BRPI0614954A2 - elemento de interface - Google Patents

Abstract

ELEMENTO DE INTERFACE. A invenção refere-se a um elemento de interface entre um primeiro elemento de ferramenta (1) e um segundo elemento de ferramenta (1'), o referido elemento de interface tendo uma projeção (25) no primeiro ou segundo elemento de ferramenta (1') e uma cavidade (3) que recebe a referida projeção no primeiro ou segundo elemento de ferramenta. O elemento de interface é caracterizado pelo fato de a cavidade (3) compreender contornos internos (5) que são projetados para receber projeções poligonais ou em estrela.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: "ELEMENTODE INTERFACE".

A invenção está relacionada com uma interface entre umprimeiro e um segundo elemento de ferramenta e um elementode acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

O termo interface descreve os pontos de conexão entreelementos de ferramenta, onde o elemento de ferramenta podeser utilizado para usinar superfícies de peças de trabalhoou adaptadores, partes intermediárias e semelhantes. Otermo elemento de ferramenta também se refere a uma hastede máquina, em que os elementos de ferramenta podem sermontados.

Interfaces em conformidade com o referido tipo sãocomumente conhecidas. Elas são usadas principalmente para aligação dos dois elementos de máquina de uma maneira que umtorque pode ser transmitido através da interface.Acoplamento de ferramenta para conectar uma cabeça deferramenta e um suporte de ferramenta com um elemento anti-torção e um tensionamento axial são comumente conhecidos(documento DE 35 32 891 Al) . Uma interface do tipo que éusado para conectar duas partes de ferramenta de modo queum torque pode ser transmitido. A referida conexão devetambém levar em consideração que os elementos de ferramentapodem ser automaticamente bloqueados e manipulados. Paragarantir uma transmissão de um torque, que é proporcionarum anti-derrapante, propõe-se fornecer pelo menos umeleménto acionador. A opção, para realizar uma conexãopoligonal entre os elementos de ferramenta, por exemplo, umperfil de múltiplos dentes, também é discutida. Foidemonstrado que torque não suficiente pode ser transmitidona referida forma, e o alinhamento exato dos elementos deferramenta atribuídos à interface não pode ser fornecido.

A tarefa da invenção é criar uma interface entre umprimeiro e um segundo elemento de ferramenta, não tendo asreferidas desvantagens.

Para resolver a referida tarefa, uma interface entre oprimeiro e o segundo elemento de ferramenta é proposta,compreendendo as características mencionadas nareivindicação 1. A interface está configurada de tal formaque um dos elementos de ferramenta tem uma projeção e ooutro tem uma cavidade que recebe a projeção. A interface écaracterizada pela projeção ter um contorno interno, sendoprojetado como projeções poligonais e / ou estreladas. Umaspecto importante é que o contorno interno compreenderegiões curvas fornecendo uma ótima transmissão de torque,em que o elemento de ferramenta associado com a interfaceacopla-se mutuamente de tal forma que não resulte emposições de entalhe abertas. As referidas posições deentalhe abertas podem danificar a interface e, além disso,o alinhamento exato das partes da ferramenta associadas umacom a outra seria difícil. A interface é caracterizadaprincipalmente pelas regiões curvas do contorno interno dacavidade a ser projetada de modo que diferentes projeçõespodem ser recebidas e exatamente mantidas. Projeçõespoligonais ou estrelados podem ser inseridas na cavidade,aumentando significativamente o leque de utilização doelemento de ferramenta que tem a cavidade. A caixa éprojetada não apenas para uma única projeção, especialmenteprojetada, mas projeções diferentemente projetadas podemser inseridas na cavidade e podem ser exatamente mantidas.

A concretização preferida da interface é caracterizadapor ter um contorno interno da cavidade com uma primeiraregião tendo seções côncavas adjacentes - vista a partir dointerior - e uma segunda região, que tenha pelo menos umaprimeira seção côncava e pelo menos uma segunda seçãoconvexa adjacente. Ao combinar o desenho das referidas duasregiões, é possível inserir projeções para a cavidade sendoprincipalmente poligonal, e também projeções tendo umcontorno externo estrelado.

A seguir, uma projeção "poligonal" é referida como umaprojeção com um contorno externo tendo apenas superfíciesplanas sendo adjacentes umas às outras, com diferentesângulos de uma maneira, de tal forma que arestas sãoformadas. O contorno externo é também referido comopoligonal, quando várias superfícies são curvadas para oexterior, em uma forma convexa e sejam adjacentes àssuperfícies planas. Além disso, as superfícies planas esuperfícies côncavas ou superfícies convexas e côncavaspodem ser escolhidas para realizar o contorno externo deuma projeção poligonal.

A seguir, uma projeção "estrelada" é referida como umaprojeção tendo projeções espaçadas, sendo os flancos damesma planos ou curvos. Eles podem ter o recesso de formapara dentro ou podem ser curvados de forma convexa parafora. A extremidade de uma projeção estrelada pode serpontiaguda, isto é, pode ser formado por duas superfícies15 adjacentes formando um ângulo agudo, ou estão em um raio. Oraio dos flancos da projeção pode corresponder ao raio daextremidade da referida projeção.

Outras concretizações podem ser encontradas nasreivindicações dependentes.

A invenção está descrita com os seguintes desenhos:

A figura 1 mostra uma vista de topo de uma primeiraconcretização de um primeiro elemento de ferramenta com umacavidade.A figura 2 mostra uma vista de topo do primeiroelemento de ferramenta de acordo com a figura 1, com ocontorno de uma primeira concretização de uma projeção deum segundo elemento de ferramenta.

A figura 3 mostra a vista de topo do primeiro elementode ferramenta de acordo com a figura 1, com o contorno deuma segunda concretização de uma projeção de um elemento deferramenta.

A figura 4 mostra a vista lateral de um segundoelemento de ferramenta.

A figura 5 mostra uma vista de cima da projeção dosegundo elemento de ferramenta de acordo com a figura 4.

A figura 6 mostra uma vista de topo de uma segundaconcretização de um primeiro elemento de ferramenta com umacavidade.

A figura 1 mostra uma vista de topo de um primeiroelemento de ferramenta 1 de uma interface com uma cavidade3, projetado para receber uma projeção de um segundoelemento de ferramenta, não mostrado aqui, e para realizaruma conexão rotacionalmente fixa entre o primeiro elementode ferramenta Ieo segundo elemento de ferramenta.

A cavidade 3 estende-se para o plano imagem da figura1 e compreende duas, seções, sendo uma projetadaprimeiramente cilíndrica, e uma, com um plano internocônico, estendendo-se - na figura 1 - em direção aovisualizador. A primeira seção, com um contorno interno 5,é a que se refere em um primeiro momento.

0 contorno interno 5 compreende - visto da direçãocircunferencial - regiões projetadas diferentes, para poderreceber projeções poligonais e / ou estreladas. 0 topo dafigura 1 mostra um contorno interior 5 de uma primeiraregião 7, que inclui - vista a partir do interior -primeiras seções côncava 9a, 9b e 9c e as segundas seçõescôncavas lia e 11b. Abaixo de uma linha de diâmetro Dlexecuta horizontalmente, está uma primeira região 7'estando em simetria com a referida linha de diâmetro,compreendendo, respectivamente seções projetadas primeiro9'a, 9'b e 9'c, onde as segundas seções côncavas 11'a 11'be são dispostas no meio.

Entre as referidas primeiras regiões 7 e 7' está pelomenos uma segunda região 13, que inclui pelo menos umaprimeira seção côncava 15 e pelo menos uma segunda seçãoadjacente convexa. A segunda região 13 é projetadasimetricamente à linha de diâmetro horizontal Dl édivulgada nesta concretização, de modo que em ambos oslados - visto de dentro - uma primeira parte côncava 15 éseguida por duas segundas seções convexas 17a e 71b.Simetricamente a uma linha de diâmetro vertical D2,sendo perpendicular à primeira linha de diâmetro Dl, umasegunda região 13' é fornecida, que compreende uma primeiraseção projetada de forma côncava 15', onde as segundasseções convexas 17'a e 17'b estão seguindo em ambos oslados.

A concretização descrita na figura 1 mostra asprimeiras regiões 7 e 7' sendo simetricamente à linha dediâmetro perpendicular D2.

A vista de topo da extremidade do primeiro elemento deferramenta 1 de frente para o visualizador mostra a regiãofrontal que compreende uma superfície plana 19, sendoprojetada como uma superfície anular contínua. A superfícieplana 19 repousa sobre um plano percebido, em que o eixocentral 21 do primeiro elemento de ferramenta 1 ficaperpendicular. Se o primeiro elemento de ferramenta 1 estáligado a um elemento de ferramenta, ou se o primeiroelemento de ferramenta 1 representa um eixo de máquina, oeixo central 21 forma também o eixo de rotação do referidoelemento de ferramenta.

A superfície plana 19 compreende uma região de cavidade 23, que pertence à segunda seção da cavidade 3,que corre para dentro do plano imagem da figura 1. Elaalarga a primeira seção cilíndrica da cavidade 3.A cavidade 3 no primeiro elemento de ferramenta 1,portanto, compreende duas seções, a saber, uma região decavidade cilíndrica com o contorno interno 5, conformedescrito acima, e uma região de cavidade 23, que se afilaconicamente para dentro do plano de imagem da figura 1. Eindicado ainda que as interfaces são concebíveis, onde aregião de cavidade 23 não tem uma superfície internaseccional cônica circundante, mas é cilíndrica.

A figura 2 mostra o primeiro elemento de ferramentaexplicado com a figura 1, com o contorno interno da regiãode cavidade 5 e a região de cavidade compreendendo 23cavidades 3. Para simplificar, referência a todos os outrosnúmeros de referência na figura 1 é omitida. Conforme afigura 2 mostra a vista frontal idêntica do primeiroelemento de ferramenta, referimo-nos à descrição da figura 1.

A única diferença da imagem de acordo com a figura 2em comparação com a figura 1 é que, na seção cilíndrica dacavidade 3 que tem o referido contorno interno 5, ocontorno de uma primeira concretização de uma projeção 25 émarcado, a contorno poligonal externo 27 é projetado deacordo com a referida definição. A concretização querepresenta a projeção 25 compreende um contorno externo 27com duas primeiras seções perpendiculares 29 e 29' , sendosimetricamente dispostas a uma distância para a linha dediâmetro vertical D2 e são adjacentes a duas segundasseções convexas 31, 31' do contorno externo 27, sendosimetricamente dispostas à linha de diâmetro horizontal Dl.

As segundas seções 31, 31' formam superfícies parciaiscilíndricas, onde o raio de curvatura é essencialmente omesmo que o raio de curvatura das segundas seções 11a, Ilbe 11'a, 11"b das primeiras regiões 7, 7' do contornointerno 5. A distância das ditas segundas seções 31, 31' docontorno externo 27 à linha de diâmetro horizontal Dl éescolhida de tal forma que o contorno externo 27 daprojeção 25 encaixa precisamente na região das seçõesconvexas 31, 31' às seções côncavas 11a, Ilb e ll'a, ll'bdo contorno interno 5.

A largiira da projeção 25 na região das primeirasseções 29, 29' que correm perpendiculares umas às outras éescolhida de modo que elas essencialmente ajustam-seexatamente à segunda seção convexa 17a, 17b e 17'a, 17'b dasegunda região 13, 13' do contorno interno 5.

A figura 2 mostra que a projeção 25 é suportadafirmemente no topo e no fundo pelo contorno interno 5 daregião de projeção cilíndrica, e que as segundas seçõesplanas e paralelas 29, 29' das mesmas estão firmementesuportadas na segunda região 13, 13' do contorno interno 5,que está pelas segundas seções côncavas 17a, 17b e 17'a,17 'b.

O contorno interno especialmente projetado 5 para aregião de projeção cilíndrica no primeiro elemento deferramenta 1, ocupa pelo menos regiões da projeção 25 comum pequeno vão livre, em que um elevado torque étransferível.

A projeção indicada na figura 2 é um projetoconhecido.

A figura 2 mostra apenas uma região de projeçãocilíndrica da projeção 25, sendo localizada na região deprojeção cilíndrica do elemento de ferramenta na região docontorno interno 5. A figura 2 não mostra a projeção 25compreendendo também uma região de projeção que se estendeconicamente para o visualizador, a superfície interna emformato de cone envelopado da parede externa, que repousacontra a parede interna da região de projeção cônica 23 dacavidade 3 do elemento de ferramenta 1.

A figura 3 mostra uma vista de topo do primeiroelemento de ferramenta 1, que foi explicado na figura 1.Portanto, os números de referência indicado na figura 1 nãosão repetidos na figura 3. Referimo-nos à descrição dafigura 1, a este respeito. Na região de projeção cilíndricacom o contorno interno 5, o contorno externo 27' de umaprojeção em formato de estrela 25' está marcado, mostrandouniformemente projetado, sendo espaçado à mesma distânciaumas das outras na direção circunferencial, a projeção 15'com projeções convexas 33, onde estão localizados osrecessos côncavos 35 no meio. As projeções 33 e os recessos35 compreendem os mesmos raios de curvatura, em que asprojeções 33 e os recessos 35 são projetados simetricamentea um plano central de percepção.

As projèções incluem flanços convexos, curvados para oexterior e uma extremidade convexa. Os flanços e aextremidade têm o mesmo raio de curvatura.

A figura 3 mostra que o contorno externo 27' daprojeção 25' está em contato com a segunda região 13 e 13'do contorno interno 5, também nas regiões das primeirasseções 9a, 9b, 9c e 9'a, 9'b e 9'c da primeira região 7 e 7'.

0 contdrno externo 27' da projeção 25 só está emcontato com as segundas seções 11a, 11b, e ll'a, ll'b daprimeira região 7 e 7', e não com o contorno interior 5 daprojeção 3.

Devido ao contato planar quase completo do contornoexterno 27' da projeção 25' com o contorno interno 5 dacavidade 3, um elevado torque entre os dois elementos deferramenta da interface pode ser transmitido.O primeiro elemento de ferramenta 1, sendorepresentado nas figuras 1 a 3, distingue-se,principalmente pelo contorno interno 5 sendo projetado demodo que as projeções 25 com um contorno externo poligonal27, bem como as projeções 25' com um contorno externoestrelado 27' podem ser inseridas na cavidade 3, e estão emcontacto direto, pelo menos parcialmente, com o contornointerno 5, de tal forma que um elevado torque pode sertransmitido. É evidente que, na concretização da projeção25' um maior torque pode ser transmitido, que é o caso deuma projeção poligonal 25 de acordo com a figura 2.

De acordo com as explicações em relação às figuras de1 a 3, é óbvio que as segundas seções 11a, Ilb e 11'a, 11'adas primeiras regiões 7 e 7' não têm necessariamente de sercôncavas. Seria possível fornecer regiões integralmentecontactantes aqui, pelo menos, quando o contorno externo 27da projeção 25 seria adaptado em conformidade. As segundasseções 31, 31' teriam que ser modificadas nesse caso. Elasnão poderiam ser projetadas continuamente convexas, masteriam de ter regiões plenamente contactantes no localapropriado.

Ela mostra, além disso, que a utilização de umaprojeção estrelada 25' com um contorno externo 27',conforme explicado na figura 3, poderá ser utilizada noreferido caso. Ela mostra que entre as regiões 11a, Ilb e11'a, 11'b das primeiras regiões 7 e 7', o contorno externoe 21' da projeção 25', apresenta uma lacuna. Assim, tambémseria possível, para a concepção das referidas regiões 11a,Ilb e 11'a, 11'b como superfícies planas e não convexas.

Além disso, torna-se evidente a partir da figura 3,que as segundas regiões 11a, Ilb e 11'a, 11'b poderiamtambém ser projetadas de uma forma convexa - sobre ocontorno interno 5, visto a partir do interior -, de modoque o contorno interno 5 deverá ser projetado de umamaneira semelhante a uma estrela, e as referidas regiõesestariam em pleno contato com o contorno externo 27' daprojeção 25'. As lacunas observadas na figura 3 entre ocontorno interior 5 e o contorno externo 27' da projeção25', portanto, poderiam ser omitidos. Devido ao contato desuperfície completo do contorno externo 27' da projeção 25'com o contorno interior 5 da cavidade 3 do elemento deferramenta 1, um elevado torque pode ser transmitido.

A figurâ 4 mostra uma vista lateral de um segundoelemento de ferramenta 1'. Para a concepção de umainterface, não é importante como o segundo elemento deferramenta é configurado. Pode ser um espaçador, ou umadaptador, cdmo mostrado aqui, uma cabeça de ferramenta 37,compreendendo' pelo menos um, neste caso, uma pluralidade delâminas geometricamente definidas fazendo parte de placasde faca. Como a concepção do segundo elemento de ferramentanão é importante para a realização da interface, a exataconcretização da cabeça de ferramenta 37 não é explicadaaqui. É essencial que a cabeça de ferramenta 37 compreendauma projeção 25'. A referida cabeça de ferramenta incluiuma região de projeção conicamente afilada 39, com umasuperfície exterior em formato de cone-envelope, sendoprojetado de modo que ela está em contato com a região deprojeção conicamente projetada da cavidade 3 do primeiroelemento de ferramenta 1.

Na extremidade 39 oposta da cabeça de ferramenta 37, aprojeção 25' compreende uma região de projeção cilíndrica41, o contorno externo 27' do mesmo sendo semelhante a umaestrela, comó já foi explicado na figura 3.

O maior diâmetro externo da projeção 25' é menor doque o diâmetro exterior da cabeça de ferramenta 37. Assim,uma superfície plana em forma de anel 43, em torno daprojeção 25', foi projetado, repousando em um plano, o eixocentral 45 do segundo elemento de ferramenta 1 sendoperpendicular à mesma.

Quando a interface é montada, a região de projeçãocilíndrica 41 com o contorno externo 27' está acoplada coma região de projeção cilíndrica, incluindo o contornointerno 5, conforme explicado nas figuras 1 a 3. Assim, aregião de projeção cônica 38 está em contato com a regiãode projeção cônica 23 da cavidade 3 do primeiro elemento deferramenta 1. Eventualmente, a superfície plana 19 doprimeiro elemento de ferramenta 1 está em contato com asuperfície plana 43 do segundo elemento de ferramenta 1',de tal forma que os elementos de ferramenta 1, I1 dainterface são exatamente mutuamente alinhados.

A figura 5 mostra uma vista de topo da projeção 25' dosegundo elemento de ferramenta 1' de acordo com a figura 4.As mesmas peças têm os mesmos números de referência. Assim,referimo-nos à descrição da figura 4 e da figura 3, onde ocontorno externo 27' de uma projeção de 25' já foidescrito.

Pode sér visto claramente que, de acordo com aconcretização de acordo com a figura 5, um número de canaisrefrigerantes/ lubrificantes 47 abertos para a superfícieplana 43. Respectivamente, tais canais refrigerantes/lubrificantes são destinados para a superfície plana 19 doprimeiro elemento de ferramenta 1, no caso de umalubrificação das lâminas ativas da cabeça de ferramenta 37ser desejado. Elas não são mostradas nas figuras 1 a 3 pormotivos de simplificação.A figura 5 mostra a região de projeção cônica 38 e aregião de projeção cilíndrica 41 da projeção 25', queinclui uma série de projeções irregularmente espaçadas 33na direção circunferencial, com recessos côncavos 35 entreelas. Como as possibilidades de desenhos das projeções 33 erecessos 35 já foram discutidas na figura 3, uma repetiçãoé agora omitida.

É evidente que a projeção 25' do segundo elemento deferramenta 1' sem problema se encaixa na cavidade 3 doprimeiro elemento de ferramenta 1 e repousa plana contra ocontorno interior 5 da cavidade 3, - exceto em relação àssegundas seções lia , 11b, 11'a, 11'b-, como o contornoexterno 27' é principalmente projetado para complementar ocontorno interno 5 da cavidade 3. Portanto, um torquemáximo entre os dois elementos de ferramenta 1, 1'atribuído a uma interface pode ser transmitido. Comomencionado a.cima, o contorno interno 5 também pode serestrelado. Nesse caso, a projeção 25', em pleno contactocom o contorno interior 5 da cavidade 3.

A figura 6 mostra uma vista superior de uma segundaconcretização de um primeiro elemento de ferramenta 10.Partes semelhantes e funcionalmente iguais estão marcadascom números de referência semelhantes, assim, referimo-nosà descrição acima.O primeiro elemento de ferramenta 10 inclui umacavidade 3, com um contorno interno estrelado 5.

A única diferença para o primeiro elemento deferramenta 1, de acordo com as figuras de 1 a 3 é, que acavidade 3 é disposta excentricamente. O centro 4 9 dacavidade 3 está a uma distância 3, disposta para o ladoesquerdo da linha de diâmetro perpendicular D2, masestabelece, como o eixo central 21 o primeiro elemento deferramenta 1 sobre a linha de diâmetro horizontal Dl.

De acordo com a concretização da figura 6, a cavidade3 pode incluir uma região de projeção cilíndrica com ocontorno interno 5 e uma região de projeção cônica 23, quese estende para o visualizador da figura 6 e sendo rodeadapor uma superfície plana 19. A referida superfície planafica em um plano percebido, o eixo central 21 do primeiroelemento de ferramenta 10 sendo perpendicular ao mesmo.

Como a cavidjade 3 é disposta excentricamente, a largura dasuperfície plana 19 - diferente da concretização, de acordocom as figuras de 1 a 3 - não é constante.

Canis refrigerantes/ lubrificantes podem se abrir parao plano planar 19, conforme explicado com a superfícieplana 4 3 do segundo elemento de ferramenta 1' na figura 5.

Um segundo elemento de ferramenta 1', não mostradoaqui, coagindo com o primeiro elemento de ferramenta 10, éprojetado, em uma forma preferida, de tal forma que aprojeção 25', é disposta centralizada ao eixo central 45 dosegundo elemento de ferramenta 1'.

Devido à disposição excêntrica da cavidade 3, noprimeiro elemento de ferramenta 10, o efeito a seguir éobtido: O segundo elemento de ferramenta 1' pode serinserido na cavidade 3, em uma forma, de modo que a linhade diâmetro horizontal do segundo elemento de ferramenta 1'inserido está alinhada da mesma forma que a linha dediâmetro Dl do primeiro elemento de ferramenta 10, comomostrado na figura 6. Devido ao desenho estrelado dacavidade 3, o segundo elemento de ferramenta 1' pode girarem torno de um ângulo de rotação e, em seguida, serinserido na cavidade 3, como mostrado na figura 6. Nessecaso, a linha de diâmetro Dl do primeiro elemento deferramenta 10 fica horizontal, enquanto a linha de diâmetroD1I do segundo elemento de ferramenta inserido 1' édisposta com um ângulo de rotação de 45°, por exemplo, emsentido horário. A linha de diâmetro uma linha D'l de umsegundo elemento de ferramenta girado está representada nafigura 6.

Pelo sequndo elemento de ferramenta 1', inserido noprimeiro elemento de ferramenta 10, de acordo com a figura6, sendo inserido girado em torno de um ângulo para ocentro 49, e pela projeção 3 sendo dispostaexcentricamente, a distância pode ser mudada de uma lâminasobre a segundo elemento de ferramenta I1 , em comparaçãocom o eixo central 21 do primeiro elemento de ferramenta10. Assim, é possível, no caso de uma disposição excêntricada projeção 3, realizar diâmetros de trabalho diferentes.

A figura 6 explica que a rotação da linha de diâmetroD1I do segundo elemento de ferramenta 1', sendo inserida noprimeiro elemento de ferramenta 10, de acordo com a figura6, ocorre em torno do centro 49 da cavidade excêntrica 3 noprimeiro elemento de ferramenta 10.

É evidente que a mudança do diâmetro de trabalho aogirar o segundo elemento de ferramenta em comparação com oprimeiro elemento de ferramenta 10 na figura 6, édependente da forma como a separação do contorno 5estrelado interior da cavidade 3 é projetado. Com aconcretização mostrada na figura 6, o contorno externocompreende oito projeções 51, em que as projeções dosegundo elemento de ferramenta podem envolver as projeçõescorrespondentes 33 na figura 5.

Seria possível aumentar o número de projeções 51 docontorno interno 5 consideravelmente, de tal forma que nocaso de um giro relativo de ambos os elementos deferramenta um em relação ao outro, pequenas alterações daposição relativa pode ser realizada o que acontece naconcretização de acordo com a figura 6.

A figura 6 indica, por exemplo, uma lâmina de faca 53com uma lâmina 55, sendo montada sobre o segundo elementode ferramenta e disposta sobre a linha de diâmetro Dl. Alâmina tem, assim, uma distância rl a partir do eixocentral 21 do primeiro elemento de ferramenta 10. Como oprimeiro elemento de ferramenta 10 gira em torno do eixocentral 21, a lâmina 55 fica em uma órbita com o raio rl.Quando da usinagem de um furo com a lâmina 55, umrespectivo diâmetro trabalho é assim apresentado.

Se o segundo elemento de ferramenta com a lâmina defaca 55 é removido do primeiro elemento de ferramenta 10, ereinserido np sentido anti-relógio no primeiro elemento deferramenta 10, a distância da lâmina 55 para o eixo derotação 21 altera. A figura 6 mostra uma lâmina de faca53', girada 135 ° no sentido horário com uma lâmina 55'.Aqui, devido à excentricidade da cavidade 3, a lâmina 55'está a uma distância r2 do eixo rotacional 21. Aqui r2 émaior do que rl.

No caso do segundo elemento de ferramenta, sendogirado 180°, é inserido no primeiro elemento de ferramenta10, a lâmina da faca 53" é oposto à lâmina de faca 53.Assim, a lâmina 55" é disposta oposto da lâmina 55. Alâmina 55' está a uma distância r3 para a linha de diâmetroD2. R3 é maior do que r2, também maior do que rl. Adistância r3 da lâmina 55" para a linha de diâmetro D2 é rl + e.

Se uma distância da lâmina 55 é escolhida com umaexcentricidade e = 0,58 mm na primeira posição para a linhade diâmetro D2 com rl = 14, 51 mm, a distância r3 naposição oposta é r3 = 15,67 mm, com a lâmina 55',repousando novamente sobre a linha de diâmetro Dl. No quediz respeito à distância da lâmina 55' para o eixo rotativo21, é aplicável o seguinte: r2 = 15,52 mm.

Ela mostra que, devido ao arranjo excêntrico dacavidade 3, no primeiro elemento de ferramenta 10, com umarotação de um segundo elemento de ferramenta, a projeção25do mesmo sendo inserida na cavidade 3, a distância rl dalâmina 55 a uma rotação do segundo elemento de ferramenta a180° aumenta para r3.

Na primeira posição, a distância de uma lâmina é rl,em uma segunda posição r2, e em uma terceira posição r3.

No caso de uma menor separação da projeção estreladar3, isto é, das projeções sobre o segundo elemento deferramenta, pequenas alterações da posição relativa entreas duas ferramentas podem ser realizadas, assim, tambémpequenas alterações da distância de uma lâmina para o eixode centro 21. A variação do raio de rl para r3 éinfluenciada por uma alteração da excentricidade e.

A mudança do raio, ou seja, o diâmetro da órbita deuma lâmina, pode ser desejável, quando furos de diferentesdiâmetros devem ser usinados, mas também, quando uma lâmina55 é usada devido a usinagem de ferramentas.

Além disso, note-se, que com um giro relativo, quandoda montagem do primeiro elemento de ferramenta e um segundoelemento de ferramenta com uma lâmina 53, uma mudança nadistância da lâmina para o eixo de centro 55 pode seralcançada, quando a projeção 25 de um segundo elemento deferramenta é disposta excentricamente ao eixo de centro 45.Assim, a cavidade 3 e a projeção 25 podem ser dispostasexcentricamente.

Além disso, salienta-se que não é relevante para umainterface, se uma cavidade 3, como é habitual, destina-se aum eixo de ferramanta e uma projeção a ser montada sobre umelemento de ferramenta destina-se, ou vice-versa. Por umoutro lado, um torque maior pode ser transmitido por umaconcretização da cavidade 3 e da projeção 25, por outrolado, a mudança da órbita de uma lâmina do segundo elementode ferramenta é possível com uma concretização de acordocom a figura 6.Com uma interface, incluindo a primeira ferramentaelemento 1 ou 10 e o segundo elemento ferramenta 1 1 , quepode ser destinado, que ambos os elementos ferramenta sópode ser inserido em cada um outro em uma posição definidarotativa. Isto pode ser conseguido, através da separação docontorno interior da cavidade 3 e um na projeção dos 25 ou25 'ser diferente. Com uma configuração adequada, pode sergarantido que a projeção só pode ser inserido no recesso, auma certa rotação posição.

É também possível, a fim de proporcionar um pino ou ogosto de uma ferramenta elemento na região de contato deambos os elementos ferramenta, ou para prestar um recessopara a outra ferramenta elemento. Isso garante, de queambos os elementos ferramenta só pode ser aumentada, quandoo pino tenazes para o recesso. Isto leva a um ângulodefinido rotativa posição de ambos os elementos ferramenta.

Uma posição desse tipo pode tornar-se relevante, porum lado, para alinhar a coolant-/lubricant canais para aabertura superfícies planas uns com os outros, ou por outrolado, para ter certeza, que desde lâminas sobre o primeiroelemento ferramenta estão em uma certa posição, emcomparação com guias ou lâminas sobre o segundo elementoferramenta. Com uma certa disposição de ambos os elementosferramenta na região da interface, pode ser garantido, esseUma posição desse tipo pode tornar-se relevante, porum lado, para alinhar os canais refrigerantes/lubrificantes que se abrem para as superfícies planas unscom os outros, ou por outro lado, para ter certeza, que aslâminas fornecidas sobre o primeiro elemento de ferramentaestão em uma certa posição, em comparação com trilhos deguias ou lâminas sobre o segundo elemento de ferramenta.

Com uma certa disposição de ambos os elementos deferramenta na região da interface, pode ser garantido queesse chip - ou ranhuras lubrificantes, destinados nasuperfície periférica dos elementos de ferramenta, estãoalinhados uns com os outros, no estado montado dainterface.

A partir das explicações das figuras 1 a 6, torna-seevidente, que a interface, onde dois elementos deferramenta são unidos na região dos mesmos, é construída deuma forma simples e garante a transmissão de um elevadotorque. Das figuras 1 a 3, torna-se evidente, que com umaconfiguração adequada da cavidade 3, um elemento deferramenta tendo a referida cavidade, pode ser usadouniversalmente, como, por outro lado, poligonal, por outrolado, projeções estreladas podem interbloquear no referidorecesso. É possível prever sistemas de ferramentaexistentes com um primeiro elemento de ferramenta 1, talcomo explicado nas figuras 1 a 3.

Claims (15)

1.) Interface entre um primeiro elemento deferramenta (1, 10) e um segundo elemento de ferramenta(l1), compreendendo uma projeção (25; 25'), no primeiro ousegundo elemento de ferramenta e uma cavidade (3) nosegundo ou primeiro elemento de ferramenta, que acomodar aprojeção, caracterizada pelo fato de a cavidade (3) ter umcontorno interno (5) sendo projetado para projeçõespoligonais e / ou em estrela, que o contorno interno (5)compreende duas primeiras regiões (7) tendo primeira esegunda secção côncavas (9, 11), que a primeira e a segundasecções (9, 11) de ambas as primeiras regiões (7)compreendem raios de curvatura diferentes, que o contornointerno (5) compreende duas segundas regiões (13), tendopelo menos uma primeira secção côncava (15) e pelo menosuma segunda secção convexa adjacente (17), e que as duasprimeiras regiões (7,7') e as duas segundas regiões (13;-13') são opostas entre si.

2.) Interface, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de o contorno interno (5) ter pelomenos uma região que inclui primeiras seções côncavas, umasegunda secção plana entre estas.

3.) Interface, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de o contorno interno (5) ter pelomenos uma primeira região, que inclui primeiras secçõescôncavas, segundas secções convexas entre estas.

4.) Interface, de acordo com a alegação 3,caracterizada pelo fato de o raio de curvatura da primeirae segunda secções da pelo menos uma primeira regiãocompreende o mesmo raio de curvatura.

5.) Interface, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de asprimeiras regiões opostas (7; 7'), bem como as segundasregiões opostas (13; 13') serem projetadas identicamente.

6.) Interface, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de ocontorno interno (5) da cavidade (3) ser simétrico a umaprimeira linha de diâmetro (Dl) e a uma segunda linha dediâmetro (D2) que corre perpendicular na primeira linha dediâmetro.

7.) Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que orecesso no primeiro elemento de ferramenta (10) e / ou aprojeção do segundo elemento de ferramenta são dispostosexcentricamente em comparação com o eixo central doprimeiro ou segundo elemento de ferramenta (21; 45).

8.) Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de aprojeção e a cavidade terem uma região em formato deenvelope cônico (38, 23).

9. Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de aprojeção e o recesso compreenderem, cada um, pelo menos umaregião cilíndrica.

10. Interface, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de o contorno interno (5) dacavidade (3) ser destinado à região de cavidade cilíndricada cavidade.

11. Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de oselementos de ferramenta compreendendo superfícies planas(19, 42) circundando a projeção ou a cavidade.

12. Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de pelomenos ter um canal refrigerante / lubrificante. (47).

13. Interface, de acordo com a reivindicação 12,caracterizada pelo fato de o canal refrigerante/lubrificante compreender canais parciais que se abrem emsuperfícies planas (19,43).

14. Interface, de acordo com qualquer dasreivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de aseparação do contorno interior da cavidade e da projeçãoserem diferentes, garantindo uma posição de ângulo derotação definida do elemento de ferramenta atribuído àinterface.

15.) Interface, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 12 a 13, caracterizada pelo fato de umdispositivo de alinhamento destinado a ser, permitindo aconexão da interface de dois elementos de ferramentaatribuídos apenas em uma posição de rotação definida.