BRPI0618992B1 - Ligação de conexão para eixos ocos - Google Patents

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Gercke Matthias
Eismann Jens
Marquardt Franz-Josef
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Zf Friedrichshafen Ag
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Abstract

ligação de conexão para eixos ocos. a presente invenção refere-se a uma ligação de conexão para a ligação, com transmissão de momento de rotação, de um componente de conexão (2) com um eixo oco (1). o componente de conexão (2) compreende um rebaixo contínuo com forma correspondente à seção transversal externa do eixo oco (1), rebaixo contínuo este que serve para a admissão do eixo oco (1). de acordo com a invenção, a ligação de conexão se caracteriza pelo fato de que o eixo oco (1), na região de ligação do eixo oco (1) e do componente de conexão (2), contém um tampão de pressão (8). o tampão de pressão (8), juntamente com a parede do eixo oco (1), forma um ajuste prensado ao menos localmente. a ligação de conexão de acordo com a invenção possibilita a transmissão de momentos de rotação relativamente maiores durante o perí- odo de vida útil. além disso, também podem ser empregados eixos ocos de parede fina que economizam peso. desse modo, a ligação de conexão de acordo com a invenção permite reduções de custos na produção, na montagem e na manutenção.

Description

(54) Título: LIGAÇÃO DE CONEXÃO PARA EIXOS OCOS (51) Int.CI.: B62D 33/06; B60G 21/05 (30) Prioridade Unionista: 28/11/2005 DE 10 2005 056 878.5 (73) Titular(es): ZF FRIEDRICHSHAFEN AG (72) Inventor(es): MATTHIAS GERCKE; JENS EISMANN; FRANZ-JOSEF MARQUARDT
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para LIGAÇÃO DE
CONEXÃO PARA EIXOS OCOS.
A presente invenção refere-se a uma ligação de conexão para a ligação com transmissão de momento de rotação de um eixo oco com um componente de conexão, conforme o preâmbulo da reivindicação 1.
Ligações de conexão do tipo mencionado ao início são empregadas para a ligação entre todos os tipos de componentes que transmitem momento de rotação e os eixos correspondentes. Por exemplo, embora não exclusivamente, conexões desse gênero são empregadas na ligação de alavancas, respectivamente barras articuladas, transmissoras de momento de rotação com eixos, respectivamente com dispositivos de estabilização. Nesse caso, um campo de aplicação consiste na área da suspensão, que amortece impactos e vibrações, de cabines de motorista de veículos automotores, especialmente no caso de caminhões e veículos de carga pesada similares, para se desacoplar a cabine de motorista em relação a vibrações e movimentos do chassis do veículo.
Devido ao fato de que no caso dos veículos de carga pesada, as taxas de molejo das molas do mecanismo de movimentação são inevitavelmente altas devido às cargas elevadas do veículo, então os desníveis da pista de rodagem ou também as vibrações provenientes de eixos e de tirantes de acionamento são transmitidos em uma parte considerável através do molejo axial para o chassis. No sentido da ergonomia e da proteção ao trabalho para o motorista, para se minimizar a transmissão desses impactos e vibrações duradouros para a cabine do motorista e, conseqüentemente, para o assento de trabalho do motorista, foram desenvolvidas suspensões de cabine de motorista, nas quais o alojamento do motorista, respectivamente a cabine do motorista, fica apoiada mediante o emprego de um sistema próprio de suspensão no chassis do veículo. Devido à massa muito menor da cabine de motorista em comparação com a massa do veículo, esses sistemas de suspensão para a cabine de motorista podem ser dimensionados com taxas de molejo mais baixas e amortecedores de impacto mais suaves do que a suspensão axial, e por isso os desníveis de pista de rodagem, res2 pectivamente as vibrações provenientes do tirante de acionamento ou eixos do veículo podem ser isolados, respectivamente mantidos longe, do locai de trabalho do motorista de um modo nitidamente melhor, graças a esses sistemas de suspensão de cabines.
Esses dispositivos de suspensão para cabines de motoristas são dispendiosos do ponto de vista da construção, especialmente no caso de maiores exigências quanto a apoio de força transversal, respectivamente cinemática, tal como, por exemplo, supressão de inclinação ou de oscilação. Nesse sentido, além dos próprios elementos de mola e de amortecimento, assim como no caso das suspensões axiais de veículos automotores, é preciso prever estabilizadores de oscilação, com os quais é possível restringir a oscilação lateral indesejável da cabine de motorista em relação ao chassis do veículo.
Para a estabilização da oscilação - por exemplo no caso de deslocamento enviesado ou em curva, porém também, por exemplo, no caso de desníveis de um lado da pista de rodagem - nos dispositivos de suspensão para cabines de motorista do estado da técnica são empregados estabilizadores de oscilação sob a forma de barras de torção, respectivamente eixos estabilizadores, por meio dos quais os cursos de molejo para dentro dos elementos de suspensão, esquerdo e direito quanto à direção de rodagem, são acoplados uns com os outros em um certo grau.
Para a introdução das forças, momentos e movimentos da cabine de veículo no estabilizador de oscilação, em geral são colocadas alavancas de transmissão de momento nas duas extremidades axiais do estabilizador de oscilação, alavancas estas cuja extremidade distante do eixo está ligada com a cabine de veículo por meio de um respectivo sistema de mancal, enquanto que a extremidade da alavanca transmissora de momento próxima ao eixo apresenta respectivamente uma ligação com o estabilizador de oscilação. Nesse caso, o próprio estabilizador de oscilação representa a sustentação fixa ao chassis da alavanca de torque ou então na extremidade da alavanca de torque próxima ao eixo acha-se disposto um outro ponto de apoio, que serve para a ligação da alavanca de torque com o chassis e para a
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Ύ introdução das forças de reação no chassis que ocorrem no caso de movimentos de oscilação.
No entanto, as ligações de conexão desse gênero, especialmente entre estabilizadores de oscilação e as correspondentes alavancas de torque, ficam expostas a altas solicitações durante o seu período de vida útil. Isso se aplica especialmente quando - por exemplo por razões de economia de peso juntamente com um aumento simultâneo da rigidez à torção - barras de torção, respectivamente eixos de estabilização, para estabilizadores de oscilação forem projetadas sob a forma de tubos de torção, respectivamente eixos ocos, com parede comparativamente mais finas.
Para a ligação de transmissão de momento de rotação de tais tubos de torção com componentes de conexão correspondentes, como por exemplo alavancas de torque, é conhecido do estado da técnica o procedimento de soldar ou comprimir de modo especial a alavanca de torque com os tubos de torção. Em ambos casos, no entanto, uma ligação assim estabelecida entre a alavanca de torque e o tubo de torção representa um ponto fraco potencial altamente submetido a carga.
No caso de uma ligação soldada entre a alavanca de torque e o tubo de torção, isso está ligado principalmente ao calor introduzido durante a soldagem e às mudanças de estrutura daí resultantes, bem como à tensões de fendimento. Simples ligações por compressão entre o tubo de torção e a alavanca de torque podem ser de fato estabelecidas por meio de moldagem a frio que é comparativamente mais cuidadosa, mas no caso das forças elevadas e dos momentos que ocorrem frequentemente elas não alcançam a durabilidade exigida. Isso se aplica também quando - com a finalidade de aumento do momento de rotação transmissível - na região da ligação com o componente de conexão for escolhida uma forma de seção transversal que se desvie do formato circular.
Especialmente no caso dos tubos de torção, respectivamente eixos ocos, com paredes relativamente finas, empregados por razões de peso, isso está ligado com o fato de que a parede do tubo na região da introdução de força no tubo de torção só pode transmitir forças limitadas de
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pressão, respectivamente de cisalhamento. Por esse motivo, por exemplo, ajustes prensados entre o eixo oco e o componente de conexão não podem ser executados com o assento sob pressão fixo que é necessário para a transmissão de momentos de rotação elevados. No caso de ultrapassagem das forças específicas transmissíveis relativamente pequenas, ocorrem por isso desprendimentos da parede de tubo na região do assento sob pressão da alavanca de torque, ou então a parede de tubo pode ser comprimida, sendo que isso tem como conseqüência uma falha subseqüente da seção transversal tubular.
O campo de aplicação da ligação de conexão, tal como a depositante descobriu, estende-se, no entanto, também à estabilização de oscilações e condução axial, por exemplo, espeçialmente em eixos de veículos utilitários. Para a estabilização de oscilações de eixos de veículos utilitários, no estado da técnica são empregados principalmente estabilizadores transversais de material maciço, arqueados a partir de uma peça, os quais, especialmente no caso de veículos utilitários pesados, apresentam uma massa correspondentemente elevada, e o grau de desgaste de material dos mesmos é previsivelmente desfavorável no que se refere à torção, respectivamente rigidez contra torção. Nesse caso, a substituição dos estabilizadores transversais maciços por eixos ocos de maior volume e com paredes relativamente mais finas e, portanto, mais leves, falhou freqüentemente frente à técnica problemática de ligação entre esses eixos ocos e os componentes de conexão que transmitem momento de rotação, como por exemplo as alavancas de torque.
Frente a esse plano de fundo, a presente invenção tem como objetivo criar uma ligação para a conexão transmissora de momento de rotação entre eixos ocos e seus componentes de conexão, com a qual seja possível superar as desvantagens mencionadas. Nesse caso, a ligação de conexão deve possibilitar a transmissão sem danos de momentos de rotação elevados entre eixos ocos espeçialmente de parede fina e os respectivos componentes de conexão, ao mesmo tempo como uma alta segurança contra falhas. Além disso, a ligação entre o eixo oco e o componente de conexão na produção e na montagem deve ser econômica e segura quanto ao processo.
Esse objetivo é alcançado por meio de uma ligação de conexão com as características da reivindicação 1.
Formas de execução preferenciais são objeto das demais reivindicações.
A ligação de conexão de acordo com a invenção, tomada por si mesma, serve em primeiro lugar, de modo conhecido, para a disposição, com transmissão de momento de rotação, de um componente de conexão como, por exemplo, uma alavanca de torque ou um cubo, sobre um eixo oco. Nesse caso, para a admissão do eixo oco, o componente de conexão inclui um rebaixo contínuo que corresponde à forma de seção transversal externa do eixo oco.
De acordo com a invenção, a ligação de conexão se caracteriza, contudo, pelo fato de que o eixo oco, na região da ligação com o componente de conexão, contém um tampão de pressão. Nesse caso, o tampão de pressão forma com a parede do eixo oco, ao menos em partes de sua área periférica, um ajuste sob pressão.
Devido ao tampão de pressão de acordo com a invenção, também os eixos ocos com paredes relativamente finas podem ser ligados com componentes de conexão correspondentes, tais como por exemplo cubos ou alavancas de torque, sem que no caso de um alto esforço de carga sobre a ligação de conexão haja o risco de falha do assento prensado e/ou da parede de tubo na região da ligação de conexão. Isso se liga ao fato de que o tampão de pressão apóia a parede tubular do eixo oco na região da ligação de conexão e a comprime contra a superfície interna do rebaixo do componente de conexão, de tal modo que resulte uma prensagem superficial, respectivamente um ajuste sob pressão, não apenas entre o tampão de pressão e a parede tubular, mas também entre a superfície externa do eixo oco e a superfície interna do rebaixo do componente de conexão.
Desse modo torna-se possível obter, em ordens de grandeza, forças de compressão entre a parede tubular e o componente de conexão que são mais elevadas do que no caso das ligações prensadas do estado da técnica.
Graças à invenção, com isso torna-se possível transmitir não apenas forças e momentos de rotação mais elevados entre componentes de conexão, aliás praticamente inalterados, e eixos ocos, como também se torna possível aumentar ainda mais o diâmetro dos eixos ocos empregados acompanhado de uma simultânea redução de sua espessura de parede, fato este que pode ser aproveitado para uma redução de peso no sentido da construção leve no veícuio que é desejável.
Para a concretização da invenção, inicialmente não é essencial a forma de seção transversal apresentada pela circunferência externa do eixo oco, bem como pelo rebaixo do componente de conexão na região de ligação com o componente de conexão. Em vez disso, o tampão de pressão de acordo com a invenção pode ser empregado de modo útil também mesmo no caso de eixos ocos com seção transversal externa circular na região de ligação.
Segundo uma forma preferencial de execução da invenção, o eixo oco apresenta, contudo, ao menos na região de conexão com o componente de conexão, uma forma de seção transversal diferente do formato circular. Desse modo, é possível aumentar ainda mais decisivamente o momento de rotação transmissível entre o eixo oco e o componente de conexão, pois desse modo, além da conexão por força mecânica por meio do ajuste sob pressão, bem como por meio do tampão de pressão, ainda se inclui a conexão pelo ajuste das próprias formas devido à seção transversal de ligação que é diferente do formato circular.
O aumento do momento de rotação transmissível se estabelece, nesse caso, em primeiro lugar independentemente da forma concreta de seção transversal do eixo oco que é diferente do formato circular, bem como do rebaixo do componente de conexão. Desse modo, por exemplo, é concebível concretizar o eixo oco na região de conexão, assim como também o rebaixo de conexão, com uma forma de seção transversal oval ou elíptica, que está correlacionada especialmente com um efeito de fendimento adicioΑ*Α nal apenas pequeno. Em função da aplicação e da forma de execução, tal qual descobriu a depositante, desse modo é possível se ajustar inclusive uma evolução da tensão de serviço nitidamente mais propícia do que no caso da forma de seção transversal circular da região de conexão.
Segundo uma outra forma de execução preferencial da invenção, o eixo oco, bem como o rebaixo do componente de conexão, apresentam no entanto respectivamente uma seção transversal essencialmente poligonal. Desse modo, obtém-se uma conexão pelo ajuste de formas particularmente profundas entre o eixo oco e o componente de conexão, e torna-se possível transmitir momentos de rotação particularmente elevados.
De preferência, nesse caso, a forma poligonal de seção transversal externa do eixo oco, respectivamente a forma correspondente da seção transversal interna do rebaixo do componente de conexão, possui uma curvatura sempre finita. Isso significa, em outras palavras, que a forma de seção transversal externa do eixo oco e a forma de seção transversal interna do componente de conexão não apresentam nenhuma aresta afiada, mas sim que as arestas da forma poligonal de seção transversal são executadas em forma arredondada. Desse modo, o efeito de entalhe que ocorre na região das arestas do polígono no material é reduzido e aumenta o momento de rotação transmissível sem danos por longo prazo.
Segundo uma outra forma preferencial de execução da invenção, a forma de seção transversal do eixo oco e do componente de conexão na região de conexão é projetada com a curva de largura constante. A assim chamada curva de largura constante representa uma linha fechada que em cada posição dentro de um quadrado ajustado - assim como um círculo inscrito no quadrado - sempre toca todos os quatro lados do quadrado. A curva de largura constante como forma de seção transversal do eixo oco e do componente de conexão na região de conexão representa um compromisso particularmente efetivo entre o polígono com conexão perfeita pelo ajuste de formas, porém alto efeito de entalhe por um lado, e a seção transversal circular, sem conexão pelo ajuste das formas bem como sem efeito de entalhe por outro lado.
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Nesse caso, a invenção pode ser concretizada em primeiro lugar independentemente do formato concreto e da forma de seção transversal do tampão de pressão, desde que seja evitado especialmente um colapso do eixo oco de parede fina devido aos momentos introduzidos por meio da prensagem para fora da parede do eixo oco pelo tampão de pressão. Nesse sentido, por exemplo, também para o caso de uma forma essencialmente poligonal da seção transversal do eixo oco e do rebaixo do componente de conexão na região de conexão, é concebível o emprego de um tampão de pressão com seção transversal essencialmente circular, pois também este pode apoiar ao menos localmente a parede e pode pressioná-la contra a superfície interna do rebaixo do componente de conexão.
De preferência, no entanto, a seção transversal externa do tampão de pressão é projetada com forma correspondente à forma da seção transversal interna do eixo oco na região de ligação com o componente de conexão. Desse modo, a pressão entre o tampão de pressão e o eixo oco ocorre em toda a circunferência do eixo oco, e resulta uma transmissão efetiva e mais segura de momentos de rotação mais elevados.
Segundo uma outra forma preferencial de execução da invenção, o tampão de pressão e o rebaixo do componente de conexão na região de ligação do eixo oco e do componente de conexão são projetados correndo de forma levemente cônica na direção axial do eixo. Desse modo, ao ocorrer a compressão do tampão de pressão resultam pressões superficiais ainda mais altas entre o tampão de pressão, o eixo oco e o rebaixo do componente de conexão. Com isso, torna-se possível transmitir com segurança momentos de rotação mais altos e, além disso, resulta uma maior resistência à ruptura do componente de conexão na direção axial, pois o tampão de pressão impulsiona a extremidade antes prismática do eixo oco ao ocorrer a compressão e, desse modo, a pressiona contra o perfil interno, que se estreita conicamente, do componente de conexão.
Segundo uma outra forma preferencial de execução da invenção, é previsto que o tampão de pressão seja oco, ou que apresente um rebaixo na direção axial. Por um lado, isso leva a uma economia de peso no tampão
Figure BRPI0618992B1_D0001
de pressão e, por outro lado, permite um aperfeiçoamento da trajetória da linha de força na região especialmente da extremidade axial interna do tampão de pressão no estado de montagem, devido aos menores saltos de espessura de parede no local da entrada do eixo oco na ligação sob pressão.
A invenção pode ser concretizada inicialmente independentemente da escolha concreta de material em relação ao tampão de pressão. Segundo formas preferenciais de execução, o tampão de pressão é produzido, no entanto, a partir de um material ferroso (aço, por exemplo), respectivamente de um material não ferroso (alumínio, por exemplo). Um tampão de pressão de aço pode ser produzido de forma econômica, proporciona ao mesmo tempo uma alta resistência e permite gerar altas pressões superficiais. Um tampão de pressão de alumínio é particularmente vantajoso no que se refere ao peso reduzido, bem como quanto à alta ductilidade do alumínio. Este contribui também para a redução da pressão danosa das arestas e do efeito de entalhe indesejável daí resultante, que em caso contrário poderia ocorrer especialmente na região da entrada do eixo oco na ligação por pressão.
De acordo com uma outra forma preferencial de execução, o tampão de pressão apresenta, em pelo menos uma de suas extremidades axiais, uma ponta, respectivamente uma faceta circundante. Um tampão de pressão assim formatado pode ser introduzido e montado com facilidade e, além disso, impede-se a formação de arestas e também uma eventual formação de apara na região da superfície interna do eixo oco ao ocorrer a compressão para dentro da abertura do eixo oco.
Uma outra forma de execução da invenção prevê que a forma de seção transversal do eixo oco que difere do formato circular esteja presente essencialmente apenas na região de ligação do eixo oco com o componente de conexão. Em outras palavras, isso significa que o eixo oco, externamente às regiões de ligação com os componentes de conexão, apresente uma forma de seção transversal diferente em relação às regiões de ligação, especialmente uma seção transversal circular. Desse modo, é possível economizar custos na produção do eixo oco, pois o eixo oco segundo essa forma de e10 xecução contém a forma de seção transversal diferente da forma circular somente em suas duas extremidades.
A invenção é concretizada independentemente da finalidade concreta de emprego da ligação de conexão, pois a ligação de conexão de acordo com a invenção pode ser empregada nos diferentes tipos de ligações eixos-cubos. No entanto, segundo formas de execução especialmente preferidas da invenção, o eixo oco é uma mola direita de rotação ou um estabilizador transversal, especialmente um estabilizador de oscilações para uma cabine de um caminhão, respectivamente um estabilizador de oscilações de uma junta axial de veículo utilitário. Nesse caso, o componente de conexão representa, de preferência, uma barra articulada para a condução da cabine de motorista no caso de movimentos relativos verticais entre a cabine do motorista e o chassis, respectivamente uma barra articulada para a condução de um eixo do veículo. Esta última forma de execução leva à vantagem adicional de que um estabilizador de oscilações de uma junção axial de veículo utilitário pode, desse modo, particularmente também no caso de veículos utilitários pesados, assumir adicionalmente tarefas exigentes de condução do volante e da roda, fazendo com que seja possível economizar conjuntos que seriam necessários em outro caso, espaço de montagem correspondente e massa, assim como custos.
A seguir, a invenção será explicada em detalhes com base em desenhos que representam tão somente exemplos de execução.
Mostra-se:
figura 1: em uma representação isométrica, um estabilizador de oscilações para uma cabine de motorista com uma forma de execução de uma ligação de conexão de acordo com a invenção;
figura 2: em representação esquemática, uma ligação de conexão do estabilizador de oscilações segundo a figura 1, em corte longitudinal através do eixo oco e do mancai elastômero;
figura 3: o tampão de pressão da ligação de conexão do estabilizador de oscilações segundo as figuras 1 e 2, em corte parcial;
figura 4: o tampão de pressão segundo a figura 3, em vista de
ΛΊ» cima;
figura 5: o tampão de pressão segundo as figuras 3 e 4, em uma vista isométrica;
figura 6: em uma representação isométrica, um estabilizador de oscilações para uma junta axial com uma outra forma de execução de uma ligação de conexão de acordo com a invenção;
figura 7: em uma representação ampliada correspondente à figura 6, e a região de ligação da alavanca de torque do estabilizador de oscilações segundo a figura 6 com ligação de conexão.
Na figura 1 é mostrado um estabilizador de oscilações para a cabine de motorista (não mostrada) de um caminhão. Reconhece-se o eixo oco 1 atuante como elemento de torção, sobre cujas duas extremidades está disposta respectivamente uma alavanca de torque 2. Cada uma das duas alavancas de torque 2 carrega dois pontos de apoio 3 e 4 providos de mancais elastômeros, sendo que o ponto de apoio 3 próximo ao eixo serve respectivamente para a ligação do estabilizador de oscilações com a cabine de motorista e o ponto de apoio 4 distante do eixo serve respectivamente para a ligação com o chassis do veículo. A função dos pares de pontos de apoio 3, 4 pode ser sob a conservação da funcionalidade do estabilizador de oscilações, embora também ao contrário, o que significa que os pontos de apoio 3 próximos ao eixo estão articulados à cabine de motorista, e os pontos de apoio 4 distantes do eixo estão articulados ao chassis.
Na figura 1 reconhece-se também que o eixo oco 1, que apresenta uma seção transversal circular em sua região central 5, encontra-se alargado nas regiões 6 de suas extremidades para formar uma forma de seção transversal que basicamente coincide com uma curva de largura constante 7, sendo que a forma de seção transversal da curva de largura constante 7 nessa forma de execução é derivada do triângulo. As alavancas de torque 2 possuem respectivamente um rebaixo coincidente com a seção transversal externa 7 do eixo oco 1 na região 6 de suas extremidades, rebaixo este que assim também coincide com a seção transversal de uma curva de largura constante 7.
Para a montagem do estabilizador de oscilações, em primeiro lugar as duas alavancas de torque 2 são encaixadas ou comprimidas sobre as extremidades 6 antes alargadas do eixo oco 1. Em seguida, as duas aberturas pelo lado extremo do eixo oco 1 são fechadas respectivamente por um tampão de pressão 8, cuja circunferência externa também corresponde a uma curva de largura constante 7 que coincide com a forma de seção transversal do eixo oco 1 e do rebaixo da alavanca de torque 2. As tolerâncias da circunferência externa do tampão de pressão 8, nesse caso, são escolhidas de tal modo que se estabelece um ajuste prensado entre o rebaixo da alavanca de torque 2, a parede do eixo oco 1 aí disposta e o tampão de pressão 8 disposto no eixo oco 1.
A figura 2 mostra uma das duas regiões de ligação entre o eixo oco 1 e a alavanca de torque 2 em corte longitudinal através do eixo oco 1 e do mancai elastômero 3 próximo ao eixo. Reconhece-se aí a extremidade do eixo oco 1 com o tampão de pressão 8 aí disposto. O tampão de pressão 8 pressiona a parede do eixo oco 1 contra a superfície interna do rebaixo na alavanca de torque 2. Desse modo, entre a alavanca de torque 2 e o eixo oco 1 é possível transmitir momentos de rotação que ultrapassam em ordens de grandeza os momentos de rotação transmissíveis sem tampão de pressão 8.
Uma vantagem adicional do emprego do tampão de pressão 8 de acordo com a invenção é que, desse modo, o interior do eixo oco 1 fica fechado completamente em relação ao ambiente. Desse modo, evita-se com segurança uma corrosão no interior do eixo oco 1 e torna-se desnecessária a aplicação de proteção contra corrosão sobre a superfície interna do eixo oco 1, economizando-se custos. Devido ao reforço local do eixo oco 1 por parte do tampão de pressão 8 comprimido para dentro, além disso as tensões de flexão máximas, que ocorrem devido ao momentos de flexão também atuantes sobre o eixo oco 1, são deslocadas para as regiões centrais 5, sob carga menos intensa, do eixo oco 1. Também desse modo é possível melhorar a segurança contra falhas da ligação de conexão de acordo com a invenção.
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As figuras 3 e 4 mostram o tampão de pressão 8 da ligação de conexão segundo as figuras 1 e 2 mais uma vez em corte parcial, respectivamente em vista de cima. Reconhece-se aí que o tampão de pressão 8 apresenta um rebaixo central 9. Devido ao tampão de pressão 8 construído oco desse modo, por um lado melhora-se a trajetória da linha de força na região da ligação de conexão; reduzem-se os saltos de rigidez lá surgidos e, também, economiza-se peso.
A figura 5 mostra o tampão de pressão da ligação de conexão segundo as figuras 1 e 2 mais uma vez na exposição isométrica. Além do rebaixo 9, reconhece-se também especialmente a ponta, respectivamente a faceta 10, que carrega o tampão de pressão 8 sobre seu lado frontal voltado para o centro do eixo oco 1. Devido à faceta 10, é possível introduzir com facilidade o tampão de pressão 8, e além disso evita-se uma danificação ou um desbaste do material na superfície interna do eixo oco 1.
As figuras 6 e 7 mostram um outro estabilizador de oscilações para uma junção axial. Também no caso desse estabilizador de oscilações, as alavancas de torque 2 estão novamente ligadas por meio de extremidades, em forma de curva de largura constante, do eixo oco 1, de resto cilíndrico, com respectivos rebaixos com formas correspondentes nas alavancas de torque 2 que aqui estão projetadas como construção soldada, por exemplo. Para o modo de construção da alavanca de torque também são concebíveis outras formas de execução, como, por exemplo, alavancas de torque por estiramento profundo ou por fundição. No caso do estabilizador de oscilações segundo as figuras 6 e 7, o apoio 3 próximo ao eixo, fixo axialmente, por exemplo, está disposto diretamente sobre o eixo oco 1, enquanto que o apoio 4 distante do eixo, que pode ser ligado com a junção do chassis, por exemplo, fica disposto, assim como antes, na extremidade da alavanca de torque 2.
Especialmente a partir da exposição ampliada da figura 7 fica mais uma vez evidente que a parede fina, que é sensível se tomada em si mesma, do eixo oco (aqui mostrado em linha pontilhada para facilitar a observação) encontra-se totalmente encerrada pelo ajuste de formas entre o material do rebaixo da alavanca de torque 2 e o material do tampão de pressão 8. Desse modo obtém-se uma transmissão segura dos momentos, apesar da forma de seção transversal projetada como curva de largura constante 7 e com raios de curvatura relativamente grandes, do rebaixo, da extremi5 dade de eixo oco e do tampão de pressão 8, sendo que desse modo essa forma de seção transversal também contribui para um fluxo de forças particularmente uniforme.
Com isso, no resultando torna-se evidente que devido à invenção é gerada uma ligação para a conexão transmissora de momento de rotação entre os eixos ocos e os componentes de conexão, que garante uma transmissão de momentos de rotação relativamente maiores por todo o período de vida da disposição. A ligação de conexão de acordo com a invenção permite, especialmente, o emprego de eixos ocos de paredes finas e que, portanto, economizam peso. Por fim, a ligação de conexão de acordo com a invenção permite reduções de custos na produção e na montagem, assim como também uma redução da necessidade de manutenção em funcionamento.
Desse modo, a invenção presta uma contribuição para aperfeiçoar a tecnologia das ligações eixos-cubos, especialmente no campo da apli20 cação prevista em estabilizadores de oscilações, para junções axiais e na sustentação das cabines de motoristas de veículos utilitários.
Figure BRPI0618992B1_D0002
3,4
5 transversal
9
LISTAGEM DE REFERÊNCIA eixo oco componente de conexão, alavanca de torque pontos de apoio região central do eixo oco região extrema do eixo oco curva de largura constante, forma poligonal de seção tampão de pressão rebaixo faceta

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Ligação de conexão para a disposição, com transmissão de momento de rotação, de um componente de conexão (2) sobre um eixo oco (1), sendo que o componente de conexão (2) compreende um rebaixo contínuo com forma correspondente à seção transversal externa (7) do eixo oco (1) para a admissão do eixo oco (1), caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1), na região de ligação do eixo oco (1) e do componente de conexão (2) , contém um tampão de pressão (8), sendo que o tampão de pressão (8), juntamente com a parede do eixo oco (1), forma um ajuste prensado ao menos localmente.
  2. 2. Ligação de conexão de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1) e o rebaixo do componente de conexão (2) apresentam, na região de ligação, uma forma de seção transversal (7) que difere do formato circular.
  3. 3. Ligação de conexão de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1) e o rebaixo do componente de conexão (2) apresentam uma seção transversal (7) essencialmente poligonal.
  4. 4. Ligação de conexão de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a circunferência da forma poligonal de seção transversal (7) apresenta uma curvatura sempre finita.
  5. 5. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a forma de seção transversal (7) do eixo oco (1) e do componente de conexão (2) acha-se projetada como curva de largura constante (7) na região de conexão.
  6. 6. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a seção transversal externa do tampão de pressão (8) é projetada com forma correspondente à forma de seção transversal interna do eixo oco (1) na região de ligação com o componente de conexão (2).
  7. 7. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o tampão de pressão (8) e o rebaixo do componente de conexão (2), na região de ligação do eixo oco (1) e do componente de conexão (2), estão projetados em forma levemente cônica.
  8. 8. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o tampão de pressão (8) é oco, respectivamente apresenta um rebaixo (9) em direção axial.
  9. 9. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o tampão de pressão (8) é constituído de material ferroso.
  10. 10. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o tampão de pressão (8) é constituído de um material não-ferroso.
  11. 11. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizada pelo fato de que o tampão de pressão (8), na região de pelo menos uma de suas extremidades axiais, apresenta uma ponta, respectivamente uma faceta circundante (10).
  12. 12. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 2 a 11, caracterizada pelo fato de que a forma de seção transversal (7), que difere do formato circular, do eixo oco (1) está presente essencialmente apenas na região de ligação com o componente de conexão (2).
  13. 13. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1) é uma mola direita de rotação ou um estabilizador transversal.
  14. 14. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1) é um estabilizador de oscilações de uma cabine de motorista de caminhão e o componente de conexão (2) é uma barra articulada para a condução da cabine de motorista.
  15. 15. Ligação de conexão de acordo com uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizada pelo fato de que o eixo oco (1) é um estabilizador de oscilações de uma junção axial de veículo utilitário e o componente de conexão (2) é uma barra articulada para a condução do eixo.
    A íí
    1/2
    FIG 5
    9 2 *
    Α
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