BRPI0609114A2 - unidade de célula de combustìvel, e célula de combustìvel de óxido sólido tubular - Google Patents
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Abstract
UNIDADE DE CéLULA DE COMBUSTìVEL, E, CéLULA DE COMBUSTìVEL DE óXIDO SóLIDO TUBULAR. Uma unidade de célula de combustível 1 inclui um arranjo de tubos de células de combustível de óxido sólido (18). Os tubos de células de combustível de óxido sólido (18) têm superficies metálicas externas, porosas (116), camadas de células de combustível internas (112-114), e superficies internas (118). Cada um dos tubos de células de combustível de óxido sólido (18) tem, pelo menos, uma extremidade aberta. Pelo menos um coletor (28) está em comunicação operacional com o conjunto de tubos de células de combustível de óxido sólido (18) para direcionar um primeiro gás reativo em contato com as superficies metálicas externas, porosas (116) e para direcionar um segundo gás reativo em contato com as superficies internas (118). O coletor (28) inclui, além disso, pelo menos um barramento colocado em contato elétrico com pelo menos uma superficie selecionada do grupo consistindo das superficies metálicas externas, porosas (116) e as superficies internas (118).
Description
"UNIDADE DE CÉLULA DE COMBUSTÍVEL"
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a configurações deempilhamento de células de combustível de óxido sólido tubulares (TSOFC),e, mais particularmente, a configurações de empilhamento para TSOFC tendotubos suportes metálicos com membranas interiores de células decombustível.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Dispositivos normalmente conhecidos como células decombustível compreendem placas ou tubos, que convertem diretamente emeletricidade a energia liberada pela oxidação do hidrogênio. Células decombustível oferecem o potencial para uma fonte de energia limpa, silenciosae eficiente para a geração elétrica portátil. Células de combustível de óxidosólido (SOFC), em particular, tubos de células de combustível de óxido sólido(TSOFC), são candidatos particularmente atrativos para serem usados emaplicações de energia distribuída ou centralizada.
A tecnologia SOFC tem o potencial de fornecer altasdensidades de energia, com longa duração e desempenho estável, acapacidade de utilizar uma ampla fonte de combustíveis, sem troca oulimpeza de gás dispendiosa, e fornecer um sistema de alta eficiência para umaampla gama de geração de energia transportável.
Limitações críticas do estado atual da tecnologia SOFC, taiscomo tempo de partida demorado (geralmente de muitos minutos até horas) ecusto elevado de manufatura dos materiais, têm impactado consideravelmentena sua consideração para uso em aplicações automotivas.
OBJETIVOS DA INVENÇÃO
De acordo com isso, os objetivos da presente invençãoincluem: provisão de configurações de SOFC que minimizem o uso demateriais custosos, minimizem os custos da manufatura, minimizem ostempos de partida e maximizem a eficiência da geração de energia. Alémdesses, outros objetivos da presente invenção tornar-se-ão aparentes dasdescrições apresentadas a seguir.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com um aspecto da presente invenção, os objetivosmencionados e outros são alcançados por uma unidade de célula decombustível que inclui um arranjo de tubos de células de combustível deóxido sólido tendo superfícies externas metálicas, porosas, camadas internasde células de combustível, e superfícies internas, cada um dos tubos tendo,pelo menos, uma extremidade aberta. Pelo menos um coletor está emcomunicação operacional com o arranjo de tubos de células de combustível deóxido sólido e inclui uma estrutura para direcionar um primeiro gás reativopara contato com as superfícies externas metálicas, porosas e uma estruturapara direcionar um segundo gás reativo em contato com as superfíciesinternas. O coletor inclui, além disso, pelo menos um barramentoeletricamente condutivo disposto em contato elétrico com, pelo menos, umasuperfície selecionada de um grupo consistindo de superfícies externasmetálicas, porosas e as superfícies internas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Fig. 1 é uma vista oblíqua de um conjunto de células decombustível de acordo com a presente invenção.
Fig.2a é uma vista oblíqua, explodida, de um conjunto decélulas de combustível tendo uma configuração compactada fechada deacordo com a presente invenção.
Fig. 2b é uma vista esquemática, terminal, parcial, de umconjunto de tubos de células de combustível tendo uma configuraçãocompactada fechada de acordo com a presente invenção.
Fig. 2c é uma vista esquemática, terminal, parcial, de umaconfiguração compactada fechada de um conjunto de tubos de células decombustível de acordo com a presente invenção.
Fig. 3 é uma vista oblíqua, explodida, parcial de um conjuntode células de combustível de acordo com a presente invenção.
Fig. 4 é uma vista oblíqua, cortada, parcial, de um conjunto decélulas de combustível de acordo com a presente invenção.
Fig. 5 é uma vista oblíqua, explodida de um conjunto decélulas de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada aberta.
Fig. 6 é uma vista oblíqua, explodida, parcial de um conjuntode células de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada aberta.
Fig. 7 é uma vista oblíqua, cortada, parcial, de um conjunto decélulas de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada aberta.
Fig. 8 é uma vista oblíqua, fora de escala, de um conjunto decélulas de combustível de acordo com a presente invenção.
Fig. 9 é uma vista esquemática terminal de um conjunto decélulas de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada semi-aberta.
Fig. 10 é uma vista oblíqua, explodida, parcial, de um conjuntode células de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada semi-aberta.
Fig. 11 é uma vista oblíqua, explodida, parcial, de um conjuntode células de combustível de acordo com a presente invenção, onde os tubosestão empilhados numa configuração compactada semi-fechada e conectadosem série.
Fig. 12 é uma vista oblíqua, explodida, parcial, da outraextremidade do conjunto de células de combustível mostrado na Fig. 11.
Fig. 13 é uma vista parcial, de topo, através das seçõescortadas A da Fig. 11 e B da Fig. 12.
Fig. 14 é uma vista oblíqua de um coletor de acordo com apresente invenção, onde os tubos estão empilhados numa configuraçãocompactada aberta e conectados em série.
Fig. 15 é uma vista oblíqua do outro lado do coletor mostradona Fig. 14.
Fig. 16 de uma vista oblíqua de um coletor da outraextremidade de um conjunto de células de combustível a partir do coletormostrado na Fig. 14.
Fig. 17 é uma vista oblíqua do outro lado do coletor mostradona Fig. 16.
Fig. 18 é uma vista, em seção axial, através de um dos furos nocoletor mostrado na Fig. 14.
Nas figuras, elementos iguais estão identificados por numeraisiguais.
Para melhor compreensão da presente invenção, juntamentecom outros e posteriores objetivos, vantagens e capacidades dela, é feitareferência a seguinte apresentação e reivindicações anexas, em conexão comos desenhos descritos acima.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção melhora a TSOFC usando umacombinação de uma estrutura de suporte exterior, preferencialmente metálicae membranas internas em configurações empilhadas únicas. Com referência àFig. 8, é mostrado um exemplo de um tubo 18 TSOFC tendo uma seçãotransversal circular. O tubo 18 é aberto nas duas extremidades. Um tubo desuporte 111, de metal poroso, tendo superfícies externas 166 é revestido naparte interna com um anodo poroso, tal como zircônia estabilizada por ligaNi-Ni óxido de ítrio (YSZ), por exemplo. O anodo 112 é revestido no ladointerno com um eletrólito denso 113 tal como Y2O3-ZrO2, por exemplo. Oeletrólito denso 113 é revestido no lado interno com um catodo poroso 114 talcomo LaMnO3, por exemplo. O catodo poroso 114 provê superfícies internas118. As composições usadas para a feitura do tubo TSOFC não são críticaspara a presente invenção. Mais ainda, as posições das camadas de anodo ecatodo podem ser trocadas de modo que o anodo fique radialmente dentro docatodo.
Fig. 1 mostra uma unidade TSOFC 1 montada, quecompreende uma alojamento (envoltório) 2 e tampas terminais 4, 10. Umatampa terminal 4 de entrada tem aberturas 6 para admitir ar na unidade 1, umaentrada de combustível 8, e uma porta flangeada 9 para um terminal elétrico14 "interno", o flange acomodando um vedador e/ou um isolante elétrico.Uma tampa terminal de exaustão 10 tem uma porta de exaustão decombustível 12 e aberturas para exaustão de ar semelhantes às mostradas naFig. 6. O envoltório 2 pode ter uma porta 3 flangeada para um coletor decorrente 16 "exterior" , o flange acomodando um vedador e/ou um isolanteelétrico. A tampa terminal de entrada 4 e a tampa terminal de exaustão 10 sãoidênticas exceto pela acomodação do terminal elétrico interno 14, que podeser localizado onde for mais conveniente, tal como em uma ou em ambas astampas terminais 4, 10.
Figs. 2a-4 mostram modos de realização da invenção onde ostubos 18 estão empilhados numa configuração compactada fechada com assuperfícies metálicas externas (tubo de suporte metálico 111, poroso) dostubos 18 estão em contato umas com as outras. Figs. 2b e 2c mostram,respectivamente, configurações compactada fechada retangular 17 e em favode mel 17' para conjuntos de células de combustível de acordo com a presenteinvenção. Além disso são mostrados os respectivos interstícios 19, 19'.
Na configuração compactada fechada uma ou mais tirasmetálicas podem ser usadas para ajudar a suportar a pilha 15 dos tubos 18. Astiras 22 são eletricamente isoladas do envoltório 2; tal isolamento pode serconseguido por meios convencionais tais como um vão de ar ou um isolanteelétrico preso nas tiras 22 e/ou no envoltório. Mais ainda, a pilha pode serenvolvida por um isolante elétrico.
Uma vez que as superfícies externas dos tubos 18 estão emcontato axial com cada tubo adjacente 18 os tubos 18, fornecem um fluxo decorrente contíguo através de toda a pilha 15. As tiras 22 e/ou a placa coletorade corrente 20 fornecem uma conexão elétrica comum (barramento) para oterminal elétrico 16 "externo". O terminal elétrico 16, "externo" se estendepor uma abertura 3, no envoltório 2, e é eletricamente isolado daí em diantepor um isolante 24.
A pilha 15 é, além disso, suportada em cada uma dasextremidades por vários componentes funcionais. O primeiro destescomponentes é um isolante térmico 30 tal como óxido de alumínio ou outromaterial de alta-temperatura que impede o contato entre as extremidades dostubos 18 e um coletor 28. O isolante 30 define um primeiro arranjo de furos40 que provêm passagem para o interior dos tubos 18 e um segundo arranjode furos 42 que provêm passagem para os interstícios 19. No modo imediatode realização da invenção, os interstícios 19 incluem o espaço em volta doexterior da pilha 15 e a parte interna do envoltório 2.
O segundo componente é um coletor 28, eletricamentecondutor, que tem duas placas frontais integrais 44, 46, separadas por umacâmara de pressão de combustível 48. Uma placa frontal externa 44 recobre atampa terminal de entrada 4; o espaço entre elas é uma câmara de pressão dear 54. Uma placa frontal interna 46 recobre o isolante 30. O coletor tambémtem passagens 50 que provêm comunicação fluídica entre o câmara depressão de ar 54 e o interior de todos os tubos 18. O câmara de pressão decombustível 48 interconecta todos os interstícios 19 através dos furos 52 naplaca frontal interna 46, que se alinha com os segundos furos 42 do isolante.As passagens 50 têm extensões 56 que se estendem da placa frontal interna 46e se inserem nos tubos 18, contatando, a partir daí, a superfície interna.
O coletor 28 serve como, ou suporta um barramento interno, einclui o terminal elétrico interno 14, que, de preferência, é integral com ocoletor 28, mas pode ser um componente discreto. As extensões 56 sãocoletores de corrente.
O coletor 28 é importante para a invenção, direcionando arpara os tubos 18, direcionando combustível em volta dos tubos 18, e provendoconexões elétricas para o interior dos tubos 18. Na configuração descritaacima, os exteriores dos tubos 18 são banhados em combustível (hidrogênio),impedindo a oxidação dos componentes metálicos deles. Os interiores dostubos 18 são banhados com ar. A reação eletroquímica para produzireletricidade é um resultado do transporte do oxigênio através da membrana dotubo 18 (célula de combustível) e da reação do oxigênio com o hidrogênio nainterface da membrana no lado do combustível do tubo 18.
O terceiro componente é um isolante 32 que protege o coletor28 do contato elétrico com o envoltório 2 e com a tampa terminal 4. Oisolante 32 inclui uma extensão 62 para o terminal elétrico interno 14 e umaabertura para combustível 64. O isolante também veda o câmara de pressão decombustível 48.
O quarto componente é a tampa terminal 4, que incluiaberturas 6 para admitir ar na unidade 1, uma entrada de combustível 8, umaporta 9 para o terminal elétrico interno 14, e uma conexão de vedação para oenvoltório 2, tal como uma ranhura 68. Se a tampa terminal 4 for feita de ummaterial isolante, a tampa terminal 4 e o isolante 32 podem ser integrais e/oua tampa poder servir como isolante. O meio de suporte também inclui oenvoltório 2.
Figs. 5-7 mostram um modo de realização da invenção onde ostubos 18 estão empilhados numa configuração compactada aberta. Na pilha120 da configuração compactada aberta, as superfícies metálicas externas dostubos 18 estão espaçadas separadamente e não estão em contato umas com asoutras. Os tubos 18 são mantidos nas respectivas posições, na pilha 120, peloscomponentes em cada extremidade deles. A pilha 120 está envolvida por umenvoltório 122.
A pilha 120 é envolta em cada extremidade por um meio desuporte, que pode incluir vários componentes funcionais. O primeiro destescomponentes é um barramento 124, externo, que está em comunicaçãoelétrica com os componentes metálicos, externos dos tubos 18. O barramentoexterno 124 tem aberturas 126 que se alinham com os tubos 18 para permitirque o ar entre por elas. O barramento externo 124 pode ter postes, asas,flanges, ou outros tipos de extensões 125 que são associadas com as aberturas126 e se estendem por cima dos tubos 18 e fazendo contato com suassuperfícies externas para prover contato elétrico com eles. O barramentoexterno 124 pode ser brazado, soldado, ajustado por pressão, ou firmementepreso, por qualquer outro meio, em cada tubo 18 de modo a manter a pilha120 junta e/ou prover conexão elétrica confiável. Outras placas (nãomostradas) semelhantes na forma ao barramento externo 124, condutoras ounão-condutoras podem ser usadas para suportar os tubos entre suasextremidades. O barramento externo 124 pode ter um terminal integral 127 talcom uma aba, dente ou poste, por exemplo.
O próximo componente é um isolante 128 tendo aberturas 130que se alinham com os tubos 18 para permitir que o ar entre por elas. Oisolante faz vedação contra o barramento externo 124.
O próximo componente é um barramento interno 132 tendoaberturas 134 que se alinham com os tubos 18 para permitir que o ar entre porelas. O barramento interno 132 faz vedação contra o isolante 128, o queimpede contato elétrico entre o barramento externo 124 e o barramentointerno 132. O barramento interno 132 tem postes, asas, flanges, ou outrostipos de extensões 136 que são associadas com as aberturas 134 e se estendempara os tubos 18 e contatam suas superfícies internas para, com isto, proveremcomunicação elétrica. O barramento interno 132 pode ser brazado, soldado,ajustado por pressão, ou firmemente preso, por qualquer outro meio, em cadatubo 18 de modo a manter a pilha 120 junta e/ou prover conexão elétricaconfiável. O barramento interno 132 pode ter um terminal integral 127 talcom uma aba, dente ou poste, por exemplo.
O próximo componente é uma tampa terminal 138 que ou éisolante ou inclui um revestimento isolante interno (por exemplo, um isolanteelétrico) para impedir contato elétrico e o curto subseqüente dos barramentoselétricos 124, 132. Um componente como o isolante 32, descrito acima, podeser usado. A tampa terminal 138 pode ter as mesmas características da tampaterminal 4 descrita acima, ou similares,. A tampa terminal 138 deve ter umsuporte terminal isolante 139 para acomodar os terminais 127, 137. O suporteterminal isolante 139 pode ser um anel isolante, um conector de travamento,ou qualquer outra estrutura que forneça, pelo menos, um suporte terminal defácil montagem, isolamento, reforço e aperto rápido.
O barramento externo 124, isolante 128 e barramento interno132 podem ser integrados num único componente tendo uma pluralidade decamadas. O isolante pode servir de suporte para os tubos e pode terrevestimento condutor (por exemplo, metal) nos dois lados para atuar no lugardos barramentos elétricos 124, 132.
Figs. 9, 10 mostram um modo de realização da invenção ondeos tubos 18 estão empilhados numa configuração compactada semi-fechadacom as superfícies metálicas externas dos tubos 18 em contato umas com asoutras em sub-empilhamentos 210 separadas por vãos 212. As sub-pilhas 210podem atuar como resistores paralelos, resultando num fluxo mais alto decorrente pela unidade. Exceto por ter um perfil mais largo de modo aacomodar os vãos 212 os componentes terminais funcionais podem seressencialmente os mesmo conforme descritos acima para a configuraçãocompactada fechada, incluindo o isolante 30', coletor 28', isolante 32' e atampa terminal 4'.
Figs. 11-13 mostram um modo de realização da invenção ondeos tubos 18 estão empilhados numa configuração compactada semi-fechadasemelhante à descrita acima, mas onde as sub-pilhas 210 estão conectadas emsérie para prover controle aumentado sobre a voltagem total e amperagemsupridas pela unidade. O número de tubos 18 em cada sub-pilha 210determina a amperagem disponível suprida pela unidade, e o número de sub-pilhas 210 conectadas em série determina a voltagem disponível suprida pelaunidade.
O barramento externo compreende uma pluralidade decomponentes condutores de modo a prover conexões em série. Qualquer meiode conexão em série apropriado pode ser usado; abas soldadas ou brazadas220 são mostradas como exemplo. Outros meios de conexão apropriadosincluem, mas não de modo limitativo, fios, tiras, placas, barras, capas,insertos, e similares. O terminal elétrico externo 16 pode ser conectadodiretamente a uma das extremidades das séries de sub-pilhas 210 por qualquermeio de conexão apropriado, ou por uma aba soldada ou brazada 222mostrada como ilustração.
O barramento interior compreende uma pluralidade decomponentes condutores de modo a prover conexões em série. Qualquer meiode conexão em série apropriado pode ser usado; insertos condutores 224, 228que são integrais com os tubos de comunicação isolantes 28', 29 sãomostrados como exemplo. As extremidades livres da primeira e última sub-pilhas 210 podem ser conectadas em paralelo por insertos de fila única 224,um dos quais tem uma extensão 226 que se conecta com o terminal elétrico"interno" 14. As sub-pilhas 210 estão conectadas em série por insertos em filadupla 228, que também provêm conexões paralelas com cada sub-pilha 210.
Os componentes condutores 224, 228 podem compreender qualquer estruturaapropriada. Outros exemplos de componentes condutores incluem, mas não selimitam a abas, fios, tiras, placas, barras, capas e similares. Outro componenteterminal funcional pode ser essencialmente o mesmo conforme descrito acimapara a configuração compactada semi-fechada, incluindo os respectivosisolantes 30', tubos de comunicação 28'. 29, isolantes 32", 33 e tampasterminais 4', 10'.
Em outro modo de realização da presente invenção, aconfiguração compactada aberta mostrada nas Figs. 5-7 pode ser conectadaem série por modificações semelhantes às do modo de realizaçãoimediatamente precedente. Os peritos no assunto reconhecerão que as opçõese combinações disponíveis para a conexão dos tubos de células decombustível em paralelo e em série são numerosas porque tubos individuaispodem ser conectados em série ou em paralelo por toda a pilha.
Por exemplo, com referência às Figs. 14-18, conexão em sériede uma configuração compactada aberta pode ser conseguida usando-seplacas de suporte isolantes, robustas 302, 352, para suportarem os tubos emquaisquer das extremidades da pilha. Uma das placas de suporte isolanteinclui, além disso, acomodação para um terminal elétrico; uma aba terminal308 é usada no exemplo mostrado.
Os tubos 18 ajustam-se em furos opostos 304 que têmombreiras 306 para isolar as extremidades dos tubos. O barramento externo310 e o barramento interno 312 são dispostos aderentemente nas respectivaslaterais das placas de suporte 302, 352 em modelos com vãos 322 conformemostrado, que conectam os tubos 18 em série ou em paralelo, como desejado.
Os modelos mostrados conectam os tubos 18 em pilhas verticais paralelas quesão conectadas horizontalmente em série. Além disso, fragmentaçãohorizontal dos barramentos elétricos 310, 312 resultaria em menos conexõesparalelas e mais conexões em série. O barramento externo 310 e o barramentointerno 312 se estendem sobre as respectivas laterais da aba terminal 308 paraprover conexões elétricas externas para um conector que combine (nãomostrado).
Podem ser usadas juntas soldadas a estanho 316 para fixar obarramento externo 310 nos exteriores dos tubos 18 e prover, daí, conexãoelétrica. Pinos vazados como rebites 320 podem ser usados para passar pelosfuros 304 e prover conexão elétrica para os interiores dos tubos 18. Juntassoldadas a estanho 316 também podem ser usadas para fixar os rebites 320 nobarramento interno 312.
Um perito no assunto reconhecerá que as entradas decombustível e ar descritas acima são de uma natureza típica, e podem ser dequalquer tamanho apropriado, formato, configuração e/ou posicionamento naunidade. Mais ainda, o perito reconhecerá que os terminais elétricos descritosem todos os modos de realização acima são de natureza típica, convencional epodem ser de qualquer tamanho apropriado, formato, configuração e/ouposicionamento na unidade. Os terminais podem ser pólos de bateria oupodem ser incorporados em um ou mais plugues, conectores, tomadas, e/ousimilares. Os terminais podem ser conectados a coletores de corrente porquaisquer meios convencionais apropriados,tais como, por exemplo, fios,placas, tiras, e similares.
Características da presente invenção provêm vantagens devedação já que o suporte metálico permite o uso de brazados e soldas.
Embora tenham sido mostrados e descritos o que na presentesão considerados os modos de realização preferidos, ficará claro para os peritosque várias mudanças e modificações poderão ser preparadas a partir deles, semque se fuja do escopo das invenções definidas pelas reivindicações anexas.
Claims (19)
1. Unidade de célula de combustível, caracterizada pelo fato decompreender:a. arranjo de tubo de células de combustível de óxido sólido tendosuperfícies metálicas externas, porosas, camadas internas de célulasde combustível, e superfícies internas;b. pelo menos um coletor em comunicação operacional com omencionado arranjo de tubos de células de combustível de óxidosólido, o mencionado coletor incluindo estrutura para direcionar umprimeiro gás reativo em contato com as mencionadas superfíciesmetálicas externas, porosas e estrutura para direcionar um segundogás reativo em contato com as mencionadas superfícies internas, omencionado coletor compreendendo, além disso, pelo menos umbarramento selecionado do grupo consistindo de um barramentoexterno colocado em contato elétrico com cada uma dasmencionadas superfícies metálicas externas, porosas e umbarramento interno colocado em contato elétrico com cada uma dasmencionadas superfícies internas.
2. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado coletor suportar,fisicamente, o mencionado arranjo de tubos de células de combustível deóxido sólido.
3. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado coletor ser integralcom o mencionado barramento exterior.
4. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado coletor suportar,fisicamente, o mencionado barramento externo.
5. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 3, caracterizada pelo fato do mencionado coletor ser integralcom o mencionado barramento interno.
6. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado coletor suportar,fisicamente o mencionado barramento interno.
7. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado coletor definir umacâmara de pressão para direcionamento do mencionado primeiro gás reativo eonde o mencionado coletor define passagens para direcionamento domencionado segundo gás reativo, as mencionadas passagens atravessando amencionada câmara de pressão.
8. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado arranjo de tubos decélulas de combustível de óxido sólido estar configurado numa configuraçãocompactada fechada.
9. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado arranjo de tubos decélulas de combustível de óxido sólido estar configurado numa configuraçãocompactada semi-fechada.
10. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 9, caracterizada pelo fato do mencionado arranjo de tubos decélulas de combustível de óxido sólido estar também configurado paracompreender sub-pilhas de tubos de células de combustível de óxido sólido,todas os tubos de células de combustível de óxido sólido dentro de cada umadas mencionadas sub-pilhas sendo eletricamente conectadas umas às outrasem paralelo.
11. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 10, caracterizada pelo fato de, pelo menos, uma porção dasmencionadas sub-pilhas estarem eletricamente conectadas umas as outras emsérie.
12. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 11, caracterizada pelo fato do mencionado barramento internotambém compreender uma pluralidade de componentes do barramentointerno.
13. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 12, caracterizada pelo fato do mencionado coletor tambémcompreender um material eletricamente isolado que suporta os mencionadoscomponentes do barramento interno.
14. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 11, caracterizada pelo fato do mencionado barramento externotambém compreender uma pluralidade de componentes do barramentoexterno.
15. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 14, caracterizada pelo fato do mencionado coletor tambémcompreender um material eletricamente isolado que suporta os mencionadoscomponentes do barramento externo.
16. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato do mencionado arranjo de tubos decélulas de combustível de óxido sólido estar empilhada numa configuraçãocompactada aberta.
17. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 16, caracterizada pelo fato de, pelo menos, uma porção dosmencionados tubos de células de combustível de óxido sólido estareletricamente conectada em paralelo.
18. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 16, caracterizada pelo fato de, pelo menos, uma porção dosmencionados tubos de células de combustível de óxido sólido estareletricamente conectada em série.
19. Unidade de célula de combustível de acordo com areivindicação 18, caracterizada pelo fato de uma porção dos mencionadostubos de células de combustível de óxido sólido estar eletricamente conectadaem paralelo.
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