BRPI0612284A2 - próteses intervertebrais compreendendo proeminências auto-atarraxadoras de fixação - Google Patents

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Abstract

PRóTESES INTERVERTEBRAIS COMPREENDENDO PROEMINENCIAS AUTO-ATARRAXADORAS DE FIXAçãO. A presente invenção refere-se a próteses intervertebrais, em particular para a coluna cervical, com duas placas de conexão conectadas de maneira articulada. As superfícies de encaixes das placas de conexao projetadas para se anexarem aos corpos vertebrais adjacentes possuem uma superfície de base (3), que tenciona suportar-se na superfície dos corpos vertebrais, e proeminências de fixação auto-atarraxadoras que se elevam das referidas superfícies de base (3). De acordo com a invenção, essas proeminências de fixação são formadas por pelo menos um par de nervuras (4) que se estendem obliquamente em direções opostas em relação à predeterminada direção da implantação (2) e cujas faces laterais (5) são orientadas mais para longe da direção da implantação são mais íngremes que suas faces laterais (6) orientadas mais para perto da direção da implantação. As nervuras podem ser dentadas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PRÓTESESINTERVERTEBRAIS COMPREENDENDO PROEMINÊNCIAS AUTO-ATAR-RAXADORAS DE FIXAÇÃO".
A presente invenção refere-se a próteses intervertebrais preci-sam ser fixadas nos corpos vertebrais adjacentes para garantir que as mes-mas não irão se mover de sua posição designada. É sabido proporcionar àsmesmas nervuras ou pinos que se encaixam nas reentrâncias de fixaçãocorrespondentes que são moldadas nas lâminas envoltórias dos corpos ver-tebrais (WO 01/01893, WO 2004/080355, DE-3023353, FR-A-2659226).Produzir estes encaixes requer um trabalho árduo das placas envoltórias doscorpos vertebrais, o que acarreta custos consideráveis nas condições cirúr-gicas. Esse tipo de esforço das placas envoltórias dos corpos vertebraistambém é indesejável, e na área da coluna cervical é geralmente impossível,porque isso demanda uma folga considerável e pressupõe uma espessurasubstancial dos corpos vertebrais. Particularmente no caso da coluna cervi-cal, as estruturas protéticas que são então preferidas são as que não de-mandam a conformação de reentrâncias de fixação nas placas envoltóriasdos corpos vertebrais. As referidas estruturas protéticas incluem as prótesesnas quais a face externa das placas de conexão possui um sistema de den-tes estendido transversalmente cobrindo mais ou menos toda a área de su-perfície e com um perfil serrilhado cujos flancos íngremes estão dispostasventralmente (WO 2004/089259, FR-A-2718635). Embora o deslocamentoda prótese na direção ventral possa ser normalmente evitado através dessesrecursos, ocorrem, entretanto, alguns casos nos quais, por uma anatomiaanormal ou uma preparação cirúrgica inadequada, o espaço intervertebral seabre em forma de cunha de modo tão pronunciado na direção ventral que aprótese não pode ser afixada no lugar seguramente apenas pela denticula-ção. Isso porque a denticulação não penetra na superfície do osso. Ela nãoé projetada para isso, de modo a não causar danos extensos e conseqüenteenfraquecimento do córtex. Ao invés disso, a mesma tenciona sustentar-sena superfície do osso, o que, em circunstâncias normais, é suficiente paragarantir a fixação, já que então a mesma também se fixa nas irregularidadesda superfície. Próteses intervertebrais com proeminências auto-atarraxadoras de fixação também são conhecidas (EP-A-1057462, EP-A1103237). A face externa das placas de conexão da prótese forma umasuperfície de conexão para a junção com o corpo vertebral. A mesma com-preende uma superfície de base, a qual tenciona sustentar-se na superfíciedo osso, e proeminências de fixação que se elevam da superfície de base esão tão afiadas que, sob a carga natural da articulação e por meio da forçados ligamentos e do peso transmitido, penetram na superfície do osso assimque a folga dos corpos vertebrais é suprimida. No entanto, as próteses destetipo que são conhecidas requerem uma folga considerável para garantir queas mesmas não serão obstruídas pelas proeminências de fixação quandopostas no lugar. Isso pode, em alguns casos, ser tolerado na região lombar etorácica da coluna, mas não na região da coluna cervical. Se as prótesesforem pressionadas no lugar sem uma folga suficiente, as proeminências defixação trincharão canais nas lâminas envoltórias dos corpos vertebrais, epoderão escorregar novamente para fora através desses canais, sem contarque esses canais são indesejáveis por causa da perda de resistência queacarretam.
O segundo também se aplica às nervuras de outra prótese co-nhecida (WO 2005/ 007040, Figuras 5 a 8) que se estendem na direção deimplantação, se eles são interrompidos e, na área de interrupção, formamfaces de extremidade que desprendem-se, de forma inclinada, na direçãoventral. Finalmente, uma prótese é conhecida (US 2004/0002761 A, Figuras26A e 26B) cujas superfícies de fixação na borda têm uma série de proje-ções fixadoras direcionadas radialmente, cada uma das quais, na base deum triângulo eqüidistante esticado na direção radial, possui flancos que de-saparecem simetricamente em ambos os lados. As duas projeções de fixa-ção em cada lado se estendem nas direções obliquamente opostas em rela-ção ao plano médio. Considerando que suas faces laterais apontando nadireção de implantação não são menos impregnadas que as faces lateraisapontando para longe da direção de implantação, eles possuem a desvanta-gem supracitada de que eles tanto requerem distração considerável do es-paço intervertebral para a implantação ou, se este for feito sem canais decorte na superfície do osso, através dos canais que eles possam transpassarnovamente.
O problema tratado pela invenção é, por conseguinte, o de tor-nar disponíveis próteses intervertebrais com proeminências de fixação auto-atarraxadoras que podem ser introduzidas em uma posição de fixação segu-ra mesmo com uma pequena folga dos corpos vertebrais, sem dano exces-sivo para as lâminas envoltórias dos corpos vertebrais na região localizadaventralmente à sua posição de fixação.
Partindo do que foi mencionado pela técnica anterior, a soluçãode acordo com a invenção, está nas características da reivindicação 1. As-sim, as proeminências são formadas por pelo menos um par na fixação dasnervuras estendendo-se em direções opostas obliquamente com relação àdireção da implantação. A direção da implantação é em geral a direção AP(AP = ântero-posterior). As nervuras são convenientemente posicionadassimetricamente em relação ao plano mediano (plano sagital central). Comoconseqüência de seu posicionamento oblíquo, as nervuras possuem umaface lateral orientada mais para perto da direção da implantação e outra facelateral orientada mais para longe. A face lateral orientada mais para longe dadireção da implantação, e geralmente na direção ventral, é íngreme e prefe-rivelmente quase perpendicular à superfície de base, de modo a gerar umaresistência considerável contra os movimentos da prótese direcionados fron-talmente e para firmá-la desta forma no espaço intervertebral. A outra facelateral, que está orientada para não tão distante da direção da implantação,e em geral dorsalmente, é levemente inclinada na intenção de reduzir a re-sistência durante a inserção da prótese e para proteger a superfície do ossoatravés da qual as nervuras deslizam. Graças à sua menor inclinação, éformada uma superfície deslizante. Quaisquer irregularidades na superfíciedo osso, que poderiam ser aplainadas se, durante a implantação, a faceprincipal das nervuras fosse íngreme e afiada, podem deslizar por esta su-perfície da nervura sem dano ou com um dano mínimo. Medida em um planoestendido em paralelo à direção da implantação, deve encerrar um ângulode menos de 45° em relação à superfície de base. Admite-se aqui que a su-perfície de base se estende aproximadamente em paralelo às direções prin-cipais da placa de conexão. A superfície deslizante pode ser macia de modoa oferecer baixa resistência e de modo a causar o menor dano possível paraa superfície do osso. No entanto, uma modalidade também vantajosa é a-quela na qual a superfície deslizante é áspera e, por exemplo, munida depequenos dentes que, depois da implantação, se conectam intimamentecom a superfície do osso de modo a obter um efeito fixador adicional.
A nervura pode possuir um perfil substancialmente uniforme econstante. Esse perfil deve ser afiado o bastante para garantir que a nervurapossa penetrar na superfície do osso, sob a carga da articulação, depois dafolga ser suprimida. A superfície deslizante é então formada pela face lateralmais dorsalmente orientada.
Uma modalidade preferível é aquela na qual a nervura é inter-rompida inúmeras vezes de modo a formar uma série de dentes pontiagudosou afiados. Isso reduz o tamanho de área da superfície da seção transversada nervura (em um plano seccional que se estende em paralelo à extensãoda superfície da prótese), o que determina a resistência à penetração nasuperfície do osso. Essa nervura formada por dentes, por conseguinte, pe-netra mais facilmente e mais profundamente na superfície do osso que umanervura contínua com um perfil similar. Se, de acordo com uma característi-ca adicional da invenção, as interrupções se estenderem transversalmente àdireção AP, elas formarão superfícies adicionais que neutralizarão o movi-mento da prótese na direção ventral. Essas superfícies também devem, porconseguinte, ser íngremes. Essas interrupções podem ser produzidas maisfacilmente se estenderem-se paralelamente em todas as nervuras.
Os dentes, que formam as nervuras nessa modalidade, possu-em quatro superfícies de limitação. A primeira superfície de limitação é for-mada pela face lateral da nervura mais ventralmente orientada, estendidaobliquamente em relação à direção sagital. Uma segunda superfície de limi-tação é a da primeira face oposta da nervura que geralmente se estendeparalela à primeira e está orientada mais na direção da implantação. A ter-ceira e a quarta superfícies de limitação são formadas pelas interrupçõesentre os dentes. A terceira superfície está orientada para fora da direção daimplantação e é íngreme. A quarta está orientada na direção da implantaçãoe é menos íngreme. A terceira e a quarta superfícies proporcionam o dentecom um perfil serrilhado. Tanto a segunda superfície como a quarta superfí-cie atuam como superfícies deslizantes. A segunda superfície, agindo comosuperfície deslizante, também pode ser inclinada em relação ao plano daprótese, mas a quarta superfície é, na maioria dos casos, a mais importantepara a resistência de deslizamento.
Em uma outra modalidade da invenção, as interrupções se es-tendem em paralelo à direção da implantação. Deste modo, é reduzido otamanho da borda que exerce o efeito de entalhe na superfície do osso du-rante a implantação. Nesse caso, apenas as faces laterais da nervura seestendem obliquamente em relação à direção da implantação a partir da re-sistência contra o movimento da prótese na direção vertical e a partir da su-perfície deslizante na face dorsal.
Onde o termo íngreme é usado no presente contexto, isso signi-fica um ângulo em relação a superfície de base de quase 90°. É convenien-temente maior que 70°, sendo este ângulo medido tanto no plano perpendi-cular ao flanco medido e à superfície de base ou quanto preferivelmente emum plano sagital. Pode exceder 90° (rebaixo).
A propriedade auto-atarraxadora das nervuras é definida princi-palmente por suas seções transversais paralelas às superfície de base. Paragarantir que as forças de articulação sejam o suficiente para pressionar asnervuras o suficiente contra a superfície do osso, as mesmas ocupam ape-nas uma pequena proporção da superfície total de encaixe. A proporção dasuperfície que elas ocupam na superfície de encaixe quando completamenteengastadas no osso, que é a sua proporção total de superfície na superfíciede encaixe, não deve ser maior que um quinto, preferivelmente não maiorque um décimo. Uma vez que não é necessário que as mesmas estejamcompletamente apertadas contra o osso imediatamente depois da operação,isso é conveniente se sua área da seção transversal, na paralela que passaà meia-altura da superfície de base, não é maior que um décimo, preferivel-mente um vinte avos da superfície de encaixe. Devem ser afiadas ou pontia-gudas para garantir que, mesmo no caso de uma força de engaste anor-malmente pequena, elas se pressionem levemente contra o osso imediata-mente depois da operação. Os termos afiadas ou pontiagudas significamque o ângulo do vértice ou da aresta não é maior que 50°. No caso de umaponta possuir diferentes vértices em diferentes arestas, o menor vértice écrucial.
As placas terminais dos corpos vertebrais oferecem resistência àpressão sofrida pelas nervuras ou pelos dentes que as compõem, sendoessa resistência tanto maior quanto densas forem as placas terminais. Umavez que a densidade na área central é menor que a da área externa, as ner-vuras devem ser dispostas principalmente na parte interna das superfíciesde encaixe. Para ser mais exato, em pelo menos metade da superfície ocu-pada por elas, deve haver uma distância de mais de um sexto da dimensãoAP da superfície de encaixe a partir da divisa mais próxima em diante. Emparticular, as áreas dorso-laterais da superfície de encaixe devem estar li-vres das nervuras, de modo que a superfície de base possa então transferira força para uma matéria óssea compacta e sem danos.
As nervuras são preferivelmente dispostas em forma de V comum vão abrindo-se para a dianteira. As nervuras de um par pelo menos seaproximam uma da outra na direção dorsal. Uma configuração reversa tam-bém é possível. No entanto, foi provado ser conveniente que as nervurasencerrem entre si, em sua face ventral, um bloco contínuo de matéria ósseaevitando que este se mova na direção ventral. Diversas nervuras paralelaspodem ser dispostas de cada lado do eixo de simetria. Em geral, no entanto,uma nervura de cada lado é suficiente.
A altura das nervuras acima da superfície de base deve ser sufi-ciente para garantir a endentação na matéria óssea. Essa altura não deve,geralmente, ser menor que 0,5 mm. Sua altura é limitada pelo objetivo deminimizar a folga durante a implantação e o entalhamento das lâminas en-voltórias dos corpos vertebrais pelas proeminências de fixação. Geralmente,não deve ultrapassar 2 mm (preferivelmente 1,6 mm) ou um oitavo (preferi-velmente um décimo) da dimensão AP da superfície de encaixe. Uma alturade 0,7 mm a 1,5 mm mostrou-se útil para próteses cervicais. A altura deveser medida acima da superfície de base, isto é, a superfície em torno dasnervuras que se suportarão no osso. Se essa superfície for áspera, comopor exemplo, uma camada porosa ou uma disposição de linhas dentadascobrindo substancialmente toda a área da superfície, sendo esperado que amatéria óssea cresça nos os espaços entre os dentes com o passar do tem-po, a área de superfície desta aspereza é um fator crítico.
O ângulo que as nervuras enceram com a direção da implanta-ção não precisa ser grande. O ângulo formado pelas faces laterais das ner-vuras orientadas mais ventralmente é preferivelmente menor que 60° e aindamais preferivelmente menor que 30°. Ângulos entre aproximadamente 10° e20° se mostraram particularmente convenientes.
O encaixe permanente da prótese é particularmente comprome-tido se o espaço intervertebral se abrir em uma pronunciada forma de cunhana direção ventral. Uma vez que nesse caso a união entre as placas de co-nexão da prótese e as placas terminais dos corpos vertebrais é mais segurana área dorsal do que na área ventral, a invenção propõe que as nervurasestejam ativas pelo menos também na área dorsal da superfície de encai-xes. Para este propósito, pelo menos um par de nervuras deve alcançar nomínimo um quinto da dimensão AP da superfície de encaixe na divisa dorsalem diante, preferivelmente no mínimo um décimo da dimensão AP.
A invenção é explicada em maiores detalhes a seguir com refe-rências aos desenhos que descrevem modalidades ilustrativas vantajosas enas quais:
Figura 1 mostra uma vista plana da placa de conexão;
Figura 2 mostra uma seção transversal ao longo da linha Il-II daFigura 1;
Figura 3 mostra uma seção transversal ao longo da linha Ill-Ill daFigura 1;
Figura 4 mostra uma vista plana de uma segunda modalidade;Figura 5 mostra uma vista de acordo com a seta V na Figura 4;
Figura 6 mostra a mesma vista de uma modalidade modificada;
Figura 7 mostra uma seção transversal ao longo da linha Vll-Vllna Figura 4, e
Figs 8 e 9 mostram vistas planas de outros arranjos de nervura.
A Figura 1 mostra a visão da superfície de encaixe de uma placade conexão da prótese que é simétrica em relação ao plano mediano 1. Suaadaptação ao formato do espaço intervertebral significa que ela tem a faceventral e a face dorsal predeterminadas. A direção da implantação também épredeterminada e, nos exemplos mostrados, é a direção 2 indo de ventralpara dorsal.
A superfície de encaixe inclui uma superfície de base 3 que ten-ciona suportar-se no osso através de toda sua área de superfície tanto quan-to for possível, e pode ser provida de uma estrutura superficial que permiteuma conexão profunda no sentido de promover o crescimento do tecido ós-seo nos poros e outros recessos. A superfície de base envolve duas nervu-ras 4 que são dispostas simetricamente em relação ao plano mediano 1 eencerra um ângulo alfa de aproximadamente 20°. Sua face lateral orientadamais ventralmente 5 é íngreme, ou seja, aproximadamente 90° da superfíciede base 3, e a face lateral orientada mais dorsalmente 6 que corre em para-lelo à primeira face é inclinada obliquamente em um ângulo de aproximada-mente 45° da superfície de base 3 em um plano seccional (Figura 2) se es-tendendo perpendicularmente à nervura. Em uma seção transversal se es-tendendo em paralelo à direção de implantação 5 (Figura 3), o ângulo pare-ce muito mais achatado. No entanto, o mesmo está disposto de tal formaque, durante movimento de implantação, o mesmo desliza suavemente nasuperfície do osso ou na superfície cartilaginosa da lâmina envoltória do cor-po vertebral a ele designado. Isso também se aplica quando os corpos ver-tebrais envolvidos não tenham sido separados por um intervalo maior que aespessura da prótese. É por essa razão que essa superfície é designadacomo uma superfície deslizante. Já que as duas faces laterais 5 e 6 encer-ram um ângulo de aproximadamente 45° (ou preferivelmente até menos)uma com a outra, as mesmas formam uma aresta cortante afiada 7 na cabe-ça da nervura. Quando a força dos Iigamentos que conectam os corpos ver-tebrais, e a carga a ser suportada pela coluna vertebral, move os corpos ver-tebrais em questão um na direção do outro depois da implantação, a nervurapenetra completa ou parcialmente no tecido ósseo e então ancora a prótesena posição desejada. Não é necessário que ela penetre em toda a sua alturano osso imediatamente após a operação; no entanto, deve-se assegurarque, dentro de um período curto de tempo após a operação, a superfície debase 3 se apóie ao longo de uma área extensa na superfície do osso. Isso éalcançado, por um lado, pelo gume da nervura e, por outro lado, por sua pe-quena proporção de superfície em relação à área total da superfície de en-caixe. Essa proporção de superfície é mínima na extremidade da nervura evai aumentando, até a sua altura média, para aproximadamente 5% do ta-manho da superfície de encaixe. É esperado que a nervura vá penetrar noosso pelo menos aproximadamente até essa profundidade logo após a ope-ração. Sua proporção de superfície medida em sua base é aproximadamen-te duas vezes maior.
O efeito de fixação das nervuras 3 é baseado em sua interaçãocom a matéria óssea encerrada entre as mesmas. A prótese pode escapardo espaço intervertebral apenas se suas faces laterais orientadas mais ven-tralmente 5 estiverem comprimindo a matéria óssea entre elas. É oferecidauma resistência tão forte a essa deformação que o implante é suficientemen-te segurado em sua posição desta forma. Isso também se aplica diretamentedepois da operação, porque a forma inclinada da superfície deslizante 6 im-pede que a matéria óssea ou a matéria cartilaginosa diretamente adjacentea cada nervura, seja na face ventral ou na face interna, seja esfacelada ouentalhada pela nervura 4 durante a implantação, ou o seja apenas em umapequena extensão, e esteja, por conseguinte, ainda apta a segurar a próte-se.
Na modalidade de acordo com a Figura 4, as nervuras 14, quesão delimitadas pelas faces laterais 15, 16, são dentadas transversalmente.Os dentes 17 são serrilhados com uma íngreme face ventral 18, e uma facedorsal sutilmente inclinada 19 como superfície deslizante. O perfil do denteconvenientemente se eleva a 90° do plano mediano 1, de modo que os den-tes de todas as nervuras podem ser produzidos em um plano uniforme. Noentanto, se este não for um aspecto crucial, é possível optar para que te-nham uma direção diferente.
Por exemplo, um perfil que se estenda em paralelo à direção daimplantação 2 no qual existam espaços entre os dentes (visto na direção daimplantação) pode ser usado. Isso tem a vantagem de reduzir bastante aresistência à implantação. É verdade que este perfil não pode permitir queos dentes produzam entalhamento extenso na superfície do osso durante aimplantação; no entanto, os mesmos não carregam a substância restante oudeslocada pelo entalhamento para adiante de si, ao contrário, a depositamnos espaços entre os dentes. Quando os dentes alcançam sua posição final,essa substância não está localizada em seu lado dorsal, mas, ao contrário,nas proximidades imediatas de seu lado ventral. O mesmo, por conseguinte,está apto a promover a ancoragem pós-operatória dos dentes.
Na modalidade de acordo com a Figura 4, o perfil da nervura(visto no sentido longitudinal das nervuras) pode também ser configuradocomo mostrado na Figura 2, isto é, suavemente espalhando-se para a parteinferior da face lateral 16. A superfície deslizante da nervura 14 é então for-mada não apenas pela face dorsal 19 de cada dente 17 individualmente,mas também pela face lateral 16 da nervura 14. No entanto, um perfil denervura como mostrado na Figura 7 também pode ser escolhido no qual aface lateral 16 é tão íngreme quanto a face lateral 15. Nesse caso, a facedorsal 19 dos dentes 17 forma sozinha a superfície deslizante. Também épossível escolher estágios intermediários nos quais a face lateral 16 é incli-nada em um ângulo relativamente íngreme, o qual, no entanto, fornece umângulo deslizante substancialmente mais achatado na seção transversal, deacordo com a Figura 3, que é crucial para o procedimento de implantação.
Se a face dorsal 19 dos dentes 17 for lisa (Figura 5), existe oefeito favorável de proteger a superfície do osso durante a implantação. Noentanto, também pode ser vantajoso que a mesma seja áspera para propor-cionar uma possibilidade de ancoragem adicional depois da implantação.Essa variante é mostrada na Figura 6, que mostra uma boa denticulação nassuperfícies 19'.
É importante que o implante esteja bem ancorado na área dorsaldo espaço intervertebral, porque existe a possibilidade das placas de cone-xão se erguerem das superfícies dos corpos vertebrais na área ventral seocorrer uma forte flexão lordótica da coluna vertebral logo após a implanta-ção, quando as placas de conexão ainda não estiverem conectadas com asuperfície do osso. É, por conseguinte, conveniente que as nervuras 4, 14sejam guiadas para perto da aresta dorsal da superfície de encaixe. Por ou-tro lado, seria desejável utilizar as áreas das arestas das placas finais doscorpos vertebrais para a transmissão de carga do osso para a prótese, por-que sua maior densidade significa que estão bem adaptadas para suportaras forças. A invenção satisfaz ambos os objetivos se as nervuras, em pelomenos metade da área da superfície ocupada por elas, estiverem a uma dis-tância de mais de um sexto da dimensão AP da superfície de encaixe, a par-tir da divisa em diante. A dimensão AP é a dimensão na direção antero-posterior.
O arranjo de acordo com a invenção não precisa ser limitado aum par de nervuras. Em vez disso, como está ilustrado nas Figuras 8 e 9,podem estar presentes vários pares. Nos exemplos mostrados, as mesmasestão arranjadas de tal forma que encerram um vão em forma de V que seabre na direção ventral. No entanto, o referido vão também pode se abrirdorsalmente, entre as duas nervuras centrais, como é o caso da modalidadede acordo com a Figura 9.

Claims (21)

1. Próteses intervertebrais, em particular para a coluna cervical,com duas placas de conexão que são conectadas de forma articulada e cujasuperfície de encaixe é projetada para que os corpos vertebrais adjacentestenham uma superfície de base (3) que tenciona se suportar na superfíciedos corpos vertebrais, e proeminências de fixação auto-atarraxadoras quese erguem da dita superfície de base (3), em que as proeminências de fixa-ção são formadas por pelo menos um par de nervuras (4, 14) que se esten-dem em direções opostas obliquamente em relação a uma direção prede-terminada da implantação (1) caracterizadas pelo fato de que as faces late-rais (15) cujas nervuras são orientadas para fora da direção da implantaçãosão mais íngremes que a superfície deslizante (6, 16) que está mais orienta-da na direção da implantação.
2. Prótese, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de ser a direção da implantação (2) a direção AP.
3. Prótese, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelofato de que as proeminências de fixação (4, 14) são arranjadas simetrica-mente em relação em relação ao plano mediano (1).
4. Prótese, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que as faces laterais orientadas mais ventralmente (5, 15) são subs-tancialmente perpendiculares à superfície de base (3)
5. Prótese, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, ca-racterizada pelo fato de que a superfície deslizante (6, 16) que encerra umângulo de menos de 45° com superfície de base (3), medidos em um planoparalelo à direção da implantação (2) e perpendicular à superfície de base(3).
6. Prótese, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, ca-racterizada pelo fato de que a nervura (4) é dotada de um perfil substancial-mente uniforme e constante e sua superfície deslizante é formada por suaface lateral mais dorsalmente orientada (6).
7. Prótese, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, ca-racterizada pelo fato de que a nervura (14) é interrompida várias vezes demodo a formar uma série de dentes pontiagudos ou afiados (17).
8. Prótese, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelofato de que as interrupções se estendem em um plano seccional estendidoem paralelo à superfície de base e perpendicular à direção da implantação (2).
9. Prótese, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelofato de que os dentes (17) são dotados de um flanco íngreme ventral flanco(18) e um flanco dorsal menos íngreme (19, 19').
10. Prótese, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelofato de que os dentes (17) apresentam um perfil serrilhado, e seus flancosdorsais menos íngremes (19, 19') formam uma superfície deslizante.
11. Prótese, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelofato de que as interrupções se estendem em um plano seccional estendidoem paralelo à superfície de base e paralelo à direção da implantação (2).
12. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, ca-racterizada pelo fato de que a proporção da área de superfície, ocupada porsuas nervuras (4, 14), não é, maior que um quinto da superfície de encaixe.
13. Prótese, de acordo com a reivindicação 12, caracterizadapelo fato de que a área de superfície de seção transversal das nervuras (4,-14), em um plano seccional estendido da metade da superfície de base (3)para cima, não é maior que um décimo da superfície de encaixe.
14. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 13, ca-racterizada pelo fato de que pelo menos metade da área de superfície ocu-pada pelas nervuras (4, 14) está a uma distância da divisa da superfície deencaixe de mais de um sexto da dimensão AP da superfície de encaixe.
15. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 14, ca-racterizada pelo fato de que as nervuras (4, 14), pelo menos um par se a-proximarem uma da outra na direção dorsal.
16. Prótese, de acordo com a reivindicação 15, caracterizadapelo fato de que diversas nervuras arranjadas em paralelo uma com as ou-tras de cada lado do plano de simetria (1).
17. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, ca-racterizada pelo fato de que a altura das nervuras (4, 14) acima da superfíciede base não é maior que um décimo da dimensão AP da superfície de en-caixe.
18. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 17, ca-racterizada pelo fato de que o ângulo (alfa), encerrado pelas faces lateraisdas nervuras (4, 14) que estão orientadas mais ventralmente (5, 15) em umplano seccional estendido em paralelo à superfície de base, é menor que 60° e preferivelmente menor que 30°.
19. Prótese, de acordo com a reivindicação 18, caracterizadapelo fato de que o ângulo (alpna) se encontra entre 5o e 15o.
20. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 19, ca-racterizada pelo fato de que a superfície deslizante (19') é áspera ou serri-lhada.
21. Prótese, de acordo com uma das reivindicações 1 a 20, ca-racterizada pelo fato de que ao menos um par de nervuras alcança pelo me-nos até um quinto da dimensão AP da superfície de encaixe da divisa dorsalem diante.
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