BRPI0616794A2 - composições fungicidas - Google Patents

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Duncan Mckenzie
Jeremy R Gorwin
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Abstract

COMPOSIçõES FUNGICIDAS. A presente invenção refere-se a uma composição para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis ou em material de propagação das mesmas, que, além dos adjuvantes de formulação inertes costumeiros, compreende como ingrediente ativo uma mistura de componente (A) e uma quantidade sinergisticamente eficaz de componente (B), em que o componente (A) é Ciprodinila e o componente (B) um composto selecionado entre compostos conhecidos por sua atividade fungicida, é particularmente eficaz no controle ou na prevenção de doenças fungais de plantas úteis.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÕES FUNGICIDAS".
A presente invenção refere-se a novas composições fungicidaspara o tratamento de doenças fitopatogênicas em plantas úteis, especial-mente por fungos fitopatogênicos e a um processo para o controle de doen-ças em plantas úteis.
A EP-0-310-550 divulga Ciprodinila ((4-ciclopropil-6-metil-pirimidin-2-il)-fenil-amina), um fungicida que é eficaz contra algumas doen-ças causadas por ascomicetos ou deuteromicetos. Por outro lado várioscompostos fungicidas de diferentes classes químicas são amplamente co-nhecidos como fungicidas para plantas para aplicação em várias culturas deplantas cultivadas. No entanto, a tolerância da plantação e a atividade contrafungos em planta fitopatogênica nem sempre satisfazem as necessidades deprática de agricultura em muitos incidentes e aspectos.
Entre as necessidades mencionadas acima de prática de agri-cultura para maior tolerância da plantação e/ou maior atividade contra fun-gos em planta fitopatogênica, é, portanto proposto de acordo com a presenteinvenção uma nova composição sinergística para o controle de doenças fito-patogênicas em plantas úteis ou no material de propagação das mesmas,que, além dos adjuvantes de formulação inertes costumeiros, compreendecomo o ingrediente ativo uma mistura de componente (A) e uma quantidadesinergisticamente eficaz de componente (B), em que o componente (A) éCiprodinila (208) e o componente (B) é um composto selecionado entre Do-dina (289); Clorotalonila (142); Folpet (400); Protioconazol (685); Boscalid(88); Proquinazid (682); Ditianon (279); Fluazinam (363); Ipconazol (468);Metrafenona; um composto de fórmula A-1um composto de fórmula A-2
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um composto de fórmula A-3
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um composto de fórmula A-4
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um composto de fórmula A-5
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e um composto de fórmula A-6<formula>formula see original document page 4</formula>
Foi descoberto, surpreendentemente, que a mistura de ingredi-ente ativo de acordo com a invenção não apenas provoca a melhoria aditivado espectro de ação em relação ao fitopatógeno a ser controlado o que deprincípio era esperado, porém consegue um efeito sinergístico que se esten-de na faixa de ação do componente (A) e do componente (B) de duas ma-neiras. Primeiro, as taxas de aplicação do componente (A) e do componente(B) são diminuídas enquanto que a ação permanece igualmente boa. Emsegundo lugar, a mistura de ingrediente ainda consegue um alto grau decontrole de fitopatógeno até mesmo quando os dois componentes individuaistornaram-se totalmente ineficazes em uma faixa de taxa de aplicação tãobaixa. Isto permite, por um lado, uma aplicação substancial do espectro defitopatógenos que podem ser controlados e, por outro lado, maior segurançaem uso.
No entanto, além da ação sinergística real em relação à ativida-de fungicida, as composições pesticidas de acordo com a invenção tambémpode ter outras propriedades vantajosas surpreendentes que também po-dem ser descritas, em um sentido mais amplo, como atividade sinergística.
Exemplos de tais propriedades vantajosas que podem ser mencionadas são:uma ampliação do espectro de atividade fungicida para outros fitopatógenos,por exemplo, para cepas resistentes; uma redução na taxa de aplicação dosingredientes ativos; atividade sinergística contra pragas de animais, tais co-mo insetos ou representantes da ordem Acarina; uma ampliação do espectrode atividade pesticida a outras pragas de animais, por exemplo, a pragas deanimais resistentes; controle adequado de pragas com a ajuda das composi-ções de acordo com a invenção, mesmo a uma taxa de aplicação em que oscompostos individuais são totalmente ineficazes; comportamento vantajosodurante a formulação e/ou depois da aplicação, por exemplo, depois da mo-agem, peneiração, emulsificação, dissolução ou distribuição; maior estabili-dade em armazenagem; melhor estabilidade à luz; degradabilidade maisvantajosa; melhor comportamento toxicológico e/ou ecotoxicológico; ou ca-racterísticas melhoradas das plantas úteis inclusive: emergência, rendimen-tos da cultura, sistema de raiz mais desenvolvido, aumento da formação debrotos, aumento na altura da planta, maior lâmina da folha, menos folhasbasais mortas, brotos mais fortes, cor da folha mais verde, menos fertilizan-tes necessários, menos sementes necessárias, brotos mais produtivos, flo-ração precoce, maturidade precoce do grão, menos "lodging", maior cresci-mento do broto, vigor da planta melhorado e germinação precoce.
Um outro aspecto da presente invenção é o processo para ocontrole de doenças em plantas úteis ou no material de propagação dasmesmas causadas por fitopatógenos, que compreende a aplicação às plan-tas úteis, ao local das mesmas ou ao material de propagação das mesmasda composição de acordo com a invenção.
Ciprodinila e alguns componentes B) são descritos em "ThePesticide Manual" [The Pesticide Manual - A World Compendium; DécimaTerceira Edição; Editor: C. D. S. Tomlin; The British Crop Protection Council].Ciprodinila e aqueles componentes B) são ali descritos sob o número de en-trada fornecido em parênteses, aqui a seguir para o componente A) ou B)em particular; por exemplo, o composto "Clorotalonila" é descrito sob o nú-mero de entrada (142). Todos aqueles componentes A) ou B) são citadoscomo aqui antes por um chamado "nome comum".
Os componentes B) a seguir são registrados sob um CAS-Reg.N0 Metrafenone (CAS 220899-03-6); o composto de fórmula A-1 é descritona WO 98/46607 e é registrado sob CAS-214706-53-3; o composto de fór-mula A-2 é descrito no WO 02/062759 e no WO 01/010825, é registrado sobCAS-Reg. N0 325156-49-8 e é também conhecido como Piribencarb; o com-posto de fórmula A-3 é descrito no WO 00/065913 e é registrado sob CAS-304911-98-6; o composto de fórmula A-4 é descrito na EP-1-035-122 e éregistrado sob CAS 291771-99-8 e CAS-291771-83-0; o composto de fórmu-Ia A-5 é descrito na WO 96/19442 e é também conhecido como Ciflufenamid (CAS-180409-60-3) e o composto de fórmula A-6 é descrito na JP-2000-319270 e é registrado sob CAS-304900-25-2.
De acordo com a presente invenção o componente (A) e/ou componente (B) podem ser usados para preparar as composições da invenção seja na forma livre ou como um sal ou complexo de metal das mesmas.
Dos ácidos que podem ser usados para a preparação de sais de ciprodinila, podem ser mencionados os seguintes: halogenídricos, tais como ácido fluorídrico, ácido clorídrico, ácido bromídrico ou ácido iodídrico; ácido sulfúrico, ácido fosfórico, ácido nítrico e ácidos orgânicos, tais como ácido acético, ácido trifluoroacético, ácido tricloroacético, ácido propiônico, ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido lático, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzoico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácido fórmico, ácido benzenossulfô-nico, ácido p-toluenossulfônico, ácido metanossulfônico, ácido salicílico, áci- do p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzoico, ácido 2-acetoxibenzoico e á-cido 1, 2-naftaIenodissulfônico.
Os complexos de metal consistem na molécula orgânica subjacente e de um sal inorgânico ou orgânico de metal, por exemplo, um haloge-neto, um nitrato, um sulfato, um fosfato, um acetato, um trifluoroacetato, um tricloroacetato, um propionato, um tartrato, um sulfonato, um salicilato, um benzoato etc., de um elemento do grupo principal II, tais como cálcio e mag-nésio e dos grupos principais Ill e IV, tais como alumínio, estanho ou chumbo e dos subtrupos I a VIII, tais como cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco etc. É dada preferência aos elementos do subgrupo do 4° período. Os metais podem ter qualquer uma das diferentes valências em que eles ocorrem. Os complexos de metal podem ser mono- ou poli-nucleares, isto é, eles podem conter um ou mais componentes de molécula orgânica como ligantes.
Em uma modalidade da invenção, a Ciprodinila é usada na forma livre para preparar as composições da invenção.
Em uma modalidade da invenção, o composto de componente (B) é usado na forma livre para preparar as composições da invenção.No decorrer deste documento a expressão "composição" representa as várias misturas ou combinações dos componentes A) e B), por e-xemplo, em uma forma "mistura pronta simples", em uma mistura combinada em spray composta de formulações separadas dos componentes ingredien-5 tes ativos simples, tal como uma "mistura de tanque" e em um uso combinado dos ingredientes ativos simples quando aplicados de uma maneira seqüencial, isto é, um depois do outro com um período razoavelmente curto, tais como algumas horas ou dias. A ordem de aplicação dos componentes A) e B) não é essencial para a realização da presente invenção. 10 As composições de acordo com a invenção também podem
compreender mais do que um dos componentes ativos B), se, por exemplo, for desejado uma ampliação do espectro de controle da doença. Por exemplo, pode ser vantajoso na prática em agricultura combinar dois ou três componentes B) com Ciprodinila. As ditas composições podem compreender "15 também um ou mais outros ingrediente ativos agroquímicos, tais como her-bicidas, fungicidas, inseticidas, nematocidas ou reguladores de crescimento de plantas.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é selecionado entre 20 Boscalid; Proquinazid; Dodina; Fluazinam; Ipconazol; um composto de fórmula A-2; um composto de fórmula A-3; um composto de fórmula A-4 e um composto de fórmula A-6.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é selecionado 25 entre Boscalid; Dodina; um composto de fórmula A-2 e um composto de fórmula A-3.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é selecionado entre Boscalid; Dodina; Fluazinam e um composto de fórmula A-2. 30 Uma outra modalidade preferida da presente invenção é repre-
sentada por aquelas composições, em que o componente B) é selecionado entre Boscalid; Dodina e um composto de fórmula A-2.Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Clorotalonila.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Folpet.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Protiocona-zol.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Boscalid.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Proquinazid.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Dodina.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Ditianon.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Fluazinam.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Ipconazol.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é Metrafenona.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é um composto de fórmula A-1.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é um composto de fórmula A-2.
Uma modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é um composto de fórmula A-3.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é um compostode fórmula A-4.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é representada por aquelas composições, em que o componente B) é um composto de fórmula A-5.
Uma outra modalidade preferida da presente invenção é repre-sentada por aquelas composições, em que o componente B) é um composto de fórmula A-6.
As composições de acordo com a invenção são eficazes contra micro-organismos prejudiciais, tais como micro-organismos que provocam 10 doenças nas plantas, em particular contra fungos fitopatogênicos e bactérias.
As composições de acordo com a invenção são eficazes especialmente contra fungos fitopatogênicos que pertencem às seguintes classes: Ascomicetos (por exemplo, Venturia, Podosphaera, Erysiphe, Monilinia, "15 Mycosphaerella, Uncinula); Basidiomicetos (por exemplo, o gênero Hemileia, Rhizoctonia, Phakopsora, Puccinia, Ustilago, Tilletia); Fungi imperfecti (também conhecido como Deuteromicetos; por exemplo, Botrytis, Helminthospo-rium, Rhynchosporium, Farsarium, Septoria, Cercospora, Alternaria, Piricula-ria e Pseudocercosporella).
De acordo com a invenção "plantas úteis" tipicamente compre-endem as seguintes espécies de plantas: videiras; cereais, tais como trigo, cevada, centeio ou aveia; beterraba, tal como beterraba ou beterraba para forragem; frutas, tais como frutas com sementes, frutas com caroço ou frutas moles, por exemplo, maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, 25 morangos, framboesas ou amoras pretas; plantas leguminosas, tais como feijões, lentilhas, ervilhas ou soja; plantas oleaginosas, tais como colza, mostarda, papoula, azeitonas, girassóis, coco, plantas de óleo de mamona, cacau ou amendoim; plantas cucurbitáceas, tais como abóboras, pepinos ou melões; plantas fibrosas, tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; frutas 30 cítricas tais como laranjas, limões, toranja ou tangerinas; vegetais tais como espinafre, alface, aspargos, repolhos, cenouras, cebolas, tomates, batatas, cucurbitáceas ou páprica; lauráceas, tais como abacates, canela ou cânfora;milho; tabaco; nozes; café; cana-de-açúcar; chá; videiras; lúpulos; durião; bananas; plantas de borracha natural; gramados ou ornamentais, tais como flores, arbustos, árvores de folha larga ou plantas perenes (sempre verdes), por exemplo, coníferas. Esta lista não representa limitação alguma.
O termo "plantas úteis" deve ser entendido como incluindo tam-bém as plantas úteis que tinham se tornado tolerantes aos herbicidas como bromoxinila ou classes de herbicidas (tais como, por exemplo, inibidores de HPPD, inibidores de ALS, por exemplo, primissulfuron, prossulfuron e trifloxis-sulfuron, inibidores de EPSPS (5-enol-pirovil-shikimato-3-fosfato-sintase), inibidores de GS (glutamina sintetase) ou inibidores de PPO (protoporfirinogê-nio-oxidase)) como um resultado de métodos convencionais de reprodução ou de engenharia genética. Um exemplo de uma plantação que foi tornado tolerante às imidazolinonas, por exemplo, imazamox, por métodos convencionais de reprodução (mutagênese) é colza de verão Clearfield® (Cânola). Exemplos de plantações que foram tornadas tolerantes a herbicidas ou classes de herbicidas por métodos de engenharia genética incluem variedades de milho gli-fosato e glufosinato - resistente comercialmente disponíveis sob os nomes comerciais RoundupReady®, Herculex I® e Libertilink®.
O termo "plantas úteis" deve ser entendido como incluindo também plantas úteis que foram assim transformadas pelo uso de técnicas de DNA recombinante que elas são capazes de sintetizar uma ou mais toxinas de ação seletiva, tais como são conhecidas, por exemplo, por bactérias produtoras de toxinas, especialmente aquelas do gênero Bacillus.
As toxinas que podem ser expressas por tais plantas transgênicas incluem, por exemplo, proteínas inseticidas, por exemplo, proteínas inseticidas provenientes de Bacillus cereus ou de Bacillus popliae ou proteínas inseticidas provenientes de Bacillus thurigiensis, tais como δ-endotoxinas, por exemplo, CrylA(b), CrylA(c), CrylF(a2), CryllA(b), CrylllA, CrylllB(bl) ou Cry9c ou proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo, VIP1, VIP2, 30 VIP3 ou VIP3A ou proteínas inseticidas de bactérias que colonizam nemató-dios, por exemplo. Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp., tais como Pho-torhabdus luminescens, Xenorhabdus nematophilus; toxinas produzidas poranimais, tais como toxinas de escorpião, toxinas de aracnídeo, toxinas de vespa e outras neurotoxinas inseto-específicas; toxinas produzidas por fungos, tais como toxinas de Streptomicetos, Iectinas vegetais, tais como Iecti-nas de ervilha, Iectinas de cevada ou lectinas de anêmona; aglutininas; inibi-5 dores de proteinase, tais como inibidores de tripsina, inibidores de serina proteinase, inibidores de patatina, de cistatina, de papaína; proteínas inati-vadoras de ribossomo (RIP), tais como ricina, milho-RIP, abrina, luffina, sa-porina ou briodina; enzimas de metabolismo esteroide, tais como 3-hidroxiesteroidoxidase, ecdisteroide-UDP-glicosil-transferase, colesterol oxi-10 dases, inibidores de ecdisona, HMG-COA-redutase, bloqueadores de canal de íon, tais como bloqueadores de canal de sódio ou de cálcio hormônio juvenil esterase, receptores de hormônio diurético, estilbeno sintase, bibenzila sintase, quitinases e glucanases.
No contexto da presente invenção precisam ser entendidas co-15 mo δ-endotoxinas, por exemplo, CrylA(b), CrylA(c), CrylF(a2), CryllA(b), Cr-ylllA, CrylllB(bl) ou Cry9c ou proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A, expressamente também toxinas híbridas, toxinas truncadas e toxinas modificadas. As toxinas híbridas são produzidas recombinantemente por uma nova combinação de diferentes domínios 20 daquelas proteínas (ver, por exemplo, o WO 02/15701). Um exemplo de uma toxina truncada é uma CrylA(b) truncada, que está expressa no milho Bt11 da Syngenta Seed SAS, como descrito a seguir. No caso de toxinas modificadas, um ou mais aminoácidos da toxina que ocorre naturalmente são substituídos. Em tais substituições de aminoácido, preferivelmente sequên-25 cias de reconhecimento de protease não naturalmente presente são inseridas na toxina, tal como, por exemplo, no caso de CrylllA055, uma seqüência de reconhecimento de catepsina-D é inserida em uma toxina CryIIIA (ver o WO 03/018810).
Exemplos de tais toxinas ou de plantas transgênicas capazes de 30 sintetizar tais toxinas são divulgados, por exemplo, na EP-A-O 374 753, no WO 93/07278, no WO 95/34656, na EP-A-O 427 529, na EP-A-451 878 e no WO 03/052073.Os processos para a preparação de tais plantas transgênicas são geralmente conhecidos do versado na técnica e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima. Os ácidos desoxirribonuclei-cos do tipo Cryl e sua preparação são conhecidos, por exemplo, pelos WO 5 95/34656, EP-A-O 367 474, EP-A-O 401 979 e WO 90/13651.
A toxina contida nas plantas transgênicas confere às plantas tolerância a insetos prejudiciais. Tais insetos podem ocorrer em qualquer grupo taxonômico de insetos, porém são especialmente comumente encontrados nos besouros (Coleoptera), nos insetos de duas asas (Diptera) e nas 10 borboletas (Lepidoptera).
As plantas transgênicas que contêm um ou mais genes que codificam uma resistência a inseticida e expressam uma ou mais toxinas são conhecidas e algumas delas estão comercialmente disponíveis.
Exemplos de tais plantas são: YieldGard® (variedade de milho "15 que expressa uma toxina CrylA(b); milho YieldGard Rootworm® (variedade de milho que expressa uma toxina CrylllB(bl)); YieldGard Plus® (variedade de milho que expressa uma toxina CrylA(b) e uma CrylllB(bl)); Starlink® (variedade de milho que expressa uma toxina Cry9(c)); Herculex I® (variedade de milho que expressa uma toxina CrylF(a2)) e a enzima fosfinotricina N-20 acetiltransferase (PAT) para conferir tolerância ao herbicida glufosinato amônio); NuCOTN 33B® (variedade de algodão que expressa uma toxina Cryla(c)); Bollgard I® (variedade de milho que expressa uma toxina CrylA(c)); Bollgard II® (variedade de milho que expressa uma toxina CrylA(c)) e uma toxina CryllA(b)); VIPCOT® (variedade de milho que expressa uma toxina 25 VIP); NewLeaf ® (variedade de batata que expressa uma toxina CrylllA); Na-ture-Gard® e Protecta®.
Outros exemplos de tais plantações transgênicas são:
1. Bt11 Maize da Syngenta Seeds SAS, Chemin de I1Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/F R/96/05/10. Zea mays 30 modificado geneticamente que foi tornado resistente ao ataque pela broca do milho Européia (Ostrinia nubilalis e Sesamia nonagrioides) por expressão transgência de uma toxina truncada CrylA(b). O milho Bt11 também expres-sa transgenicamente a enzima PAT para conferir tolerância ao herbicida glu-fosinato amônio.
2. Bt176 Maize da Syngenta Seeds SAS, Chemin de 1'Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/FR/96/05/10. Zea mays modificado geneticamente que foi tornado resistente ao ataque pela broca do milho Européia (Ostrinia nubilalis e Sesamia nonagrioides) por expressão transgência de uma toxina CrylA(b). O milho Bt176 também expressa transgenicamente a enzima PAT para conferir tolerância ao herbicida glufosinato amônio.
3. MIR604 Maize da Syngenta Seeds SAS, Chemin de l'Hobit 27, F-31 790 St. Sauveur, França, número de registro C/FR/96/05/10. Milho que foi tornado resistente a insetos por expressão transgência de uma toxina modificada CrylllA. Esta toxina é a Cry3A055 modificada por introdução de uma seqüência de reconhecimento da catepsina-D-protease. A preparação de tais plantas transgênicas de milho é descrita no WO 03/018810.
4. MON 863 Maize da Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue de Tervuren, B-1150, Bruxelas, Bélgica, número de registro C/DE/02/9. O MON 863 expressa uma toxina CrylllB(bl) e tem resistência a certos insetos Coleoptera.
5. IPC 531 Cotton da Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue de Tervuren, B-1150, Bruxelas, Bélgica, número de registro C/ES/96/02.
6. 1507 Maize da Pioneer Overseas Corporation, Avenue Te-desco, 7 B-1160, Bruxelas, Bélgica, número de registro C/NL/0010. O milho modificado geneticamente para a expressão da proteína CryIF para conferirresistência a certos insetos Lepidoptera e da proteína PAT para conferir tolerância ao herbicida glufosinato amônio.
7. NK603 χ MON 810 Maize da Monsanto Europe S.A. 270-272 Avenue de Tervuren, B-1150, Bruxelas, Bélgica, número de registro C/GB/02/M3/03. Consiste em variedades de milho híbrido convencionalmen-te reproduzido pelo cruzamento das variedades modificadas geneticamente NK603 e MON 810. NK603 χ MON 810 Maize expressa transgenicamente a proteína CP4 EPSPS, obtida partindo de Agrobacterium sp., cepa CP4, queconfere tolerância ao herbicida Roundup® (contém glifosato) e também uma toxina CrylA(b) obtida partindo de Bacillus thuringiensis spsp. kustaki, que provoca tolerância a certos Lepidoptera1 incluem a broca de milho Européia.
As culturas transgênicas de plantas resistentes a insetos tam-5 bém estão descritas em BATS (Zentryn für Biosicherheit und Nachhaltigkeit1 Zentrum BATS1 Clarastrasse 13, 4058 Basiléia, Suíça) Relatório 2003, (http:/bats.ch).
O termo "plantas úteis" deve ser entendido como incluindo também plantas úteis que foram assim transformadas pelo uso de técnicas de 10 DNA recombinante que elas são capazes de sintetizar substâncias antipato-gênicas que tenham uma ação seletiva, tais como, por exemplo, as chamadas "proteínas relacionadas à patogênese" (PRPs1 ver, por exemplo, a EP-A-O 392 225). Exemplos de tais substâncias antipatogênicas e de plantas transgênicas capazes de sintetizar tais substâncias antipatogênicas são co-"15 nhecidos, por exemplo, pelas EP-A-O 392 225, WO 95/33818 e EP-A-O 353 191. Os métodos de produção de tais plantas transgênicas são geralmente conhecidos do versado na técnica e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
As substâncias antipatogênicas que podem ser expressas por 20 tais plantas transgênicas incluem, por exemplo, bloqueadores de canal de íon, tais como bloqueadores de canal de sódio ou de cálcio, por exemplo, as toxinas virais KP1, KP4 ou KP6; estilbeno sintases; bibenzila sintases; quiti-nases; glucanases/ as chamadas "proteínas relacionadas à patogênese" (PRPs; ver, por exemplo, a EP-A-O 392 225); substâncias antipatogênicas 25 produzidas por micro-organismos, por exemplo antibióticos peptídeos ou antibióticos heterocíclicos (ver, por exemplo o WO 95/33818) ou fatores de proteína ou de polipeptídeo envolvidos em defesa contra patógeno da planta (os chamados "genes resistentes a doenças de plantas", como descrito no WO 03/000906).
30 As plantas úteis de elevado interesse em associação com a pre-
sente invenção são cereais; soja; arroz; colza de semente oleaginosa; frutas de sementes; frutas de caroço; amendoim; café; chá; morangos; gramados;videiras e vegetais, tais como tomates, batatas, cucurbitáceas e alface.
O termo "lócus" de uma planta útil, como usado neste caso, pretende abranger o local no qual estão crescendo as plantas úteis, onde os materiais de propagação das plantas úteis são semeados ou onde serão 5 colocados os materiais de propagação da planta das plantas úteis no solo. Um exemplo para um tal lócus é um campo, no qual estão crescendo plantas de cultura.
O termo "material de propagação de plantas" é entendido para representar parte geradores de uma planta, tais como sementes, que podem 10 ser usadas para a multiplicação desta última e material vegetativo tais como pedaços cortados de plantas ou tubérculos, batatas. Podem ser mencionadas, por exemplo, sementes (no sentido restrito), raízes, frutos, tubérculos, bulbos, rizomas e partes das plantas. As plantas germinadas e as plantas jovens que devem ser transplantadas depois da germinação ou depois da 15 emergência do solo, também podem ser mencionadas. Estas plantas jovens podem ser protegidas antes do transplante por um tratamento total ou parcial por imersão.
Preferivelmente entende-se que o "material de propagação da planta" representa as sementes. 20 Um outro aspecto da presente invenção é um método de prote-
ção de substâncias naturais de origem vegetal e/ou animal, que foi retirado do ciclo natural de vida e/ou de suas formas processadas contra o ataque pelos fungos, que compreende aplicar às ditas substâncias naturais de origem vegetal e/ou origem animal ou às suas formas processadas as compo-25 sições de acordo com a invenção.
De acordo com a presente invenção, o termo "substâncias naturais de origem vegetal, que foram retiradas do ciclo natural de vida" representa plantas ou partes das mesmas que foram colhidas do ciclo natural de vida e que estão na forma recém-colhida. Exemplos de tais substâncias na-30 turais de origem vegetal são caules, folhas, tubérculos, sementes, frutos ou grãos. De acordo com a presente invenção, entende-se que o termo "forma processada de uma substância natural de origem vegetal" representa umaforma de uma substância natural de origem vegetal que é o resultado de um processo de modificação. Tais processos de modificação podem ser usados para transformar a substância natural de origem vegetal em uma forma mais armazenável de uma tal substância (um artigo de armazenagem). Exemplos 5 de tais processos de modificação são pré-secagem, umedecimento, quebra, moagem fina, moagem grossa, compressão ou torrefação. Além disso, o que cai sob a definição de uma forma processada de uma substância natural de origem vegetal é madeira serrada, seja na forma de madeira serrada bruta, tal como madeira serrada para construção, postes para eletricidade e barrei-10 ras ou na forma de artigos acabados, tais como mobília ou objetos feitos de madeira.
De acordo com a presente invenção, o termo "substâncias naturais de origem animal, que foram retiradas do ciclo natural de vida e/ou suas formas processadas" é entendido como representando um material de ori-15 gem animal tais como peles, peliças, couros, couros de animais, pelos e similares.
As composições de acordo com a invenção podem evitar efeitos desvantajosos tais como degradação, descoloração ou bolor.
Uma modalidade preferida é um processo para a proteção de substâncias naturais de origem vegetal, que foram retiradas do ciclo natural de vida e/ou suas formas processadas contra ataque por fungos, que compreende a aplicação às ditas substâncias naturais de origem vegetal e/ou animal ou às suas formas processadas, de composições de acordo com a invenção.
Uma outra modalidade preferida é um processo para a proteção
de frutas, de preferência de frutas de sementes, de frutas de caroços, de frutas moles e de frutas cítricas, que foram retiradas do ciclo natural de vida e/ou suas formas processadas contra ataque por fungos, que compreende a aplicação às ditas frutas e/ou às suas formas processadas, de composições 30 de acordo com a invenção.
As composições de acordo com a invenção também podem ser usadas no campo da proteção de material industrial contra ataque por fun-gos. De acordo com a presente invenção, o termo "material industrial" representa material não-vivo que foi preparado para uso na indústria. Por exemplo, os materiais industriais que se pretende que sejam protegidos contra ataque por fungos podem ser colas, adesivos, papel, papelão têxteis, carpe- tes, couro, madeira, construções, tintas, artigos de plástico, lubrificantes para resfriamento, fluidos hidráulicos aquosos e outros materiais que possam ser infestados com, ou decompostos por, micro-organismos. Também podem ser mencionados sistemas de resfriamento e de aquecimento, sistemas de ventilação e de condicionamento de ar e partes de plantas de produção, por exemplo circuitos de resfriamento com água, que podem ser prejudicados pela multiplicação de micro-organismos entre os materiais a serem protegidos. As composições de acordo com a invenção podem evitar efeitos des-vantajosos tais como tais como degradação, descoloração ou bolor.
As composições de acordo com a invenção também podem ser usadas no campo do material técnico de proteção contra ataque por fungos. De acordo com a presente invenção, o termo "material técnico" inclui papel; carpetes; construções; sistemas de resfriamento e de aquecimento, sistemas de ventilação e de condicionamento de ar e similares. As composições de acordo com a invenção podem evitar efeitos desvantajosos, tais como de- gradação, descoloração ou bolor.
As composições de acordo com a invenção são particularmente eficazes contra míldios em pó; ferrugens; espécies de manchas em folhas; de pústulas precoces e mofos; especialmente contra Septoria, Puccinia, Ery-siphe, Rhynchosporium, Pyrenophora e Tapesia em cereais; Phakopsora em soja; Hemileia em café; Phragmidium em rosas; Alternaria em batatas, tomates e cucurbitáceas; Sclerotinia em gramados, vegetais, girassol e colza de semente oleaginosa; podridão negra, fogo vermelho, míldio em pó, bolor cinzento e doença do galho morto em videiras; Botrytis cinerea em frutas; Ven-turia e Monilinia spp. em frutas e Penicillium spp. em frutas. As composições de acordo com a invenção são além disso par-
ticularmente eficazes contra doenças contidas na semente e contidas no solo, tais como Alternaria spp., Ascochyta spp., Botrytis cinerea, Cercosporaspp., Claviceps purpurea, Cocliobolus sativus, Colletotrichum spp., Epicoe-cum spp., Fusarium graminaarum, Fusarium moniliforme, Fusarium oxyspo-rum, Fusarium proliferatum, Fusarium solani, Fusarium subglutinans, Gáumannomyees graminis, Helminthosporium spp., Microdoehium nivale, Phoma spp., Pyrenophora graminea, Pirieularia oryzae, Rhizoetonia solani, Rhizoetonia cerealis, Selerotinia spp., Septoria spp., Sphacelotheea reilliana, Tilletia spp., Typhula incarnata, Uroeystis occulta, Ustilago spp. ou Verticilli-um spp.; em particular contra patógenos de cereais, tais como trigo, cevada, centeio ou aveia; milho; arroz; algodão; soja; turva; beterraba; colza de semente oleaginosa; batatas; membros da família das leguminosas, sementes ou partes de plantas que são comestíveis, tais como ervilha, lentilha ou grão-de-bico e girassol.
As composições de acordo com a invenção são além disso particularmente eficazes contra as doenças em pós-colheita tais como Botrytis cinerea, Colletotrichum musae, Curvularia lunata, Fusarium semitecum, Geo-trichum candidum, Monilinia fructicola, Monilinia fructigena, Monilinia laxa, Mucor piriformis, Penicilium italicum, Penicilium solitum, Penicillium digitatum ou Penicillium expansum em particular contra patógenos de frutas, tais como frutas de sementes, por exemplo maçãs e peras, frutas de caroço, por exemplo pêssegos e ameixas, cítricos, melões, papaia, kiwi, manga, bagos, por exemplo, morangos, abacates, romãs e bananas e nozes.
A quantidade de uma composição de acordo com a invenção a ser aplicada vai depender de vários fatores, tais como os empregados; o objeto do tratamento, tais como, por exemplo plantas, solo ou semente; o tipo de tratamento, tais como, por exemplo borrifação, pulverização ou preparação da semente; a finalidade do tratamento, tal como, por exemplo, pro-filático ou terapêutico, o tipo de fungo a ser controlado ou o período de tempo de aplicação.
Foi descoberto que o uso de componentes B) em combinação com Ciprodinila melhoram surpreendente e substancialmente a eficiência destes últimos contra os fungos e vice-versa. Adicionalmente, o processo da invenção é eficaz contra um espectro mais amplo de tais fungos que podemser combatidos com os ingredientes ativos deste processo, quando usados separadamente.
A razão em peso de A) : B) é assim selecionada para fornecer uma atividade sinergística. Em geral a razão em peso de A) : B) está entre 2000 : 1 e 1 : 1000, preferivelmente entre 100 : 1 e 1 : 100, mais preferivel-mente entre 20 : 1 e 1 : 50,
A atividade sinergística das composições de acordo com a invenção é evidente pelo fato de que a atividade fungicida da composição de A) + B) é maior do que a soma das atividades fungicidas de A) e B). O processo da invenção compreende aplicar às plantas úteis, ao
local das mesmas ou ao material de propagação das mesmas, em mistura ou separadamente, a composição de acordo com a invenção.
Algumas das ditas composições de acordo com a invenção têm uma ação sistêmica e podem ser usadas como fungicidas para o tratamento das folhas, do solo e da semente.
Com as composições de acordo com a invenção é possível inibir ou destruir os micro-organismos fitopatogênicos que ocorrem em plantas ou em partes de plantas (fruta, flores, folhas, caules, tubérculos, raízes) em diferentes plantas úteis, enquanto ao mesmo tempo as partes das plantas que crescem depois também estarão protegidas contra o ataque pelos microorganismos fitopatogênicos.
As composições de acordo com a invenção são de particular interesse para o controle de um grande número de fungos em várias ou em suas sementes, especialmente em plantações no campo tais como batatas, tabaco e beterraba e trigo, cevada, centeio, aveia; arroz, milho, gramados, algodão, soja, colza de semente oleaginosa, membros da família das Iegu-minosas, sementes ou partes de plantas que são comestíveis, girassol, café, cana-de-açúcar, frutas e plantas ornamentais em horticultura e vinicultura, em vegetais tais como pepinos, feijões e cucurbitáceas. As composições de acordo com a invenção são aplicadas para
tratamento contra fungos, das plantas úteis, do local das mesmas, do material de propagação das mesmas, das substâncias naturais de origem vegetale/ou animal, que foram retiradas do ciclo natural de vida e/ou das suas formas processadas ou dos materiais industriais ameaçados por ataque por fungos com as composições de acordo com a invenção.
As composições de acordo com a invenção podem ser aplicadas antes ou depois da infecção das plantas úteis, do material de propagação das mesmas, das substâncias naturais de origem vegetal e/ou animal, que foram retiradas do ciclo natural de vida e/ou das suas formas processadas ou dos materiais industriais ameaçados pelos fungos.
As composições de acordo com a invenção são particularmente úteis para o controle de doenças de plantas:
Espécies de Alternaria em frutas e vegetais, Espécies de Ascochyta em membros da família das Iegumino-sas, sementes ou partes de plantas que são comestíveis,
Botrytis cinerea em morangos, tomates, girassol, membros da família das leguminosas, sementes ou partes de plantas que são comestíveis, vegetais e uvas,
Cercospora arachidicola em amendoim, Cocliobolus sativus em cereais,
Colletotrichum species em membros da família das Ieguminosas, sementes ou partes de plantas que são comestíveis, Espécies de Erysiphe em cereais,
Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea em curcubitáceas,
Espécies de Fusarium em cereais e milho, Gáumannomyces graminis em cereais e gramados,
Espécies de Helminthosporium em milho, arroz e batata, Hemileia vastatrix em café, Espécies de Microdochium em trigo e centeio, Espécies de Phakopsora em soja,
Espécies de Puccinia em cereais, plantações de folha larga e plantas perenes,
Espécies de Pseudocercosporella em cereais,Phragmidium mucronatum em rosas,
Espécies de Podosphaera em frutas,
Espécies de Pyrenophora em cevada,
Piricularia oryzae em arroz,
Ramularia collo-cygni em cevada,
Espécies de Rhizoctonia em algodão, soja, cereais, milho, batatas, arroz e gramados,
Rhynchosporium secalis em cevada e centeio,
Espécies de Sclerotinia em gramados, alface, vegetais e colza de semente oleaginosa,
Espécies de Septoria em cereais, soja e vegetais,
Sphacelotheca reilliana em milho,
Espécies de Tilletia em cereais,
Uncinula necator, Guignardia bidwellii e Phomopsis viticola em videiras,
Urocystis occulta em centeio,
Espécies de Ustilago em cereais e milho, Espécies de Venturia em frutas,
Espécies de Monilinia em frutas,
Espécies de Penicillium em cítricos e maçãs.
Quando aplicado às plantas úteis a Ciprodinila é aplicada a uma taxa de 5 até 2000 g de i.a./ha, particularmente 10 a 1000 g de i.a./ha, por exemplo, 15, 25, 50, 300, 400, 500, 600 ou 750 g de i.a./ha, em associação com 1 a 5000 g de i.a./ha, particularmente 2 a 2000 g de i.a./ha, por exem-25 pio, 100, 250, 500, 800, 1000, 1500 g de i.a./ha de um composto de componente B), dependendo da classe de substância química empregada como o componente B).
Na prática agrícola as taxas de aplicação das composições de acordo com a invenção dependem do tipo de efeito desejado e estão tipicamente na faixa de desde até 4000 g de composição total por hectare.
Quando as composições de acordo com a invenção são usadas para tratamento da semente, taxas de 0,001 até 10 g de Ciprodinila por kgide semente, de preferência desde 0,01 até 1 g por kg de semente 0,001 até 50 g de um composto de componente B), por kg de semente, de preferência desde 0,01 até 10 g por kg de semente, são geralmente suficientes.
A composição da invenção pode ser empregada em qualquer forma convencional, por exemplo, na forma de uma embalagem dupla, um pó para o tratamento da semente seca (DS), uma emulsão para o tratamento da semente (ES), um concentrado escoável para o tratamento da semente (FS), uma solução para o tratamento da semente (LS), um pó dispersível em água para o tratamento da semente (WS), uma suspensão em cápsula para o tratamento da semente (CF), um gel para o tratamento da semente (GF), um concentrado em emulsão (EC), um concentrado em suspensão (SC), uma suspo-emulsão (SE), uma suspensão em cápsula (CS), um grânulo dispersível em água (WG), um grânulo emulsificável (EG), uma emulsão, água em óleo (EO), uma emulsão, óleo em água (EW), a microemulsão (ME), uma dispersão oleosa (OD), um escoável miscível em óleo (OF), um líquido miscível em óleo (OL), um concentrado solúvel (SL), uma suspensão em volume ultrabaixo (SU), um líquido em volume ultrabaixo (UL), um concentrado técnico (TK), um concentrado dispersível (DC), um pó molhável (WP) ou qualquer formulação tecnicamente possível em combinação com 20 adjuvantes aceitáveis em agricultura.
Tais composições podem ser produzidas de maneira convencional, por exemplo, por misturação dos ingredientes ativos com adjuvantes de formulação inertes apropriados (diluentes, solventes, cargas e opcionalmente outros ingredientes para formulação tais como tensoativos, anti- congelantes, adesivos, espessantes e compostos que fornecem efeitos auxi-liares). Também podem ser empregadas formulações de liberação lenta convencionais em que se pretende uma eficiência duradoura. Particularmente as formulações a serem aplicadas em formas de borrifação, tais como concentrados dispersíveis em água (por exemplo, EC, SC, DC, OD, SE, EW, EO e similares), pós molháveis e grânulos, podem conter tensoativos tais como agentes de molhamento e dispersantes e outros compostos que fornecem efeitos de adjuvantes, por exemplo, o produto de condensação de for-maldeído com sulfononato de naftaleno, um alquilarilsulfonato, um sulfonato de lignina, um sulfato de alquila graxo e alquilfenol etoxilado e álcool graxo etoxilado.
Uma formulação para preparação da semente é aplicada de uma maneira por si conhecida às sementes que empregam as composições de acordo com a invenção e um diluente na forma de uma formulação adequada para preparação da semente, por exemplo, como uma suspensão aquosa ou em uma forma de pó seco que tenha boa aderência às sementes. Tais formulações para preparação da semente são conhecidas na técnica. As formulações para preparação da semente podem conter os ingrediente ativos isolados ou a combinação de ingredientes ativos em forma encapsulada, por exemplo, como cápsulas ou microcápsulas de liberação lenta.
Em geral, as formulações incluem desde 0,01 até 90% em peso de agente ativo, de 0 até 20% de tensoativo aceitável em agricultura e 10 a 15 99,99% de inertes de formulação sólida ou líquida e adjuvante(s), o agente ativo consistindo em pelo menos o composto de fórmula I juntamente com um composto de componente B) e opcionalmente outros agentes ativos, particularmente microbicidas ou conservantes ou similares. As formas concentradas de composições geralmente contêm entre aproximadamente 2 e 80%, preferivelmente entre aproximadamente 5 e 70% em peso de agente ativo. As formas de aplicação de formulação podem, por exemplo, conter desde 0,01 até 20% em peso, de preferência desde 0,01 até 5% em peso de agente ativo. Embora os produtos comerciais sejam preferivelmente formulados como concentrados, o usuário final irá normalmente empregar formulações diluídas.
Os Exemplos que se seguem servem para ilustrar a invenção, "ingrediente ativo" representando uma mistura de Ciprodinila e de um composto de componente B) em uma razão de misturação específica.Exemplos de Formulação
Pós molháveis a) b) c)
ingrediente ativo [A): B) = 1:3 (a), 1:2 (b), 1:1 (c)] 25% 50% 75%
Iignossulfonato de sódio 5% 5%
auril sulfato de sódio 3% - 5%
di-isobutilnaftalenossulfonato de sódio - 6% 10%
fenol polietileno glicol éter (7-8 rnols de óxido de etileno) - 2% ácido silícico altamente disperso 5% 10% 10%
Caulim 62% 27% -
O ingrediente ativo é misturado muito bem com os adjuvantes ea mistura é moída completamente em um moinho adequado, fornecendo pós molháveis que podem ser diluídos com água para fornecer suspensões da concentração desejada.
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O ingrediente ativo é misturado muito bem com os adjuvantes e
a mistura é moída completamente em um moinho adequado, fornecendo pós que podem ser usados diretamente para tratamento da semente. Concentrado emulsificável
ingrediente ativo (A): B) = 1:6) 10%ctilfenol polietileno glicol éter (4-5 mois de óxido de etileno) 3% dodecilbenzenossulfonato de cálcio 3%poliglicol éter de óleo de mamona (35 mois de óxido de etileno) 4% Ciclo-hexanona 30%mistura de xileno 50%
Emulsões de qualquer diluição necessária, que podem ser usa-das em proteção de plantas, podem ser obtidas partindo deste concentrado por diluição com água.<table>table see original document page 25</column></row><table>
São obtidos pós prontos para uso por misturação do ingrediente a-tivo com o veículo e moagem da mistura em um moinho adequado. Tais pós também podem ser usados para os agentes de preparação da semente secos.
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O ingrediente ativo é misturado e moído com os adjuvantes e amistura é umedecida com água. A mistura é extrusada e então seca em uma corrente de ar.
Grânulos revestidos
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O ingrediente ativo finamente moído é aplicado uniformemente, em um misturador, ao caulim umedecido com polietileno glicol. São obtidos desta maneira grânulos revestidos não-pulverulentos.
Concentrado em suspensão
<table>table see original document page 25</column></row><table>O ingrediente ativo finamente moído é misturado intimamente com os adjuvantes, fornecendo um concentrado em suspensão do qual podem ser obtidas suspensões de qualquer diluição desejada por diluição com água. Usando tais diluições, as plantas vivas, assim como o material de propagação da planta podem ser tratados e protegidos contra infestação por micro-organismos, por borrifação, derramamento ou imersão.
Concentrado escoável para o tratamento da semente
ingrediente ativo (A): B) = 1:8) 40%
propileno glicol 5%
copolímero butanol PO/EO 2%
triestirenofenol com 10-20 mois de EO 2% 1,2-benzisotiazolin-3-ona (na forma de
uma solução em água a 20%) 0,5%
sal de cálcio do monoazo-pigmento 5%
Óleo de silicone (na forma de uma emulsão em água a 75%) 0,2%
Água 45,3%
O ingrediente ativo finamente moído é misturado intimamente com os adjuvantes, fornecendo um concentrado em suspensão do qual podem ser obtidas suspensões de qualquer diluição desejada por diluição com água. Usando tais diluições, as plantas vivas, assim como o material de propagação da planta podem ser tratados e protegidos contra infestação por micro-organismos, por borrifação, derramamento ou imersão. Suspensão de Cápsula de Liberação Lenta 28 partes de uma combinação de Ciprodinila e de um composto de componente B), ou de cada um destes compostos separadamente, são misturados com duas partes de um solvente aromático e 7 partes de uma mistura de di-isocianato de tolueno /polimetileno-isocinato de polifenila (8:1). Esta mistura é emulsificada em uma mistura de 1,2 parte de álcool poliviníli-co, 0,05 parte de um agente antiespumante e 51,6 partes de água até que seja atingido o tamanho de partícula desejado. A esta emulsão é adicionada uma mistura de 2,8 partes de 1,6-diamino-hexano em 5,3 partes de água. A mistura é agitada até que esteja completada a reação de polimerização.A suspensão de cápsula obtida é estabilizada por adição de 0,25 parte de um espessante e 3 partes de um agente dispersante. A formulação da suspensão de cápsula contém 28% dos ingredientes ativos. O diâmetro médio da cápsula é de 8 -15 mícrons.
A formulação resultante é aplicada às sementes como uma sus-pensão aquosa em um aparelho adequado para aquela finalidade.
Um outro aspecto da presente invenção é um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo 10 com a invenção.
Um outro aspecto da presente invenção é um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis uma composição de acordo com a invenção.
Um outro aspecto da presente invenção é um processo para o 15 controle de doenças fitopatogênicas em plantas de cereal, que compreende aplicar às plantas de cereal ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção; as plantas de cereal preferidas são trigo ou cevada.
Dentro desta modalidade, também é preferido um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas de trigo, que compreende 20 aplicar às plantas de trigo ou ao local das mesmas uma composição de a-cordo com a invenção, em que a doença fitopatogênica é uma doença selecionada do grupo que consiste em Blumeria graminis (Erysiphe graminis), Pseudocercosporella herpotrichoides, Puccinia recôndita, Puccinia striifor-mis, Pyrenophora tritici-repentis, Septoria tritici e Tapesia spp. Dentro desta 25 modalidade, também é preferido um processo para o controle de Tapesia spp. em plantas de trigo, que compreende aplicar às plantas de trigo ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção. Dentro desta modalidade, também é preferido é a processo para o controle de Blumeria graminis f. sp. tritici em plantas de trigo, que compreende aplicar às plantas 30 de trigo ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção.
Também é preferido um processo para o controle de doenças fi-topatogênicas em plantas de cevada, que compreende aplicar às plantas de cevada ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que a doença fitopatogênicas é uma doença selecionada do grupo que consiste em Blumeria graminis (Erysiphe graminis), Puccinia hordei, Puccinia striiformis, Puccinia graminis, Pyrenophora teres, Ramularia collo-cygni e Rhynchosporium secalis; é preferido um processo, em que a doença fitopa-togênica é uma doença selecionada do grupo que consiste em Pyrenophora teres, Ramularia collo-cygni e Rhynchosporium secalis.
Dentro desta modalidade, também é preferido um processo para o controle de Ramularia collo-cygni em plantas de cevada, que compreende aplicar às plantas de cevada ao local das mesmas uma composição de a-cordo com a invenção.
Um outro aspecto da presente invenção é um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas frutíferas ou em plantas de vegetais, que compreende aplicar às plantas frutíferas ou às plantas de vegetais ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção; as plantas frutíferas preferidas são cítricos, maçã, pera, morango ou banana; as plantas de vegetais preferidas são tomate; batata; cucurbitácea, tal como pepino ou melão; vegetais folhosos, tais como alface, espinafre ou aipo, brassica, tais como repolho, couve-flor, colza de semente oleaginosa, brócoli ou couve de bruxelas; Allium, tal como cebola ou alho-poró; culturas de raiz, tais como beterraba, cenouras ou nabos ou legumes, tais como ervilhas ou feijões.
Dentro desta modalidade, também é preferido um processo parao controle de doenças fitopatogênicas em plantas frutíferas ou em plantas de vegetais, que compreende aplicar às plantas frutíferas ou às plantas de vegetais ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que a doença fitopatogênica é uma doença selecionada do grupo que consiste em Alternaria spp, Diaporthe spp, Mycosphaerella spp, Sphaerothe-ca spp, Sclerotinia spp, Botrytis spp, Phoma spp. Venturia spp. e Colletotri-chum spp; é preferido um método, em que a doença é Alternaria spp.
Também é preferido um processo para o controle de doenças fi-topatogênicas em plantas frutíferas, que compreende aplicar às plantas frutíferas ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que a doença fitopatogênica é uma doença selecionada do grupo que consiste em Alternaria spp, Diaporthe spp, Mycosphaerella spp, Sphaerothe- ca spp, Sclerotinia spp, Botrytis spp, Phoma spp. Venturia spp. e Colletotri-chum spp; é preferido um processo, em que a doença fitopatogênica é Alternaria spp.; em uma outra modalidade preferida, a doença fitopatogênica é Botrytis cinerea.
Também é preferido um processo para o controle de doenças topatogênicas em plantas de vegetais, que compreende aplicar às plantas de vegetais ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, selecionadas entre tomate, batata, pepino, alface, espinafre, aipo, repolho, couve-flor, colza de semente oleaginosa, brócolis, couve de bruxe-las, cebola, alho-poró, beterraba, cenouras, nabos, ervilhas e feijões que compreende aplicar às plantas de vegetais ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que a doença fitopatogênica é selecionada entre Alternaria spp, Diaporthe spp, Mycosphaerella spp, Spha-erotheca spp, Sclerotinia spp, Botrytis spp, Phoma spp. Venturia spp. e Col-Ietotrichum spp; é preferido um método, em que a doença fitopatogênica é Alternaria spp.; em uma outra modalidade preferida, a doença fitopatogênica é Botrytis cinerea.
Um outro aspecto da presente invenção é um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em videiras, que compreende aplicar às plantas de videiras ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção.
Dentro desta modalidade, também é preferido um processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas de videiras, que compreende aplicar às plantas de videiras ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que a doença fitopatogênica é selecio-30 nada do grupo que consiste em Botrytis cinerea, Uncinula necator, Guignar-dia bidwellii e Plasmopara viticola; é preferido um processo, em que a doença fitopatogênica é Botrytis cinerea.Também é preferido um processo para o controle de Botrytis spp, preferivelmente de Botrytis cinerea, em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e Boscalid.
Também é preferido um processo para o controle de Botrytis spp, preferivelmente de Botrytis cinerea, em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e um composto de fórmula A-2.
Também é preferido um processo para o controle de Botrytis spp, preferivelmente de Botrytis cinerea, em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e um composto de fórmula A-4.
Também é preferido um processo para o controle de Venturia spp em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e Dodina.
Também é preferido um processo para o controle de Alternaria spp em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e um composto de fórmula A-3.
Também é preferido um processo para o controle de Fusarium spp em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição de acordo com a invenção, em que o ingrediente ativo compreende pelo menos uma mistura de Ciprodinila e Ipconazol.
Exemplos Biológicos
Existe um efeito sinergístico sempre que a ação da combinação de um ingrediente ativo for maior do que a soma das ações dos componentes individuais.A ação a ser esperada E para uma dada combinação de ingrediente ativo obedece à chamada fórmula de COLBY e pode ser calculada como a seguir (COLBY, S.R. "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicida combination". Weeds1 Vol. 15, pp. 20-22; 1967):
ppm = miligramas de ingrediente ativo (= i.a.) por litro de mistura
de spray
X = % de ação pelo ingrediente ativo A) que usa ρ ppm de ingrediente ativo
Y = % de ação pelo ingrediente ativo B) que usa q ppm de ingrediente ativo.
De acordo com COLBY, a ação (aditiva) esperada dos ingredientes ativos A)+B) que usa p+q ppm de ingrediente ativo é
Se a ação observada realmente (O) for maior do que a ação esperada (E)1 então a ação da combinação é superaditiva, isto é, há um efeito sinergístico.
Exemplo B-1: Ação contra Botrytis cinerea (fungo causador da bolor cinzento)
a) Ensaio de crescimento de fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometricamente depois de 3 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Os dados gerados neste experimento indicam sinergia Ciprodinila e Dodina e Ciprodinila e Piriben-carb quando usados em mistura entre si.<table>table see original document page 32</column></row><table><table>table see original document page 33</column></row><table>
b) Tratamento protetor de pedaços de folha de feijão
Discos de folha de feijão são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados com uma suspensão de esporo do fungo. Depois de incubação apropriada, a atividade de um composto é avaliada 4 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.c) Tratamento protetor de plantas de uva inteiras
Mudas com 5 semanas de idade cv. Gutedel são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Dois dias depois da aplicação, as plantas de uva são inoculadas por borrifação com uma suspensão de esporos (1 χ 106 conídios/ml) sobre as plantas do teste. Depois de um período de incubação de 4 dias a 210C e 95% de umidade relativa em uma estufa é avaliada a percentagem de área da folha recoberta com a doença. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
d) Tratamento protetor de plantas de tomate inteiras
Plantas de tomate com 4 semanas de idade cv. Roter Gnom são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Dois dias depois da aplicação, as plantas de tomate são inoculadas por borrifação com uma suspensão de esporos (1 χ 105 conídios/ml) nas plantas do teste.
Depois de um período de incubação de 4 dias a 20°C e 95% de umidade relativa em uma câmara de crescimento é avaliada a percentagem da área da folha recoberta. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-2: Ação contra Septoria tritici (fungo causador Septoria triticimancha foliar no trigo)
a) Ensaio de crescimento de fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 2 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
b) Tratamento protetor de plantas inteiras
Plantas de trigo de duas semanas de idade cv. Riband são tratadas com o composto para teste formulado em uma câmara de spray. Umdia depois da aplicação, as plantas de trigo são inoculadas borrifando-se uma suspensão de esporos (10 χ 105 conídios por ml) sobre as plantas do teste. Depois do período de incubação de 1 dia a 23°C e 60% de umidade relativa em uma estufa. A percentagem da área da folha recoberta pela do-ença é avaliada 18 dias depois da inoculação. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Exemplo B-3: Ação contra Piricularia orvzae (fungo causador da bolha em arroz)
a) Ensaio de crescimento dos fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênicasão misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 3 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
b) Tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de arroz são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados com uma suspensão de esporo do fungo. Depois de incubação apropriada a atividade de um composto é avaliada 4 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.
Exemplo B-4: Ação contra Alternaria solani (fungo causador da bolha precoce no tomate)
a) Ensaio de crescimento do fungo
Conídios - colhidos de uma colônia recém-cultivada - do fungo são misturados diretamente com caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado ocaldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 48 horas. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
b) Tratamento protetor de plantas inteiras
Plantas de tomate de 4 semanas de idade cv. Roter Gnom são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Dois dias depois da aplicação, as plantas de tomate são inoculadas por borrifação com uma suspensão de esporos (2 χ 10"5 conídios por ml) sobre as plantas do teste. Depois de um período de incubação de 3 dias a 20°C e 95% de umidade relativa em uma câmara de crescimento a percentagem da área da folha recoberta pela doença é avaliada. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-5: Ação contra Pyrenophora teres (fungo causador da mancha 15 reticular na cevada)
a) Ensaio de crescimento dos fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 2 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Os dados gerados neste experimento indicam sinergia entre Ciprodinila e Piribencarb quando usados em mistura entre si.<table>table see original document page 37</column></row><table>
b) Tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de cevada são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados com uma suspensão de esporo do fungo. Depois de incubação apropriada a atividade de um composto é avaliada 4 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.
Exemplo B-6: Ação contra Venturia inaegualis (fungo causador da crosta na maçã)
a) Ensaio de crescimento do fungo
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênicasão misturados diretamente com caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 12 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. b) Tratamento protetor de plantas inteiras
Mudas de maçã com 4 semanas de idade cv. Mclntosh são tratadas com o composto para teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois da aplicação, as plantas de maçã são inoculadas borrifando-se uma suspensão de esporos (4 χ 105 conídios por ml) sobre as plantas do teste. Depois do período de incubação de 4 dias a 210C e 95% de umidade relativa em uma estufa. Depois de um outro período de incubação de 4 dias a 210C e 95% de umidade relativa a percentagem da área da folha recoberta pela doença é avaliada. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-7: Ação contra Leptosphaeria nodorum (fungo causador da man-cha-da-gluma no trigo)
a) Ensaio de crescimento do fungo
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente com caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 2 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
b) Tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de trigo são colocados sobre ágar em pla-cas de microtítulo (formato com 24 poços) e borrifados com as soluções para teste. Depois da secagem os discos de folha são inoculados com uma sus-pensão de esporos do fungo. Depois de incubação apropriada, a atividade de um composto é avaliada 4 dias depois da inoculação como atividade fun-gicida preventiva. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
c) Tratamento protetor de plantas inteiras
Plantas de trigo de uma semana de idade cv. Arina são tratadas com o composto para teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois da aplicação, as plantas de trigo são inoculadas borrifando-se uma suspensão de esporos (5 χ 105 esporos por ml) sobre as plantas do teste. De- pois do período de incubação de 1 dia a 20°C e 95% de umidade relativa as plantas são mantidas durante 10 dias a 20°C e 60% de umidade relativa em uma estufa. A percentagem da área da folha recoberta pela doença é avaliada 11 dias depois da inoculação. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Exemplo B-8: Ação contra Pseudocercosporella herpotrichoides var. acufor-mis (fungo causador da doença mancha ocular em cereais) - ensaio de crescimento dos fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 3 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Os dados gerados neste experimento indicam sinergia entre Ciprodinila e boscalid, entre Ciprodinila e Dodina e entre Ciprodinila e Piribencarb quando usados em mistura entre si.<table>table see original document page 40</column></row><table><table>table see original document page 41</column></row><table><table>table see original document page 42</column></row><table>
Exemplo B-9: Ação contra Ustillapo mavdis (fungo causador do carvão do milho) - Ensaio de crescimento de fungos
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado ocaldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 2°C e a inibição de crescimento é determinada fotometricamen-te depois de 2 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-10: Ação contra Ervsiphe qraminis f. sp. Hordei (fungo causador do oídio na cevada)
a) Tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de cevada são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados por pulverização com os esporos do fungo. Depois de incubação apropriada a atividade de um composto é avaliada 5 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.
b) Tratamento protetor de plantas inteiras
Plantas de cevada com uma semana de idade cv. Regina são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois da aplicação, as plantas de cevada são inoculadas por agitação de plantas infectadas com míldio em pó acima das plantas do teste. Depois de um período de incubação de 6 dias a 20°C/18°C (dia/noite) e 60% de u-midade relativa em uma estufa é avaliada a percentagem de área da folha recoberta com a doença. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-11: Ação contra Ervsiphe qraminis f. sp. Hordei (fungo causador do oídio em pó no trigo) - tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de trigo são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados por pulverização com os esporos do fungo. Depois de incubação apropriada a atividade de um composto é avaliada 6 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.Exemplo B-12: Ação contra Puccinia recôndita (fungo causador da ferrugem marrom do trigo) no trigo
a) Tratamento protetor de pedaços de folha
Segmentos de folha de trigo são colocados em ágar em placas de multipoço (formato de 24 poços) e borrifados com soluções para teste. Depois da secagem, os discos de folha são inoculados por pulverização com os esporos do fungo. Depois de incubação apropriada a atividade de um composto é avaliada 9 dias depois da inoculação como atividade fungicida preventiva. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método COLBY.
b) Tratamento protetor de plantas inteiras
Plantas de trigo com 1 semana de idade cv. Arina são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois da aplicação, as plantas de trigo são inoculadas por borrifação de uma 15 suspensão de esporos (1 χ 105 uredoesporos/ml) sobre as plantas do teste. Depois de um período de incubação de 2 dias a 20°C e 95% de umidade relativa as plantas são mantidas em uma estufa durante 8 dias a 20°C e 60% de umidade relativa. A percentagem de área da folha recoberta com a doença é avaliada 10 dias depois da inoculação. As interações fungicidas nas 20 combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
Exemplo B-13: Ação contra Podosphaera Ieucotricha (fungo causador do míldio em pó da maçã) em maçãs - tratamento protetor de plantas inteiras
Mudas de maçã com 5 semanas de idade cv. Mclntosh são tratadas com o composto para teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois, as plantas de maçã tratadas são inoculadas por agitação de plantas infectadas com o míldio em pó da maçã acima das plantas do teste. Depois do período de incubação de 12 dias a 22°C e 60% de umidade relativa sob um regime leve de 14/10 horas (luz/escuridão) a percentagem da área da folha recoberta pela doença é avaliada. As interações de 30 fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.Exemplo B-14: Ação contra Fusarium cumlmorum (fungo causador da podridão da raiz do trigo) - ensaio de crescimento do fungo
Conídios do fungo provenientes de armazenagem criogênica são misturados diretamente em caldo nutriente (PDB - caldo de batata e dextrose). Depois de colocar uma solução (em DMSO) dos compostos do teste em uma placa de microtítulo (formato com 96 poços) é adicionado o caldo nutriente que contém os esporos dos fungos. As placas do teste são incubadas a 24°C e a inibição de crescimento é determinada fotometrica-mente depois de 2 dias. As interações de fungicida nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY. Os dados gerados neste experimento indicam sinergia entre Ciprodinila e Dodina, entre Ciprodinila e Fluazinam e entre Ciprodinila e Piribencarb quando usados em mistura entre si.
<table>table see original document page 45</column></row><table><table>table see original document page 46</column></row><table><formula>formula see original document page 47</formula>
Exemplo B-15: Ação contra Uncinula necator (fungo causador do oídio em videiras) em uvas - tratamento de proteção de todas plantas
Mudas com 5 semanas de idade cv. Gutedel são tratadas com o composto do teste formulado em uma câmara de spray. Um dia depois da aplicação, as plantas de uva são inoculadas por agitação de plantas infectadas com oídio acima das plantas de teste. Depois de um período de incuba-ção de 7 dias a 26°C e 60% de umidade relativa sob um regime de luz de 14/10 horas (luz/escuro) é avaliada a percentagem de área da folha recoberta com a doença. As interações fungicidas nas combinações são calculadas de acordo com o método de COLBY.
As combinações de acordo com a invenção exibem boa atividade em todos os exemplos acima.

Claims (10)

1. Composição, para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis ou no material de propagação das mesmas, que, além dos ad-juvantes de formulação inertes costumeiros, compreende como o ingrediente ativo uma mistura de componente (A) e uma quantidade sinergisticamente eficaz de componente (B), em queo componente (A) é Ciprodinila e o componente (B) é um composto selecionado entre Dodina; Clorotalonila; Folpet; Protioconazol; Boscalid; Proquina-zid; Ditianon; Fluazinam; Ipconazol; Metrafenona; um composto de fórmula A-1<formula>formula see original document page 48</formula>(A-1);um composto de fórmula A-2<formula>formula see original document page 48</formula>(A-2);um composto de fórmula A-3 <formula>formula see original document page 48</formula>(A-3);um composto de fórmula A-4<formula>formula see original document page 49</formula>um composto de fórmula A-5<formula>formula see original document page 49</formula>e um composto de fórmula A-6<formula>formula see original document page 49</formula>
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o componente B) é selecionado entre Boscalid; Proquinazid; Dodina; Fluazinam; Ipconazol; um composto de fórmula A-2; um composto de fórmula A-3; um composto de fórmula A-4 e um composto de fórmula A-6.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o componente B) é selecionado entre Boscalid; Dodina; Fluazinam e um composto de fórmula A-2.
4. Composição para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis ou no material de propagação das mesmas, que, além dos ad-juvantes de formulação inertes costumeiros, compreende como ingrediente ativo uma mistura de componente (A) e componente (B) de acordo com a reivindicação 1; em que a razão em peso de componente (A) para componente (B) é de desde 2000 : 1 até - 1 : 1000.
5. Processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis ou no material de propagação das mesmas, que compreende aplicar às plantas úteis, ao local das mesmas ou ao material de propagação das mesmas uma composição como definida na reivindicação 1.
6. Processo para o controle de doenças fitopatogênicas em plantas úteis, que compreende aplicar às plantas úteis ou ao local das mesmas uma composição como definida na reivindicação 1.
7. Processo de acordo com a reivindicação 6, em que as plantas úteis são plantas de cereal.
8. Processo de acordo com a reivindicação 6, em que as plantas úteis são plantas frutíferas ou plantas de vegetais.
9. Processo de acordo com a reivindicação 6, em que as plantas úteis são videiras.
10. Processo de proteção de substâncias naturais de origem vegetal e/ou animal, que foram retiradas do ciclo natural de vida, e/ou de suas formas processadas, que compreende aplicar às ditas substâncias naturais de origem vegetal e/ou animal ou às suas formas processadas uma composição como definida na reivindicação 1.
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