BRPI0609796A2 - n-[pirimidin-2-il-metil]carboxamidas substituìdas e seu uso como herbicidas e reguladores do crescimento de plantas - Google Patents
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Abstract
N-[PIRIMIDIN-2-IL-METIL]CARBOXAMIDAS SUBSTITUìDAS E SEU USO COMO HERBICIDAS E REGULADORES DO CRESCIMENTO DE PLANTAS. N-[pirimidin-2-iI-metil]carboxamidas da fórmula (1) e seu uso como herbicidas são descritos como herbicidas. Nessa fórmula geral (1), e X^ 2^ representam hidrogênio ou metila, R^ 1^ até R^ 4^ representam diversos radicais e A representa um anel aromático ou heteroaromático.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "N-[PIRIMI-DIN-2-IL-METIL]CARBOXAMIDAS SUBSTITUÍDAS E SEU USO COMOHERBICIDAS E REGULADORES DO CRESCIMENTO DE PLANTAS".
A presente invenção refere-se aos novos derivados de N-[pirimi-din-2-il-metil]carboxamidas com eficácia herbicida, processos para a suaprodução e seu uso como herbicidas e reguladores do crescimento de plan-tas, especialmente para o combate seletivo de ervas daninhas e gramas da-ninhas em culturas de plantas úteis.
A partir de diferentes relatórios já se sabe, que determinadaspirimidinas substituídas por radicais azol, tais como pirazolila, imidazolila etriazolila, possuem características herbicidas, vide por exemplo, WO98/40379, WO 98/56789, WO 99/28301, WO 00/63183, WO 01/90080, WO03/016308 e WO 03/084331. No entanto, os compostos conhecidos dessesrelatórios apresentam em parte desvantagens em sua aplicação, tais comopor exemplo, alta persistência, seletividade insatisfatória em culturas deplantas úteis importantes ou quantidades de aplicação altas demais.
A partir de alguns relatórios são conhecidas N-[pirimidin-2-il-metil]carboxamidas substituídas, vide por exemplo, J. Med. Chem. 2002, 143- 150; Synth. Commun., 2002, 153 - 158; Chem. Pharm. Buli., 1983, 2540-2551; Vestn. Mosk. Univ. Ser. 2 Khim., 17, 1962, 70; Chem. Abstr. 58, 521c,1963. No entanto, esses relatórios não publicam nenhum efeito herbicidadesses compostos.
O objeto da presente invenção é a disponibilização de compos-tos com eficácia herbicida com melhores características herbicidas - em re-lação aos compostos conhecidos do estado da técnica - bem como melhortolerância em relação às plantas cultivadas.
Verificou-se agora, que certas N-[pirimidin-2-il-metil]-carboxamidas substituídas apresentam bom efeito herbicida e simultanea-mente alta tolerância em relação às plantas cultivadas. Portanto, um objetoda presente invenção são compostos da fórmula (I), seus N-óxidos e/ouseus sais,<formula>formula see original document page 3</formula>
na qual os radicais e índices têm os seguintes significados:R1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, amino, isociano, hidróxi, nitro, COOR5, COR5, CH2OH, CH2SH,CH2NH2, (Ci-C4)-alquila, halogeno-(CrC4)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(Ci-C4)-alcóxi, (CrC2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, (C3-C4)-alquenilóxi, (C3-C4)-alquinilóxi, (C1-C2)-alquiltio-(Ci-C2)-alquila, S(0)nR6, (CrC2)-alquilsulfonil-(Ci-C2)-alquila, (d-C4)-alquil-NH, (Ci-C3)-alquil-CO-NH, (Ci-C4)-alquil-S02NH, di-(CrC4)-alquilamino,
ou R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;
R3 representa hidrogênio, (Ci-C4)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,benzila, COOR5, COR4 ou S(0)nR6;
R4 representa hidrogênio, (Ci-C8)-alquila, (C2-C8)-alquenila, (C2-C8)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)-cicloalquila substituída por um ou dois gruposmetila, (Ci-C2)-alcóxi-(CrC2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C2)-alquila, halo-geno-(Ci-C6)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;
R5 representa hidrogênio ou (CrC4)-alquila;
R6 representa hidrogênio, (d-C4)-alquila ou halogeno-(CrC4)-alquila;
A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A8
<formula>formula see original document page 3</formula><formula>formula see original document page 4</formula>
R representa hidrogênio, halogênio, ciano, isociano, nitro, (CrC4)-alquila,halogeno-(Ci-C4)-alquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(Ci-C4)-alcóxi, halogeno-(C1-C4)-alquiltio, (C3-C6)-cicloalquila, halogeno-(C3-C6)-cicloalquila, SF5,S(0)nR6, (C2-C4)-alquenila ou (C2-C4)-alquinila;
R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, isociano, nitro, (CrC4)-alquila,halogeno-(CrC4)-alquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(Ci-C4)-alcóxi, (C2-C4)-alquenila,(C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;
R10 representa (d-C4)-alquila;
X1, X2 representam, independentes um do outro, hidrogênio ou (CrC4)-alquila;
n representa 0, 1 ou 2.
Na fórmula (I) e em todas as fórmulas seguintes, os radicais al-quila com mais do que dois átomos de carbono podem estar em cadeia line-ar ou ramificada. Radicais alquila representam, por exemplo, metila, etila, n-ou i-propila, n-, i-, t- ou 2-butila, pentilas, hexilas, tais como n-hexila, i-hexilae 1,3-dimetilbutila. O análogo vale para os radicais insaturados alquenila ealquinila. Cicloalquila representa ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila e ciclo-hexila.
Halogênio representa flúor, cloro, bromo ou iodo.
Em radicais insaturados, tais como alquenila e alquinila, a liga-ção múltipla pode encontrar-se na posição desejada do radical. Desse modo,por exemplo, o radical propinila pode representar 1 -propinila ou 2-propinila.
Caso um grupo seja substituído várias vezes por radicais, entãoentende-se por este, que esse grupo é substituído por um ou vários radicaisiguais ou diferentes dos radicais mencionados.
Os compostos da fórmula geral (I) podem apresentar-se, con-forme o tipo e ligação dos substituintes, como estereoisômeros. Caso haja,por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimétricos, então podemocorrer enantiômeros e diastereômeros. Estereoisômeros podem ser obtidosa partir das misturas obtidas na produção por métodos de separação usuais,por exemplo, através de processos de separação cromatográficos. Do mes-mo modo, os estereoisômeros podem ser produzidos seletivamente median-te utilização de reações estereosseletivas com o emprego de substâncias departida e/ou coadjuvantes oticamente ativos. A invenção refere-se também atodos os estereoisômeros e suas misturas, que são abrangidos pela fórmulageral (I), no entanto, não são especificamente definidos.
São preferidos compostos da fórmula geral (I), na qualR1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, hidróxi, nitro, (CrC2)-alquila, halogeno-(Ci-C2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi,halogeno-(Ci-C2)-alcóxi, (Ci-C2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (d-C2)-alquiltio-(Ci-C2)-alquila ou SÍOMCrC^-alquila, ou
R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;
R3 representa hidrogênio, (CrC2)-alquila, benzila ou COR4;
R4 representa hidrogênio, (CrC6)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)-cicloalquila substituída por um grupo metila, (d-C2)-alcóxi-(CrC2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(CrC2)-alquila, halogeno-(Ci-C4)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;
R5 representa hidrogênio ou (Ci-C4)-alquila;
R6 representa hidrogênio, (Ci-C2)-alquila ou halogeno-(Ci-C2)-alquila;
A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A8;
R8 representa hidrogênio, halogênio, ciano, (d-C2)-alquila, halogeno-(CrC2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi, halogeno-(CrC2)-alcóxi, halogeno-(d-C2)-alquiltio, (C3-C6)-cicloalquila, halogeno-(C3-C6)-cicloalquila, S(0)nR6, (C2-C4)-alquenila ou (C2-C4)-alquinila;
R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, (CrC2)-alquila, halogeno-(Ci-C2)-alquila, (CrC^-alcóxi, halogeno-(Ci-C2)-alcóxi, (C2-C4)-alquenila,(C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;
R10 representa metila ou etila;
X1, X2 representam, independentes um do outro, hidrogênio ou metila;
n representa 0, 1 ou 2.Particularmente, são preferidos compostos da fórmula geral (I),na qual
R1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, metila, etila, trifluormetila, difluormetila, metóxi, trifluormetóxi, difluor-metóxi, etoximetila, metoximetila, tiometila, metilsulfonila,ou R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;
R3 representa hidrogênio, metila, etila ou COR4;
R4 representa hidrogênio, (CrC4)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, ciclopropila substituída por um grupo metila, (Ci-C2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C2)-alquila, halogeno-(Ci-C4)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;
R5 representa hidrogênio ou (Ci-C4)-alquila;
R6 representa hidrogênio, metila ou etila;
A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A6;
R8 representa hidrogênio, halogênio, ciano, metila, etila, halogeno-(Ci-C2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi, halogenometóxi, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6; demodo muito particular preferem-se trifluormetila, difluormetila, trifluormetóxi,difluormetóxi e cloro;
R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, metila, etila, halogeno-(CrC2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi, halogenometóxi, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;
R10 representa metila ou etila;X1, X2 representam hidrogênio;n representa 0 ou 2.
Também são particularmente preferidos os compostos da fórmu-la (I) de acordo com a invenção e seus sais, os quais contêm uma combina-ção de radicais dos compostos preferidos mencionados acima, bem comoaqueles, que contêm alguns ou vários radicais dos compostos enumeradosnas tabelas 1 até 6 desse relatório descritivo.
Nas fórmulas mencionadas a seguir, os substituintes e símbolos,desde que não seja definido de outro modo, têm o mesmo significado talcomo descrito na fórmula (I).Os compostos da fórmula I de acordo com a invenção e os com-postos de partida e intermediários necessários para este fim, podem serpreparados de acordo com os métodos descritos a seguir.
Compostos da fórmula I podem ser reagidos, por exemplo, con-forme o esquema 1 a partir de compostos da fórmula II, na qual E representaum grupo de partida, tal como halogênio, metilsulfonila ou tosila, na presen-ça de uma base, com um composto hidróxi da fórmula III. Em cada caso, Arepresenta um dos radicais A1 até A8. Tais reações são conhecidas pelotécnico.
Esquema 1
<formula>formula see original document page 7</formula>
Compostos da fórmula II, na qual E representa metilsulfonila,podem ser preparados, por exemplo, conforme o esquema 2 através da oxi-dação com ácido m-cloroperbenzóico (MCPA) a partir de compostos da fórmula IV.
Esquema 2
<formula>formula see original document page 7</formula>
Compostos da fórmula IV, na qual R3 representa H, podem serpreparados, por exemplo, conforme o esquema 3 através de reação induzidapor bases de um composto da fórmula V com cloretos de ácido carboxílico.Em seguida, esses compostos da fórmula IV podem ser transformados, porexemplo, por uma outra reação de acilação induzida por bases para com-postos da fórmula IVa, na qual R3 representa um radical acila (COR4). Essasreações de acilação são conhecidas pelo técnico.Esquema 3
<formula>formula see original document page 8</formula>
Os compostos da fórmula V podem ser preparados, por exem-plo, conforme o esquema 4, através da redução das 2-azidometilpirimidinascorrespondentes da fórmula VI com ácido sulfídrico. 2-azidometilpirimidinasda fórmula VI podem ser sintetizadas, por exemplo, diretamente a partir das2-hidroximetilpirimidinas correspondentes da fórmula VII através de reaçãocatalisada com base com azida de éster difenílico de ácido fosfórico. 2-hidroximetilpirimidinas da fórmula VII são acessíveis, por exemplo, atravésda dissociação do éter de 2-metoximetilpirimidinas correspondentes da fór-mula VIII com tricloreto de boro. As reações obtidas no esquema 4 são co-nhecidas pelo técnico.
Esquema 4
<formula>formula see original document page 8</formula>
De acordo com o esquema 5, as 4-metiltiopirimidinas da fórmulaVIII podem ser preparadas a partir de 4-cloropirimidinas da fórmula IX atra-vés de reações induzidas por base com tiometanol. As cloropirimidinas dafórmula IX são acessíveis a partir de hidroxipirimidinas da fórmula X atravésde reações com reagentes de halogenação, tais como cloreto de tionila, fos-gênio, cloreto de fosforóxi ou pentacloreto de fósforo. As hidroxipirimidinasda fórmula X (com R1 = alquila) podem ser preparadas a partir de f3-cetoésteres da fórmula XI através de reações de condensação com metoxi-metilamidina.
Esquema 5
<formula>formula see original document page 9</formula>
Os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, apre-sentam uma excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plan-tas daninhas mono- e dicotiledôneas importantes. Também ervas daninhasperenes dificilmente combatíveis, que brotam de rizomas ou outros órgãospermanentes, são bem abrangidas pelas substâncias ativas. Nesse caso,por via de regra, é insignificante, se as substâncias são aplicadas no proces-so de pré-semeação, pré-emergência ou pós-emergência. Individualmente,mencionam-se, por exemplo, alguns representantes da flora de ervas dani-nhas mono- e dicotiledôneas, que podem ser controladas pelos compostosde acordo com a invenção, sem que a menção realize uma restrição a de-terminadas espécies. Do lado das espécies de ervas daninhas monocotile-dôneas são bem abrangidos, por exemplo, Avena, Lolium, Alopecurus, Pha-laris, Echinochloa, Digitaria, Setaria, bem como espécies de Cyperus dogrupo anual e do lado das espécies perenes, Agropyron, Cynodon, Imperata,bem como Sorghus e também espécies de Cyperus resistentes. Nas espé-cies de ervas daninhas dicotiledôneas, o espectro de ação estende-se àsespécies, tais como por exemplo, Galium, Viola, Verônica, Lamium, Stellaria,Amaranthus, Sinapis, Ipomoea, Sida, Matricaria e Abutilon do lado anual,bem como Convolvulus, Cirsium, Rumex e Artemisia nas ervas daninhasperenes. Plantas daninhas que ocorrem com as condições de cultivo especí-ficas no arroz, tais como por exemplo, Echinochloa, Sagittaria, Alisma, Eleo-charis, Scirpus e Cyperus, também são excelentemente combatidas pelasubstâncias ativas de acordo com a invenção. Caso os compostos de acordocom a invenção, sejam aplicados na superfície do solo antes da germinação,então ou a emergência das mudas de ervas daninhas é completamente im-pedida ou as ervas daninhas crescem até o estágio de germinação da folha,no entanto, depois regulam seu crescimento e finalmente, morrem comple-tamente após o decurso de três até quatro semanas. Na aplicação das subs-tâncias ativas sobre as partes verdes das plantas no processo de pós-emergência, ocorre do mesmo modo muito rápido uma drástica parada docrescimento após o tratamento e as plantas de ervas daninhas param noestágio de crescimento presente no momento da aplicação ou morrem com-pletamente após um determinado tempo, assim que dessa maneira, é afas-tada muito precoce e eficientemente uma concorrência de ervas daninhasnociva para as plantas cultivadas. Os compostos de acordo com a invenção,mostram especialmente um excelente efeito contra Apera spica venti, Che-nopodium álbum, Lamium purpureum, Polygonum convolvulus, Stellaria me-dia, Verônica hederifolia, Verônica pérsica, Viola tricolor, bem como contraespécies de Amaranthus, Galium e Kochia.
Embora os compostos de acordo com a invenção, apresentemuma excelente atividade herbicida em relação às ervas daninhas mono- edicotiledôneas, as plantas cultivadas de culturas economicamente significati-vas, tais como por exemplo, trigo, cevada, centeio, arroz, milho, beterraba,algodão e soja, são apenas insensivelmente ou não danificadas. Eles apre-sentam especialmente uma excelente tolerância no milho, arroz, cereais esoja. Esses compostos prestam-se, portanto, muito bem para o combate se-letivo do crescimento indesejado de plantas em plantações úteis agrícolasou em plantações ornamentais.
Com base em suas características herbicidas, esses compostostambém podem ser utilizados para o combate de plantas daninhas em cultu-ras de plantas geneticamente modificadas conhecidas ou ainda a serem de-senvolvidas. Por via de regra, as plantas transgênicas destacam-se por van-tajosas características particulares, por exemplo, por resistências contra de-terminados pesticidas, principalmente determinados herbicidas, resistênciascontra doenças de plantas ou causadores de doenças de plantas, tais comocertos insetos ou microrganismos, tais como fungos, bactérias ou vírus. Ou-tras características particulares referem-se, por exemplo, ao colheita comrespeito à quantidade, qualidade, capacidade de armazenagem, composiçãoe substâncias constitutivas especiais. Desse modo, são conhecidas plantastransgênicas com teor de amido mais elevado ou qualidade modificada doamido ou aquelas com outra composição do ácido graxo da colheita.
A aplicação dos compostos da fórmula (I) de acordo com a in-venção ou de seus sais, é preferida em culturas transgênicas economica-mente significativas de plantas úteis e ornamentais, por exemplo, de cereais,tais como trigo, cevada, centeio, aveia, painço, arroz, mandioca e milho, bemcomo em culturas de beterrabas, algodão, soja, colza, batata, tomate, ervilhae outras espécies de legumes.
Preferentemente, os compostos da fórmula (I) podem ser usadoscomo herbicidas em culturas de plantas úteis, que são resistentes contra osefeitos fitotóxicos dos herbicidas ou que se tornaram geneticamente resis-tentes, especialmente soja e milho.
Processos convencionais para a produção de novas plantas, queem comparação com as plantas presentes até agora, apresentam caracterís-ticas modificadas, consistem por exemplo, em processos de cultivo clássicose na produção de mutantes. Alternativamente, as novas plantas com carac-terísticas modificadas podem ser produzidas com auxílio de processos gené-ticos (vide por exemplo, a EP-A-0221044, EP-A-0131624). Em vários casosforam descritos, por exemplo,- modificações genéticas de plantas cultivadas com a finalidadede modificar o amido sintetizado nas plantas (por exemplo, WO 92/11376,WO 92/14827, WO 91/19806),
- plantas cultivadas transgênicas, que são resistentes contra de-terminados herbicidas do tipo glufosinato (por exemplo, EP-A-0.242.236, EP-
A 0.242.246) ou glifosato (WO 92/00377) ou das sulfoniluréias (EP-A-0257993, US-A-5013659),
- plantas cultivadas transgênicas, por exemplo, algodão, com acapacidade de produzir toxinas de Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), asquais tornam as plantas resistentes contra determinados parasitas (EP-A0.142.924, EP-A 0.193.259),
- plantas cultivadas transgênicas com composição do ácido gra-xo modificada (WO 91/13972).
Em princípio, são conhecidas inúmeras técnicas biológicas mo-leculares, com as quais podem ser produzidas novas plantas transgênicascom características modificadas; vide, por exemplo, Sambrook e outros,1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2a edição Cold Spring HarborLaboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone",VCH Weinheim 2a edição 1996 ou Christou, "Trends in Plant Science" 1(1996) 423-431). Para tais manipulações genéticas as moléculas de ácidonucléico podem ser introduzidas em plasmídeos, que permitem uma muta-gênese ou uma modificação da seqüência através da recombinação de se-qüências de DNA. Com auxílio dos processos padrão mencionados acima,podem ser efetuadas, por exemplo, trocas de bases, removidas seqüênciasparciais ou acrescentadas seqüências naturais ou sintéticas. Para a ligaçãodos fragmentos de DNA entre si, podem ser juntados adaptadores ou ligado-res aos fragmentos.
A produção de células de plantas com uma atividade reduzidade um produto genético pode ser obtida, por exemplo, pela expressão depelo menos um RNA de sentido negativo correspondente, de um RNA desentido positivo para a obtenção de um efeito de co-supressão ou pela ex-pressão de pelo menos uma ribozima construída de modo correspondente,que dissocia especificamente os transcritos do produto genético mencionadoacima.
Para isso, por um lado, podem ser utilizadas moléculas de DNA,que abrangem toda a seqüência codificada de um produto genético, inclusi-ve seqüências flanqueadoras eventualmente presentes, como também mo-léculas de DNA, que abrangem apenas partes da seqüência codificada, sen-do que essas partes precisam ser suficientemente longas, para provocar umefeito de sentido negativo nas células. Também é possível o uso de seqüên-cias de DNA, que apresentam um alto grau de homologia em relação às se-qüencias codificadas de um produto genético, mas não são completamenteidênticas.
Na expressão de moléculas de ácido nucléico em plantas, a pro-teína sintetizada pode estar localizada em cada compartimento desejado dacélula vegetal. Mas para obter a localização em um determinado comparti-mento, por exemplo, a região codificada pode ser enlaçada com seqüênciasde DNA, que asseguram a localização em um determinado compartimento.Tais seqüências são conhecidas pelo técnico (vide por exemplo, Braun eoutros, EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter e outros, Proc. Natl. Acad.Sei. EUA 85 (1988), 846-850; Sonnewald e outros, Plant J. 1 (1991), 95-106).
As células de plantas transgênicas podem ser regeneradas portécnicas conhecidas para formar plantas inteiras. No caso das plantas trans-gênicas, pode tratar-se em princípio, de plantas de qualquer espécie deplanta desejada, isto é, tanto de plantas monocotiledôneas, quanto tambémdicotiledôneas. Assim, obtêm-se plantas transgênicas, que apresentam ca-racterísticas modificadas através de superexpressão, supressão ou inibiçãode genes ou seqüências de genes homólogos (= naturais) ou expressão degenes ou seqüências de genes heterólogos (= estranhos).
Na aplicação das substâncias ativas de acordo com a invenção,em culturas transgênicas ocorrem, além dos efeitos a serem observados emoutras culturas em relação às plantas daninhas, muitas vezes efeitos, quesão específicos para a aplicação na respectiva cultura transgênica, por e-xemplo, um espectro de ervas daninhas modificado ou especialmente ampli-ado, que pode ser combatido, quantidades de aplicação modificadas, quepodem ser usadas para a aplicação, preferentemente bom poder de combi-nação com os herbicidas, contra os quais a cultura transgênica é resistente,bem como influência de crescimento e rendimento das plantas cultivadastransgenicas. Por isso, o objeto da invenção é também o uso dos compostosde acordo com a invenção, como herbicidas para combater plantas daninhasem plantas cultivadas transgenicas.
Além disso, as substâncias de acordo com a invenção, apresen-tam excelentes características reguladoras do crescimento em plantas culti-vadas. Elas intervém regulando o metabolismo próprio das plantas e comisso, podem ser utilizadas para influenciar visadamente as substâncias cons-titutivas das plantas e para facilitar a colheita, tal como por exemplo, provo-cando a dissecação e encalque do crescimento. Além disso, elas tambémsão apropriadas para o controle e inibição geral do crescimento vegetativoindesejável, sem com isso, matar as plantas. Uma inibição do crescimentovegetativo tem grande importância em muitas culturas mono- e dicotiledô-neas, pois por este meio, a armazenagem pode ser reduzida ou completa-mente impedida.
Os compostos de acordo com a invenção, podem ser aplicadosna forma de pós de pulverização, concentrados emulsificáveis, soluções as-persíveis, pós de polvilhamento ou granulados nas preparações usuais.Conseqüentemente, um outro objeto da invenção também são composiçõesherbicidas, que contêm compostos da fórmula (I). Os compostos da fórmula(I) podem ser formulados de diferente maneira, dependendo dos parâmetrosbiológicos e/ou químico-físicos pretendidos. Como possibilidades de formu-lações tomam-se em consideração, por exemplo: pós de pulverização (WP),pós hidrossolúveis (SP), concentrados hidrossolúveis, concentrados emulsi-ficáveis (EC), emulsões (EW), tais como emulsões de óleo-em-água e água-em-óleo, soluções atomizáveis, concentrados de suspensão (SC), disper-sões à base de óleo ou água, soluções miscíveis com óleo, pós de polvilha-mento (DP), suspensões de cápsulas (CS), desinfetantes, granulados para aaplicação por espalhamento e no solo (GR) na forma de microgranulados,granulados de borrifação, revestimento e adsorção, granulados dispersíveisem água (WG), granulados hidrossolúveis (SG), formulações ULV, micro-cápsulas e ceras. Em princípio, cada um desses tipos de formulação sãoconhecidos e são descritos, por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemis-che Technologie", volume 7, C. Hauser Verlag München, 4a edição 1986,Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Mareei Dekker, N.Y., 1973;K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3§. Edição, 1979, G. Goodwin Ltd.Londres.
Os agentes auxiliares de formulações necessários, tais comomateriais inertes, agentes tensoativos, solventes e outras substâncias aditi-vas, são igualmente conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins,"Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2- Edição, DarlandBooks, Caldwell N.J., H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry";2- Edição, J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide", 2§ Edição,Interscience, N.Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual",MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley and Wood, "Encyclopedia of SurfaceActive Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schónfeldt,"Grenzflàchenaktive Àthylenoxidaddukte", Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, C. HauserVerlag Munique, 4a edição 1986.
Pós de pulverização são preparados homogeneamente dispersí-veis em água, que além da substância ativa, além de um diluente ou de umasubstância inerte, ainda contêm agentes tensoativos de tipo iônico e/ou nãoiônico (umectantes, agentes de dispersão), por exemplo, alquilfenóis polioxe-tilados, álcoois graxos polioxetilados, aminas graxas polioxetiladas, sulfatosde éter poliglicólico de álcool graxo, alcanossulfonatos, alquilbenzenossulfo-natos, 2,2'-dinaftilmetan-6,6,-dissulfonato de sódio, ligninossulfonato de só-dio, dibutilnaftaleno-sulfonato de sódio ou também oleoilmetiltaurinato desódio. Para a fabricação dos pós de pulverização, as substâncias ativas her-bicidas são finamente moídas, por exemplo, em aparelhos usuais, tais comomoinhos de martelos, moinhos de ventoinha e moinhos de jato de ar e simul-taneamente ou em seguida, misturados com os agentes auxiliares de formu-lações.
Concentrados emulsificáveis são produzidos mediante dissolu-ção da substância ativa em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ci-clohexanona, dimetilformamida, xileno ou também compostos aromáticoscom alto ponto de ebulição ou hidrocarbonetos ou misturas desses solventescom adição de um ou mais agentes tensoativos de tipo iônico e/ou não tôni-co (emulsificantes). Como emulsificantes, por exemplo, podem ser utilizados:sais de alquilarilsulfonato de cálcio, tal como dodecilbenzeno-sulfonato decálcio ou emulsificantes não iônicos, tais como éster poliglicólico de ácidograxo, éter alquilaril-poliglicólico, éter poliglicólico de álcool graxo, produtosde condensação de oxido de propileno-óxido de etileno, alquilpolieter, ésterde sorbitano, tal como por exemplo, éster de ácido sorbitanograxo ou ésterpolioxietilenossorbitano, tal como por exemplo, éster de ácido polioxietileno-sorbitanograxo.
Pós de polvilhamento são obtidos através da moagem da subs-tância ativa com substâncias sólidas finamente divididas, por exemplo, talco,argilas naturais, tais como caulim, bentonita e pirofilita ou terra de infusórios.Concentrados de suspensão podem ser à base de água ou óleo. Eles po-dem ser produzidos, por exemplo, através de moagem por via úmida pormeio de moinhos de pérolas usuais comercialmente e eventualmente comadição de agentes tensoativos, tais como já são citados acima nos outrostipos de formulações.
Emulsões, por exemplo, emulsões de óleo-em-água (EW), po-dem ser fabricadas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos coloidaise/ou misturadores estáticos com o uso de solventes orgânicos aquosos eeventualmente agentes tensoativos, tais como já são citados acima nos ou-tros tipos de formulações.
Granulados podem ser produzidos ou pela vaporização da subs-tância ativa sobre material inerte granulado, capaz de adsorção ou pela apli-cação de concentrados de substância ativa por meio de adesivos, por exem-plo, álcool polivinílico, poliacrilato de sódio ou também óleos minerais sobrea superfície de carreadores, tais como areia, caulinita ou de material inertegranulado. Substâncias ativas apropriadas também podem ser granuladasde maneira usual para a preparação de granulados de adubo - eventual-mente em mistura com adubos -. Granulados dispersíveis em água são pro-duzidos, por via de regra, pelos processos usuais, tais como secagem porborrifação, granulação em leito fluidizante, granulação em pratos, misturacom misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido.
Para a produção de granulados de pratos, de leito fluidizante, deextrusão e borrifação, vide por exemplo, os processos em "Spray-DryingHandbook" 3a edição 1979, G. Goodwin Ltd., Londres; J.E. Browning, "Ag-glomeratiion", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 e seguintes;"Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5a edição, McGraw-Hill, Nova York1973, página 8-57. Para outras particularidades para a formulação de prepa-rados de proteção de plantas, vide por exemplo, G.C. Klingman, "Weed Con-trol as a Science", John Wiley and Sons, Inc., Nova York, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5a edição, Black-well Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
Por via de regra, as preparações agroquímicas contêm 0,1 até99% em peso, especialmente 0,1 até 95% em peso, de substância ativa da
20 fórmula (I). Nos pós de pulverização a concentração de substância ativa im-porta, por exemplo, em cerca de 10 até 90% em peso, o restante para 100%em peso, consiste em componentes de formulações usuais. No caso dosconcentrados emulsificáveis, a concentração da substância ativa pode im-portar cerca de 1 até 90, preferentemente 5 até 80% em peso. Formulaçõesem forma de pó contêm 1 até 30% em peso, de substância ativa, preferen-temente pelo menos 5 até 20% em peso, de substância ativa, soluções ato-mizáveis contêm cerca de 0,05 até 80, preferentemente 2 até 50% em peso,de substância ativa. Nos granulados dispersíveis em água o teor da subs-tância ativa depende em parte, se o composto eficaz se apresenta líquido ousólido e quais são os agentes auxiliares de granulação, materiais de enchi-mento e outros utilizados. Nos granulados dispersíveis em água o teor dasubstância ativa encontra-se, por exemplo, entre 1 e 95% em peso, prefe-rentemente entre 10 e 80% em peso.
Além disso, as formulações de substâncias ativas mencionadascontêm eventualmente os adesivos, umectantes, agentes de dispersão, e-mulsificantes, agentes de penetração, conservantes, agentes de proteçãocontra geada e solventes, materiais de enchimento, carreadores e corantes,desespumantes, inibidores de evaporação e o agente influenciador do pH eda viscosidade em cada caso usuais.
À base dessas formulações também podem ser produzidascombinações com outras substâncias com eficácia pesticida, tais como porexemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, bem como com pro-tetores, adubos e/ou reguladores do crescimento, por exemplo, na forma deuma formulação pronta ou como mistura de tanque.
Como participantes de combinações para as substâncias ativasde acordo com a invenção, em formulações misturadas ou na mistura detanque, são utilizáveis, por exemplo, substâncias ativas conhecidas, tais co-mo são descritas, por exemplo, em Weed Research 26, 441-445 (1986) ou"The Pesticide Manual", 13a edição, The British Crop Protection Council andthe Royal Soe. of Chemistry, 2003 e literatura ali citada. Como herbicidasconhecidos, que podem ser combinados com os compostos da fórmula (I),mencionam-se, por exemplo, as seguintes substâncias ativas (Nota: oscompostos são designados ou com o "nome comum" conforme a Internatio-nal Organization for Standardization (ISO) ou com o nome químico, eventu-almente junto com um número de código usual):
acetoclor; acifluorfen; aclonifen; AKH 7088, isto é, ácido [[[1-[5-[2-cloro-4-(trifluorometil)-fenóxi]-2-nitrofenil]-2-metoxietilideno]amino]-óxi]-acético e és-ter metílico de ácido acético; alaclor; aloxidima; ametrin; amidossulfurona;amitrol; AMS, isto é, sulfamato de amônio; anilofos; asulam; atrazina; azim-sulfurona (DPX-A8947); aziprotrin; barban; BAS 516 H, isto é, 5-flúor-2-fenil-4H-3,1-benzoxazin-4-ona; benazolin; benfluralin; benfuresato; bensulfuron-metila; bensulida; bentazona; benzofenap; benzoflúor; benzoilprop-etila;benztiazurona; bialafos; bifenox; bromacil; bromobutide; bromofenoxim; bro-moxinil; bromurona; buminafos; busoxinona; butaclor; butamifos; butenaclor;butidazol; butralin; butilato; cafenstrol (CH-900); carbetamida; cafentrazona(ICI-A0051); CDAA, isto é, 2-cloro-N,N-di-2-propenilacetamida; CDEC, isto é,éster 2-cloroalílico de ácido dietilditiocarbâmico; clometoxifen; cloramben;clorazifop-butila, clormesulon (ICI-A0051); clorobromurona; clorbufam; cloro-fenaco; cloroflurecol-metila; cloridazona; clorimurona etila; cloronitrofen; clo-rotolurona; cloroxurona; cloroprofam; clorossulfurona; clortal-dimetila; cloroti-amida; cinmetilina; cinossulfurona; cletodim; clodinafop e seus derivados deésteres (por exemplo, clodinafop-propargila); clomazona; clomeprop; clopro-xidima; clopiralid; cumilurona (JC 940); cianazina; cicloato; ciclossulfamurona(AC 104); cicloxidima; ciclurona; cihalofop e seus derivados de ésteres (porexemplo, éster butílico, DEH-112); ciperquat; ciprazina; ciprazol; daimurona;2,4-DB; dalapona; desmedifam; desmetrin; dialato; dicamba; diclobenil; di-clorprop; diclofop e seus ésteres, tal como diclofop-metila; dietatil; difenoxu-rona; difenzoquat; diflufenican; dimefurona; dimetaclor; dimetametrina; dime-tenamida (SAN-582); dimetazona, clomazona; dimetipina; dimetrassulfurona,dinitramina; dinoseb; dinoterb; difenamida; dipropetrina; diquat; ditiopir; diu-rona; DNOC; eglinazina-etila; EL 77, isto é, 5-ciano-1-(1,1-dimetiletil)-N-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida; endotal; EPTC; esprocarb; etalfluralina; e-tametsulfuron-metila; etidimurona; etiozin; etofumesato; F5231, isto é, N-[2-cloro-4-flúor-5-[4-(3-fluorpropil)-4,5-dihidro-5-oxo-1 H-tetrazol-1-il]fenil]etanossulfonamida; etoxifen e seus ésteres (por exemplo, éster etílico,HN-252); etobenzanida (HW 52); fenoprop; fenoxan, fenoxaprop e fenoxa-prop-P bem como seus ésteres, por exemplo, fenoxaprop-P-etila e fenoxa-prop-etila; fenoxidima; fenurona; flamprop-metila; flazassulfurona; fluazifop efluazifop-P e seus ésteres, por exemplo, fluazifop-butila e fluazifop-P-butila;flucloralin; flumetsulam; flumeturona; flumiclorac e seus ésteres (por exem-plo, éster pentílico, S-23031); flumioxazin (S-482); flumipropin; flupoxam(KNW-739); fluorodifen; fluoroglicofen-etila; flupropacila (UBIC-4243); fluri-dona; flurocloridona; fluroxipir; flurtamona; fomesafen; fosamina; furiloxifen;glufosinato; glifosato; alosafen; alossulfurona e seus ésteres (por exemplo,éster metílico, NC-319); haloxifop e seus ésteres; haloxifop-P (= R-haloxifop)e seus ésteres; hexazinona; imazapir; imazametabenz-metila; imazaquin esais, tal como o sal de amônio; ioxinil; imazetametapir; imazetapir; imazos-sulfurona; isocarbamida; isopropalina; isoproturona; isourona; isoxaben; iso-xapirifop; karbutilato; lactofen; lenacil; linuron; MCPA; MCPB; mecoprop; me-fenacet; mefluidida; metamitron; metazaclor; metam; metabenztiazurona;metazol; metoxifenona; metildimron; metabenzurona, metobenzurona; meto-bromurona; metolaclor; metossulam (XRD 511); metoxurona; metribuzin;metsulfuron-metila; MH; molinato; monalida; monolinuron; monurona; dihi-drogenossulfato de monocarbamida; MT 128, isto é, 6-cloro-N-(3-cloro-2-propenil)-5-metil-N-fenil-3-piridazinamina; MT 5950, isto é, N-[3-cloro-4-(1-metiletil)fenil]-2-metilpentanamida; naproanilida; napropamida; naptalam; NC310, isto é, 4-(2,4-diclorobenzoil)-1-metil-5-benziloxipirazol; neburona; nicos-sulfurona; nipiraclofeno; nitralina; nitrofen; nitrofluorfen; norflurazona; orben-carb; orizalina; oxadiargil (RP-020630); oxadiazona; oxifluorfen; paraquat;pebulato; pendimetalina; perfluidona; fenisofam; fenmedifam; picloram; pino-xaden; piperofos; piributicarb; pirifenop-butila; pretilaclor; primissulfuron-metila; prociazina; prodiamina; profluralina; proglinazin-etila; prometon; pro-metrin; propaclor; propanil; propaquizafop e seus ésteres; propazina; profam;propisoclor; propizamida; prossulfalina; prossulfocarb; prossulfurona (CGA-152005); prinaclor; piraclonil; pirazolinato; pirazona; pirazossulfuron-etila;pirazoxifen; piridate; piritiobac (KI-2031); piroxofop e seus ésteres (por e-xemplo, éster propargílico); quinclorac; quinmerac; quinofop e seus deriva-dos de ésteres, quizalofop e quizalofop-P e seus derivados de ésteres, porexemplo, quizalofop-etila; quizalofop-P-tefurila e -etila; renridurona; rimsulfu-rona (DPX-E 9636); S 275, isto é, 2-[4-cloro-2-flúor-5-(2-propiniloxi)fenil]-4,5,6,7-tetrahidro-2-indazol; secbumeton; setoxidima; sidurona; simazina;simetrin; SN 106279, isto é, ácido 2-[[7-[2-cloro-4-(trifluorometil)fenóxi]-2-naftalenil]óxi]propanóico e éster metílico; sulfentrazon (FMC-97285, F-6285);sulfazurona; sulfometuron-metila; sulfosato (ICI-A0224); TCA; tebutam(GCP-5544); tebutiurona; terbacil; terbucarb; terbuclor; terbumeton; terbutila-zine; terbutrin; TF 450, isto é, N,N-dietil-3-[(2-etil-6-metilfenil)sulfonil]-1 -1,2,4-triazol-1-carboxamida; tenilclor (NSK-850); tiazaflurona; tiazopir (Mon-13200); tidiazimina (SN-24085); tiobencarb; tifensulfuron-metila; tiocarbazil;tralcoxidima; triallate; triassulfurona; triazofenamida; tribenuron-metila; triclo-pir; tridifano; trietazina; trifluralina; triflusulfurona e ésteres (por exemplo, és-ter metílico, DPX-66037); trimeturona; tsitodef; vernolato; WL 110547, isto é,5-fenóxi-1-[3-(trifluorometil)fenil]-1-tetrazol; UB-509; D-489; LS 82-556; KPP-300; NC-324; NC-330; K-218; DPX-N8189; SC-0774; DOWCO-535; DK-8910; V-53482; PP-600; MBH-001; KIH-9201; ET-751; KIH-6127; KIH-2023 eKIH-485.
As formulações presentes em forma usual comercialmente sãoeventualmente diluídas de maneira usual para a aplicação, por exemplo, nospós para pulverização, concentrados emulsificáveis, dispersões e granula-dos dispersíveis em água, por meio de água. Preparações em forma de pó,granulados de solo ou espalhamento, bem como soluções atomizáveis usu-almente não são mais diluídas com outras substâncias inertes antes da apli-cação. Com as condições externas, tais como temperatura, umidade, o tipodo herbicida usado e outros, a quantidade de aplicação necessária doscompostos da fórmula (I) varia. Ela pode oscilar dentro de amplos limites,por exemplo, entre 0,001 e 1,0 kg/ha ou mais substância ativa, preferente-mente no entanto, ela se encontra entre 5 e 750 g/ha, especialmente entre 5e 250 g/ha.
Os seguintes exemplos elucidam a invenção.
A. Exemplos químicos
1. Preparação de N-f(4-etil-6-(r2-(trifluormetil)piridin-4-illóxi)pirimidin-2-iDmetillciclopropanocarboxamida (exemplo n° 306 da tabela 3)
Uma mistura de 0,23 g (1,41 mmol) de 4-hidróxi-2-trifluormetilpiridina, 0,4 g (1,41 mmol) de N-[(4-etil-6-{metilsulfonil}pirimidin-2-il)metil]ciclopropanocarboxamida e 0,39 g (2,82 mmols) de K2C03 em 7 mlde acetonitrila é agitada por 8 horas ao refluxo e depois, deixada em repou-so durante a noite à temperatura ambiente (RT). A mistura é colocada sobre20 ml de água e extraída quatro vezes com 20 ml de CH2CI2. As fases orgâ-nicas combinadas são secas sobre Na2S04 e concentradas. A purificaçãocromatográfica em sílica-gel (Si02; eluição do gradiente: 100% de heptano-> heptano/éster etílico de ácido acético (EE) 3/7; CombiFlash®Companion®, Isco, Inc.) fornece 0,25 g (46%) de produto.1H-RMN: õ [CDCI3] 0,75 (m, 2H), 0,95 (m, 2H), 1,35 (t, 3H), 1,42 (m, 1H),1,85 (q, 2H), 4,55 (d, 2H), 6,63 (bs, 1H), 6,80 (s, 1H), 7,40 (dd, 1H), 7,60 (d,1H), 8,75 (d, 1H).
2. Preparação de N-[(4-metil-6-í(3-trifluormetil)fenóxi)pirimidin-2-il)metil1ciclo-propanocarboxamida (exemplo n° 206 da tabela 1)
Uma mistura de 0,19 g (1,2 mmol) de trifluoreto de 3-hidroxi-benzo, 0,31 g (1,2 mmol) de N-[(4-metil-6-{metilsulfonil}pirimidin-2-il)metil]-ciclopropanocarboxamida e 0,32 g (2,3 mmols) de K2C03 em 5 ml de CH3CNé agitada por 8 horas ao refluxo e depois, deixada em repouso durante anoite à temperatura ambiente. A mistura é colocada sobre 10 ml de água eextraída quatro vezes com 10 ml de CH2CI2. As fases orgânicas combinadassão secas sobre Na2S04 e concentradas. Purificação cromatográfica em síli-ca-gel (Si02; eluição do gradiente: 100% de heptano heptano/EE 1/9;CombiFlash® Companion®; Isco, Inc.) fornece 0,1 g (24%) de produto.1H-RMN: õ [CDCI3] 0,85 (m, 2H), 0,95 (m, 2H), 1,20 (m, 1H), 2,50 (s, 3H),4,52 (d, 2H), 6,60 (s, 1H), 6,75 (bs, 1H), 7,35 (m, 1H), 7,40 (m, 1H), 7,55 (m, 2H).
3. Preparação de N-r(5-metil-4-ír5-(trifluormetil)-3-tienillóxi)pirimidin-2-il)metilIciclopropanocarboxamida (exemplo n° 206 da tabela 2)
Uma mistura de 0,2 g (1,23 mmol) de 3-hidróxi-5-triflúor-metil-tiofeno, 0,33 g (1,23 mmol) de N-{[5-metil-4-(metilsulfonil)pirimidin-2-il]metil}ciclopropanocarboxamida e 0,34 g (2,45 mmols) de K2CO3 em 20 mlde acetonitrila é agitada por 8 horas ao refluxo e em seguida, deixada emrepouso durante a noite. Em seguida, a mistura é colocada sobre 20 ml deágua e extraída quatro vezes com 20 ml de CH2CI2. As fases orgânicascombinadas são secas sobre Na2SCM e concentradas. Purificação cromato-gráfica em sílica-gel com EE fornece 0,08 g (18%) de produto.1H-RMN: õ [CDCI3] 0,75 (m, 2H), 0,92 (m, 2H), 1,40 (m, 1H), 2,30 (s, 1H),4,58 (d, 2H), 6,65 (bs, 1H), 7,38 (m, 1H), 7,40 (m, 1H), 8,20 (s, 1H).Preparação de N-((4-etil-6-(metilsulfoninpirimidin-2-inmetil)cicloproDanocar-boxamida
1,98 g (8,05 mmols) de ácido m-cloroperbenzóico (77% no má-ximo) são acrescentados a uma solução de 0,81 g (3,22 mmols) de N-{[4-etil-6-(metiltio)pirimidin-2-il[metil}ciclopropanocarboxamida em 15 ml deCH2CI2 e a mistura é aquecida por 48 horas à temperatura ambiente. Para oprocessamento, a mistura de reação é colocada sobre 20 ml de solução dedissulfito de sódio (10%) e extraída quatro vezes com 15 ml de CH2CI2. Asfases orgânicas combinadas são lavadas três vezes com uma solução deNaHC03 saturada, secas sobre Na2S04 e concentradas. Obtém-se 0,90 g(98%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 0,80 (m, 2H), 1,00 (m, 1H), 1,38 (t, 3H), 1,55 (m, 1H),2,95 (q, 2H), 3,25 (s, 3H), 4,78 (d, 2H), 6,70 (bs, 1H), 7,78 (s, 1H).
Preparação de N-(r4-etil-6-(metiltio)pirimidin-2-inmetil)ciclopropanocarbo-xamida
A uma solução de 0,90 g (4,9 mmols) de 1 -[4-etil-6-(metiltio)piri-midin-2-il]metanamina em 15 ml de piridina acrescentam-se sucessivamenteuma pitada de 4-dimetilaminopiridina e 0,56 g (5,4 mmols) de cloreto de áci-do ciclopropanocarboxílico. Depois, a mistura de reação é agitada por 24horas à temperatura ambiente. Para o processamento, a mistura de reação écolocada sobre 20 ml de H20 e extraída várias vezes com CH2CI2. As fasesorgânicas combinadas são secas sobre Na2SÜ4 e concentradas. Purificaçãocromatográfica em sílica-gel (Si02; eluição do gradiente: 100% de heptanoheptano/éster acético 1/9; CombiFlash® Companion®; Isco, Inc.) fornece0,58 g (47%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 0,78 (m, 2H), 1,02 (m, 2H), 1,28 (t, 3H), 1,55 (m, 1H),2,57 (s, 3H), 2,70 (q, 2H), 4,60 (d, 2H), 6,90 (s, 1H), 6,95 (bs, 1H).
Preparação de 1-r4-etil-6-(metiltio)pirimidin-2-illmetanamina
Em uma solução de 2,78 g (13,28 mmols) de 2-(azidometil)-4-etil-6-(metiltio)pirimidina e 2,3 ml de H20 em 23 ml de piridina introduz-seH2S até a saturação. Depois, deixa-se a mistura de reação em repouso por24 horas à temperatura ambiente. A mistura de reação é concentrada até asecura e o resíduo é retomado em 50 ml de H20. A solução aquosa é ajus-tada com HCI 1 N para pH 1 e extraída por agitação com CH2CI2. Depois, afase aquosa é ajustada com NaOH 2 N para pH 8,9 e extraída várias vezescom CH2CI2. As fases orgânicas combinadas são secas sobre Na2S04 econcentradas. Obtêm-se 1,91 g (78,5%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,26 (t, 3H), 2,57 (s, 3H), 2,70 (q, 2H), 4,00 (s, 2H), 6,87(s, 1H).
Preparação de 2-(azidometil)-4-etil-6-(metiltio)pirimidina
A uma solução de 3,3 g (17,9 mmols) de 2-hidroximetil-4-tiometil-6-etilpirimidina e 5,9 g (21,50 mmols) de azida de éster difenílico deácido fosfórico em 50 ml de tolueno a 0°C e com agitação, acrescentam-seàs gotas, 3,27 g (21,5 mmols) de DBU. Depois, deixa-se a mistura de reaçãochegar à temperatura ambiente e deixa-se a mesma em repouso por 72 ho-ras. Para o processamento concentra-se no vácuo, sendo que a temperaturado banho não pode ultrapassar 40°C. Purificação cromatográfica de colunaem sílica-gel com heptano/EE (1/1) fornece 2,78 g (74%) de produto, que sedecompõe como explosão acima de 100°C.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,28 (t, 3H), 2,59 (s, 3H), 2,70 (q, 2H), 4,40 (s, 2H), 6,5(s,1H).
Preparação de 2-hidroximetil-4-tiometil-6-etilpirimidina
Em uma solução resfriada a -70°C de 14,2 g (71,6 mmols) de 2-metoximetil-4-tiometil-6-etilpirimidina em 110 ml de CH2CI2 são cuidadosa-mente gotejados 215 ml de uma solução de BCI3 1M em CH2CI2. Depois,agita-se ainda por 30 minutos a -70°C, deixa-se por duas horas a soluçãochegar à temperatura ambiente e deixa-se a solução em repouso por 12 ho-ras. Para o processamento, gotejam-se cuidadosamente 600 ml de H20 sobliofilização. A mistura aquosa é neutralizada com solução de NaHCÜ3 satu-rada e extraída várias vezes com CH2CI2. As fases orgânicas combinadassão secas sobre Na2S04 e concentradas. Dessa maneira, obtêm-se12,6 g (95,5%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,30 (t, 3H), 2,55 (s, 3H), 2,70 (q, 2H), 3,85 (bs, OH, 4,84(s, 2H), 6,92 (s, 1H).Preparação de 2-metoximetil-4-tiometil-6-etilpirimidina
A uma solução de 15 g (80,4 mmols) de 2-metoximetil-4-cloro-6-etilpirimidina são acrescentados 7,9 g (112,5 mmols) de metanotiolato desódio e essa mistura de reação é agitada por 24 horas à temperatura ambi-ente. Para o processamento, o sólido precipitado é aspirado. Concentraçãoda lixívia-mãe fornece 14,2 g (89%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,28 (t, 3H), 2,58 (s, 3H), 2,73 (q, 2H), 3,55 (s, 3H), 4,60(s, 2H), 6,92 (s, 1H).
Preparação de 2-metoximetil-4-cloro-6-etilpirimidina
38,4 g (228 mmols) de 2-metoximetil-4-hidróxi-6-etilpirimidinasão previamente introduzidos em 200 ml de clorofórmio e adicionados com105 g (684 mmols) de cloreto de fosforóxi. A mistura de reação é agitada por3 horas ao refluxo. A 50°C acrescenta-se depois cuidadosamente H20 aténão se observar mais nenhum desprendimento de gás. A mistura aquosa éajustada para pH 6 - 7 com solução de NaHC03 saturada e extraída váriasvezes com CH2CI2. As fases orgânicas combinadas são secas sobre Na2S04e concentradas. Purificação cromatográfica em sílica-gel com heptano/EE(1/1) fornece 29,4 g (69%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,35 (t, 3H), 2,84 (q, 2H), 3,55 (s, 3H), 4,65 (s, 2H), 7,14 (s, 1H).
Preparação de 2-metoximetil-4-hidróxi-6-etilpirimidina
116 ml de uma solução de metanolato de sódio a 30% são diluí-dos com 100 ml de metanol e adicionados às gotas sob liofilização com umasolução de 26 g (208,7 mmols) de cloridrato de metoxiacetamidinío em 200ml de metanol. Após o gotejamento, é agitado por uma hora e em seguida, àtemperatura ambiente, é gotejada uma solução de 27,1 g (208,7 mmols) deéster metílico de ácido propionilacético em 100 ml de metanol. A mistura dereação é agitada por 96 horas à temperatura ambiente. Para o processamen-to, a mistura de reação é concentrada, o resíduo retomado em 100 ml de H20e a mistura aquosa é ajustada para pH 6 com HCI concentrado. Em seguida,concentra-se e retoma-se o resíduo em 30 ml de metanol. O sólido é aspiradoe após a concentração da lixívia-mãe obtêm-se 38,5 g de produto.1H-RMN: õ [CDCI3] 1,20 (t, 3H), 2,50 (q, 2H), 3,42 (s, 3H), 4,35 (s, 2H), 6,04(s,1H).
Preparação de 2-metoximetil-4-hidróxi-5-etilpirimidina
A uma solução de 44,7 g (261 mmols) de etil-2-[(dimetilamino)metileno]butanoato e 42,2 g (339 mmols) de cloreto de meto-xiacetamidínio em 680 ml de etanol, acrescentam-se 111 ml de uma soluçãode metanolato de sódio a 30% e agita-se essa mistura de reação por 8 horasao refluxo. Em seguida, a mistura de reação fica em repouso por 72 horas àtemperatura ambiente e depois, esta é concentrada no vácuo. O resíduo édissolvido em H20, ajustado para pH 5 com HCI concentrado e extraído vá-rias vezes com CH2CI2. As fases orgânicas combinadas são secas sobreNa2S04 e concentradas. .Purificação cromatográfica em sílica-gel com E-E/etanol (7:3) fornece 37,7 g (86%) de produto.
1H-RMN: õ [CDCI3] 1,20 (t, 3H), 2,50 (q, 2H), 3,52 (s, 3H), 4,38 (s, 2H), 7,75(s, 1H).
4. Preparação de 2-metoximetil-4-tiometil-6-metoxipirimidina
82 g (0,51 mmol) de éster dietílico de ácido malônico e 64 g(0,51 mol) de cloridrato de metoximetilacetamidínio, dissolvidos em 100 mlde DMF, são acrescentados um após outro cuidadosamente a uma misturade 210 ml de solução de NaOMe a 30% e 220 ml de dimetilformamida. De-pois, aquece-se lentamente a 130°C e agita-se a mistura por 3 horas nessatemperatura. Para o processamento, a mistura de reação é concentrada atéa metade e o resíduo remanescente é retomado em 750 ml de H20. Essamistura é aquecida a 60°C e ajustada para pH 1 com HCI concentrado.A so-lução obtida dessa maneira é colocada, para a cristalização, em um refrige-rador. O sólido precipitado é aspirado e seco no alto vácuo. Dessa maneira,obtêm-se 64 g (80%) de 2-metoximetil-4,6-dihidroxipirimidina como sólidoincolor.
1H-RMN (DMSO): õ 3,30 (s, 3H), 4,21 (s, 2H), 5,20 (s, 1H), 11,75 (bs, 2H).
Uma mistura de 25 g (0,16 mol) de 2-metoximetil-4,6-
dihidroxipirimidina, 370 g (2,4 rnols) de POCI3 e 66 ml de acetonitrila é agita-da por várias horas ao refluxo. Para o processamento, a mistura de reação éconcentrada à secura e o resíduo remanescente é cuidadosamente adicio-nado com H20. A fase aquosa é extraída com CH2CI2. As fases orgânicascombinadas são secas sobre Na2S04 e em seguida, concentradas. O produ-to bruto obtido dessa maneira é purificado por cromatografia de coluna sobresílica-gel com heptano/éster acético (7/3) como eluente. Dessa maneira, ob-têm-se 25 g (83%) de 2-metoximetil-4,6-dicloropirimidina como sólido incolor;ponto de fusão de 51 °C.
1H-RMN (CDCI3): õ 3,55 (s, 3H), 4,65 (s, 2H), 7,38 (s, 1H).
24,5 ml de uma solução de metanolato de sódio a 30% são a-crescentados a uma solução resfriada a 0°C de 21,3 g (0,11 mol) de 2-metoximetil-4,6-dicloropirimidina em 120 ml de THF e essa mistura é agitadapor uma hora a 0°C. Após processamento aquoso e extração com CH2CI2,obtém-se após a concentração da fase orgânica, 20,6 g (98%) de 2-metoximetil-4-metóxi-6-cloropirimidina como óleo, que é suficientemente pu-ro para a próxima reação (como componente secundário foi identificada 2-metoximetil-4,6-dimetoxipirimidina).
1H-RMN (CDCI3): õ 3,32 (s, 3H), 3,80 (s, 3H), 4,35 (s, 2H), 6,43 (s, 1H).
13,3 g (0,19 mmol) de metanotiolato de sódio são acrescentadosa uma solução de 23,8 g (0,126 mol) de 2-metoximetil-4-metóxi-6-cloropirimidina em 400 ml de THF e essa mistura é agitada por 16 horas àtemperatura ambiente. O sólido precipitado é aspirado e a lixívia-mãe é con-centrada até a secura. O produto bruto obtido dessa maneira é purificado porcromatografia de coluna sobre sílica-gel com hexano/éster etílico de ácidoacético (7/3) como elemento. Dessa maneira, obtêm-se 22,2 g (82%) de 2-metoximetil-4-tiometil-6-metoxipirimidina como óleo.
1H-RMN (CDCI3): õ 3,55 (s, 3H), 3,98 (s, 3H), 4,55 (s, 2H), 6,41 (s, 1H).
Os exemplos especificados nas seguintes tabelas 1 até 6 forampreparados de maneira análoga aos métodos acima, respectivamente, sãoobteníveis de maneira análoga aos métodos acima.
As abreviações usadas representam:
Bu = n-butila i-Bu = iso-butila c-Bu = ciclo-butila t-Bu = terc.-butila
Pr = n-propila i-Pr = iso-propila c=Pr = ciclopropila Ph = fenilaEt = etila Me = metila c = ciclo
Tabela 1: Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, na qual Arepresenta A1 e X1, X2 representam em cada caso hidrogênio
<formula>formula see original document page 28</formula>
<table>table see original document page 28</column></row><table><table>table see original document page 29</column></row><table><table>table see original document page 30</column></row><table><table>table see original document page 31</column></row><table><table>table see original document page 32</column></row><table><table>table see original document page 33</column></row><table><table>table see original document page 34</column></row><table><table>table see original document page 35</column></row><table><table>table see original document page 36</column></row><table><table>table see original document page 37</column></row><table><table>table see original document page 38</column></row><table><table>table see original document page 39</column></row><table><table>table see original document page 40</column></row><table><table>table see original document page 41</column></row><table><table>table see original document page 42/table><table>table see original document page 43</column></row><table><table>table see original document page 44</column></row><table><table>table see original document page 45</column></row><table>
Tabela 2: Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, na qual Arepresenta A2 e X1, X2 representam em cada caso hidrogênio
<formula>formula see original document page 45</formula><table>table see original document page 46</column></row><table><table>table see original document page 47</column></row><table><table>table see original document page 48</column></row><table><table>table see original document page 49</column></row><table><table>table see original document page 50</column></row><table><table>table see original document page 51</column></row><table><table>table see original document page 52</column></row><table><table>table see original document page 53</column></row><table><table>table see original document page 54</column></row><table><table>table see original document page 55</column></row><table><table>table see original document page 56</column></row><table><table>table see original document page 57</column></row><table>Tabela 3: Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, na qual Arepresenta A3 e X1, X2 representam em cada caso hidrogênio
<formula>formula see original document page 58</formula>
<table>table see original document page 58</column></row><table><table>table see original document page 59</column></row><table><table>table see original document page 60</column></row><table><table>table see original document page 61</column></row><table><table>table see original document page 62</column></row><table><table>table see original document page 63</column></row><table><table>table see original document page 64</column></row><table><table>table see original document page 65</column></row><table><table>table see original document page 66</column></row><table><table>table see original document page 67</column></row><table><table>table see original document page 68</column></row><table><table>table see original document page 69</column></row><table><table>table see original document page 70</column></row><table>Tabela 4: Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, na qual Arepresenta A4 e X1, X2 representam em cada caso hidrogênio
<table>table see original document page 71</column></row><table><table>table see original document page 72</column></row><table><table>table see original document page 73</column></row><table><table>table see original document page 74</column></row><table><table>table see original document page 75</column></row><table><table>table see original document page 76</column></row><table><table>table see original document page 77</column></row><table><table>table see original document page 78</column></row><table><table>table see original document page 79</column></row><table><table>table see original document page 80</column></row><table><table>table see original document page 81</column></row><table><table>table see original document page 82</column></row><table><table>table see original document page 83</column></row><table><table>table see original document page 84</column></row><table><table>table see original document page 85</column></row><table><table>table see original document page 86</column></row><table><table>table see original document page 87</column></row><table><table>table see original document page 88</column></row><table><table>table see original document page 89</column></row><table><table>table see original document page 90</column></row><table><table>table see original document page 91</column></row><table><table>table see original document page 92</column></row><table><table>table see original document page 93</column></row><table><table>table see original document page 94</column></row><table><table>table see original document page 95</column></row><table>
Tabela 6: Compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, na qual Arepresenta A6 e X1, X2 representam em cada caso hidrogênio
<formula>formula see original document page 95</formula><table>table see original document page 96</column></row><table><table>table see original document page 97</column></row><table><table>table see original document page 98</column></row><table><table>table see original document page 99</column></row><table><table>table see original document page 100</column></row><table><table>table see original document page 101</column></row><table><table>table see original document page 102</column></row><table><table>table see original document page 103</column></row><table><table>table see original document page 104</column></row><table><table>table see original document page 105</column></row><table><table>table see original document page 106</column></row><table><table>table see original document page 107</column></row><table>3. Concentrado de dispersão
Um concentrado de dispersão facilmente dispersível em água éobtido, misturando-se 20 partes em peso, de um composto da fórmula geral(I), 6 partes em peso, de éter alquilfenolpoliglicólico (®Triton X 207), 3 partesem peso, de éter isotridecanolpoliglicólico (8 oxido de etileno) e 71 partes empeso, de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição, por exemplo, cerca de255 até acima de 277°C) e moendo-se em um moinho de esferas de fricçãopara uma finura inferior a 5 micra.
4. Concentrado emulsificável
Um concentrado emulsificável é obtido a partir de 15 partes empeso, de um composto da fórmula geral (I), 75 partes em peso, de ciclohe-xanona como solvente e 10 partes em peso, de nonilfenol oxetilado comoemulsificante.
5. Granulado dispersível em água
Um granulado dispersível em água é obtido, misturando-se75 partes em peso, de um composto da fórmula geral (I),10 partes em peso, de ligninossulfonato de cálcio,5 partes em peso, de laurilsulfato de sódio,3 partes em peso, de álcool polivinílico e7 partes em peso, de caulim,
moendo em um moinho de atrito de discos e granulando o pó em um leitofluidizante através da aspersão de água como líquido de granulação.
Um granulado dispersível em água também é obtido, homoge-neizando-se
25 partes em peso, de um composto da fórmula geral (I),
5 partes em peso, de 2,2'-dinaftilmetan-6,6'-dissulfonato de sódio,
2 partes em peso, de oleoilmetiltaurinato de sódio,
1 parte em peso, de álcool polivinílico,
17 partes em peso, de carbonato de cálcio e
50 partes em peso, de água
em um moinho coloidal e triturando-se previamente, em seguida, moendo-se
em um moinho de pérolas e pulverizando-se e secando-se a suspensão ob-tida dessa maneira em uma torre de atomização por meio de bocal único.
C. Exemplos biológicos
1. Efeito da erva daninha na pré-emergência
Sementes de plantas de ervas daninhas mono- e dicotiledôneassão colocadas em vasos de papelão em terra barrenta arenosa e cobertascom terra. Depois, os compostos de acordo com a invenção, formulados naforma de pós umedecíveis ou concentrados de emulsão são aplicados comosuspensão ou emulsão aquosa com uma quantidade de água convertida de600 até 800 litros/ha em diversas dosagens sobre a superfície da terra co-berta. Após o tratamento, os vasos são colocados na estufa e mantidos comboas condições de crescimento para as ervas daninhas. A ótima avaliaçãodas lesões das plantas ou da emergência é efetuada após a emergência dasplantas de ensaio depois de um tempo de ensaio de 3 até 4 semanas emcomparação com os controles não tratados. Depois de um tempo de exposi-ção das plantas de ensaio de 3 até 4 semanas na estufa com ótimas condi-ções de crescimento, avalia-se o efeito dos compostos. Neste caso, os com-postos de acordo com a invenção, apresentam uma excelente eficácia con-tra um amplo espectro de plantas daninhas mono- e dicotiledôneas econo-micamente importantes, vide tabelas A até G.
2. Efeito herbicida contra plantas daninhas na pós-emeroência
Sementes de plantas de ervas daninhas mono- e dicotiledôneassão colocadas em vasos de papelão em terra barrenta arenosa, cobertascom terra e cultivadas na estufa com boas condições de crescimento. Duasa três semanas após a semeação, as plantas de ensaio são tratadas no es-tágio de três folhas. Os compostos de acordo com a invenção, formuladoscomo pós de pulverização ou como concentrados de emulsão são pulveriza-dos com uma quantidade de água convertida de 600 até 800 litros/ha emdiversas dosagens sobre a superfície das partes verdes das plantas. Depoisde um tempo de exposição das plantas de ensaio de 3 até 4 semanas naestufa com ótimas condições de crescimento, avalia-se o efeito dos compos-tos. Neste caso, os compostos de acordo com a invenção, apresentam umaexcelente eficácia contra um amplo espectro de plantas daninhas mono- edicotiledôneas economicamente importantes, vide tabelas H até J.
3. Tolerâncias das plantas cultivadas
Em outros ensaios na estufa, sementes de cevada e de plantasdaninhas mono- e dicotiledôneas são colocadas em terra barrenta arenosa,cobertas com terra e colocadas na estufa, até as plantas desenvolverem du-as a três folhas verdadeiras. O tratamento com os compostos da fórmula (I)de acordo com a invenção, é efetuado, então, tal como descrito acima noponto 2. Quatro a cinco semanas após a aplicação e tempo de exposição naestufa, verifica-se por meio de avaliação ótica, que os compostos de acordocom a invenção, apresentam uma excelente tolerância em relação às plan-tas cultivadas importantes, especialmente trigo, milho e arroz.
As abreviações usadas nas tabelas A até J significam:
<table>table see original document page 110</column></row><table>
Tabela A: Pré-emergência
<table>table see original document page 110</column></row><table>
Tabela B: Pré-emergência
<table>table see original document page 110</column></row><table>Tabela C: Pré-emergência
<table>table see original document page 111</column></row><table>
Tabela D: Pré-emergência
<table>table see original document page 111</column></row><table>
Tabela E: Pré-emergência
<table>table see original document page 111</column></row><table>
Tabela F: Pré-emergência
<table>table see original document page 111</column></row><table>
Tabela G: Pré-emergência
<table>table see original document page 111</column></row><table>Tabela H: Pós-emergência
<table>table see original document page 112</column></row><table>
Claims (9)
1. Compostos da fórmula (I), seus N-óxidos e/ou seus sais,<formula>formula see original document page 113</formula>na qual os radicais e índices têm os seguintes significados:R1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, amino, isociano, hidróxi, nitro, COOR5, COR5, CH2OH, CH2SH,CH2NH2, (Ci-C4)-alquila, halogeno-(CrC4)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(Ci-C4)-alcóxi, (CrC2)-alcóxi-(CrC2)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, (C3-C4)-alquenilóxi, (C3-C4)-alquinilóxi, (CrC2)-alquiltio-(Ci-C2)-alquila, S(0)nR6, (CrC2)-alquilsulfonil-(Ci-C2)-alquila, (CrC4)-alquil-NH, (Ci-C3)-alquil-CO-NH, (CrC4)-alquil-S02NH, di-(CrC4)-alquilamino,ou R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;R3 representa hidrogênio, (Ci-C4)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,benzila, COOR5, COR4 ou S(0)nR6;R4 representa hidrogênio, (Ci-C8)-alquila, (C2-C8)-alquenila, (C2-C8)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)-cicloalquila substituída por um ou dois gruposmetila, (CrC2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C2)-alquila, halo-geno-(CrC6)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;R5 representa hidrogênio ou (d-C4)-alquila;R6 representa hidrogênio, (Ci-C4)-alquila ou halogeno-(CrC4)-alquila;A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A8<formula>formula see original document page 113</formula><formula>formula see original document page 114</formula>R8 representa hidrogênio, halogênio, ciano, isociano, nitro, (d-C4)-alquila,halogeno-(Ci-C4)-alquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(CrC4)-alcóxi, halogeno-(CrC4)-alquiltio, (C3-C6)-cicloalquila, halogeno-(C3-C6)-cicloalquila, SF5,S(0)nR6, (C2-C4)-alquenila ou (C2-C4)-alquinila;R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, isociano, nitro, (CrC4)-alquila,halogeno-(Ci-C4)-alquila, (CrC4)-alcóxi, halogeno-(CrC4)-alcóxi, (C2-C4)-alquenila,(C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;R10 representa (CrC4)-alquila;X1, X2 representam, independentes um do outro, hidrogênio ou (CrC4)-alquila;n representa 0, 1 ou 2.
2. Compostos de acordo com a reivindicação 1, na qualR1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, hidróxi, nitro, (CrC2)-alquila, halogeno-(CrC2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi,halogeno-(Ci-C2)-alcóxi, (Ci-C2)-alcóxi-(CrC2)-alquila, (Ci-C2)-alquiltio-(d-C2)-alquila ou S(0)n-(Ci-C2)-alquila,ou R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;R3 representa hidrogênio, (Ci-C2)-alquila, benzila ou COR4;R4 representa hidrogênio, (CrC6)-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, (C3-C6)-cicloalquila substituída por um grupo metila, (CrC2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C2)-alquila, halogeno-(CrC4)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;R5 representa hidrogênio ou (Ci-C4)-alquila;R6 representa hidrogênio, (Ci-C2)-alquila ou halogeno-(CrC2)-alquila;A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A8;R8 representa hidrogênio, halogênio, ciano, (CrC2)-alquila, halogeno-(CrC2)-alquila, (Ci-C2)-alcóxi, halogeno-(Ci-C2)-alcóxi, halogeno-(CrC2)-alquiltio, (C3-C6)-cicloalquila, halogeno-(C3-C6)-cicloalquila, S(0)nR6, (C2-C4)-alquenila ou (C2-C4)-alquinila;R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, (CrC2)-alquila, halogeno-(CrC2)-alquila, (CrC2)-alcóxi, halogeno-(CrC2)-alcóxi, (C2-C4)-alquenila,(C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;R10 representa metila ou etila;X1, X2 representam, independentes um do outro, hidrogênio ou metila;n representa 0, 1 ou 2.
3. Compostos de acordo com a reivindicação 1 ou 2, na qualR1 e R2 representam, independentes um do outro, hidrogênio, halogênio,ciano, metila, etila, trifluormetila, difluormetila, metóxi, trifluormetóxi, difluor-metóxi, etoximetila, metoximetila, tiometila, metilsulfonila,ou R1 e R2 formam juntos o grupo (CH2)3;R3 representa hidrogênio, metila, etila ou COR4;R4 representa hidrogênio, (d-C^-alquila, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila,(C3-C6)-cicloalquila, ciclopropila substituída por um grupo metila, (CrC2)-alcóxi-(Ci-C2)-alquila, (C3-C6)-cicloalquil-(CrC2)-alquila, halogeno-(CrC4)-alquila ou halogeno-(C3-C6)-cicloalquila;R5 representa hidrogênio ou (d-C4)-alquila;R6 representa hidrogênio, metila ou etila;A representa um radical do grupo abrangendo os substituintes A1 até A6;R8 representa hidrogênio, halogênio, ciano, metila, etila, halogeno-(Ci-C2)-alquila, (d-C2)-alcóxi, halogenometóxi, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6; demodo muito particular preferem-se trifluormetila, difluormetila, trifluormetóxi,difluormetóxi e cloro;R9 representa hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, metila, etila, halogeno-(CrC2)-alquila, (CrC2)-alcóxi, halogenometóxi, (C2-C4)-alquenila, (C2-C4)-alquinila, (C3-C6)-cicloalquila ou S(0)nR6;R10 representa metila ou etila;X1, X2 representam hidrogênio;n representa 0 ou 2.
4. Composições herbicidas, caracterizadas por um teor com efi-cácia herbicida de pelo menos um composto da fórmula geral (I) como defi-nido em uma das reivindicações 1 até 3.
5. Composições herbicidas de acordo com a reivindicação 4, emmistura com agentes auxiliares de formulações.
6. Processo para combater plantas indesejáveis, caracterizadopelo fato de se aplicar uma quantidade eficaz de pelo menos um compostoda fórmula geral (I) como definido em uma das reivindicações 1 até 3 ou deuma composição herbicida como definida na reivindicação 4 ou 5, sobre asplantas ou no local do crescimento indesejável de plantas.
7. Uso de compostos da fórmula geral (I) como definidos emuma das reivindicações 1 até 3 ou de composições herbicidas como defini-das na reivindicação 4 ou 5, para o combate de plantas indesejáveis.
8. Uso de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fatode que os compostos da fórmula geral (I) são aplicados para o combate deplantas indesejáveis em culturas de plantas úteis.
9. Uso de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fatode que as plantas úteis são plantas úteis transgênicas.
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