"PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE PRODUTOS CONTENDO HIDROCARBONETOS, Es DISPOSITIVO PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO"
A invenção refere-se a um processo e a um dispositivo para a preparação de produtos contendo hidrocarbonetos por meio de pirólise, em particular para a preparação de pneus velhos e/ou produtos de borracha comparáveis bem como plásticos e similares.
Processos pirolíticos e instalações bem como dispositivos para a preparação de produtos contendo hidrocarbonetos são geralmente conhecidos, com os quais materiais que podem ser novamente utilizados podem ser disponibilizados a partir de resíduos, substâncias e produtos residuais.
Assim, reatores de leito turbulento como também fornos contínuos de pirólise ou fornos de leito fluente já são conhecidos, nos quais o material de pirólise é pirolisado ou em peças inteiras ou de forma triturada.
Da DE 26 58 371 C 2 e da DE 35 45 954 A 1 são conhecidos reatores de leito turbulento, nos quais os materiais de partida são introduzidos a partir de cima no forno e são piroslisados, durante as substâncias gasosas são extraídas por cima e as substâncias sólidas são descarregadas por baixo.
A estrutura destes dispositivos é relativamente complexa e por meio da utilização de um leito de clínquer de areia-cimento com gás de turbulência introduzido correspondentemente radialmente, a manutenção das correspondentes relações de fluxo no leito turbulento é com freqüência problemática e podem ser facilmente levadas para fora de equilíbrio por meio das massas de material introduzidas.
Fornos contínuos de pirólise ou fornos de leito fluente, nos quais o material de pirólise é pirolisado ou em peças inteiras ou de forma triturada, são descritos, por exemplo, na DE 44 47 357 A 1 e na DE 2925 202 A 1. 2
A desvantagem destes fornos contínuos é que eles possuem uma modalidade de construção extremamente complicada, são respectivamente projetados para um determinado tipo e/ou tamanho de material e somente podem ser respectivamente convertidos com dificuldade para diferentes tipos de material.
Um processo e uma instalação para a pirólise de produtos residuais contendo hidrocarbonetos, em particular de pneus velhos, tornaram- se conhecidos com a DE 198 34 596 C 1, em que o material a ser pirolisado é introduzido em um forno de pirólise é pirolisado a 500 Neste caso, os pneus velhos a serem processados são levados em peças inteiras sobre um dispositivo de recepção para um forno de pirólise, sendo que o dispositivo ao mesmo tempo deve fechar estanquemente o forno.
Neste processo, quando a prevista temperatura de pirólise é atingida, o material de partida processado é imediatamente removido do forno e separado a partir de substâncias estranhas, tais como metal. Com esta modalidade de processo, o visado processo propriamente dito da pirólise é interrompido, o que atua desvantajosamente sobre a pirólise propriamente dita e, do ponto de vista energético, não é apropriado, porque uma parte do calor desprendida permanece não utilizada e não é suprido para um reaproveitamento.
Um outro processo para a pirólise de produtos contendo hidrocarbonetos foi tornado conhecido com a DE 103 09 530 A 1, que deve se referir a um processo industrial em que os produtos contendo hidrocarbonetos, por exemplo pneus velhos, são pirolisados em determinadas temperaturas por estágios em uma temperatura de até aproximadamente 600 0C com tempos de retardo fixados na dependência do material de partida. Aqui, na verdade, o processo da pirólise é concluído; este processo, todavia, é inadequado para uma aplicação industrial, pois as elevadas temperaturas reinantes incidem de forma danosa sobre os outros materiais. Diante deste pano de fundo, a invenção tem como objetivo desenvolver um processo para a preparação de produtos contendo hidrocarbonetos, em particular de pneus velhos e/ou produtos de borracha comparáveis por meio de pirólise, com o qual os produtos usados são tratados em escala industrial e os produtos de reação podem ser conduzidos para um aproveitamento econômico, sendo que é igualmente objetivo da invenção desenvolver um dispositivo para a realização do processo.
De acordo com a invenção, este objetivo é atingido com as características das reivindicações 1 e 6, respectivamente. Desenvolvimentos vantajosos e soluções vantajosas são indicados nas reivindicações dependentes.
Com base no reconhecimento de que não é mais atual desperdiçar sempre matérias-primas irrecuperáveis nos diversos processos industriais quando existem possibilidades técnicas de aproveitar produtos secundários de qualitativamente alto valor para estes processos, um processo industrial e um dispositivo foram providos de acordo com a invenção para a decomposição econômica de materiais velhos contendo hidrocarbonetos, por exemplo de pneus velhos, para, por um lado, preparar os produtos velhos e, por outro lado, obter as substâncias de valor internas, tais como óleo de pirólise, carbono e recuperar aço incrustado em pneus velhos e reconduzir esses materiais de valor incrustados para uma reutilização.
O processo apresentado para a preparação de produtos contendo hidrocarbonetos é um processo de pirólise, o qual trabalha sem pressão como sistema fechado na faixa de baixas temperaturas e, em conseqüência do sistema fechado, é impedida a saída de substâncias nocivas para a atmosfera.
O processo provido se destaca pelo fato de que, depois de os produtos residuais contendo hidrocarbonetos, a serem tratados, a entrada, serem levados para um reator e este ter sido inserido em um forno térmico, o processo de pirólise decorre de tal maneira, que nitrogênio é conduzido ao interior do reator, a curva de temperatura durante a remoção de oxigênio decorre na faixa de 80 até 120 0C e esta operação através de um período de tempo de aproximadamente 20 minutos.
Em seguida é realizada uma elevação de temperatura no forno térmico de tal maneira que se estabelece no reator uma temperatura de processo na faixa de 360 até 420 0C e este estado de processo é mantido sobre um período de 1 até 2 horas.
Depois disto é realizada uma breve elevação de temperatura de processo para 480 até 600 0C por um período de 10 até 60 minutos, para deixar o processo de pirólise decorrer completamente dentro do reator, sem que produtos residuais indesejados possam se depositar no reator. Os gases de processo obtidos durante a operação de pirólise são conduzidos para fora do reator e supridos a um resfriador com relaxador.
As subseqüentes etapas de processo referem-se, por um lado, ao tratamento do gás de pirólise obtido e, por outro lado, ao transporte para fora e tratamento do carbono que se forma no reator.
O gás de processo introduzido no resfriador é resfriado e relaxado, de modo que em conseqüência da condensação que tem lugar é obtido um óleo de pirólise, o qual é submetido a uma separação em uma subseqüente etapa de processo por meio de destilação, centrifugação ou filtração. Dependendo da reutilização do óleo de pirólise obtido é proporcionada a possibilidade a possibilidade de aduzir este de um tanque de uso diário para o armazenamento intermediário com subseqüente controle de qualidade para um tanque principal, a partir do qual então pode ser realizado o fornecimento para a ulterior utilização do óleo de pirólise. A outra etapa de processo que decorre em paralelo transcorre de tal maneira que, depois de um resfriamento controlado do reator, este é removido do forno térmico e é aberto para poder retirar os produtos residuais, Que se encontram no reator, aqui pneus velhos, juntamente com o dispositivo de recepção para os produtos residuais, Em seguida é realizado o esvaziamento do reator, na concretização preferida, através da aspiração do conteúdo do reator. Segue-se um resfriamento do carbono e uma separação do carbono e dos resíduos de metal, sendo que os dois resíduos de produtos residuais são armazenados separadamente, para poderem ser supridos então para sua outra utilização.
Neste caso, é de especial vantagem quando o carbono é ainda submetido a uma desodoração, para extrair do carbono os componentes internos que produzem ruídos.
O dispositivo de acordo com a invenção para realização do processo para a preparação de produtos residuais contendo hidrocarbonetos é caracterizado na totalidade por meio de um reator, no qual o processo de pirólise tem lugar e é levado para ou é inserido em um forno térmico para estas operações de processo, sendo que o reator ou os reatores que são levados para dentro do forno térmico é/são equipados com o material a ser tratado, aqui pneus velhos.
O dispositivo de acordo com a invenção, o reator, é apropriado, em virtude de sua configuração amplamente simples, para ser inserido em instalações existentes, neste caso a pressuposição sendo, todavia, que o forno térmico seja apropriado em sua configuração construtiva para a recepção de um ou vários reatores de acordo com a invenção. Neste caso, o forno térmico evidentemente tem que ser configurado com os correspondentes equipamentos técnicos, para que as pressuposições sejam dadas para realizar uma pirólise.
É essencial à invenção, no que concerne ao dispositivo, que este seja configurado como um módulo funcional na forma de um reator de pirólise, o qual consiste de um recipiente configurado com uma cobertura que pode ser fechada, que possui um fundo especialmente conformado e refletores conformados em correspondência à forma do reator são dispostos no lado interno da cobertura.
Neste caso, está incluído na invenção o fato de que o reator é configurado com correspondentes conexões, através das quais condutos de adução e escoamento podem ser conectados, os quais são conduzidos através do forno térmico e em seguida podem ser conectados com as unidades de função dispostas posteriormente, fora do forno térmico, ou podem ser conectados com estas unidades. Assim, o reator é configurado na região inferior com uma conexão para a adução de nitrogênio. Acima da cobertura do reator, este apresenta uma peça de conexão, na qual é acoplado o tubo de escoamento de gás no qual uma válvula é prevista e tubo de condução de gás apresenta uma transição no lado de saída para uma peça de conexão, por meio da qual a conexão para o módulo de resfriamento e relaxação é estabelecida.
Está incluído ainda na invenção o fato de que no interior da cobertura do reator, adicionalmente aos refletores do lado interno, são dispostos refletores de borda que são configurados com determinadas formas que correspondem amplamente às formas dos refletores dispostos na cobertura.
A invenção será explicada mais detalhadamente a seguir com base em um exemplo de concretização. O correspondente desenho mostra na(s)
figura 1: o esquema de fluxo para a demonstração do particular decurso de processo e correspondentes partes de instalação;
figura 2: uma representação de princípio do reator;
figuras 3 e 4: outras variantes de concretização de um reator;
figuras 5 e 6: distintas configurações da cobertura de um reator com correspondentes refletores e refletores de borda.
O esquema de fluxo de acordo com a figura 1 mostra o decurso de processo inventivo com correspondentes componentes de instalação para a preparação de produtos contendo hidrocarbonetos no exemplo de pneus velhos, os quais são previamente armazenados e são levados em dispositivos de recepção 3, antes de seu uso, para o reator 2, com os quais os pneus velhos a serem processados são inseridos então no respectivo reator 2. Os pneus velhos entram então no reator 2, como eles são fornecidos, o que significa que os pneus velhos podem ser levados para o reator 2 tanto com os aros como também sem aros, o que se expressa negativamente sobre o decurso de processo. Estando o reator 2 equipado com os pneus velhos, o reator 2 é fechado de forma estanque a ar, levado para o forno térmico 1, as necessárias conexões para os outros módulos funcionais da instalação são estabelecidas. O forno térmico 1 é fechado e a temperatura é elevada. Durante esta fase o reator 2 é termicamente acionado, isto é realizado sobre um período de aproximadamente 20 minutos em um curso de curva de temperatura de 80 até 120 °C, para eliminar a água que se encontra no reator. Da mesma maneira, durante esta fase, na região inferior do reator 2 é soprado nitrogênio ao interior do reator 2, para remover/eliminar o oxigênio que ali se encontra.
Na próxima etapa de processo, a temperatura do forno térmico 1 é elevada para temperaturas na faixa de 360 até 420 0C, com o que da mesma maneira as temperaturas no reator 2 são elevadas para estes valores e são mantidas sobre um período de 1 até 2 horas, ao que se segue uma breve elevação das temperaturas para 480 até 600 °C; esta faixa de temperatura é mantida sobre um período de aproximadamente 10 até 60 minutos, para deixar a pirólise ocorrer completamente.
Os gases de pirólise que foram liberados no processo de pirólise são supridos através de um conduto de gás de escape para um módulo de resfriamento e relaxação 4, no qual a condensação para formar óleo de pirólise tem lugar. 8
Na próxima etapa de processo é realizada a separação do óleo de pirólise em um separador 6 por meio de destilação, centrifugação ou filtração.
O óleo de pirólise é então levado através de um tanque de uso diário 6, configurado para um armazenamento intermediário, para um subseqüente controle de qualidade 7 e, em seguida para o tanque principal 8 e pode então, em caso de necessidade ser conduzido através de um conduto de escoamento para a estação de fornecimento 9.
Realizando-se a separação do óleo de pirólise por meio de destilação, o óleo de pirólise é resfriado por precaução antes de ser levado para o tanque de uso diário 6 ou para o tanque principal 8.
O transporte para fora ou o esvaziamento das outras substâncias de valor obtidas na pirólise a partir do reator 2 é realizado de tal maneira que o respectivo reator 2 é removido do forno térmico 1, a cobertura 17 do reator 2 é aberta, com isto as substâncias de valor que ali se encontram, tais como carbono e resíduos metálicos/arames de aço, são transportadas para fora ou removidas.
No esquema de fluxo de acordo com a figura 1, estas etapas de processo são realizadas no módulo de instalação 10 representado como estação de esvaziamento, no qual igualmente é realizado também um resfriamento das substâncias de valor removidas, as quais são então subseqüentemente conduzidas para uma unidade de separação 11, na qual a separação de carbono e componentes metálicos é realizada.
Os resíduos metálicos são levados para a armazenagem e estação de fornecimento 15, enquanto o carbono é suprido através de uma estação de classificação 13 para uma estação de empacotamento 14 e, em conexão com isto, é conduzido para uma estação de armazenagem e fornecimento. Na concretização vantajosa, entre a unidade de separação 11 e a estação de classificação 13 está prevista uma desodoração 12, na qual os componentes que produzem ruído, que aderem ao carbono, são extraídos.
A figura 2 ilustra em uma representação de princípio a configuração e conformação de um reator 2, o qual consiste de um recipiente básico redondo circular que possui um fundo 18 conformado concavamente e é configurado na região superior com um elemento de recepção de cobertura 22 no qual um sistema de vedação é previsto para o fechamento de forma estanque a ar do reator 2, o qual entra em funcionamento quando o reator 2 é fechado por mediado da cobertura 17.
O lado interno da cobertura 17 é configurado com uma projeção de guia 28. Esta projeção de guia 28 assegura a conexão com fecho devido à forma entre a cobertura 17 e o reator 2. A cobertura 17 é ainda configurada com uma abertura cêntrica e uma peça de conexão 24 no qual o tubo de escoamento de gás 25 pode ser disposto.
Ainda, é na região superior da cobertura 17 é previsto um arco 23, por meio do qual a cobertura 17 pode ser retirada do reator ou pode ser colocada no reator 2, o que é realizado através de meios de elevação apropriados.
O reator é configurado com pés de apoio 19, preferivelmente escolhido com três pés de apoio 19, com o que, por meio dos quais é assegurada a segurança de posicionamento do reator 2 e ainda a liberdade de fundo assim obtida entre a área de instalação no forno térmico 1 e o reator 2 se expressa positivamente sobre a condução do processo, o que será explicado ainda mais detalhadamente abaixo.
Para o transporte do reator 2 e tanto para a inserção quanto a remoção do reator 2 do forno térmico 1 são previstos suportes 21 em sua circunferência externa, nos quais podem ser fixados correspondentes meios de batente de mecanismos de elevação. Na região inferior do reator 2, acima do fundo 18, são previstas uma ou várias conexões de suprimento 20 através das quais o nitrogênio é conduzido para o interior do reator 2. Vantajosamente, nestas conexões de suprimento 20 são previstas válvulas que, por um lado, evitam que sujeiras penetrem no reator 2 e, por outro lado, impedem que substâncias possam sair do reator 2.
O tubo de escoamento de gás 25 é igualmente equipado com uma válvula 26 que pode ser controlada e, com isto, pode atuar de maneira regulável sobre a condução do processo, aqui a saída do gás de pirólise.
A peça de conexão 27 do tubo de escoamento de gás 25 serve para uma conexão ordeira para a conexão com o módulo de resfriado e de relaxação 4 disposto posteriormente.
Da representação de acordo com a figura 2 resulta que o lado interno da cobertura 17 é equipado, adicionalmente à sua projeção de guia 28, com um outro componente de função. Este componente é um refletor 30 especialmente conformado, o qual é fixado através de suporte 29 na cobertura 17.
O refletor 30 pode ser configurado em formato plano, côncavo, em forma de cone, em forma de pirâmide ou em forma similar, como mostrado parcialmente nas figuras 5 e 6.
A disposição de um refletor 30 e sua conformação construtiva particular atuam positivamente sobre o processo de pirólise que decorre no reator 2, pois, no sentido mais amplo, uma cobertura 17 configurada de acordo com a invenção com sua projeção de guia 28 e o refletor conjugado 30 representa uma cobertura de recipiente de reação, a qual atua positivamente sobre a condução do processo dentro do reator 2. Em particular, esta cobertura 17 produz um fechamento estanque a vácuo do reator 2 e um bom revolvimento do material a ser tratado dentro do reator 2, com o que um tratamento particularmente uniforme do material de pirólise é atingido.
Assim, partículas ascendentes do material de pirólise, quando de sua incidência sobre o refletor 30, são desviadas em correspondência à sua configuração e reconduzidas para dentro do material de pirólise. Nas figuras 3 e 4 são representadas duas outras formas de concretização de um reator 2, inclusive da cobertura correspondente 17.
Então, a figura 3 mostra um reator 2 que é configurado com um fundo conformado plano 18. O reator 2 propriamente dito é, como já descrito acima e mostrado na figura 2, configurado com pés de apoio 19 para ter a requerida liberdade de fundo para a superfície de instalação no forno térmico 1.
A cobertura 17 é, nesta concretização, configurada de maneira análoga que na figura 2, em que no lado inferior da cobertura 17 está previsto um refletor configurado côncavo 30.
Na variante de concretização do reator 2, mostrada na figura 4, o reator 2 é configurado com um fundo configurado côncavo 18, de maneira análoga à concretização descrita de acordo com a figura 2, sendo que, como resulta da figura 4, a projeção de guia 28da cobertura 17 é configurada igualmente côncava. A forma côncava da projeção de guia 28 corresponde à forma côncava do refletor 30, é conduzida para fora sobretudo através da circunferência externa do refletor 30, de modo que o compartimento de pirólise dentro do reator 2 é conformado também na região da cobertura de tal maneira que uma secagem particularmente uniforme do material de pirólise pode ser atingida por meio do revolvimento do material de pirólise.
Para se conformar o processo de revolvimento de forma ótima, é vantajoso dispor no lado interno da respectiva cobertura 17, adicionalmente ao refletor previsto 30, refletores de borda 31, como mostrado nas figuras 5 e 6.
Esses refletores de bordà 31 são respectivamente previstos abaixo do refletor 30 e são configurados de tal maneira que eles são configurados com uma abertura cêntrica muito grande para que a ação dos refletores de borda 30 não seja limitada. Isto significa que os refletores de borda 31 encobrem apenas a fenda intermediária entre a circunferência externa dos refletores 31 e a parede interna do reator 2.
Assim, a figura 5 mostra uma cobertura 17 com uma projeção de guia configurada côncava 28 e conjugado refletor plano 30 bem como um refletor de borda configurado em forma de tronco de cone 31.
A figura 5 b mostra uma cobertura 17 com projeção de guia executada plana 28 e conjugado refletor plano 30, ao qual está igualmente conjugado um refletor de borda em forma de tronco de cone 31.
A representação de acordo com a figura 5 c corresponde, na configuração da cobertura 17 e da projeção de guia 28 bem como do refletor de borda 31, à execução de acordo com 5 b, mas com um refletor configurado côncavo 30.
A cobertura 17 representada na figura 5 d corresponde à da figura 5a com vistas à configuração da projeção de guia 28 e o refletor de borda 31, o refletor 30 é aqui configurado, contudo, em forma côncava.
Nas figuras 6 a até 6 b são representadas coberturas 17 com projeções de guia 28, em que as projeções de guia 28 são configuradas côncavas, o refletor 30 é configurado plano e o refletor de borda 31 é configurado em forma de tronco de cone - figura 6 a a projeção de guia 28 é configurada plana, o refletor 30 é configurado plano e o refletor de borda 31 é configurado em forma de tronco de cone - figura 6 b -, a projeção de guia 28 é configurada plana, o refletor 30 é configurado côncavo, o refletor de borda 31 é configurado em forma de tronco de cone - figura 6 c - e, na figura 6 d, a projeção de guia 28 é configurada plana, o refletor 30 é igualmente configurado côncavo e o refletor de borda 31 é configurado em forma de tronco de cone.