BRPI0616182B1 - Coalescedor and the life increased method - Google Patents
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Abstract
coalescedor e método de aumento da vida do mesmo. um coalescedor inclui meios fibrosos de captura de gotículas da fse dispersa, fazendo crescer coalescentemente as gotículas em gotas maiores que coalscem adcionalmente e crescem para formar piscinas que drenam e adaptados para reduzir a queda de pressão através deles aumentando a drenagem de fase dispersa através deles.
Description
“Coalescedor e Método de Aumento da Vida do Mesmo” Relatório Descritivo Antecedentes e Sumário A invenção relaciona-se com coalescedores de meios fibrosos. São conhecidos os coalescedores de meios fibrosos na técnica anterior para coalescer e separar um meio tendo duas fases imiscíveis, nomeadamente uma fase contínua e uma fase dispersa. Por exemplo: em sistemas de ventilação de cárter de motor e outros sistemas de separação de óleo-ar, a fase contínua é ar e a fase dispersa é óleo; em sistemas de separação de combustível-água, tais como filtros de combustível, o combustível é a fase contínua e água é a fase dispersa; em sistemas de separação de água-óleo, água é a fase contínua e o óleo é a fase dispersa. A invenção está particularmente bem adaptada para aplicações de ventilação de cárter de motor, mas pode ser usada em outros sistemas de separação tendo fluidos imiscíveis, por exemplo, ar-óleo, combustível-água, água-óleo etc.
Ao projetar um coalescedor, freqüentemente precisam ser feitas negociações. Por exemplo, para aumentar a eficiência diminuindo o diâmetro da fibra e/ou diminuindo a porosidade e/ou aumentando a espessura, a negociação pode ser maior queda de pressão e/ou vida mais curta e/ou maior tamanho de pacote. A presente invenção proporciona opções desejáveis para permutas mais favoráveis, incluindo menor queda de pressão.
Breve Descrição do Desenho A Figura 1 ilustra esquematicamente a coalescência. A Figura 2 é um gráfico que mostra a carga e a saturação. A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um coalescedor de acordo com a invenção. A Figura 4 é uma vista em projeção frontal do coalescedor da Figura 3 e mostra uma modalidade adicional. A Figura 5 é como a Figura 4 e mostra outra modalidade. A Figura 6 é como a Figura 4 e mostra outra modalidade. A Figura 7 é como a Figura 4 e mostra outra modalidade. A Figura 8 é como a Figura 4 e mostra outra modalidade. A Figura 9 é como a Figura 4 e mostra outra modalidade. A Figura XO é como a Figura 4 e mostra uma modalidade adicional. A Figura 11 é uma ilustração esquemática que mostra o ângulo de orientação das fibras. A Figura 12 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 13 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 14 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 15 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 16 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 17 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 18 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 19 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 20 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 21 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 22 é como a Figura 11 e mostra outra modalidade. A Figura 23 é uma microfotografia de meios fibrosos tomada com o microscópio eletrônico de varredura a uma ampliação de 43X. A Figura 24 é uma microfotografia de meios fibrosos tomada com o microscópio eletrônico de varredura a uma ampliação de 35X, a uma orientação de 90° em relação à Figura 23. A Figura 25 é uma ilustração esquemática de uma modali- dade adicional que mostra a orientação de fibras através de uma bolsa localizada.
Descrição Detalhada A Figura 1 mostra um coalescedor 20 para fazer coalescer um meio 22 tendo duas fases imiscíveis, nomeadamente uma fase contínua 24 e uma fase dispersa 26. Por exemplo, no caso de um coalescedor de ventilação de cárter de motor, a fase contínua 24 é ar e a fase dispersa é óleo, por exemplo, na forma de uma névoa fina tendo gotículas 26 de cerca de um mícron de diâmetro e menores. A fase contínua 24 flui a partir de montante para jusante, isto é, da esquerda para a direita na Figura 1. O coalescedor inclui meios fibrosos 28 que capturam gotículas da fase dispersa, em que as gotículas crescem de modo coalescente em gotas maiores, por exemplo, como mostrado em 30, 32, que coalescem mais e crescem de maneira a formar piscinas tais como 34 que drenam como mostrado em 36. Dentro do fluxo de gás ou ar 24, as gotículas 26 podem colidir e crescer de tamanho por coales-cência de gota em gota. Após entrada no coalescedor 20, as gotículas são capturadas por impacção, interceptação, difusão ou eletrostática ou outros mecanismos de filtração. As gotículas crescem de tamanho à medida que são capturadas e as gotículas não capturadas coalescem para formar gotas maiores. Quando as gotas ficam suficientemente grandes e se aglomeram formando piscinas em 34 de tal maneira que o fluxo e/ou as forças gravitacionais excedem as forças de adesão, as gotas aumentadas/formando piscinas fluem através do leito ou meios fibrosos e são liberadas como mostrado em 36. A saturação da fase dispersa varia dentro do coalescedor, tipicamente com a saturação crescente à medida que se aproxima da face a jusante (face direita da Figura 1), devido às forças viscosas, e com saturação crescente na parte inferior do coalescedor devido à gravidade. A saturação, tal como a porosidade, é um número sem dimensões que representa a fração ou percentual do espaço vazio dos meios de filtro que é ocupada pela fase dispersa capturada. A saturação não significa que o volume vazio inteiro está cheio com a fase dispersa capturada tal como óleo, mas antes que o elemento está retendo tanto óleo quanto consegue. Na saturação, mais óleo é retido na parte inferior e direita do que na parte superior e esquerda na Figura 1.
Na ausência de contaminantes sólidos, a queda de pressão através de um coalescedor aumenta durante a carga do coalescedor, lado esquerdo da Figura 2, e, depois, estabiliza, uma vez que o coalescedor fique cheio, lado direito da Figura 2. A Figura 2 é uma representação gráfica da queda de pressão, dP, em milímetros da água, versus o tempo em minutos. Durante a carga, a taxa de captura é maior do que a taxa de drenagem. Durante a saturação, a taxa de captura iguala a taxa de drenagem. Na prática, ocorre tamponamento ou pressão excessivamente alta devido a contaminantes sólidos que são capturados e retidos pelo coalescedor e/ou a taxa de captura excede a taxa de drenagem a partir do coalescedor. Em dois dos aspectos desejáveis da presente revelação, a capacidade de retenção de sólidos do coalescedor é aumentada e a taxa de drenagem do coalescedor é aumentada, O perfil de saturação notado é importante no projeto do coalescedor, porque a saturação aumentada corresponde a diminuir a porosidade efetiva dentro do leito de meios fibrosos e aumentar a restrição. A presente revelação proporciona um coalescedor com meios fibrosos adaptados para reduzir a queda de pressão através deles por aumento da drenagem através deles. Isto é realizado de vários modos, a serem descritos. A Figura 3 mostra um coalescedor de meios fibrosos 40 tendo um interior oco 42 e que proporciona fluxo de dentro para fora, nomeadamente o fluxo entrante como mostrado em 44 para o interior oco 42 e, depois, flui a partir do interior oco 42 para fora através dos meios fibrosos 46, conforme mostrado nas setas 48. O coalescedor 40 tem uma primeira área de seção reta Ai ao longo de um primeiro plano horizontal 50, e uma segunda área de seção reta A2 ao longo de um segundo plano horizontal 52. O plano horizontal 52, Figuras 3, 4, Fica verticalmente abaixo do plano horizontal 50. A área de seção reta ha é menor do que área de seção reta h\. O coalescedor 40 tem um perímetro 54 com uma pluralidade de cordas através dele, incluindo cordas verticais tais como 56 e cordas horizontais tais como 58. As cordas mais compridas, por exemplo 56, estendem-se verticalmente. As cordas horizontais incluem uma primeira corda horizontal, por exemplo, 58, ao longo do plano horizontal 50, e uma segunda corda horizontal 60 ao longo do plano horizontal 52. A corda horizontal 60 é mais curta do que a corda horizontal 58. A pressão de drenagem sobre a fase dispersa coalesceu as gotas na parte inferior do coalescedor e, consequentemente, a taxa de drenagem nesse ponto é uma função da altura da coluna da fase dispersa, que é proporcional à altura do elemento e à área da seção reta. Proporcionando a dimensão longa da forma ao longo de uma orientação vertical, a pressão de drenagem é maximizada. Tendo a área de seção reta diminuindo na direção da parte inferior do coalescedor, são obtidos dois benefícios. Primeiramente, o volume do elemento que é a fase dispersa saturada é minimizado, em que a restrição é a maior e a taxa de fluxo e remoção de fluido contaminado são as menores. Reciprocamente, o volume do elemento é maximizado no caso em que a restrição é mínima e máxima a taxa de fluxo e remoção de fluido contaminado. Secundariamente, uma proporção maior do volume do elemento está disponível para capturar e reter quaisquer sólidos que possam tampar o coalescedor ou causar de outra forma excessiva queda de pressão. A seção inferior é mais restritiva e tem uma taxa de fluxo menor do que a seção superior, devido à saturação local aumentada em relação à seção superior. Esperar-se-ia que a remoção também fosse mais elevada na seção inferior, porém, isto não é o caso, porque: (a) visto que menos fluxo vai através da seção inferior, a sua contribuição para a remoção total pelo elemento é menor; e (b) a velocidade local na seção inferior é relativamente elevada, o que, em conjunto com a saturação aumentada, aumenta o re-arrastamento de gotas, o que contamina adversamente a remoção.
As Figuras 3, 4, mostram o formato dado notado no plano vertical como uma forma de pista de corridas oca. São possíveis outras formas dadas no plano vertical, por exemplo, uma forma oval oca 62, Figura 5, uma forma triangular oca 64, Figura 6, uma forma quadrada oca 66, Figura 7, uma forma trapezoidal oca 68, Figura 8, e uma forma circular oca 70, Figura 9. É preferido o fluxo de dentro para fora, porque a velocidade de fluxo diminui com a distância para dentro do meio, o que minimiza o re-arrastamento e carregamento possível das gptas coalescidas para dentro do lado limpo e reduz a velocidade na parte do coalescedor onde a saturação é elevada. Isto é uma vantagem particular para formas de pista de corridas e ovais, em razão de sua melhor utilização espacial devido ao menor espaço oco aberto do fluxo a montante no interior de elementos destas formas. O fluxo de fora para dentro é também possível.
Numa modalidade, os meios fibrosos são providos por uma pluralidade de fibras tendo uma orientação vertical dominantemente não aleatória, Figura 4. As fibras são de preferência poliméricas e preferencialmente orientadas em torno da periferia da forma dada e, onde possível, paralelas à direção de gravidade. As fibras que se estendem, de preferência, dominantemente de modo tangencial circun-ferencialmente ao longo do perímetro 54 são dominantemente verticais e proporcionam pressão de drenagem crescente em regiões inferiores do coalescedor. Os elementos são, de preferência, feitos por eletro-spinning, sopro em fusão {melt-blowing) das fibras ou por envolvimento ou enrolamento das folhas de meios fibrosos em torno da periferia do elemento, dando às fibras a orientação preferida notada. A orientação e o alinhamento preferidos das fibras reduzem a resistência ao fluxo de gotas capturadas e intensificam a drenagem, formando caminhos de fluxo e canais paralelos à gravidade. Para facilidade de fabrico, são preferidas as fibras poliméricas formadas por sopro em fusão ou eletro-spinning, mas podem também ser usados outros materiais.
Numa modalidade adicional, Figura 4, a vibração ou oscilação do coalescedor numa direção vertical, particularmente em combinação com a orientação de fibras acima notada, é um caminho adicional para intensificar a drenagem, minimizar a restrição e aumentar a vida do coalescedor. Um agitador 72 conforme mostrado na linha a tracejado, que, numa modalidade, pode ser um motor de combustão interna ou outro componente mecânico, vibra ou oscila o coalescedor numa direção vertical. Este movimento ou vibração na direção vertical acelera as gotas capturadas e a inversão súbita na direção ocasiona que elas cisalhem a partir das fibras e drenem com resistência mínima. Na implementação notada, a vibração normal de um motor ou outro equipamento facilita essa vibração, porém pode ser desejável proporcionar posicionamento e montagem judiciosos do coalescedor ou pela adição de um vibrador mecânico para vibrar o coalescedor. O coalescedor tem uma região mais baixa, por exemplo, num plano 52, Figura 4, de maior saturação da fase dispersa e volume menor do que uma região superior, por exemplo, no plano 50, para minimizar o volume de meios fibrosos que é saturado com a fase dispersa onde a restrição é maior e a taxa de fluxo de fase continua a menor e a remoção do contaminante a menor e para maximizar o volume do meios fibrosos onde a restrição é a menor, a taxa de fluxo da fase contínua a maior e a remoção de contaminante a maior. Numa modalidade adicional, Figura 10, é provido um elemento de meio inferior 74 de molhabilidade de fase dispersa maior do que os meios fibrosos 46 e em contato com a região mais baixa do coalescedor 40 e afastando as gotas coalescidas a partir dos meios fibrosos 46 na região inferior. Numa modalidade, os meios fibrosos 46 são não molhantes com respeito à fase dispersa e o elemento de meios inferiores 74 é molhante com respeito à fase dispersa. Numa forma preferida, o cosseno do ângulo de contato da fase dispersa do elemento de meio inferior 74 é maior do que o cosseno do ângulo de contato da fase dispersa de meios fibrosos 46. Na aplicação acima notada do motor de combustão interna, o propósito da camada de capilaridade 74 é retirar óleo a partir do coalescedor e direcioná-lo para um vaso de coleta, tal como o motor ou um coletor. Na forma preferida dessa modalidade, a camada de capilaridade 74 é um meio de filtro não tecido, embora altemativamente pudesse ser as paredes do coletor propriamente ou outro material com características de molhabilidade apropriadas. A revelação acima proporciona vários meios para reduzir a queda de pressão através do coalescedor, incluindo intensificar a drenagem da fase dispersa coalescida a partir do coalescedor. Como mostrado na Figura 2, a queda de pressão através do coalescedor aumenta com o tempo até que a taxa de drenagem da fase dispersa coalescida (por exemplo, óleo no caso de filtros de ventilação do cárter) iguale a taxa de captura da fase dispersa. A queda de pressão de equilíbrio pode ser reduzida aumentando a taxa de drenagem, que, por sua vez, reduz a saturação da fase dispersa do coalescedor e aumenta a porosidade efetiva do coalescedor. Aumentando a porosidade, a capacidade de carga de sólidos do coalescedor é aumentada, como é a vida da coalescedor.
Além da maneira acima descrita de aumentar a taxa de ’ drenagem, vários modos estão disponíveis para tirar mais vantagem da orientação das fibras. As fibras podem ser vantajosamente orientadas com respeito à gravidade e com respeito umas às outras, como acima notado. Para os propósitos presentes, um primeiro ângulo dominante de orientação de fibras α é definido como o ângulo de extensão da fibra 76, Figuras 11-22, em relação à horizontal, isto é, em relação a uma direção que é perpendicular à gravidade. Nas Figuras 11, 18, 20, α é 0o. Nas Figuras 12, 15, 21, α é menos 45°. Nas Figuras 13, 16, 22, α é menos 90°. Nas Figuras 14, 17, 19, a é 45°. As fibras podem também estar vantajosamente orientadas com respeito à direção de fluxo. Para os propósitos presentes, um segundo ângulo dominante de orientação de fibras β é definido como o ângulo de extensão de fibra 76 em relação à direção de fluxo 24. Nas Figuras 11, 15, 19, β é 0o. Nas Figuras 12, 16, 20, β é menos 45°. Nas Figuras 13, 17, 21, β é menos 90°. Nas Figuras 14, 18, 22, β é 45°. As Figuras 11-22 mostram várias direções de fluxo exemplificativas entre a pluralidade de direções de fluxo a partir do interior oco 42 para fora através dos meios fibrosos 46. As Figuras 11-14 mostram uma direção de fluxo 24 paralela à horizontal. As Figuras 15-18 mostram uma direção de fluxo 24 a menos 45° em relação à horizontal. As Figuras 19-22 mostram uma direção de fluxo 24 a 45® em relação à horizontal.
Três forças atuam sobre as gotas capturadas e coalescidas principalmente: as forças de arrasto devido ao fluxo fluido; gravidade; e forças de adesão ou de ligação devidas à pressão capilar. A terceira força é controlada pelas características molhantes dos meios e é notada acima. Também de significado é a interação entre as forças de arrasto e a gravidade. Visto que se pretende drenar as gotas para baixo, preten-de-se que o ângulo de orientação de fibras α satisfaça a condição de que o seno de α seja menor do que zero, de forma que a gravidade ajude na drenagem, por exemplo, Figuras 12, 13. Se o seno de α for maior do que zero, a gravidade dificulta a drenagem, aumentando a queda de pressão de equilíbrio e reduzindo a vida. Conseqüentemente, os ângulos de orientação de fibras α nas Figuras 11 e 14 são menores do que o desejável. Prefere-se que α seja menos do que 0° e maior ou igual a menos 90°. Quanto ao ângulo β de orientação de fibras em relação à direção de fluxo 24, as forças de arrasto devidas ao fluxo de fluido diminuem à medida que o cosseno de β aumenta. Prefere-se que o cosseno de β seja maior do que 0,5, isto é, que β seja menor do que 60° e maior do que menos 60°. A fim de diminuir a saturação global do coalescedor, reduzir a queda de pressão e aumentar a vida, não é necessário que todas as fibras exibam a orientação preferida. Em vez disso, a maior parte das fibras deve ter a orientação pretendida, isto é, ter uma orientação de fibras ou ângulo dominante. A Figura 23 é uma microfotografia que mostra a orientação de fibras dominante geralmente paralela à gravida- de e perpendicular à direção de fluxo, como mostrado pelas setas indicadas. A Figura 24 é uma microfotografia que mostra a orientação de fibras em relação à gravidade, em que a direção de fluxo é para dentro da página. Em modalidades adicionais, podem ser providos números suficientes de fibras tendo a orientação pretendida para intensificar localraente a drenagem. Como a fase dispersa coalescida drena mais livremente a partir dessas áreas, são mantidas a baixa saturação local da fase dispersa e é reduzida a queda de pressão e a saturação efetiva de rede do coalescedor. Embora seja desejável que todas as fibras exibam α menor do que 0o e maior ou igual a menos 90° e β menor do que 60° e maior do que menos 60°, isto pode não ser viável. Podem também ser empregadas várias combinações. Por exemplo, na Figura 25, se se pretende regiões localizadas de orientação de fibras diferentes de perpendiculares, podem ser formadas bolsas localizadas tal como mostrado em 78 nos meios fibrosos, defletindo essas bolsas uma pluralidade de fibras junto com outros ângulos de orientação de fibras α e β. Estas bolsas localizadas podem ser providas conforme mostrado na Patente US 6.387.144, aqui incorporada por referência, por exemplo, por perfuração de agulha para criar essas bolsas, depressões ou índentações localizadas com ângulos de orientação de fibras α e β diferente de 0o e diferente de 90° ou menos 90°. Outros meios podem também ser usados para formar as bolsas localizadas, por exemplo os meios podem ser cortados com fibras maiores, fios, ganchos, pregos sem cabeça ou estruturas semelhantes tendo uma razão de aspecto de comprimento para largura elevada orientada de tal modo que α e/ou β é diferente de 90° ou menos 90°, conforme pretendido. Noutra alternativa, um material semelhante a rosqueado pode ser costurado nos meios de coalescedor usando uma máquina de costura ou similar, com os rosqueados sendo orientados ao longo de um ângulo de 0° (paralelo à direção de fluxo) e a agulha de perfuração e o rosqueado ocasionariam que as fibras de meios circundantes se orientassem em ângulos diferentes de 90° ou menos 90°. Noutra alternativa, em lugar da perfuração de agulha, poderíam ser criadas as bolsas localizadas usando uma agulha aquecida ou um processo do tipo de soldadura ultrassônica. Isto criará um gradiente de saturação que ocasiona que a fase dispersa coalescida drene a partir do coalescedor. Conseqüente-mente, embora todas as fibras não tenham um ângulo α de orientação pretendida diferente de 0o, a drenagem, todavia, será intensificada em comparação a ter todas as fibras orientadas com α igual a 0o. Estes refinamentos introduzem fibras ou estruturas preferencialmente orientadas com respeito a fluir de uma maneira que ajude a drenagem e reduza a queda de pressão. Visto que é freqüentemente impraticável ter todas as fibras assim orientadas, as bolsas localizadas tendo a orientação preferida podem ser criadas em meios colocados em camadas para reduzir a queda de pressão e melhorar a vida do coalescedor. O sistema presente proporciona um método de aumentar a vida de um coalescedor. O coalescedor tem uma queda de pressão através dele que aumenta com o tempo até que a taxa de drenagem da fase dispersa coalescida iguale a taxa de captura, proporcionando uma queda da pressão de equilíbrio. O método aumenta a vida do coalescedor, reduzindo a saturação da fase dispersa e aumentando a porosidade e a capacidade de carga de sólidos diminuindo a queda da pressão de equilíbrio por aumento da taxa de drenagem, O método envolve prover meios fibrosos como uma pluralidade de fibras e orientar de modo dominante as fibras de preferência ao longo de um primeiro ângulo α de orientação de fibras menor do que 0o e maior ou igual a menos 90° e, de preferência, ao longo de um segundo ângulo de orientação β dominante de fibra menor do que 60° e maior do que menos 60°. Numa modalidade, o coalescedor é vibrado verticalmente, O método envolve minimizar o volume de meios fibrosos que é saturado com a fase dispersa onde a restrição é maior e a taxa de fluxo e a remoção menores e maximizar o volume dos meios fibrosos onde a restrição é menor e a taxa de fluxo e a remoção maiores, proporcionando ao coalescedor uma região mais baixa de maior saturação da fase dispersa e menor volume do que uma região superior. Numa modalidade, a gotas coalescidas são afastadas a partir dos meios fibrosos na região mais baixa de saturação aumentada da fase dispersa. É sabido que vários equivalentes, alternativas e modificações são possíveis dentro do escopo das reivindicações anexadas.
REIVINDICAÇÕES
Claims (20)
1. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), para coalescer um meio (22) tendo duas fases imiscíveis (24, 26), nomeadamente uma fase contínua (24) e uma fase dispersa (26), fluindo a referida fase contínua (24) de montante para jusante, em que o referido coalescedor (20, 40) compreende meios fibrosos (28, 46) caracterizado por que os referidos meios fibrosos (28, 46) compreendem uma pluralidade de fibras tendo um primeiro ângulo de orientação de fibra dominante α definido como o ângulo de extensão da fibra (76) em relação a horizontal e um segundo ângulo de orientação de fibra dominante β definido como o ângulo de extensão da fibra (76) em relação à direção de fluxo (24), em que na combinação α é inferior a 0o e maior ou igual a menos 90° e β é inferior a 60° e maior que menos 60° e em que o referido coalescedor (20, 40) tem uma primeira área de seção transversal ao longo de um primeiro plano horizontal (50) e uma segunda área de seção transversal ao longo de um segundo plano horizontal (52), sendo o referido segundo plano horizontal (52) verticalmente abaixo do referido primeiro plano horizontal (50), sendo a referida segunda área de seção transversal inferior a referida primeira área de seção transversal.
2. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o coalescedor (20, 40), tem um perímetro (54) que define uma dada forma num plano vertical, tendo o referido perímetro (54) uma pluralidade de cordas através dele, incluindo cordas verticais (56) e cordas horizontais (58).
3. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que as cordas mais longas (56) dentre as referidas cordas se estendem verticalmente.
4. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que o referido formato dado no citado plano vertical é selecionado a partir do grupo que consiste numa forma de pista de corridas, um formato oval (62), um formato triangular (64), um formato quadrado (66), um formato trapezoidal (68) e um formato circular (70).
5. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que o referido formato no citado plano vertical tem um interior oco (42).
6. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado por que a direção de fluxo (24) é selecionada do grupo que consiste em: de dentro para fora, nomeadamente a partir do referido interior oco (42) para fora através dos citados meios fibrosos (28, 46); e de fora para dentro, nomeadamente para dentro através de ditos meios fibrosos (28, 46) para o referido interior oco (42).
7. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que os referidos meios fibrosos (28, 46) compreendem uma pluralidade de fibras tendo uma orientação vertical dominantemente não aleatória.
8. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 7, caracterizado por que o referido coalescedor (20, 40), tem um perímetro (54) e as citadas fibras se estendem dominantemente de modo circunferencialmente tangente ao longo de dito perímetro (54).
9. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 8, caracterizado por que o referido perímetro (54) define um dado formato num plano vertical, tendo o citado perímetro (54) uma pluralidade de cordas através dele, estendendo-se verticalmente as mais longas de ditas cordas, estendendo-se as referidas fibras dominantemente de modo circunferencialmente tangente ao longo do citado perímetro (54) sendo dominantemente verticais e provendo pressão de drenagem crescente em regiões verticais mais baixas de dito coalescedor (20, 40).
10. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 9, caracterizado por que o referido coalescedor (20, 40), tem uma primeira área de seção reta ao longo de um primeiro plano horizontal (50) e uma segunda área de seção reta ao longo de um segundo plano horizontal (52), ficando o citado segundo plano horizontal (52) verticalmente abaixo de dito primeiro plano horizontal (50), sendo a referida segunda área de seção reta menor do que a citada primeira área de seção reta, incluindo dita pluralidade de cordas verticais (56) e cordas horizontais (58), incluindo as referidas cordas horizontais (58) uma primeira corda horizontal (58) junto com o citado primeiro plano horizontal (50) e uma segunda corda horizontal (60) em conjunto com dito segundo plano horizontal (52), sendo a referida segunda corda horizontal (60) menor do que a citada primeira corda horizontal (58).
11. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 7, caracterizado por que compreende um agitador (72) que vibra verticalmente o referido coalescedor (20, 40).
12. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o referido coalescedor (20, 40), tem uma região mais baixa de maior saturação da fase dispersa (26) e menor volume do que uma região superior, para minimizar o volume dos citados meios fibrosos (28, 46) onde a restrição é maior e a taxa de fluxo (24) da fase contínua (24) menor e para maximizar o volume de ditos meios fibrosos (28, 46) onde a restrição é mínima e a taxa de fluxo (24) da fase contínua (24) a maior.
13. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o referido coalescedor (20, 40), tem uma região mais baixa de saturação aumentada da fase dispersa (26) e que compreende um elemento de meios mais baixos (74) de maior molhabilidade da fase dispersa (26) do que os citados meios fibrosos (28, 46) e em contato com dita região mais baixa do referido coalescedor (20, 40) e afastando por capilaridade (74) as citadas gotas a partir de ditos meios fibrosos (28, 46) na referida região mais baixa.
14. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 13, caracterizado por que os referidos meios fibrosos (28, 46) são não molhantes com respeito à citada fase dispersa (26) e dito elemento de meios mais baixos (74) é molhante com respeito à referida fase dispersa (26).
15. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que o referido coalescedor (20, 40) tem uma região mais baixa e que compreende um elemento de meios mais baixos (74) em contato com a citada região mais baixa de dito coalescedor (20, 40) e em que o cosseno do ângulo de contato da fase dispersa (26) do dito elemento de meios mais baixos (74) é maior do que o cosseno do ângulo de contato da fase dispersa (26) dos referidos meios fibrosos (28, 46).
16. Coalescedor de Ventilação de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado por que compreende uma pluralidade de bolsas localizadas (78) formadas nos referidos meios fibrosos (28, 46), inclinando as citadas bolsas uma pluralidade de fibras ao longo dos ângulos α e β.
17. Método de Coalescer Óleo a Partir da Ventilação de Coalescedor de Cárter de Motor (20, 40), conforme definido na Reivindicação 1, que coalesce um meio (22) tendo duas fases imiscíveis, principalmente uma fase contínua (24) e uma fase dispersa (26), fluindo a referida fase contínua (24) a partir de montante para jusante, compreendendo o citado coalescedor (20, 40), meios fibrosos (28, 46) que capturam gotículas (26) de dita fase dispersa (26), crescendo coalescentemente as referidas gotículas (26) em gotas maiores (30, 32) que coalescem mais e crescendo para formar piscinas (34) que drenam (36), tendo o citado coalescedor (20, 40), uma queda de pressão através delas que aumenta com o tempo até que a taxa de drenagem de dita fase dispersa (26) se iguala à taxa de captura, provendo uma queda de pressão de equilíbrio, caracterizado por que o referido método compreende: aumentar a vida do coalescedor (20, 40) reduzindo a saturação da fase dispersa (26), aumentar a porosidade aumentando a citada taxa de drenagem, prover o referido meio fibroso (28, 46) como uma pluralidade de fibras e orientar predominantemente as referidas fibras ao longo de um primeiro ângulo dominante de orientação de fibra α inferior a 0o e superior ou igual a menos 90°, onde α é definido como o ângulo de extensão da fibra (76) em relação à horizontal e orientar predominantemente as referidas fibras ao longo de um segundo ângulo de orientação dominante β inferior a 60° e superior a menos 60°, onde β é definido como o ângulo de extensão da fibra (76) em relação à direção do fluxo (24).
18. Método de Coalescer Óleo a Partir da Ventilação de Coalescedor de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 17, caracterizado por que compreende vibrar verticalmente o referido coalescedor (20, 40).
19. Método de Coalescer Óleo a Partir da Ventilação de Coalescedor de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 17, caracterizado por que compreende minimizar o volume dos referidos meios fibrosos (28, 46) onde a restrição é maior e a taxa de fluxo (24) mínima e maximizar o volume dos citados meios fibrosos (28, 46) em que a restrição é mínima e a taxa de fluxo (24) maior, provendo dito coalescedor (20, 40) de uma região inferior de maior saturação da fase dispersa (26) e menor volume do que uma região superior.
20. Método de Coalescer Óleo a Partir da Ventilação de Coalescedor de Cárter de Motor, (20, 40), de acordo com a Reivindicação 17, caracterizado por que compreende prover o referido coalescedor (20, 40) de uma região mais baixa de saturação aumentada da fase dispersa (26) e afastar as citadas gotas coalescidas em afastamento a partir de ditos meios fibrosos (28, 46) na referida região mais baixa.
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