BRPI0617915A2 - sistemas de fixação que utilizam combinações de prendedores mecánicos e espumas - Google Patents

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BRPI0617915A2
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Sara J Stabelfeldt
Nadezhda V Efremova
Yung H Huang
Nicholas A Kraft
Lisha Yu
Eric Steindorf
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Kimberly Clark Co
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Abstract

<B>SISTEMAS DE FIXAçáO QUE UTILIZAM COMBINAçõES DE PRENDEDORES MECáNICOS E ESPUMAS.<D> Um prendedor mecânico que possui uma camada flexível e diversas primeiras ilhas de prendedor discretas que possuem um material de fixaçâo mecânica e um material de apoio que possuem uma primeira superfície fixada ao material de fixação mecânica e uma segunda superfície fixada à camada flexível, O prendedor mecânico também possui diversas segundas ilhas de prendedor discretas que compreendem uma camada de fixação de espuma que é fixada à camada flexível e inclui uma superfície que possui diversas escoras eretas livres.

Description

SISTEMAS DE FIXAÇÃO QUE UTILIZAM COMBINAÇÕES DE PRENDEDORESMECÂNICOS E ESPUMAS
Este pedido de patente é uma continuação em parte dopedido de patente número de série 11/260.356 intitulado"Tecido Não-Trançado e Sistema de Fixação Que Inclui UmMaterial Auto-adesivo" e depositado no Escritório dePatentes e Marcas Registradas U.S em 27 de outubro de 2006.A totalidade do pedido de patente número de série11/260.356 é aqui incorporada mediante referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Prendedores mecânicos de gancho e alça tradicionaissão amplamente utilizados em diversos produtos e artigostais como fraldas, sapatos, roupões descartáveis, etc. Adespeito de sua prevalência, os mesmos sofrem de diversasdesvantagens. O material de gancho normalmente é rígido eimpermeável, e quando utilizado em artigos usados sobre oupróximo ao corpo humano, podem irritar a pela ou seremdesconfortáveis. O material de gancho normalmente não podeser estirado ou deformado de forma significativa. Alémdisso, para algumas aplicações, o emaranhado de ganchosdentro de material de alça pode freqüentemente ser difícilde remover, ou pode aderir a superfícies não pretendidas. Anatureza altamente abrasiva do material de gancho podetambém danificar algumas superfícies. O ato de desengancharos ganchos e alças pode também resultar em um ruído alto edesagradável, tornando difícil liberar um prendedordiscretamente. Além disso ainda, em algumas aplicações, édesejável resistência pelicular baixa mas resistência decisalhamento elevada no plano, embora prendedores de ganchoe alça convencionais possam oferecer resistência pelicularexcessivamente elevada para alcançar um nível determinadode resistência a cisalhamento no plano.
Foram propostas variações de prendedores de gancho ealça nos quais uma camada de espuma é utilizada paraengatar com os ganchos, porém substituir o material de alçaflexível de baixo custo por espumas espessas, normalmentemais dispendiosas, não parece ter propiciado vantagenssignificativas, e não atende às limitações conhecidas decamadas de gancho.
O que é necessário é um prendedor mecânicoaperfeiçoado que resolva um ou mais dos problemas acimamencionados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em resposta à necessidade anterior, o presenteinventor realizou pesquisa intensa e esforços dedesenvolvimento que resultaram na descoberta de umprendedor mecânico aperfeiçoado. Uma versão da presenteinvenção inclui um prendedor mecânico que possui uma camadade espuma que inclui diversas escoras eretas livres e pelomenos uma ilha de prendedor discreta que possui um materialde fixação mecânico e um material de apoio que possui umaprimeira superfície fixada ao material de fixação mecânicoe uma segunda superfície fixada à camada de espuma.
Outra versão da presente invenção propicia umprendedor mecânico que possui uma camada flexível ediversas primeiras ilhas de prendedores discretas quepossuem um material de fixação mecânico e um material deapoio que possui uma primeira superfície fixada ao materialde fixação mecânico e uma segunda superfície fixada àcamada flexível. 0 prendedor mecânico também possuidiversas segundas ilhas de prendedores discretos quecompreendem uma camada de fixação de espuma que é fixada àcamada flexível e inclui uma superfície que possui diversasescoras eretas livres.
Ainda outra versão da presente invenção inclui umartigo absorvente descartável que possui uma coberturaexterna, um forro do lado do corpo, um núcleo absorventesituado entre o forro do lado do corpo e a coberturaexterna; e pelo menos um prendedor mecânico. O prendedormecânico que possui uma camada flexível, diversas primeirasilhas de prendedores discretos que possuem um material defixação mecânica, e um material de apoio que possui umaprimeira superfície fixada ao material de fixação mecânicae uma segunda superfície fixada à camada flexível ediversas segundas ilhas de prendedores mecânicos discretosque compreendem uma camada de fixação de espuma que éfixada à camada flexível e inclui uma superfície que incluidiversas escoras eretas livres.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIG. 1 é uma vista em perspectiva que ilustra umexemplo de tecido não-trançado.
As FIGS. 2A-2C são vistas em seção transversal queilustram exemplo de fios bi-componentes que podem serusados no tecido não-trançado mostrado na FIG. 1.
A FIG. 3 é uma vista em perspectiva que ilustra outroexemplo de tecido não-trançado.
A FIG. 4 é uma vista lateral de um exemplo de linhade processamento que pode ser usada para formar um tecidonão-trançado.
A FIG. 5 é uma vista ampliada que ilustra uma porçãode um exemplo de trama que pode ser formada utilizando-seum exemplo de linha de processamento mostrada na FIG. 4.
A FIG. 6 é uma vista em perspectiva que ilustra umexemplo de sistema de fixação.
A FIG. 7 é uma vista lateral ampliada do exemplo desistema de fixação mostrado na FIG. 6.
A FIG. 8 ilustra um exemplo de artigo absorvente queinclui um sistema de fixação mostrado na FIG. 6.
A FIG. 9 é uma fotomicrografia SEM com amplificaçãode 50X de uma superfície em seção transversal de corte delâmina de uma camada de espuma engatada com um tecido não-trançado.
A FIG. 10 é uma f otomicrograf ia SEM com amplificaçãode 50X da superfície de uma camada de espuma.
A FIG. 11 é uma f otomicrograf ia SEM com amplificaçãode 5OX da superfície de uma camada de espuma que inclui ummodificador de superfície.
A FIG. 12 é uma f otomicrograf ia SEM com amplificaçãode 75X de uma superfície em seção transversal em corte delâmina de uma camada de espuma que inclui um modificador desuperfície.
A FIG. 13 representa aparelho usado para teste deResistência de Fixação de Cisalhamento Curvo.
A FIG. 14 mostra a geometria de uma vista lateral deuma seção curva do aparelho da FIG. 13.
A FIG. 15 mostra outra vista do aparelho usado para oteste Resistência de Fixação de Cisalhamento Curvo.
A FIG. 16 representa uma configuração de tiras deteste usadas em medição de resistência pelicular.
A FIG. 17 ilustra de forma representativa uma vistaplana superior de um exemplo de um prendedor mecânico.
A FIG. 18 ilustra de forma representativa uma vistaem seção do prendedor mecânico da FIG. 17 junto da linha A-A.
A FIG. 19 ilustra de forma representativa uma vistaplana superior de outro exemplo de um prendedor mecânico emque a ilha de prendedor é fixada à camada flexível atravésde aglutinações ultra-sônicas.
A FIG. 20 ilustra de forma representativa uma vistaem seção do prendedor mecânico da FIG. 19 junto à linha A-A.
A FIG. 21 ilustra de forma representativa uma vistaplana superior de uma configuração alternativa de umprendedor mecânico que possui diversas ilhas deprendedores.
A FIG. 22 ilustra de forma representativa uma vistaem seção do prendedor mecânico da FIG. 21 junto da linha A-A.
A FIG. 23 ilustra de forma representativa uma vistaem elevação de um exemplo de ilha de prendedor.
A FIG. 24 ilustra de forma representativa uma vistaplana de um artigo absorvente descartável que incluiprendedores mecânicos, em que o artigo absorvente émostrado em uma condição estirada e deixado plano com asuperfície do artigo que entra em contato com a pele dousuário que se volta para o observador e com porções doartigo parcialmente cortadas para mostrar ascaracterísticas subjacentes.
A FIG. 25 ilustra de forma representativa uma vistaplana superior de uma configuração alternativa de umprendedor mecânico que possui ilhas de prendedor discretase uma camada flexível que é extensível entre as ilhas deprendedor.
A FIG. 26 ilustra de forma representativa uma vista plana superior de duas configurações alternativas deprendedores mecânicos que possuem arranjos diferentes deilhas de prendedor para propiciar linhas de flexibilidadediferentes.
DEFINIÇÕES
Conforme utilizado aqui, um material de espuma é "decélula aberta" se pelo menos 60% das células na estruturade espuma que possuem pelo menos 1 micrômetro (μπι) detamanho estiverem em comunicação fluida com pelo menos umacélula adjacente. Em uma modalidade, pelo menos 8 0% das células na estrutura de espuma que possuem pelo menos 1 μπιde tamanho estão em comunicação fluida com pelo menos umacélula adjacente.
Conforme utilizado aqui,o termo "fio" refere-se a umextrudado alongado formado ao passar um polímero através de um orifício de formação (por exemplo, um molde) . Um fiopode incluir uma fibra, que é um fio descontínuo que possuium comprimento definido, ou um filamento, que é um fiocontínuo de material.
Conforme utilizado aqui, o termo "espuma reticulada", como é comumente utilizado dentre aqueles versados natécnica, denota materiais de espuma sólidos ondesubstancialmente todas as "paredes de janela" ou membranascelulares foram removidas das células da espuma, deixandouma rede que consiste principalmente em escoras inter- conectadas ao longo dos contornos das células formadosdurante a formação de espuma.
Espumas reticuladas são deste modo distintas dasespumas nas quais as paredes de janela são meramentequebradas, ou espumas nas quais apenas as paredes de janelamais externas ou de revestimento foram removidas por meiosfísicos. Espumas reticuladas, devido à sua falta geral demembranas celulares, são altamente permeáveis a gás elíquido similar, oferecendo pouca resistência a fluxo defluido, na verdade muito menos do que aquelas espumas nasquais as membranas celulares foram mantidas.
A reticulação é normalmente alcançada por processosde processamento de espuma conhecidos aplicados â espumaapós as células terem sido formadas. Estes procedimentospodem envolver a utilização de tratamentos cáusticos (porexemplo, vide Patente U.S. No. 3.266.927, depositada porFritz e outros em 16 de agosto de 1966), ataque por outroscompostos reativos tais como ozônio, ou tratamentostérmicos da espuma, que removem todas ou substancialmentetodas as "paredes de janela" que separam as células portoda a espuma. Em alguns casos, outros tratamentos taiscomo explosões controladas são utilizados para removermembranas em torno de porções de células (por exemplo, umaespuma pode ser embalada em uma câmara de explosão quecontém um meio gasoso explosivo que é em seguidaexplodido) . Um exemplo de tratamento explosivo de umaespuma é fornecido na Patente U.S. No. 4.906.263,depositada por Von Blucher e outros em 6 de março de 1990.
Costura pode também ser utilizada para abrir ummaterial de espuma de célula fechada, conforme descrito naPatente U.S. No. 4.183.984, depositada por Browers e outrosem 15 de janeiro de 1980. Outros métodos para criar ummaterial de espuma de célula aberta são descritos naPatente U.S. No. 6.720.362, depositada por Park e outros em13 de abril de 2004.
Em uma modalidade, a reticulação está presente apenasnas porções mais externas de uma camada de espuma em epróxima à superfície de engate.
De forma alternativa, o material de espuma celularpode ser inerentemente reticular à medida que é feito. Deacordo com a Patente U.S. No. 3.661.674, depositada porHiggs e outros em 9 de maio de 1972, uma espuma depoliuretano de poliéster inerentemente reticular pode serfeita, por exemplo, ao permitir que os ingredientes deformação de espuma reajam na presença de uma substância deretardamento de viscosidade tal como um poliéster adicionalque possua um componente ácido que é o mesmo daquele dopoliéster usado para fabricar o material de espuma mas quepossua um número de hidroxila entre 10 e 100 e umaviscosidade menor do que 20 Pa.s.
Conforme utilizado aqui, o termo "estirável" refere-se a materiais que, sob aplicação de uma força deestiramento, podem ser estendidos até uma dimensão estiradaque seja de pelo menos 150% de uma dimensão original (istoé, pelo menos 50% maior do que uma dimensão original, nãoes tirada) em uma ou mais direções sem ruptura. O termo"elástico" refere-se a materiais que sejam estiráveis eque, sob liberação de força de estiramento, se retrairão(recuperarão) por pelo menos 50% da diferença entre adimensão estirada e a dimensão original. Por exemplo, ummaterial que possui uma dimensão original de 2 0 cm éestirável se puder ser estendido a uma dimensão de pelomenos 30 cm sem ruptura. 0 mesmo material é elástico se,após ser est irado a 30 cm, o mesmo se retrair a umadimensão de 25 cm ou menos quando a força de estiramento éremovida.
Conforme utilizado aqui, o termo "Denier" refere-se auma medição de peso-por-unidade-de-comprimento de ummaterial linear definido como o número de gramas por 9.000metros. 0 termo pode referir-se tanto a uma fibraindividual quanto um feixe de fibras (fio).
Conforme utilizado aqui, "Decitex" (abreviado "dtex")é um termo similar a denier exceto que o mesmo é o peso emgramas de 10.000 metros de um fio ou fibra.
Conforme utilizado aqui, o termo "hidro-emaranhamento" refere-se a técnicas de tratamento de umtecido através de aplicação de jatos de alta velocidade deágua administrados a partir de orifícios de alta pressão,por meio do que as fibras ou filamentos no tecido são re-arrumados sob a influência de impacto de água. A título deexemplo, a Patente U.S. No. 3.485.706, depositada por Evansem 23 de dezembro de 1969, a descrição da qual éincorporada mediante referência desde que não sejacontraditória à mesma, descreve um processo de hidro-emaranhamento para fabricação de tramas de tecido não-trançado. Durante hidro-emaranhamento, a trama de tecidonão-trançado é normalmente posicionada sobre uma superfíciede formação perfurada à medida que a mesma é submetida achoque pelos jatos de água, por meio do que as fibras oufilamentos da trama de tecido não-trançado tornam-seemaranhadas, criando deste modo uma trama de tecido não-trançado com coerência e integridade, embora ascaracterísticas específicas da superfície de formação ajampara criar o padrão desejado na trama de tecido não-trançado. Antes de deixar os bocais, a água pode ter umapressão de até aproximadamente 60 MPa. Os bocais podempossuir um diâmetro de 0,05 a 0,25 mm e podem ser espaçadosem malha de 20-160. 0 jato atinge a superfície de trama detecido não-trançado, penetra-a e flui até as aberturas nasuperfície perfurada (a sustentação de trama) e através defendas de sucção. Neste processo, as fibras sãoemaranhadas, o que pode provocar a compactação eaglutinação da trama de tecido não-trançado. Vide também,Patente U.S. No. 5.389.202, depositada por Everhart eoutros em 14 de janeiro de 1995, a descrição da qual éincorporada mediante referência à extensão de que não sejacontraditória com a mesma.
A superfície perfurada pode ser substancialmenteplana ou tridimensional, e pode ser uma superfície de metalperfurado, um arame de metal, um arame ou tecido poliméricotal como um tecido através de secagem conhecido nafabricação de papel, ou outra superfície. Exemploscorrelatos de tecnologia de hidro-emaranhamento sãoencontrados, a título de exemplos, na Patente U.S. No.4.805.275, depositada por Suzuki e outros em 21 defevereiro de 1989, onde são descritas superfíciesperfuradas tridimensionais. Vide também Pedido de PatenteU.S. 2002/0025753, publicado por Putnam e outros em 28 defevereiro de 2002.
Conforme utilizado aqui, a frase "agrupamento deescoras eretas livres" refere-se a uma ou mais escorasinterconectadas que se estendem para longe de uma célulacompleta do material de espuma, em que as escoras noagrupamento são conectadas à mesma célula completa. Se asprimeira e segunda escoras provenientes das primeira esegunda células, respectivamente, se unirem em uma junção etiverem uma terceira escora (uma escora ereta livre) que seestende a partir da junção, as primeira e segunda escorassão consideradas como sendo parte de uma célula fechada, eo agrupamento de escoras eretas livres consistiriam daterceira escora. Se a terceira escora se ramifica nasoutras duas escoras eretas livres em uma extremidade longeda junção, a terceira escora e as outras duas escoraseretas livres são todas parte de um agrupamento de escoraseretas livres.
Conforme utilizado aqui, o termo "comprimento livre"de uma escora eretas livres ou agrupamento de escoraseretas livres é a distância linear da escora eretas livresou agrupamento de escoras eretas livres, respectivamente,que se estende para longe da porção mais próxima daprimeira célula completa no material de célula fixado àescora ereta livre ou agrupamento de escoras eretas livres.
A camada de espuma
Em uma modalidade, a camada de espuma compreende umaespuma de célula aberta tal como uma espuma de melanina,uma espuma de poliuretano, ou outras espumas de célulasabertas conhecidas. Tais materiais de espuma normalmentecompreendem escoras tipo haste que formam uma tramareticulada que define células nos materiais de espuma.
Espumas à base de melanina podem incluir as espumasatualmente fabricadas por BASF, situada em Ludwigshafen,Alemanha, sob o nome comercial de BASOTECT®. Por exemplo,BASOTECT® 2011, com a densidade de aproximadamente 0,01g/cm3, pode ser utilizado. Blocos de espuma à base demelanina são comercializados pela Proctor & Gamble, situadaem Cincinnati, Ohio, sob o nome comercial MR. CLEAN®.Materiais similares são comercializados sob o nomeCLEENPRO™ por LEC, Inc., situada em Tóquio, Japão (diversasexecuções de produto são mostradas em
http: / /www. users . bigpond. com/jmc . au/CLEENPRO/CLEENPRO-E . htme http: //www.users .bigpond. com/jmc . au/CLEENPR0/CLEENPR0%2QFamily-E.htm, ambos impressos em 13 de novembro de 2003) .Espuma à base de melanina é também comercializada paraisolamento acústico e térmico por muitas empresas tais comoAmerican Micro Industries, situada em Chambersburg,Pensilvânia.
Exemplos de espumas reticuladas potencialmente úteisincluem as espumas reticuladas de poliuretano de Foamex,Inc., situada em Linwood, Pensilvânia, tal como espuma SIF-60z; e, as espumas reticuladas das empresas que se seguem:Crest Foam Industries, Inc., situada em Moonachie, NovaJérsei, que inclui espumas reticuladas FilterCrest®;Scottfoam Corporation, situada em Eddystone, Pensilvânia;Swisstex, Inc., situada em Greenville, Carolina do Sul;Recticell, situada em Chicago, Illinois; e, as espumasproduzidas em Caligen Europe BV, situada em Breda,Netherlands, uma subsidiária de British Vita PLC, situadaem Manchester, Inglaterra.
Exemplos de espumas reticuladas são também descritosna literatura de patente, que inclui a Patente U.S. No.3.171.820, depositada por Volz e outros em 2 de março de1965; Patente U.S. No. 4.631.077, depositada por Spicer eoutros em 23 de dezembro de 1986; Patente U.S.No.4.656.196, depositada por Kelly e outros em 7 de abrilde 1987; e, Patente U.S. No. 4.540.717 depositada porMahnke e outros em 10 de setembro de 1985. Também de usopotencial são as espumas de célula aberta comercializadaspor Sydney Heath & Sonf situada em Burslem, Stoke em Trent,Reino Unido, que inclui espuma reticulada descrita comopossuindo 29,5 poros por centímetro. Espumas reticuladaspodem incluir poliuretano, poliéster, e tipos de poliéter,bem como outras espumas reticuladas. Outras espumas quepossam ser consideradas incluem aquelas da Patente U.S. No.4.062.915, depositada por Stricharczuk e outros em 13 dedezembro de 1977.
0 tamanho de poro em espumas de célula abertacomerciais é comumente expresso como poros por polegada(ppi), com base na medição dos poros junto a uma trajetóriareta de comprimento conhecido, que pode também ser expressoem termos de poros por centímetros (ppc) . De acordo com apresente invenção, o material de espuma na camada de espumapode possuir um tamanho de poro característico de qualquerum do que se segue: entre aproximadamente 1 ppc eaproximadamente 200 ppc; entre aproximadamente 3 ppc eaproximadamente 180 ppc; entre aproximadamente 10 ppc eaproximadamente 150 ppc; entre aproximadamente 15 ppc eaproximadamente 130 ppc; entre aproximadamente 15 ppc eaproximadamente 100 ppc; ou, entre aproximadamente 20 ppc eaproximadamente 65 ppc.
As escoras eretas livres do material de espuma,apenas a título de exemplo, podem possuir um diâmetroeficaz de aproximadamente 0,3 mícron ou maior, tal comoaproximadamente 1 mícron ou maior, aproximadamente 3 micraou maior, ou aproximadamente 10 micra ou maior, tal comoqualquer dos que se seguem: entre aproximadamente 0,3mícron e aproximadamente 3 0 micra; entre aproximadamente 1mícron e aproximadamente 3 0 micra; entre aproximadamente 3micra e aproximadamente 3 0 micra; entre aproximadamente 1mícron e aproximadamente 20 micra; e, entre aproximadamente1 mícron e aproximadamente 10 micra. O comprimento livre deuma escora ereta livre, o comprimento livre de diversos, ouagrupamento, de escoras eretas livres eficazes em engataruma camada de patamar, o comprimento livre de uma escoraereta livre característico, o comprimento livre médio deescoras eretas livres sobre uma superfície de um materialde espuma, ou o comprimento livre médio de escoras eretaslivres sobre uma superfície de um material de espuma, podemser qualquer dos que se seguem: maior do queaproximadamente 3 micra; maior do que aproximadamente 10micra; maior do que aproximadamente 2 0 micra; maior do queaproximadamente 50 micra; maior do que aproximadamente 100micra; maior do que aproximadamente 500 micra; maior do queaproximadamente 1.000 micra; e, maior do queaproximadamente 2.000 micra, tal como entre aproximadamente10 micra e aproximadamente 2.000 micra, ou entreaproximadamente 50 micra e aproximadamente 1.000 micra, ouentre aproximadamente 100 micra e aproximadamente 500micra. A razão de comprimento livre de escora ereta livre(ou medidas correlatas das mesmas previamente discutidas)para diâmetro eficaz de uma escora ereta livre pode ser deaproximadamente 5 micra ou maior, 10 micra ou maior, 20micra ou maior, 50 micra ou maior, e 100 micra ou maior,tal como entre aproximadamente 5 micra e aproximadamente100 micra, ou entre aproximadamente 10 micra eaproximadamente 200 micra.
Outros materiais de espuma de célula aberta podemtambém ser considerados, tais como uma camada de uma espumade aminoplast (por exemplo, espumas feitas a partir deresinas de uréia-formaldeido ou resinas de melanina-formaldeído), uma espuma fenólica tal como uma espuma feitaa partir de resinas de fenol-formaldeido. Qualquer espumaaminoplástica ou outra espuma de célula aberta descrita naPatente U.S. No. 4.125.664, depositada por Giesemann em 14de dezembro de 1978, cuja descrição é incorporada mediantereferência desde que não seja contraditória à mesma, podeser usada para produzir os artigos da presente invenção.Outras espumas que podem ser utilizadas dentro do âmbito dapresente invenção incluem aquelas descritas na Patente U.S.No. 4.666.948, depositada por Woerner e outros em 19 demaio de 1987; Patente U.S. No. 5.234.969, depositada porClark e outros em 10 de agosto de 1993; Patente U.S. No.6.133.332, depositada por Shibanuma em 17 de outubro de2000; e, Pedido de Patente Universal No.WO 91/14731,publicado por Mader e outros em 3 de outubro de 1991, cujasdescrições são individualmente incorporadas mediantereferência desde que as mesmas não sejam contraditórias àmesma.
Em uma modalidade, a camada de espuma compreende umaespuma termo-consolidada, e os componentes termo-consolidados da camada de espuma podem compreender acima de50%, acima de 60%, acima de 80%, ou acima de 90% da massada camada de espuma. De forma alternativa, os componentespoliméricos sólidos da camada de espuma podem consistiressencialmente de um ou mais materiais termo - consol idados.Em outra modalidade da presente invenção, a camada deespuma pode ser substancialmente isenta de materiais termo-consolidados. Em outra modalidade da presente invenção, acamada de espuma pode não compreender mais do que 50% dequalquer um de um componente selecionado a partir demateriais de poliolefina, poliuretanos, silicones, epoliésteres.
A camada de espuma pode compreende mais do que umtipo de espuma. Por exemplo, camadas de espuma heterogêneaspodem ser consideradas com estruturas ou composiçõessimilares a qualquer daquelas descritas na Patente U.S. No.5.817.704, depositada por Shiveley e outros em 6 de outubrode 1998, cuja descrição é incorporada mediante referênciadesde que não seja contraditória à mesma. Dois ou maistipos de material de espuma podem ser misturados ou unidosdurante a fabricação de espuma, ou espumas existentes podemser laminadas ou de outra forma unidas.
A camada de espuma pode ser cortada ou fatiada emqualquer espessura desejada, e pode ser cortada para serplana, senoidal, ou para possuir quaisquer característicasgeométricas. Princípios para cortar e fatiar uma camada deespuma são descritos na Patente Européia No.EP 191.4 75,publicada por Gotoh e outros em 20 de agosto de 1986;Patente U.S. No. 5.670.101, depositada por Nathoo e outrosem 23 de setembro de 1997, que mostra um fatiador (objetono.32 na Figura 3) que fatia material de espuma em camadasmúltiplas de uma vez, de forma presumível pela ação delâminas de corte múltiplas; e, a Patente U.S. No.6.245.697, depositada por Conrad e outros em 12 de junho de2001, que descreve a utilização de uma lâmina de serra dereciprocidade afiada para fatiar um material de espuma emcamadas finas, tais como entre aproximadamente 0,5 mm eaproximadamente 5 mm em espessura.
Outro método para fatiar material de espuma emcamadas pequenas finas (por exemplo, aproximadamente 1 mmem espessura ou maior) é encontrado no Pedido de PatenteJaponês No. JP 2201-179684A, publicado por Toshiro em 3 dejulho de 2001, que descreve como unir uma camada de reforçoa um material de espuma antes de o fatiar para permitir quea camada fina seja processada mais facilmente. 0 materialde espuma com uma camada de reforço é comprimido em umpasse e em seguida encontra uma lâmina que corta uma camadafina para longe do corpo principal do material de espuma.Por extensão à presente invenção, uma camada de reforço,tal como tal como uma trama não-trançada ou toalha depapel, pode ser unida de forma adesiva a um bloco espessode material de espuma, e em seguida passa através de umpasse e encontra uma lâmina de faca orientada para fatiarpara longe uma seção fina de material de espuma fixado àcamada de reforço. 0 bloco mais espesso restante dematerial de espuma poderia em seguida novamente ser fixadoa uma segunda camada de reforço sobre um lado, e o materialde espuma adjacente à camada de reforço poderia serfatiado, conforme anteriormente, e o processo poderia serrepetido até o material de espuma ter sido substancialmentecortado em diversas camadas finas fixadas a uma camada dereforço. Ambos os lados do material de espuma inicialpoderiam ser fixados a uma camada de reforço, se desejado,permitindo opcionalmente a divisão final dividir ummaterial de espuma em duas camadas finas ambas fixadas acamadas de reforço.
Além de ser fatiado a partir de blocos de material deespuma maiores, o material de espuma pode ser formadodiretamente em camadas finas que utilizam métodos tais comoaqueles descritos no Pedido de Patente Universal No.W098/28118, publicado por Peterson e outros em 2 de julhode 1998.
O material de espuma pode também ser perfurado, assimcomo a camada de reforço. Um método para perfurar materiaisde espuma é descrito no Pedido de Patente U.S. No. WO00/15697, publicado por Park e outros em 23 de março de2000. O material de espuma pode também possuir diversasfendas curtas ou perfurações alongadas aplicadas normais aoplano do material de espuma, tal como os materiais de fendana Patente U.S. No. 5.397.316, depositado por LaVon eoutros em 14 de março de 1995.
Camada de reforço
A camada de espuma pode ser reforçada com uma camadade reforço subjacente tal como uma trama não-trançada, umatrama de tecido, um tecido trançado, um material de tecidoleve, e similares. Em uma modalidade da presente invenção,a camada de reforço pode normalmente compreender fibrascelulósicas e pode compreender um material de papel talcomo uma toalha enrugada de látex reforçado, uma toalhanão-enrugada através de ar seco reforçada com resinasresistentes unidas ou outros agentes de união, outrasestruturas de tecido de camada única ou camada múltipla(tecidos de camada múltipla podem normalmente exigir meiosde aglutinação intercamadas tais como fixação adesiva paraboa integridade mecânica), uma camada de coform quecompreende fibras de polpa de madeira misturadas commaterial termoplástico que foi termicamente aglutinado (porexemplo, através da aplicação de ar aquecido, calandraaquecida, etc.) e material estirado ao ar que compreendefibras aglomerantes bi-componentes, um entrelaçadorhidráulico que compreende fibras de papel hidraulicamenteemaranhadas sobre um substrato não-trançado, e similares. Acamada de reforço, tal como uma trama, pode compreenderdiversas camadas aglutinadas juntas.
Camadas de espuma unidas a camadas de reforço sãodescritas no Pedido de Patente U.S. No. de Série10/744.238, de propriedade comum, depositado por Chen eoutros em 22 de dezembro de 2003, cuja descrição éincorporada mediante referência desde que não sejacontraditória à mesma. Embora os produtos do pedido depatente de Chen e outros sejam principalmente destinados aservir como dispositivos de limpeza, as combinações decamadas de espuma e camadas de reforço descritas aqui podemser adaptadas para a presente invenção.
A camada de reforço pode ser co-extensiva com camadade espuma, ou pode se estender através de apenas uma porçãoda camada de espuma, ou pode se estender além de todos ouquaisquer lados laterais da camada de espuma.
A fixação da trama de reforço do material de espumapode ser conseguida através de meios adesivos adequadospara manter a boa flexibilidade no artigo. Além disso, osmeios adesivos podem também propiciar boa resistência sobcondições de umidade e as tensões normais durante uso doartigo. Em uma modalidade da presente invenção, o meioadesivo compreende um material adesivo de fundição quenteinsolúvel em água que possui uma dureza Shore A deaproximadamente 95 ou menos, especificamente
aproximadamente 74 ou menos, mais especificamente 55 oumenos, mais especificamente ainda aproximadamente 40 oumenos, e mais especificamente aproximadamente 30 ou menos,tal como entre aproximadamente 10 e aproximadamente 95, ouentre aproximadamente 20 e aproximadamente 55. Materiaisadesivos úteis podem incluir, mas não se limitar àquelesdescritos na Patente U.S. No. 6.541.679, depositada porBetrabet e outros em 1 de abril de 1003 e na Patente U.S.No. 5.827.393, depositada por Kinzelmann e outros em 27 deoutubro de 1998, bem como as fundições a quente comerciaisHYSOL® de Henkel Loctite Corporation, situado em RockyHill, Connecticut, bem como poliolefina, uretano, efundições a quente de poliamida. O material adesivo podepossuir uma temperatura de transição de vidro entreaproximadamente -10°C e aproximadamente +30°C ou entreaproximadamente 10°C e aproximadamente 25°C. A resistênciaelástica do material adesivo pode ser de aproximadamente0,689 MPa, pelo menos aproximadamente 2,068 MPa, ou pelomenos aproximadamente 3,44 7 MPa.
Em uma modalidade da presente invenção, os meiosadesivos podem compreender um material adesivo com diversosgrupos hidrofílicos adequados para manter a boa adesão commaterial de celulose, mesmo quando o material de celuloseestá úmido. Tais materiais adesivos podem compreender EVA(etileno vinil acetato), e podem incluir, a título deexemplo, as fundições a quente EVA HYSOL® comercialmentedisponível por Henkel Loctite Corporation, situado em RockyHill, Connecticut, que inclui EVA HYSOL® 232, EVA HYSOL®236, EVA HYSOL® 1942, EVA HYSOL® SPRAYPAC® 0420, EVA HYSOL®SPRAYPAC® 0437, EVA HYSOL® Coolmet, EVA HYSOL® QuikPac, EVAHYSOL® SuperPac, e EVA HYSOL® WaxPac. Materiais adesivos àbase de EVA podem ser modificados através da adição deespessadores e outros condicionadores, tais como resinaespessadora Wingtack 86 fabricada por Goodyear Corporation,situada em Akron, Ohio.
Em outra modalidade da presente invenção, o meioadesivo compreende um material adesivo elastomérico talcomo um material adesivo à base de borracha ou à base desilicone, que inclui vedantes de silicone ou materiaisadesivos de látex tais como látex acrílico. Em umamodalidade da presente invenção, entretanto, o meio adesivoé substancialmente isento de látex natural ou proteínasassociadas com látex natural. Em outra modalidade dapresente invenção, o meio adesivo é substancialmente isentode qualquer tipo de látex.
0 meio adesivo pode também compreender fibras ouparticulados que são tanto pegajosos quanto podem seraquecidos para derreter uma porção do mesmo para fundir umatrama fibrosa às camadas de espuma. Por exemplo, fibrasaglomerantes bi-componentes podem ser usadas, cujas fibrasincluem um revestimento que possui um ponto de fusãoinferior a uma fibra de núcleo (por exemplo, umrevestimento de polipropileno ou polietileno em torno de umnúcleo de poliéster). As fibras aglomerantes podem seraplicadas de uma forma solta separada, ou podem serpropiciadas como uma trama passível de fundição pré-aglutinada. Em uma modalidade da presente invenção, o meioadesivo compreende uma combinação de partículas adesivas oufibras tais como fibras aglomerantes bi-componentes e ummaterial adesivo reativo ou fundição a quente. Por exemplo,fibras aglomerantes bi-componentes podem estar presentes emou sobre uma camada de reforço antes da aplicação de umafundição a quente ou adesivo líquido ou fluido (porexemplo, por pulverização, extrusão, ou impressão) tanto àcamada de reforço ou à espuma, seguido por junção da camadade reforço à camada de espuma e aplicação opcional de calorou outros meios de cura. O componente adesivo particuladopode já ser ativo (por exemplo, parcialmente derretido)quando a espuma é unida à camada de reforço.
Em geral, o meio adesivo pode ser aplicado através debocais de pulverização, gomas de cola, aplicadores deconta, extrusadores, impressão de gravura, impressãoflexográfica, impressão a jato de tinta, revestimento, esimilares. O meio adesivo pode ser, mas não precisa ser,uniformemente aplicado tanto à superfície da camada deespuma quanto à superfície da camada de reforço ou ambas, epode ser aplicado seletivamente em regiões em que énecessária resistência elevada tal como junto ao perímetroda área interfacial entre a camada e reforço e a camada deespuma. O meio adesivo pode também ser aplicado em umpadrão ou em uma distribuição substancialmente aleatória.
A camada de espuma pode possuir uma espessura entreaproximadamente 1 mm e aproximadamente 15 mm, entreaproximadamente 2 mm e aproximadamente 12 mm, entreaproximadamente 3 mm e aproximadamente 10 mm, e entreaproximadamente 4 mm e aproximadamente 8 mm. A razão daespessura da camada de reforço para a espessura da camadade espuma pode ser qualquer uma que se segue: entreaproximadamente 1 e aproximadamente 200; entreaproximadamente 3 e aproximadamente 10; entreaproximadamente 4 e aproximadamente 10; entreaproximadamente 0,2 e aproximadamente 2; entreaproximadamente 0,3 e aproximadamente 2; entreaproximadamente 0,3 e aproximadamente 1; inferior aaproximadamente 1; maior do que aproximadamente 1; e, entreaproximadamente 0,5 e aproximadamente 1,5.
A camada de reforço da camada de espuma pode ser umatrama não-trançada, uma trama de tecido, uma película, umatrama aberta, um laminado, e similares. Tramas não-trançadas adequadas podem incluir tramas fundidas a sopro,tramas aglutinadas por fiação, tramas enlaçadas por fiação,e similares. A camada de reforço pode ser elastomérica, talcomo as tramas descritas na Patente U.S. No. 4.707.398,depositada por Boggs em 17 de novembro de 1987; PatenteU.S. No. 4.741.94 9, depositada por Morman e outros em 3 demaio de 1988; e, Patente U.S. No.5.520.980, depositada porMorgan e outros em 28 de maio de 1996. A camada de reforçopode ser um laminado aglutinado-estirado ou outro laminadoestirável.
De forma alternativa, uma camada de espuma pode serproduzida de modo que uma camada de reforço seja unitáriacom o próprio material de espuma. Por exemplo, uma camadaúnica de material de espuma pode ser produzida com umapelícula sobre um lado que pode reforçar o material deespuma. De forma similar, uma camada de espuma pode possuircélulas substancialmente fechadas sobre um lado e célulassubstancialmente abertas sobre o outro lado. Tal camada deespuma pode ser um exemplo de um "material de espumagradiente" que possui um gradiente na direção de espessuraque se refere a uma propriedade de material tal como umtamanho de poro, abertura de poros, densidade, etc.Materiais de espuma gradiente que compreendem um lado quepropicia uma função de reforço podem ser produzidos apartir de espumas que possuem uma película sobre um lado ou
a partir de materiais de espuma de célula fechadas nosquais uma superfície é convertida em um material de espumade célula aberta através de meio químico ou mecânico pararemover janelas do material de espuma e liberar escoraseretas livres sobre uma superfície.
Além disso, a camada de espuma pode tambémcompreender material adesivo para aumentar ainda mais aaglutinação do material a uma camada de patamar. O materialadesivo pode ser propiciado sobre uma aba ou extensão deuma camada de reforço de modo que a zona tratada adesivanão esteja sobre o próprio material de espuma mas sobre umaporção fixada de outro material, ou o material adesivopossa estar presente sobre a superfície ou dentro do corpodo material de espuma. Em uma modalidade da presenteinvenção, o material adesivo viscoso está presente dentrodo material de espuma, mas não necessariamente sobre asuperfície do material de espuma, de modo que a fixaçãoadesiva não ocorra quando o material de espuma entra emcontato com outro material a não ser que o material deespuma esteja carregado suficientemente para trazer oadesivo interno para contato com outro material (porexemplo, uma camada de patamar). O material adesivosensível à pressão pode ser pulverizado sobre a superfíciede um material de espuma, ou injetado ou impregnado dentrodo material de espuma para formar depósitos separadosdentro do material de espuma. Uma seção adesiva fixada auma camada de espuma pode ser revestida com papel deliberação ou outro meio para impedir a fixação prematura.
Em outra modalidade da presente invenção, a adição demeio adesivo a um sistema de fixação de camada de espumapode auxiliar a aumentar a resistência de descascamento dosistema de fixação de camada de espuma, quandodescascamento mais elevado é desejado.
O Material de Patamar
O material de patamar para uso na camada de patamarda presente invenção pode ser um material de alça conhecidoem sistemas de gancho e alça anteriores, embora paramelhores resultados o tamanho das alças ou orifícios nacamada de patamar deveria ser ajustado para fixação eficazcom a camada de espuma a ser usada. 0 material de alça podeser uma trama que compreende alças eretas livres,engatáveis por gancho que se estendem a partir de pelomenos uma superfície do material de alça.
0 material de patamar pode ser uma trama não-trançadatal como um fiado por fusão (trama fundida a sopro ouaglutinada por fiação), uma trama fibrosa costurada, ou umatrama hidro-emaranhada (por exemplo, uma trama enlaçada porfiação, especificamente uma com microfibras hidro-emaranhadas sobre um tecido base). A camada de patamar podecompreender alças fibrosas que se elevam para longe doplano do tecido ou residem no plano do tecido, tornandoimpossível para as alças serem engatadas por uma superfícieoposta adequada que possua escoras eretas livres da camadade espuma.
Verificou-se que bons resultados podem ser obtidosquando a camada de patamar possui numerosos segmentos dealça que se elevam da superfície do tecido com uma alturade alça característica maior do que aproximadamente 3 0micra, tal como aproximadamente 50 micra ou maior do queaproximadamente 80 micra ou maior, aproximadamente 100micra ou maior, ou aproximadamente 150 micra ou maior, quepode transpor faixas características tais como entreaproximadamente 30 micra e 1.000 micra, ou entreaproximadamente 50 micra e 700 micra, ou entreaproximadamente 80 micra e aproximadamente 600 micra, ouentre aproximadamente 100 micra e aproximadamente 500micra. A distância linear sobre a superfície do tecidoentre as duas extremidades de um segmento de alça elevado(ou a distância entre os pontos em que os segmentos de alçaretornam ao plano do tecido) pode ser de aproximadamente 8 0micra ou maior, tal como aproximadamente 150 micra oumaior, aproximadamente 300 micra ou maior, ouaproximadamente 500 micra ou maior, com faixascaracterísticas tais como entre aproximadamente 8 0 micra eaproximadamente 1.000 micra, ou entre aproximadamente 100micra e aproximadamente 800 micra, ou entre aproximadamente100 micra e aproximadamente 600 micra. Contudo, outrasfaixas de tamanho estão também dentro do âmbito da presenteinvenção e podem ser consideradas, desde que as escoraseretas livres da superfície de engate de uma camada deespuma sejam capazes de engate adequado com os segmentos dealça ou orifícios sobre a superfície de engate da camada depatamar.
Em uma modalidade da presente invenção, a camada depatamar compreende segmentos de alça que compreendem micro-fibras que possuem um diâmetro de fibra eficaz deaproximadamente 3 0 micra ou menos, aproximadamente 2 0 micraou menos, aproximadamente 10 micra ou menos,aproximadamente 5 micra ou menos, aproximadamente 2 micraou menos, ou aproximadamente 1 mícron ou menos. Osdiâmetros de fibra das micro-fibras podem variar entreaproximadamente 0,1 mícron e aproximadamente 3 0 micra, ouentre aproximadamente 1 mícron e aproximadamente 3 0 micra,ou entre aproximadamente 1 mícron e aproximadamente 20micra, ou entre aproximadamente 2 micra e aproximadamente20 micra. Tais micro-fibras podem ser produzidas porprocessos de fundição a sopro conhecidos, por exemplo.Fibras fundidas a sopro bi-componentes, conforme utilizadasaqui incluem outras fibras conjugadas multicomponentes,podem ser utilizadas para obter fibras extremamente finasatravés de divisão das fibras ou remoção de um doscomponentes. A divisão pode ser feita por meio mecânico ouquímico. Por exemplo, uma fibra bi-componente lado-a-ladoou do tipo setores-segmentos pode ser dividida utilizando-se hidro-emaranhamento que utiliza jatos de alta velocidadede água para dividir as fibras multicomponentes. Tratamentoquímico para provocar intumescimento de um componente (porexemplo, através de aplicação com agentes cáusticos ououtros agentes de intumescimento) ou para dissolver umcomponente pode também resultar em divisão. Tratamento devapor, microondas, tração mecânica, e outras técnicas podemtambém ser aplicadas a fibras multicomponentes adequadaspara promover divisão. As fibras bi-componentes podem serredondas em seção transversal ou não-redondas, tais comofibras multilobulares, e podem ser torcidas, frisadas,helicoidais, ou substancialmente retas. Combinações de bi-componentes, apenas a título de exemplo, podem incluirqualquer dos que se seguem: polipropileno, polietileno,poliésteres, PBT (polibutilenotereftalato) , ácidospolilácticos, poliamidas, PHA, e similares. Detalhesadicionais em produção de microfibra são encontrados noPedido de Patente U.S. No. 2004/0161994A1, publicado porArora e outros em 19 de agosto de 2004; as microfibras dodocumento de Arora e outros podem também ser utilizadasdentro do âmbito da presente invenção.
Uma camada de patamar que compreende microfibras podeser de têxteis trançados ou tecidos não-trançados, e podecompreender um tipo único de microfibras ou diversos tiposde microfibras, e pode compreender fibras, tramas , ououtros elementos estruturais além das microfibras.
Materiais exemplificativos que compreendem microfibras quepodem ser considerados para uso em uma camada de patamar deacordo com a presente invenção incluem o que se segue:
• Tramas enlaçadas por fiação, especificamenteaqueles que compreendem microfibras, como asfabricadas por Polymer Group, Inc. (situado emNorth Charlston, Carolina do Sul) . Patentes epedidos de patente atribuídos a Polymer Group,Inc. (PGI) que envolvem hidro-emaranhamentoincluem a Publicação do Pedido de Patente U.S.No. 2002/0025753, publicada por Putnam e outrosem 28 de fevereiro de 2 002; a Patente U.S. No.6.306.234, depositada por Barker e outros em 23de outubro de 2001; a Patente U.S. No.6.314.627, depositada por Ngai e outros em 13 denovembro de 2001; a Publicação de Pedido dePatente U.S. No. 2002/0146957, publicada porFuller e outros em 10 de outubro de 2002, aPatente U.S. No. 6.675.429, depositada porCarter e outros em 13 de janeiro de 2004; aPatente U.S. No. 6.606.771, depositada porCurtis e outros em 19 de agosto de 2003; aPatente U.S. No. 6.564.436, depositada por Blacke outros em 20 de maio de 2003; a Patente U.S.No. 6.516.502, depositada por Moody e outros em11 de fevereiro de 2003; a Patente U.S. No.6.725.512, depositada por Carter e outros em 27de abril de 2004; a Patente U.S. No. 6.735.833,depositada por Putnam e outros em 18 de maio de2004; e a Patente U.S. No. 6.343.410, depositadapor Greenway e outros em 5 de fevereiro de 2002,cujas descrições são individualmenteincorporadas mediante referência desde que nãosejam contraditórias às mesmas. Produtos de PGIcomerciais que podem ser usados em diversasmodalidades da presente invenção incluem tecidosde MediSoft™ do PGI, tecidos Comfortlace™ paraprodutos de higiene feminina, que se afirma sãofeitos com processo de Estampagem Controlada porAr Laminar (LACE) do PGI que adiciona uma imagemem 3-D ou camada de superfície volumosa a umapelícula reticulada, e tecidos Miratec™ ououtros tecidos feitos com tecnologia de hidro-emaranhamento de Apex® do PGI na qual uma imagemem 3-D pode ser adicionada a um tecido.Material enlaçado em que as alças são formadasem uma camada de patamar de acordo com aPublicação de Pedido de Patente U.S. No.2 004/0157036A1, publicada por Provost e outrosem 12 de agosto de 2004. 0 material enlaçado éformado por perfuração de um conjunto de fibrasatravés de uma camada portadora tal como umapelícula plástica, para formar alças sobre olado oposto da camada portadora. Umaglomerante, tal como uma resina em pó oupelícula plástica, é colocada sobre o lado defibra do produto e fundido à camada portadorapara aglutinar as fibras no lugar. Em algunscasos o produto é perfurado apenas em áreasdiscretas, deixando outras áreas livres dealças.
Tramas não-trançadas perfuradas feitas de acordocom a Patente U.S. No. 5.369.858, depositada porGilmore e outros em 6 de dezembro de 1994. Estedocumento de patente é um tecido não-trançadoque compreende uma camada de fibras têxteis ourede de filamentos poliméricos e pelo menos umatrama de microfibras fundidas a sopro,aglutinadas juntas por hidro-emaranhamento. 0tecido não-trançado pode ser perfurado porhidro-emaranhamento ou pode possuir áreas demaior densidade e áreas de menor densidade. Atecnologia é atribuída a Fiberweb North Americasituada em Simpsonville, Carolina do Sul.
• Panos de microfibra comercializadas como panosde limpeza, tais como Panos de Limpeza deMicrofibra Modern Magic® por Modern Plastics,Inc. situado em Bridgeport, Connecticut; osPanos de Limpeza de Microfibra de TAP Plastics,Inc. situada em Stockton, Califórnia; ou, ospanos de Limpeza de Microfibra Scoth-Brite® de3M, Inc. situada em St.Paul, Minnesota.
• Microfibra OFO-3 fabricada por Oimo IndustrialCo., Ltd., situada em Taipei, Tailândia, um panofeito de microfibra mecanicamente divididafabricada a partir de fibra bi-componente dePET/náilon que é hidraulicamente perfurada,dividindo a fibra em 166 partes, de acordo com ainformação de fornecedor em http:/www,allproducts.com/household/oimo/22-ofo-3.html(visualizada em 17 de maio de 2004).
Microfibras podem ser feitas a partir de diversospolímeros tais como celulose (por exemplo, fibras fiadas-solvente de liocélulas), poliolefinas, poliamidas,poliésteres, PHA, ácido poliláctico, acrílico e similares.Microfibras podem também incluir fibras de fiaçãoeletrônica, que são também denominadas de nanofibras.
Materiais enlaçados conhecidos que podem seradaptados para uso em uma camada de patamar da presenteinvenção incluem os materiais de alça descritos na PatenteU.S. No. 5.622.578, depositada por Thomas em 22 de abril de1997. As alças, conforme descritas aqui no documento depatente, são fabricadas pelo processo de extrusão dematerial líquido através das aberturas de um elemento dedeposição sobre um substrato móvel para formar a base daalça, estiramento do material líquido em uma direçãoparalela ao plano do substrato, separação do materialestirado para formar uma extremidade distai que se fundecom uma quantidade adjacente de material estirado paraformar uma alça.
Materiais de alça que podem ser adaptados para uso emuma camada de patamar da presente invenção podem incluirlaminados de materiais não-trançados, tais como tramas não-trançadas unidas a películas ou camadas múltiplas de tramasnão-trançadas fibrosas. Tais laminados podem incluiraqueles descritos na Publicação de Pedido de Patente U.S.No. 2003/0077430, publicada por Grimm e outros em 24 deabril de 2003, cuja descrição é incorporada mediantereferência desde que não seja contraditória à mesma. Oslaminados descritos no documento de Grimm e outroscompreendem pelo menos uma camada de um tecido não-trançadode filamento sem fim de poliolefina, tal como um tecidonão-trançado de filamento sem fim de polipropileno, quepossui uma resistência de tensão máxima na direção defuncionamento da máquina que é pelo menos tão grande quantotransversal àquela direção (por exemplo, em uma razão deaproximadamente 1:1 a aproximadamente 2,5:1), e feitoessencialmente de fibras que possuem um titulo de menos doque aproximadamente 4,5 dtex, tal como na faixa deaproximadamente 0,8 dtex e aproximadamente 4,4 dtex, maisespecificamente entre aproximadamente 1,5 dtex eaproximadamente 2,8 dtex, bem como uma segunda camada de umtecido não-trançado que é aglutinado à primeira camada, queinclui uma folha frisada, tal como fibras de grampo, bi-dimensional ou espiraladamente frisadas feitas depoliolefinas, e cujas fibras frisadas são mais grosseirasdo que as fibras do tecido não-trançado da primeira camada,e podem possuir titulo entre aproximadamente 3,3 dtex eaproximadamente 20 dtex, mais especificamenteaproximadamente 0,5 dtex e aproximadamente 12,0 dtex, pelaqual as pelo menos duas camadas de tecido não-trançadopodem ser aglutinados entre si na interface comum atravésda aglutinação na forma de um padrão predeterminado. Asegunda camada pode agir como a camada de alça no materialdo documento de Grimm e outros.
De forma alternativa, a camada de patamar da presenteinvenção pode compreender aberturas (orifícios) que podemser engatados por escoras eretas livres em uma camada deespuma. As aberturas podem ser poros na superfície dacamada de patamar definidos por fibras circundantes. Taisaberturas podem possuir um diâmetro característico maior doque aproximadamente 0,5 mícron (μιη) , tal como entreaproximadamente 0,5 μιη e aproximadamente 3 milímetros(mm) , ou entre aproximadamente 1 μιη e aproximadamente 2 mm,ou entre aproximadamente 2 pm e aproximadamente 1,2 mm, ouentre aproximadamente 4 μπι e aproximadamente 1 mm, ou menordo que aproximadamente 1 mm. As aberturas podem reter umdiâmetro eficaz entre aproximadamente 0,5 mícron ou maior,aproximadamente 1 mícron ou maior, aproximadamente 2 micraou maior, ou aproximadamente 4 micra ou maior,continuamente a partir do plano de superfície da camada depatamar que circunda a abertura até uma "profundidade deorifício" na camada de patamar de aproximadamente qualquerdos que se seguem ou maior: 2 micra, 5 micra, 10 micra, 50micra, 100 micra, 300 micra, 600 micra, 1 mm, 2 mm, e 3 mm.
Se a abertura propicia uma abertura vertical contínuaadaptada para receber uma escora ereta livre cilíndricaverticalmente orientada de diâmetro D que se estende de umadistância máxima L para dentro da camada de patamar, aabertura pode possuir uma Profundidade de OrifícioCilíndrico de L com relação a um diâmetro de escora eretalivre de D. Sendo assim, para um exemplo, uma escora eretalivre que possui um diâmetro máximo de aproximadamente 50micra e uma altura de aproximadamente 500 micra em relaçãoà sua base (a região em que se conecta a duas ou maisoutras escoras) deveria ser capaz de penetraraproximadamente 300 micra em uma camada de patamarsubstancialmente plana com aberturas que possui umaProfundidade de Orifício Cilíndrico de aproximadamente 300micra com relação a um .diâmetro de escora ereta livre deaproximadamente 50 micra.
Em uma modalidade da presente invenção, a camada depatamar compreende microfibras finas que podem propiciarelementos de alça para engatar as escoras eretas livres dacamada de espuma. Em outra modalidade da presenteinvenção, as microfibras são propiciadas em uma tramaenlaçada por fiação na qual microfibras foram hidro-emaranhadas sobre uma camada de apoio não-trançada outrançada.
Em uma modalidade alternativa da presente invenção, acamada de patamar pode também compreender um material deespuma de célula aberta, tal como uma camada de espuma àbase de melanina. Verificou-se que uma camada de espuma dematerial de espuma de melanina pode engatar de formaeficaz, sob algumas circunstâncias, com outra camada deespuma de material de espuma de melanina, pelo que ascélulas abertas e janelas de células de estrutura dematerial de espuma de melanina podem servir como alçasadequadas para engatar escoras eretas livres provenientesde outra camada de espuma. Em tal modalidade, a camada deespuma ou a camada de patamar que compreende uma camada deespuma pode individualmente compreender ainda uma camada dereforço.
Fabricação de Espuma de Melanina
Os princípios para fabricar espuma à base de melaninasão bem conhecidos. Espumas à base de melanina sãocomumente fabricadas por BASF, situada em Ludwigshafen,Alemanha, sob o nome comercial BASOTEC®. Os princípios paraa produção de espuma à base de melanina são descritos emEP-B 071.671, publicado por Mahnke e outros em 17 dedezembro de 1979. De acordo com o documento de Mahnke eoutros, as mesmas são produzidas por tratamento de espumade uma solução aquosa ou dispersão de um produto decondensação de melanina-formaldeído que compreende umemulsificador (por exemplo, sulfonatos de alquil metal esulfonatos de alquilarila de metal tais como sulfonato dedodecilbenzeno de sódio) , um agente de cura acídico, e umagente de sopro, tal como um hidrocarboneto C5-C7, e quecura o condensado de melanina-formaldeído em umatemperatura elevada. As espumas são registradas parapossuir a faixa de propriedades que se segue:• Uma densidade de acordo com DIN 53 420 entre 4 e80 gramas por litro (g/l), que corresponde a umafaixa entre 0,004 g/cm3 e 0,08 g/cm3 (emborapara fins da presente invenção a densidade possatambém variar entre aproximadamente 0,006 g/cm3e aproximadamente 0,1 g/cm3, ou outras faixasúteis);
• Uma condutividade térmica de acordo com DIN 52612 menor do que 0,06 W/m 0K;
• Uma dureza de compressão de acordo com DIN 53577 sob penetração de 60%, dividida peladensidade, que produz um quociente menor do que0,3 (N/cm2)/(g/l), e de preferência menor do que0,2 (N/cm2) / (g/l) , pelo que após medição dedureza de compressão a espessura da espumarecupera pelo menos 70% e de preferência pelomenos 90% de sua espessura original;
• Um módulo de elasticidade de acordo com DIN 53423, dividido pela densidade da espuma, abaixode 0,25 (N/cm2) / (g/l) de preferência abaixo de0,15 (N/cm2) / (g/l) ;
• Um caminho de dobradura em ruptura de acordo comDIN 53 423 maior do que 6 mm e de preferênciamaior do que 12 mm;
• Uma resistência elástica de acordo com DIN 53571 de pelo menos 0,07 N/mm2 ou de preferênciapelo menos 0,1 N/mm2; e,
• Através da Especificação do Padrão Alemão DIN4102 os mesmos mostram pelo menos resistência decapacidade de inflamação padrão e de preferênciamostram baixa capacidade de inflamação.
A Patente U.S. No. 6.503.615, depositada por Horil eoutros em 7 de janeiro de 2003, descreve um limpadorcorrediço feito a partir de uma espuma de célula aberta talcomo uma espuma à base de melanina, o limpador corrediçopossuindo uma densidade entre 5 kg/m3 e 50 kg/m3 de acordocom JIS K 6401, uma resistência elástica de 0,6 kg/m3 e 16kg/m3 de acordo com JIS K 63 01, um alongamento na rupturaentre 8% e 20% de acordo com JIS K 6301 e um número decélula entre 80 células/25 mm e 300 células/25 mm conformemedido de acordo com JIS K 6402. Materiais de espuma à basede melanina que possuem tais propriedades mecânicas podemser usados dentro do âmbito da presente invenção.
Materiais de espuma correlatos são descritos naPatente U.S. No. 3.093.600, depositada por Spencer e outrosem 11 de junho de 1963. Agentes estão presentes paraaperfeiçoar a elasticidade e resistência de rasgadura domaterial de espuma. Materiais de espuma à base de melaninasão também descritos na Patente Britânica No.GB 1.443.024,depositada por Russo e outros em 21 de julho de 1976.
Um material de espuma para uso na presente invençãopode ser comprimido a calor para modificar suas
propriedades mecânicas, conforme descrito na Patente U.S.No. 6.608.118 depositada por Kosaka e outros em 19 deagosto de 2003, cuja descrição é incorporada mediantereferência desde de que não seja contraditória à mesma.
Materiais de espuma quebradiça podem ser feitos,conforme descrito na publicação alemã DE-AS 12 97 331, apartir de componentes fenõlicos, componentes à base deuréia, ou componentes à base de melanina, em solução aquosacom um agente de sopro e um catalisador de endurecimento.
0 material de espuma quebradiça pode compreenderpartículas de enchimento orgânicas ou inorgânicas, taiscomo entre aproximadamente 5% e aproximadamente 3 0% em pesode um material particulado. Materiais particuladosexemplificativos podem incluir argilas tais como caulim,talco, óxido de cálcio, carbonato de cálcio, sílica,alumina, zeólitos, carbonetos, quartzo, e similares. Osenchimentos também podem ser materiais fibrosos, tais comofibras de madeira, fibras de fabricação de papel, fibras decoco, fibras de algodão do campo, linho, sisal, bagaço, esimilares. As partículas de enchimento ou fibrasadicionadas ao material de espuma podem serheterogeneamente distribuídas ou podem ser distribuídos deforma homogênea.
0 material de espuma ou uma porção do mesmo podetambém ser impregnado com um material para reforçar ouendurecer o material de espuma, se desejado, tal comoimpregnação com vidro de água ou outros compostos desilicato, conforme descrito na Patente U.S. No. 4.125.664,depositada por Giesemann em 14 de novembro de 1978, cujadescrição é incorporada mediante referência desde que nãoseja contraditória à mesma. Materiais adesivos, fundiçõesquentes, agentes de limpeza, agentes de branqueamento (porexemplo, peróxidos) , antimicrobianos, e outros aditivospodem ser impregnados no material de espuma.
A camada de espuma pode ser retangular em vistaplana, porém pode possuir qualquer outro formato, tal comosemicírculos, círculos, ovais, losangos, formatossenoidais, formatos de osso, e similares. A camada deespuma não precisa ser plana, porém pode ser moldada ouformada em topografias tridimensionais para fins estéticosou funcionais. Por exemplo, material de espuma à base demelanina pode ser termicamente moldado de acordo com oprocesso discutido na Patente U.S. No. 6.608.118,depositada por Kosaka e outros em 19 de agosto de 2003,previamente incorporada mediante referência. O documento deKosaka e outros, discutido acima, descreve a moldagem daespuma entre 210 e 350°C (ou, mais especificamente, entre23O0C e 280°C ou entre 240°C e 270°C) por 3 minutos ou maispara provocar deformação plástica sob carga, em que aespuma é comprimida a uma espessura entre aproximadamente1/1,2 e aproximadamente 1/12 da espessura original, ouentre aproximadamente 1/1,5 e aproximadamente 1/7 daespessura original. As espumas de melanina moldadas podemser unidas a uma camada de esponja de uretano para formarum material composto, de acordo com o documento de Kosaka eoutros.
Conforme descrito pelo documento de Kosaka e outros,a espuma à base de melanina pode ser produzida ao misturarmateriais de partida principais de melanina e formaldeído,ou um precursor dos mesmos, com um agente de sopro, umcatalisador e um emulsificante, que injeta a misturaresultante dentro de um molde, e que aplica ou gera calor(por exemplo, através de irradiação ou energiaeletromagnética) para provocar formação de espuma e cura. Arazão molar de melanina para formaldeído (isto é, melanina:formaldeído) para produzir o precursor é, de acordo com areferência de Kosaka e outros, de preferência 1:1,5 a 1:4,e mais pref erivelmente 1:2 a 1:3,5. O número de pesomolecular médio do precursor pode estar entreaproximadamente 200 e 1.000 ou entre aproximadamente 200 eaproximadamente 400. Formalina, uma solução aquosa deformaldeído, pode ser usada como uma fonte de formaldeído.
A melanina também é conhecida pelo nome químico2,4,6 -triamino-1,3,5-triazina. Como outros monômeros quecorrespondem a melanina, podem ser usadas melaninassubstituídas Cl-5 alquil- tais como metilolmelanina,metilmetilolemelanina e metilbutilolmelanina, uréia,uretano, amidas de ácido carbônico, diciandiamida,guanidina, sulfurilamidas, amidas de ácido sulfônico,aminas alifáticas, fenóis e os derivados dos mesmos. Comoaldeídos, podem ser usados acetaldeído, trimetilolacetaldeído, acroleína, benzaldeído, furfurol, glioxal,ftalaldeído, tereftalaldeído, e similares.
Como o agente de sopro, podem ser usados pentano,triclorofluormetano, triclorotrifluoretano, e similares.Como catalisador, a título de exemplo, ácido fórmico podeser usado e, como o emulsificante, podem ser usados agentestensoativos aniônicos tais como sulfonato de sódio.
Outros métodos úteis para produzir materiais deespuma à base de melanina são descritos na Patente U.S. No.5.413.853, depositada por Imashiro e outros em 9 de maio de1995, cuja descrição é incorporada mediante referênciadesde que não seja contraditória à mesma. De acordo com odocumento de Imashiro e outros, uma espuma de resina demelanina da presente invenção pode ser obtida pelorevestimento de um componente hidrofóbico sobre um corpo deespuma de resina de melanina-formaldído conhecida obtido aoespumar uma composição de resina composta principalmente deum condensado de melanina-formaldeído e um agente de sopro.Os componentes utilizados no presente material de espuma deresina de melanina podem, por conseguinte, ser o mesmodaqueles convencionalmente usados na produção de resinas demelanina-formaldeído ou suas espumas, exceto o componentehidrofóbico.
Como um exemplo, o documento de Imashiro e outrosdescreve um condensado de melanina-formaldeído obtido aomisturar melanina, formalina e paraformaldeído e reagi-losna presença de um catalisador alcalino com aquecimento. Arazão de mistura de melanina e formaldeído pode ser, porexemplo, 1:3 em termos de razão molar.
0 condensado de melanina-formaldeído pode possuir umaviscosidade entre aproximadamente 1.000-100.000 mPa.s, maisespecificamente 5.000-15.000 mPa.s e pode possuir um pH de8-9.
Como o agente de sopro, um hidrocarboneto de alquilade cadeia reta tal como pentano ou hexano é descrito.
A fim de obter um material de espuma homogêneo, acomposição de resina composta de um condensado de melanina-formaldeído e um agente de sopro pode conter umemulsificante. Tal emulsificante pode incluir, por exemplo,alquilsulfonatos de metal e alquilarilsulfonatos de metal.
A composição de resina pode conter ainda um agente decura a fim de curar a composição de resina em espuma. Talagente de cura pode incluir, por exemplo, agentes de curaácidos tais como ácido fórmico, ácido hidroclórico, ácidosulfúrico e ácido oxálico.
0 material de espuma descrito pelo documento deImashiro e outros pode ser obtido ao adicionar, conformenecessário, um emulsificante, um agente de cura e ainda umenchimento, etc. à composição de resina compostaprincipalmente de um condensado de melaniana-formaldeido eum agente de sopro, tratar a calor a mistura resultante emuma temperatura igual ou mais elevada do que o ponto deebulição do agente de sopro para elevar a formação deespuma, e curar o material de espuma resultante.
Em outra modalidade da presente invenção, o materialde espuma pode compreender um material de espuma à base demelanina que possui um componente de isocianato (polímerosà base de isocianato são normalmente entendidos comoincluindo poliuretanos, poliuréias, poliisocianuretos emisturas dos mesmos). Tais materiais de espuma podem serfeitos de acordo com a Patente U.S. No. 5.436.278,depositada por Imashiro e outros em 25 de julho de 1995,cuja descrição é incorporada mediante referência desde quenão seja contraditória à mesma, que descreve um processopara produzir um material de espuma de resina de melaninaque compreende um condensado de melanina-formaldeído, umagente de sopro e um isocianato. Uma modalidade da presenteinvenção inclui a produção de um material de espuma deresina de melanina obtido através da reação de melanina eformaldeído na presença de um agente de acoplamento desilano. 0 componente de isocianato utilizado no documentode Patente U.S. No. 5.436.278 pode ser exemplificado por CR200 (uma marca registrada de polimérico-4,4'-difenilmetanodiisocianato, produzido por Mitsui ToatsuChemicals, Inc.) e Sumidur E211, E212 e L (marcasregistradas de pré-polímeros tipo MDI, produzidos porSumitomo Bayer Uretano Co., Ltd.). Um exemplo compreende100 partes em peso de condensado de melanina/formaldeído(76% de condensação), 6,3 partes de dodecilbenzenosulfonato(30% de concentração), 7,6 partes de pentano, 9,5 partes decloreto de amônio, 2,7 partes de ácido fórmico, e 7,6partes de CR 200. Uma mistura destes componentes foicolocada em um molde e tornada espuma a IOO0C, produzindoum material com uma densidade de 26,8 kg/m3 (0,0268 g/cm3) ,uma tensão de compressão de 0,23 kgf/cm2, e uma tensão decompressão de 2,7%. Em geral, os materiais de espuma à basede melanina discutidos no documento de Patente U.S. No.5.436.278 normalmente possuem uma densidade de 25 kg/m3 -100 kg/m3, uma tensão de compressão por JIS 7220 de 2,7% -4,2% (isto é mencionado como aperfeiçoado poraproximadamente 4 0% - 13 0% sobre o valor de 19% demateriais de espuma de melanina frágil convencionais), euma condutividade térmica medida entre IO0C e 55°C de 0,005kcal/m-h-°C ou inferior (isto é bem menor do que 0,01kcal/m-h-°C, que é o valor presumível de materiais deespuma frágil convencionais). Outros materiais de espumaque compreendem melanina e isocianatos são descritos noPedido de Patente Universal No. WO 99/23160, publicado porSufi em 14 de maio de 1999, cujo equivalente americano é oPedido de Patente U.S. No. de Série 98/23864, cujadescrição é incorporada mediante referência desde que nãoseja contraditória à mesma.
Em outra modalidade da presente invenção, pode serusado um material de espuma à base de melanina que sejaproduzido de acordo com o Pedido de Patente Universal No.WO 0/226872, publicado por Baumgartl e outros em 4 de abrilde 2002. Tais materiais de espuma foram temperados emtemperatura elevada para aperfeiçoar sua adequação para usocomo artigos absorventes em proximidade ao corpo humano.Durante ou após o processo de têmpera, é descritotratamento adicional com pelo menos um polímero, o polímerocontendo grupos de amino primários e/ou secundários e quepossuem uma massa molar de pelo menos 300, embora estetratamento de polímero pode ser dispensado, se desejado,quando os materiais de espuma discutidos no documento WO0/226872 são aplicados à presente invenção. Tais materiaisde espuma podem possuir uma área de superfície específicadeterminada por BET de pelo menos 0,5 m2/g. Materiais deespuma fenólica exemplificativos incluem os materiais deespuma floral seca fabricados por Oasis Floral Products,situado em Kent, Ohio, bem como os materiais de espumafenólica quebradiça de célula aberta absorventes a águafabricados por Aspac Floral Foam Company Ltd., situada emKowloon, HongKong, parcialmente descrito emhttp://www.aspechk.com/v9/aspac/why aspac.html. Materiaisde espuma fenólica de célula aberta podem ser feitos apartir das resinas fenólicas de PA Resins7 situada emMalmõ, Suíça, combinados com endurecedores adequados (porexemplo, ácido sulfônico orgânico) e emulsificantes com umagente de sopro tal como pentano. Resinas fenólicas podemincluir resinas de resole ou resinas de novolac, porexemplo, tais como a Resina Bakelite® 1743 OS de BakeliteAG, situada em Iserlohn-Letmathe, Alemanha, que é usadopara materiais de espuma florais.
Auto-fixação
Em diversas modalidades da presente invenção, ummaterial autofixável é propiciado que compreende tanto umacamada de espuma quanto uma zona de patamar dispostas emlados opostos do material autofixável (por exemplo, umaprimeira superfície e uma segunda superfície que sãointegralmente unidas antes da fixação das duas superfíciescom o sistema de fixação de espuma da presente invenção.)Em uma modalidade da presente invenção, o material deautofixação é um laminado de uma camada de espuma e umacamada de patamar tal como uma camada de alça fibrosa. Acamada de espuma pode ser propiciada com escoras eretaslivres que se elevam a partir de uma primeira superfícieexterna da camada de espuma. A camada de patamar serve parapropiciar uma segunda superfície externa oposta à primeirasuperfície externa. Quando a camada de espuma (a primeirasuperfície externa) do material de autofixação é trazidapara contato com a camada de patamar (a segunda superfícieexterna) do material de autofixação, é possível fixaçãoeficaz.
O laminado da camada de espuma e da camada de patamarpode ser produzido por qualquer meio conhecido, tal comoatravés de aglutinação adesiva, aglutinação ultra-sônica,aglutinação térmica, hidro-emaranhamento, perfuração,aglutinação a laser, e fixação pelo uso de prendedoresmecânicos tais como os materiais de gancho e alça comuns.Embora a camada de espuma possa ser unida à camada depatamar por engate de escoras eretas livres em alças ouorifícios da camada de patamar sozinha, em outrasmodalidades da presente invenção, outro meio de fixaçãopode ser usado para propiciar maior resistência deaglutinação de direção-z ou resistência pelicular de modoque o laminado não se desfará prontamente sob forças dedescascamento ou outras forças de levantamento (porexemplo, forças de direção-ζ).
Descrição da Invenção
A FIG. 1 ilustra um tecido não-trançado 10 que incluiuma primeira trama 12. A primeira trama 12 é formada deescoras extrudadas 14 que podem incluir um material auto-adesivo.
Conforme utilizado aqui, tecido não-trançado refere-se a uma trama de material que foi formada sem o uso deprocessos de trançamento que normalmente produzem umaestrutura de fios individuais que são intertrançados de umamaneira repetida. 0 tecido não-trançado pode ser formadopor diversos processos (por exemplo, fundição a sopro,aglutinado por fiação, abertura de película e cardação defibra sintética).
Embora apenas uma porção da primeira trama 12 sejamostrada na FIG. 1, deve-se observar que a primeira tramapode ser de qualquer tamanho ou formato. Além disso, aprimeira trama 12 pode ser de diversas espessurasdiferentes dependendo da aplicação em que o tecido não-trançado 10 é usado. Os fios extrudados 14 podem serformados através de qualquer processo de extrusão que sejaconhecido agora ou descoberto no futuro (por exemplo,fundição a sopro).
Conforme utilizado aqui, o termo "auto-adesivo"refere-se a propriedades auto-adesivas de um material. Umauto-adesivo é substancialmente não-adesivo com relação amuitos outros materiais. Alguns auto-adesivos podem serrepetidamente aderidos juntos e separados em temperatura demanutenção (por exemplo, ambiente).Em algumas modalidades, o material auto-adesivo podeser um material polimérico que inclui elastômerostermoplásticos. Como um exemplo, os elastômerostermoplásticos podem possuir moléculas que incluem arranjosseqüenciais de combinações únicas de unidade de monômero.
Os elastômeros termoplásticos deveriam possuir propriedadesauto-adesivas relativamente estáveis e sersubstancialmente não-adesivos com relação a outrosmateriais.
Além disso, o material auto-adesivo pode incluir umelastômero termoplástico que possua encadeamentos físicosque restrinjam a mobilidade de elastômero (isto é, fluxo).Restringir a mobilidade elastomérica pode promover aspropriedades auto-adesivas de um elastômero termoplástico.
Alguns elastômeros termoplásticos que podem serusados no material auto-adesivo incluem copolímeros multi-blocos de estruturas radiais, tri-bloco e bi-bloco queincluem segmentos de não-emborrachados de hidrocarbonetosaromáticos de mono- e policíclico, e mais especificamente,arenas mono- e policíclicas. Como exemplos, arenas mono- epolicíclicas podem incluir arenas de poli(vinil)substituídas e não-substituídas de estrutura monocíclica ebicíclica.
Em algumas modalidades, os elastômeros termoplásticospodem incluir segmentos não-emborrachados de arenasmonocíclicas substituídas ou não-substituídas de pesomolecular de segmento suficiente para garantir separação defase em temperatura ambiente. Como exemplos, arenasmonocíclicas podem incluir poliestireno e poliestirenossubstituídos que possuem unidades de monômeros tais comoestireno e estireno substituído de alquil (por exemplo,metilestireno alfa e 4-metilestireno). Outros exemplosincluem arenas policíclicas substituídas e não-substituídasque possuem unidades de monômero (por exemplo, 2-vinilnaftaleno e 6-etil-2-vinil naftaleno).
Deve-se observar que os elastômeros termoplásticospodem também incluir segmentos de borracha que são blocosde polímeros que podem ser compostos de homopolímeros de ummonômero, ou um copolímero que inclui dois ou maismonômeros selecionados de compostos de diene conjugadosalifáticos (por exemplo, 1,3-butadieno e isopreno). Algunsexemplos de materiais emborrachados incluem poliisopreno,polibutadieno e borrachas de butadieno de estireno. Outrosexemplos de materiais emborrachados incluem borracha deolefina saturada de ambos etileno/butadieno ou copolímerosde etileno/propileno, que podem ser derivados das porçõesde polialquileno insaturadas correspondentes (por exemplo,polibutadieno hidrogenado e poliisopreno).
Além disso, o elastômero termoplástico pode ser partede um sistema de copolímero de blocos estirânicos queinclui segmentos de borracha que podem ser saturadas porprecursores insaturados de hidrogenação (por exemplo,umcopolímero de blocos de estireno-butadieno-estireno (SBS)que possui segmentos centrais ou medianos que incluem umamistura de isômeros 1,4 e 1,2) . Como um exemplo, umcopolímero de blocos -butadieno-estireno (SBS) que incluisegmentos centrais ou medianos que possuem uma mistura deisômeros de 1,4 e 1,2 pode ser hidrogenado para obter (i)um copolímero de blocos de estireno-etileno-butileno-estireno (SEBS) ; ou (ii) um copolímero de blocos deestireno-etileno-propileno-estireno (SEPS).
Em algumas modalidades, o material auto-adesivo podeincluir uma mistura de um polietileno e um copolímero deblocos. Como exemplo, o material auto-adesivo pode incluiruma mistura de um ou mais copolimeros de bloco selecionadosdentre o grupo que consiste em poli(estireno)-co-poli(etileno-butileno)-co-poli (estireno) copolímero,poli(estireno)-co-poli (etileno-butileno) copolímero, e umpolímero de polietileno. Em algumas modalidades, o um oumais copolimeros de blocos podem estar entreaproximadamente 3 0% em peso e aproximadamente 95% em pesodo material auto-adesivo, e o polímero de polietileno podeestar entre aproximadamente 5% em peso e aproximadamente70% em peso do material auto-adesivo (em que todas aspercentagens de peso são baseadas na quantidade de pesototal do copolímero de blocos e do polímero de polietilenoque estão presentes na camada auto-adesiva).
Conforme utilizada aqui, a Carga de Pico deResistência Auto-Adesiva representa uma força que é exigidapara separar o tecido não-trançado 10 quando o mesmo éfixado a si próprio. Quando o tecido não-trançado 10 éusado como um componente auto-adesivo, a Carga de Pico deResistência Auto-Adesiva deveria preencher a exigência deresistência adesiva para uma aplicação específica. Se umtecido não-trançado 10 for usado em um sistema de fixação,a Carga de Pico de Resistência Auto-Adesiva para o tecidonão-trançado 10 precisa ser elevada o suficiente paraimpedir que o sistema de fixação abra durante uso. Umtecido não-trançado 10 que exiba de uma Carga de Pico deResistência Auto-Adesiva muito baixa pode não ser adequadopara algumas aplicações de sistemas de fixação
0 tecido não-trançado 10 prontamente se aglutina aoutros itens que incluem um material auto-adesivo similarcom uma resistência que seja maior do que a resistência queé gerada quando o tecido não-trançado 10 é aglutinado aoutro tipo de material (por exemplo, uma resistência aaglutinação que for pelo menos duas vezes maior). Como umexemplo, o tecido não-trançado 10 pode exibir um valor deCarga de Pico de Resistência Auto-Adesiva que seja maior doque aproximadamente 3 00 gramas por polegada de largura dotecido não-trançado 10 (aproximadamente 118 gramas porcentímetro de largura da camada), e até aproximadamente2.000 gramas por polegada de largura do tecido não-trançado10 (aproximadamente 787 gramas por centímetro de largura dacamada). 0 método pelo qual o valor de Carga de Pico deResistência Auto-Adesiva para uma trama é determinado éestabelecido adiante na Patente U.S. No. 6.261.278 que éincorporada mediante referência aqui.
0 tipo de material auto-adesivo que pode ser usadopara formar os diversos fios 14 será selecionado com baseem (i) parâmetros de processamento; (ii) propriedadesfísicas; (iii) questões de embalagem; e (iv) custos (dentreoutros fatores). A primeira trama 12 possuiria propriedadesque são exigidas para um produto e/ou processo específico.
As propriedades físicas do material auto-adesivo podem sercontroladas para definir propriedades para o tecido não-trançado 10 tal como temperatura de derretimento,resistência a cisalhamento, cristalinidade, elasticidade,dureza, resistência elástica, espessura e estabilidade acalor (dentre outras propriedades).Em algumas modalidades, o tecido 10 pode ser feito aoderreter materiais termoplásticos de fiação. Este tipo detecido não-trançado 10 pode ser denominado como um materialaglutinado por fiação.
Métodos exemplificativos para fabricar materiaispoliméricos aglutinados por fiação são descritos na PatenteU.S. No.4.692.618 por Dorschner e outros, e na Patente U.S.No. 4.340.563 por Appel e outros, ambas descrevendométodos para fabricar tramas não-trançadas aglutinadas porfiação a partir de materiais termoplásticos pela extrusãodo material termoplástico através de uma fiandeira eextração do material extrudado em filamentos com umacorrente de ar de alta velocidade para formar uma tramaaleatória sobre uma superfície de coleta. A Patente U.S.No. 3.692.618 por Dorschner e outros dês revê um processoem que feixes de filamentos poliméricos são extraídos comdiversas gomas de extração por ar de alta velocidadeenquanto a Patente U.S. No. 4.34 0.563 por Appel e outrosdescreve um processo em que filamentos termoplásticos sãoextraídos através de um único bocal amplo por uma correntede ar de alta velocidade. Alguns outros exemplos deprocessos de fiação por fundição são descritos na PatenteU.S. No. 3.338.992 por Kinney; Patente U.S. No. 3.341.394por Kinney; Patente U.S. No. 3.502.538 por Levy; PatenteU.S. No. 3.502.763 por Hartmann; Patente U.S. No. 3.909.009por Hartmann; Patente U.S. No.]3.542.615 por Dobo e outros,e Patente Canadense No.803.714 por Harmon.
Em algumas modalidades, propriedades físicasdesejáveis podem ser incorporadas no tecido não-trançado 10ao formar os fios 14 fora de um material multicomponente oubi-componente em que pelo menos de um dos materiais nomaterial bi-componente é um material auto-adesivo. Omaterial auto-adesivo pode ser similar a qualquer dosmateriais auto-adesivos descritos acima.
Conforme utilizado aqui, fio refere-se a um extrudadoalongado formado ao passar um polímero através de umorifício de formação (por exemplo, um molde) . Um fio podeincluir uma fibra, que é um fio descontínuo que possui umcomprimento definido, ou um filamento, que é um fiocontínuo de material.
São descritos alguns exemplos de métodos parafabricar um tecido não-trançado a partir de materiaismulti-componentes ou bi-componentes. A Patente U.S. No.4.068.036 por Stanistreet, a Patente U.S. No. 3.423.266 porDavies e outros, e a Patente U.S. No. 3.595.731 por Daviese outros descrevem métodos para fiar por fusão filamentosbi-componentes para formar um tecido não-trançado. O tecidonão-trançado 10 pode ser formado por corte dos fios fiadospor fusão em fibras grampo, e em seguida formação de umatrama cardada aglutinada, ou deixando os filamentos bi-componente contínuos sobre uma superfície de formação e emseguida aglutinar a trama.
As FIGs. 2A-2C ilustram exemplos de formas de fiosbi-componente 14 que podem ser usados para formar trama 12.Os fios 14 incluem um primeiro componente 15 e um segundocomponente 16 que são arrumados em zonas substancialmentedistintas através da seção transversal dos fios bi-componentes 14 e se estendem ao longo do comprimento dosfios bi-componentes 14. 0 primeiro componente 15 do fio bi-componente inclui um material auto-adesivo e constitui pelomenos uma porção da superfície periférica 17 sobre os fiosbi-componentes 14. Uma vez que o primeiro componente 15exiba propriedades diferentes do segundo componente 16, osfios 14 podem exibir propriedades dos primeiro e segundocomponentes 15,16.
Os primeiro e segundo componentes 15, 16 podem serarrumados em um arranjo lado-a-lado conforme mostrado naFIG 2A. A FIG. 2B mostra um arranjo de revestimento/núcleoexcêntrico em que o segundo componente 16 é o núcleo do fio14 e o primeiro componente 15 é o revestimento do fio 14.Deve-se notar que os filamentos resultantes de fibras podemexibir um alto nível de frisa helicoidal natural no arranjorevestimento/núcleo ilustrado na FIG.2B. Além disso, osprimeiro e segundo componentes 15, 16 podem ser formados emum arranjo revestimento/núcleo concêntrico conformemostrado na FIG. 2C.
Embora os fios 14 sejam descritos como filamentos bi-componentes ou fibras, deveria ser entendido que o tecidonão-trançado 10 pode incluir fios 14 que possuem um, doisou mais componentes. Além disso, o tecido não-trançado 10pode ser formado de fios de componentes únicos que sãocombinados com fios multi-componentes. 0 tipo de materiaisque é selecionado para o primeiro e segundo componentes15, 16 é baseado em parâmetros de processamento e naspropriedades físicas do material (dentre outros fatores).
Deveria ser observado que o material auto-adesivopode incluir aditivos. Além disso, quando os fios 14 sãoformados de fios bi-componentes (ou multi-componentes) 14,alguns (ou todos) os componentes que formam os fios 1 podemincluir aditivos. Como exemplo, os fios 14 podem incluirpigmentos, antioxidantes, estabilizadores, agentestensoativos, ceras, promotores de fluxo, plastificadores,agentes de nucleação e particulados (dentro outrosaditivos) . Em algumas modalidades, os aditivos podem serincluídos para promover processamento dos fios 14 e/outrama 12.
Conforme mostrado na FIG. 3, o tecido não-trançado 10pode ser formado de tramas múltiplas 12, 22, 32. A primeiratrama 12 de fios extrudados 14 pode ser similar à primeiratrama 12 descrita acima. A primeira trama 12 pode seraglutinada a uma segunda trama 22 de fios extrudados 14 demodo que as primeira e segunda tramas 12, 22 sejamposicionadas em relação superfície a superfície laminar.Além disso, a segunda trama 22 pode ser aglutinada a umaterceira trama 32 de modo que as segunda e terceira ramas22, 32 estejam posicionadas em relação laminar superfície asuperfície.
Em algumas modalidades, as segunda e/ou terceiratramas 22, 32 podem ser um material aglutinado por fiaçãoembora em outras modalidades as segunda e/ou terceiratramas 22, 32 possam ser feitas através de técnicas defusão a sopro. Alguns exemplos de técnicas de fusão a soprosão descritos na Patente U.S. No. 4.041.203, cuja descriçãoé incorporada aqui mediante referência. A Patente U.S. No.4.041.203 faz referência às publicações que se seguem emtécnicas de fusão a sopro que são também incorporadas aquimediante referência: um artigo intitulado "FibrasTermoplásticas Superfinas" que aparece em INDUSTRIAL &ENGINEERING CHEMISTRY (Química Industrial e de Engenharia),vol.48, No.8, pp. 1342-1346 que descreve trabalho realizadonos Laboratórios de Pesquisa Naval em Washington, DistritoFederal; Relatório de Laboratório de Pesquisa Naval 111437,datado de 15 de abril de 1954; Patentes U.S. Nos.3.715.251,3.704.198; e 3.595.245; e Especificação Britânica No.1.217.892.
Cada uma das segunda e terceira tramas 22, 32 podepossuir substancialmente a mesma composição da primeiratrama 12 ou possuir uma composição diferente da primeiratrama 12. Além disso, as segunda e terceira tramas 22, 32podem ser formadas a partir de um único componente, fiosbi-componentes ou multi-componentes 14.
Em algumas modalidades, as primeira, segunda e/outerceira tramas 12, 22, 32 podem ser formadas separadamentee em seguida aglutinadas juntas (por exemplo, poraglutinação de ponto térmico). Deveria ser observado quequando as primeira, segunda e possivelmente terceira tramassão aglutinadas juntas, e um polímero elastomérico comumestá presente nos fios 14 que formam as primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32, a aglutinação entre as mesmaspode ser mais durável.
Em outras modalidades, as primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 podem ser formadas em umprocesso contínuo em que cada uma das primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 é formada uma sobre a outra.Ambos os processos são descritos na Patente U.S. No.4.041.203, que já foi incorporado aqui mediante referência.
Os tipos de materiais que são selecionados para osfios extrudados 14 que constroem as primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 serão baseados em parâmetros deprocessamento e nas propriedades físicas do tecido não-trançado 10 (dentre outros fatores). As primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 podem ser fixadas juntas atravésde qualquer método eu seja conhecido agora ou descoberto nofuturo. Embora as primeira, segunda e terceira tramas 12, 22, 32 sejam parcialmente mostradas como tramas do mesmotamanho, deve ser entendido que as primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 podem ser de tamanhos e/ouformatos diferentes. Além disso, as primeira, segunda eterceira tramas 12, 22, 32 podem ser da mesma (ou diferente) espessura.
Um método para formar um tecido não-trançado 10 seráagora descrito com relação à FIG. 4. O método incluiextrudar diversos fios 14 em que pelo menos alguns dos fios14 podem ser formados de um material auto-adesivo. O método inclui ainda direcionar diversos fios 14 na direção de umsuporte de movimento 66 e depositar os diversos fios 14sobre o suporte de movimento 66. O método inclui aindaestabilizar diversos fios 14 para formar uma trama 12.
A FIG.4 mostra um exemplo de linha de processamento 40 que é arrumada para produzir uma trama 12 que incluidiversos fios contínuos bi-componente 14 (por exemplo,filamentos ou fibras). Deveria ser entendido que a linha deprocessamento 40 pode ser adaptada para formar um tecidonão-trançado 10 que inclui um, dois ou múltiploscomponentes em cada fio 14. Além disso, a linha deprocessamento 40 pode ser adaptada para formar um tecidonão-trançado 10 que inclui fios de componente único 14 emcombinação com fios multi-componentes 14.
No exemplo a modalidades que é ilustrada na FIG.4, os primeiro e segundo componentes 15, 16 podem serseparadamente co-extrudados em dois extrusores diferentes41, 42. Deve ser observado que os primeiro e segundoextrusores 41, 42 podem ser qualquer extrusor que sejaconhecido agora ou descoberto no futuro.
Em algumas modalidades, os primeiro e segundocomponentes 15, 16 estão na forma de bolinhas de resinasólida (ou partículas) que são aquecidas acima de suatemperatura de fusão e avançadas ao longo de um caminho(por exemplo, uma verruma de rotação). O primeirocomponente 15 é direcionado através de um conduto 46enquanto o segundo componente 16 é simultaneamentedirecionado através de outro conduto 48.
Ambas as correntes de fluxo são direcionadas a umpacote de fiação 50 que inicialmente forma os fios 14. Comoum exemplo, o pacote de fiação 50 pode incluir uma placaque possui diversos orifícios ou aberturas através dasquais o material extrudado flui. 0 número de aberturas porcentímetro quadrado no pacote de fiação 7,75 pode variarentre aproximadamente 5 e aproximadamente 77,5 aberturaspor centímetro quadrado. O tamanho de cada abertura nopacote de fiação pode variar entre aproximadamente 0,1milímetro (mm) e aproximadamente 2,0 mm em diâmetro. Deveser entendido que as aberturas no pacote de fiação 50 podempossuir uma seção transversal circular, ou possuir umaseção transversal bi-lobular, tri-lobular, quadrada,triangular, retangular ou oval dependendo das propriedadesque são desejadas para o tecido não-trançado 10.
No exemplo de modalidade que é ilustrada na FIG.4, osprimeiro e segundos componentes 15, 16 podem serdirecionados para dentro do pacote de fiação 50 e emseguida direcionados através do pacote de fiação 50 de talforma que o segundo componente 16 forme um núcleo enquantoo primeiro componente 15 forma um'revestimento que circundao núcleo. Conforme discutido acima com relação às FIGs. 2A-2C, os fios bi-componentes 14 podem possuir umaconfiguração lado-a-lado ou um projeto denúcleo/revestimento (dentre outras configuraçõespossíveis).
Um fio bi-componente 14 será formado para cadaabertura formada na placa dentro do pacote de fiação 50.Cada um dos diversos fios 14 simultaneamente sai do pacotede fiação 50 em uma primeira velocidade. 0 diâmetro inicialde cada fio bi-componente 14 será ditado pelo tamanho dasaberturas que estão na placa do pacote de fiação 50.
Em outras modalidades, diversos fios 14 sãodirecionados para baixo através de uma câmara de contenção58 para formar diversos fios esfriados 14. Deveria serobservado que direcionar fios 14 para baixo permite que agravidade auxilie no movimento dos fios 14. Além disso, omovimento para baixo pode auxiliar a manter os fios 14separados entre si.
Os fios 14 são contatados por uma ou mais correntesde ar à medida que os fios se movem para dentro de umacâmara de contenção 58. A velocidade do ar entrando podeser mantida ou ajustada de modo que os fios 14 sejameficientemente esfriados.
Os diversos fios são em seguida direcionados para umaunidade de extração 60 que pode estar situada abaixo dacâmara de contenção 50 de modo a começar a levar vantagemda gravidade. Como usado aqui, a extração envolve submeteros fios esfriados 14 a ar pressurizado que extrai (isto é,puxa) os fios fundidos 14 que saem do pacote de fiação 50para baixo.
A força para baixo que é gerada pelo ar pressurizadona unidade de extração 60 faz com que os fios fundidos 14sejam encompridados e alongados. A quantidade que odiâmetro dos fios 14 é reduzido depende de diversos fatoresque incluem (i) o número de fios fundidos 14 que sãoextraídos; (ii) a distância sobre a qual os fios 14 são
extraídos; (iii) a pressão e temperatura do ar que é usadopara extrair os fios 14; e (iv) a tensão de linha de fiação(dentre outros fatores).
Os fios esfriados 14 são puxados dentro da unidade deextração 60 em uma velocidade que é mais rápida do que avelocidade na qual os fios fundidos contínuos 14 saem dopacote de fiação 50. A alteração em velocidade faz com queos fios fundidos sejam encompridados e reduzidos em área deseção transversal. Os fios esfriados 14 podem sercompletamente sólidos ao sair da unidade de extração 60.
Os fios sólidos 14 são depositados sobre um suportede movimento 66 após saírem da unidade de extração 60. Comoexemplo, o suporte de movimento 66 pode ser um arame deformação contínuo ou cinto que é conduzido por um rolo decondução 68 e revira em torno de um rolo de guia 70.
O suporte de movimento 66 pode ser construído comouma malha grosseira, média ou fina que não possui aberturasou diversas aberturas. Como exemplo, o suporte de movimento66 pode possuir uma configuração que é similar a uma telade janela padrão, ou o suporte de movimento 66 pode serfirmemente trançado para assemelhar-se a um arame que écomumente usado pela indústria de papel na formação depapel. Uma câmara a vácuo 72 pode ser posicionada abaixo dosuporte de movimento 66 para facilitar a acumulação dosfios 14 sobre o suporte de movimento 66.
Em algumas modalidades, os fios 14 acumulam-se sobreo suporte móvel 66 em uma orientação aleatória de modo quea acumulação de fios 14 neste ponto não inclua quaisquerpontos de fusão ou aglutinações que estabilizariam os fios14 em uma trama. A espessura e peso base dos fios 14 éestabelecida em parte por (i) a velocidade do suporte demovimento 66; (ii) o número e diâmetro dos fios 14 que sãodepositados sobre o suporte móvel 66; e (iii) a velocidadena qual os fios 14 estão sendo depositados sobre o suportemóvel 66.
Dependendo do tipo de linha de processamento 40, osuporte móvel 66 pode direcionar diversos fios 14 sob umafaca de ar quente 76 que direciona uma ou mais correntes dear quente sobre diversos fios 14. O ar quente precisa serde temperatura suficiente para fundir alguns dos fios 14 empontos em que os fios 14 entram em contato, intersectam ousobrepõem outros fios 14.
Conforme mostrado na FIG.5, os fios 14 aderem a fiosadjacentes 14 em pontos de fundição 78 para formar umatrama estabilizada 12. O número de pontos de fundição 78que formam a trama 12 é determinado por diversos fatoresque incluem: (i) a velocidade do suporte móvel 66; (ii) atemperatura do ar quente; (iii) os tipos de material queestão nos fios 14; e (iv) o grau ao qual os fios 14 estãoemaranhados (dentre outros fatores).
Em algumas modalidades, a trama 12 pode serdirecionada através de um passe que é formado por um rolode aglutinação (não mostrado) e um rolo de bigorna (nãomostrado) que são aquecidos a uma temperatura elevada. Comoum exemplo, o rolo de aglutinação pode conter uma ou maisprotuberâncias que se estendem para fora da circunferênciado rolo de aglutinação. As protuberâncias podem serdimensionadas e moldadas para criar diversas aglutinaçõesna trama 12 à medida que a trama 12 passa através do rolode aglutinação e do rolo de bigorna. Uma vez que a trama 12possua aglutinações formadas na mesma, a trama 12 torna-seuma trama aglutinada 12.
O número exato e localização das aglutinações natrama aglutinada 12 são determinados pela posição econfiguração das protuberâncias que estão sobre acircunferência externa do rolo de aglutinação. Comoexemplo, pelo menos uma aglutinação por cada 6,54 cm2 podeser formada na trama aglutinada 12, embora modalidadessejam contempladas em que a percentagem de área aglutinadavarie. Como exemplo, o percentual de área aglutinada podeestar entre aproximadamente 10% e aproximadamente 3 0% daárea total da trama 12.
As FIGS. 6 e 7 ilustram um sistema de fixação 90. 0sistema de fixação 90 inclui um tecido não-trançado 10 quepossui uma trama 12 que é formada de diversos fiosextrudados 14 em que pelo menos os fios 14 podem incluir ummaterial auto-adesivo. O sistema de fixação 90 inclui umacamada de espuma 91 que possui uma superfície 92 (vide FIG.7) que é formada de diversas escoras eretas livres 93. Pelomenos uma porção da superfície 92 da camada de espuma 91inclui um modificador de superfície (não mostrado) . Asescoras eretas livres 93 são adaptadas para engatar pelomenos uma porção de diversos fios 14.
Deve-se observar que o tecido não-trançado 10 podeser similar a qualquer dos tecidos não-trançados 10 que sãodescritos acima. Além disso, a camada de espuma 91 pode sersimilar a qualquer das camadas de espuma que são descritasno Pedido de Patente U.S. No. de Série 10/956613depositado em 30 de setembro de 2004 e na Patente EuropéiaNo.0235949A1, que são incorporados aqui mediantereferência. Como exemplo, a camada de espuma 91 pode seruma espuma de célula aberta.
0 modificador de superfície que é usado na superfície92 da camada de espuma 91 pode ser similar a qualquer dosmateriais auto-adesivo descritos acima. Além disso omodificador de superfície que é usado sobre a superfície 92da camada de espuma 91 pode ser um adesivo de baixaaderência ou cera de polímero. Os tipos de modificador desuperfície que são selecionados para a camada de espuma 91que produz o sistema de fixação 90 serão baseados nosparâmetros de processamento e nas propriedades físicasdesejadas do sistema de fixação 90 (dentre outro fatores).
o modificador de superfície usado sobre a superfície92 da camada de espuma 91 pode ser aplicado utilizando-sediversos métodos, por exemplo, bocais de pulverização,gomas de cola, aplicadores de conta, extrusores, impressãode gravura, impressão flexográfica, impressão a jato detinta, revestimento, e similares. O modificador desuperfície pode ser, mas não precisa ser, uniformementeaplicado à superfície 92 da camada de espuma 91, e pode seraplicado seletivamente ou em uma distribuiçãosubstancialmente aleatória.
O modificador de superfície usado sobre a superfície92 da camada de espuma 91 em qualquer adição pode serexigido, entretanto para propiciar custo benéfico, a adiçãopode ser menor do que 100 g/m2, de forma alternativa menordo que 50 g/m2, de forma alternativa menor do que 3 0 g/m2 oude forma alternativa menor do que 25 g/m2. Para propiciar obenefício desejado, o modificador de superfície pode serusado sobre a superfície 92 da camada de espuma 91 em umaadição maior do que 1 g/m2, de forma alternativa maior doque 5 g/m2, de forma alternativa maior do que 10 g/m2 ou deforma alternativa maior do que 15 g/m2.
O modificador de superfície pode aperfeiçoar aaglutinação da camada de espuma 91 aos fios 14 da trama 12como comparado a uma camada de espuma 91 que não possui ummodificador de superfície 92. Uma resistência de umaaglutinação entre a trama 12 e uma porção da camada deespuma 91 que inclui o modificador de superfície pode sermaior do que 1,5 vez, de forma alternativa maior do que 2,5vezes ou de forma alternativa maior do que 2,0 vezes umaresistência de uma aglutinação entre a trama 12 e umaporção da camada de espuma 91 não incluindo o modificadorde superfície. A resistência da aglutinação pode ser medidapela carga de cisalhamento de pico, pelo repique de pico,ou outro método de teste adequado.
O modificador de superfície pode aperfeiçoar aaglutinação da camada de espuma 91 através de diversosmecanismos. Por exemplo, o modificador de superfície podeaperfeiçoar a fixação ao enrijecer a superfície 92 dacamada de espuma 91 melhorando deste modo ointertravamento mecânico entre a superfície 92 e o tecidonão-trançado 10. Quando o mecanismo principal paraaperfeiçoamento é intertravamento mecânico aperfeiçoado,pode haver diminuição mínima em resistência dedescascamento e cisalhamento quando a superfície 92 domodificador de superfície/camada de espuma 91 forcontaminada. Por exemplo, quando a superfície 92 de camadade espuma 91 é contaminada com água, por exemplo, nométodo de teste "úmido" conforme descrito abaixo, a fixação"úmida" da camada de espuma 91 que inclui o modificador desuperfície e o tecido não-trançado 10 pode ser maior do que90%, de forma alternativa maior do que 8 0% ou de formaalternativa maior do que 60% de uma fixação "seca" dacamada de espuma 91 que inclui o modificador de superfíciee o tecido não-trançado 10 conforme testado pelo teste decisalhamento úmido ou descascamento úmido conformedescrito abaixo.
Em algumas modalidades, o modificador de superfícieque é usado sobre a superfície 92 da camada de espuma 91pode ser similar ou idêntico a um auto-adesivo que possaser incluído em alguns dos diversos fios 14.
Em algumas modalidades, pelo menos alguns de diversosfios 14 podem incluir um material auto-adesivo que podeformar alças auto-adesivas que engatam as escoras eretaslivres auto-adesivas 93 da camada de espuma 91. Além disso,pelo menos uma porção de alguns das escoras eretas livresauto-adesivos 93 pode formar ganchos auto-adesivos de modoque os ganchos auto-adesivos sejam adaptados para engatar aalças auto-adesivas sobre a trama 12.
Deve-se observar que a extensão à qual os fios 14formam alças e as escoras eretas livres 93 formam ganchosdependerá em parte de como o tecido não-trançado 10respectivo e a camada de espuma 91 são fabricados. Comoexemplo, as escoras eretas livres 93 podem possuirdiâmetros de aproximadamente 500 micra ou menos.
Em algumas modalidades, a camada de espuma 91 podeser reforçada ao fixar um suporte 94 à camada de espuma 91.0 suporte 94 pode ser fixado à camada de espuma 91 porqualquer meio (por exemplo, laminação adesiva do suporte 94à camada de espuma 91 ou formação da camada de espuma 91sobre o suporte 94) . Como exemplo, o suporte 94 pode serimerso em um líquido que seja curado para formar a camadade espuma 91. A Patente U.S. No. 6.613.113, depositada porMinick e outros em 2 de setembro de 2003 descreve talprocesso.
Adicionar o suporte 94 à camada de espuma 91 podeaperfeiçoar a resistência e/ou flexibilidade da camada deespuma 91. Aperfeiçoar a resistência e flexibilidade dacamada de espuma 91 pode aumentar o número de aplicações emque o sistema de fixação 90 pode ser usado.
Em algumas modalidades, as escoras eretas livres 93da camada de espuma 91 podem ser tratadas para possuirdureza de superfície aumentada que pode facilitar a fixaçãode escoras eretas livres 93 ao tecido não-trançado 10. Comoexemplo, as escoras eretas livres 93 podem ser endurecidaspor partículas de fixação aos mesmos (por exemplo, micro-esferas, enchimentos minerais etc.).
Em outras modalidades, as escoras eretas livres 93podem ser gravadas ou de outra forma tratadas (por exemplo,por ataque químico, abrasão a laser, tratamento de feixe deelétrons, etc.) para remover porções do material desuperfície em escoras eretas livres 93. A Patente U.S. No.3.922.455, depositada por Brumlih e outros em 25 denovembro de 1975 descreve alguns exemplos de elementostexturizados que podem corresponder a escoras eretas livres93 modificados.
A FIG. 8 ilustra um exemplo de artigo absorventedescartável 95 (mostrado como uma calça de treinamento) quepode incluir qualquer dos sistemas de fixação 90 descritosaqui. O exemplo de artigo absorvente descartável ilustrado95 é similar à calça de treinamento descrita na PatenteU.S. No. · 6.562.167, depositada por Coenen e outros em 13 demaio de 2003 (que é incorporada aqui mediante referência).
0 artigo absorvente descartável 95 é ilustrado em ummodo parcialmente fixado na FIG. 8. No exemplo demodalidade ilustrado, a camada de espuma 91 do sistema defixação 90 é unida a painéis laterais dianteiros 96 sobre acalça de treinamento 95 e uma porção do tecido não-trançado10 é fixada aos painéis posteriores 97 sobre a calça detreinamento 95. 0 sistema de fixação 90 prende a calça detreinamento em torno da cintura de um usuário ao engatar otecido não-trançado 10 com a camada de espuma 91.
0 sistema de fixação 90 da presente invenção pode serútil em diversas outras aplicações. Como exemplos, osistema de fixação 90 pode ser incorporado em outrosprodutos tais como produtos de incontinência adulta,chumaços de cama, outros dispositivos catameniais,guardanapos sanitários, tampões, lenços umedecidos,babadores, compressas para feridas, capas ou cortinascirúrgicas, bolas de roupa suja, bolsas de lixo, bolsas dearmazenamento e embalagem de produtos. O sistema defixação 90 pode ser especialmente bem adequado a aplicaçõesrelacionadas a fraldas porque o modificador de superfícieou o material auto-adesivo no tecido não-trançado 10 não éprontamente contaminado com muitos dos materiais que estãocomumente presentes em ambientes de troca de fraldas (porexemplo, loções, óleos e talcos de bebê).
O sistema de fixação 90 pode ser preso a fraldas (ououtros produtos) usando aglutinação térmica e/ou adesivos(dentre outras técnicas). Como exemplo, uma seção dosistema de comunicação móvel convencional 90 pode ser presaa uma porção de uma fralda de modo que a seção sejaprojetada para engatar outra seção do sistema de fixação 90sobre outra porção da fralda.
0 sistema de fixação 90 pode também ser decorativoem cor e/ou formato dependendo do apelo do consumidor.Existem modalidades que são contempladas em que o sistemade fixação 90 possui uma forma de produto não-intrusode modo que o sistema de fixação 90 não interfira com aestética dos produtos em que o sistema de fixação 90 estásituado.
Agora será dada atenção específica a amostras físicasque foram criadas para demonstrar a presente invenção.
Exemplo Representativo 1
Uma fotomicrografia SEM foi obtida que mostra umaespuma reticulada representativa engatada com um tecidonão-trançado representativo, FIG. 9. Especificamente,Z65CLY, uma espuma plenamente reticulada produzida porFoamex International situada em Eddystone, PA, que possuiuma estrutura plenamente reticulada com todas as membranasentre células de espuma removidas e uma espessura de 3 mm edensidade de 25,6 poros por centímetro foi engatada em umtecido não-trançado elástico conforme descrito naPublicação de Patente U.S. No. 20040110442 depositada em 30de agosto de 2002 e no Pedido de Patente U.S. No. 11/017984depositado em 20 de dezembro de 2004.
O exame em magnitude baixa com luz refletida emicroscópio de luz transmitida de ambas as superfíciesexternas e de uma seção transversal do material de espumacortado no meio mostra que o material de espuma é um blocosubstancialmente uniforme de material de espuma semi-rígidocom uma estrutura de célula aberta. Por exemplo, a FIG. 9foi tomada em magnitude de 5 OX em luz transmitida quemostra uma superfície de seção transversal de corte delâmina da espuma Z65CLY que é engatada em um tecido não-trançado elástico. O material de espuma foi cortado pelametade através de seu centro após engate com o tecido não-trançado. Todas as superfícies do material de espuma,dentro e fora, aparecem substancialmente como mostrado naFIG. 10, que mostra uma rede de filamentos interconectadosque servem coma escoras em uma rede de espuma de célulaaberta que apareceram ser substancialmente uniformescompletamente. Além disso, conforme mostrado na FIG. 9 asescoras eretas livres sobre a superfície da espuma podemse fixar de forma remível ao não-trançado por meio defibras de captação sob as escoras, ou escoras da espuma quese prendem por baixo das fibras ou agrupamentos de fibra.
Amostras de material de espuma foram preparadas paraanálise SEM ao cortar um cubo de 1,27 cm em um lado comuma navalha. Segmentos mais finos do material de espumaforam cortados do cubo e montados sobre um sus tentador dedisco plano de 2,54 cm diâmetro com fita dupla-face. Asamostras de material de espuma montadas foram metalizadascom ouro utilizando um revestidor de salpico a vácuo deaproximadamente 250 angstroms de espessura. A análise SEMfoi realizada com um microscópio eletrônico JSM-84 0disponível por Jeol USA Inc., situada em Peabody, Maine,com uma voltagem de aceleração de 5 kV, uma corrente defeixe de 300 picoAmps, uma distância de trabalho de 36 a12 milímetros, e amplificação de 30X a 15.000X.
Exemplos Representativos 2A, 2B, 2C, 2D, 2E
A espuma Z65CLY foi revestida com um modificador desuperfície, especificamente H9078-01 de Bostic, Inc.,situada em Wauwatosa. 0 H9078-01 possui uma faixa detemperatura de aplicação entre ~121°C e ~148°C. 0 H9078-01é pegajoso em temperaturas elevadas, porém se tornaessencialmente não-pegajoso à medida que esfria atemperatura ambiente. A espuma Z65CLY foi revestida com oH9078-01 com um aplicador de adesivo de fundição a soproque utiliza as condições que se seguem: temperatura detanque de fundição de 148,8°C; temperatura de molde de143,3°C, temperatura do ar 185°C; pressão de passe 25 pli,pressão do ar 0,117 MPa; velocidade em linha de 9,14m/min., altura de formação 4,41 centímetros; e tempo deabertura de 0,2 segundo. Amostras de espuma revestida foramcobertas com papel de liberação que segue o procedimentode revestimento para impedir bloqueio de rolo e proteger acobertura. Cincos amostras diferentes foram produzidas quesão diferentes em níveis de adição do revestimento.
Amostra 2A - 0 g/m2 de adiçãoAmostra 2B - 5 g/m2 de adição
Amostra 2C - 10 g/m2 de adição
Amostra 2D - 15 g/m2 de adição
Amostra 2E - 20 g/m2 de adição
Fotomicrografia SEM
A FIG. 10 é uma fotomicrografia SEM com amplificaçãode 50X da superfície da amostra 2A (0 g/m2 de adição) . AFIG. 11 é uma f otomicrograf ia SEM com amplificação de 50Xda superfície da amostra 2B (5 g/m2 de adição) . A FIG. 12 éuma fotomicrograf ia SEM com amplificação de 75X dasuperfície da amostra 2C (10 g/m2 de adição) . As imagensSEM mostram que o revestimento H9078-01 aparece tanto comofios quanto como protuberâncias irregulares sobre ascélulas de espuma. O revestimento H9078-01 é freqüentementevisto para drapejar sobre as bordas de escora ou enroladoem alça das escoras. O revestimento H9078-01 apareceestando confinado em sua maioria na superfície ou próximoà superfície a uma profundidade de aproximadamente uma ouduas células. Isto é mais evidente na vista em seçãotransversal, FIG. 11.
Deve-se observar que o revestimento H9078-01 nãopreenche as células abertas ou cobre totalmente ou bloqueiaa superfície. Por conseguinte o número de escoras eretaslivres capazes de engatar permanece quase inalterado. Alémdisso, permanece uma quantidade significativa de espaçolivre (orifícios de célula de espuma) que propiciam acapacidade de respiração do material de espuma revestido.Isto o distingue favoravelmente a partir de material degancho convencional que é normalmente não passível derespiração.Resistência a Fixação de Cisalhamento Curvo
A resistência a cisalhamento curvo da aglutinação deAmostras 2A, 2B, 2C, 2D e 2E com o tecido não-trançadomodelo foi medida para acessar como o procedimento derevestimento afetou a capacidade da camada de espuma emfixar-se a camadas de patamar fibrosas. 0 tecido não-trançado modelo foi um material SBL, especificamente omaterial de banda de cintura de Fraldas ConversíveisHuggies® (SBL) e descrito na Patente U.S. No. 4.720.415depositada em 19 de janeiro de 1988 por Taylor e outros,que é incorporada aqui mediante referência. Maisespecificamente o material SBL foi criado com duas facesaglutinadas por fiação de polipropileno de 13,564 g/cm2 eum núcleo G2760 Kraton de 44,01 g/cm2. Além disso, o SBLpossuía um estire-para-parar não-referenciado de 232%. Osresultados são mostrados na Tabela 1.
Método de Teste de Resistência de Fixação deCisalhamento Curvo
A resistência de fixação a cisalhamento de fixação decamadas de espuma a camadas de patamar da presente invençãofoi obtida utilizando-se uma máquina de teste universal,uma máquina de teste MTS Alliance RT/1 (comercialmentedisponível por MTS Systems Corp., situada em Eden Prairie,Minnesota) que roda com o software TesteWorks® 4, versão4,04c, com uma célula de carga de 100 N. Para oprocedimento de teste, uma braçadeira superior foi usadacom garras de borracha em linha que são pneumaticamentecarregadas para boa fixação das amostras de teste. Dentrodo suporte inferior do dispositivo de teste foi colocado umtraje especial conforme mostrado na FIG. 13 que propiciouuma superfície curva contra a qual uma região desobreposição de um camada de espuma e camada de patamarpoderia ser submetida a força elástica. Na FIG. 13, o trajede teste 600 compreende uma base cilíndrica 602 adaptadapara montar-se dentro do suporte inferior da máquina deteste universal (não mostrada) , unida a uma seção defixação 604 que compreende um feixe horizontal 606 e umfeixe vertical 608 que é preso em uma seção curva 610.
Detalhes adicionais acerca da geometria da seçãocurva 610 são mostrados na vista em seção transversal daFIG. 14, que mostra que a seção curva 610 representa umarco circular que subentende em ângulo 0 de 110 graus,possui uma espessura T de 1,27 centímetro, e uma largura Wde 11,43 centímetros. 0 comprimento da seção curva 610, adistância que se estende para dentro do plano do papel naFIG. 14 (a distância da esquerda para direita transpostapela seção curva 610 na FIG. 13) é de 20,32 centímetros. Aseção curva 610 é feita de nylitron rígido e possui umacabamento superficial liso (um formato tornado acabamento)de 0,81 micrômetros em aspereza (um "acabamento 32")conforme medido com um Comparador Microfinish (GarElectroforming, Danbury, Connecticut).
Conforme mostrado na FIG. 13 e também em uma vistalateral na FIG. 15, a seção curva 610 é usada para manterum comprimento de tira de camada de espuma de 5,08centímetros de largura 614 e um comprimento de uma tira decamada de patamar de 7,62 centímetros de largura 616 que sesobrepõem e são unidas em uma zona de fixação 618 enquantoas extremidades remotas da tira de camada de espuma 614 e atira de camada de patamar 616 são também mantidas em umabraçadeira superior 620 conectadas à parte principal móvel(não mostrada) da máquina de teste universal (nãomostrada) . A junção das tiras de camada de espuma e decamada de patamar 614 e 616, respectivamente, na zona defixação 618 é realizada ao sobrepor as tiras de camada deespuma e camada de patamar alinhadas, lateralmentecentradas 614 e 616, respectivamente, a uma região desobreposição 612 que possuía 2,54 centímetros decomprimento e em seguida aplicar uma carga para garantirbom contato. A não ser que de outra forma especificado, acarga foi propiciada por um cilindro de laboratório debronze que possui uma massa de 7 quilogramas, que foilentamente rolado sobre a zona de fixação 618 duas vezes(para frente e para trás) . Após fixar as tiras da camada deespuma e da camada de patamar 614 e 616, respectivamente, azona de fixação 618 é em seguida centrada sobre uma porçãoinferior da seção curva 610 e as extremidades das tiras dacamada de espuma e da camada de patamar 614 e 616,respectivamente, remotas da zona de fixação 618 são emseguida colocadas na garra da braçadeira superior 620. Asuperfície inferior da braçadeira superior 620 está 7,62centímetros acima da superfície superior da seção curva 610antes do procedimento de teste começar. Existe uma tensãoinsignificante, ainda que nenhuma folga significativa nastiras da camada de espuma e da camada de patamar 614 e 616,respectivamente, antes do procedimento de teste começar.
Uma medida da resistência da fixação na região desobreposição 612 pode ser obtida ao acionar a máquina deteste universal como se um teste elástico estivesse sendorealizado e medir a carga de pico em falha. O procedimentode teste é executado ao mover o suporte superior para cimaem uma velocidade de cdruzeta de 25,4 centímetros porminuto até existir uma falha, que pode ser falha da zona defixação 618 ou, em alguns casos, quebra de uma das tiras dacamada de espuma e da camada de patamar 614 e 616,respectivamente, em outra parte. A carga de pico antes defalha é a resistência de fixação.
Tabela 1 Resistência de Fixação de Cisalhamento Curvo
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n*- número de corpos de prova testados por amostra0 teste indica que o revestimento resultou em umaumento significativo na resistência de fixação conformemedida pela carga de cisalhamento de pico: 3,5 a 4 vezesdependendo do peso base do revestimento. Além disso, aresistência de fixação aumentou genericamente com umaumento no peso base do revestimento.
Além disso o teste de resistência de fixação decisalhamento curvo foi conduzido sobre dois tecidos não-trançados adicionais. Novamente o primeiro tecido não-trançado foi o material SBL que forma a banda de cinturaposterior nas fraldas Huggies® Conversíveis (SBL). 0segundo tecido não-trançado foi o material SBL com fibrasmodificadas através de um processo de escolha/ combinaçãopara ter mais espaço (SBL-modifiçado). Especificamente, oSBL original foi submetido a um processo de modificaçãomecânica que aumentou a disponibilidade para engate dasfibras na superfície de engate com espumas reticuladas. Asuperfície de engate de SBL foi mecanicamente modificadacom um cilindro manual de 6,795 kg que possuía uma folha dematerial de gancho de Velcro® 85-1065 (comercialmentedisponível por Velcro USA Inc. de Manchester, NH) enroladaem torno da superfície externa, de modo que os ganchos domaterial de gancho estenderam-se para longe do cilindro. Asuperfície de engate de cada trama não-trançada fibrosa foitratada com este cilindro de gancho-enrolado ao rolar ocilindro enrolado sobre a superfície de engate duas vezespara frente e para trás em uma direção e duas vezes parafrente e para trás em uma direção de 90 graus da primeiradireção.
O terceiro tecido não-trançado foi um tecido não-trançado elástico conforme descrito na Publicação dePatente U.S. No. 2005/0101206 depositada em 13 de agosto de204 e no Pedido de Patente U.S. No. 11/017984 depositadoem 20 de dezembro de 2004 (não-trançado elástico) .Especificamente o material não-trançado elástico possui umaface que é uma aglutinação por fiação de bainha/núcleobi-componente de 27,12 g/cm2 compreendida de um núcleo de80% em peso de polietileno metaloceno Dow EG8185 e 20% debainha de polietileno Dow Aspun 6811A. O não-trançadoelástico possui uma película elástica respirável que édescrita no Exemplo 5 (página 15, parágrafos 149 e 150 deUS 2005/0101206). 0 não-trançado elástico é adesivamentelaminado a uma película com adesivo Bolstic H9375. (oadesivo é descrito no exemplo 7, página 16, de US2005/0101206).
Cada um dos três tecidos não-trançados (SBL, SBLmodificado e não-trançado elástico) foi aglutinado com 2A(0 g/m2 de adição) e 2C (10 g/m2 de adição) e testado deacordo com o teste estabelecido anteriormente acima. Osresultados são estabelecidos na Tabela 2.
Tabela 2 Resistência de Fixação de Cisalhamento Curvo
<table>table see original document page 77</column></row><table>
n*- número de corpos de prova testados por amostraCapacidade de Re-Aperto
O teste foi ainda conduzido para determinar acapacidade de re-aperto da espuma Z 6 5 CLY revestida. Acapacidade de re- aperto é exigida para muitas aplicaçõesde vestuário descartável a fim de propiciar maior confortoe melhor ajuste do produto ao usuário. A capacidade de re-aperto da espuma revestida (Amostra 2C-10g/m2 de adição) edois tecidos não-trançados diferentes (SBL modificado etrançado não elástico) foram testados com os resultadosapresentados nas Tabelas 3 e 4. Duas amostras foramtestadas por código (xx, x2). Depois que a primeira fixaçãofoi medida, o aparelho de teste foi reiniciado. Em seguidao material de teste reunido conforme descrito acima e asegunda fixação foi medida. Isso foi repetido para aterceira, quarta e quinta fixações.<table>table see original document page 78</column></row><table>
Tabela 4 Capacidade de Re-Aperto de Fixação para
Resistência de Fixação Curva de 2C e Não-Trançado Elástico
<table>table see original document page 78</column></row><table>
Os resultados do teste indicam boa capacidade de re-aperto com ambos os tecidos não-trançados (SBL modificado,não-trançado elástico). A resistência de fixação para a 2afixação foi maior do que a primeira resistência de fixaçãopara ambos os tecidos não-trançados. As 3a, 4a e 5afixações resultaram em um ligeiro declínio em valores decarga de pico.
Avaliação de Espuma Modificada Seca versus ÚmidaConforme mostrado nos exemplos anteriores, utilizaruma camada de espuma modificada de superfície resulta emuma duplicação da resistência da fixação de espuma adiversos tecidos não-trançados. Embora sem se ficarlimitado à teoria, acredita-se que dois mecanismospotenciais para este aperfeiçoamento possam existir.Primeiro, o modificador de superfície pode enrijecer asuperfície da espuma e de escoras eretas livres, epotencialmente aumentar o coeficiente de fricção dasuperfície da espuma, e por conseguinte aumentar aresistência a cisalhamento da aglutinação de camada deespuma/ tecido não-trançado. O segundo mecanismo potencialpode ser que o modificador de superfície pode agir de formasimilar a um adesivo sensível a pressão, que propicia umaaglutinação adesiva direta às fibras do tecido não-trançado.
Mesmo que a superfície da espuma revestida não fossepegajosa, um experimento foi conduzido para avaliar omecanismo de aperfeiçoamento de resistência a cisalhamento.0 experimento consistiu de umedecer ligeiramente asuperfície da camada de espuma revestida e em seguida medira resistência à fixação da camada de espuma revestida. Aresistência à fixação da camada de espuma revestida úmidafoi comparada à resistência à fixação de camada de espumarevestida seca. Acredita-se que a umidade neste experimentodeve agir como um inibidor de interações adesivas, de modoque se o mecanismo adesivo foi a causa do aumento deresistência à fixação, o aumento deveria ter sido invertidoe revertido ao valor visto na espuma não-revestida.
Método de Teste de Resistência a Cisalhamento Úmido/Descascameiito
No experimento seco versus úmido, amostras da espumaZ65CLY revestidas com 10 g/m2 de adição de H9076 (Amostra2C) foram submersas em água, o excesso de água foi removidopor secagem com toalhas de papel até as amostra estaremligeiramente úmidas. 0 teste de resistência a CisalhamentoCurvo foi conduzido utilizando o método de teste conformedescrito acima com dois tecidos não-trançados (SBL, SBLmodificado). Os resultados são mostrados na Tabela 5.
Tabela 5 Resistência de Fixação a Cisalhamento Curvo- Úmido versus Seco
<table>table see original document page 80</column></row><table>
n*- número de corpos de prova testados por amostra
Além disso o teste de descascamento foi realizadotambém nos materiais. Os resultados são mostrados na Tabela6 com o método de teste que se segue.
Tabela 6 Resistência a Fixação - Úmido versus Seco
<table>table see original document page 80</column></row><table><formula>formula see original document page 81</formula>
n*- número de espécime testado por amostra
Os resultados de teste de cisalhamento mostram umaumento direcional ligeiro para a camada de espuma úmidasobre a camada de espuma seca para SBL modificado. Poroutro lado, a camada de espuma úmida mostrou um aumentodirecional ligeiro para a camada de espuma úmida sobre acamada de espuma seca para SBL.
Método de Teste de Resistência de Descascamento
Testes de descascamento foram conduzidos com máquinade teste universal (não mostrada) que utiliza aconfiguração de descascamento de 180° mostrada na FIG. 16,em que a camada de espuma e o tecido não-trançado 614 e616, respectivamente, são unidos na zona de fixação 618configurada para ser descascada separada à medida que asextremidades remotas das tiras 614 e 616, respectivamente,se afastam entre si quando são mantidas nas garras de umabraçadeira superior 620 e de uma braçadeira inferior 621conforme mostrado. Ao utilizar a máquina de teste universal(não mostrada) conforme descrito no método de teste defixação de cisalhamento curvo, a força exigida paradescascar a camada de espuma do tecido não-trançado 614 e616, respectivamente, pode ser medida. A velocidade decruzeta para o teste de descascamento foi de 5,08centímetros por minuto. A zona de fixação 618 possui umcomprimento (distância de sobreposição) de 5,08centímetros, e uma largura de 7,62 centímetros (38,71centímetros quadrados de área de sobreposição total 612). 0comprimento do gabarito (distância entre as braçadeirassuperior e inferior 620 e 621, respectivamente) para oarranjo de teste foi de 3,81 centímetros. 0 software deTrabalhos de Teste utilizado poderia não gerar resultadosestatísticos para valores de descascamento inferiores a 10gramas de força. Em todos os casos os valores dedescascamento para espuma não revestida foram 0.
Os resultados de teste de descascamento mostram queas cargas de descascamento médias possuíam uma tendênciadirecional para serem inferiores em caso de amostras deespuma úmidas. A diferença entre amostras úmidas e secasnão foi estatisticamente significativa. No caso de cargasde descascamento de pico, uma tendência mista foiobservada, o descascamento diminuiu para amostras úmidas emSBL modificado, embora aumentando em SBL.
Os resultados do teste de cisalhamento e do teste dedescascamento indicaram nenhuma diferença estatística emfixação devido a umidade. Conseqüentemente, acredita-se queo aperfeiçoamento na fixação da camada de espuma modificadade superfície para tecidos não-trançados seja devidoprincipalmente a intertravamento mecânico e enrijecimentoda superfície de espuma. Interações adesivas podemdesempenhar um papel secundário, embora menossignificativo, no mecanismo de fixação.
A camada de espuma 91 conforme descrita aqui pode serutilizada em sistemas de fixação que incluem outrosprendedores mecânicos. Por exemplo,a FIG. 17 ilustra deforma representativa um exemplo de um prendedor mecânico dotipo tecido, como normalmente indicado em 160. Conformeilustrado na FIG. 17, o prendedor 160 compreende uma camadaflexível 162, uma primeira ilha de prendedor 164 e umasegunda ilha de prendedor 165. A camada flexível 162 podecompreender uma das camadas de espuma conforme descritoaqui. A primeira ilha de prendedor 164 possui uma borda deperímetro plano 170, um material de fixação mecânica 168 eum material de apoio 168 fixado ao material de fixaçãomecânica 166. A segunda ilha de prendedor 165 possui umaborda de perímetro plano 171 e uma camada de espuma 165. 0prendedor 160 pode também definir a extremidade do usuário183, uma extremidade de aglutinação do fabricante 184, umadireção longitudinal de prendedor 146, e uma direçãolateral de prendedor 148. Conforme utilizado aqui, o termo"direção longitudinal de prendedor" significa a direção queé paralela à linha central de um artigo absorvente quandoum prendedor 160 é fixado a um artigo absorvente egenericamente corresponde à direção "y" do prendedor 160.Conforme utilizado aqui, o termo "direção lateral deprendedor" significa a direção que é perpendicular à linhacentral de um artigo absorvente quando o prendedor 160 éfixado a um artigo absorvente e genericamente corresponde àdireção "x" do prendedor 160. Conforme utilizado aqui, otermo "terceira direção" significa a direção que éperpendicular ao plano definido pela direção lateral deprendedor e direção longitudinal de prendedor, egenericamente corresponde à direção "z" do prendedor 160.
Conforme utilizado aqui, o termo "borda de perímetro plana"significa a borda mais para fora da primeira ilha deprendedor 164 junto de um plano definido pela direçãolateral 148 e longitudinal 146, e é perpendicular àterceira direção 152. Como tal, a borda de perímetro plano170 define a borda da primeira ilha de prendedor 164 em suamaior direção transversal.
O prendedor mecânico ilustrado 160 inclui uma camadaflexível 162. A camada flexível 162 normalmente propicia ochassi para o prendedor 160. A camada flexível 162 propiciade forma desejável uma sensação de flexibilidade e maciezao usuário. Quando a camada flexível compreende uma camadade espuma conforme descrito aqui, a camada flexível tambémpode contribuir para as características de fixação doprendedor mecânico 160. Em algumas modalidades, a camadaflexível 162 pode ser propiciada por uma variedade demateriais como é bem conhecido àqueles versados na técnica.Por exemplo, a camada flexível 162 pode ser propiciada portricotados, trançados, tecidos, papéis, não-trançados, emateriais similares, ou combinações dos mesmos. Diversostipos de materiais não-trançados podem ser vantajosamenteutilizados como a camada flexível 162, tais como uma tramacardada térmica ou quimicamente aglutinada ou um laminadonão-trançado. Exemplos de laminados não-trançados que podemser vantajosamente utilizados como a camada flexível 162incluem laminados aglutinados adelgaçados estiráveis, taiscomo aqueles descritos na Patente U.S. No. 5.789.065depositada em 4 de agosto de 1998 por Haffner e outros e aPatente U.S. No. 5.336.545 depositada em 9 de agosto de1994 por Morman. De forma alternativa, laminados não-trançados relativamente não-elásticos, tais como umacomposição de aglutinação por fiação/ fundição a sopro/aglutinação por fiação podem também ser vantajosamenteutilizados. A camada flexível 162 pode ser propiciada porum não-trançado tal como um laminado aglutinado adelgaçadoou uma trama termicamente cardada aglutinada (doravante"TBCW"). Especificamente, é desejável que as fibras decamada flexível 162 possam ser suficientemente finas demodo que a camada flexível 162 seja conseqüentemente maciaao toque.
Conforme de forma representativa ilustrado nas FIGS.18, 20 e 22, o prendedor 160 também define uma espessura deprendedor 150 em uma terceira direção 152. A camadaflexível 162 do prendedor 160 pode definir uma espessura deprendedor 150 que é genericamente menor do que a espessurado chassi de prendedores conhecidos na técnica, de formaalternativa, a camada flexível 162 do prendedor 160 podedefinir uma espessura de prendedor 150 que é normalmentemaior do que a espessura do chassi de prendedoresconhecidos na técnica. Contudo, de forma desejável, aespessura de prendedor total 150 da camada flexível 162permanece genericamente maior do que a espessura daprimeira ilha de prendedor 164 na terceira direção 152.Especificamente, a camada flexível 162 pode definir umaespessura de prendedor 150 de entre aproximadamente 250μm e aproximadamente 5.000 μπι. Mais especificamente, acamada flexível 162 pode definir uma espessura de prendedor150 entre aproximadamente 1.000 μm e aproximadamente 4.000μm. Ainda mais especificamente, a camada flexível 162 podedefinir uma espessura de prendedor 150 entre
aproximadamente 2.000 μπι e aproximadamente 3.500 μm. Emaspectos específicos, a espessura de prendedor 150propiciada pela camada flexível 162 pode ser de pelo menosum mínimo de aproximadamente 250 μm. A espessura deprendedor 150 pode de forma alternativa ser de pelo menosaproximadamente 4 00 μm, e opcionalmente, pode ser de pelomenos 600 μπι para propiciar desempenho aperfeiçoado. Emoutros aspectos a espessura de prendedor 150 propiciadapela camada flexível 162 pode ser não mais do que um máximode aproximadamente 3.500 μm. A espessura de prendedor 150pode de forma alternativa ser não mais do queaproximadamente 1.600 μm, e opcionalmente, pode ser de maisdo que aproximadamente 1.200 μm para propiciar desempenhoaperfeiçoado. Como tal, a camada flexível 162 mantém noprendedor 160 uma flexibilidade e drapejamento desejáveispara propiciar ao usuário e ao portador a sensação demaciez e conforto, tal como seria esperado ser propiciadopelo material tipo pano.
A camada flexível 162 do prendedor 16 0 normalmentepropicia o formato do prendedor 160. Isto é, a borda deperímetro da camada flexível 162 define o perfil ou formatodo prendedor 160. Como tal, o prendedor 160 pode possuiruma variedade de formatos desejáveis como são bemconhecidos àqueles na técnica. Por exemplo, conforme deforma representativa ilustrado nas FIGS. 17-22 e 24, oprendedor 160 pode possuir um formato genericamenteretangular. De forma alternativa, a camada flexível 162pode munir o prendedor 160 com um formato curvilíneo quepode aperfeiçoar o conforto do usuário ao melhor seconformar aos contornos do corpo do usuário.
De forma desejável, a camada flexível 162 éextensível ou elástica pelo menos na direção lateral deprendedor 148. Por exemplo, a camada flexível 162 pode sercompreendida de um material laminado estirável-térmico(STL), laminado aglutinado adelgaçado (NBL), ou laminadoaglutinado estirável (BL) . Métodos para produzir taismateriais são bem conhecidos daqueles versados na técnica edescritos na Patente U.S. No. 4.663.220 depositada em 5 demaio de 1987 por Wisneski e outros, a Patente U.S. No.
5.226.992 depositada em 13 de julho de 1993 por Morman, eo Pedido de Patente Europeu No. EP 0 217 032 publicado em 8de abril de 1987 nos nomes de Taylor e outros, cujasdescrições são aqui incorporadas mediante referência.
A camada flexível 162 pode incluir uma peça única dematerial ou peças múltiplas de material. Por exemplo, acamada flexível 162 pode incluir peças múltiplas dematerial na direção lateral de prendedor 14 8. Como tal, a,camada flexível 162 pode incluir um painel extensível entreum par de materiais flexíveis genericamente não extensíveispara propiciar uma camada flexível 162 que seja extensível,conforme descrito acima. De forma alternativa, a camadaflexível 162 pode incluir peças de material que sãoarrumadas em camadas na terceira direção 152, bem como édiscutido em maiores detalhes abaixo.
O prendedor mecânico 160 inclui ainda pelo menos umaprimeira ilha de prendedor discreta 164. Conforme de formarepresentativa ilustrada nas FIGS. 17-21 a primeira ilha deprendedor discreta 164 inclui um material de fixaçãomecânica 166 e um material de apoio 168 fixado ao materialde fixação 166. A primeira ilha de prendedor 164 tambémdefine uma borda de perímetro plano 170. A borda deperímetro plano 170 é a borda mais para fora da primeirailha de prendedor 164 junto de um plano que é perpendicularà terceira direção 152. Como tal, a borda de perímetroplana 170 define a borda da primeira ilha de prendedor 164em sua maior seção transversal.
0 prendedor mecânico 160 pode incluir pelo menos umasegunda ilha de prendedor discreta 165. Conforme de formarepresentativa ilustrado nas FIGS. 17-21 a segunda ilha deprendedor discreta 165 inclui um material de fixação deespuma conforme descrito aqui. A segunda ilha de prendedor165 também define uma borda de perímetro plana 171. A bordade perímetro plana 171 é a borda mais para fora da segundailha de prendedor 165 junto de um plano que é perpendicularà terceira direção 152. Como tal, a borda de perímetroplana 171 define a borda da segunda ilha de prendedor 165em sua maior seção transversal.
0 material de fixação mecânica 166 da primeira ilhade prendedor discreta 164 permite ao prendedor 160 engatarde forma re-apertável a superfície exterior 136 da fralda120 (mostrada na FIG. 24) , prendendo desta forma a fralda120 em torno do usuário em uso. Prendedores adequados parapropiciar o material de fixação 166 das ilhas de prendedor164 são bem conhecidos daqueles versados na técnica e podemincluir, material de gancho e alça, material em cogumelo,presilhas, alfinetes, e material de fixação similar, ecombinações dos mesmos. De forma desejável, em um aspecto,o material de fixação 166 da primeira ilha de prendedor 164é um material de prendedor do tipo gancho. Como tal, aprimeira ilha de prendedor 164 pode conter múltiplosganchos. Por exemplo, conforme de forma representativailustrado nas FIGS. 17-22 e 25, o material de fixação 166de cada uma das ilhas de prendedor 164 propicia diversosganchos. Especificamente, o material de fixação 166 de cadauma das ilhas de prendedor 164 pode conter pelo menosaproximadamente 20 ganchos.
O material de fixação de espuma da segunda ilha deprendedor discreta 165 assiste ao material de fixaçãomecânica 166 ao prender a fralda 120 em torno do usuário emuso. Contudo, uma vez que o material de espuma énormalmente mais macio, menos rígido e mais adequado à peledo que a fixação mecânica, esta fixação adicionada pode serpropiciada mais próxima à borda do prendedor 160, emlocalidades que possam entrar em contato com a pele.
O número de ganchos pode também ser descrito emtermos de densidade de gancho (número de ganchos porcentímetro quadrado). É possível fabricar material degancho tendo uma densidade de gancho entre aproximadamente60 ganchos/cm2 e aproximadamente 1.600 ganchos/cm2. Maisdesejavelmente, o material de gancho possui uma densidadede gancho entre aproximadamente 100 ganchos/cm2 eaproximadamente 750 ganchos/cm2. O termo "gancho" deveriaser entendido como abrangendo diversas geometrias deprotuberâncias que sejam adequadas para engate dentro de ummaterial de alça ou um material que possua característicasde alça a fim de colocar ou prender um prendedor.Geometrias exemplificativas incluem dentes, hastes, árvores(tais como os formatos denotados por árvores "coníferas" e"palmeiras"), cogumelos, ganchos em J, ganchos bi-direcionais e pinos que se projetam em diversos ângulos.
Além das diversas geometrias possíveis de ganchos, osganchos podem se projetar a partir de um material de apoioem diversos ângulos. A Patente U.S. No. 5.782.819depositada por Tanzer e outros em 21 de julho de 1998descreve um sistema prendedor que inclui tecidos de veludocomo exemplos de materiais que exibem fricção diferente. Asuperfície de tecido de veludo possui fibras que seprojetam a partir da superfície, orientadas sobre um viés.Apesar das fibras serem essencialmente retas (isto é, semfarpas ou ganchos), as mesmas se engatam na superfícieoposta e facilitam a fixação. Os ganchos discretos domaterial de gancho podem incluir ou serem tratados commateriais tais como borrachas macias que aumentam ocoeficiente de fricção dos ganchos contra o material dealça-engate correspondente. 0 coeficiente aumentado defricção serve para reduzir a tendência do prendedor em sesoltar sob tensão. Os benefícios de prendedores que possuemcoeficientes aumentados de fricção são descritos no Pedidode Patente U.S. No. de Série 09/705.512 intitulado"Prendedor de Gancho e Alça que possui um Coeficienteaumentado de Fricção" depositado por Martin e outros em 3de novembro de 2000.
Quando o material de fixação mecânica 166 da primeirailha de prendedor 164 é propiciado por material de gancho,configurações de gancho diferentes podem ser propiciadas.Por exemplo, conforme de forma representativa ilustrado naFIG. 23, o material de fixação 166 pode ser propiciado porum material de gancho superior liso. 0 material de ganchosuperior liso vantajosamente apresenta uma superfície que émenos provável de expor o usuário a quaisquer bordasgrosseiras, afiadas e propiciar uma superfície de prendedorde toque suave. Como tal, o material de gancho superiorliso propicia um material de fixação 166 que pode reduzir apossibilidade de irritação e desconforto ao usuário e/ouportador. Além disso, o material de gancho superior lisovantajosamente propicia engate confiável com a superfícieexterior 136 da fralda 120, garantindo que os prendedoresmecânicos 160 prenderão dependentemente de forma passívelde re-fixação à fralda 120 em torno da cintura do usuário,como será descrito em maiores detalhes abaixo.
As primeiras ilhas de prendedor mecânico 164 tambémincluem um material de apoio 168 que é fixado ao materialde fixação 168. De forma alternativa o material de apoio168 das primeiras ilhas de prendedor 164 podem serincorporados dentro da camada flexível 162 do prendedor. Aoincorporar o material de apoio 168 das ilhas de prendedor164 dentro da camada flexível 162, a presente invençãopropicia ao usuário um prendedor mais do tipo pano pelofato de que existe uma possibilidade reduzida de irritaçãoe desconforto uma vez que das bordas rígidas da primeirailha de prendedor 164 são recuadas dentro da camadaflexível 162. Como tal, a incorporação do material de apoio168 das ilhas de prendedor 164 também garante que a bordade perímetro plano 170 da primeira ilha de prendedor 164seja circundada pela camada flexível 162. Conseqüentemente,apenas a porção da primeira ilha de prendedor 164 que éexposta acima da superfície da camada flexível (na direção"z") é o material de prendedor 166. Esta configuraçãogarante que o prendedor 160 seja capaz de propiciar umaapresentação tipo pano e reduza a possibilidade deirritação e desconforto ao usuário.
As ilhas de prendedor 164 podem ser incorporadasdentro da camada flexível 162 de diversas formas. Porexemplo, conforme de forma representativa ilustrado nasFIGS. 17-18, a primeira ilha de prendedor 164 pode serpropiciada ao aplicar polímero fundido à camada flexível162. As gotas de polímero fundido podem em seguida sermoldadas em uma primeira ilha de prendedor discreta 164.Como tal, durante o processo de moldagem, alguns polímerospodem impregnar uma seção discreta da trama não-trançadaque forma o material de apoio 168 da primeira ilha deprendedor 164, embora alguma outra porção do polímero sejamoldada no material de fixação mecânica 166 da primeirailha de prendedor 164. Por exemplo, o material de fixaçãomecânica 166 pode ser moldado em ganchos. O polímerofundido pode em seguida ser esfriado, propiciando umacamada flexível 162 com o material de apoio 168 da primeirailha de prendedor 164 incorporada no mesmo.
De forma alternativa, conforme ilustrado nas FIGS. 21e 22, a incorporação da primeira ilha de prendedor 164dentro da camada flexível 162 pode ser conseguida ao munira camada flexível 162 com diversas camadas na terceiradireção 152. Por exemplo a camada flexível 162 pode sercompreendida de uma primeira camada flexível 172 e umasegunda camada flexível 178. A primeira camada flexível 172define uma superfície interior 174 e uma superfícieexterior 176 oposta à superfície interior 174. A segundacamada flexível 178 pode ser fixada â superfície interior174 da primeira camada flexível 172. De forma similar omaterial de apoio 168 da primeira ilha de prendedor 164 épermanentemente fixado à primeira superfície interior decamada flexível 174. A segunda camada flexível 178 defineuma abertura 18 0 que corresponde a cada uma das ilhas deprendedor 164. A abertura 180 na segunda camada flexível178 permite ao material de fixação mecânica 166 da primeirailha de prendedor 164 ser exposto enquanto o material deapoio 168 permanece incorporado dentro da segunda camadaflexível 178.
Em ainda outra alternativa, as ilhas de prendedor 164da presente invenção podem ser incorporadas dentro dacamada flexível 162 do prendedor 160 por aglutinaçõesultra-sônicas. Por exemplo, conforme de formarepresentativa ilustrado nas FIGS. 19 e 20, a primeira ilhade prendedor 164 é permanentemente fixada à camada flexível162 utilizando aglutinações ultra-sônicas 188.Especificamente, ao utilizar aglutinações ultra-sônicasintimamente espaçadas 188, o material de apoio 168 daprimeira ilha de prendedor 164 torna-se recuado dentro dacamada flexível 162. Por exemplo, cada primeira ilha deprendedor 164 pode possuir um ou mais pontos de aglutinaçãopara mantê-la no lugar. Conseqüentemente o prendedor 169pode deste modo propiciar uma apresentação mais tipo panoque possua uma possibilidade reduzida de irritar a pele dousuário.
Em outro aspecto, a presente invenção incluiprendedores 160 nos quais a camada flexível 162 é umaespuma macia, flexível com uma densidade de menos do queaproximadamente 0,4 g/cm3. As ilhas de prendedor 164 sãoaplicadas à superfície superior da camada flexível 162.Durante o processo de aglutinação sônica, a espuma dacamada flexível 162 é parcialmente esmagada, reduzindodeste modo sua espessura aproximadamente na metade eaproximadamente dobrando sua densidade. De formaalternativa, a camada flexível 162 pode incluir três oumais camadas. Com a camada flexível de múltiplas camadas162 da invenção, existe uma primeira camada flexível 172que possui uma superfície interior 174 e uma superfícieexterior 176. Um adesivo é aplicado à superfície interior174 da primeira camada flexível 172. O material de apoio168 das ilhas de prendedor 164 é aplicado à superfícieinterior revestida de adesivo 174. O material de apoio 168pode incluir flanges que se estendem lateralmente paralonge das posições dos ganchos individuais. Tais flangespodem servir para ancorar ainda o material de apoio 168 àprimeira camada flexível 172. A camada flexível 162 incluiainda uma segunda camada flexível 178 que possui orifíciospré-cortados ou aberturas 180 que correspondem àslocalidades das ilhas de prendedor 164. A segunda camadaflexível 178 é aplicada sobre a primeira camada flexível172 sobre as ilhas de prendedor 164 de modo que as ilhas deprendedor 164 sejam as interseções. A segunda camadaflexível 172 pode compreender qualquer das camadas deespuma conforme descrito aqui. Em tal aspecto, a primeiracamada flexível 172 pode ser substancialmente mais fina doque uma segunda camada flexível 178. Por exemplo, aprimeira camada flexível 172 pode incluir uma camada deaglutinação por fiação que possui um peso base entreaproximadamente 20 e aproximadamente 40 g/cm2.
Em modalidades alternativas, o prendedor 16 0 podeincluir segundas ilhas de prendedor discretas 165. Assegundas ilhas de prendedor discretas 165 podem incluir umaborda de perímetro plana 171 uma camada de fixação deespuma conforme descrito aqui. Onde a camada flexível 184inclui uma primeira camada flexível 172 e uma segundacamada flexível 178, as segundas ilhas de prendedordiscretas 165 podem ser fixadas à primeira camada flexível172 com orifícios correspondentes à segunda camada flexível17 8, alternativamente, as segundas ilhas de prendedordiscretas 165 podem ser fixadas à segunda camada flexível178.
A presente invenção também abrange diferentes alturasacima da camada flexível 162 a que o material de fixaçãomecânica 166 é exposto. Um método para variar a altura aque o material de fixação mecânica 16 é exposto é variar amaciez da camada flexível 162. Se o módulo de compressão dacamada flexível 162 for baixo (relativo a quanta força éutilizada quando o prendedor 16 0 é aplicado durante uso), épossível para a parte superior do material de fixaçãomecânica 166 estar igual à superfície "superior" da camadaflexível 162, maior o material de fixação mecânica 166 quedeve ser exposto para engate de gancho adequado. Umavantagem de possuir a superfície superior do material defixação mecânica 166 igual à camada flexível 162 é que oprendedor 160 possuiria um toque muito delicado e qualquerporção não engatada do material de fixação mecânica queentre em contato com a pele não teria elementos de ganchoexpostos.
Um segundo método para variar a altura a que omaterial de fixação mecânica é exposto 166 é pela variaçãoda espessura das segundas ilhas de prendedor discretas165. Ao possuir segundas ilhas de prendedordiscretas relativamente finas 165, uma quantidaderelativamente grande do material de fixação mecânica 166será exposta. Conseqüentemente, ao possuir segundas ilhasde prendedor discretas relativamente finas 165, umaquantidade relativamente pequena do material de fixaçãomecânica 166 será exposta, ou o material de fixaçãomecânica 166 ficará abaixo do nível da parte superior dassegundas ilhas de prendedor discretas 165. A primeira ilhade prendedor mecânico 164 pode ser propiciada em diversosformatos adequados como são bem conhecidos àqueles versadosna técnica. Por exemplo, como de forma representativailustrado nas FIGS. 19 e 20, a primeira ilha de prendedor164 possui um formato genericamente retangular. De formaalternativa, conforme de forma representativa ilustrado nasFIGS. 21 e 22, a primeira ilha de prendedor 164 apresentaum formato genericamente circular. Outros formatosadequados podem incluir, mas não se limitar a, triangular,oval, linear, e similares, ou combinações dos mesmos. Édesejável utilizar um formato de primeira ilha de prendedormecânico 164 que não possua bordas afiadas e, se as ilhasde prendedor mecânico 164 são formadas a partir de uma tirade material, usar um formato que "aninhe" de modo aminimizar a perda de material.
A segunda ilha de prendedor discreta 165 pode serpropiciada em diversos formatos adequados como são bemconhecidos àqueles versados na técnica. Por exemplo, asegunda ilha de prendedor discreta 165 pode possuirformatos similares às primeiras ilhas de prendedordiscretas 164. Formatos adequados podem incluir, mas sem selimitar a, triangular, oval, linear, e similares, oucombinações dos mesmos. É desejável utilizar um formato dasegunda ilha de prendedor 165 que não possua bordas afiadase, se as segundas ilhas de prendedor 165 forem formadas apartir de uma tira de material, usar um formato que"aninhe" de forma a minimizar perda e de material.
Conforme descrito acima, o prendedor mecânico 160 dapresente invenção pode ser propiciado com pelo menos umaprimeira ilha de prendedor 164 fixada à camada flexível 162e uma segunda ilha de prendedor 164 fixada à camadaflexível 162. De forma alternativa, conforme de formarepresentativa ilustrado nas FIGS. 21 e 22, o prendedor 16 0pode incluir diversas ilhas de prendedor 164, 165. Porexemplo, conforme de forma representativa ilustrado nasFIGS. 21 e 22, o prendedor mecânico 160 inclui diversasilhas de prendedor 164. Como tal, o prendedor mecânico 160é munido com ainda maior flexibilidade. Esta flexibilidadeaumentada é propiciada por possuir algum material de camadaflexível 162 situado entre as ilhas de prendedor múltiplas164. Por conseguinte, um prendedor com diversas ilhas deprendedor múltiplas 164 é mais flexível do que um prendedorque deve ser dobrado sem ilhas de prendedor múltiplas 164.O material de apoio 168 é normalmente substancialmente maisrígido do que o material não-trançado normalmente usadopara a camada flexível 162. Ao quebrar o material deprendedor mecânico 166 em ilhas discretas, o material não-trançado da camada flexível 162 age como uma dobradiça.Além disso, uma vez que as ilhas de prendedor múltiplas 164reduzem a possibilidade do usuário ao prendedor mecânico160 de enrugar o material de apoio 168 das ilhas deprendedor 164, a oportunidade para a criação de bordasásperas no prendedor 16 0 é reduzida. Finalmente, a reduçãoda possibilidade para bordas ásperas, que podem sedesenvolver em um prendedor mecânico tradicional emuso, da mesma forma reduzir a oportunidade do prendedorirritar ou provocar marcas vermelhas na pela do usuário.Além disso, diversas segundas ilhas de prendedor 165 quecompreendem material de espuma podem prender as bordas doprendedor 160 com um risco reduzido do material de fixaçãomecânica 166 entrar em contato com a pele do usuário.
A flexibilidade aumentada do prendedor mecânico 160com ilhas de prendedor diversas 164 também permite aoprendedor mecânico 160 ser ajustado a uma faixa mais amplade posições em uso para alcançar a localização de fixaçãoideal na fralda 12 0 para ajuste e conforto aperfeiçoado.Por exemplo, um prendedor mais flexível pode ser capaz deengatar a superfície exterior 136 da fralda 120 em umafaixa mais ampla de localidades do que um prendedor maisrígido. Isto é, o prendedor 120 da presente invenção écapaz de ser estendido e dobrado mais facilmente do que umprendedor mecânico rígido. Um prendedor mecânico rígidopode possuir uma faixa mais limitada de movimento e sendoassim uma área mais limitada de localidades de engate dafralda 120. Como tal, um prendedor mais flexível tal comoos prendedores 160 da presente invenção pode ser usado paraaperfeiçoar o ajuste e conforto do usuário da fralda 12 0 emuso e deste modo também reduzir a oportunidade de vazamentoindesejável. Além disso, esta flexibilidade adicionadapermite ao prendedor 160 acomodar melhor o movimento dousuário em uso.
Em uma modalidade específica, conforme de formarepresentativa ilustrado nas FIGS. 21 e 22, o prendedormecânico 160 pode incluir diversas primeiras e segundasilhas de prendedor discretas normalmente circulares 164,165. Como tal, as ilhas de prendedor discretas 164, 165podem definir um diâmetro de ilha de prendedor 171. Deforma desejável, o diâmetro de ilha de prendedor 171 éentre aproximadamente 8 mm e aproximadamente 32 mm. Aindamais desejavelmente, o diâmetro de ilha de prendedor 171 éentre aproximadamente 10 mm e aproximadamente 28 mm, eainda mais desejavelmente, o diâmetro de ilha de prendedor171 é entre aproximadamente 14 mm e aproximadamente 20 mm.Em aspectos específicos, o diâmetro de ilha de prendedor171 pode ser de pelo menos um mínimo de aproximadamente 8mm. 0 diâmetro de ilha de prendedor 171 pode de formaalternativa ser de pelo menos 10 mm, e opcionalmente, podeser de aproximadamente 14 mm para propiciar desempenhoaperfeiçoado. Em outros aspectos, o diâmetro de ilha deprendedor 171 pode ser mais do que um máximo deaproximadamente 28 mm, e opcionalmente, pode ser não maiordo que 20 mm para propiciar desempenho aperfeiçoado.
Em um aspecto específico, conforme de formarepresentativa ilustrado na FIG. 25, o prendedor mecânico160 da presente invenção pode incluir diversas primeiras esegundas ilhas de prendedor discretas 164, 165 em que acamada flexível 162 é extensível entre cada uma das ilhasde prendedor 164, 165. Ainda mais especificamente, podeexistir um par de primeiras ilhas de prendedor 164 que seestendem substancialmente ao longo do prendedor inteiro 160na direção longitudinal de prendedor 14 6, embora aindasendo relativamente estreito na direção lateral deprendedor 148, e um par de segundas ilhas de prendedor 165que se estendem substancialmente ao longo do prendedorinteiro 160 na direção longitudinal de prendedor 146,embora ainda sendo relativamente estreito na direçãolateral de prendedor 148. A primeira e a segunda ilhas deprendedor 164, 165 se alternam na direção lateral.
Conseqüentemente, esta modalidade específica pode serdirecionada a um prendedor mecânico 160 que possua ilhas deprendedor 164, 165 que se estendem genericamente na direçãolongitudinal de prendedor 146 e não como extensivamente nadireção lateral de prendedor 14 , e que possua uma camadaflexível 162 que seja extensível especificamente entre asilhas de prendedor 164, 165. Este arranjo, quando aplicadoem uma configuração estirada, age para puxar as ilhas deprendedor 164, 165 juntas, colocando deste modo o prendedormecânico 160 em um modo de cisalhamento de falha em uso.
Como tal, esta modalidade específica vantajosamentepropicia um prendedor mecânico 160 que é submetidoprincipalmente para forças de cisalhamento quando engatadosob a superfície exterior 136 de uma fralda 120.
Normalmente, um prendedor que é submetido principalmente aforças de cisalhamento propicia segurança mais confiáveldo que um prendedor que seja submetido principalmente aforças de descascamento em uso. Como tal, o prendedormecânico 160 desta modalidade específica é capaz depropiciar segurança aumentada com uma quantidade menor dematerial de fixação 166, propiciando deste modo desempenhoaperfeiçoado em um custo de material reduzido.
Ainda mais especificamente, as ilhas de prendedor164, 165 deste aspecto específico do prendedor mecânico 160descrito acima podem possuir um comprimento específico nadireção lateral de prendedor 148. Por exemplo, ocomprimento das ilhas de prendedor 164, 165 na direçãolateral de prendedor 14 8 pode de forma desejável estarentre aproximadamente 0,625 cm e aproximadamente 2,54 cm.
Ainda mais desejavelmente, as ilhas de prendedor 164, 165podem possuir um comprimento na direção lateral deprendedor 148 de aproximadamente 0,95 cm. Em aspectosespecíficos, o comprimento da ilha de prendedor 164, 165 nadireção lateral de prendedor 14 8 pode pelo menos ser ummínimo de aprox 0,625 cm. Em outros aspectos, o comprimentoda ilha de prendedor 164, 165 na direção lateral deprendedor 14 8 pode ser não maior do que um máximo deaproximadamente 2,54 cm para propiciar desempenhoaperfeiçoado.
O número e configuração de ilhas de prendedor 164,165 sobre os prendedores 160 da invenção podem variar. Umnúmero moderado de ilhas de prendedor 164, 165 sobre umprendedor 160 pode variar entre 2 e aproximadamente 16; umgrande número de ilhas de prendedor 164, 165 sobre umprendedor 10 seria um número maior do que aproximadamente16. Além o número de ilhas de prendedor 164, 165, a áreatotal acumulada pelas ilhas de prendedor 164, 165 afetará ocusto, flexibilidade, garra, adequação à pele e facilidadede fabricação dos prendedores 160. Uma área baixa é umaárea de aproximadamente 2 cm2 ou menos; uma área alta é umaárea de aproximadamente 8 cm2 ou mais; uma área moderada éuma área entre aproximadamente 2 cm2 e aproximadamente 8cm2. Ter um número relativamente baixo de ilhas 164, 165combinadas com uma área baixa propicia um prendedor 160 quepossui custo de fabricação baixo, alta flexibilidade, baixagarra a adequação à pele. Aumentar a área para uma área degancho moderada aumenta o custo e aperfeiçoa a garra doprendedor 160; utilizar uma área elevada com um númerobaixo de ilhas 164, 165 teria um custo aumentado adicional.Ter um número relativamente grande de ilhas 164, 165combinadas com uma área baixa propicia um prendedor 16 0 quepossui custo de fabricação baixo, alta flexibilidade, garrabaixa e adequação à pele. Aumentar a área para uma área degancho moderada aumenta o custo e aperfeiçoa a garra doprendedor 160; utilizar uma área elevada com um númerobaixo de ilhas 164, 165 teria um custo aumentado adicional.Ter um número relativamente grande de ilhas 164, 165combinado com uma área baixa propicia um prendedor 160 quepossui custo de fabricação baixo, alta flexibilidade, baixagarra e adequação à pele porém também é relativamente maisdifícil de fabricar em velocidades elevadas. Aumentar aárea de gancho para uma área moderada aumenta o custo eaperfeiçoa a garra do prendedor 160; utilizar uma áreaelevada com um grande número de ilhas 164 teria um custoainda mais elevado e poderia ter a adequação à pelediminuída. Com base em um balanço dos fatores relevantes, édesejável para um prendedor 160 possuir um númerorelativamente baixo de ilhas de prendedor 164, 165 e umaárea total moderada (a área das primeira e segunda ilhas deprendedor não incluindo as áreas "mar" entre as ilhas deprendedor 164, 165). Tais prendedores 160 propiciam osbenefícios de custo moderado, alta flexibilidade, garraforte e adequação à pele.
O espaçamento entre as ilhas de prendedor 164, 165pode variar entre aproximadamente 3 mm e aproximadamente 3 0mm. As ilhas de prendedor 164, 165 podem ser arrumadas emqualquer geometria adequada que inclui um padrão "quadro deverificação", um padrão de divisa e em torno do perímetrode um formato oval ou outro. Para alguns prendedores 160,pode ser desejável arrumar as ilhas de prendedor 164, 165para criar linhas bem definidas de flexibilidade ao deixaras "linhas" livres de ilhas de prendedor 164, 165. Paraoutros prendedores 160, pode ser desejável arrumar as ilhasde prendedor 164, 165 em linhas de bloco de flexibilidade.A FIG. 26 ilustra duas modalidades de prendedores dapresente invenção: uma modalidade mostra as ilhas deprendedor 164, 165 arrumadas para criar linhas bemdefinidas de flexibilidade 18 9 enquanto a outra modalidademostra as ilhas de prendedor 164 de modo a bloquear aslinhas de flexibilidade 189.
De forma desejável, o material de fixação mecânica166 das primeiras ilhas de prendedor discretas 164 destamodalidade da presente invenção é um material de prendedorde gancho, conforme já descrito em detalhes aqui.Especificamente, o material de fixação 166 pode ser VELCROHTH 858 ou VELCRO HTH 823, ou um material de ganchosimilar.
Os diversos componentes do prendedor 160 sãointegralmente reunidos juntos empregando diversos tipos demeios de fixação adequados conhecidos na técnica, tais comoaglutinações adesivas, sônicas e térmicas ou combinaçõesdas mesmas. É genericamente desejável possuir a maior partedos componentes do prendedor 160 que são reunidos juntosque utilizam técnicas de aglutinação ultra-sônica paracusto de fabricação reduzido. Por exemplo, conformediscutido em maiores detalhes aqui, a borda de perímetroplano 170 da primeira ilha de prendedor 164 pode serintegrada dentro da camada flexível 162 do prendedor 160por diversos meios de fixação, que incluem aglutinaçãosônica.
Conforme ilustrado de forma representativa nas FIGS.
17-22 e 25, o prendedor mecânico tipo pano flexível 160 dapresente invenção pode ainda definir uma extremidade deaglutinação do fabricante 184 e uma extremidade do usuário182. Conforme utilizado aqui, a referência a umaextremidade de aglutinação do fabricante 184 destina-se amencionar aquela porção de um prendedor que é fixada àfralda 120 pelo fabricante da fralda como parte do processode produção da fralda. Isto é, a extremidade de aglutinaçãodo fabricante 184 é genericamente destinada a serpermanentemente fixada à fralda 120. Da mesma forma,conforme utilizado aqui, a referência a uma extremidade dousuário 182 destina-se a mencionar aquela porção doprendedor 160 que é usada pelo usuário ou portador paraprender a fralda 12 0 em torno da cintura do usuário, e quenormalmente inclui as ilhas de prendedor discretas 164,165. A extremidade do usuário 182 do prendedor mecânico 160é normalmente projetada para ser re-fixável de modo que afralda possa ser fixada e re-fixada em torno de um usuárioatravés da utilização da extremidade do usuário 182 doprendedor mecânico 160. Sendo assim, a fixação formada pelaextremidade do usuário 182 do prendedor mecânico 10 énormalmente não-permanente.
Métodos de aglutinação do prendedor 16 0 à fralda 120para definir a extremidade de aglutinação 184 são bemconhecidos na técnica. Por exemplo, conforme ilustrado deforma representativa na FIG. 24, os prendedores mecânicos160 podem ser permanentemente aderidos às bordas laterais130 da fralda 120 pelas aglutinações adesivas, aglutinaçõessônicas, aglutinações térmicas, e similares, ou combinaçõesdas mesmas. Conforme discutido acima, o método de fixaçãoutilizado para formar a extremidade de aglutinação 184 énormalmente destinado a ser permanente. De forma desejável,a extremidade de aglutinação 184 é fixada à fralda 120 queutiliza técnicas de aglutinação ultra-sônica para custo defabricação reduzido.
A FIG. 24 ilustra de forma representativa o prendedormecânico 160 da presente invenção incluído na combinaçãocom uma fralda descartável 120. Especificamente, a fralda120 é mostrada em uma configuração não-fixada, estirada edeixada plana com a superfície da fralda adaptada para entrar em contato com a pele do usuário que está voltadapara o observador e com porções da fralda parcialmentecortadas para mostrar as características subjacentes. Afralda ilustrada 120 define um núcleo absorvente 128, umaregião de cintura dianteira 122, uma região de cintura posterior 124, uma região de gancho 126 que se estendeentre e conecta as regiões de cintura dianteira e posterior122 e 124, uma direção longitudinal 138 e uma direçãolateral 140. Conforme utilizado aqui, o termo "direçãolongitudinal" significa a direção que é paralela à direção de máquina da fralda 120 e normalmente corresponde àdireção "y" da fralda 120. Conforme utilizado aqui o termo"direção lateral" significa a direção que é perpendicular àdireção de máquina da fralda 120 e normalmente correspondeà direção "x" da fralda 120. A região de cintura dianteira 12 inclui a porção da fralda 120 que, quando vestida, éposicionada na parte dianteira do usuário enquanto a regiãode cintura posterior 124 compreende a porção da fralda 120que, quando vestida, é posicionada sobre a parte posteriordo usuário. A região de gancho 126 da fralda 120 inclui aporção da fralda 120 que, quando vestida, é posicionadaentre as pernas do usuário e cobre o torso inferior do mesmo.
A fralda 120 define um par de bordas lateraislateralmente opostas 130, um par de bordas de cinturalongitudinalmente opostas 132, uma superfície interna 134que é configurada para entrar em contato com o usuário, euma superfície exterior 13 6 oposta à superfície interna 134que é configurada para entrar em contato com a roupa emuso do usuário. A fralda ilustrada 12 0 também inclui umacobertura externa 142 e um forro do lado do corpo 144 que éconectado à cobertura externa 14 2 em uma relaçãosuperposta. Um núcleo absorvente 128 está situado entre acobertura externa 142 e o forro do lado do corpo 144. Asbordas laterais lateralmente opostas 13 0 da fralda 120 sãogenericamente definidas pelas bordas laterais da coberturaexterna 14 2 que define ainda as aberturas de pernas quepodem ser curvilíneas. As bordas de cintura 132 da fralda120 são genericamente definidas pelas bordas de cintura dacobertura externa 142 e definem uma abertura de cintura queé configurada para envolver a cintura do usuário quandovestida. O núcleo absorvente 128 é configurado para contere/ou absorver quaisquer exsudatos corporais descarregadosdo usuário. A fralda 120 pode incluir ainda elásticos deperna 154, abas de contenção 156 e elásticos de cintura 158como são bem conhecidos daqueles versados na técnica. Deve-se observar que os componentes individuais da fralda 12 0podem ser opcionais dependendo do uso pretendido da fralda120 .
De forma desejável, os prendedores 16 0 da presenteinvenção podem ser engatados de forma re-fixáveldiretamente com a superfície exterior 136 da fralda 120para aplicar de forma re-fixável a fralda em torno do torsoinferior do usuário. De forma alternativa, a fralda 120pode incluir ainda um painel de fixação 186. O painel defixação 186 pode estar situado na região de cinturadianteira ou posterior 122 e 124 respectivamente, oposto àregião de cintura 122 ou 124 à qual os prendedores 16 0 sãofixados. Como tal, o painel de fixação 186 pode propiciaruma superfície alternativa à qual os prendedores mecânicos186 possam ser engatados de forma remível para formar afralda re-fixável 120. Por exemplo, na FIG. 24, o painel defixação 186 é mostrado em linhas fantasmas sobre asuperfície exterior 136 da fralda 120 na região de cinturadianteira 122. Em outro aspecto da presente invenção, oprendedor mecânico 160 está situado dentro do painel defixação 186. 0 material para dentro do qual oprendedor mecânico 160 se engata, tal como um material dealça, é em seguida situado sobre uma extensão lateral dacobertura externa, tal como a localização onde osprendedores estão convencionalmente fixados.
Conforme previamente descrito aqui, modalidadesespecíficas do prendedor 160 da presente invenção, quandousados em combinação com a fralda 120, podem aperfeiçoar oajuste e conforto da fralda 120. Por exemplo, aflexibilidade aperfeiçoada dos prendedores da presenteinvenção pode reduzir a oportunidade para criação de bordasásperas no prendedor 160, que pode se desenvolver em umprendedor mecânico tradicional em uso. Como tal, apossibilidade da re-marcação de prendedor ou irritação dapele do usuário é diminuída. Além disso, a flexibilidadeaumentada do prendedor mecânico 160 permite que o prendedormecânico 160 seja ajustado a uma faixa mais ampla deposições em uso para alcançar a localização de fixaçãoideal sobre a fralda 120 para ajuste e confortoaperfeiçoado.
De forma desejável, os prendedores mecânicos 160 dapresente invenção são permanentemente fixados à região decintura posterior 124 da fralda 120, e se engatam de formare-fixável à fralda 120 na região de cintura dianteira 122aumentando a facilidade com a qual o usuário ou o portadorpode ajustar o ajuste da fralda 120. De forma alternativa,os prendedores 160 podem ser permanentemente fixados àregião de cintura dianteira 124. Tal configuração pode serdesejável para tornar os prendedores 160 mais difíceis dousuário acessar, reduzindo deste modo a oportunidade para ousuário abrir e remover a fralda 120.
A fralda 120 pode ser de diversos formatos adequados.Por exemplo, na configuração não fixada conforme ilustradona FIG. 24, a fralda pode possuir um formato retangularglobal, formato em T ou um formato genericamente em I. Namodalidade mostrada, a fralda 120 possui um formatoaproximadamente de ampulheta em uma configuração nãofixada. Exemplos de configurações de fralda adequadas parauso em conexão com a aplicação instantânea e outroscomponentes de fralda adequados para uso em fraldas sãodescritos na Patente U.S. No. 4.798.603 depositada em 17 dejaneiro de 1989, por Meyer e outros; Patente U.S. No.5.176.668 depositada em 5 de janeiro de 1993, porBernardin; Patente U.S. No.5.176.672 depositada em 5 dejaneiro de 1993, por Bruemmer e outros; Patente U.S. No.5.192.915 depositada em 23 de abril de 1996, por Hanson eoutros, cujas descrições são aqui incorporadas mediantereferência. Os diversos aspectos e configurações dainvenção podem propiciar combinações distintas de maciez,conformidade ao corpo, marcas vermelhas reduzidas da peledo usuário, hidratação da pele reduzida, contençãoaperfeiçoada de exsudatos corporais e estéticaaperfeiçoada.
Os diversos componentes da fralda 120 sãointegralmente reunidos juntos empregando diversos tipos demeios de fixação adequados, tais como aglutinaçõesadesivas, sônicas e térmicas ou combinações das mesmas. Namodalidade mostrada, por exemplo, a cobertura externa 12 eo forro do lado do corpo 144 são reunidos entre si aonúcleo absorvente 128 com adesivo, tal como adesivosensível à pressão, fundido a quente. 0 adesivo pode seraplicado como uma camada contínua uniforme de adesivo, umacamada padronizada de adesivo, um padrão pulverizado deadesivo, ou um conjunto de linhas separadas, rodamoinhos oupontos de adesivos. De forma alternativa, o núcleoabsorvente 128 pode ser conectado à cobertura externa 142que utiliza prendedores convencionais tais como botões,prendedores do tipo gancho e alça, prendedores de fitaadesiva, e similares. Os outros componentes da fralda 120podem ser adequadamente conectados juntos utilizando meiossimilares. De forma similar, outros componentes de fralda,tais como os elementos elásticos 154 e 158 e os prendedores160, podem ser reunidos em um artigo de fralda 12 0 aoempregar os mecanismos de fixação identificados acima. Deforma desejável, a maior parte dos componentes de fraldasão reunidos juntos utilizando-se técnicas de aglutinaçãoultra-sônica para custo de fabricação reduzido.
A cobertura externa 142 da fralda 120, conformeilustrado de forma representativa na FIG. 24, pode de formaadequada ser composta de um material que seja tantopermeável a líquido quanto impermeável a líquido. Prefere-se genericamente que a cobertura externa 142 seja formada apartir de um material que seja substancialmente impermeávela líquidos. Uma cobertura externa típica pode ser fabricadaa partir de uma película plástica fina ou outros materiaisimpermeáveis a líquido flexíveis. Por exemplo, a coberturaexterna 14 2 pode ser formada a partir de uma película depolietileno que possui uma espessura entre aproximadamente0,013 milímetro (0,5 mil) e aproximadamente 0,051milímetros (2,0 mil) . Se for desejado apresentar acobertura externa 142 com um toque mais tipo pano, acobertura externa 142 pode compreender uma película deolefina que possui uma trama não-trançada laminada para asuperfície exterior da mesma, tal como uma trama aglutinadapor fiação de fibras de poliolefina. Por exemplo, umapelícula de polipropileno estirada de forma fina que possuiuma espessura de aproximadamente 0,015 milímetro (0,6 mil)pode possuir laminada termicamente à mesma uma tramaaglutinada por fiação de fibras de polipropileno. As fibrasde polipropileno possuem uma espessura entreaproximadamente 1,5 e 2,5 denier por filamento, cuja tramanão-trançada possui um peso base de aproximadamente 17gramas por metro quadrado. A cobertura externa 14 2 pode deoutra forma incluir fibras bi-componentes tais como fibrasbi-componentes de polietileno/polipropileno. Métodos deformação tais como coberturas externas são conhecidosdaqueles versados na técnica.
Além disso, a cobertura externa 142 pode ser formadade uma camada de trama fibrosa trançada ou não-trançadaque foi total ou parcialmente construída ou tratada paraconferir um nível desejado de impermeabilidade a líquido aregiões selecionadas que estão adjacentes ou próximas aonúcleo absorvente 128. Ainda além disso, a coberturaexterna 142 pode opcionalmente ser composta de um material"respirável" micro-poroso que permite que o vapor escape donúcleo absorvente 128 enquanto ainda impede que exsudatosde líquido passem através da cobertura externa 142. Porexemplo, a cobertura externa 142 pode incluir uma camada deface não trancada permeável a vapor laminada a umapelícula micro-porosa. Materiais de cobertura externa"respiráveis" adequados são descritos na Patente U.S. No.5.695.868 depositada por McCormack e outros e Patente U.S.No. 5.843.056 depositada em 1 de dezembro de 1998 por Goode outros, cujas descrições são aqui incorporadas mediantereferência. Ainda além disso, a cobertura externa 142 podetambém ser um material elastomérico tal como um materiallaminado de estiramento térmico (STL), laminado aglutinadoadelgaçado (NBL), ou laminado aglutinado por estiramento(SBL). Métodos para fabricar tais materiais são bemconhecidos àqueles versados na técnica e são descritos naPatente U.S. No. 4.663.220 depositada em 5 de maio de 1987por Wisneski e outros, Patente U.S. No. 5.226.992depositada em 13 de julho de 1993 por Mormon, e Pedido dePatente Europeu No. EP 0 217 032 publicado em 8 de abril de1987 nos nomes de Taylor e outros, cujas descrições sãoaqui incorporadas mediante referência. A cobertura externa142 pode também ser integrada ou de outra forma propiciadacom um acabamento mate para propiciar uma aparência maisesteticamente agradável.
0 forro do lado do corpo 144, conforme ilustrado deforma representativa na FIG. 24, apresenta adequadamenteuma superfície que se vira para o corpo que é flexível, detoque suave, e não irritante para a pele do usuário. Alémdisso, o forro do lado do corpo 144 pode ser menoshidrofílico do que o núcleo absorvente 128, para apresentaruma superfície relativamente seca ao usuário, e pode sersuficientemente poroso para ser permeável a líquido,permitindo que o líquido penetre prontamente através de suaespessura. Um forro do lado do corpo adequado 144 pode serfabricado a partir de uma seleção ampla de materiais detrama, tais como espumas porosas, espumas reticuladas,películas plásticas abertas, fibras naturais (por exemplo,fibras de madeira ou algodão), fibras sintéticas (porexemplo, fibras de poliéster ou polipropileno), ou umacombinação de fibras naturais e sintéticas. 0 forro do ladodo corpo 144 é adequadamente empregado para auxiliar aisolar a pele do usuário de líquidos mantidos no núcleoabsorvente 128.
Diversos tecidos trançados e não-trançados podem serusados para o forro do lado do corpo 144. Por exemplo, oforro do lado do corpo pode ser composto de uma tramafundida a sopro ou aglutinada por fiação de fibras depoliolef inas. O forro do lado do corpo 144 pode também seruma trama cardada por aglutinação composta de fibrasnaturais e/ou sintéticas. O forro do lado do corpo 144 podeser composto de um material substancialmente hidrofóbico, eo material hidrofóbico pode opcionalmente ser tratado comum agente tensoativo ou de outra forma processado paraconferir um nivel desejado de umidade e hidrofilicidade. Emuma modalidade específica da presente invenção, o forro dolado do corpo 14 compreende um tecido de polipropileno,não-trançado, aglutinado por fiação composto deaproximadamente 2,8-3,2 denier de fibras formadas dentro deuma trama que Possi um peso base de aproximadamente 20gramas por metro quadrado e uma densidade deaproximadamente 0,13 grama por centímetro cúbico. O tecidopode ser uma superfície tratada com aproximadamente 0,3% empeso de um agente tensoativo comercialmente disponível porHodgson Textile Chemicals, Inc. sob a designação de marcaAHCOVEL Base N-62. O agente tensoativo pode ser aplicadopor quaisquer meios convencionais, tais como pulverização,impressão, revestimento por escova ou similar. O agentetensoativo pode ser plicado ao forro do lado do corpointeiro 144 ou pode ser seletivamente aplicado a seçõesespecíficas do forro do lado do corpo 144, tal como a seçãomédia ao longo da linha central longitudinal da fralda,para propiciar maior umidade de tais regiões. O forro dolado do corpo 144 pode ainda incluir uma composiçãoaplicada ao mesmo que seja configurada para ser transferidaà pele do usuário para aperfeiçoar a saúde da pele dousuário. Composições adequadas para uso sobre o forro dolado do corpo 144 são descritas na Patente U.S. No.6.149.934 depositada em 21 de novembro de 2000 por Krzysike outros, cuja descrição é aqui incorporada mediantereferência.
0 núcleo absorvente 128 da fralda 120, conformeilustrado de forma representativa na FIG. 24, pode incluirde forma adequada uma matriz de fibras hidrofllicas, taiscomo uma trama de felpa de celulose, misturado compartículas de um material de absorção elevada comumenteconhecido como material superabsorvente. Em um aspectoespecifico, o núcleo absorvente 128 inclui um matriz defelpa de celulose tal como felpa de polpa de madeira epartículas de formação de hidrogel superabsorventes. Afelpa de polpa de madeira pode ser intercambiável comfibras sintéticas, poliméricas, de fundição a sopro oucom uma combinação de fibras de fundição a sopro e fibrasnaturais. As partículas superabsorventes podem sersubstancialmente homogeneamente misturadas com as fibrashidrofílicas ou podem ser não uniformemente misturadas. Afelpa e as partículas superabsorventes podem também ser,seletivamente colocados em zonas desejadas do núcleoabsorvente 128 para melhor conter e absorver exsudatoscorporais. A concentração das partículas superabsorventespode também variar através da espessura do núcleoabsorvente 128. De forma alternativa, o núcleo absorvente128 pode incluir um laminado de tramas fibrosas e materialsuperabsorvente ou outro meio adequado para manter ummaterial superabsorvente em um área localizada.
o núcleo absorvente 128 pode possuir qualquer dentrediversos formatos. Por exemplo, o núcleo absorvente pode srretangular, em formato de I, ou em formato de T. Prefere-segenericamente que o núcleo absorvente 128 seja estreito naregião do gancho 126 da fralda 120 . Verificou-se que onúcleo absorvente 128 da presente invenção éespecificamente útil quando a dimensão de largura na regiãode gancho 126 é entre aproximadamente 2,5 e aproximadamente12,7 centímetros, de forma desejável não mais do queaproximadamente 7,6 centímetros e mais desejavelmente nãomais do que aproximadamente 5,1 centímetros. A dimensão delargura de gancho estreita do núcleo absorvente 128 permiteque o mesmo se ajuste melhor entre as pernas do usuário. Otamanho da capacidade absorvente do núcleo absorvente 128deveria ser compatível com o tamanho do usuário pretendidoe da cara de líquido conferida pelo uso pretendido doartigo absorvente.
O material de alta absorção pode ser selecionado apartir de polímeros e matérias naturais, sintéticos, enaturais modificados. Os materiais de alta absorção podemser materiais inorgânicos, tais como géis de sílica, oucompostos orgânicos, tais como polímeros encadeados. Otermo "encadeado" refere-se a qualquer meio para produzirde forma eficaz materiais normalmente solúveis em águasubstancialmente insolúveis em água porém intumescíveis.Tais meios podem incluir, por ,exemplo, emaranhamentofísico, domínios cristalinos, aglutinações covalentes,complexos iônicos e associações, associações hidrofílicastais com a aglutinação hidrogênica, e associaçõeshidrofóbicas ou forças Van der Waals.
Exemplos de materiais sintéticos, poliméricos, dealta absorção incluem o metal alcalino e sais de amônio depoli(ácido acrílico) e poli(ácido metacrílico),poli(acrilamidas), poli(vinil ésteres), copolímeros deanidrido maleico com éteres e alfa-olefinas, poli(vinilpirolidona), poli(vinil morfolinona), poli(vinil álcool), emisturas e copolímeros dos mesmos. Polímeros adicionaisadequados para uso no núcleo absorvente 128 incluempolímeros naturais e modificados, tais como amido deacrilonitrila-enxertada hidrolisada, amido enxertado deácido acrílico, metil celulose, carboximetil celulose,hidroxipropil celulose, e gomas naturais, tais comoalginatos, goma xantano, goma alcantira, e similares.Misturas de polímeros absorventes completa ou parcialmentesintéticos e naturais podem também ser úteis na presenteinvenção. Tais materiais de alta absorção são bemconhecidos daqueles versados na técnica e estão amplamentedisponíveis comercialmente. Exemplos de polímerossuperabsorventes adequados para uso na presente invençãosão o polímero SANWET IM 3 900 disponível por HoechstCelanese situado em Portsmouth, Virgínia, polímero DOWDRYTECH 2035LD disponível por Dow Chemical Co. situada emMidland, Michigan e polímero Stockhausen W65431 disponívelpor Stockhausen Inc., situada em Greensboro, NC.
0 material de alta absorção pode ser qualquer uma deuma ampla variedade de formas geométricas. Como uma regrageral, prefere-se que o material de alta absorção esteja naforma de partículas discretas. Contudo, o material de altaabsorção pode também estar na forma de fibras, flocos,hastes, esferas, agulhas, ou similares. Como uma regrageral, o material de alta absorção está presente no núcleoabsorvente 128 em uma quantidade entre aproximadamente 5 eaproximadamente 90%em peso com base no peso total do núcleoabsorvente 128.
Opcionalmente, um lenço de tecido substancialmentehidrofílico (não mostrado) pode ser empregado para auxiliara manter a integridade da estrutura fibrosa arejada donúcleo absorvente 128. 0 lenço de tecido é normalmentecolocado em torno do núcleo absorvente 128 sobre pelo menosas duas maiores superfícies de face do mesmo e compostode um material de celulose absorvente, tal como umenchimento enrugado ou um tecido de alta resistência aumidade. Em um aspecto da invenção, o lenço de tecido podeser configurado para propiciar uma camada de torção queauxilia a rapidamente distribuir líquido sobre a massa defibras absorventes que compreendem o núcleo absorvente 128.0 material de lenço sobre um lado da massa fibrosaabsorvente pode ser aglutinado ao lenço situado no ladooposto da massa fibrosa para prender de forma eficaz onúcleo absorvente 128.
Conforme ilustrado de forma representativa na FIG.24, a fralda descartável 120 pode incluir um par de abas decontenção 156 que são configuradas para propiciar umabarreira ao fluxo lateral de exsudatos corporais. As abasde contenção 156 podem estar situadas junto das bordaslaterais lateralmente opostas 130 da fralda adjacente àsbordas laterais do núcleo absorvente 128. Cada aba decontenção 156 normalmente define uma borda não fixada queé configurada para manter uma configuração perpendicular,vertical pelo menos na região de gancho 126 da fralda 12 0para formar uma vedação contra o corpo do usuário. As abasde contenção 156 podem se estender longitudinalmente juntodo comprimento todo do núcleo absorvente 128 ou podemapenas se estender parcialmente junto do comprimento donúcleo absorvente 128. Quando as abas de contenção 156 sãomenores em comprimento do que o núcleo absorvente 128, asabas de contenção 156 podem ser seletivamente posicionadasem qualquer lugar junto das bordas 13 0 da fralda 12 0 naregião de gancho 126. Em um aspecto específico da invenção,as abas de contenção 156 se estendem junto do comprimentointeiro do núcleo absorvente 128 para melhor conter osexsudatos corporais.
Tais abas de contenção 156 são normalmente bemconhecidas daqueles versados na técnica. Por exemplo,construções adequadas e arranjos para abas de contenção 156são descritos na Patente U.S. No. 4.704.116 depositada em 3de novembro de 1987, por K. Enloe, cuja descrição é aquiincorporada mediante referência.
A fralda 120 pode ainda incluir elásticos nas bordasde cintura 132 e bordas laterais 130 da fralda 120 paraimpedir ainda o vazamento de exsudatos corporais esustentar o núcleo absorvente 12 8. Por exemplo, conformeilustrado de forma representativa na FIG. 24, a fralda 120da presente invenção pode incluir um par de elementoselásticos de perna 154 que são conectados a bordas lateraislateralmente opostas 130 da fralda 120 na região de gancho126. A fralda 120 pode também incluir um par de elementoselásticos de cintura 158 que são conectados a bordas decintura longitudinalmente opostas 132 da fralda. Oselásticos de perna 154 e elásticos de cintura 158 sãonormalmente adaptados para caber em torno das pernas ecintura de um usuário em uso para manter uma relação decontato, positiva com o usuário para reduzir de formaeficaz ou eliminar o vazamento de exsudatos corporais dafralda 120.
Materiais adequados para uso como elásticos de perna154 e elásticos de cintura 158 são bem conhecidos daquelesversados na técnica. Exemplificativo de tais materiais sãofolhas ou fios ou fitas de um material polimérico,elastomérico que é aderido à cobertura externa 14 2 em umaposição estirada, ou que é fixado à cobertura externa 142enquanto a cobertura externa é pregueada, de modo que asforças constritivas elásticas sejam conferidas para acobertura externa 142. Os elásticos de perna 154 podemtambém incluir tais materiais como borracha de poliuretano,sintética e natural.
Os aspectos diferentes da presente invenção propiciamvantajosamente prendedores do tipo tecido, flexíveis 160. Oprendedor mecânico 160 é propiciado sobre uma camadaflexível fina 162 com o material de fixação mecânica 166incorporado no mesmo. Esta configuração propicia umprendedor mecânico 16 0 que pode ser dobrado ou conformado eainda propicia segurança confiável ao artigo em torno dousuário. Além disso, a borda de perímetro 170 do materialde fixação mecânica 166 é circundada pela camada flexível162 enquanto está sendo recuada dentro da camada flexível162 reduzindo deste modo a possibilidade de irritação oumarcas vermelhas. Além disso, em certas configurações, oprendedor mecânico 160 da presente invenção pode ser munidocom diversas primeiras ilhas discretas 164 de material defixação mecânica 166 e diversas segundas ilhas discretas165 de material de fixação de espuma. Como tal, aflexibilidade do prendedor mecânico 160 é adicionalmentesuplementada ao propiciar áreas de material flexível entreas ilhas de material de fixação 166. Este material flexívelespecialmente localizado pode ser dobrado ao invés domaterial de fixação mais rígido. Conseqüentemente, apossibilidade de aumentar o material de fixação mecânica
166 é também reduzida, reduzindo ainda deste modo apossibilidade de irritação provocada por quaisquer bordasrígidas do material de fixação mecânica 166 que entrem emcontato com a pele do usuário.
O prendedor mecânico 160 da presente invenção podeser propiciado em combinação com um artigo absorventedescartável. Como resultado, o artigo absorvente propiciavantajosamente um prendedor 160 que aperfeiçoa o confortodo usuário ao reduzir a oportunidade para marcas vermelhase irritação. Além disso, a flexibilidade aumentada dosprendedores 160 da presente invenção permite que osprendedores 160 acomodem melhor o movimento especificamentedo usuário ativo, propiciando deste modo segurança maisconfiável do artigo em torno de um usuário. 0 ajuste e oconforto do artigo são também de forma similaraperfeiçoados à medida que o prendedor flexível pode serajustado a uma faixa mais ampla de posições em uso, paraalcançar a localização de fixação ideal no usuário.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes comrelação a modalidades específicas, será observado queexistem variações e equivalentes destas modalidades.Conseqüentemente, o âmbito da presente invenção deveria serdeterminado pelas reivindicações em anexo e quaisquerequivalentes as mesmas.

Claims (19)

1. Prendedor mecânico, caracterizado pelo fato decompreender:a) uma camada de espuma que inclui diversas escoraseretas livres;b) pelo menos uma ilha de prendedor discreta quepossui um material de fixação mecânica e um material deapoio que possui uma primeira superfície fixada ao materialde fixação mecânica e uma segunda superfície fixada àcamada de espuma.
2. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de pelo menos algumas dasescoras eretas livres incluírem um modificador desuperfície.
3. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato do modificador de superfícieincluir um polímero de polietileno.
4. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-3, caracterizado pelo fato do modificador de superfícieincluir uma mistura do polímero de polietileno e umamistura de copolímeros.
5. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato do material de fixação mecânicaser um material de gancho.
6. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-5, caracterizado pelo fato do material de gancho ser ummaterial de gancho superior.
7. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de compreender ainda diversasilhas de prendedor discretas.
8. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato do prendedor definir ainda umaextremidade do usuário e uma extremidade de aglutinação emque a extremidade de aglutinação é permanentemente fixada aum artigo absorvente descartável e a extremidades deusuário conter a ilha de prendedor discreta e serconfigurada para prender o artigo absorvente descartável emtorno de um usuário.
9. Prendedor mecânico, caracterizado pelo fato de compreender:a) uma camada flexível;b) diversas primeiras ilhas de prendedor discretasque possuem um material de fixação mecânica e um materialde apoio que possui uma primeira superfície fixada aomaterial de fixação mecânica e uma segunda superfíciefixada à camada flexível; ec) diversas segundas ilhas de prendedor discretas quecompreendem uma camada de fixação de espuma que é fixada àcamada flexível e inclui uma superfície que possui diversasescoras eretas livres.
10. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato de pelo menos algumas dasescoras eretas livres incluírem um modificador desuperfície.
11. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato do modificador de superfícieincluir um polímero de polietileno.
12. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicaçãoII, caracterizado pelo fato do modificador de superfícieincluir um mistura do polímero de polietileno e uma misturade copolímeros.
13. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato das primeiras ilhas de prendedordiscretas possuírem um formato normalmente circular.
14. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato da camada flexível serextensível.
15. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato do material de fixação mecânicaser um material de gancho.
16. Prendedor mecânico, de acordo com a reivindicação9, caracterizado pelo fato do prendedor definir ainda umaextremidade do usuário e uma extremidade de aglutinação emque a extremidade de aglutinação é permanentemente fixada aum artigo absorvente descartável e a extremidade de usuáriocontém as ilhas de prendedor discretas e é configurada paraprender o artigo absorvente descartável em torno de umusuário.
17. Artigo absorvente descartável, caracterizado pelofato de compreender:a) uma cobertura externa;b) um forro do lado do corpo;c) um núcleo absorvente situado entre o forro do ladodo corpo e a cobertura externa; ed) pelo menos um prendedor mecânico que compreende:a) uma camada flexível;b) diversas primeiras ilhas de prendedordiscretas que possuem um material de fixação mecânica,e um material de apoio que possui uma primeirasuperfície fixada ao material de fixação mecânica e umasegunda superfície fixada à camada flexível; ec)diversas segundas ilhas de prendedor discretasque compreendem uma camada de fixação de espuma que éfixada à camada flexível e inclui uma superfície quepossui diversas escoras eretas livres.
18. Artigo absorvente descartável, de acordo com areivindicação 17, caracterizado pelo fato do prendedormecânico ser configurado para engatar de forma re-fixáveldiretamente na cobertura externa.
19. Artigo absorvente descartável, de acordo com areivindicação 17, caracterizado pelo fato de compreenderainda um painel de fixação em que o prendedor mecânico éconfigurado para engatar de forma re-fixável o painel defixação.
BRPI0617915A 2005-10-27 2006-10-04 prendedor mecânico e artigo absorvente descartável BRPI0617915B8 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 04/10/2006, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO