"CONJUNTOS DE PISTÃO DE MOTOR A DffiSEL E DE CILINDRO DEPOTÊNCIA"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Este pedido reivindica prioridade e incorpora pela referência opedido provisório US 60/683.575, depositado em 23 de maio de 2005.
CAMPO TÉCNICO
Esta invenção refere-se, de modo geral, a motores diesel e,mais particularmente, a revestimentos usados para proteger os várioscomponentes de cilindro de força do cilindro de força, incluindo o pistão.
TÉCNICA ANTERIOR
Muitos modos e meios existem para proteger componentes decilindros internos de motores diesel contra efeitos deletérios de subprodutosde combustão, notadamente quando EGR (recirculação de gás de exaustão) éusado no motor. Além disso, foi proposto o uso de revestimentos comoelementos tribológicos de junta no lugar de buchas e mancais e similares.Como exemplo dos últimos, fosfato de manganês, DLC (revestimentos tipodiamante), muitas variações de revestimentos derivados de PVD (deposiçãofísica de vapor), camadas sem revestimento eletrolítico e galvanizados.
Com uso amplo de sistemas de injeção sob pressão de motordiesel (injetores de unidade eletrônicos, injetores de unidade hidráulicoeletrônico), oxidação/erosão de aro de concavidade de pistão pelos efeitostipo tocha de cada pluma de combustível em combustão estão se tornando umlugar comum. Além disso, devido a timing de injeção de combustívelretardada necessária para impedir formação de NOx, casos de revestimentoexcesso de borrifo de combustível têm sido documentados. Por outro extremo,injeção antecipada ou piloto poderia depositar combustível líquido sobre ostopos de pistões que permanecem não-queimados pela maioria do curso decompressão. Há diversos efeitos alterais à estas condições inerentes a sistemasde injeções de diesel a alta pressão, incluindo: 1) o acúmulo de depósitos decarbono sobre a superfície de topo de pistões de motor diesel, 2) adeterioração da película de óleo no ponto inverso de centro de ponto mortosuperior/anel de topo sobre o revestimento e 3) erosão de pistão(pontilhamento) particularmente onde as plumas dos chamas de injetoresdobre a borda de concavidade de topo do pistão.
Acúmulo de carbono na superfície de topo é historicamenteressaltado como a causa raiz de polimento do oco e subseqüente perda decontrole de óleo lubrificante.
O excesso de borrifo de revestimento com combustível dilui econtamina a película de óleo, afetando grandemente a capacidade da películade compressão em suportar a carga de contato do primeiro anel. O excesso deborrifo de combustível também depleciona a reserva de lubrificante TBN ecarreia fuligem para a película de óleo. O efeito neto é a formação de ummeio corrosivo/abrasivo que desgasta componentes em contato íntimo com omeio. Gravação química (corrosão) do revestimento sobre os primeiros 20 a40mm do curso de pistão a partir do TDC não só leva a desgaste localacelerado, como também leva a maior desgaste de face periférica (OD) deanel.
A queima local não-controlada (explosiva) de combustíveldepositado cria tensionamento termal e mecânico extremamente elevado domaterial de pistão. Eventualmente, ocorre pontilhamento e enfraqueceráestruturalmente o lábio de oco de combustão reentrante pendente, podendoocorrer fraturamento. Mais avançado em direção ao OD do pistão, crateraspodem ser escavadas no substrato de meta. Emissões e desempenho geral demotor são adversamente afetados. Estes fatores podem ser combinar de modoa agravar o desgaste da ranhura do primeiro anel em motores dieselcarregados a alta pressão e a alta temperatura.
O que foi descrito até agora são problemas típicos, em maiorou menor grau, derivados de ambiente interno ao cilindro criado por motoresemissionizados tendo EGR. Em adição, a característica de alta taxa deaumento de pressão de combustão a alto pico de pressão de modernos motoresdiesel impactam o pistão contra, e, excitam os movimentos vibratórios dacamisa, disparando cavitação de camisa que pode ser ela mesma um grandeproblema. Revestimentos de saia (baseados em polímero ou impregnados degrafite) são esperados como auxílio na diminuição de cavitação, mas podemtrazer problemas adicionais por si mesmos, além de serem enfadonhos deaplicar durante a fabricação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O inventor verificou que um revestimento de galvanizaçãotipicamente usado na indústria de estampagem e, por vezes, usado no campode autos de corrida para cobrir saias de pistões de motor a gasolina que nãosofrem dos problemas descritos acima em relação a motores diesel de altapressão com EGR, é altamente eficaz em superar ou, grandemente, minimizaros efeitos deletérios que o ambiente de motor diesel tem sobre pistões de açocomo descrito acima. "DIA-CLUST" é uma marca comercial de um produtousado por algumas oficinas de serviço de galvanização nos Estados Unidos. Oprocesso foi desenvolvido para aumentar a vida de matrizes de estampagemintrincadas. Ele consiste de galvanizar in loco uma camada misturada decromo e diamantes industriais. Os agrupamentos de diamante sãoextremamente pequenos (menores do que 40 nm) em tamanho. A camadagalvanizada apresenta uma superfície muito uniforme e um coeficiente muitobaixo de atrito (cerca de 0,08). O revestimento para aplicações de motor adiesel é na ordem de cerca de 2 a 10 μιη.
O cromo na camada proporciona resistência à corrosão eoxidação aos componentes de cilindro de força revestidos com o revestimentode compósito cromo/diamante e é responsável por reduzido desgaste deranhura/comportamento tribológico de furo de pino de cruzeta e evitaracúmulo de carbono na superfície de topo. Os efeitos combinados dosagrupamentos de CR e diamante também proporciona resistência aarrastamento das porções de saia do pistão e cavitação da camisa,possibilitando, assim, que os pistões se movam com tolerâncias de folga bemmenores quando aplicado a saias de pistão sem considerações a soldagemlocalizada ou aprisionamento do pistão dentro da camisa. A mitigação decavitação de camisa é equivalente à redução de folgas de conjunto permitidaspela natureza lubrificante do revestimento.
Um conjunto de pistão de motor diesel de acordo com umaspecto da invenção inclui um corpo de pistão tendo uma parede de topo comuma concavidade de combustão formada na parede de topo e tendo uma bordade concavidade de combustão, uma cinta de anel externo formada com umapluralidade de ranhuras de anel incluindo uma ranhura de anel de topo comuma parede superior da mencionada ranhura de anel de topo e uma porção desuperfície de topo da cinta de anel disposta entre a ranhura de anel de topo e aparede de topo, um par de saliências de pino com ocos de pino alinhados euma saia. UM revestimento compósito de cromo e diamante disperso éaplicado a pelo menos a parede de topo, a borda de concavidade decombustão, a porção de superfície de topo e a parede superior da ranhura deanel de topo de topo.
De acordo com outro aspecto da invenção, um conjunto decilindro de força inclui um pistão tendo uma superfície de topo, pelo menosuma ranhura de anel com superfícies de parede de ranhura e pelo menos umoco de presente invenção com uma superfície de oco de pino; pelo menos umanel de pistão com uma superfície de diâmetro externo, uma superfície dediâmetro interno e superfícies de topo e fundo; uma haste de conexão tendouma extremidade com uma pequena abertura de oco e uma extremidadeoposta com uma abertura de oco grande; um pino de êmbolo tendo umasuperfície externa; uma camisa de cilindro tendo uma parede de cilindrointerna; e um revestimento de compósito de cromo com diamante dispersoaplicado a pelo menos uma porção da superfície de topo do pistão, uma deuma superfície de parede de topo da pelo menos uma ranhura de anel e asuperfície de topo do anel de pistão, um de superfície de diâmetro externo doanel de pistão e a parede de cilindro interna da camisa de cilindro, uma dasuperfície externa do pino de êmbolo ou as superfícies do oco de pino dopistão e a pequena abertura de oco da haste de conexão.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Estas e outras características e vantagens da presente invençãose tornarão mais facilmente apreciadas quando consideradas em conjunto coma descrição detalhada a seguir e desenhos anexos, onde:
A Fig. 1 é uma vista em perspectiva esquemática de um pistão;
A Fig. 2 é uma vista em perspectiva esquemática de um pistão;
A Fig. 3 é uma vista em perspectiva esquemática de um pinode êmbolo;
A Fig. 4 é uma vista em perspectiva esquemática de umacamisa de cilindro;
A Fig. 5 é uma vista em perspectiva esquemática de uma hastede conexão;
A Fig. 6 é uma vista em perspectiva esquemática de ummancai de motor plano;
A Fig. 7 é uma vista diagramática de uma porção do pistãomostrada durante galvanização;
A Fig. 8 é uma vista em perspectiva fragmentada mostrandouma porção de saliência de pino do pistão da Fig. 1;
A Fig. 9 é uma vista de perfil em perspectiva do pistão;
A Fig. 10 é uma vista em perfil em seção transversal divididado pistão; e
A Fig. 11 é uma ilustração esquemática de um conjunto decilindro de força.DESCRIÇÃO DETALHADA
As Figs. 1 e 8-10 ilustram um pistão 20 de um conjunto depistão 22 que inclui o pistão 20, um ou mais anéis de pistão 23, uma haste deconexão 24 e um pino de êmbolo 26. O conjunto de pistão 22 faz pare de umconjunto de cilindro de força 27 que, adicionalmente, inclui uma camisa decilindro 28, um eixo de manivela 30 e um bloco de motor 32. Alguémexperiente na técnica de motores diesel entenderá como estes componentes seconectam entre si e operam e, assim, uma descrição detalhada não énecessária, com as vistas esquemáticas sendo suficiente para umacompreensão da ação dos componentes no contexto da invenção.
O pistão 20 inclui um corpo de pistão 34. Para muitasaplicações em diesel, um pistão fabricado de aço é preferível, embora outrosmateriais sejam contemplados, como ferro e alumínio.
O corpo de pistão 34 tem uma superfície de topo 36 na qualuma concavidade de combustão 38 fica em recesso. A concavidade 38 podeser modelada para incluir um aro ou lábio de concavidade 40 que, comoilustrado, pode se projetar radialmente para dentro para definir uma regiãorecortada 42 da concavidade 38 sob o lábio 40. A concavidade pode serdesenhada ainda, como ilustrado, com uma região recortada 44 acima do lábio 40.
O corpo de pistão 34 pode ainda incluir uma parede de cinta deanel externa 46 que se projeta para baixo a partir da superfície de topo 36 eque é formada com uma pluralidade de ranhuras de anel 48, 50, 52. A ranhurade anel mais alta ou de topo está designada pelo número de referência 48.Uma região de superfície de topo 54 é definida entre a ranhura de anel de topo48 r a superfície de topo 36 do pistão.
A ranhura de anel de topo 48 inclui uma parede de toposuperior 56, uma parede de fundo inferior 58 e uma parede traseira 60, comomelhor visualizado nas Figs. 9 e 10. UM dos anéis associados 23 é recebidona ranhura de anel de topo 48 de maneira conhecida. Outros anéis 23 sãosimilarmente recebidos nas ranhuras 50, 52 de maneira conhecida. A maisinferior das ranhuras de anel 52 pode receber um conjunto de anéis de óleoque, por razão de simplicidade, recebe a mesma designação 23, mas entendidocomo sendo de uma construção tipicamente diferente dos anéis de compressãorecebidos nas ranhuras 48, 50.
O corpo de pistão 34 é formado com pelo menos um e, comoilustrado, um par de saliências de pino 62 formadas com um par de ocos depino alinhados 64. A haste de conexão 24 é formada com um pequeno oco 66em uma extremidade e um grande oco 68 na extremidade oposta. A pequenaextremidade da haste de conexão 24 é inserida em um espaço lateral providoentre superfícies de faceamento internas 70 das saliências de pino (apenasuma das superfícies 70 mostrada na Fig. 8) e o pino de saia 26 se estendendoatravés dos ocos de pino alinhados 64 e pequeno oco 66 para acoplar o pistão20 à haste de conexão 24 de maneira unida. O pino de êmbolo 26 tem umasuperfície externa 70 que interage com os socos de pino 64 do pistão 20 e opequeno oco 66 da haste de conexão 24.
O corpo de pistão 34 inclui ainda uma saia de pistão 64 tendosuperfícies de encaixe de cilindro externas 76 sobre cada lado das saliênciasde pino 62. A saia 74 pode ser formada em peça única com as saliências de pino62, como ilustrado, e, assim, pode ser do mesmo matéria. O conjunto de pistão éinstalado no cilindro de pistão 28, com os anéis de pistão 23 encaixando umaparede interna 78 do cilindro. A superfície externa 76 da saia 74 fica tambémbem próxima à parede 78 e pode operar para encaixar a parede durante areciprocação do pistão 20 dentro do cilindro 28 para manter o pistão 20 alinhado.
A extremidade grande da haste de conexão 24 pode seracoplada ao eixo de manivela 30 por me de uma superfície de braço demanivela ou mancai 80 que é recebido no grande oco 68 e serve para acoplara haste de conexão 24 ao eixo de manivela 30 através de uma conexão unidaentre o braço de manivela 80 e o grande oco 68. O eixo de manivela 30, porsua vez, é suportado para rotação através de do suporte de mancais de encosto82 do eixo de manivela 30 nos blocos de suporte de braço de manivela ousuperfícies 84 do bloco de motor 32 associados. Tipicamente, os mancaisprincipais (Fig. 6) de um motor são alinhados com a superfície 84 e servempara apoiar o eixo de manivela 30.
Durante operação de um motor diesel, a superfície de topo 36e concavidade de combustão 38 (particularmente o lábio 40) são diretamentesujeitas a calor e pressão de combustão. Plumas de combustível 86 emitidaspelos injetores de combustível (Fig. 11) direcionam combustível para cimadestas superfícies e o borrifo constante combinado com o calor, pressão eambiente EGR corrosivo tem o efeito de erodir um pistão típico. Com otempo, as regiões expostas podem ser causadas a formar cavidades e sedesgastar levando à necessidade eventual de substituição do pistão 20. Oinventor verificou que, pela aplicação de uma fina cobertura de revestimentocompósito de cromo com diamante disperso 90 sobre as áreas que, de outromodo, seriam afetadas, o pistão foi dramaticamente capaz de suportarexposição prolongada a ambientes severos de teste RGR e sustentar poucos,se algum, sinais visíveis de desgaste ou dano de algum significado, inclusivenaquelas áreas diretamente expostas à pluma 86 de combustível emitida pelosinjetores 88. Mais surpreendente ainda é a descoberta de uma aparenteconversão do material ocorrer quando sujeito a ambiente severo de dieselEGR que parece ter efeito de realmente reforçar o revestimento e torná-lomais eficaz com o tempo. Os detalhes do mecanismo de conversão e asmudanças resultantes não são bem entendidas pelo inventor neste momento,mas parece ocorrer. Desse modo, pelo menos uma porção da superfície detopo 36 é coberta com o revestimento 90. O pistão pode ter toda suasuperfície de topo 36 revestida, incluindo toda ou parte da concavidade emrecesso 38 e, particularmente, o lábio 40.O revestimento Dia-Clust é acreditado ser proprietário.Referência é feita aos materiais de website de Diamond Composite Technology,uma divisão de U.K. Abrasives, Inc., intitulado "The Diamond EnhancedComposite Coating", cuja revelação é aqui incorporada pela referência.
A superfície de topo 54 é também revestida com uma camadado material 90. A superfície de topo é, tipicamente, sujeita a acúmulo decarbono em um ambiente diesel EGR como explicado na seção de técnicaanterior. O que foi surpreendentemente verificado foi a aplicação dorevestimento às áreas propensas a acúmulo de carbono resultar em um pistãocom pouco ou nenhum acúmulo.
A saia 74 também se beneficia do revestimento 90. Orevestimento minimiza arrastamento da parede de cilindro interna 78 pela saia 74e permite também menor tolerância de espaçamento entre saia e cilindro. Aparede interna 78 poderia, alternativamente, ser provida do revestimento 90.
As superfícies internas 70 das saliências de pino 62 podem, domesmo modo, ser revestidas em conjunto com superfícies laterais não-revestidas da extremidade de pequeno oco 66 da haste de conexão 24. Oarranjo oposto também poderia ser aplicado, com os lados da haste deconexão revestidos e as superfícies do pistão 70 não-revestidas.
O acúmulo de carbono sobre a superfície de topo 54, típico demuitos pistões, pode levar também a um acúmulo do material nas ranhuras deanel e, particularmente, na ranhura de anel de topo 48. Isto pode levar acolagem de anel e/ou quebra. O que foi ainda mais surpreendentementeverificado foi que revestimento de pelo menos a parede de topo 56 da ranhurade topo 54 teve o efeito de reduzir grandemente ou totalmente eliminar acondição de acúmulo na ranhura de topo 48. Alternativamente, a superfície detopo do anel de pistão 23 poderia ser revestida com o revestimento 90. SE aranhura 48 for revestida, todas as superfícies 56, 58 e 60 podem serrevestidas. A superfície radialmente externa 92 do anel 23 pode s revestida adespeito de se as paredes do anel ou ranhura serem revestidas, em cujo casoas regiões da parede de cilindro interna 78 contra as quais o anel revestido 23passaria não seriam revestidas com o revestimento 90. Nos casos em que orevestimento 90 é aplicado a um componente que ficará em contatooperacional com outro componente (por exemplo, paredes de anel e ranhura)é preferido que apenas uma das superfícies seja revestida. De outro modo, assuperfícies revestidas seriam confinantes. A superfície não-revestida, nestecaso, é, de preferência, projetada com uma dureza menor do que a dasuperfície revestida. A superfície não-revestida pode ter uma dureza de cercade 20Rc menor do que a da superfície revestida e funcionar bem.
A junta de pistão constituída das saliências de pino 62, a hastede conexão 24 r o pino de êmbolo 26 pode ser provida também com ummaterial de revestimento 90. A invenção contempla que os ocos de pino 64 eo pequeno oco 66 possam ser revestidos com o revestimento 90, enquanto opino de êmbolo 26 não seria revestido. A invenção contempla ainda o arranjooposto, onde a superfície externa 72 do pino de êmbolo 26 é revestida com orevestimento 90 e os ocos 64, 66 não são revestidos. O mesmo casamentorevestido/não-revestido de superfícies aplica-se à junta de pistão. Se insertode mancais planos 94 for desejado, ele pode ser do tipo ilustrado na Fig. 6, naqual um reforço de aço 96 é revestido com o material de revestimento 90 queseria instalado nos ocos de pino 64, e um embuchamento similar no ocopequeno 66, em combinação com um pino de êmbolo não-revestido 26.
A junta da extremidade grande da haste de conexão 24 podeser similarmente desenhada como a junta de pistão. O oco grande 68 ousuportes de manivela 84 podem ser revestidos com o revestimento 90 e obraço de manivela 80 não ser revestido, ou vice versa. Os mancais 94 da Fig.6 também poderiam ser empregados na maneira gera descrita acima comrespeito à junta de pistão.
Desse modo, resultados surpreendentes e inesperados foramobtidos em relação ao uso do material de revestimento 90 em componentes decilindro de força de motor diesel. Em um motor diesel funcionando com EGRsob um fator de carga de pressão de pico de 0,111/22,OMPa por cerca de 1000horas, foi surpreendentemente verificado que não houve, essencialmente,acúmulo e carbono sobre a superfície de topo 54, não houve oxidaçãosignificativa ou erosão do aro de concavidade na vizinhança das plumas decombustível atuando sobre o aro de concavidade, não houve essencialmentecorrosão induzida por EGR detectada, não houve essencialmente desgastedetectável na ranhura de primeiro anel e nenhum arrastamento de saia oucavitação de camisa. A condição geral do pistão em seguida ao teste estavaessencialmente inalterada. Um outro desenvolvimento surpreendente foi ofato do revestimento parecer passar por uma conversão termo-induzida notopo do pistão exposto ao calor de combustão, particularmente na vizinhançada pluma de combustível. Em vez de se desgastar, o revestimento pareceu terse convertido em uma fase mais durável do que a da microestrutura derevestimento original, que é acreditado em parte contribuir para a robustez edurabilidade do revestimento sob condições severas.
A Fig. 7 ilustra um arranjo de modo conformável 98 por meiodo qual o revestimento 90 pode ser aplicado por eletrodeposição em umbanho de zincagem. O pistão pode ser suportado para rotação ao redor de seueixo longitudinal com as superfícies externas a serem revestidas em relaçãoespaçada com o anodo conformável 98. O pistão é, de preferência,rotacionalmente simétrico em áreas nas quais o revestimento é desejado epode ser suado para controlar a espessura do revestimento 90 na área dasranhuras de anel e da concavidade de combustão.
Obviamente, muitas modificações e variações da presenteinvenção são possíveis à luz dos ensinamentos acima. Deve ser, portanto,entendido que, dentro do escopo das reivindicações anexas, a invenção podeser praticada de modo diferente ao especificamente descrito.