BRPI0609863A2 - combinações de substáncias ativas, uso das mesmas e processo para o combate de pragas animais indesejadas - Google Patents

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Abstract

COMBINAçõES DE SUBSTáNCIAS ATIVAS, USO DAS MESMAS E PROCESSO PARA O COMBATE DE PRAGAS ANIMAIS INDESEJADAS. A presente invenção refere-se a novas combinações de substâncias ativas, que consistem, por um lado em carboxamidas conhecidas e, por outro lado, em substâncias ativas inseticidas conhecidas, e são muito bem-adequadas para o combate de pragas animais indesejadas, tais como insetos ou ácaros, assim como de fungos fitopatogênicos indesejados.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS".
A presente invenção se refere a novas combinações de subs-tâncias ativas, que consistem, por um lado em carboxamidas conhecidas e,por outro lado, em substâncias ativas inseticidas conhecidas, e são muitobem adequadas para o combate de pragas animais indesejadas, tais comoinsetos ou ácaros, assim como de fungos fitopatogênicos indesejados.
Já é conhecido que determinadas carboxamidas possuem pro-priedades fungicidas: por exemplo, N-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxamida a partir de WO 03/010149 e 3-(trifluoro-metil)-N-[2-(1,3-dimetil-butil)fenil]-5-fluoro-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamidaa partir da patente alemã de número A 103 03 589. A atividade dessas subs-tâncias é boa, contudo, no caso de baixas quantidades de aplicação, emalguns casos, deixa a desejar.
Além disso, sabe-se que inúmeros ésteres de ácido fosfóricos,carbamatos, heterociclos, compostos de organo-estanho, benzoil-uréias epiretróides possuem propriedades inseticidas e acaricidas (comparar, porexemplo, com os seguintes documentos US 2.758.115, US 3.309.266, GB1.181.657, WO 93/22297 A1, WO 93/10083 Al, DE 26 41 343 A1, EP 347488 A1, EP 210 487 A1, US 3.264.177 e EP 234 045 A2). Entretanto, tam-bém a atividade dessas substâncias não é satisfatória em todos os aspectos.
Foram agora desenvolvidas novas combinações de substânciasativas, com propriedades fungicidas, inseticidas e/ou acaricidas muito boas,contendo uma carboxamida da fórmula geral (I) (Grupo 1)
<formula>formula see original document page 2</formula>
R' representa hidrogênio, halogênio, Ci-C3-alquila ou C1-C3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,
A representa um dos seguintes radicais A1 até A8:<formula>formula see original document page 3</formula>
R2 representa CrC3-alquila,
R3 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila ou d-C3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R4 representa hidrogênio, halogênio ou d-C3-alquila,
R5 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,
R6 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila, amino, mono-ou di (CrC3-alquil) amino,
R7 representa hidrogênio, halogênio, Ci-C3-alquila ou CrC3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,
R8 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,
R9 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,
R10 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquÍla ou CrC3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,e pelo menos uma substância ativa, que é escolhida a partir dos seguintesgrupos (2) até (24):
Grupo (2) Agonistas/antagonistas de receptor de acetilcolina (tais como,por exemplo, cloronicotinilas/neonicotinóides);
Grupo (3) Inibidores de acetilcolinesterase (AChE) (tais como, por exem-plo, carbamatos e organo-fosfatos);
Grupo (4) Moduladores de canal de sódio/bloqueadores de canal de sódiodependentes de voltagem (tais como, por exemplo, piretróides e oxadiazinas);Grupo (5) Moduladores de receptor de acetilcolina (tais como, por exem-plo, espinosinas);
Grupo (6) Antagonistas de canal de cloreto controlados por GABA (taiscomo, por exemplo, organo-cloros ciclodiênicos e fipróis);
Grupo (7) Ativadores de canal de cloreto (tais como, por exemplo, mecti-nas);
Grupo (8) Miméticos de hormônios juvenis;
Grupo (9) Agonistas/interruptores de ecdisona (tais como, por exemplo,diacil-hidrazinas);
Grupo (10) Inibidores da biossíntese de quitina (tais como, por exemplo,benzoil-uréias);
Grupo (11) Inibidores da fosforilação oxidativa, interruptores de ATP (taiscomo, por exemplo, organo-estanhos);
Grupo (12) Desacopladores da fosforilação oxidativa por interrupção do gra-diente de prótons H (tais como, por exemplo, pirróis e dinitro-fenóis);
Grupo (13) Inibidores de transporte de elétrons de sítio I (tais como, por e-xemplo, METI's);
Grupo (14) Inibidores de transporte de elétrons de sítio II;
Grupo (15) Inibidores de transporte de elétrons de sítio III;
Grupo (16) Interruptores microbianos da membrana intestinal de insetos;
Grupo (17) Inibidores da síntese de gorduras (tais como, por exemplo, áci-dos tetrônicos e ácidos tetrâmicos);
Grupo (18) Carboxamidas;
Grupo (19) Agonistas octopaminérgicos;
Grupo (20) Inibidores da ATPase estimulada por magnésio;
Grupo (21) Ftalamidas;
Grupo (22) Análogos de nereistoxina;
Grupo (23) Agentes biológicos, hormônios ou feromônios;
Grupo (24) Substâncias ativas com mecanismos de ação desconhecidos ounão específicos (tais como, por exemplo, agentes de fumigação, inibidoresde apetite seletivos e inibidores do crescimento de míldios).
De maneira surpreendente, a atividade fungicida, inseticida ouacaricida, da combinação de substâncias ativas de acordo com a invenção,é essencialmente mais elevada do que a soma das atividades das substân-cias ativas individuais. Portanto, está presente um efeito sinergístico nãoprevisível e não somente uma complementação de atividades.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, além de pelo menos uma carboxamida da fórmula geral (I)(Grupo 1), pelo menos uma substância ativa escolhida a partir dos Grupos(2) até (24).
Os compostos do Grupo (1) são definidos, de maneira genérica,pela fórmula (I). As combinações de substâncias ativas de acordo com a in-venção contêm, de preferência, uma carboxamida da fórmula geral (I), naqual os radicais têm as seguintes definições.
São preferidas carboxamidas da fórmula (I), na qualR1 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila, etila, n-, i-propila, mo-nofluorometila, difluorometila, trifluorometila, monoclorometila, diclorometilaou triclorometila,
A representa um dos seguintes radicais A1 até A5:
<formula>formula see original document page 5</formula>
R2 representa metila, etila, n- ou i-propila,
R3 representa iodo, metila, difluorometila ou trifluorometila,
R4 representa hidrogênio, flúor, cloro ou metila,
R5 representa cloro, bromo, iodo, metila, difluorometila ou trifluoro-metila,
R6 representa hidrogênio, cloro, metila, amino ou dimetilamino,
R7 representa metila, difluorometila ou trifluorometila,
R8 representa bromo ou metila,
R9 representa metila ou trifluorometila.
São especialmente preferidas carboxamidas da fórmula (I), naqualR1 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila, etila ou trifluorometila,
A representa um dos seguintes radicais A1 ou A2:
<formula>formula see original document page 6</formula>
R2 representa metila ou i-propila,
R3 representa metila, difluorometila ou trifluorometila,
R4 representa hidrogênio ou flúor,
R5 representa iodo, difluorometila ou trifluorometila.
São muitíssimo especialmente preferidas carboxamidas da fór-mula (I), na qual
R1 representa hidrogênio ou metila,
A representa um dos seguintes radicais A1 ou A2:
R2 representa metila,
R3 representa metila,
R4 representa fluoro,
R5 representa iodo ou trifluorometila.
São empregados muitíssimo especialmente de preferência emmistura os compostos da fórmula (Ia),
<formula>formula see original document page 6</formula>
na qual R1, R2, R3 e R4 têm os significados indicados acima. São emprega-dos muitíssimo especialmente de preferência em mistura os compostos dafórmula (Ib),<formula>formula see original document page 7</formula>
na qual R1 e R5 têm os significados indicados acima.
A fórmula (I) engloba especialmente os seguintes parceiros demistura preferidos do Grupo (I):
(1 -1) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-1,3-dimetil-1 H-pirazol-4-carboxamida
(1-2) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1tf-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir do documento de número WO 03/010149)
(1-3) /V-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-cloro-1,3-dimetil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente japonesa de número -A 10-251240)
(1-4) 3-(difluoro-metil)-A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida
(1 -5) 3-(trifluoro-metil)-/V-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-fluoro-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente alemã de número A 103 03 589)
(1-6) 3-(trifluoro-metil)-/V-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-cloro-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente japonesa de número A 10-251240)
(1-7)1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente japonesa de número A 10-251240)
(1 -8) 5-f luoro-1,3-dimetil-/V-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 tf-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir do documento de número WO 03/010149)
(1-9) 3-(difluoro-metil)-1 -metil-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1H-pirazol-4-carboxamida
(1-10) 3-(trifluorometil)-1 -metil-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 H-pirazol-4-carboxamida
(1-11) 3-(trifluoro-metil)-5-fluoro-1 -metil-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 /-/-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente alemã de número A103 03 589)
(1-12) 3-(trifluoro-metil)-5-cloro-1 -metil-/V-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 H-pirazol-4-carboxamida (conhecida a partir da patente japonesa de número A 10-251240)
(1-13) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-2-iodo-benzamida (conhecida a par-tir da patente alemã de número A 102 29 595)
(1-14) 2-iodo-/V-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil] benzamida (conhecida apartir da patente alemã de número A 102 29 595)
(1-15) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-2-(trifluoro-metil) benzamida (conhe-cida a partir da patente alemã de número A 102 29 595)
(1-16) 2-(trifluoro-metil)-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil] benzamida (co-nhecida a partir da patente alemã de número A 102 29 595)
É dada ênfase às combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção, que, além da carboxamida (1-8) 5-fluoro-1,3-dimetil-A/-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenil]-1 H-pirazol-4-carboxamida (Grupo 1), contêm um oumais, de preferência, um, parceiro de mistura dos Grupos (2) até (24).
É dada ênfase às combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção, que, além da carboxamida (1-2) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fe-nil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1/-/-pirazol-4-carboxamida (Grupo 1), contêm um oumais, de preferência, um, parceiro de mistura dos Grupos (2) até (24).
É dada ênfase às combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção, que, além da carboxamida (1-15) A/-[2-(1,3-dimetil-butil)fenil]-2-(trifluoro-metil) benzamida (Grupo 1), contêm um ou mais, de prefe-rência, um, parceiro de mistura dos Grupos (2) até (24).
É dada ênfase às combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção, que, além da carboxamida (1-13) A/-[2-(1,3-dimetil-butil)fenil]-2-iodo-benzamida (Grupo 1), contêm um ou mais, de preferência, um,parceiro de mistura dos Grupos (2) até (24).
As substâncias ativas dos Grupos (2) até (24) contêm uma vari-edade de possíveis parceiros de mistura, que estão listados a seguir.
O Grupo (2) dos agonistas/antagonistas de receptor de acetilco-lina engloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:(2.1) cloronicotinilas/neonicotinóides (por exemplo, acetamiprid, cloti-anidina, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, nitiazina, tiacloprid, tiameto-xam);
(2.2) nicotina, bensultap, cartap.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes agonistas/antagonistas de receptorde acetilcolina do Grupo (2):
(2.1.1) clotianidina
(2.1.2) imidacloprid
10 (2.1.3) tiacloprid
(2.1.4) tiametoxam
(2.1.5) acetamiprid
(2.1.6) dinotefuran
(2.1.7) nitenpiram
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, especialmente de preferência, os seguintes agonis-tas/antagonistas de receptor de acetilcolina do Grupo (2):
(2.1.1) clotianidina
(2.1.2) imidacloprid
(2.1.3) tiacloprid
(2.1.4) tiametoxam
O Grupo (3) dos inibidores de acetilcolinesterase (AChE) englo-ba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(3.1) carbamatos (por exemplo, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, alixi-carb, aminocarb, bendiocarb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarbo-xim, butoxicarboxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, cloetocarb, dimetilan,etiofencarb, fenobucarb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb,metam-sódico, metiocarb, metomil, metolcarb, oxamil, fosfocarb, pirimicarb,promecarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, triazamato, trimetacarb, XMC, xilil-carb);
(3.2) organofosfatos (por exemplo, acefato, azametifós, azinfós (-metílico, -etílico), bromofós-etílico, bronfenvinfós (-metílico), butatiofós, ca-dusafós, carbofenotion, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpirifós (-metílico/-etílico), coumafós, cianofenfós, cianofós, demeton-S-metílico, de-meton-S-metil-sulfona, dialifós, diazinon, diclofention, diclorvós/DDVP, dicro-tofós, dimetoato, dimetilvinfós, dioxabenzofós, disulfoton, EPN, etion, etopro-fós, etrinfós, fanfur, fenamifós, fenitrotion, fensulfotion, fention, flupirazofós,fonofós, formotion, fosmetilan, fostiazato, heptenofós, iodofenfós, iprobenfós,isazofós, isofenfós, isopropil O-salicilato, isoxation, malation, mecarbam, me-tacrifós, metamidofós, metidation, mevinfós, monocrotofós, naled, ometoato,oxidemeton-metílico, paration (-metílico/-etílico), fentoato, forato, fosalona,fosmet, fosfamidon, fosfocarb, foxim, pirimifós (-metílico/-etílico), profenofós,propafós, propetanfós, protiofós, protoato, piraclofós, piridafention, piridation,quinalfós, sebufós, sulfotep, sulprofós, tebupirinfós, temefós, terbufós, tetra-clorvinfós, tiometon, triazofós, triclorfon, vamidotion).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes inibidores de acetilcolinesterase(AChE) do Grupo (3):
(3.1.1) metiocarb
(3.1.2) tiodicarb
(3.1.3) etiofencarb
(3.1.4) aldicarb
(3.1.5) propoxur
(3.2.1) azinfós-metílico
(3.2.2) azinfós-etílico
(3.2.3) foxim
(3.2.4) protiofós
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, especialmente de preferência, os seguintes inibidores de acetil-colinesterase (AChE) do Grupo (3):
(3.1.1) metiocarb
(3.1.2) tiodicarb
(3.1.3) etiofencarb
(3.2.1) azinfós-metílico(3.2.2) azinfós-etílico
O Grupo (4) dos moduladores de canal de sódio/bloqueadoresde canal de sódio dependentes de voltagem engloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(4.1) piretróides [por exemplo, acrinatrina, aletrina (d-cis-trans, d-trans), beta-ciflutrina, bifentrina, bioaletrina, isômero de bioaletrina-S-ciclopentila, bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, clovaportrina,cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis-permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflu-trina, cihalotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, teta-, zeta-), cifenotrina, DDT,deltametrina, empentrina (isômero 1R), esfenvalerato, etofenprox, fenflutrina,fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox,flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, gama-çihalotrina, imiprotrina, kadetrina,lâmbda-cihalotrina, metoflutrina, permetrina (eis-, trans-), fenotrina (isômero1R-trans), praletrina, proflutrina, protrifenbuto, piresmetrina, resmetrina, RU15525, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (isômero1R), tralocitrina, tralometrina, transflutrina, ZXI 8901, piretrinas (piretro)];(4.2) oxadiazinas (por exemplo, indoxacarb).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes moduladores de canal de só-dio/bloqueadores de canal de sódio dependentes de voltagem do Grupo (4):
(4.1.1) beta-ciflutrina
(4.1.2) ciflutrina
(4.1.3) deltametrina
(4.1.4) tau-fluvalinato
(4.1.5) eflusilanato
(4.2.1) indoxacarb
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, especialmente de preferência, os seguintes moduladores de canal de sódio/bloqueadores de canal de sódio dependentes de voltagem do Grupo (4):
(4.1.1) beta-ciflutrina
(4.1.2) ciflutrina(4.1.3) deltametrina(4.1.4) tau-fluvalinato(4.2.1) indoxacarb
O Grupo (5) dos moduladores de receptor de acetilcolina englo-ba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(5.1) Espinosinas (por exemplo, espinosad).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes moduladores de receptor de acetil-colina do Grupo (5):
(5.1.1) espinosad.
O Grupo (6) dos antagonistas de canal de cloreto controladospor GABA engloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(6.1) organo-cloros ciclodiênicos (por exemplo, canfeclor, clordano,endosulfan, gama-HCH, HCH, heptaclor, lindano, metoxiclor);
(6.2) fipróis (por exemplo, acetoprol, etiprol, fipronil, vaniliprol).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes antagonistas de canal de cloretodo Grupo (6):
(6.1.1) endosulfan(6.2.1) fipronil(6.2.2) etiprol
O Grupo (7) dos ativadores de canal de cloreto engloba, em par-ticular, as seguintes substâncias ativas:
(7.1) mectinas (por exemplo, abamectina, avermectina, emamectina,emamectina-benzoato, ivermectina, milbemectina, milbemicina).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes ativadores de canal de cloreto doGrupo (7):
(7.1.1) emamectina-benzoato.
O Grupo (8) dos miméticos de hormônios juvenis engloba, emparticular, as seguintes substâncias ativas:
diofenolan, epofenonana, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno,piriproxifen, tripreno.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes mimeticos de hormônios juvenis do Grupo (8):
(8.1.1) piriproxifen.
O Grupo (9) dos agonistas/interruptores de ecdisona engloba,em particular, as seguintes substâncias ativas:
(9.1) diacil-hidrazinas (por exemplo, cromafenozida, halofenozida, metoxife-nozida, tebufenozida).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes agonistas/interruptores de ecdiso-na do Grupo (9):
(9.1.1) metoxifenozida.
O Grupo (10) dos inibidores da biossíntese de quitina engloba,em particular, as seguintes substâncias ativas:
(10.1) benzoil-uréias (por exemplo, bistrifluron, clofluazuron, diflubenzu-ron, fluazuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novalu-ron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron, triflumuron);
(1.0.2) buprofezina;
(10.3) ciromazina.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes inibidores da biossíntese de quitinado Grupo (10):
(10.1.1) triflumuron
(10.1.2) flufenoxuron.
O Grupo (11) dos inibidores da fosforilação oxidativa, interrupto-res de ATP, engloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(11.1) diafentiuron;
(11.2) organo-estanho (por exemplo, azociclotin, cihexatin, oxido de fenbutatin).
O Grupo (12) dos desacopladores da fosforilação oxidativa porinterrupção do gradiente de prótons H engloba, em particular, as seguintessubstâncias ativas:
(12.1) pirróis (por exemplo, clorfenapir);
(12.2) dinitro-fenóis (por exemplo, binapacril, dinobuton, dinocap,DNOC).
O Grupo (13) dos inibidores de transporte de elétrons de sítio Iengloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(13.1) METTs (por exemplo, fenazaquin, fenpiroximato, pirimidifen, piri-daben, tebufenpirad, tolfenpirad);
(13.2) hidrametilnona;
(13.3) dicofol.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes inibidores de transporte de elétronsde sítio I do Grupo (13):
(13.1.1) tebufenpirad
(13.2.1) hidrametilona.
O Grupo (14) dos inibidores de transporte de elétrons de sítio IIengloba, em particular, a seguinte substância ativa:
(14.1.1) rotenona.
O Grupo (15) dos inibidores de transporte de elétrons de sítio IIIengloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(15.1) acequinocil, fluacripirim.
O Grupo (16) dos interruptores microbianos da membrana intes-tinal de insetos engloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
(16.1) cepas de Bacillus thuringiensis.
O Grupo (17) dos inibidores da síntese de gorduras engloba, emparticular, as seguintes substâncias ativas:
(17.1) ácidos tetrônicos (por exemplo, espirodiclofen, espiromesifen);
(17.2) ácidos tetrâmicos {por exemplo, etil-carbonato de 3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro [4.5] dec-3-en-4-ila (alias: ácido carbônico,3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4.5] dec-3-en-4-il etil éster,número de registro no CAS: 382608-10-8) e ácido carbônico, cis-3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro [4.5] dec-3-en-4-il etil éster (númerode registro no CAS: 203313-25-1)}.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção contêm, de preferência, os seguintes inibidores da síntese de gordurasdo Grupo (17):
(17.1.1) espirodiclofen
(17.1.2) espiromesifen
(17.2.1) etil-carbonato de 3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4.5] dec-3-en-4-ila.
O Grupo (18) das carboxamidas engloba, em particular, a se-guinte substância ativa:
(18.1.1) flonicamid
O Grupo (19) dos agonistas octopaminérgicos engloba, em par-ticular, a seguinte substância ativa:
(19.1.1) amitraz
O Grupo (20) dos inibidores da ATPase estimulada por magné-sio engloba, em particular, a seguinte substância ativa:(20.1.1) propargito
O Grupo (21) das ftalamidas engloba, em particular, a seguintesubstância ativa:
(21.1.1) N2-[1,1-dimetil-2-(metil-sulfonil) etil]-3-iodo-N1-[2-metil-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-l-(trifluoro-metil) etil] fenil]-1,2-benzeno-dicarboxamida (isto é,flubendiamida, número de registro no CAS: 272451-65-7).
O Grupo (22) dos análogos de nereistoxina engloba, em particu-lar, as seguintes substâncias ativas:
hidrogeno-oxalato de tiociclam, tiosultap-sódico.
O Grupo (23) dos agentes biológicos, hormônios ou feromôniosengloba, em particular, as seguintes substâncias ativas:
azadiractina, Bacillus spec, Beauveria spec, codlemona, Metarrhiziumspec, Paecilomyces spec, thuringiensin, Verticillium spec.
O Grupo (24) das substâncias ativas com mecanismos de açãodesconhecidos ou não específicos engloba, em particular, as seguintessubstâncias ativas:(24.1) agentes de fumigação (por exemplo, fosfeto de alumínio, brome-to de metila, fluoreto de sulfurila);
(24.2) inibidores de apetite seletivos (por exemplo, criolita, flonicamid,pimetrozina);
(24.3) inibidores do crescimento de míldios (por exemplo, clofentezina,etoxazol, hexitiazox);
(24.4) amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropila-to, buprofezin, quinometioato, clordimeform, clorobenzilato, cloropicrina, clo-tiazoben, ciclopreno, ciflumetofen, diciclanil, fenoxacrim, fentrifanil, flubenzi-mina, flufenerim, flutenzin, gossiplure, hidrametilnona, japonilure, metoxadia-zona, petróleo, butóxido de piperonila, oleato de potássio, pirafluprol, piridalil,piriprol, sulfluramid, tetradifon, tetrasul, triarateno, verbutin, além disso, ocomposto propil-carbamato de 3-metil-fenil (Tsumacida Z), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoro-etil)-8-azabiciclo [3.2.1 ] octano-3-carbonitrila (número de registro no CAS 185982-80-3) e o isômero 3-endocorrespondente (número de registro no CAS 185984-60-5) (conforme os do-cumentos de números WO 96/37494, WO 98/25923), assim como prepara-ções que contenham extratos de plantas com ação inseticida, nematódios,fungos ou vírus.
Combinações de acordo com a invenção especialmente preferi-das são mostradas na Tabela a seguir.
Tabela 1
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As combinações de substâncias ativas podem conter, além dis-so, outros componentes de adição com mistura de ação fungicida, àcaricidaou inseticida.
Se as substâncias ativas estiverem presentes nas combinaçõesde substâncias ativas de acordo com a invenção, em determinadas propor-ções quantitativas, exibe-se, de maneira especialmente nítida, o efeito siner-gístico. Contudo, as proporções quantitativas das substâncias ativas, nascombinações de substâncias ativas, podem ser variadas em uma faixa rela-tivamente grande. Em geral, as combinações de acordo com a invençãocontêm substâncias ativas da fórmula (I) e o parceiro de mistura nas propor-ções de mistura indicadas na Tabela subseqüente, sendo que as proporçõesde mistura se baseiam em proporções ponderais.
A proporção deve ser entendida como substância ativa da fór-mula (I) (Grupo 1): parceiro de mistura.
Tabela 2: Proporções de mistura
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As combinações de substâncias ativas apresentam uma forteação microbicida e podem ser empregadas para o combate de microorga-nismos indesejados, tais como fungos e bactérias, na proteção de plantas ena proteção de materiais.
Fungicidas podem ser empregados, na proteção de plantas, pa-ra o combate de Plasmodioforomicetos, Oomicetos, Quitridiomicetos, Zigo-micetos, Ascomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos.
Bactericidas podem ser empregados, na proteção de plantas,para o combate de Pseudomonadaceae, Rhizobiaceae, Enterobacteriaceae,Còrynebacteriaceae e Streptomycetaceae.
Como exemplo, mas, de maneira não limitante, sejam mencio-nados alguns agentes etiológicos de doenças fúngicas e bacterianas, querecaem sob os nomes genéricos mencionados acima:
doenças causadas por patógenos de míldio pulverulento, tais como, por exemplo,espécies de Blumeria, tais como, por exemplo, Blumeria graminis;
espécies de Podosphaera, tais como, por exemplo, Podosphaera leucotricha;
espécies de Sphaerotheca, tais como, por exemplo, Sphaerotheca fuliginea;
espécies de Uncinula, tais como, por exemplo, Uncinula necator;
doenças causadas por agentes etiológicos de doenças de ferrugem, taiscomo, por exemplo,
espécies de Gymnosporangium, tais como, por exemplo, Gymnosporangiumsabinae
espécies de Hemileia, tais como, por exemplo, Hemileia vastatrix;
espécies de Phakopsora, tais como, por exemplo, Phakopsora pachyrhizi ePhakopsora meibomiae;
espécies de Puccinia, tais como, por exemplo, Puccinia recôndita;espécies de Uromyces, tais como, por exemplo, Uromyces appendiculatus;doenças causadas por agentes etiológicos de doenças do grupo dos Oomi-cetos, tais como, por exemplo,
espécies de Bremia, tais como, por exemplo, Bremia lactucae;espécies de Peronospora, tais como, por exemplo, Peronospora pisi ou P.brassicae;espécies de Phytophthora, tais como, por exemplo, Phytophthora infestans;espécies de Plasmopara, tais como, por exemplo, Plasmopara viticola;
espécies de Pseudoperonospora, tais como, por exemplo, Pseudoperonos-pora humuli ou Pseudoperonospora cubensis;espécies de Pythium, tais como, por exemplo, Pythium ultimum;doenças de manchas das folhas e doenças de murchamento das folhas cau-sadas por, por exemplo,
espécies de Alternaria, tais como, por exemplo, Alternaria solani;espécies de Cercospora, tais como, por exemplo, Cercospora beticola;espécies de Cladiosporum, tais como, por exemplo, Cladiosporium cucume-rinum;
espécies de Cochliobolus, tais como, por exemplo, Cochliobolus sativus(forma de conídias: Drechslera, Sin.: Helminthosporium);espécies de Colletotrichum, tais como, por exemplo, Colletotrichum lindemu-thanium;
espécies de Cycloconium, tais como, por exemplo, Cycloconium oleaginum;espécies de Diaporthe, tais como, por exemplo, Diaporthe citri;espécies de Elsinoe, tais como, por exemplo, Elsinoe fawcettii;espécies de Gloeosporium, tais como, por exemplo, Gloeosporium laeticolor;espécies de Glomerella, tais como, por exemplo, Glomerella cingulata;espécies de Guignardia, tais como, por exemplo, Guignardia bidwelli;espécies de Leptosphaeria, tais como, por exemplo, Leptosphaeria macu-lans;
espécies de Magnaporthe, tais como, por exemplo, Magnaporthe grisea;espécies de Mycosphaerella, tais como, por exemplo, Mycosphaerelle graminicola;
espécies de Phaeosphaeria, tais como, por exemplo, Phaeosphaeria nodorum;
espécies de Pyrenophora, tais como, por exemplo, Pyrenophora teres;
espécies de Ramularia, tais como, por exemplo, Ramularia collo-cygni;
espécies de Rhynchosporium, tais como, por exemplo, Rhynchosporium secalis;
espécies de Septoria, tais como, por exemplo, Septoria apii;
espécies de Typhula, tais como, por exemplo, Typhula incarnata;
espécies de Venturia, tais como, por exemplo, Venturia inaequalis;
doenças das raízes e do caule causadas por, por exemplo,
espécies de Corticium, tais como, por exemplo, Corticium graminearum;
espécies de Fusarium, tais como, por exemplo, Fusarium oxysporum;
espécies de Gaeumannomyces, tais como, por exemplo, Gaeumannomyces graminis;
espécies de Rhizoctonia, tais como, por exemplo, Rhizoctonia solani;
espécies de Tapesia, tais como, por exemplo, Tapesia acuformis;
espécies de Thielaviopsis, tais como, por exemplo, Thielaviopsis basicola;
doenças das espigas e da panículas (inclusive espigas de milho), causadaspor, por exemplo,
Alternaria species, tais como, por exemplo, Alternaria spp.;
espécies de Aspergillus, tais como, por exemplo, Aspergillus flavus;
espécies de Cladosporium, tais como, por exemplo, Cladosporium spp.;
espécies de Claviceps, tais como, por exemplo, Claviceps purpurea;
espécies de Fusarium, tais como, por exemplo, Fusarium culmorum;
espécies de Gibberella, tais como, por exemplo, Gibberella zeae;
espécies de Monographella, tais como, por exemplo, Monographella nivalis;
doenças causadas por fungos de nódoa, tais como, por exemplo,
espécies de Sphacelotheca, tais como, por exemplo, Sphacelotheca reiliana;
espécies de Tilletia, tais como, por exemplo, Tilletia caries;
espécies de Urocystis, tais como, por exemplo, Urocystis occulta;espécies de Ustilago, tais como, por exemplo, Ustilago nuda;
podridão das frutas causadas por, por exemplo,
espécies de Aspergillus, tais como, por exemplo, Aspergillus flavus;
espécies de Botrytis, tais como, por exemplo, Botrytis cinerea;
espécies de Penicillium, tais como, por exemplo, Penicillium expansum;
espécies de Sclerotinia, tais como, por exemplo, Sclerotinia sclerotiorum;
espécies de Verticilium, tais como, por exemplo, Verticilium alboatrum;
doenças de murchamento e de podridão originadas nas sementes e no solo,
assim como doenças das mudas, causadas por, por exemplo,
espécies de Fusarium, tais como, por exemplo, Fusarium culmorum;
espécies de Phytophthora, tais como, por exemplo, Phytophthora cactorum;
espécies de Pythium, tais como, por exemplo, Pythium ultimum;
espécies de Rhizoctonia, tais como, por exemplo, Rhizoctonia solani;
espécies de Sclerotium, tais como, por exemplo, Sclerotium rolfsii;
doenças de câncer, amargor e vassouras de bruxa, causadas por, por exemplo,
espécies de Necteria, tal como, por exemplo, Necteria galligena;
doenças de murchamento causadas por, por exemplo,
espécies de Monilinia, tal como, por exemplo, Monilinia laxa;
deformações das folhas, flores e frutas causadas por, por exemplo,
espécies de Taphrina, tal como, por exemplo, Taphrina deformans;
doenças degenerativas de plantas madeireiras causadas por, por exemplo,
espécies de Esca, tais como, por exemplo, Phaemoniella clamydospora;
doenças das flores e das sementes causadas por, por exemplo,
espécies de Botrytis, tal como, por exemplo, Botrytis cinerea;
doenças de brotos das plantas causadas por, por exemplo,
espécies de Rhizoctonia, tal como, por exemplo, Rhizoctonia solani;
espécies de Helminthosporium, tal como, por exemplo, Helminthosporium solani;
doenças causadas por agentes etiológicos bacterianos, tais comom, por exemplo,
espécies de Xanthomonas, tal como, por exemplo, Xanthomonas campestrispv. oryzae;
espécies de Pseudomonas, tal como, por exemplo, Pseudomonas syringaepv. lachrymans;
espécies de Erwinia, tal como, por exemplo, Erwinia amylovora.
De preferência, podem ser combatidas as seguintes doenças defeijões de soja:
doenças em folhas, caules, vagens e sementes causadas por, por exemplo,mancha da folha por alternaria (Alternaria spec. atrans tenuissima), antrac-nose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum), manchamarrom (Septoria glycines), mancha e murchidão de folha por cercospora(Cercospora kikuchii), murchidão de folha por choanephora (Choanephorainfundibulifera trispora (Syn.)), mancha de folha por dactuliophora (Dactulio-phora glycines), míldio felpudo (Peronospora manshurica), murchidão pordrechslera (Drechslera glycini), mancha de folha por olhos de sapo (Cercos-pora sojina), mancha de folha por leptosphaerulina (Leptosphaerulina trifolii),mancha de folha por phyllostica (Phyllosticta sojaecola), murchidão de va-gem e de caule (Phomopsis sojae), míldio pulverulento (Microsphaera diffu-sa), mancha de folha por pyrenochaeta (Pyrenochaeta glycines), murchidãoaérea, das folhagens e de rede por rhizoctonia (Rhizoctonia solani), ferru-gem (Phakopsora pachyrhizi), sarna (em Inglês: scab) (Sphaceloma glyci-nes), murchidão de folha por stemphylium (Stemphylium botryosum), man-cha de alvo (Corynespora cassiicola).
Doenças por fungos em raízes e da base do caule causadas por,por exemplo,
podridão negra das raízes (Calonectria crotalariae), podridão do carvão ve-getal (Macrophomina phaseolina), murchamento ou definhamento por fusari-um, podridão das raízes e podridão da vagem ou do colarinho (Fusariumoxysporum, Fusarium orthoceras, Fusarium semitectum, Fusarium equiseti),podridão das raízes por mycoleptodiscus (Mycoleptodiscus terrestris), neo-cosmospora (Neocosmospora vasinfecta), murchidão da vagem e do caule(Diaporthe phaseolorum), cancro do caule (Diaporthe phaseolorum var. cau-livora), podridão por phytophthora (Phytophthora megasperma), podridãoparda do caule (Phialophora gregata), podridão por pythium (Pythium apha-nidermatum, Pythium irregulare, Pythium debaryanum, Pythium myriotylum,Pythium ultimum), podridão das raízes por rhizoctonia, decaimento e resse-camento do caule (Rhizoctonia solani), decaimento de caule por sclerotinia(Sclerotinia sclerotiorum), murchidão sulina por sclerotinia (Sclerotinia rolfsii),podridão das raízes por thielaviopsis (Thielaviopsis basicola).
A boa compatibilidade com as plantas das combinações desubstâncias ativas, nas concentrações necessárias para o combate de do-enças de plantas, permite um tratamento de plantas inteiras (partes de plan-tas acima do solo e raízes), de materiais de plantas e de sementes e do so-lo. As composições de substâncias ativas de acordo com a invenção podemser empregadas para a aplicação em folhas ou também como revestimentode sementes.
A boa compatibilidade com as plantas das substâncias ativasutilizáveis, nas concentrações necessárias para o combate de doenças deplantas, permite um tratamento das sementes. Por conseguinte, as substân-cias ativas de acordo com a invenção podem ser empregadas como reves-timento de sementes.
Uma grande parte dos danos causados por fungos fitopatogêni-cos, em plantas de cultura, se origina já pela infestação das sementes du-rante o armazenamento e depois da introdução das sementes no solo, assimcomo durante e imediatamente depois da germinação das plantas. Essa faseé especialmente crítica, uma vez que as raízes e brotos das plantas emcrescimento são especialmente sensíveis e mesmo uma pequena lesão po-de conduzir à morte da planta inteira. Portanto, existe um interesse especi-almente grande em se proteger a semente e a planta em germinação pelaaplicação de agentes adequados.
O combate de fungos fitopatogênicos, que danificam as plantasdepois da emergência, ocorre, em primeira linha, pelo tratamento do solo edas partes de plantas acima do solo com agentes de proteção de plantas.Devido a considerações com respeito a uma possível influência do agentede proteção de plantas sobre o meio-ambiente e a saúde dos seres huma-nos e dos animais, existem esforços para de diminuir a quantidade das subs-tâncias ativas aplicadas.
O combate de fungos fitopatogênicos pelo tratamento das se-mentes de plantas é conhecido há muito tempo e é objeto de constantes a-perfeiçoamentos. Entretanto, no caso do tratamento de sementes, resultamuma série de problemas, que nem sempre podem ser solucionados de ma-neira satisfatória. Portanto, é desejável desenvolver processos para a prote-ção das sementes e das plantas em germinação que tornem supérflua, oupelo menos reduzam nitidamente, a aplicação adicional de agentes de pro-teção de plantas depois da semeadura ou depois da emergência das plan-tas. Além disso, é desejável se otimizar a quantidade da substância ativaempregada de maneira tal que as sementes e as plantas em germinaçãoestejam protegidas da infestação por fungos fitopatogênicos, sem, contudo,se danificar as plantas pela própria substância ativa empregada. Especial-mente, devem ser levados em consideração, em processos para o tratamen-to de sementes, também as propriedades fungicidas intrínsecas de plantastransgênicas, a fim de se conseguir uma proteção ótima das sementes e dasplantas em germinação, com um mínimo dispêndio em agentes de proteçãode plantas.
A presente invenção se refere, portanto, especialmente, tambéma um processo para a proteção de sementes e de plantas em germinação dainfestação por fungos fitopatogênicos, tratando-se as sementes com um a-gente de acordo com a invenção.
A invenção refere-se igualmente à aplicação dos agentes de a-cordo com a invenção para o tratamento de sementes, para a proteção dassementes e das plantas em germinação contra fungos fitopatogênicos.
Além disso, a invenção se refere ã sementes, que foram tratadascom os agentes de acordo com a invenção para a proteção contra fungosfitopatogênicos.
Uma das vantagens da presente invenção é que, devido às pro-priedades sistêmicas especiais dos agentes de acordo com a invenção, otratamento das sementes com estes agentes protege não somente a própriasemente, mas, também, as plantas que delas se originam depois da emer-gência, contra fungos fitopatogênicos. Dessa maneira, pode-se dispensar oimediato tratamento da cultura no momento da semeadura ou pouco depoisdisto.
Igualmente, deve-se considerar como vantajoso que as misturasde acordo com a invenção podem ser empregadas também no caso de se-mentes transgênicas.
Os agentes de acordo com a invenção são adequados para aproteção de sementes de qualquer variedade de plantas, que sejam empre-gadas na agricultura, em estufas, em florestas ou em horticultura. Especial-mente nesse caso, trata-se de sementes de cereais (trigo, cevada, centeio,painço e aveia), milho, algodão, soja, arroz, batata, girassol, feijões, beterra-ba (por exemplo, beterraba açucareira e beterraba forrageira), amendoim,legumes (tais como, tomate, pepino, cebola e alface), relva e plantas orna-mentais. Assume especial importância o tratamento das sementes de cere-ais (tais como trigo, cevada, centeio e painço), milho e arroz.
No contexto da presente invenção, o agente da presente inven-ção, isoladamente ou em uma formulação adequada, é aplicado sobre assementes. De preferência, as sementes são tratadas em um estado em queelas estejam tão estáveis que não ocorram quaisquer danos por ocasião dotratamento. Em geral, o tratamento das sementes pode ocorrer em cada ins-tante entre a colheita e a semeadura. Usualmente, são utilizadas sementes,que foram separadas das plantas e que foram livradas de espigas, cascas,caules, revestimentos, pêlos ou polpas de frutas. Assim, por exemplo, po-dem ser utilizadas sementes que foram separadas, limpadas e secadas atéum teor em umidade de menos do que 15% em peso. Alternativamente, po-dem ser utilizadas sementes que, depois da secagem, tenham sido tratadas,por exemplo, com água, e, então, novamente secadas.
Em geral, no caso do tratamento das sementes, tem que seprestar atenção no fato de que a quantidade do agentes de acordo com ainvenção aplicado sobre as sementes e/ou outros aditivos sejam escolhidosde maneira tal que a germinação da semente não seja prejudicada ou asplantas delas resultantes não sejam danificadas. Deve-se observar isso so-bretudo no caso de substâncias ativas que possam exibir, em determinadasquantidades de aplicação, efeitos fitotóxicos.
Os agentes de acordo coma invenção podem ser aplicados dire-tamente, portanto, sem conter outros componentes e sem terem sido diluí-dos. Via de regra, é preferível aplicar os agentes em forma de uma formula-ção adequada sobre as sementes. Formulações e processos adequadospara o tratamento de sementes são conhecidos pelo técnico especializadono assunto e são descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: paten-te norte-americana de número 4.272.417 A, patente norte-americana de nú-mero 4.245.432 A, patente norte-americana de número 4.808.430 A, patentenorte-americana de número 5.876.739 A, pedido de patente norte-americanade número 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção apresentam uma forte ação fortalecedora. Portanto, elas são adequadaspara a mobilização das forças de defesa da própria planta contra a infesta-ção por microorganismos indesejados.
Dentre as substâncias fortalecedoras (indutoras de resistência)das plantas, devem ser entendidas, no presente contexto, aquelas que este-jam em condições de estimular o sistema de defesa de plantas de maneiratal que as plantas tratadas, no caso da inoculação subseqüente com micro-organismos indesejados, exibem resistência substancial contra estes micro-organismos.
Dentre microorganismos indesejados, devem ser entendidos, nopresente caso, fungos, bactérias e vírus fitopatogênicos. As substâncias deacordo com a invenção, portanto, podem ser empregadas a fim de se prote-ger plantas dentro de um determinado intervalo de tempo depois do trata-mento, contra a infestação pelos mencionados agentes etiológicos nocivos.
O intervalo de tempo, dentro do qual a proteção é efetuada, estende-se, emgeral, dè 1 a 10 dias, de preferência, 1 até 7 dias depois do tratamento dasplantas com as substâncias ativas.
A boa compatibilidade com a plantas das combinações de subs-tância ativas, nas concentrações necessárias para o combate de doenças deplantas, permite um tratamento de partes de plantas acima do solo, de mate-riais de plantas e de sementes, e do solo.
Nesse caso, podem ser empregadas as combinações de subs-tâncias ativas de acordo com a invenção com êxito especialmente bom parao combate de doenças de cereais, tais como, por exemplo, contra espéciesde Puccinia, e de doenças nas culturas de vinhas, de frutas e de vegetais,tais como, por exemplo, contra espécies de Botrytis, de Venturia ou de Alternaria.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção são adequadas também para o aumento do rendimento da colheita. A-lém disso, elas são pouco tóxicas e apresentam uma boa compatibilidadecom as plantas.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção, eventualmente, podem ser utilizadas, em determinadas concentraçõese quantidades de aplicação, também como herbicidas, para influenciar ocrescimento de plantas, assim como para combate de pragas animais. Even-tualmente, elas podem ser empregadas também como produtos intermediá-rios ou pré-produtos para a síntese de outras substâncias ativas.
De acordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantase partes de plantas. Sob plantas, são entendidas aqui todas as plantas epopulações de plantas, tais como plantas selvagens desejadas e indeseja-das ou plantas de cultura (inclusive plantas de cultura que ocorram natural-mente). Plantas de cultura podem ser plantas que possam ser obtidas pormétodos de cultivo ou de otimização convencionais ou por métodos biotec-nológicos ou de engenharia genética ou por combinações desses métodos,inclusive as plantas transgênicas e inclusive as variedades de plantas prote-gíveis por direitos de proteção de cultivares ou variedades de plantas nãoprotegíveis por direitos de proteção de cultivares. Sob partes de plantas, de-vem ser entendidas todas as partes e órgãos das plantas acima do solo esubterrâneos, tais como broto radicular, folhas, flores e raízes, sendo que,por exemplo, são mencionados folhas, agulhas, caules, troncos, flores, cor-pos de frutas, frutas e sementes, assim como, raízes, tubérculos e rizomas.Às partes de plantas pertence também o produto da colheita, assim comomaterial de propagação vegetativo ou germinativo, por exemplo, estacas,tubérculos, rizomas, estilhas enraizadas e sementes.
O tratamento das plantas e partes de plantas, de acordo com ainvenção, com as combinações de substâncias ativas, ocorre diretamente oupor ação sobre seu ambiente, espaço vital ou espaço de armazenamento, deacordo com os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por imersão,pulverização, evaporação, nebulização, espalhamento, pincelamento, e, nocaso de material de propagação, especialmente no caso de sementes, alémdisso, por envolvimento com uma ou mais camadas.
Na proteção de materiais, as combinações de substâncias ativasde acordo com a invenção podem ser empregadas para a proteção de mate-riais técnicos contra a infestação e a destruição por microorganismos indesejados.
Sob materiais técnicos, devem ser entendidos, no presente con-texto, materiais não vivos, que tenham sido preparados para a utilização natécnica. Por exemplo, podem ser materiais técnicos, que devam ser protegi-dos pelas substâncias ativas de acordo com a invenção contra modificaçãoou destruição microbiana, adesivos, colas em geral, papel e cartolina, têx-teis, couro, madeira, vernizes e artigos de plástico, refrigerantes lubrificantese outros materiais, que possam ser infestados ou destruídos por microorga-nismos. No contexto dos materiais a serem protegidos, sejam mencionadastambém partes de instalações de produção, por exemplo, circuitos de águade refrigeração, que possam ser prejudicadas pela multiplicação de microor-ganismos. No contexto da presente invenção, sejam mencionados, comomateriais técnicos, de preferência, adesivos, colas em geral, papéis e carto-linas, couro, madeira, vernizes, refrigerantes lubrificantes e fluidos paratransferência de calor, especialmente de preferência, madeira.
Como microorganismos, que podem provocar uma degradaçãoou uma modificação dos materiais técnicos, sejam mencionados, por exem-plo, bactérias, fungos, leveduras, algas e organismos de muco. De preferên-cia, as substâncias ativas de acordo com a invenção atuam contra fungos,especialmente fungos de bolor, fungos que descobrem a madeira ou quedestroem a madeira (Basidiomicetos), assim como contra organismos demuco e algas.
Por exemplo, sejam mencionados microorganismos dos seguintes gêneros:
Alternaria, tal como Alternaria tenuis,
Aspergillus, tal como Aspergillus niger,
Chaetomium, tal como Chaetomium globosum,
Coniophora, tal como Coniophora puetana,
Lentinus, tal como Lentinus tigrinus,
Penicillium, tal como Penicillium glaucum,
Polyporus, tal como Polyporus versicolor,
Aureobasidium, tal como Aureobasidium pullulans,
Sclerophoma, tal como Sclerophoma pityophila,
Trichoderma, tal como Trichoderma viride,
Escherichia, tal como Escherichia coli,
Pseudomonas, tal como Pseudomonas aeruginosa,
Staphylococcus, tal como Staphylococcus aureus.
Além disso, as combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção apresentam também atividades anti-micóticas muito boas.Elas possuem um espectro de ação anti-micótica muito amplo, especialmen-te contra dermatófitos e fungos de germinação, bolores e fungos difásicos(por exemplo, contra espécies de Cândida, tais como Cândida albicans,Cândida glabrata) e Epidermophyton floccosum, espécies de Aspergillus,tais como Aspergillus niger e Aspergillus fumigatus, espécies de Trichophy-ton, tal como Trichophyton mentagrophytes, espécies de Microsporon, taiscomo Microsporon canis e audouinii. A enumerações desses fungos não re-presenta, de modo algum, uma limitação do espectro micótico que pode sercontrolado, mas, tem somente caráter ilustrativo.
As combinações de substâncias ativas podem ser aplicadas co-mo tais, em forma de suas formulações ou das formas de aplicação prepa-radas a partir delas, tais como soluções, suspensões, pós molháveis, pastas,pós solúveis, poeiras e granulados. A aplicação ocorre de maneira usual, porexemplo, por imersão, injeção, aspersão, espalhamento, empoeiramento,espumação, pincelamento, etc. Além disso, é possível aplicar as substânciasativas de acordo com o processo Ultra-Baixo-Volume ou se injetar no solo apreparação de substâncias ativas ou a própria substância ativa. Tambémpodem ser tratadas as sementes das plantas.
No caso da aplicação das combinações de substâncias ativas deacordo com a invenção como fungicidas, as quantidades de aplicação po-dem ser variadas dentro de uma grande faixa, de acordo com o tipo de apli-cação. No caso do tratamento de partes de plantas, as quantidades de apli-cação de substância ativa se situam, em geral, entre 0,1 e 10.000 g/ha, depreferência, entre 10 e 1.000 g/ha. No caso do tratamento de sementes, asquantidades de aplicação de substância ativa se situam, em geral, entre0,001 e 50 g por quilograma de sementes, de preferência, entre 0,01 e 10 gpor quilograma de sementes. No caso do tratamento do solo, as quantidadesde aplicação de substância ativa se situam, em geral, entre 0,1 e 10.000g/ha, de preferência, entre 1 e 5.000 g/ha.
As plantas mencionadas podem ser tratadas de maneira especi-almente vantajosa, de acordo com a invenção, com as misturas de substân-cias ativas. As faixas preferenciais acima mencionadas, no caso das subs-tâncias ativas ou misturas, valem também para o tratamento destas plantas.Seja especialmente enfatizado o tratamento de plantas com os compostosou misturas especialmente mencionados no presente texto.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção são adequadas também para o combate de pragas animais, de prefe-rência, artrópodes e nematódios, especialmente nematódios e insetos, queocorrem na agricultura, na saúde animal, em florestas, em proteção de esto-ques e de materiais, assim como no setor de higiene. Elas são eficazes con-tra espécies normalmente sensíveis e resistentes, assim como contra todosos estágios de desenvolvimento ou contra estados de desenvolvimento indi-viduais. Às pragas acima mencionadas pertencem:A partir da ordem dos Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Armadillidiumvulgare e Porcellio scaber.
A partir da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus.
A partir da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus carpophagus eScutigera spp.
A partir da ordem dos Symphyla, por exemplo, Scutigerella immaculata.
A partir da ordem dos Thysanura, por exemplo, Lepisma saccharina.
A partir da ordem dos Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus.
A partir da ordem dos Orthoptera, por exemplo, Acheta domesticus, Gryllo-taipa spp., Locusta migratória migratorioides, Melanoplus spp. e Schistocer-ca gregaria.
A partir da ordem dos Blattaria, por exemplo, Blatta orientalis, Periplanetaamericana, Leucophaea maderae, Blattella germânica.
A partir da ordem dos Dermaptera, por exemplo, Forficula auricularia.
A partir da ordem dos Isoptera, por exemplo, Reticulitermes spp.
A partir da ordem dos Phthiraptera, por exemplo, Pediculus humanus corpo-ris, Haematopinus spp., Linognathus spp., Trichodectes spp. e Damaliniaspp.
A partir da ordem dos Thysanoptera, por exemplo, Hercinothrips femoralis,Thrips tabaci, Thrips palmi e Frankliniella occidentalis.
A partir da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Eurygaster spp., Dysdercusintermedius, Piesma quadrata, Cimex lectularius, Rhodnius prolixus e Tria-toma spp.
A partir da ordem dos Homoptera, por exemplo, Aleurodes brassicae, Bemi-sia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae,Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalopte-rus arundinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Macrosiphum avenae,Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasca spp., Eusce-lis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Lecanium comi, Saissetia oleae, Lao-delphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hede-rae, Pseudococcus spp. e Psylla spp.
A partir da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Pectinophora gossypiella,Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hypono-meuta padella, Plutella xylostella, Malacosoma neustria, Euproctis chrysor-rhoea, Lymantria spp., Bucculatrix thurberiella, Phyllocnistis citrella, Agrotisspp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestrabrassicae, Panolis flammea, Spodoptera spp.,. Trichoplusia ni, Carpocapsapomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella,Galleria mellonella, Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophilapseudospretella, Cacoecia podana, Capua reticulana, Choristoneura fumife-rana, Clysia ambiguella, Homona magnânima, Tortrix viridana, Cnaphaloce- rus spp., Oulema oryzae.
A partir da ordem dos Coleoptera, por exemplo, Anobium punctatum, Rhizo-pertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylotrupesbajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochleariae,Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atomariaspp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Otior-rhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hype-ra postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenusspp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbi-um psylloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderusspp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandicae Lissorhoptrus oryzophilus.
A partir da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp., Hoplocampaspp., Lasius spp., Monomorium pharaonis e Vespa spp.
A partir da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp.,Culex spp., Drosophila melanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calliphoraerythrocephala, Lucilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gastrophilusspp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Ta-banus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oscinella frit, Phorbia spp., Pe-gomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Dacus oleae, Tipula paiudosa, Hylem-yia spp. e Liriomyza spp.
A partir da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Xenopsylla cheopis e Ce-ratophyllus spp.A partir da classe dos Arachnida, por exemplo, Scorpio maurus, Latrodectusmactans, Acarus siro, Argas spp., Ornithodoros spp., Dermanyssus gallinae,Eriophyes ribis, Phyllocoptruta oleivora, Boophilus spp., Rhipicephalus spp.,Amblyomma spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Psoroptes spp., Chorioptesspp., Sarcoptes spp., Tarsonemus spp., Bryobia praetiosa, Panonychus spp.,Tetranychus spp., Hemitarsonemus spp. e Brevipalpus spp.
Aos nematódios parasitas de plantas pertencem, por exemplo,Pratylenchus spp., Radopholus similis, Ditylenchus dipsaci, Tylenchulus se-mipenetrans, Heterodera spp., Globodera spp., Meloidogyne spp., Aphelen-choides spp., Longidorus spp., Xiphinema spp., Trichodorus spp. e Bursa-phelenchus spp.
As combinações de substâncias ativas podem ser convertidas,em função de suas respectivas propriedades físicas e/ou químicas, nas for-mulações usuais, tais como soluções, emulsões, pós molháveis, suspen-soes, pós, espumas, poeiras, pastas, pós solúveis, granulados, aerossóis,concentrados de suspo-emulsão, materiais naturais e sintéticos impregnadoscom substância ativa, microencapsulações em materiais poliméricos e emmateriais de revestimento para sementes, assim como formulações de UBVà frio e de névoa morna.
Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, porexemplo, mistura das substâncias ativas com agentes extensores, portanto,solventes líquidos e/ou materiais de carga sólidos, eventualmente sob utili-zação de agentes ativos de superfície, portanto, agentes emulsificantes e/ouagentes dispersantes e/ou agentes formadores de espuma.
No caso da utilização de água, como agente extensor, podemser utilizados, por exemplo, também, solventes orgânicos como solventesauxiliares. Como solventes líquidos, interessam, essencialmente: aromáti-cos, tais como xileno, tolueno, alquil-naftelenos, aromáticos clorados ou hi-drocarbonetos alifaticos clorados, tais como, cloro-benzenos, cloro-etilenosou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifaticos, tais como ciclo-hexano ouparafinas, por exemplo, frações de petróleo, óleos minerais ou vegetais, ál-coois, tais como butanol ou glicol, assim como seus éteres e ésteres, ceto-nas, tais como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, tais como dimetil-formamida ousulfóxido de dimetila, bem como água.
Como materiais de carga sólidos, interessam: por exemplo, sais1 de amônio e minerais cominuídos naturais, tais como caulins, argilas, talco,giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terras diatomáceas, e mineraiscominuídos sintéticos, tais como ácido silícico altamente disperso, oxido dealumínio e silicatos; como materiais de carga sólidos para granulados, inte-ressam: por exemplo, minerais quebrados e fracionados naturais, tais comocalcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita, bem como granuladossintéticos, a partir de farinhas orgânicas e inorgânicas, bem como granula-dos a partir de material orgânico, tais como serragem, cascas de cocos, es-pigas de milho e hastes de tabaco; como agentes emulsificantes e/ou agen-tes geradores de espuma, interessam: por exemplo, emulsificantes não iôni-cos e aniônicos, tais como ésteres de ácido graxo de polioxietileno, éteresde álcool graxo de polioxietileno, por exemplo, alquil aril poliglicol éter, sulfo-natos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila, bem como hidroliza-dos de albumina; como agentes dispersantes, interessam: por exemplo, lixí-vias de lignino-sulfito e metil-celulose.
Nas formulações, podem ser utilizados adesivos, tais como car-bóxi-metil celulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverulentos, granularesou em forma de látex, tais como goma arábica, álcool de polivinila, acetatode polivinila, bem como fosfolipídeos naturais, tais como cefalinas e lecitinas,e fosfolipídeos sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vege-tais.
Podem ser utilizados corantes, tais como pigmentos inorgânicos,por exemplo, oxido de ferro, oxido de titânio, Azul da Prússia, e corantes or-gânicos, tais como corantes de alizarina, de azo e de ftalocianina de metal, enutrientes-traço, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto,molibdênio e zinco.
As formulações contêm, em geral, entre 0,1 e 95 porcento empeso de substância ativa, de preferência, entre 0,5 e 90%.As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção podem estar presentes em formulações comercialmente usuais, assimcomo nas formas de aplicação preparadas a partir destas formulações, emmistura com outros outras substâncias ativas, tais como inseticidas, iscas,esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substânciasreguladoras de crescimento ou herbicidas. Dentre os inseticidas, contam-se,por exemplo, ésteres de ácido fosfórico, carbamatos, hidrocarbonetos clora-dos, fenil-uréias, substâncias preparadas por microorganismos, entre outras.
Também é possível uma mistura com outras substâncias ativasconhecidas, tais como herbicidas, ou com fertilizantes e reguladores docrescimento.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção podem estar presentes, quando da aplicação como inseticida, em suasformulações comercialmente usuais, assim como nas formas de aplicaçãopreparadas a partir destas formulações, em mistura com sinergistas. Siner-gistas são compostos, por meio dos quais a eficácia das substâncias ativasé aumentada, sem que o próprio sinergista adicionado tenha que ser ativa-mente eficaz.
O teor em substância ativa das formas de aplicação preparadasa partir das formulações comercialmente usuais pode ser variado em faixasamplas. A concentração de substâncias ativas das formas de aplicação podese situar de 0,0000001 até 95% em peso de substância ativa, de preferên-cia, entre 0,0001 até 1% em peso. A aplicação ocorre em uma das formasde aplicação adequadas à maneira usual.
No caso da aplicação contra pragas de higiene e de estoques,as combinações de substâncias ativas de destacam por uma pronunciadaação residual sobre madeira e argila, assim como por uma boa estabilidadefaca a álcalis sobre substratos caiados.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção são ativas não somente contra pragas de plantas, de higiene ou de es-toques, mas, também, no setor da medicina veterinária contra parasitas ani-mais (ectoparasitas), tais como carrapatos duros, carrapatos macios, ácarosda sarna, ácaros de colheita, moscas (que picam ou que lambem), larvas demoscas parasitárias, piolhos, parasitas dos cabelos, parasitas das penas epulgas. A esses parasitas pertencem:
A partir da ordem dos Anoplurida, por exemplo, Haematopinus spp., Linog-nathus spp., Pediculus spp., Phtirus spp., Solenopotes spp.
A partir da ordem dos Mallophagida e e das subordens dos Amblycerina eIschnocerina, por exemplo, Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp.,Bovicola spp., Werneckiella spp., Lepikentron spp., Damalina spp., Tricho-dectes spp., Felicola spp.
A partir da ordem dos Diptera e da subordem dos Nematocerina e Brachyce-rina, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Simulium spp.,Eusimulium spp., Phlebotomus spp., Lutzomyia spp., Culicoides spp., Chry-sops spp., Hybomitra spp., Atylotus spp., Tabanus spp., Haematopota spp.,Philipomyia spp., Braula spp., Musca spp., Hydrotaea spp., Stomoxys spp.,Haematobia spp., Morellia spp., Fannia spp., Glossina spp., Calliphora spp.,Lucilia spp., Chrysomyia spp., Wohlfahrtia spp., Sarcophaga spp., Oestrusspp., Hypoderma spp., Gasterophilus spp., Hippobosca spp., Lipoptena spp.,Melophagus spp.
A partir da ordem dos Siphonapterida, por exemplo, Pulex spp., Ctenocepha-lides spp., Xenopsylla spp., Ceratophyllus spp.
A partir da ordem dos Heteropterida, por exemplo, Cimex spp., Triatomaspp., Rhodnius spp., Panstrongylus spp.
A partir da ordem dos Blattarida, por exemplo, Blatta orientalis, Periplanetaamericana, Blattella germânica, Supella spp.
A partir da subclasse dos Acaria (Acarida) e das ordens dos Meta- e Mesos-tigmata, por exemplo, Argas spp., Ornithodorus spp., Otobius spp., Ixodesspp., Amblyomma spp., Boophilus spp., Dermacentor spp., Haemophysalisspp., Hyalomma spp., Rhipicephalus spp., Dermanyssus spp., Raillietia spp.,Pneumonyssus spp., Sternostoma spp., Varroa spp.
A partir da ordem dos Actinedida (Prostigmata) e Acaridida (Astigmata), porexemplo, Acarapis spp., Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobiaspp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombicula spp., Listrophorus spp.,Acarus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodectes spp., Pteroli-chus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodectes spp., Sarcoptes spp.,Notoedres spp., Knemidocoptes spp., Cytodites spp., Laminosioptes spp.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-ção são adequadas também para o combate de artrópodes que infestam osanimais úteis na pecuária, tais como, por exemplo, gado bovino, ovelhas,cabras, cavalos, porcos, jumentos, camelos, búfalos, coelhos, galinhas, pe-rus, patos, gansos, abelhas, outros animais domésticos, tais como, por e-xemplo, cães, gatos, pássaros de gaiola, peixes de aquário, assim como osassim chamados animais de laboratório, tais como, por exemplo, hamsters,porquinhos da índia, ratos e camundongos. Pelo combate a esses artrópo-des devem ser evitados casos fatais e perdas de rendimento (em carne, lei-te, lã, peles, ovos, mel, etc), de modo que, pelo emprego das substânciasativas de acordo com a invenção, é possível uma manutenção animal maiseconômica e mais simples.
A aplicação das combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção ocorre, no setor veterinário e, no caso da manutenção ani-mal, de maneira conhecida por administração enteral, por exemplo, em for-ma de tabletes, cápsulas, beberragens, drenchen, granulados, pastas, bo-lus, do processo por meio de alimentação, de supositórios, por administra-ção parenteral, tal como, por exemplo, por injeções (intramuscular, subcutâ-nea, intravenosa, intraperitoneal, entre outras), implantes, por aplicação na-sal, por aplicação dérmica em forma, por exemplo, da imersão ou do banho(mergulho), atomização {spray), aufgiessen (aplicação local: pour-on e spot-o/7), da lavagem, do polvilhamento, assim como com auxílio de corpos mol-dados contendo a substância ativa, tais como faixas para o pescoço, marca-dores de orelhas, marcadores para cauda, faixas para os membros, cabres-tos, dispositivos de marcação, etc.
No caso da aplicação para gado, pássaros, animais domésticos,etc, pode-se aplicar as combinações de substâncias ativas como formula-ções (por exemplo, pós, emulsões, agentes escoáveis), que contêm as subs-tâncias ativas em uma quantidade de 1 até 80% em peso, diretamente oudepois de diluição em 100 até 10.000 vezes ou empregá-las como banhoquímico.
Além disso, constatou-se que as combinações de substânciasativas de acordo com a invenção exibem uma elevada ação inseticida contrainsetos, que destroem materiais técnicos.
Por exemplo e de preferência - sem, contudo, se limitar - sejammencionados os seguintes insetos:
Besouros, tais como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis,Anobium punctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobi-um pertinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus afri-canus, Lyctus planicollis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon ae-quale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec, Tryptodendron spec, Apate mo-nachus, Bostrychus capucins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec,Dinoderus minutus.
Dermapteranos, tais como Sirex juvencus, Urocerus gigas, Urocerus gigastaignus, Urocerus augur.
Termitas, tais como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heteroter-mes indicola, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santonensis, Reticuli-termes lucifugus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Cop-totermes formosanus.
Traças, tais como Lepisma saccharina.
Sob materiais técnicos, devem ser entendidos, no presente con-texto, materiais não vivos, tais como, de preferência, plásticos, adesivos,colas em geral, papéis e cartolinas, couro, madeira, produtos de processamento de madeira e vernizes.
Muitíssimo especialmente de preferência, trata-se, no caso domaterial a ser protegido de infestação por insetos, de madeira e de produtosde processamento de madeira.
Sob madeira e produtos de processamento de madeira, que po-dem ser protegidos pelo agente de acordo com a invenção ou pelas misturasque o contêm, deve-se entender, por exemplo: madeira de construção, bal-cões de madeira, dormentes de estradas de ferro, partes de pontes, pran-chas de barcos, veículos de madeira, caixas, páletes, conteineres, mastrostelefônicos, revestimentos com madeira, janelas e portas de madeira, madei-ra compensada, painéis, trabalhos de marcenaria ou produtos de madeira,que muito freqüentemente encontram aplicação na construção civil ou namarcenaria.
As combinações de substâncias ativas podem ser aplicadas co-mo tais, em forma de concentrados, ou, em formulações comumente usuais,tais como pós, granulados, soluções, suspensões, emulsões ou pastas.
As formulações mencionadas podem ser preparadas de maneiraem si conhecida, por exemplo, por mistura das substâncias ativas com pelomenos um solvente ou diluente, emulsificante, dispersante e/ou aglutinanteou fixador, repelente de água, eventualmente secativos e estabilizadoresface à UV e, eventualmente, corantes e pigmentos, assim como outros agen-tes auxiliares de processamento.
Os concentrados ou agentes inseticidas, utilizados para a prote-ção de madeira e de materiais de madeira, contêm a substância ativa deacordo com a invenção em uma concentração de 0,0001 até 95% em peso,especialmente, de 0,001 até 60% em peso.
A quantidade do agente ou concentrados empregados é funçãodo tipo e da incidência dos insetos e do meio. A quantidade de aplicaçãoótima pode ser determinada por séries de testes, quando da aplicação res-pectiva. Em geral, é, contudo, suficiente se empregar 0,0001 até 20% empeso, de preferência, 0,001 até 10% em peso, da substância ativa, com rela-ção ao material a ser protegido.
Como solução e/ou diluente, serve um solvente químico orgâni-co ou mistura desses solventes e/ou um solvente químico orgânico poucovolátil oleoso ou semelhante a óleo ou mistura desses solventes e/ou umsolvente químico orgânico polar ou mistura desses solventes e/ou água e,eventualmente, um emulsificante e/ou umectante.
Como solvente químico orgânico, são empregados, de preferên-cia, solventes oleosos ou semelhantes a óleo com um índice de evaporaçãoacima de 35 e um ponto de ignição acima de 30°C, de preferência, acima de45°C. Como solventes oleosos e semelhantes a óleo, insolúveis em água,pouco voláteis, desse tipo, são utilizados óleos minerais correspondentes ousuas frações aromáticas ou misturas de solventes contendo óleo mineral, depreferência, gasolina de teste, petróleo e/ou alquil-benzeno.
Vantajosamente, podem ser utilizados óleos minerais com umafaixa de ebulição de 170 até 220°C, gasolina de teste com uma faixa de ebu-lição de 170 até 220°C, óleo de eixo com uma faixa de ebulição de 250 até350°C, petróleo ou aromáticos de faixa de ebulição de 160 até 280°C, óleode terpentina ou similares.
Em uma forma de concretização preferida, são empregados hi-drocarbonetos alifáticos líquidos com uma faixa de ebulição de 180 até210°C ou misturas de elevados pontos de ebulição de hidrocarbonetos aro-máticos e alifáticos com uma faixa de ebulição de 180 até 220°C e/ou óleode eixo e/ou monocloronaftaleno, de preferência, a-monocloronaftaleno.
Os solventes oleosos e semelhantes a óleo pouco voláteis orgâ-nicos, com um índice de evaporação acima de 35 e um ponto de flash acimade 30°C, de preferência, acima de 45°C, podem ser parcialmente substituí-dos por solventes químicos orgânicos facilmente ou medianamente voláteis,com a medida de que a mistura de solventes apresente igualmente um índi-ce de evaporação acima de 35 e um ponto de flash acima de 30°C, de prefe-rência, acima de 45°C, e de que a mistura seja solúvel ou emulsificável nes-ta mistura de solventes.
De acordo com uma forma de concretização preferida, é substi-tuída uma parte do solvente químico orgânico ou mistura destes solventesou um solvente químico orgânico polar alifático ou mistura de solventes. Depreferência, são utilizados solventes químicos orgânicos alifáticos, contendogrupos hidroxila e/ou éster e/ou éter, tais como, por exemplo, glicoléteres,ésteres ou similares.
Como aglutinante químico orgânico, são utilizados, no âmbito dapresente invenção, as resinas sintéticas e/ou óleos secantes aglutinantes,em si conhecidos, diluíveis com água e/ou solúveis ou dispersáveis ou emul-sificáveis nos solventes químicos orgânicos empregados, especialmente a-glutinantes consistindo em ou contendo uma resina de acrilato, uma resinade vinila, por exemplo, poli (acetato de vinila), resina de poliéster, resina depolicondensação ou resina de poliadição, resina de poliuretano, resina alquí-dica ou resina alquídica modificada, resina de fenol, resina de hidrocarbone-to, tal como resina de indeno-cumarona, resina de silício, óleos secantese/ou secantes vegetais e/ou aglutinantes que se secam fisicamente à basede uma resina natural e/ou sintética.
A resina sintética utilizada como aglutinante pode ser emprega-da em forma de uma emulsão, dispersão ou solução. Como aglutinante, po-dem ser utilizados também betumes ou substâncias betuminosas em até10% em peso. Adicionalmente, podem ser empregados corantes, pigmentos,agentes repelentes de água, corretores de aroma e inibidores ou agentes deproteção contra a corrosão e similares, em si conhecidos.
De preferência, de acordo com a invenção, como aglutinantequímico orgânico, está contida, no agente ou no concentrado, pelo menosuma resina alquídica ou resina alquídica modificada e/ou um óleo vegetalsecante. De preferência, são empregadas, de acordo com a invenção, resi-nas alquídicas com um teor em óleo de mais do que 45% em peso, de prefe-rência, 50 até 68% em peso.
O aglutinante mencionado pode ser substituído total ou parcial-mente por um(a) (mistura de) fixador(es) ou um(a) (mistura de) amaciante(s).Pretende-se que esses aditivos evitem uma evaporação das substânciasativas, assim como uma cristalização ou precipitação. De preferência, elessubstituem 0,01 até 30% do aglutinante (com relação a 100% do aglutinanteempregado).
Os amaciantes provêm da classe química dos ésteres de ácidoftálico, tais como ftalato de dibutila, de dioctila ou de benzilbutila, dos ésteresdo ácido fosfórico, tal como fosfato de tributila, dos ésteres de ácido adípico,tais como di-(2-etil-hexil)-adipato, estearatos, tais como estearato de butilaou estearato de amila, oleatos, tal como oleato de butila, éteres de glicerinaou éteres de glicol de elevados pesos moleculares, ésteres de glicerina, as-sim como ésteres do ácido p-toluenossulfônico.Fixadores baseiam-se quimicamente a alquil-éteres de polivinila,tal como, por exemplo, metil-éteres de polivinila, ou cetonas, tais como ben-zofenona, etileno-benzoenona.
Como solvente ou diluente, interessa também água, eventual-mente, em mistura com um ou mais dos solventes ou diluentes químicosorgânicos, emulsificantes e dispersantes acima mencionados.
Uma proteção de madeira especialmente eficaz é alcançada porprocessos de impregnação em grande escala, por exemplo, à vácuo, à vá-cuo duplo ou processos sob pressão.
Simultaneamente, as combinações de substâncias ativas de a-cordo com a invenção podem ser empregados para a proteção contra depo-sição biológica de objetos, especialmente de cascos de navios, peneiras,redes, construções, ancoradouros e sistemas de sinalização, que entrem emcontato com água do mar ou água salobra.
Deposição biológica de oligoquetas sésseis, tais como Serpuli-dae, assim como por moluscos e espécies do grupo Ledamorpha (mariscos),tais como diferentes espécies de Lepas e Scalpellum, ou por espécies dogrupo Balanomorpha (cracas), tais como espécies de Balanus ou Pollicipes,eleva o arraste friccional de navios e, como conseqüência, pelo consumo deenergia aumentado e, além disso, por freqüente permanência em dique se-co, conduz a uma elevação nítida dos custos operacionais.
Além da deposição biológica de algas, por exemplo, Ectocarpussp. e Ceramium sp., tem especial importância, particularmente, a deposiçãobiológica por grupos de Entomostraka sésseis, as quais podem ser reunidassob os nomes Cirripedia (crustáceos cirrípedos).
De maneira surpreendente, constatou-se, agora, que as combi-nações de substâncias ativas de acordo com a invenção apresentam umanotável ação antifouling (anti-deposição biológica).
Por aplicação das combinações de substâncias ativas de acordocom a invenção pode-se abrir mão do emprego de metais pesados, tais co-mo, por exemplo, em sulfetos de bis (trialquil-estanho), laurato de tri-n-butil-estanho, cloreto de tri-n-butil-estanho, oxido de cobre (I), cloreto de trietil-estanho, tri-n-butil-(2-fenil-4-cloro-fenóxi)-estanho, oxido de tri-butil-estanho,dissulfeto de molibdênio, oxido de antimônio, titanato de butila polimerico,cloreto de fenil-(bispiridina)-bismuto, fluoreto de tri-n-butil-estanho, etileno-bistiocarbamato de manganês, dimetil-ditiocarbamato de zinco, etileno-bistiocarbamato de zinco, sais de zinco e sais de cobre de 1-oxido de 2-piridino-tiol, etileno-bistiocarbamato de bis-dimetilditiocarbamoil-zinco, oxidode zinco, etileno-bis-ditiocarbamato de cobre (I), tiocianato de cobre, nafte-nato de cobre e halogenetos de tributil-estanho, ou as concentrações destescompostos podem ser reduzidas de maneira decisiva.
As tintas anti-deposição biológica prontas para uso podem con-ter, eventualmente, ainda outras substâncias ativas, de preferência, algici-das, fungicidas, herbicidas, moluscicidas ou outras substâncias ativas anti-deposição biológica.
Como parceiros de combinação para os agentes anti-deposiçãobiológica de acordo com a invenção, são adequados, de preferência:
Algicidas, tais como 2-t-butilamino-4-ciclopropilamino-6-metiltio-1,3,5-triazina, diclorofen, diuron, endotal, acetato de fentin, isoproturon, me-tabenztiazuron, oxifluorfen, quinoclamina e terbutrina;
Fungicidas, tais como ciclo-hexilamida-S,S-dióxido de ácidobenzo [b] tiofeno-carboxílico, diclofluanid, fluorfolpet, butil-carbamato de 3-iodo-2-propinila, tolilfluanid e azóis, tais como azaconazol, ciproconazol, e-poxiconazol, hexaconazol, metconazol, propiconazol e tebuconazol;
Moluscicidas, tais como acetato de fentin, metaldeído, metio-carb, niclosamid, tiodicarb e trimetacarb;
ou substâncias ativas anti-deposição biológica tradicionais, tais como 4,5-dicloro-2-octil-4-isotiazolin-3-ona, di-iodometil-paratril-sulfona, 2-(N,N-dimetil-tiocarbamoiltio)-5-nitrotiazila, sais de potássio, de cobre, de sódio e de zincode 2-piridinotiol-1-oxido, piridina-trifenil-borano, tetrabutil-diestanoxano,2,3,5,6-tetracloro-4-(metil-sulfonil)-piridina, 2,4,5,6-tetracloro-isoftalonitrila,dissulfeto de tetrametiltiuram e 2,4,6-triclorofenilmaleimida.
Os agentes anti-deposição biológica utilizados contêm as com-binações de substâncias ativas de acordo com a invenção em uma concen-tração de 0,001 até 50% em peso, especialmente, de 0,01 até 20% em peso.
Os agentes anti-deposição biológica de acordo com a invençãocontêm, além disso, os componentes usuais, tais como, por exemplo, descri-tos em Ungerer, Chem. Ind. 1985, 37, 730-732 e Williams, Antifouling MarineCoatings, Noyes, Park Ridge, 1973.
As tintas anti-deposição biológica contêm, além das substânciasativas algicidas, fungicidas, moluscicidas e, de acordo com a invenção, inse-ticidas, especialmente aglutinantes.
Exemplos para aglutinantes reconhecidos são poli (cloreto devinila) em um sistema solvente, borracha clorada em um sistema solvente,resinas acrílicas em um sistema solvente, especialmente em um sistemaaquoso, sistemas de copolímero de cloreto de vinila/acetato de vinila emforma de dispersões aquosas ou em forma de sistemas solventes orgânicos,borrachas de butadieno/estireno/acrilonitrila, óleos secantes, tal como óleode linhaça, ésteres de resina ou resinas duras modificadas em combinaçãocom alcatrão ou betumes, asfalto, assim como compostos de epóxi, peque-nas quantidades de borracha clorada, polipropileno clorado e resinas de vini-la.
Eventualmente, as tintas contêm também pigmentos inorgâni-cos, pigmentos ou corantes orgânicos, os quais, de preferência, sejam inso-lúveis em água do mar. Além disso, as tintas podem conter materiais, taiscomo colofônio, a fim de possibilitar uma liberação controlada das substân-cias ativas. Além disso, as tintas podem conter amaciantes, agentes de mo-dificação que influenciem as propriedades reológicas, assim como outroscomponentes tradicionais. Também em sistemas anti-deposição biológicaauto-polidores podem ser incorporados os compostos de acordo com a in-venção ou as misturas mencionados acima.
As combinações de substâncias ativas são adequadas tambémpara o combate de pragas animais, especialmente de insetos, aracnídeos eácaros, que ocorrem em ambientes fechados, tais como, por exemplo, apar-tamentos, galpões de fábricas, escritórios, cabines de veículos, entre outros.Elas podem ser utilizadas para o combate dessas pragas em produtos inse-ticidas domésticos. Elas são eficazes contra espécies sensíveis e resisten-tes, assim como contra todos os estágios de desenvolvimento. A essas pragas, pertencem:
A partir da ordem dos Scorpionidea, por exemplo, Buthus occitanus.
A partir da ordem dos Acarina, por exemplo, Argas persicus, Argas reflexus,Bryobia ssp., Dermanyssus gallinae, Glyciphagus domesticus, Ornithodorusmoubat, Rhipicephalus sanguineus, Trombicula alfreddugesi, Neutrombiculaautumnalis, Dermatophagoides pteronissimus, Dermatophagoides forinae.
A partir da ordem dos Araneae, por exemplo, Aviculariidae, Araneidae.
A partir da ordem dos Opiliones, por exemplo, Pseudoscorpiones chelifer,Pseudoscorpiones cheiridium, Opiliones phalangium.
A partir da ordem dos Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Porcellio scaber.
A partir da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus, Poly-desmusspp.
A partir da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp.
A partir da ordem dos Zygentoma, por exemplo, Ctenolepisma spp., Lepísmasaccharina, Lepismodes inquilinus.
A partir da ordem dos Blattaria, por exemplo, Blatta orientalies, Blattella ger-manica, Blattella asahinai, Leucophaea maderae, Panchlora spp., Parcoblat-ta spp., Periplaneta australasiae, Periplaneta americana, Periplaneta brun-nea, Periplaneta fuliginosa, Supella longipalpa.
A partir da ordem dos Saltatoria, por exemplo, Acheta domesticus.
A partir da ordem dos Dermaptera, por exemplo, Forficula auricularia.
A partir da ordem dos Isoptera, por exemplo, Kalotermes spp., Reticulitermes spp.
A partir da ordem dos Psocoptera, por exemplo, Lepinatus spp., Liposcelis spp
A partir da ordem dos Coleptera, por exemplo, Anthrenus spp., Attagenusspp., Dermestes spp., Latheticus oryzae, Necrobia spp., Ptinus spp., Rhizo-pertha dominica, Sitophilus granarius, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais,Stegobium paniceum.A partir da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes aegypti, Aedes albopic-tus, Aedes taeniorhynchus, Anopheies spp., Calliphora erythrocephala, C-hrysozona pluvialis, Culex quinquefasciatus, Culex pipiens, Culex tarsalis,Drosophila spp., Fannia canicularis, Musca domestica, Phlebotomus spp.,Sarcophaga carnaria, Simulium spp., Stomoxys ealcitrans, Tipula paludosa.
A partir da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Achroia grisella, Galleriamellonella, Plodia interpünctella, Tinea cloacella, Tinea pellionella, Tineolabisselliella.
A partir da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Ctenocephalides canis,Ctenocephalides felis, Pulex irritans, Tunga penetrans, Xenopsylla cheopis.
A partir da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Camponotus herculeanus,Lasius fuliginosus, Lasius niger, Lasius umbratus, Monomorium pharaonis,Paravespula spp., Tetramorium caespitum.
A partir da ordem dos Anoplura, por exemplo, Pediculus humanus capitis,Pediculus humanus corporis, Phthirus púbis.
A partir da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Cimex hemipterus, Cimexlectularius, Rhodnius prolixus, Triatoma infestans.
A aplicação ocorre em aerossóis, agentes de spray sem pres-são, por exemplo, sprays com bomba e com atomizador, sistemas de nebuli-zação automáticos, nebulizadores, espumas, géis, produtos de evaporadorcom tabletes para evaporador feitos de celulose ou plástico, evaporadoreslíquidos, evaporadores de gel e de membrana, evaporadores impelidos porpropelente, sistemas de evaporação livres de energia ou passivos, papéispara traças, bolsas para traças e géis para traças, como granulados ou poei-ras, em iscas para espalhamento ou em estações de isca.
De acordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantase partes de plantas. Sob plantas, são entendidas aqui todas as plantas epopulações de plantas, tais como plantas selvagens desejadas e indeseja-das ou plantas de cultura (inclusive plantas de cultura que ocorram natural-mente). Plantas de cultura podem ser plantas que possam ser obtidas pormétodos de cultivo ou de otimização convencionais ou por métodos biotec-nológicos ou de engenharia genética ou por combinações desses métodos,inclusive as plantas transgênicas e inclusive as variedades de plantas prote-gíveis por direitos de proteção de cultivares ou variedades de plantas nãoprotegíveis por direitos de proteção de cultivares. Sob partes de plantas, de-vem ser entendidas todas as partes e órgãos das plantas acima do solo esubterrâneos, tais como broto radicular, folhas, flores e raízes, sendo que,por exemplo, são mencionados folhas, agulhas, caules, troncos, flores, cor-pos de frutas, frutas e sementes, assim como, raízes, tubérculos e rizomas.
Às partes de plantas pertence também o produto da colheita, assim comomaterial de propagação vegetativo ou germinativo, por exemplo, estacas,tubérculos, rizomas, estilhas enraizadas e sementes.
O tratamento das plantas e partes de plantas, de acordo com ainvenção, com as substâncias ativas, ocorre diretamente ou por ação sobreseu ambiente, espaço vital ou espaço de armazenamento, de acordo com osmétodos de tratamento usuais, por exemplo, por imersão, pulverização, eva-poração, nebulização, espalhamento, pincelamento, e, no caso de materialde propagação, especialmente no caso de sementes, além disso, por envol-vimento com uma ou mais camadas. Conforme já mencionado acima, deacordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantas e suas partes.
Em uma forma de concretização preferida, são tratadas espécies de plantase cultivares de plantas de tipo selvagem ou obtidas por métodos de cultivobiológicos convencionais, tais como cruzamento ou fusão de protoplastos,assim como suas partes. Em uma outra forma de concretização preferida,são tratadas plantas transgênicas e cultivares de plantas, que foram obtidaspor métodos de tecnologia genética, eventualmente em combinação commétodos convencionais (organismos geneticamente modificados), e suaspartes. Os termos "partes" ou "partes de plantas" foram explicados acima.
De maneira especialmente preferida, de acordo com a invenção,são tratadas plantas que, em cada caso, estejam comercialmente disponí-veis ou cultivares de plantas que se encontrem em uso.
De acordo com as espécies de planta ou com as cultivares deplanta, seu local e condições de crescimento (solo, clima, período de vege-tação, nutrientes), podem ocorrer também efeitos super-aditivos ("sinergísti-cos") pelo tratamento de acordo com a invenção. Assim, por exemplo, sãopossíveis reduzidas quantidades de aplicação e/ou ampliações do espectroda atividade e/ou um fortalecimento da atividade das substâncias e agentesutilizáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, sis-tema de raízes adicionalmente desenvolvido, resistência mais elevada dasespécie de planta ou da cutltivar de planta, crescimento aumentado dos bro-tos de ramos, vitalidade das plantas aumentada, tolerância elevada em facede temperaturas elevadas ou reduzidas, tolerância elevada contra aridez oucontra o teor em sais na água e no solo, desempenho de floração elevado,colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maiores rendimentos decolheita, frutos maiores, maiores tamanhos de plantas, cores de folhas maisverdes, qualidade mais elevada e/ou valor nutritivo mais elevado dos produ-tos de colheita, concentração de açúcar mais elevada nas frutas, capacidadede armazenamento mais elevada e/ou processabilidade aumentada dos pro-dutos de colheita, que excedem os efeitos que eram realmente a serem es-perados.
Às plantas ou cultivares de plantas transgênicas (obtidas porengenharia genética) preferidas, a serem tratadas de acordo com a inven-ção, pertencem todas as plantas, que receberam material genético pela mo-dificação por engenharia genética, que conferem a estas plantas proprieda-des ("descritores") valiosas especialmente vantajosas. Exemplos para taiscaracterísticas são melhor crescimento de planta, tolerância aumentada emface de temperaturas elevadas ou baixas, tolerância aumentada contra ari-dez ou contra o teor em sais na água ou no solo, desempenho de floraçãoaumentado, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, rendimentode colheita mais elevado, qualidade mais elevada e/ou valor nutritivo maiselevado dos produtos de colheita, capacidade de armazenamento mais ele-vada e/ou processabilidade mais elevada dos produtos de colheita. Outros eparticularmente enfáticos exemplos para tais propriedades são uma defesaaumentada das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como con-tra insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus, bem comouma tolerância aumentada das plantas contra determinadas substâncias ati-vas herbicidas. Como exemplos de plantas transgênicas, são mencionadasas importantes plantas de cultura, tais como cereais (trigo, arroz), milho, so-ja, batata, algodão, colza, assim como plantas de pomar (com as frutas ma-çãs, pêras, frutas cítricas e uvas viníferas), sendo que milho, soja, batata,algodão e colza são especialmente enfatizadas. Como propriedades ("des-critores") são especialmente enfatizados a defesa aumentada das plantascontra insetos, por toxinas que se originam nas plantas, especialmente a-quelas que são originadas nas plantas (a seguir, "plantas Bt") pelo materialgenético a partir de Bacillus thuringiensis (por exemplo, pelos genes Cryl-A(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb eCrylF, assim como suas combinações). Como propriedades ("descritores"),são também especialmente enfatizadas a tolerância das plantas em face dedeterminadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo imidazolinonas,sulfonil-uréias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os ge-nes que conferem as propriedades ("descritores") desejadas em cada casopodem ocorrem também em combinações um com os outros, nas plantastransgênicas. Como exemplos para "plantas Bt", sejam mencionadas varie-dades de milho, variedades de algodão, variedades de soja e variedades debatata, que são comercializadas sob os nomes comerciais YIELD GARD®(por exemplo, milho, algodão, soja), StarLink® (por exemplo, milho), Boll-gard® (algodão), Nucotn® (algodão) e NewLeaf® (batata). Como exemplospara plantas tolerantes a herbicidas sejam mencionadas variedades de mi-lho, variedades de algodão e variedades de soja, que são comercializadassob os nomes comerciais Roundup Ready® (tolerância a glifosato, por e-xemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância a fosfinotricina, porexemplo, colza), IMI® (tolerância a imidazolinonas) e STS® (tolerância asulfonil-uréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes a herbicida(convencionalmente cultivadas para tolerância a herbicidas), sejam mencio-nadas também as variedades comercializadas sob o nome comercial Clear-field® (por exemplo, milho). Obviamente, estas afirmações valem tambémpara as variedades de plantas desenvolvidas no futuro ou que cheguem futu-ramente ao mercado com estas propriedades ("descritores") genéticas ououtras futuramente desenvolvidas.
As plantas mencionadas podem ser tratadas de maneira especi-almente vantajosa, de acordo com a invenção, com as misturas de substân-cias ativas de acordo com a invenção. As faixas preferenciais, indicadas a-cima, no caso das misturas, valem também para o tratamento destas plan-tas. É especialmente enfatizado o tratamento de plantas com as misturasespecialmente mencionadas no presente texto.
A boa eficácia inseticida, acaricida e fungicida das combinaçõesde substâncias ativas de acordo com a invenção se depreende a partir dosExemplos subseqüentes. Embora as substâncias ativas individuais apresen-tem variações em sua ação, as combinações exibem uma ação que excedeuma simples soma de ações.
Um efeito sinergístico está sempre presente então, no caso deinseticidas, acaricidas e funoicidas, quando a ação inseticida ou fungicidadas combinações de substâncias ativas for maior do que a soma das açõesdas substâncias ativas aplicadas individualmente.
A ação inseticida, acaricida ou fungicida a ser esperada parauma dada combinação de duas substâncias ativas pode ser calculada, comose segue, de acordo com S.R. Colby ("Calculating Synergistic and Antago-nistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 1967.15, 20-22):Se
X significa a taxa de mortalidade, expressa em % dos controles
não tratados, quando da aplicação da substância ativa A em uma quantidadede aplicação de m g/ha ou em uma concentração de m ppm,
Y significa a taxa de mortalidade, expressa em % dos controlesnão tratados, quando da aplicação da substância ativa B em uma quantidadede aplicação de n g/ha ou em uma concentração de n ppm e
E significa a taxa de mortalidade, expressa em % dos controlesnão tratados, quando da aplicação da substâncias ativas A e B em quantida-des de aplicação de m e n g/ha ou em uma concentração de m e n ppm,então 100Se a taxa de mortalidade inseticida, acaricida ou funqicida realfor maior do que a calculada, então a combinação é super-aditiva em suamortalidade, isto é, está presente um efeito sinergístico. Nesse caso, a taxade mortalidade real observada real for maior do que o valor calculado, a par-tir da fórmula acima mencionada, para a taxa de mortalidade (E) esperada.
Exemplos
Exemplo A
Teste com Myzus Persicae
Solvente 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante 2 partes em peso de alquil aril poliglicol éter
Para a produção de uma preparação de substância ativa ade-quada, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidadesindicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com águacontendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de repolho (Brassica oleraceá), que estava fortementeinfestada pelo pulgão verde do pessegueiro (Myzus persicae), são tratadaspor imersão na preparação de substância ativa da concentração desejada.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes-se caso, 100% significa que todos os pulgões foram mortos; 0% significa quenenhum pulgão foi morto. O valores de mortalidade determinados são calcu-lados de acordo com a fórmula de Colby (ver a folha 1).
Neste teste, por exemplo, a seguinte combinação de substânciaativas, de acordo com o presente pedido, exibe uma eficácia sinergistica-mente fortalecida, em comparação com as substâncias ativas empregadasindividualmente:Tabela A
<table>table see original document page 61</column></row><table>
Exemplo B
Teste com Phaedon cochleariae
Solvente 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante 2 partes em peso de alquil aril poliglicol éter
Para a produção de uma preparação de substância ativa ade-quada, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidadesindicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com águacontendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de repolho {Brassica oleracea) são tratadas por imersãona preparação de substância ativa da concentração desejada e são infecta-das com larvas de besouro da folha da mostarda (Phaedon cochleariae),tanto quanto as folhas ainda estejam úmidas.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes-se caso, 100% significa que todas as larvas de besouro foram mortas; 0%significa que nenhuma larva de besouro foi morta.
Neste teste, a seguinte combinação de substância ativas, de a-cordo com o presente pedido, exibiu uma eficácia sinergisticamente fortale-cida, em comparação com as substâncias ativas empregadas individualmen-te:
Tabela B
Insetos que danificam plantas: Teste com Phaedon cochleariae
<table>table see original document page 62</column></row><table><table>table see original document page 63</column></row><table>
* found = atividade encontrada
** cale. = atividade calculada usando-se a fórmula de Colby*** d = avaliação depois do número indicado de diasExemplo C
Teste com Plutella xylostella
Solvente 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante 2 partes em peso de alquil aril poliglicol éterPara a produção de uma preparação de substância ativa ade-quada, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidadesindicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com águacontendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de repolho (Brassica oleracea) são tratadas por imersãona preparação de substância ativa da concentração desejada e são infecta-das com lagartas da traça das crucíferas (Plutella xylostella), tanto quanto asfolhas ainda estejam úmidas.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes-se caso, 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significaque nenhuma lagarta foi morta.
Neste teste, a seguinte combinação de substância ativas, de a-cordo com o presente pedido, exibiu uma eficácia sinergisticamente fortale-cida, em comparação com as substâncias ativas empregadas individualmen-te:
Tabela C
Insetos que danificam plantas: Teste com Plutella xylostella
<table>table see original document page 64</column></row><table><table>table see original document page 65</column></row><table>
* found = atividade encontrada
** cale. = atividade calculada usando-se a fórmula de Colby
*** d = avaliação depois do número indicado de dias Exemplo E
Teste (in vitro) com Botrytis c/nerea/Placas de microtitulação
O microteste é realizado em placas de microtitulação com caldode dextrose de batata (PDB) como meio de teste líquido. A utilização dassubstâncias ativas ocorre como ingrediente ativo técnico, dissolvido em ace-tona. Para a inoculação, é utilizada uma suspensão de esporos de Botrytiscinerea. Depois de 5 dias de incubação no escuro e sob agitação (10 Hz), apermeabilidade à luz, em cada cavidade preenchida das placas de microtitu-lação, é determinada com auxílio de um espectrofotômetro.
Nesse caso, 0% significa um grau de eficácia que correspondeao crescimento nos controles, enquanto que um grau de eficácia de 100%significa que nenhum crescimento de fungo é observado.
A partir da tabela subseqüente, depreende-se nitidamente que aeficácia encontrada da combinação de substâncias ativas de acordo com ainvenção é maior do que aquela calculada, isto é, está presente um efeitosinergista.Tabela D:
Teste (in vitro) com Botrytis cinerea/Placas de microtitulação
<table>table see original document page 66</column></row><table>
* found = atividade encontrada** cale. = atividade calculada usando-se a fórmula de Colby*** d = avaliação depois do número indicado de dias
Exemplo E
Teste (in vitro) com Alternaria ma///Placas de microtitulação
O microteste é realizado em placas de microtitulação com caldode dextrose de batata (PDB) como meio de teste líquido. A utilização dassubstâncias ativas ocorre como ingrediente ativo técnico, dissolvido em ace-tona. Para a inoculação, é utilizada uma suspensão de esporos de Alternariamali. Depois de 4 dias de incubação no escuro e sob agitação (10 Hz), apermeabilidade à luz, em cada cavidade preenchida das placas de microtitu-lação, é determinada com auxílio de um espectrofotômetro.
Nesse caso, 0% significa um grau de eficácia que correspondeao crescimento nos controles, enquanto que um grau de eficácia de 100%significa que nenhum crescimento de fungo é observado.
A partir da tabela subseqüente, depreende-se nitidamente que aeficácia encontrada da combinação de substâncias ativas de acordo com ainvenção é maior do que aquela calculada, isto é, está presente um efeitosinergista.Tabela E:
<table>table see original document page 67</column></row><table>
* found = atividade encontrada
cale. = atividade calculada usando-se a fórmula de Colby* d = avaliação depois do número indicado de dias

Claims (17)

1. Combinações de substâncias ativas com propriedades fungi-cidas, inseticidas e/ou acaricidas muito boas, contendo uma carboxamida dafórmula geral (I) (Grupo 1)<formula>formula see original document page 68</formula>(I), na qualR1 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila ou C1-C3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,A representa um dos seguintes radicais A1 até A8:<formula>formula see original document page 68</formula>R2 representa CrC3-alquila,R3 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R4 representa hidrogênio, halogênio ou CrC3-alquila,R5 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R6 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila, amino, mono-ou di (d-C3-alquil) amino,R7 representa hidrogênio, halogênio, CrC3-alquila ou d-C3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R8 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R9 representa halogênio, CrC3-alquila ou CrC3-halogenoalquilacom 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,R10 representa hidrogênio, halogênio, Ci-C3-alquila ou CrC3-halogenoalquila com 1 até 7 átomos de flúor, cloro e/o bromo,e pelo menos uma substância ativa, que é escolhida a partir dos seguintesgrupos (2) até (24):Grupo (2) Agonistas/antagonistas de receptor de acetilcolina (de preferên-cia, cloronicotinilas/neonicotinóides);Grupo (3) Inibidores de acetilcolinesterase (AChE) (de preferência, carba-matos e organo-fosfatos);Grupo (4) Moduladores de canal de sódio/bloqueadores de canal de sódiodependentes de voltagem (de preferência, piretróides e oxadiazinas);Grupo (5) Moduladores de receptor de acetilcolina (de preferência, espino-sinas);Grupo (6) Antagonistas de canal de cloreto controlados por GABA (de pre-ferência, organo-cloros ciclodiênicos e fipróis);Grupo (7) Ativadores de canal de cloreto (de preferência, mectinas);Grupo (8) Miméticos de hormônios juvenis;Grupo (9) Agonistas/interruptores de ecdisona (de preferência, diacil-hidrazinas);Grupo (10) Inibidores da biossíntese de quitina (de preferência, benzoil-uréias);Grupo (11) Inibidores da fosforilação oxidativa, interruptores de ATP (de pre-ferência, organo-estanhos);Grupo (12) Desacopladores da fosforilação oxidativa por interrupção do gra-diente de prótons H (de preferência, pirróis e dinitro-fenóis);Grupo (13) Inibidores de transporte de elétrons de sítio I (de preferência,METTs);Grupo (14) Inibidores de transporte de elétrons de sítio II;Grupo (15) Inibidores de transporte de elétrons de sítio III;Grupo (16) Interruptores microbianos da membrana intestinal de insetos;Grupo (17) Inibidores da síntese de gorduras (de preferência, ácidos tetrôni-cos e ácidos tetrâmicos);Grupo (18) Carboxamidas;Grupo (19) Agonistas octopaminérgicos;Grupo (20) Inibidores da ATPase estimulada por magnésio;Grupo (21) Ftalamidas;Grupo (22) Análogos de nereistoxina;Grupo (23) Agentes biológicos, hormônios ou feromônios;Grupo (24) Substâncias ativas com mecanismos de ação desconhecidos ounão específicos (de preferência, agentes de fumigação, inibidores de apetiteseletivos e inibidores do crescimento de míldios).
2. Combinação de substâncias ativas, de acordo com a reivindi-cação 1, contendo uma carboxamida da fórmula geral (I) (Grupo 1), na qualR1 representa hidrogênio, flúor, cloro, metila, etila, n-, i-propila, mo-nofluorometila, difluorometila, trifluorometila, monoclorometila, diclorometilaou triclorometila,A representa um dos seguintes radicais A1 até A5:<formula>formula see original document page 70</formula> R2 representa metila, etila, n-ou i-propila,R3 representa iodo, metila, difluorometila ou trifluorometila,R4 representa hidrogênio, flúor, cloro ou metila,R5 representa cloro, bromo, iodo, metila, difluorometila ou trifluoro-metila,R6 representa hidrogênio, cloro, metila, amino ou dimetilamino,R7 representa metila, difluorometila ou trifluorometila,R8 representa bromo ou metila,R9 representa metila ou trifluorometila.
3. Combinação de substâncias ativas, de acordo com a reivindi-cação 1 ou 2, na qual as substâncias ativas dos Grupos (2) até (24) são es-colhidas a partir da seguinte lista:(2.1) cloronicotinilas/neonicotinóides (de preferência, acetamiprid, clo-tianidin, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, nitiazina, tiacloprid, tiameto-xam);(2.2) nicotinas, bensultap, cartap;(3.1) carbamatos (de preferência, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, alixi-carb, aminocarb, bendiocarb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarbo-xim, butoxicarboxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, cloetocarb, dimetilan,etiofencarb, fenobucarb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb,metam-sódico, metiocarb, metomil, metolcarb, oxamil, fosfocarb, pirimicarb,promecarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, triazamato, trimetacarb, XMC, xililcarb);(3.2) organofosfatos (de preferência, acefato, azametifós, azinfos (-metílico, -etílico), bromofós-etílico, bronfenvinfós (-metílico), butatiofós, ca-dusafós, carbofenotion, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpirifos (-metílico/-etílico), coumafós, cianofenfós, cianofós, demeton-S-metílico, de-meton-S-metílico-sulfona, dialifós, diazinon, diclofention, diclorvos/DDVP,dicrotofós, dimetoato, dimetilvinfós, dioxabenzofós, disulfoton, EPN, etion,etoprofós, etrimfós, famfur, fenamifós, fenitrotion, fensulfotion, fention, flupi-razofós, fonofós, formotion, fosmetilan, fostiazato, heptenofós, iodofenfós,iprobenfós, isazofós, isofenfós, isopropil O-salicilato, isoxation, malation, me-carbam, metacrifós, metamidofós, metidation, mevinfós, monocrotofós, na-led, ometoato, oxidemeton-metílico, paration (-metílico/-etílico), fentoato, fo-rato, fosalona, fosmet, fosfamidon, fosfocarb, foxim, pirimifós (-metílico/-etílico), profenofós, propafós, propetamfós, protiofós, protoato, piraclofós,piridafention, piridation, quinalfós, sebufós, sulfotep, sulprofós, tebupirimfós,temefós, terbufós, tetraclorvinfós, tiometon, triazofós, triclorfon, vamidotion);(4.1) piretróides [de preferência, acrinatrina, aletrina (d-cis-trans, d-trans), beta-ciflutrina, bifentrina, bioaletrina, isômero de bioaletrina-S-ciclopentila, bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, clovaportrina,cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis-permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflu-trina, cihalotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, teta-, zeta-), cifenotrina, DDT,deltametrina, empentrin (isômero 1R), esfenvalerato, etofenprox, fenflutrina,fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox,flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, gama-cihalotrina, imiprotrina, kadetrina,lâmbda-cihalotrina, metoflutrina, permetrina (eis-, trans-), fenotrina (isômero-1R-trans), praletrina, proflutrina, protrifenbuto, piresmetrina, resmetrina, RU-15525, silafluofen, tau-fluvalinato, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (isômero1R), tralocitrina, tralometrina, transflutrina, ZXI 8901, piretrinas (pireto)];(4.2) oxadiazinas (de preferência, indoxacarb);(5.1) espinosinas (de preferência, espinosad);(6.1) organo-cloros ciclodiênicos (de preferência, canfeclor, clordano,endosulfan, gama-HCH, HCH, heptaclor, lindano, metoxiclor);(6.2) fipróis (de preferência, acetoprol, etiprol, fipronil, vaniliprol);(7.1) mectinas (de preferência, abamectina, avermectina, emamecti-na, benzoato de emamectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina);(8) miméticos de hormônios juvenis (de preferência, diofenolan,epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifen,tripreno);(9.1) diacil-hidrazinas (de preferência, cromafenozida, halofenozida,metoxifenozida, tebufenozida);(10.1) benzoil-uréias (de preferência, bistrifluron, clofluazuron, difluben-zuron, fluazuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, nova-luron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron, triflumuron);(10.2) buprofezina;(10.3) ciromazina;(11.1) diafentiuron;(11.2) organo-estanhos (de preferência, azociclotina, cihexatina, oxidode fenbutatina);(12.1) pirróis (de preferência, clorfenapir);(12.2) dinitro-fenóis (de preferência, binapacirl, dinobuton, dinocap, DNOC);(13.1) METTs (de preferência, fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifen,piridaben, tebufenpirad, tolfenpirad);(13.2) hidrametilnonas;(13.3) dicofol;(14.1.1) rotenona;(15.1) acequinocil, fluacripirim;(16.1) cepas de Bacilus turingiensis;(17.1) ácidos tetrônicos (de preferência, espirodiclofen, espiromesifen);(17.2) ácidos tetrâmicos {de preferência, etil-carbonato de 3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro [4.5] dec-3-en-4-ila};(18.1.1) flonicamid;(19.1.1) amitraz;(20.1.1) propargito;(21.1.1) N2-[1,1 -dimetil-2-(metil-sulfonil) etil]-3-iodo-N1-[2-metílico-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1 -(trifluoro-metil) etil] fenil]-1,2-benzeno-dicarboxamida;(22) hidrogeno-oxalato de tiociclam, tiosultap-sódico;(23) azadiractina, Bacilus spec, Beauveria spec, codlemone, Metar-rhizium spec, Paecilomices spec, turingiensina, Verticilium spec;(24.1) agentes de fumigação (de preferência, fosfeto de alumínio, bro-meto de metila, fluoreto de sulfurila);(24.2) inibidores de apetite seletivos (de preferência, criolita, flonicamid,pimetrozina);(24.3) inibidores de crescimento de míldios (de preferência, clofentezi-na, etoxazole, hexitiazox);(24.4) amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropila-to, buprofezina, quinometionato, clordimeform, clorobenzilato, cloropicrina,clotiazoben, ciclopreno, ciflumetofen, diciclanil, fenoxacrim, fentrifanil, flu-benzimina, flufenerim, flutenzina, gossiplure, hidrametilnona, japonilure, me-toxadiazona, petróleo, butóxido de piperonila, oleato de potássio, pirafluprol,piridalil, piriprol, sulfluramid, tetradifon, tetrasul, triaratona, verbutina, alémdisso, o composto carbamato de 3-mettil-fenil-propila (Tsumacida Z), o com-posto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoro-etil)-8-azabiciclo [3.2.1] octano-3-carbonitrila, assim como as preparações que contenham extratos de plantasinseticidamente eficazes, nematódios, fungos ou vírus.
4. Combinação de substâncias ativas, de acordo com a reivindi-cação 1, 2 ou 3, na qual as substâncias ativas dos Grupos (2) até (24) sãoescolhidas a partir da lista seguinte:<table>table see original document page 74</column></row><table>(13.2.1) hidrametilona(14.1.1) rotenona(17.1.1) espirodiclofen(17.1.2) espiromesifen (17.2.1) etil-carbonato de 3-(2,5-dimetil-fenil)-8-metóxi-2-oxo-1-azaspiro[4.5] dec-3-en-4-ila(18.1.1) flonicamid(19.1.1) amitraz(20.1.1) propargito(21.1.1) N2-[1,1-dimetil-2-(metil-sulfonil) etil]-3-iodo-N1-[2-metil-4-[1,2,2,2-tetrafluoro-l-(trifluoro-metil) etil] fenil]-1,2-benzeno-dicarboxamida
5. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin-dicação 1, 2, 3 ou 4, contendo, como substância ativa do Grupo 1, a carbo-xamida (1-8) 5-fluoro-1,3-dimetil-/V-[2-(1,3,3-trimetil-butil) fenilj-1 H-pirazol-4-carboxamida.
6. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin-dicação 1, 2, 3 ou 4, contendo, como substância ativa do Grupo 1, a carbo-xamida (1-2) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-5-fluoro-1,3-dimetil-1H-pirazol-4-carboxamida.
7. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin-dicação 1, 2, 3 ou 4, contendo, como substância ativa do Grupo 1, a carbo-xamida (1-15) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-2-(trifluoro-metil) benzamida.
8. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin-dicação 1, 2, 3 ou 4, contendo, como substância ativa do Grupo 1, a carbo-xamida (1-13) A/-[2-(1,3-dimetil-butil) fenil]-2-iodo-benzamida.
9. Combinações de substâncias ativas sinergísticas contendouma combinação de substâncias ativas de acordo com uma das reivindica-ções 1 até 8.
10. Aplicação de combinações de substâncias ativas, de acordocom uma das reivindicações 1 até 9, para o combate de pragas animais in-desejadas, assim como de fungos fitopatogênicos indesejados.
11. Processo para o combate de pragas animais indesejadas,assim como de fungos fitopatogenicos indesejados, caracterizado pelo fatode que se deixa agir agentes, de acordo com uma das reivindicações 1 até 9, sobre a praga e/ou seu espaço vital.
12. Processo para a preparação de combinações de substânciasativas, caracterizado pelo fato de que se mistura um agente, de acordo comuma das reivindicações 1 até 9, com agentes ativos de superfície e/ou agen-tes extensores.
13. Aplicação de combinações de substâncias ativas, de acordocom a reivindicação 1, para o tratamento de sementes.
14. Aplicação de combinações de substâncias ativas, de acordocom a reivindicação 1, para o tratamento de plantas transgênicas.
15. Aplicação de combinações de substâncias ativas, de acordocom a reivindicação 1, para o tratamento de sementes de plantas transgêni-cas.
16. Semente, que foi tratada com uma combinação de substân-cias ativas de acordo com a reivindicação 1.
17. Processo para o combate de pragas animais indesejadas,assim como de fungos fitopatogenicos indesejados, caracterizado pelo fatode que são aplicadas substâncias ativas, de acordo com a reivindicação 1,sobre pragas animais indesejadas, assim como fungos fitopatogenicos inde-sejados e/ou seu espaço vital e/ou sementes.
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