BRPI0614082A2 - aparelho para transferência de fluido de alta viscosidade - Google Patents

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BRPI0614082A2
BRPI0614082A2 BRPI0614082-3A BRPI0614082A BRPI0614082A2 BR PI0614082 A2 BRPI0614082 A2 BR PI0614082A2 BR PI0614082 A BRPI0614082 A BR PI0614082A BR PI0614082 A2 BRPI0614082 A2 BR PI0614082A2
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Catalin Ivan
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Mi Llc
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Abstract

APARELHO PARA TRANSFERENCIA DE FLUIDO DE ALTA VISCOSIDADE Um aparelho para a transferência de um fluido viscoso incluindo sólidos de cera inclui uma plataforma móvel, um membro de suporte que tem uma primeira extremidade acoplada à plataforma e uma segunda extremidade, uma unidade de bomba acoplada à segunda extremidade do membro de suporte, onde a unidade de bomba pode ser elevada e abaixada com respeito à segunda extremidade, onde a unidade de bomba inclui um sistema de recirculação seletivamente operável para fragmentação dos sólidos de cera, antes da transferência do fluido, e uma saída em comunicação de fluido com um tanque de coleta.

Description

APARELHO PARA TRANSFERÊNCIA DE FLUIDO DE ALTA VISCOSIDADE
Este pedido reivindica prioridade para o Pedido dePatente Provisória Número de Série 60/705.881, depositadoem 5 de agosto de 2005 e intitulado "High Viscosity FluidTransfer Apparatus", cujo conteúdo é incorporado aqui comoreferência para todas as finalidades.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
0 termo "lodo" é uma descrição genérica de umacorrente de resíduo oleosa que tem, tipicamente, um altoteor de sólidos e quantidades variáveis de hidrocarbonetose água. Certos Iodos, tais como aqueles gerados na produçãode vários produtos de hidrocarboneto, incluem Iodos deembarcação, sedimentos de fundo de tanque e emulsões apartir de sistemas de tratamento de água. Um lodo residualresultante da produção de poços de óleo e gás, por exemplo,freqüentemente é armazenado em pites abertos em que elepode ser deixado por tempo considerável, antes de sertratado. Durante esses períodos de envelhecimento, o lodosofre mudanças químicas incluindo os efeitos de atuação doclima e volatilização. É desejável tratar o lodo pararedução do risco de contaminação da área circundante e pararecuperação do componente de hidrocarboneto valioso nolodo.
As unidades de bombeamento móveis foram desenvolvidaspara transferência do lodo. Essas unidades incluem um meiomecânico, tal como uma verruma, para direcionamento do lodopara uma abertura em que uma sucção força o lodo para umalocalização predeterminada. Embora este método possa limparo lodo de um pite, ele não prepara o lodo para umtratamento pela fragmentação dos sólidos que podem ter seacumulado.
Devido ao fato do lodo freqüentemente ser armazenadoem pites ou tanques abertos, é necessário transferir o lododa área de armazenamento ou contenção para uma área detratamento para recuperação do componente de hidrocarbonetodo lodo. Após sofrer mudanças químicas criadas pelo clima epela volatilização, o lodo pode incluir sabões de óleo eácido graxo, bem como água e sólidos entranhados.Freqüentemente, esse lodo inclui hidrocarbonetos de ceraque devem ser dissolvidos, antes do lodo poder sertransferido para a área de tratamento. Assim, seriadesejável ter um equipamento de transferência que dissolvao lodo com cera e transfira o fluido altamente viscoso parao equipamento de tratamento.
Um equipamento para tratamento de lodo está setornando mais modular, e é benéfico ter uma unidade móvel ecompacta que possa transferir o lodo viscoso para esseequipamento de tratamento de lodo modular.
SUMÁRIO
Em um aspecto, as modalidades mostradas aqui sereferem a um aparelho para a transferência de um fluidoviscoso, incluindo sólidos de cera, de uma área decontenção para uma área de tratamento ou coleta. Em outrosaspectos, as modalidades mostradas aqui se referem a umaparelho para a transferência de um fluido viscosoincluindo sólidos de cera. O aparelho pode incluir umaplataforma móvel, um membro de suporte tendo uma primeiraextremidade acoplada ã plataforma e uma segundaextremidade, uma unidade de bomba acoplada à segundaextremidade do membro de suporte, onde a unidade de bombapode ser elevada e abaixada com respeito à segundaextremidade, onde a unidade de bomba inclui um sistema derecirculação seletivamente operável para romper sólidos decera antes da transferência do fluido, uma saída emcomunicação de fluido com o tanque de coleta.
Outras modalidades mostradas aqui se referem a umaparelho para a transferência de lodo incluindo sólidos decera a partir de uma área de contenção. 0 aparelho podeincluir uma plataforma móvel, um membro de suporte tendouma primeira extremidade acoplada à plataforma e umasegunda extremidade, uma unidade de bomba acoplada àsegunda extremidade do membro de suporte, onde a unidade debomba pode ser elevada e abaixada com respeito à segundaextremidade, e onde a unidade de bomba pode incluir umsistema de recirculação seletivamente operável para rompersólidos de cera antes da transferência do fluido a partirda área de contenção, uma saída em comunicação de fluidocom um tanque de coleta, e uma comporta de misturahidráulica imprimindo turbulência ao lodo, quando o sistemade recirculação não estiver em operação.
Outras modalidades mostradas aqui se referem a ummétodo para a transferência de um fluido viscoso a partirde uma área de contenção para um carrinho de tratamento,onde o fluido viscoso inclui sólidos de cera e sabões deácido graxo. O método pode incluir as etapas deposicionamento de um aparelho de transferência próximo daárea de contenção, onde o aparelho de transferência incluiuma plataforma móvel à qual uma primeira extremidade de ummembro de suporte é acoplada de forma rotativa e umaunidade de bombeamento incluindo um sistema de recirculaçãoe uma bomba, a unidade de bombeamento acoplada a umasegunda extremidade do membro de suporte, conectando emtermos de fluido o carrinho de tratamento à unidade debombeamento, posicionamento seletivo do braço rotativo paramover a unidade de bombeamento por uma localização desejadana área de contenção, abaixamento da unidade de bombeamentopara o pite, de modo que ela seja pelo menos parcialmentesubmersa no fluido viscoso, operação do sistema derecirculação na unidade de bombeamento para fragmentaçãodos sólidos de cera e dos sabões de ácido graxo, parada dosistema de recirculação na unidade de bombeamento, eoperação da bomba na unidade de bombeamento paratransferência do lodo para o carrinho de tratamento.
Outros aspectos e vantagens do assunto reivindicadoserão evidentes a partir da descrição a seguir e dasreivindicações em anexo.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista esquemática de um pite de lodocom um equipamento de tratamento e um aparelho detransferência de fluido viscoso.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de um aparelhode transferência de fluido viscoso.
A Figura 3 é uma vista frontal de uma unidade de bombado aparelho de transferência de fluido viscoso.
A Figura 4 é uma vista frontal de aparelho detransferência de viscoso adjacente a um tanque demanutenção para transferência de fluido a partir dali.
A Figura 5 é uma vista esquemática de um sistema derecirculação de uma unidade de bomba em um aparelho detransferência de fluido viscoso.A Figura 6 é uma vista em perspectiva de umaplataforma flutuante.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As modalidades da presente exposição incluem aparelhose métodos para a transferência de lodo a partir de uma áreade armazenamento para uma unidade de tratamento. Maisparticularmente, as modalidades selecionadas descrevemaparelhos e métodos para preparação de lodo, que incluihidrocarbonetos, para transferir e de transferência o lodopreparado para uma unidade de tratamento.
Com referência à Fig. 1, um pite de lodo 10 é descritocom um equipamento de tratamento 12 localizado adjacente aopite 10. O pite 10 contém o lodo 62. Um aparelho detransferência de fluido viscoso 14 está seletivamentelocalizado adjacente ao pite 10. O aparelho detransferência de fluido viscoso 14 é móvel, desse modopermitindo sua mudança de localização em torno do pite 10,conforme várias áreas forem esvaziadas. Isto éparticularmente útil, conforme o pite 10 for esvaziado evárias áreas de lodo permanecerem em áreas baixas que podemter se desenvolvido no fundo do pite 10. Ainda, o aparelhode transferência 14 pode ser movido de localização paraáreas dentro do pite 10 após uma quantidade suficiente delodo 62 ter sido removida. Também é antecipado que o lodo62 possa ser tratado e retornado para o pite 10. Nessecaso, a mobilidade do aparelho de transferência 14 asseguraque várias áreas de lodo dentro do pite 10 sejam tratadas.Será apreciado por alguém de conhecimento na técnica portoda esta discussão que o aparelho de transferência defluido viscoso 14 descrito aqui poderia ser usado de umamaneira similar, se o pite 10 contivesse qualquer fluido,particularmente um fluido tendo alta viscosidade. Ainda,será apreciado por alguém de conhecimento na técnica que oaparelho de transferência de fluido viscoso 14 poderia serusado para a transferência de fluido a partir de um ou maistanques de contenção, ao invés de a partir de um piteaberto.
Em uma modalidade, o aparelho de transferência defluido viscoso 14, mostrado na Fig. 2, inclui umaplataforma 16, um membro de suporte 18 e uma unidade debomba 20. A mobilidade do aparelho de transferência 14 éprovida pelas rodas 22 na plataforma 16. Conforme descrito,as rodas 22 estão localizadas próximas de uma extremidadetraseira de plataforma 16, enquanto um meio para rebocar 24o aparelho 14 é provido em uma extremidade dianteira. Asrodas 2 2 podem ser providas próximas de uma porção média deplataforma 16, ou estarem localizadas de forma que umprimeiro conjunto de rodas e um segundo conjunto de rodasestejam espaçados ao longo da plataforma 16. Uma ou maispernas de suporte 2 6 são providas para manutenção de umaplataforma 16 em uma posição substancialmente horizontal,quando não estiver sendo rebocada.
A unidade de bomba 20 é acoplada a uma primeiraextremidade 28 de membro de suporte 18. 0 membro de suporte18 é retido de forma rotativa na plataforma 16 em umasegunda extremidade 30. Preferencialmente, o membro desuporte 18 é retido de modo que ele possa ser rodado emtorno de um primeiro eixo geométrico 32 substancialmentenormal ao terreno. Uma rotação em torno de um primeiro eixo32 pode ser de 360 graus. Será apreciado por alguém deconhecimento comum na técnica que tolerâncias e nivelamentodo terreno e da plataforma, bem como outros fatoresafetarão a direção real do primeiro eixo 32. Assim, o termo"substancialmente" conforme usado aqui com referência aoprimeiro eixo 32 contabiliza estas variações.
O membro de suporte 18 pode ser pivotado em torno deum segundo eixo 34 substancialmente paralelo ao terreno. Umpivotamento em torno do segundo eixo 34 permite que aprimeira extremidade 28 de membro de suporte 18 sejaelevada e abaixada, e será limitado por vários fatores. Alocalização de itens na plataforma 16 limitará a rotaçãopara baixo do membro de suporte 18, quando estiver sendoabaixado sobre a plataforma 16, conforme descrito na Fig.2. Para se evitar um contato entre a unidade de bomba 20 eo membro de suporte 18, a extensão até a qual uma rotaçãodo membro de suporte 18 eleva a unidade de bomba 20 podeser limitada. É contemplado que uma rotação em torno dosegundo eixo 34 resultará no abaixamento do membro desuporte 18 para um ângulo menor do que 10 graus abaixo daparalela com o terreno. É adicionalmente contemplado queuma rotação em torno do segundo eixo geométrico segundoeixo 34 resultará na elevação da primeira extremidade demembro de suporte 18 para um ângulo 38 (mostrado na Fig. 4)de mais de 70 graus acima da paralela com o terreno.Novamente, será apreciado por alguém de conhecimento natécnica que tolerâncias e nivelamento do terreno e daplataforma, bem como outros fatores, afetarão a direçãoreal do segundo eixo 34. Assim, o termo "substancialmente",conforme usado aqui com referência ao segundo eixo 34contabiliza estas variações. Ainda, será apreciado que,conforme o membro de suporte 18 for rodado em torno doprimeiro eixo geométrico 32, a direção substancialmentehorizontal do segundo eixo 34 também rodará. Em umamodalidade, uma ligação única, tal como uma junta de esferae soquete, provê a capacidade de elevação e abaixamento daprimeira extremidade 28, bem como a localização da primeiraextremidade 2 8 circunferencialmente em torno da plataforma16. A manipulação do membro de suporte 18 em torno dosprimeiro e segundo eixos geométricos 32 e 34 resulta noposicionamento da unidade de bomba 20 em uma posiçãodesejada. Essa posição pode ser em um pite 10 ou em umtanque de manutenção 36, tal como descrito na Fig. 4.
Em uma modalidade, o membro de suporte 18 éextensível. O membro de suporte 18 pode incluir um braçotelescópico ou ligações acopladas que se desdobram ou umacombinação de ambos para posicionamento da primeiraextremidade 28 do membro de suporte 18 para longe dasegunda extremidade 30. Pela extensão do membro de suporte18, a unidade de bomba 20 pode ser seletivamente localizadasobre uma área desejada a alguma distância da plataforma 16.
A unidade de bomba 20 deve ser acoplada ao membro desuporte 18, de modo que ela possa ser seletivamente elevadaou abaixada com respeito à primeira extremidade 28. Umacoplamento 60, tal como polias e cordoalha, pode ser usadopara elevação da unidade de bomba 20 com respeito àprimeira extremidade 28, de modo que a unidade de bomba 20possa ser localizada na plataforma 16, durante umtransporte do aparelho de transferência 14. O acoplamento60 entre a unidade de bomba 20 e a primeira extremidade 28deve permitir que a unidade de bomba 20 se abaixe para umnível abaixo da plataforma 16 suficiente para que a unidadede bomba 20 atinja de forma operável o lodo 62 no pite 10.Da mesma forma, o grau até o qual o membro de suporte 18 érodado em torno do segundo eixo 34 para elevação da unidadede bomba 20 e a extensão até a qual a unidade de bomba 20pode ser elevada em direção à primeira extremidade 2 8 devemser suficientes para que a unidade de bomba 20 se livre dequaisquer paredes em torno do pite 10 ou de um tanque demanutenção a partir do qual o lodo é para ser removido.
Retornando ã Fig. 2, um sistema de potência 40 podeser provido na plataforma 16. O sistema de potência 40provê potência para a unidade de bomba 20. O sistema depotência 40 inclui um sistema de acionamento para rotaçãodo membro de suporte 18 em torno do primeiro eixo 32,elevando e abaixando o membro de suporte 18, e estendendo eretraindo o membro de suporte 18. Preferencialmente, osistema de potência 40 é uma fonte de potênciaindependente, tal como um gerador a diesel.
Alternativamente, a potência pode ser obtida a partir deuma fonte externa ao aparelho de transferência de fluidoviscoso 14. Em uma modalidade como essa, o sistema deacionamento ainda é incluído de modo a se posicionar omembro de suporte 18 conforme desejado.
Com referência às Fig. 3 e 5, a unidade de bomba 2 0 émostrada. A unidade de bomba 20 inclui um braço de elevação42, o qual é afixável ao mecanismo de acoplamento no membrode suporte 18 e pode suportar o peso da unidade de bomba20. A unidade de bomba 20 também inclui um sistema derecirculação 4 8 para fragmentação de ceras e parafinas. 0sistema de recirculação 48 inclui um propulsor 50, umaentrada 52 e pelo menos uma saída 54. Para Iodos queincluem ceras ou parafinas, a dissolução desses sólidosantes da transferência prepara o lodo para tratamento. 0sistema de recirculação 48 dissolve estes sólidos e ajuda areduzir a viscosidade do lodo circundante 62 paratransferência do fluido mais eficientemente. Durante umaoperação do sistema de recirculação 48, o propulsor 50 éoperado por um motor 44 para aspirar fluido para a entrada52. A partir da entrada 52, o lodo 62 é recirculado atravésda saída 54 de volta para o poço ou tanque de lodo. Após omaterial de lodo solidificado na área em torno da unidadede bomba 20 ser dissolvido e o lodo 62 ter atingido umaviscosidade aceitável, uma janela de acesso (não mostrada)pode ser aberta e a operação do sistema de recirculação 4 8parada temporariamente. Conforme descrito, o lodofluidizado 62 então é dirigido através da janela de acessopara fora do pite de lodo 10 ou do tanque de manutenção 36.
A determinação quanto a se o lodo atingiu uma viscosidadeaceitável pode ser baseada em um feedback visual da formacom que o lodo parece nas vizinhanças da unidade de bomba ena percepção visual da performance da unidade de bomba 20,em um feedback audível da forma como soa a unidade debomba, e/ou com base em dados de sensor a partir de um oumais sensores na ou próximos da unidade de bomba 20 e/ou naárea de contenção.
Continuando com referência à Fig. 3, um cesto 56circunda o propulsor 50 (mostrado na Fig. 5). 0 cesto 56tem uma pluralidade de aberturas 58 através das quais olodo 62 e quaisquer sólidos entranhados são aspirados,quando o propulsor 50 estiver em operação. Aberturasadicionais no fundo da unidade de bomba 20 também podem serincluídas. As aberturas 58 são dimensionadas para evitaremque grandes sólidos entrem na área em torno do propulsor50. Os sólidos de um tamanho maior do que aquele dasaberturas 58 poderiam danificar o propulsor 50 ou um outroequipamento a montante; portanto, o cesto 56 atua como umfiltro para limitação do tamanho do sólido que pode passarpara a região do propulsor 50.
Uma comporta de mistura hidráulica 46 está emcomunicação de fluido com a janela de acesso (não mostrada)que é aberta após o sistema de recirculação 48 terpreparado o lodo para transferência. Uma turbulência éimpressa ao lodo fluidizado 62, conforme ele passa atravésda comporta de mistura hidráulica 46. A turbulência diminuimais a viscosidade do lodo fluidizado 62 e mantém ossólidos dissolvidos em um estado líquido para transferênciapara o equipamento de tratamento 12. A partir da comportade mistura hidráulica 46, o fluido é dirigido através deuma primeira linha 64 para o equipamento de tratamento 12ou para um tanque de armazenamento em separado.
O aparelho de transferência de fluido viscoso 14 podeincluir um terminal de interface de operador 70 a partir doqual um operador pode controlar a operação da unidade debomba 20. Os controles da unidade de bomba podem incluircontroles para atuação e cessação do sistema derecirculação, abertura e fechamento da janela de acesso,bem como operação da bomba. Os controles de operador paraposicionamento do membro de suporte 18 também podem serincluídos no terminal de interface de operador 70.Alternativamente, controles de operador para posicionamentodo membro de suporte 18 podem estar localizados em umdispositivo em separado capaz de se comunicar com o membrode suporte 18 através de sinais sem fio ou através de umcabo eletrônico de comunicação de um comprimento suficientepara que o operador se mova em torno em uma proximidade doaparelho de transferência de fluido viscoso 14 e mantenhaum contato visual com a primeira extremidade 2 8 do membrode suporte 18. Um controle remoto como esse também podeincluir controles para operação da unidade de bomba 20.
Em operação, o aparelho de transferência de fluidoviscoso 14 é transportado para uma localização adjacente auma área de contenção, tal como um pite 10 ou um tanque demanutenção 36, dentro do qual o lodo 62 a ser transferidopara tratamento está contido. 0 lodo 62 a ser tratado podeter uma viscosidade alta e pode ter hidrocarbonetos comcera solidificados acumulados, bem como alguns sólidos. Umavez que o aparelho de transferência 14 tenha sidoposicionado em uma localização desejada, a primeira linha64 pode ser conectada a uma entrada no equipamento detratamento 12. A extremidade oposta da primeira linha 64deve ser conectada à unidade de bomba 20. Assim, a unidadede bomba 20 está em comunicação de fluido com o equipamentode tratamento 12 através da primeira linha 64.
O membro de suporte 18 é rodado em torno do primeiroeixo geométrico 3 2 para posicionamento da unidade de bombacircunferencialmente em uma localização desejada emrelação à plataforma 16. O membro de suporte 18 é pivotadoem torno do segundo eixo 34 para posicionamento da unidadede bomba 20 a uma distância desejada da plataforma 16 e auma altura desejada em relação à superfície de lodo. 0membro de suporte 18 pode ser estendido ou encurtado paraposicionamento da unidade de bomba 2 0 na localizaçãodesejada.
Quando a unidade de bomba 2 0 está posicionada nalocalização desejada, ela é abaixada para o pite 10 ou otanque 36, usando-se o membro de suporte 18 e o acoplamento60 entre o membro de suporte 18 e a unidade de bomba 20.
Conforme discutido previamente, o acoplamento 60 devepermitir a elevação e o abaixamento da unidade de bomba 20com respeito à primeira extremidade 28 do membro de suporte18. A posição do membro de suporte 18 com respeito àplataforma 16, bem como a posição da unidade de bomba 20com respeito à primeira extremidade 28 pode ser controladapor uma interface de controle de operador (não mostrada) noaparelho de transferência 14 ou remotamente. Caso operandoo membro de suporte 18 e abaixando e/ou elevando a unidadede bomba 20 remotamente, então, linhas de comunicação (nãomostradas) a partir de uma interface de operador remota(não mostrada) para o aparelho de transferência 14 podemser requeridas. Alternativamente, uma interface de operadorremota pode transmitir instruções para o membro de suporte18 e o acoplamento 60 de forma sem fio. A unidade de bombadeve ser abaixada em direção à superfície de lodo até o25 sistema de recirculação 48 estar exatamente submerso nolodo 62.
Quando o sistema de recirculação 48 é submerso no lodo62, ele pode ser ativado por um operador a partir dainterface de controle de operador 70 no aparelho detransferência 14 ou a partir da interface de operadorremota. Uma vez ativado, o propulsor 50 roda, desse modoimprimindo turbulência ao lodo 62 localizado nasvizinhanças do propulsor 50. A ação de rotação do propulsor50 aspira o lodo 62 para cima e através das aberturas 58para o cesto de lixo 56. O lodo 62 viaja através da área emtorno do propulsor 50, para a entrada 52 e para foraatravés da saída 54 de volta para o pite 10 ou o tanque 36.O lodo que se solidificou para uma consistência de cera édissolvido pela ação do propulsor 50. Esta operação écontinuada até o lodo nas vizinhanças do sistema derecirculação 4 8 ter atingido uma viscosidade desejada. Omembro de suporte 18 e o acoplamento 60 podem ser usadospara se mover a unidade de bomba 20 em torno de uma porçãoda área de contenção para diminuição da viscosidade do lodonaquela área.
Após a viscosidade desejada ser atingida, umarecirculação de lodo é parada e o lodo 62 é bombeado para acomporta de mistura hidráulica 46. Conforme o lodo 62 passaatravés da comporta de mistura hidráulica 46, umaturbulência é impressa ao lodo por vertedouros ou placasestrategicamente localizados ali. Esta turbulência ajuda namanutenção do lodo 62 na viscosidade desejada, embora o usodo sistema de recirculação 4 8 tenha sido temporariamentesuspenso.
A primeira linha 64 está em comunicação de fluido coma comporta de mistura hidráulica 46. O lodo 62 saindo pelacomporta de mistura hidráulica 4 6 é dirigido através daprimeira linha 64 para o equipamento de tratamento 12 ououtros tanques de coleta.
Caso a viscosidade do lodo 62 aumente, a transferênciado lodo 62 através da comporta de mistura hidráulica 46 eda primeira linha 64 pode ser temporariamente cessada e osistema de recirculação 48 pode ser reativado. O sistema derecirculação 48 pode ser operado até a viscosidade do lodo62 ser mais uma vez abaixada até um nível desejado.
A unidade de bomba 20 pode ser movida em uma áreaalcançável pelo movimento combinado do membro de suporte 18e do acoplamento 60. Quando desejado, o aparelho detransferência 14 pode ser movido para uma outra localizaçãoem torno do pite 10 ou para um outro tanque de manutenção36. Isto é particularmente útil quando um pite 10preenchido com lodo 62 estiver sendo tratado para remoçãode certos componentes e o produto de resíduo estiver sendoretornado para o pite 10.
Alguém de conhecimento na técnica apreciará que umgrande pite 10 pode ter áreas que não podem ser alcançadaspela plataforma móvel 16 em combinação com o membro desuporte 18. Para a acomodação da unidade de bomba 20 emdireção a localizações mais centrais no pite 10, umaplataforma flutuante 72 pode ser usada. Com referência àFig. 6, uma plataforma flutuante 72 pode ser usada. Comreferência à Fig. 6, uma plataforma flutuante 72 inclui umaou mais bóias 74 sobre as quais uma plataforma 76 éafixada. Um orifício 78 é provido através da plataforma 76,através do qual a unidade de bomba 20 pode ser abaixadapara o lodo. Uma estrutura de suporte 80 é provida naplataforma 76. A estrutura de suporte 80 pode incluir umolhai 84 para içamento da plataforma flutuante 72 para e/oupara fora de um pite 10. A unidade de bomba 20 é suportadapela estrutura de suporte 80. Um guincho 82 é provido paraelevação e abaixamento da unidade de bomba 20. O guincho 82pode ser operável manual ou remotamente para elevação eabaixamento da unidade de bomba 20. A primeira linha 64conectando em termos de fluido a unidade de bomba 20 aoequipamento de tratamento ou a um outro receptáculoprecisará ser de comprimento suficiente para alcançar daslocalizações centrais do pite 10, nas quais a plataformaflutuante 72 é para estar localizada, até o equipamento detratamento ou o receptáculo para o qual o lodo fluidizado épara ser transferido. Um cabo de força (não mostrado) apartir do sistema de potência 4 0 para a unidade de bomba 20também deve ser de comprimento suficiente para a provisãode potência para a unidade de bomba 20, quando a plataformaflutuante 72 estiver centralmente localizada no pite 10.
Ainda, a menos que uma comunicação da operação desejada daunidade de bomba 20 seja sem fio, uma linha de comunicação(não mostrada) a partir de um terminal de interface deoperador para a unidade de bomba 2 0 também deve ser decomprimento suficiente para alcançar a unidade de bomba 20,quando a plataforma flutuante 72 estiver localizadacentralmente no pite 10.
Quando o tratamento de lodo em uma segunda localizaçãoestá concluído, o aparelho de transferência 14 é facilmentetransportado para uma segunda localização. O membro desuporte 18 é retraído e um espaço para a unidade de bomba20 pode ser provido na plataforma 16 adjacente ao sistemade potência 40. A unidade de bomba 20 pode ser presa àplataforma 16, para se evitar um movimento rotativo,durante um transporte. Um meio para reboque 24 é usado paraseletivamente se afixar a plataforma 16 a um veículo (nãomostrado). Pernas de suporte 26 podem ser removidas ouelevadas durante um transporte.
Embora o assunto reivindicado tenha sido descrito comrespeito a um número limitado de modalidades, aquelesversados na técnica, tendo o benefício desta exposição,apreciará que outras modalidades podem ser divisadas, asquais não se desviam do escopo do assunto reivindicado,conforme mostrado aqui. Por exemplo, o aparelho detransferência de fluido viscoso 14 pode ser usado parapreparação e transferência de qualquer fluido que tenha umaalta viscosidade, que torne difícil bombear usando os meiosda técnica anterior. Os exemplos desses fluidos incluemfluidos de perfuração ou sedimentos. Ainda, o aparelho detransferência de fluido viscoso 14 pode ser usado para omovimento de Iodos, lamas ou outros fluidos tendo uma altaviscosidade para e/ou a partir de um tanque, uma área demanutenção, um veículo ou um outro receptáculo tendo umaárea de armazenamento adequada para contenção do fluido.Assim sendo, o escopo do assunto reivindicado deve serlimitado apenas pelas reivindicações em anexo.

Claims (18)

1. Aparelho para a transferência de um fluido viscosoque inclui sólidos de cera, o aparelho caracterizado pelofato de compreender:uma plataforma móvel;um membro de suporte que tem uma primeira extremidadeacoplada à plataforma e uma segunda extremidade;uma unidade de bomba acoplada à segunda extremidade domembro de suporte, na qual a unidade de bomba pode serelevada e abaixada com respeito à segunda extremidade;onde a unidade de bomba compreende:um sistema de recirculação seletivamente operávelpara fragmentação de sólidos de cera, antes datransferência do fluido;uma saída em comunicação de fluido com um tanquede coleta.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do membro de suporte ser rotativoem torno de um primeiro eixo substancialmente perpendicularao terreno.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de o membro de suporte ser rotativoem torno de um segundo eixo substancialmente paralelo aoterreno.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de o membro de suporte serextensível.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o sistema de recirculaçãoincluir um propulsor para fragmentação de sólidos de cera.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato da unidade de bomba aindacompreender:uma comporta de mistura hidráulica que imprimeturbulência ao fluido viscoso, quando o sistema derecirculação não estiver em operação.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pelo fato de ainda compreender:um controle de interface de operador incluindo umapluralidade de controles de operador para operação daunidade de bomba.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato do controle de interface deoperador ainda incluir controles para posicionamento domembro de suporte.
9. Aparelho para a transferência de lodo incluindosólidos de cera a partir de uma área de contenção, oaparelho caracterizado pelo fato de compreender:uma plataforma móvel;um membro de suporte tendo uma primeira extremidadeacoplada à plataforma e uma segunda extremidade;uma unidade de bomba acoplada à segunda extremidade domembro de suporte, onde a unidade de bomba pode ser elevadae abaixada com respeito ã segunda extremidade; eonde a unidade de bomba compreende:um sistema de recirculação seletivamente operávelpara fragmentação dos sólidos de cera, antes datransferência do lodo a partir da área de contenção;uma saída em comunicação de fluido com um tanquede coleta; euma comporta de mistura hidráulica imprimindoturbulência ao lodo, quando o sistema de recirculação nãoestiver em operação.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do membro de suporte ser rotativoem torno de um primeiro eixo substancialmente perpendicularao terreno.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato do membro de suporte ser rotativoem torno de um segundo eixo substancialmente paralelo aoterreno.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato do membro de suporte serextensível.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do sistema de recirculação incluirum propulsor para fragmentação dos sólidos de cera.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de ainda compreender:um controle de interface de operador incluindo umapluralidade de controles de operador para operação daunidade de bomba.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de o controle de interface deoperador ainda incluir controles para posicionamento domembro de suporte.
16. Método de transferência de um fluido viscoso deuma área de contenção para um carrinho de tratamento, ondeo fluido viscoso inclui sólidos de cera e sabões de ácidograxo, o método caracterizado pelo fato de compreender:o posicionamento de um aparelho de transferênciapróximo da área de contenção, onde o aparelho detransferência inclui uma plataforma móvel à qual umaprimeira extremidade de um membro de suporte é acoplada deforma rotativa e uma unidade de bombeamento incluindo umsistema de recirculação e uma bomba, a unidade debombeamento acoplada a uma segunda extremidade do membro desuporte;a conexão em termos de fluido do carrinho detratamento à unidade de bombeamento;o posicionamento seletivo do braço rotativo paramovimento da unidade de bombeamento sobre uma localizaçãodesejada na área de contenção;abaixamento da unidade de bombeamento para o poço demodo que ela seja pelo menos parcialmente submersa nofluido viscoso;operação do sistema de recirculação na unidade debombeamento para fragmentação dos sólidos de cera e dossabões de ácido graxo;parada do sistema de recirculação na unidade debombeamento; eoperação da bomba na unidade de bombeamento para atransferência do lodo para o carrinho de tratamento.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de ainda compreender:a extensão do membro de suporte para posicionamento daunidade de bomba em uma localização desejada na área decontenção.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de ainda compreender:a elevação da unidade de bomba a partir da área decontenção;o movimento do membro de suporte para posicionamentoda unidade de bomba em uma segunda localização desejada naárea de contenção;o abaixamento da unidade de bomba para a segundalocalização desejada na área de contenção.
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