BRPI0610050A2 - válvula de retenção - Google Patents

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BRPI0610050A2
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Abstract

VáLVULA DE RETENçãO. A presente invenção se refere uma válvula de retenção constituída de uma porção substancíalmente rígida e uma membrana substancialmente flexível geralmente na forma de cúpula. A porção substancialmente rígida inclui um ou mais raios que se encontram no centro da porção rígida e um ou mais raios parciais que se estendem em parte ao centro da porção rígida. A membrana substancialmente flexivel na forma de cúpula também compreende um ou mais raios flexíveis e uma ou mais zonas dobráveis. A válvula de retenção completa é feita pela conexão de uma porção central da porção substancialmente rígida para uma porção central da membrana substancíalmente flexivel na forma de cúpula.

Description

VÁLVULA DE RETENÇÃO
Este pedido reivindica a prioridade e os beneficiosdo pedido de patente americano número de série US11/248.900, intitulado "CHECK VALVE", que foi depositado em11 de outubro de 2005, que reivindica a prioridade e osbeneficios do pedido de patente provisório americano númerode série US 60/683.477, intitulado "VALVES BAFFLES SHORTNEDSNORKELS, SEALTH SNORKELS, SNORKELS EQUIPMENT COMBINED WITHSCUBA EQUIPMENT", que foi depositado em 21 de maio de 2005.
Cada um destes pedidos é expressamente incorporado aquicomo referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da invenção
A presente invenção se relaciona geralmente àsválvulas e, particularmente, às válvulas de retenção quepodem ser usadas para permitir que o fluido flua em umadireção e que impeça que o fluido flua em uma direçãooposta.
Descrição da arte relacionada
As válvulas de retenção convencionais é osdispositivos permitem que gases, líquidos ou outros fluidosfluam em uma direção. Particularmente, as válvulas deretenção convencionais permitem que o fluido flua em umadireção desejada quando uma pressão ou força suficiente agena válvula de retenção. As válvulas de retençãoconvencionais, entretanto, impedem que o fluido passeatravés da válvula em uma direção indesejada.
Especificamente, quando estas pressões e forças são taisque o fluxo do fluido esteja na direção indesejada, aválvula de retenção se fecha automaticamente tendo comoresultado a parada ou retenção do fluxo nesta direçãoindesejada.
Algumas válvulas de retenção conhecidas usam umamembrana flexivel que funcionam como um diafragma. Estediafragma é projetado para se deformar ou dobrar a fimpermitir que fluido flua em uma direção desejada. Estediafragma pode também retornar a sua posição original paraimpedir o fluxo na direção oposta.
As válvulas de retenção têm um diferencial de pressãopositivo quando há uma pressão montante maior vindo daválvula de retenção, na direção desejada do fluxo, do queaquela jusante da válvula de retenção. Por outro lado, asválvulas de retenção têm um diferencial de pressão negativoquando há uma pressão jusante vindo da válvula de retençãodo que aquela montante. Se um diferencial de pressãopositivo existir e for suficiente em sua magnitude, então odiafragma pode se dobrar para criar um espaço ou umapassagem através da qual o fluido possa passar através daválvula de retenção na direção desejada. A pressão minima,ou o diferencial de pressão, requerido para abrir umaválvula de retenção é algumas vezes são referidos comopressão de abertura. Se nenhum diferencial de pressão oudiferencial de pressão negativo existir, ou se umdiferencial de pressão positivo existir mas for demagnitude insuficiente, então o diafragma impedirá que ofluxo do fluido passe através da válvula de retenção.Particularmente, o diafragma se dobrará ou deflexionará desua posição original ou normal para permitir que o fluidoflua quando houver um diferencial de pressão positivosuficiente. Quando não houver mais um diferencial depressão positivo suficiente, então o diafragma retornará asua posição original ou normal para impedir que o fluxopasse pela válvula.
As válvulas de retenção conhecidas têm freqüentementediversos inconvenientes. Por exemplo, algumas válvulas deretenção convencionais têm uma pressão de abertura elevada.
Isto é, estas válvulas de retenção requerem um diferencialde pressão positivo grande antes para se abrirem.Desvantajosa, uma válvula de retenção com uma pressão deabertura alta indesejável impedirá o fluxo na direçãodesejada mesmo através das forças relativas e as pressõesnormalmente permitiriam este fluxo desejado. Além disso,algumas válvulas de retenção convencionais não se fechamaté que exista um diferencial de pressão negativorelativamente grande. Uma válvula de retenção que requer umdiferencial de pressão negativo substancial para se fecharpode permitir que uma quantidade indesejável ou inaceitávelde retorno de fluxo, ou flui contrariamente a direçãodesejada, quando houver um diferencial de pressão negativode pequeno valor.
Adicionalmente, algumas válvulas de retençãoconvencionais têm os componentes ou as estruturas queinterferem com ou resistem ao fluxo do fluido na direçãodesejada quando a válvula de retenção está aberta. Estasválvulas de retenção conhecidas que adicionam a resistênciaao fluxo do fluido na direção desejada podem indesejáveldiminuir a eficiência do sistema. Além disso, algumasválvulas de retenção convencionais podem escapar quando aválvula estiver aberta, permitindo que algum fluidoprossiga ou flua em uma direção contrária a direçãodesejada.
Algumas válvulas de retenção convencionais podemtambém produzir ruidos enquanto se abrem e fecham ou quandoescapam. Em algumas aplicações, o ruido pode ser muitoindesejável e perturbador. Além disso, muitas válvulas deretenção conhecidas não estão satisfazendo esteticamente aoseu projeto. Adicionalmente, algumas válvulas de retençãoconhecidas têm um tamanho grande e/ou podem ser difíceis defabricar. Por exemplo, algumas válvulas de retençãoconvencionais podem incluir componentes que têm que sermanufaturados às tolerâncias relativamente apertadas eserem interconectados de uma maneira muito cuidadosa emeticulosa.
Adicionalmente, algumas válvulas de retençãoconvencionais têm um projeto complexo com um grande númeropeças e componentes. Desta forma é uma desvantagem, ter umprojeto complexo, o que pode tornar dificil e caro afabricação da válvula de retenção. As válvulas de retençãoconvencionais com um projeto complexo também podem ser maisdifíceis de limpar, manter, reparar e substituir.
Adicionalmente, um projeto complexo e o grande número depeças de algumas válvulas de retenção conhecidas podemtorná-las mais propensas a falhas.
BREVE RESUMO DA INVENÇÃO
Existe a necessidade de uma válvula de retenção queelimine as desvantagens e os problemas descritos acima.
Um aspecto é uma válvula de retenção que possa teruma pressão de abertura relativamente baixa. Assim, aválvula de retenção pode abrir para permitir o fluxo fluidona direção desejada quando houver um diferencial de pressãopositivo, mesmo se o valor do diferencial de pressãopositivo for pequeno.
Um outro aspecto é, uma válvula de retenção que possaimpedir o retorno indesejável do fluxo através da válvula.
Por exemplo, a válvula de retenção pode tanto inteiramenteou dentro das tolerâncias razoáveis impedir o retorno dofluxo pela válvula.
É ainda um outro aspecto, uma válvula de retenção quenão escape quando estiver na posição fechada. Isto é,quando a válvula de retenção estiver fechada, ela impedeque algum fluido passe através da válvula.
Contudo, outro aspecto é uma válvula de retenção quepode incluir uma membrana ou um diafragma. A membrana oudiafragma podem ser dimensionados e configurados parafornecer quase nenhuma resistência ou interferência paraque o fluxo do fluido passe através da válvula na direçãodesejada.
Um aspecto adicional é uma válvula de retenção quepossa ser relativamente silenciosa em sua operação.
Vantajosamente, isto pode permitir que a válvula deretenção seja usada em uma larga variedade de situações eambientes.
É ainda um aspecto adicional, uma válvula de retençãoque possa esteticamente satisfazer seu projeto.
Adicionalmente, a válvula de retenção pode ter um projetopreferencialmente prático para permitir que esta sejafacilmente e eficientemente consertada, limpa e fabricada.
Contudo, ainda um outro aspecto é uma válvula deretenção que possa ser fabricada dentro de uma escalarelativamente larga de tolerâncias. Significativamente, alarga escala de tolerâncias de fabricação pode permitir quea válvula seja fabricada economicamente. Adicionalmente, aválvula de retenção pode ter uma baixa taxa de falhas.
Um aspecto mais adicional é uma válvula de retençãoque possa incluir uma membrana substancialmente flexível euma porção substancialmente rigida. A membranasubstancialmente flexível pode ser geralmente em forma decúpula e pode agir como um diafragma. A membranasubstancialmente flexível pode também se flexionar oudeformar para abrir a válvula de retenção. A porçãosubstancialmente rigida pode também ser geralmente em formade cúpula e pode incluir uma superfície contra a qual amembrana substancialmente flexível pode tocar ou contatar.
A porção substancialmente rigida pode ser dimensionada econfigurada para ajudar a posicionar e/ou controlar omovimento da membrana substancialmente flexível. Porexemplo, a porção substancialmente rigida pode serdimensionada e configurada para a fechar ou vedar a válvulade retenção. A porção substancialmente rigida pode tambémajudar a fornecer uma sustentação estrutural a membranasubstancialmente flexível.
É ainda aspecto adicional uma válvula de retenção quepossa incluir uma membrana substancialmente flexível comuma borda de vedação ou borda externa em sua periferia e emuma porção substancialmente rigida com um anel de vedação.A membrana substancialmente flexível pode ser naturalmenteinclinada de modo que sua borda externa possa tender apressionar contra o anel de vedação da porçãosubstancialmente rigida. Quando a borda externa da membranasubstancialmente flexível contata ou é pressionada contra oanel de vedação da porção substancialmente rigida, então aválvula de retenção pode ser fechada e o fluido não podeser capaz de passar através da válvula de retenção. Aválvula pode abrir quando a membrana substancialmenteflexível se flexiona ou dobra de modo que sua borda externasepare o anel de vedação da porção substancialmente rigida.
Quando esta separação ocorre, uma abertura ou uma passagempode ser criada para que o fluxo possa passar.
Contudo, um aspecto adicional é uma válvula deretenção que possa incluir uma membrana substancialmenteflexível que possa se deformar quando há um diferencial depressão positivo de uma magnitude suficiente.Particularmente, a membrana flexível pode ter umaconfiguração em forma de cúpula com o alto da cúpuladisposta na direção oposta à direção do fluxo desejado.
Assim, o fluxo pode pressionar o topo da membrana em formade cúpula e nos lados ou na periferia da membrana em formade cúpula quando houver um diferencial de pressão positivo.
Se o valor do diferencial de pressão for suficiente, apressão pode fazer com que os lados e/ou as bordas externasda membrana substancialmente flexivel se movaminternamente, desse modo criando uma abertura entre a bordaexterna da membrana substancialmente flexivel e o anel devedação da porção substancialmente rigida. Se não houvernenhum diferencial de pressão ou se o valor do diferencialde pressão positivo for insuficiente, a borda externa damembrana substancialmente flexivel pode retornar a suaposição normalmente inclinada na qual preferivelmentecontata o anel de vedação da porção substancialmenterigida. Adicionalmente, se um diferencial de pressãonegativo existir, então o fluxo pode pressionar no fundo epara os lados e na borda externa da membranasubstancialmente flexivel. Esta pressão pode introduzirempurrar a borda externa da membrana substancialmenteflexivel em contato com o anel de vedação da porçãosubstancialmente rigida que assim fecha a válvula. Fechar aválvula pode criar uma vedação de modo que o fluido nãopossa passar entre a membrana substancialmente flexivel e aporção substancialmente rigida em uma direção oposta adireção desejada do fluxo.
Um outro aspecto é uma válvula de retenção que possaincluir uma membrana substancialmente flexivel com umaborda de vedação em sua periferia e em uma porçãosubstancialmente rigida com um anel de vedação. Devido aborda externa da membrana substancialmente flexivel poderser projetada para separar o anel de vedação da porçãosubstancialmente rígida, a borda externa da membranasubstancialmente flexível não pode ser presa firmemente oupermanentemente ao anel de vedação da porçãosubstancialmente rígida. Preferivelmente, a membranasubstancialmente flexível pode ser conectada, por exemplo,pelo seu centro, ao centro da porção substancialmenterígida da válvula de retenção. Quando a válvula de retençãoestiver aberta, o fluxo pode passar através da válvula aolongo da borda da válvula ou periferia preferivelmentemelhor do que através de seu centro.
Ainda é um outro aspecto uma válvula de retenção quepossa incluir uma porção substancialmente rígida com umapluralidade de raios substancialmente rígidos. Por exemplo,os raios podem estender de uma base geralmente rígida, quepossa incluir o anel de vedação, para a porção central daválvula de retenção. Estes raios podem servir para prendera base à porção central da porção substancialmente rígida.
Entre cada um destes raios podem estar uma abertura ou umafenda através da qual o fluido possa passar. Se a válvulaestiver aberta, o fluido pode passar por estas aberturas oufendas e então através dos espaços ou conduítes entre aborda externa da membrana substancialmente flexível e oanel de vedação da porção substancialmente rígida.
Ainda é um outro aspecto uma válvula de retenção quepossa incluir uma membrana substancialmente flexível comuma pluralidade de seções relativamente finas e umapluralidade de seções relativamente grossas que podem sercriadas como peças integrais da membrana substancialmenteflexivel. As seções relativamente grossas podem se estenderda borda externa da membrana substancialmente flexivel àporção central da membrana substancialmente flexivel epodem também se assemelhar a raios. Estas seçõesrelativamente grossas podem fornecer a sustentaçãoestrutural à membrana substancialmente flexivel na forma decúpula. Preferivelmente, a membrana substancialmenteflexivel pode incluir uma pluralidade de seçõesrelativamente grossas, igual em número ao número de raiossubstancialmente rigidos incluídos na porçãosubstancialmente rigida da válvula de retenção. Além disso,a membrana substancialmente flexivel pode ser conectada àporção substancialmente de modo que cada uma destas porçõesrelativamente grossas será localizada geralmente entre doisdos raios substancialmente rigidos. A sustentação adicionalfornecida pelas seções relativamente grossas da membranasubstancialmente flexivel pode geralmente permitir que amembrana substancialmente flexivel, e as seçõesrelativamente finas da membrana substancialmente flexivelespecificamente sejam fabricadas para ser mais fina e maisflexivel. A flexibilidade destas seções relativamente finaspode permitir que a válvula se abra na presença de umdiferencial de pressão positivo pequeno, criando desse modouma válvula de retenção uma pressão de abertura muitobaixa. A flexibilidade destas seções relativamente finaspode também permitir que a válvula se feche onde não hánenhum diferencial de pressão ou um diferencial de pressãonegativo, que possa criar uma válvula de retenção com poucoou nenhum retorno de fluxo ou escapamento.
Ainda é um outro aspecto uma válvula de retenção quepossa incluir uma porção substancialmente rigida com umapluralidade de raios parciais. Os raios podem se estenderde uma base substancialmente rigida para uma porçãocentral, mas os raios preferivelmente não contatam a porçãocentral da porção substancialmente rigida. A válvula deretenção também pode incluir os raios substancialmenterigidos que se estendem da base para porção central.
Desejavelmente, um dos raios parciais é colocado entre cadaum dos raios substancialmente rigidos. Vantajosamente, osraios parciais podem ser dimensionados e configurados paraaumentar a estabilidade da válvula de retenção. Porexemplo, os raios parciais podem impedir que a membranasubstancialmente flexível possa ser empurrada para trás edeixar de fazer contato com a base rigida e o anel devedação. Adicionalmente, os raios parciais não podemobstruir significativamente que o fluxo passe através daválvula.
Estes e outros aspectos, características e vantagensda invenção ficarão evidentes nas descrições detalhadas dasmodalidades preferidas a seguir e pelas reivindicaçõesanexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos em anexo contêm figuras das modalidadespreferidas para adicionalmente melhor esclarecer osaspectos acima citados, vantagens e características dapresente invenção. Será entendido que estes desenhosdescrevem somente as modalidades preferidas da invenção eque não pretendem limitar seu escopo. A invenção serádescrita e explicada com especificidade adicional edetalhada pelo uso dos desenhos que a acompanham nos quais:
A figura IA é uma vista em perspectiva de uma porçãode uma modalidade exemplificativa de uma válvula deretenção, ilustrando um tampão superior substancialmenterigido;
A figura 1B é uma vista lateral da seção transversal,ao longo das linhas 1B-1B mostrada na figura 1C, do tampãosuperior substancialmente rigido mostrado na figura 1 A;
A figura 1C é uma vista superior do tampão superiorsubstancialmente rigido mostrado na figura IA;
A figura 1D é uma vista lateral do tampão superiorsubstancialmente rigido mostrado na figura IA;A figura 2A é uma vista em perspectiva de uma outraporção de uma modalidade exemplificativa de uma válvula deretenção, ilustrando uma membrana substancialmenteflexivel;
A figura 2B é uma vista lateral da membranasubstancialmente flexível mostrada na figura 2A;
A figura 2C é uma vista inferior da membranasubstancialmente flexivel mostrada na figura 2A;
A Figura 2D é uma vista lateral da seção transversal,ao longo das linhas 2D-2D mostradas na figura 2C, damembrana substancialmente flexivel mostrada na figura 2A;
A figura 3 é uma vista em perspectiva de umamodalidade exemplificativa de uma válvula de retenção,ilustrando uma membrana substancialmente flexivel presa aum tampão superior substancialmente rigido;
A figura 4A é uma vista em perspectiva de uma porçãode uma outra modalidade exemplificativa de uma válvula deretenção, ilustrando um tampão superior substancialmenterigido;
A figura 4B é uma vista lateral da seção transversal,ao longo das linhas 4B-4B mostradas na figura 4C, do tampãosuperior substancialmente rigido mostrado na figura 4A;
A figura 4C é uma vista superior do tampão superiorsubstancialmente rigido mostrado na figura 4A;
A figura 4D é uma vista lateral do tampão superiorsubstancialmente rigido mostrado na figura 4A;
A figura 5A é uma vista inferior de uma porção deainda uma outra modalidade exemplificativa de uma válvulade retenção, ilustrando uma membrana substancialmenteflexível;
A figura 5B é uma vista lateral da membranasubstancialmente flexível mostrada na figura 5A;
A figura 6 é um lado, vista da seção transversal deuma modalidade exemplificativa adicional de uma válvula deretenção, ilustrando uma membrana substancialmente flexívelpresa a um tampão superior substancialmente rigido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Será compreendido prontamente que os componentes dapresente invenção, como descritos geralmente e ilustradosnas figuras nisto, poderiam ser arranjados e projetado emuma grande variedade de diferentes configurações. Assim, adescrição detalhada das modalidades preferidas a seguir nãopretende limitar o escopo da invenção, como reivindicado,mas é meramente uma representação de algumas das presentesmodalidades preferidas da presente invenção.
A presente invenção é direcionada geralmente a umaválvula de retenção que possa ser usada em relação, porexemplo, uma válvula de inalação para um snorkel e umaválvula fonatória para traqueostomia. Entretanto, serácompreendido, que a válvula de retenção pode ser usada emrelação a outros tipos de dispositivos e em outrosambientes apropriados. Por exemplo, a válvula de retençãopode ser usada para regular o fluxo de qualquer tipo demateriais fluidos tais como ar, água, sangue e similares.
Assim, a válvula de retenção pode ser usada com uma válvulado coração artificial, uma válvula intravenosa, uma válvulada irrigação, etc. Desta forma, quando a válvula deretenção puder ser discutida abaixo em relação a umaválvula de inalação para um snorkel ou a uma válvulafonatória de traqueostomia, apreciar-se-á que a válvulapode ser usada em qualquer situação apropriada onde sedeseja regular o fluxo.
Adicionalmente, para ajudar na descrição da válvulade retenção, palavras tais como superior, fundo, frontal,posterior, direita e esquerda, são usadas para descrever asfiguras acompanhantes, que não são necessariamente feitasem escala. Entretanto, será apreciado que a presenteinvenção pode ser encontrada em uma variedade de posiçõesdesejadas, incluindo vários ângulos, lados e mesmo decabeça para baixo. Uma descrição detalhada da válvula deretenção é dada a seguir.
Como discutida abaixo e mostrada nas figurasacompanhantes, a válvula de retenção pode ser usada emrelação a um snorkel. Por exemplo, a válvula de retençãopode ser uma válvula de inalação para um snorkel e aválvula pode ser colocada na parte superior de um tuboextensor do snorkel. A válvula de retenção pode abrirquando o usuário do snorkel inala para permitir que ousuário do snorkel respire o ar de superfície. A válvulapode então fechar quando o usuário do snorkel não inala,como durante a exalação ou entre as respirações. Quando aválvula está fechada, ela pode impedir que respingos deágua entre no tubo de inalação do snorkel e pode impedirque o ar exalado passe para trás através do tubo deinalação que desse modo canaliza através do tubo apropriadode exalação.
Como melhor visto nas figuras IA a 1D, a válvula deretenção pode incluir uma porção substancialmente rígida12, que pode também ser referida como um tampão superiorsubstancialmente rígido. A porção substancialmente rígida12 pode ser construída de um material geralmente duro erígido, tal como plástico, a fim de fornecer a válvula deretenção uma sustentação estrutural. A válvula de retençãotambém pode incluir uma membrana substancialmente flexível14, como melhor visto nas figuras 2A a 2D. A membranasubstancialmente flexível 14 pode ser construída de ummaterial flexível ou maleável, tal como silicone ouborracha de modo que possa se flexionar ou deformar. Amembrana substancialmente flexível 14 pode também agir comoum diafragma e pode permitir que a válvula se abra oufeche. Adicionalmente, a membrana substancialmente flexívelpode ser inclinada, se desejado, de modo que a válvulatenda a permanecer na posição aberta ou fechada. Uma pessoaversada na arte perceberá que a porção substancialmenterigida 12 é preferivelmente mais rigida do que a membranasubstancialmente flexivel 14. Uma pessoa versada na arteperceberá também que a rigidez da porção substancialmenterigida e a flexibilidade da membrana substancialmenteflexivel 14 podem variar dependendo, por exemplo, dascaracterísticas desejadas da válvula de retenção.
Adicionalmente, uma pessoa versada na arte perceberá que aporção substancialmente rigida 12 e a membranasubstancialmente flexivel podem ser construídas de outrosmateriais apropriados com as propriedades desejadas.
Como mostrado na figura 3, uma válvula de retençãoexemplificativa 10 pode incluir a porção substancialmenterigida 12 e a membrana substancialmente flexivel 14. Comodiscutida em maiores detalhes abaixo, a válvula de retenção10 pode ser usada para ajudar controlar o fluxo do fluidoem qualquer tipo apropriado de estrutura ou dispositivo.
Em maiores detalhes, como mostrado nas figuras IA a1D, o tampão superior substancialmente rigido 12 podeincluir uma base substancialmente rigida 16 que épreferivelmente circular ou em forma de anel. A superfícieinterna da base substancialmente rigida 16 pode incluir umasuperfície de vedação 18, referida às vezes como um anel devedação 18, e a superfície externa da base substancialmenterigida 16 pode incluir uma borda externa 20. A superfíciede vedação 18 pode ser a superfície do tampão superiorsubstancialmente rigido 12 na qual a membranasubstancialmente flexível 14 contata para fechar a válvulade retenção e impedir que o ar ou a água passe entre amembrana substancialmente flexível 14 e o anel de vedação18. A borda externa 20 pode ser a porção do tampão superiorsubstancialmente rigido 12 que é preso ou conectado ao tubode inalação do snorkel para prender a válvula de retençãono lugar.
Ainda se referido às figuras 1 A até 1D, o tampãosuperior substancialmente rigido 12 pode incluir umapluralidade de raios substancialmente rígidos 22. Embora, otampão superior substancialmente rigido 12 ilustrado nasfiguras IA até 1D inclua cinco raios rígidos 22, uma pessoaversada na arte perceberá que qualquer número de raiossubstancialmente rigidos, de um único raio substancialmenterigido a um grande número de raios substancialmenterigidos, possa ser usado. A pluralidade de raiossubstancialmente rigidos 22 pode ser conectada à basesubstancialmente rigida 16 do tampão superiorsubstancialmente rigido 12 e pode se estender para cima epara dentro até que se encontrem ou contatem uma porçãocentral 2 4 do tampão superior substancialmente rigido 12. Apluralidade de raios geralmente rigidos 22 pode dar aotampão superior substancialmente rigido 12 a forma geral deuma cúpula enquanto se curvam para cima e para dentro dabase substancialmente rigida 16 para a porção central 24.
Os raios 22 podem ser integralmente formados com o tampãosuperior rigido 12 como a parte de uma estrutura unitária,de uma só peça, se desejado. Os raios 22 podem também sercomponentes separados que são presos ao tampão superior 12.
A forma e o posicionamento dos raios substancialmenterigidos 22 criam preferivelmente um tampão superiorsubstancialmente rigido geralmente em forma de cúpula 12.
Vantajosamente, o tampão superior geralmente em forma decúpula 12 pode melhorar a sustentação e o acoplamento com amembrana substancialmente flexível 14, que pode também sergeralmente em forma de cúpula. Entretanto, será apreciadoque o tampão superior substancialmente rigido 12 e/ou amembrana substancialmente flexivel 14 podem ter outrasformas e configurações apropriadas.
Ainda se referindo às figuras IA a 1D, o tampãosuperior substancialmente rigido 12 pode incluir umapluralidade de aberturas 26. Cada uma destas aberturas 2 6pode ser posicionada entre duas da pluralidade de raiossubstancialmente rigidos 22 de modo que cada abertura 2 6possa ser limitada nos lados por dois raiossubstancialmente rigidos 22 e no fundo pela basesubstancialmente rigida 16. Estas aberturas 26 sãopreferivelmente dimensionadas e configuradas para permitirque o liquido passe através do tampão superiorsubstancialmente rigido 12 da válvula de retenção.
Especificamente, se a válvula de retenção estiver naposição aberta, então pode ser permitido que o fluido passepelo espaço entre a membrana substancialmente flexível 14 eo anel de vedação 18 do tampão superior substancialmenterigido 12 e nas aberturas 26.
Ainda se referindo às figuras IA a 1D, o tampãosuperior substancialmente rigido 12 pode incluir umapluralidade de raios parciais 28. Estes raios parciais 28,como os raios substancialmente rigidos 22, também podem sersubstancialmente rigidos e podem também se estender paracima da base substancialmente rigida 16 do tampão superiorsubstancialmente rigido 12. Entretanto, os raios parciais28 podem somente se estender para cima e para dentro a umapequena distância e os raios parciais preferivelmente nãose contatam um ao outro ou a porção central 24 do tampãosuperior substancialmente rigido 12. Devido à projeção paracima da base rigida 16, estes raios parciais 28 podemfornecer sustentação adicional à membrana substancialmenteflexível 14. Por exemplo, os raios parciais 28 podemfornecer sustentação à membrana substancialmente flexível14 em uma área onde a membrana substancialmente flexívelnão é presa ao tampão superior substancialmente rigido 12.Devido aos raios parciais 28 preferivelmente não seguirtoda à porção central 2 4 do tampão superiorsubstancialmente rigido 12, os raios parciais não podemsubstancialmente restringir ou impactar o fluxo do fluidocom as aberturas 26. Será apreciado que o tampão superiorsubstancialmente rigido 12 pode incluir qualquer número econfiguração apropriada de raios 22 e de raios parciais 28dependendo, por exemplo, da pretensão de uso da válvula.
Por exemplo, em algumas situações, pode ser desejável usarum número maior ou menor de raios 22 e/ou raios parciais28, incluindo zero.
Ainda se referindo às figuras IA a 1D, o tampãosuperior substancialmente rigido 12 pode incluir uma porçãocentral 24. 0 tampão superior substancialmente rigido 12também pode incluir um cilindro central 30, preferivelmentecom uma configuração geralmente cilíndrica, que possa seestender para baixo da porção central 24 do tampão superiorsubstancialmente rigido 12.
Este cilindro central 30 pode permitir que a membranasubstancialmente flexivel 14 seja presa à porção central 24do tampão superior substancialmente rigido 12. Comomostrado nas figuras acompanhantes, a porção central 24 e ocilindro central 30 podem ter uma abertura ou um orifíciopara permitir a passagem desimpedida do fluxo. A porçãocentral 24 e o cilindro central 30 também podem serdimensionados e configurados para impedir o fluxo dofluido, se desejado. Assim, dependendo do uso pretendido daválvula de retenção, a porção central 24 e o cilindrocentral 30 podem permitir qualquer quantidade desejada dofluxo fluido. Adicionalmente, a porção central 24 e ocilindro central 30 podem ter outros tamanhos econfigurações apropriadas dependendo, por exemplo, dapretensão de uso da válvula de retenção.
Como mencionado acima, uma modalidade exemplificativadesta válvula pode ser usada como uma válvula de inalaçãopara um snorkel. O snorkel cujo esta válvula de retençãopossa ser usada pode incluir um tubo de exalação dentro deum tubo maior da inalação. Quando a válvula de inalação éajustada neste snorkel, o tubo de inalação pode se ajustarou ser preso à borda externa 20 da base substancialmenterigida 16 do tampão superior substancialmente rigido 12 edo tubo de exalação pode se ajustar ou ser preso aocilindro central 30 do tampão superior substancialmenterigido 12. Quando a válvula de inalação é presa a umsnorkel de tal maneira, a válvula de retenção pode permitirque o usuário inale o ar da superfície pelo tubo deinalação somente quando está aberta e somente na direçãodesejada da válvula de retenção do fluxo. O ar exalado pelotubo de exalação, entretanto, pode ficar livre para mover-se através da válvula de retenção, contra a direçãodesejada da válvula de retenção do fluxo. Será compreendidoque esta válvula poderia também ser usada em relação aoutros dispositivos, estruturas, ambientes e similares.
Adicionalmente, esta válvula pode ser usada em relação aoutros tipos de válvulas e não apenas válvulas de retenção.
Embora, o tampão superior substancialmente rigido 12,como mostrados nas figuras IA a 1D, empregue cilindrocentral 30 vazado que se estende para baixo, pelo qual amembrana substancialmente flexível 14 pode ser presa àporção central 24 da porção substancialmente rigida 12 daválvula de retenção, uma pessoa versada na arte perceberáque outras estruturas podem ser usadas. Por exemplo, ocilindro central 30 pode se estender para cima e ser nãovazado. Alternativamente, a porção substancialmente rigida12 da válvula de retenção pode simplesmente incluir umorifício através de sua porção central 24 através da qualuma porção substancialmente flexíveis da membrana 14 seencaixa ou é presa. Um prendedor mecânico, tal como umrebite ou um parafuso, também pode ser usado para prender amembrana substancialmente flexivel 14 à porçãosubstancialmente rigida 12 da válvula de retenção.
Como discutido acima e como mostrado nas figuras 2A a2D, a válvula de retenção também pode incluir uma membranasubstancialmente flexível 14. A membrana substancialmenteflexível 14 é preferivelmente em forma de cúpula e que podeser feita de um material flexivel dobrável e/ou elásticotal como borracha ou silicone. A membrana substancialmenteflexivel 14 pode incluir uma porção central 32 pela qual amembrana substancialmente flexivel pode ser conectada aotampão superior substancialmente rigido 12. A membranasubstancialmente flexivel 14 pode também incluir uma bordaexterna 34, referida às vezes como borda de vedação 34, quepode ser projetada para contatar a superfície de vedação 18do tampão superior substancialmente rigido 12 quando aválvula de retenção estiver na posição fechada para impediro fluxo no sentido contrário à direção desejada da válvulade retenção do fluxo.
Ainda se referindo às figuras 2A a 2D, a membranasubstancialmente flexivel 14 pode também incluir umapluralidade de seções relativamente grossas 36, referida àsvezes como raios substancialmente flexíveis 36.
Vantajosamente, os raios substancialmente flexíveis 36podem ser criados como peça da membrana substancialmenteflexivel 14. Adicionalmente, os raios substancialmenteflexíveis 36 podem se estender geralmente da borda externa34 para a porção central 32. A membrana substancialmenteflexivel 14 também pode incluir uma pluralidade de seçõesrelativamente finas 38, referida às vezes como zonasdobráveis 38, que também podem ser criadas como peça damembrana substancialmente flexível 14. Preferivelmente, aszonas dobráveis 38 são localizadas entre os raiossubstancialmente flexíveis 36 da membrana substancialmenteflexível 14.
A membrana substancialmente flexível 14 da válvula deretenção mostrada nas figuras 2A a 2D tem cinco raios 36substancialmente flexíveis e cinco zonas dobráveis 38.
Entretanto, uma pessoa versada na arte, perceberá que amembrana substancialmente flexível 14 pode incluir qualquernúmero de raios substancialmente flexíveis 36, de nenhumraio substancialmente flexíveis 36 a vários raiossubstancialmente flexíveis. Além disso, uma pessoa versadana arte perceberá que a membrana substancialmente flexível14 pode incluir qualquer número de zonas dobráveis 38. Porexemplo, quando o número de zona dobrável 38 épreferivelmente próximo ao número de raios substancialmenteflexíveis 36, qualquer número de raios substancialmenteflexíveis e/ou a zonas dobráveis também pode ser usado.
Assim, o número de zonas dobráveis 38 usados não é limitadoa cinco e qualquer número de zonas dobráveis, de nenhumazona dobrável a várias zonas dobráveis, pode ser usado.
Empregando estas seções relativamente grossas 36 e asseções relativamente finas 38 da membrana substancialmenteflexível 14, a espessura total da membrana substancialmenteflexível pode ser diminuída sem comprometer, por exemplo,sua estabilidade estrutural. Adicionalmente, as seçõesrelativamente grossas 36 da membrana substancialmenteflexível 14 podem resistir à deformação e flexionar mais doque as seções relativamente finas 38 da membranasubstancialmente flexível. Assim, estas seçõesrelativamente grossas 36 podem ser capazes de reter aválvula de retenção geralmente na forma de cúpula e deprender a membrana substancialmente flexível 14 geralmenteno lugar contra o tampão superior substancialmente rígido12. Significativamente, isto pode ajudar impedir a falha daválvula de retenção. As seções relativamente grossas 36 damembrana substancialmente flexível 14 podem também permitirque as seções relativamente finas 38 da membranasubstancialmente flexível 14 sejam mais finas do que amembrana substancialmente flexível 14.
As seções relativamente finas 38 da membranasubstancialmente flexível 14 podem se deformar ou flexionarmais facilmente do que as seções relativamente grossas 36da membrana substancialmente flexível 14. Isto permite queestas seções relativamente finas 38 fechem quando a pressãomontante da válvula de retenção é apenas ligeiramente maiordo que a pressão jusante da válvula de retenção. Estediferencial de pressão comparativamente pequeno pode fazercom que a borda de vedação 34 da membrana substancialmenteflexível 14 se separe do anel de vedação 18 do tampãosuperior substancialmente rigido 12 com uma quantidaderelativamente pequena de força ou pressão. Desta forma, asseções relativamente finas 38 podem substancialmentereduzir a pressão de abertura da válvula de retenção. Seráapreciado que as seções relativamente grossas 36 e asseções relativamente finas 38 da membrana substancialmenteflexivel 14 poderiam ter outras formas e configuraçõesapropriadas dependendo, por exemplo, da intenção do uso daválvula de retenção.
Como melhor visto nas figuras 2A a 2D, a membranasubstancialmente flexivel 14 pode também incluir uma luva40 que se estende para baixo da porção central 32 damembrana substancialmente flexivel 14. Esta luva 40 podeser dimensionada e configurada em torno ou ao redor docilindro central 30 do tampão superior substancialmenterigido 12 para conectar a porção central 32 da membranasubstancialmente flexivel 14 para a porção central 24 dotampão superior substancialmente rigido 12.
Embora a membrana substancialmente flexivel 14 daválvula de retenção mostrada nas figuras acompanhantesinclua uma luva vazada que se estende para baixo 4 0 paraunir a membrana substancialmente flexivel 14 à porçãosubstancialmente rigida 12 da válvula de retenção, aquelesversados na arte perceberão que outras estruturas podem serusadas para conseguir este mesmo resultado. Por exemplo, seo cilindro central 30 da porção substancialmente rigida 12da válvula de retenção se estende para cima preferivelmentedo que para baixo, a membrana substancialmente flexível 14pode usar um borne que se estende para cima que se ajustano interior do cilindro central que se estende para cima.Similarmente, se a porção substancialmente rigida 12 daválvula de retenção incluir um orificio através de suaporção central 24 preferivelmente do que um cilindrocentral 30 que se estende para baixo, a membranasubstancialmente flexível 14 pode incluir um botão ou outrasaliência que se ajusta ou se estende através desteorificio para prender a membrana substancialmente flexível14 à porção substancialmente rigida 12. Um prendedormecânico, tal como um rebite ou um parafuso, pode tambémser usado para prender a membrana substancialmente flexível14 à porção substancialmente rigida 12 da válvula deretenção. Desta forma, outros dispositivos ou estruturasapropriadas podem ser usadas para prender a membranasubstancialmente flexível 14 à porção substancialmenterigida 12 da válvula de retenção.
Referindo se agora a figura 3, a válvula de retenção10 inclui a membrana substancialmente flexível 14 conectadaao tampão superior substancialmente rigido 12 de modo quecada um dos raios substancialmente flexíveis 36 sejaposicionado geralmente entre dois dos raiossubstancialmente rígidos 22 e alinhado geralmente com umdos raios parciais 28. Será entendido que a membranasubstancialmente flexível 14 pode ser conectada ao tampãosuperior substancialmente rigido 12 em outras orientações econfigurações desejadas dependendo, por exemplo, dapretensão de uso da válvula de retenção.
Em operação, quando um diferencial de pressãopositivo é aplicado a válvula de retenção 10, as zonasdobraveis 38 da membrana substancialmente flexível 14 podeminicialmente desmoronar e separar pelo menos uma porção daborda de vedação 34 do anel de vedação 18 do tampãosuperior substancialmente rigido 12. Isto pode permitir quequalquer tipo apropriado de fluido passe através da válvulade retenção. Dependendo do diferencial de pressão, pelomenos uma porção dos raios substancialmente flexíveis 3 6pode também separar da borda de vedação 34 do anel devedação 18 do tampão superior substancialmente rigido 12.
Devido, a zona dobrável 38 poder deformar ou flexionar maisdo que os raios substancialmente flexíveis 36, a membranasubstancialmente flexível 14 pode geralmente se assemelhara um guarda-chuva. Assim, quando a válvula de retenção estána posição aberta, a zona dobrável 38 pode se dobrar oudeformar mais do que os raios substancialmente flexíveis36, que podem dar à membrana substancialmente flexível 14uma aparência de um guarda-chuva fechado ou dobrado.
Vantajosamente, porque somente uma zona dobrada 38necessita ser fechada para permitir que o fluxo fluaatravés da válvula de retenção, o tamanho e a configuraçãodas zonas dobráveis 38 e/ou raios substancialmenteflexíveis 36 pode ser manipulado para controlar aquantidade desejada do fluxo fluido. Por exemplo, se amembrana substancialmente flexivel 14 for fabricada de modoque as seções relativamente finas 38 da membranasubstancialmente flexivel 14 são geralmente consistentes naespessura, então as zonas dobráveis 38 podem fechargeralmente ao mesmo tempo e/ou taxa. Por outro lado, aespessura das seções relativamente grossas 36 e/ou dasseções relativamente finas 38 pode ser variada de acordocom o uso desejado da válvula de retenção. Por exemplo, seo fluxo substancial for necessário ou desejado através daválvula de retenção, todas as zonas dobráveis 38 podemfechar mesmo se o diferencial de pressão positivo forpreferivelmente pequeno.
Como mencionado acima, a válvula de retenção podetambém ser uma válvula fonatória de traqueostomia. Estaválvula fonatória de traqueostomia pode ser colocada natraqueostomia de um paciente que, por exemplo, tenha umaobstrução em sua traquéia superior que pode interferir narespiração normal. Esta válvula de retenção podenormalmente estar na posição fechada, mas pode abrir quandoo paciente inala para permitir que o ar entre nos pulmõesatravés da traquéia, possivelmente contorneando umaobstrução. Após a inspiração, a válvula pode se fecharoutra vez. Isto pode impedir que o ar exalado ou aindaescape da válvula fonatória de traqueostomia. Devido, o arexalado não pode poder escapar através da válvula fonatóriade traqueostomia, ele pode ser ainda forçado para traquéiado paciente onde ele pode passar pelas cordas vocais dopaciente que permitem-no desse modo a falar.
A válvula fonatória de traqueostomia pode ser similarem muitas maneiras à válvula de inalação para um snorkel,previamente discutida. Por exemplo, a porçãosubstancialmente rigida 12 desta modalidade exemplificativailustrada nas figuras 4A a 4D pode ser construída de ummaterial forte e rigido, tal como plástico, para fornecer aválvula fonatória de traqueostomia com a sustentaçãoestrutural. Esta modalidade exemplificativa pode tambémincluir uma membrana substancialmente flexível 14. Amembrana substancialmente flexível 14 é ilustrada nasfiguras 5A e 5B e pode ser construída de materiaisflexíveis ou maleáveis, tais como silicone ou borracha. Amembrana substancialmente flexível 14 é preferivelmentedimensionada e configurada para se flexionar ou deformarpara permitir a abertura e o fechamento da válvulafonatória de traqueostomia. A modalidade exemplificativa daválvula fonatória de traqueostomia com a membranasubstancialmente flexivel 14 conectada ao tampão superiorsubstancialmente rigido 12 é ilustrada na figura 6.
Em maiores detalhes, como mostrado nas figuras 4A a4D, a porção substancialmente rigida 12 da válvulafonatória de traqueostomia pode ter uma configuração e umarranjo similares ao snorkel discutido acima. Por exemplo,a porção substancialmente rigida 12 pode incluir uma basesubstancialmente rigida 16 com uma superfície de vedação ouum anel de vedação 18, uma borda externa 20, umapluralidade de raios substancialmente rígidos 22, umapluralidade de aberturas 2 6, e uma pluralidade de raiosparciais 28.
Como mostrado nas figuras 4A a 4D, a basesubstancialmente rigida pode incluir um cume ou flange 42que podem se estender para dentro do anel de vedação 18 dabase substancialmente rigida 16. Este cume 42 pode serdimensionado e configurado para contatar a borda externa 34da membrana substancialmente flexivel 14 para manter amembrana substancialmente flexivel 14 conectada e naposição relativa à porção substancialmente rigida 12 daválvula fonatória de traqueostomia. Por exemplo, o cume 42pode ajudar a impedir que a membrana substancialmenteflexivel 14 deslize ou se mova para fora da posiçãorelativa à porção substancialmente rigida 12. Seráentendido que a membrana substancialmente flexível 14 podeser presa à base substancialmente rigida 16 em outrasmaneiras e métodos apropriados.
Ainda se referindo às figuras 4A a 4D, a porçãosubstancialmente rigida 12 da válvula fonatória detraqueostomia também pode incluir um borne central 44 quese estende para baixo da porção central 24 da porçãosubstancialmente rigida 12. Como com a porção central 30 daválvula de inalação para o snorkel, o borne central 44 daválvula fonatória de traqueostomia pode ser usada paraprender a membrana substancialmente flexivel 14 à porçãosubstancialmente rigida 12. A luva 4 0 da membranasubstancialmente flexivel 14 pode deslizar sobre e abrangero borne central 44 da porção substancialmente rigida 12 demodo que a membrana substancialmente flexivel 14 possapermanecer no lugar relativo à porção substancialmenterigida 12.
O borne central 4 4 da válvula fonatória detraqueostomia também pode incluir uma rebarba 4 6 em suaextremidade inferior. Esta rebarba 4 6 pode ser dimensionadae configurada para contatar a luva 4 0 da membranasubstancialmente flexivel 14 para manter a membranasubstancialmente flexivel 14 conectada e na posiçãorelativa à porção substancialmente rigida 12 da válvulafonatória de traqueostomia. Mais especificamente, a rebarba46 pode impedir que a luva 40 da membrana substancialmenteflexível 14 deslize acidentalmente para fora do bornecentral 44 da porção substancialmente rigida 12.
Fazendo referência agora às figuras 5A e 5B, amembrana substancialmente flexível 14 da válvula fonatóriade traqueostomia pode, como a válvula de inalação para umsnorkel descrito acima, incluir uma borda de vedação 34 ouexterna, uma pluralidade de seções relativamente grossas oudos raios substancialmente flexíveis 36, uma pluralidade deseções relativamente finas ou zonas dobráveis 38, e umaluva 40. Será apreciado que a válvula fonatória detraqueostomia pode também ter outras configurações earranjos apropriados dependendo, por exemplo, do projetoe/ou do uso específicos da válvula fonatória detraqueostomia.
Como mostrado nas figuras 5A e 5B, a membranasubstancialmente flexível 14 também pode incluir uma fenda48. Nesta modalidade exemplificativa, a fenda 48 pode sercolocada através de um dos raios substancialmente flexíveis36. Uma pessoa versada na arte, entretanto, perceberá queuma pluralidade de fendas 48 pode ser colocada através damembrana substancialmente flexível 14 e que as fendas 48podem ser colocadas através da membrana substancialmenteflexível 14 em posições diferentes daquelas através dosraios substancialmente flexíveis 36.
A fenda 48 pode servir para agir como uma liberaçãoda pressão nos casos onde há um diferencial de pressãonegativo de um valor indesejável ou perigoso. Por exemplo,a válvula fonatoria de traqueostomia pode permitir que o arinalado atravesse, mas impede que o ar exalado passe parafora. Se, entretanto, o paciente que usa esta válvulafonatoria de traqueostomia tosse, a força da tosse podedanificar a válvula ou poderia fazer com que todo oconjunto de válvula saia de sua posição apropriada dentroda garganta do paciente. A fenda 48, se corretamentedimensionada e posicionada, pode permitir alguma igualaçãodas pressões nos casos de excessos, um diferencial depressão negativo sem causar nenhum escapamento ou retornosignificativo. Será compreendido que qualquer número earranjo apropriados de fendas 48 podem ser utilizadodependendo, por exemplo, da pretensão de uso da válvulafonatoria de traqueostomia. Também será compreendido que afenda 48 não é requerida.
Embora esta invenção seja descrita nos termos dedeterminadas modalidades preferidas, outras modalidadesaparentes àquelas pessoas versada na arte estão tambémdentro do escopo desta invenção. Desta forma, o escopo dainvenção é pretendido ser definido somente pelasreivindicações a seguir.

Claims (19)

1. Válvula de retenção dimensionada e configurada parapelo menos parcialmente controlar o fluxo do fluido, aválvula de retenção sendo CARACTERIZADA por compreender:um elemento de sustentação incluindo uma porçãocentral e uma porção exterior; euma membrana flexível que tem uma configuraçãogeralmente em forma de cúpula, a membrana flexível incluindouma porção central conectada à porção central do elemento desustentação, de uma borda externa, de uma pluralidade deseções relativamente grossas pelo menos parcialmentedispostas entre a porção central da membrana flexível e aborda externa da membrana flexivel, e uma pluralidade deseções relativamente finas pelo menos parcialmente dispostasentre a porção central da membrana flexivel e a bordaexterna da membrana flexivel.
2. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender:um borne que se estende da porção central do elementode sustentação; e uma luva que se estende da porção centralda membrana flexivel; onde a luva da membrana flexivel podedeslizar e abranger pelo menos uma porção o borne doelemento de sustentação.
3. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação-2, CARACTERIZADA pelo fato de que o borne do elemento desustentação inclui uma rebarba dimensionada e configuradapara impedir que a luva da membrana flexível deslize fora doborne do elemento de sustentação.
4. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de sustentaçãoadicionalmente compreende:uma base construída de um material geralmente rigido;e um ou mais raios que se estende da base para a porçãocentral do elemento de sustentação, os raios sendo dispostosgeralmente em uma configuração em forma de cúpula.
5. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de sustentaçãoadicionalmente compreende:uma base; e um ou mais raios parciais que se estendeda base para a porção central do elemento de sustentação,cada um dos raios parciais incluindo uma extremidade que éafastada da porção central do elemento de sustentação.
6. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de sustentaçãoinclui uma base construída de um material geralmente rigido,a base inclui um cume que geralmente se estende para fora;onde a membrana flexível inclui uma borda externa; eonde o cume da base é dimensionado e configurados paraprender uma porção da membrana flexível em uma posiçãogeralmente fixa pelo contato com a borda externa da membranaflexível.
7. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma ou maisabertura na membrana flexível.
8. Válvula de retenção, CARACTERIZADA porcompreender:uma membrana flexível que tem geralmente umaconfiguração em forma de cúpula, a membrana flexível incluiuma porção central e uma borda externa;um elemento de sustentação construído de um materialgeralmente rigido, elemento de sustentação inclui uma porçãocentral que é dimensionada e configurada para ser conectadaà porção central da membrana flexível, elemento desustentação inclui uma borda externa;um ou mais raios que conectam a borda externa doelemento de sustentação à porção central do elemento desustentação; eum ou mais raios parciais que se estendem da bordaexterna do elemento de sustentação, mas que não se conectama borda externa do elemento de sustentação à porção centraldo elemento de sustentação.
9. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de sustentaçãoinclui um elemento geralmente em forma cilíndrica que seestende da porção central do elemento de sustentação; eonde a membrana flexível inclui uma saliência centralque se estende da porção central da membrana flexível, asaliência central da membrana flexível é configurada edimensionada para ser conectada ao elemento geralmente emforma cilíndrica do elemento de sustentação.
10. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento geralmente deforma cilíndrica do elemento de sustentação inclui umarebarba central dimensionada e configurada para prender asaliência central da membrana flexível em uma posiçãogeralmente fixa.
11. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de sustentaçãoinclui um flange que se estende da borda externa, o flange édimensionado e configurado para prender a membrana flexívelem uma posição geralmente fixa em relação ao elemento desustentação contatando a borda externa da membrana flexivel.
12. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA por a membrana flexivel adicionalmentecompreender:um ou mais raios flexíveis pelo menos parcialmentedispostos entre a porção central da membrana flexível e aborda externa da membrana flexível; euma ou o mais zonas dobráveis pelo menos parcialmentedispostas entre a porção central da membrana flexível e aborda externa da membrana flexível
13. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma ou maisaberturas dispostas nos raios flexíveis da membranaflexível.
14. Válvula de retenção, CARACTERIZADA porcompreender:um tampão rígido que inclui uma porção central e umborne central que se estendem da porção central; euma membrana flexível que é geralmente em forma decúpula, a membrana flexível inclui uma porção central que éconfigurada e dimensionada para ser conectada à porçãocentral do tampão rígido, uma luva central que se estende daporção central da membrana flexível e que é dimensionada econfigurada para receber o borne central do tampão, um oumais raios flexíveis pelo menos parcialmente dispostos entreuma borda externa da membrana flexível e a porção central damembrana flexível, e uma ou mais zonas dobráveis pelo menosparcialmente dispostas entre uma borda externa da membranaflexível e a porção central da membrana flexível.
15. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação-14, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender umaprojeção que estende do borne central do tampão rígido, aprojeção sendo configurada e dimensionada para prender aluva central da membrana flexível quando em contato com oborne central do tampão rígido.
16. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação-14, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma baserígida do tampão rígido, a base rígida sendo conectada àporção central do tampão rígido por um ou mais raios.
17. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação-14, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender uma baserígida do tampão rígido, a base rígida incluindo um ou maisraios parciais que se estendem para a porção central dotampão rígido, os raios parciais incluindo uma extremidadeque é afastada da porção central do tampão rígido.
18. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo fato de que o tampão rígido incluiuma base rígida e um flange que se estendem da base rígida;onde a membrana flexível inclui uma borda externa; e onde oflange do tampão rígido é dimensionado e configurado paraprender a membrana flexível em uma posição relativamentefixa contatando a borda externa da membrana flexível.
19. Válvula de retenção, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADA por adicionalmente compreender ou uma oumais abertura na membrana flexível.
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