BRPI0615415B1 - método para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo - Google Patents

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Jason Holmes
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Abstract

método para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo. a presente invenção refere-se à capacidade de re remoção de água de lodo melhorada pela adição de uma alfa-amilase no lodo antes das operações convencionais de condicionamento e de remoção de água.

Description

“MÉTODO PARA MELHORAR A CAPACIDADE DE REMOÇÃO DE ÁGUA DE LODO” Referência cruzada aos pedidos relacionados Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório U.S. de no. 60/714.121, depositado aos 2 de setembro de 2005, cujo conteúdo é aqui incorporado como referência.
Campo da invenção A presente invenção refere-se aos métodos para melhorar a capacidade de remoção de água de resíduos (isto é lodo) gerados pelas operações convencionais de tratamento de água residual.
Fundamentos da invenção Lodo, gerado durante o curso do tratamento convencional de água residual, é normalmente com água removida (isto é concentrado) antes da disposição via incineração, aplicação em aterro, disposição em aterro, compostação, etc. Um cenário de remoção de água básico envolve a formação de flocos de lodo fortes, resistentes ao cisalhamento através da adição de um agente condicionador (por exemplo sulfato férrico) e/ou agente floculante (por exemplo polieletrólito) seguida por separação mecânica de sólido / líquido através de adensadores de correia por gravidade, filtros prensa de correia, ou centrífugas. Pela remoção de água do lodo, a instalação de tratamento de água residual (WWTP) aumenta a quantidade de sólidos por unidade volumétrica de lodo (isto é os sólidos da torta) que fmalmente tem que ser descartada. Os benefícios de sólidos da torta mais altos incluem: volume de lodo com água removida reduzido (menos lodo a ser “manejado” pela instalação); menos água a ser evaporada antes de o lodo puder ser incinerado (aumentando o valor de energia efetiva do lodo quando incineração é usada para propósitos de co-geração); uma alimentação mais concentrada para os digestores; e volume reduzido de lodo a ser disposto em aterro ou aplicado em aterro. A composição genérica do lodo é geralmente cerca de 90-90% de água, a porção restante sendo sólidos totais, com a massa celular real (isto é células bacterianas) representando aproximadamente 10% dos sólidos totais. Os 90% restantes dos sólidos totais consistem de substância polimérica extraceluíar (EPS) que forma uma matriz hidratada dentro da qual as células bacterianas estão dispersadas. Capacidade de remoção de água de lodo, independente do meio usado para gerar o lodo, tem sido largamente associada com a fração de EPS de todo o lodo. EPS é compreendida de fragmentos de lise celular (por exemplo ácido nucleico, lipídeos / proteína etc.), produtos extracelulares ativamente secretados (por exemplo polissacarídeos e proteínas), produtos de atividade enzimátíca ligada a EPS, extraceluíar (por exemplo polissacarídeos), material adsorvído da água residual (por exemplo substâncias húmicas, cátíons multivalentes). Devido a esta natureza complexa de EPS e da presença predominante de polissacarídeos e de proteína, EPS é tradicionalmente caracterizada pela razão de carboidratos para proteínas (EPScarbprot). Embora EPScarb:prot possa variar de lodo primário para lodo primário dependendo de numerosos parâmetros operacionais de WWTP, a composição de EPS dentro de Iodos secundários é um pouco mais específica da digestão: EPScarb;prot de lodo anaerobicamente digerido tende a ser menor do que a unidade enquanto que a EPScarb:prot de lodo aerobicamente digerido é maior do que a unidade. Em qualquer caso, estes componentes primários são considerados as substâncias hidratáveis chave dentro dos flocos de lodo que efetivamente ligam água e resistem à remoção de água.
Acredita-se que métodos que prejudicam a capacidade de ligação de água e/ou a integridade mecânica de flocos de lodo melhoram a capacidade de remoção de água do lodo todo sob floculação polimérica. Tais métodos têm focalizado, em sua maioria, sobre a capacidade de novos compostos químicos (por exemplo pré-tratamento ácido, condicionadores catiônicos multivalentes) e processos (pré-tratamento de temperatura alta, descarga elétrica, sonicação) para romper os componentes de EPS e melhorar a capacidade de remoção de água. Há numerosos relatórios descrevendo o uso de enzimas para hidrólise seletiva dentro de EPS para reduzir o volume de lodo, com resultados variados. Veja DE10249081, US2003014125, W09110723, e DE3713739.
Sumário da invenção A presente invenção refere-se aos métodos para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo compreendendo tratar o lodo com uma composição de enzima compreendendo uma alfa-amilase. Em uma modalidade preferida, a invenção refere-se aos métodos para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo compreendendo tratar o lodo com uma composição de enzima compreendendo alfa-amilase de Geobacillus s tearothermophilus.
Em ainda outra modalidade, o tratamento compreende uma composição compreendendo uma alfa-amilase e pelo menos uma enzima adicional, tal como, uma protease, uma lipase, uma celulase, uma hemicelulase, uma oxidorredutase, uma lacase, uma glícosil-hidrolase, e/ou uma esterase. O tratamento com enzima é preferivelmente adicionado antes do condicionamento do lodo (isto é, antes da coagulação e/ou da floculação) e da remoção de água mecânica.
Breve descrição dos desenhos Fig. 1 mostra os sólidos da torta com água removida como uma função dos níveis de pré-tratamento de alfa-amilase de G. s tearothermophilus.
Fig. 2 mostra o volume de torta com água removida gerado por tempo unitário como uma função da dose de alfa-amilase de G. s tearothermophilus.
Fig. 3 Mostra sólidos da torta com água removida como uma função de pré-tratamento enzimático.
Fig. 4 Mostra volume de torta com água removida como uma função de pré-tratamento enzimático.
Fig. 5 Mostra sólidos da torta com água removida como uma função de pré-tratamento enzimático.
Fig. 6 Mostra volume de torta com água removida como uma função de pré-tratamento enzimático.
Fig. 7 Mostra sólidos da torta com água removida como uma função de pré-tratamento enzimático.
Descrição detalhada da invenção A presente invenção refere-se a um meio enzimático para facilitar e/ou melhorar o processo de remoção de água de Iodos, tais como, Iodos gerados durante tratamento convencional de água residual.
Os vários processos para tratar água residual municipal e industrial muitas vezes geram lodo como um subproduto da própria operação. Lodos gerados pela indústria de tratamento de água residual são classificados não apenas pela fonte de água residual (isto é municipal ou industrial) mas também pelos estágios específicos do processo de tratamento de água residual. Na classificação mais ampla, lodo é considerado primário, secundário ou terciário. Lodos primários são normalmente considerados “brutos” porque muitas vezes são o resultado de sedimentação de sólidos do afluente de água residual bruta passado através de clarificadores primários. Na maioria dos casos, a água clarificada é então enviada aos tanques de lodo ativado (ASBs) nos quais flocos suspensos de microorganismos removem contaminantes solúveis da água. A medida que os microorganismos se replicam, eles têm que ser periodicamente removidos do ASB para se evitar sobrecrescimento. A remoção deles ocorre em um clarificador secundário recebendo afluente do ASB. Este “lodo secundário” é considerado “lodo ativado residual” (WAS) e possui uma presença relativamente universal em WWTPs empregando sistemas de remoção de nutriente biológico (BNR). Para reduzir o volume de (e estabilizar) este lodo secundário, o lodo pode ser enviado para digestores aeróbicos (aeração ambiente ou oxigênio puro) ou anaeróbicos que podem ser operados sob condições quer mesofilicas quer termofllicas. O lodo “terciário” resultante é então conhecido como “lodo digerido” e pode ser adicionalmente classificado de acordo com a condição específica da digestão (por exemplo lodo termofílíco aerobicamente digerido). Assim, como pode ser visto, inumeráveis tipos de lodo são produzidos durante o tratamento de água residual. Contudo, podem ser livremente agrupados como: 1. Lodo primário ou bruto; 2. Lodo secundário ou ativado residual; e 3. Lodo terciário, digerido ou estabilizado.
Independente do meio pelo qual ele foi gerado, o lodo produzido durante as operações de tratamento de água residual, normalmente empregando alguns meios de remoção de nutriente biológico, conterá substâncias que servem como substratos para hidrólise enzimática. Na maioria das situações, este substrato está presente como um componente de substâncias poliméricas extracelulares (EPS) que compreendem a maior parte dos sólidos do lodo. A composição de EPS varia de lodo para lodo dependendo de numerosas variáveis incluindo a natureza da água residual a ser tratada; o processo de tratamento empregado e as condições de tratamento. Monossacarídeos específicos (por exemplo glicose, manose, galactose etc.) tendem a estar universalmente presentes dentro da EPS de lodo. Considerando isto, embora a composição total das EPS de Iodos possa diferir enormemente, há algum grau de similaridade no tipo de ligações glicosídicas presentes nos componentes do lodo.
De acordo com a presente invenção, composições de alfa-amilase aqui descritas podem ser aplicadas em todos os Iodos associados com tratamento de água residual convencional cspecificameníe para melhorar a capacidade de remoção de água. Em uma modalidade preferida, as composições de alfa-amilase são aplicadas em Iodos primário e secundário gerados durante o tratamento de água residual municipal e industrial. Em outra modalidade preferida, as composições de alfa-amilase são aplicadas em lodo primário de clarificadores primários, lodo ativado residual, lodo ativado de retomo, Iodo aerobicamente digerido e/ou lodo anaerobicamente digerido. Um propósito da presente invenção é facilitar ou melhorar o processo de remoção de água de lodo compreendendo tratar o lodo com uma alfa-amilase, preferivelmente, antes da operações convencionais de condicionamento e de remoção de água do lodo. O processo para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo de acordo com a presente invenção compreende as seguintes etapas: a) gerar lodo, tal como, durante tratamento convencional de água residual; b) tratar o lodo com uma composição de enzima alfa-amilase; c) opcionalmente, condicionar o lodo com aditivos de coagulação e/ou de floculação; d) remover água o lodo tratado com alfa-amilase com equipamento convencional.
Em adição às etapas acima outras etapas opcionais podem ser incluídas, tais como, por exemplo, tratar o lodo com enzimas tanto antes dos quanto após os estágios de digestão / estabilização.
Exemplos de alfa-amilases preferidas para uso no tratamento com enzima são aquelas de cepas de Geobacillus (anteriormente Bacillus), por exemplo Geobacillus stearothermophilus. Como aqui usado, “derivado de”, como em, por exemplo, “derivado de Geobacillus stearothermophilus” significa uma enzima alfa-amilase de tipo selvagem e suas variantes. Tais enzimas também podem ser preparadas sinteticamente, como é bem sabido na técnica.
Em uma modalidade preferida, a alfa-amilase é derivada de uma cepa de Geobacillus stearothermophilus. Em uma maneira particularmente preferida, a alfa-amilase é a composição de enzima alfa-amilase comercial AQUAZYM ULTRA™ (disponível na Novozymes North America, Inc.) Alfa-amilases preferidas são descritas em publicações PCT de nos. WO 96/23873 e WO 99/19467. Em outra modalidade preferida, a composição de enzima compreende uma alfa-amilase possuindo pelo menos 50% de identidade, pelo menos 60% de identidade, pelo menos 70% de identidade, pelo menos 75% de identidade, pelo menos 80% de identidade, pelo menos 85% de identidade, pelo menos 90% de identidade, pelo menos 95% de identidade, pelo menos 96% de identidade, pelo menos 97% de identidade, pelo menos 98% de identidade, ou pelo menos 99% de identidade em relação a uma alfa-amilase de Geobacillus stearothermophilus mostrada em SEQ ID NO:l. O grau de identidade entre as duas seqüências de aminoácidos pode ser determinado pelo método Clustal (Higgins, 1989, CABIOS 5: 151-153) usando o software LASER- GENE™ MEGALIGN™ (DNASTAR, Inc., Madison, Wis.) com uma tabela de identidade e os seguintes parâmetros de alinhamento múltiplo: penalidade de lacuna de 10 e penalidade de comprimento de lacuna de 10. Parâmetros de alinhamento pareado sãoKtuple=l, penalidade de lacuna=3, janelas=5, e diagonais=5. A alfa-amilase é aplicada em quantidades efetivas para facilitar ou melhorar o processo de remoção de água de lodo compreendendo tratar o lodo com uma alfa-amilase, preferivelmente, antes das operações convencionais de condicionamento e de remoção de água de lodo. Exemplos de quantidades adequadas incluem 2 a 140 g de proteína por kg de sólidos suspensos totais, 2 a 70 g de proteína por kg de sólidos suspensos totais, 2 a 35 g de proteína por kg de sólidos suspensos totais, mais preferivelmente 2 a 15 g de proteína por kg de sólidos suspensos totais, 2-8 g de proteína por kg de sólidos suspensos totais, e 2 a 5 g dc proteína por kg de sólidos suspensos totais. A alfa-amilase pode ser aplicada sob condições adequadas para as condições de processamento do lodo, tais como, por exemplo, temperaturas de 5 a 40°C, condições de pH de 4 a, e por um tempo de tratamento de 0,5 a 30 horas, tal como, 1 min. a 24 horas, 30 min. a 12 horas, e 1 hora a 2 horas.. O tratamento com alfa-amilase também pode envolver a adição de uma ou mais enzimas adicionais. Enzimas adicionais preferidas incluem uma protease, uma lipase, uma celulase, uma hemicelulase, uma oxidorredutase, uma lacase, uma glicosil-hidrolase, e/ou uma esterase. Exemplos Exemplo 1: Alfa-amilase de G. stearothermophilus melhora a capacidade de remoção de água de lodo ativado de água industrial Procedimento: 1. 400 mL de lodo ativado residual, colhido de tanque de lodo ativado da Novozymes North America, (1,4% de TS, pH 7,2) foram adicionados em (6) frascos de 500 mL. 2. O conteúdo de cada frasco foi então dosado com alfa-amilase de G. stearothermophilus formulada (AQUAZYM ULTRA™) de acordo com o planejamento abaixo: 3. Os frascos foram então agitados, na temperatura ambiente, por 60 minutos usando um vascolejador rotativo (garantindo que as RPMs fossem suficientes para evitarem que os sólidos de lodo formassem zonas de separação dentro do frasco sem sobre-císalhamento dos flocos de lodo por agitação excessiva). 4. No final da incubação, o lodo contido dentro de cada frasco foi condicionado, com água removida e o grau de capacidade de remoção de água foi determinado de acordo com o procedimento abaixo a. O conteúdo do frasco foi transferido para um béquer de plástico de 500 mL. b. Uma diluição 0,5% p/p de emulsão de polímero (Cytec CP AM), preparada pelo menos 30 minutos antes da aplicação, foi adicionada no lodo para garantir uma dose de 6,5 kg de polímero / DT de sólidos de lodo. c. Um impulsor foi usado para lentamente misturar o lodo por 15 segundos (empiricamente determinado para garantir floculação de lodo adequada). d. Após floculação (isto é "condicionamento"), o lodo foi rapidamente derramado em copo de drenagem por gravidade da Prensa Crown (Phipps & Bird, Richmond, Virginia) e permitido drenar por 60 segundos (o volume de filtrado colhido durante esta drenagem por gravidade é considerado o filtrado de “drenagem livre”). e. A torta de lodo foi então transferida para a correia inferior da Prensa Crown (idealmente, como uma unidade / torta de lodo) e imediatamente prensado de acordo com o planejamento de pressão abaixo: "Pressão 69 0 138 f 0 [ 207 Õ 276 0 345 I 0 I 414 I 0 t 483 (kPa)__________________________________________________________________________ Duração 30 10 15 10 15 10 10 10 10 10 10 10 10 (segundo)______________________________________________________________________ f. A % de sólidos na torta com água removida foram determinados de acordo com os Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 2540 B. "Sólidos totais secos a 103-105^". TSS dentro do filtrado total recuperado da drenagem por gravidade e prensagem também foi determinado. g. Estes valores foram usados para determinar o volume total de lodo prensado (presumido para representar uma base de “por tempo unitário”) via um balanço de massa (levando-se em consideração o volume adicional na alimentação devido à adição de polímero).
Figuras 1 e 2 apresentam os resultados do teste que mostra claramente que doses pequenas de alfa-amilase de G, stearothermophihis pode aumentar os sólidos da torta em até 0,56% e simultaneamente reduzir o volume de torta com água removida em 3,34%. Considerando que a percentagem de sólidos totais de NZWAS é 1,4%, adição de 0,5 kg de versão formulada da enzima por tonelada seca de sólidos equivale a uma dosagem de ~7 ppm na alimentação de lodo. Isto significa que os benefícios podem ser realizados com níveis de adição de enzima relativamente baixos.
Exemplo 2. Melhoria da capacidade de remoção de água de lodo primário municipal.
Procedimento: 1. 400 mL de lodo primário (3% de TSS, pH 6,8), recém-colhido da instalação de tratamento de água residual municipal local foram aliquotados para dentro de (2) frascos de 500 mL. 2. Os frascos foram então dosados de acordo com o planejamento abaixo: 3. Todos os frascos foram incubados, condicionados e com água removida de acordo com o procedimento descrito em exemplo 1.
Figuras 3 e 4 apresentam as características de torta com água removida obtido do Iodo primário enzimaticamente pré-tratado colhido da instalação de tratamento de água residual municipal local. Mais uma vez, após apenas 60 minutos de incubação o pré-tratamento com α-amilase de G. stearothermophilus é capaz de melhorar os sólidos da torta (aumento de ~1,43%) e simultaneamente reduzir o volume de lodo com água removida (redução de -7,5%).
Exemplo 3. Melhoria da capacidade de remoção de água de Iodo ativado de resíduo municipal.
Procedimento: 1. Lodo ativado de retomo recém-colhido, RAS, de uma instalação de tratamento de água residual foi permitido sedimentar sob condições quiescentes por ~60 min. 2. O sobrenadante foi decantado e o TSS determinado para o lodo sedimentado. 3. 400 mL de lodo ativado de retomo sedimentado (0,77% de TSS, pH 6,5) foram adicionados em (6) frascos de 500 mL. 4. O conteúdo de cada frasco foi então dosado de acordo com o planejamento abaixo com uma alfa-amilase ou uma alfa-amilase maltogênica (alfa-amilase A: uma alfa-amilase de G. stearothermophilus; alfa-amilase B: uma variante de alfa-amilase de G. stearothermophilus; alfa- amilase C: uma alfa-amilase maltogênica; alfa-amilase D: STAINZYME disponível naNovozymes): 5. Todos os frascos foram então incubados, condicionados e com água removida de acordo com o procedimento descrito em exemplo 1.
Figura 5 apresenta os resultados obtidos diretamente da torta com água removida (isto é sólidos da torta) e a figura 6 apresenta aqueles obtidos de um cálculo de balanço de massa (isto é volume de torta por tempo unitário). Os resultados mostram claramente que pelo pré-tratamento do WAS municipal adensado com 1 kg de a-amilase de G. stearothermophilus por tonelada seca de sólidos de lodo, o efeito é bastante dramático. Sólidos da torta foram aumentados em mais do que 7% que, tomados juntos com os sólidos percentuais dentro do prensado, dá uma redução no volume de torta total que tem que ser finalmente descartado, em mais de 40%. O interessante é que foi verificado que uma variante de α-amilase de G. stearothermophilus melhora a capacidade de remoção de água do WAS. Contudo, a atividade de alfa-amilase de G. stearothermophilus A é aproximadamente o dobro daquela da variante de alfa-amilase de G. stearothermophilus B.
Exemplo 4. Melhoria da capacidade de remoção de água de lodo ativado de resíduo de fábrica de papel e de polpa.
Procedimento: 1. 600 g de lodo biológico de fábrica de polpa (obtido das operações de tratamento de água residual em uma fábrica de papel sueca) foram adicionados em (3) béqueres de 1.000 mL. 2. Enquanto se agitavam todos os Iodos com uma barra de agitação sobre uma placa de agitação, alfa-amilase de G. stearothermophilus foi dosada para dentro de cada béquer de acordo com o planejamento abaixo: 3. Após 60 minutos de agitação, 500 mL de cada lodo foram condicionados com 9,71 kg de Fennopal K594 (Kemira, Suécia) por tonelada seca de sólidos de lodo. 4. O lodo floculado foi imediatamente derramado para dentro de um funil equipado com uma seção de pano de filtro prensa por 5 minutos durante cujo tempo o peso de filtrado como uma função do tempo de drenagem foi registrado (realizado pela captura do filtrado para dentro de um cilindro graduado de l L tarado posicionado sobre uma balança digital). 5. No final dos 5 minutos, uma amostra do filtrado foi colhida para determinar TS%. 6. A torta de lodo resultante foi transferido para um bote de pesagem de alumínio e homogeneizado (com uma espátula) para garantir umidade uniforme. 7. -60 g de lodo úmido foram adicionados em um filtro de café e com água removida por 20 minutos dentro de um dispositivo personalizado projetado para simular um filtro prensa de correia. 8. O peso do lodo floculado restante dentro do bote de pesagem foi registrado e então o bote foi deixado secar durante a noite a 105°C após cujo tempo os sólidos do lodo adensado foram determinados. 9. Após os 20 minutos de prensagem, as tortas de lodo com água removida foram removidas de ambos os dispositivos e usados para determinar a percentagem de sólidos da torta obteníveis através de qualquer método. 10. Para considerar as diferenças na quantidade total de sólidos dentro de 60 g de lodo úmido prensado dentro do simulador de filtro prensa de correia personalizado (uma consequência do grau diferente de remoção de água durante os estágios de adensamento individuais), os sólidos da torta calculados para cada amostra de lodo prensado individual foram multiplicados pelos sólidos percentuais obtidos durante seu adensamento e então o produto foi dividido pela média de sólidos adensados obtida de todas as amostras dentro do teste.
Sob remoção de água mecânica via a simulação de filtro prensa de correia, os sólidos da torta foram melhorados em 7 pontos percentuais, pelo pré-tratamento do lodo com 6,971 g de α-amilase de G. stearothermophilus por tonelada seca de sólidos de lodo totais sobre o controle não tratado. A melhoria foi ligeiramente menor quando a dose de enzima foi dobrada (possivelmente devido à hidrólise excessiva dos flocos de lodo acarretando a perda de integridade mecânica e fragmentação).
REIVINDICAÇÕES

Claims (13)

1. Método para melhorar a capacidade de remoção de água de lodo, caracterizado pelo fato dc compreender adicionar uma alfa-amilase no lodo, em que a alfa-amilase apresenta pelo menos 95% de identidade de sequência com a alfa-amilase de Geobacillus stearoThermophilus mostrada cm SEQ ID NO: I, e cm que a alfa-amilase é adicionada em uma dose cm uma quantidade de 2 a 140 g por tonelada seca de sólidos suspensos totais.
2. Método de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo falo de que a alfa-amilase apresenta pelo menos 96% de identidade de sequência com a alfa-amilase mostrada em SEQ 1D NO: 1.
3. Método de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo fato de que a alfa-amilase apresenta pelo menos 97% de identidade de sequência com a alfa-amilase mostrada cm SEQ 1D NO: 1.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dose de alfa-amilase está entre 2 e 70 g por tonelada seca de sólidos suspensos lotais.
5. Método de acordo com a reivindicação I. caracterizado pelo fato de que a dose de alfa-amilase está entre 2 e 35 g por tonelada seca dc sólidos suspensos totais.
6. Método de acordo com a reivindicação I. caracterizado pelo fato de que a dose dc alfa-amilase está entre 2 e 8 g por tonelada seca de sólidos suspensos totais.
7. Método de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pdo fato de que a dose dc alfa-amilase está entre 2 e 5 g por tonelada seca dc sólidos suspensos totais.
8. Método de acordo com a reivindicação I, caracterizado pelo fato de que a enzima c permitida incubar com o lodo por 1 minuto a 24 horas.
9. Método de acordo com a reivindicação 1. caracterizado pelo fato de que a enzima é permitida incubar com o lodo por 30 minutos a 12 horas.
10. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a enzima é permitida incubar com o lodo por 1 hora a 2 horas.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o lodo é gerado durante operações convencionais de tratamento de água residual municipal e industrial.
12. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o lodo é selecionado do grupo consistindo de lodo primário de clarificadores primários, lodo ativado residual, lodo ativado de retomo, lodo anaerobicamente digerido e lodo aerobicamente digerido.
13. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a alfa-amilase é adicionada em combinação com uma ou mais proteases, lipases, celulases, hemicelulases, oxidorredutases, lacases, glicosil-hidrolases e/ou esterases.
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