BRPI0604757B1 - Composição de toner químico - Google Patents

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K. Chen Allan
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Abstract

toner tendo cera cristalina. as modalidades incluem uma composição de toner químico tendo uma primeira resina incluindo um copolímeromero de vinila de estireno e tendo uma tg de cerca de 46 a cerca de 56°c, b) uma segunda resina incluindo um copolímero de vinila de estireno tendo uma tg de cerca de 55 a cerca de 65°c, c) uma cera destilada tendo um calor de cristalização e um calor de entalpia, ambos de cerca de 1,0 a cerca de 4,0 j/g para todo percentual em peso de cera empregada na composição de toner químico, e em que a cerca tem um ponto de fusão de pico de cerca de 70 a cerca de 99°c, e d) um colorante, em que o toner químico tem um brilho de cerca de 30 a cerca de 80 ggu.

Description

(54) Título: COMPOSIÇÃO DE TONER QUÍMICO (51) Int.CI.: G03G 9/087 (30) Prioridade Unionista: 14/11/2005 US 11/274,459 (73) Titular(es): XEROX CORPORATION (72) Inventor(es): RAJ D. PATEL; DAVID J. SANDERS; CHRISTINE ANDERSON; ALLAN K. CHEN; DARYL W. VANBESIEN; PATRÍCIA A. BURNS
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para COMPOSIÇÃO DE TONER QUÍMICO
Antecedentes
A presente invenção refere-se a toneres e composições de toner. Os toneres compreendem ceras destiladas ou fracionadas referidas aqui como cera ou ceras. As ceras aqui podem ser ceras cristalinas. Os toneres podem ser preparados por agregação de emulsão (EA) e processos de coalescência. Os toneres resultantes têm características de brilho melhoradas. Os toneres resultantes podem ser selecionados para conhecidos processos eletrofotográficos, eletrostatográficos, xerográficos, e os similares processos de imageamento, incluindo máquinas de cópia, impressão, fax, scaner, e similares, e incluindo processos digitais, imagem sobre imagem, cor, litografia, e similares.
Em tecnologias reprográficas, tais como dispositivos xerográficos e ionográficos, são desejados para fornecer toneres com brilho elevado. É também desejado para fornecer toneres que possam ser empregados em um ambiente menos oleoso, e em temperaturas de fusão mínimas baixas. É também desejado para fornecer toneres que possam ser empregados em cópia e/ou impressão em velocidade elevada e os similares, máquinas.
Toneres de acordo com modalidades inclusas, fornecem características de fusão desejadas incluindo, por exemplo, características de liberação tais como uma força de extração de menos do que cerca de 30 a menos do que cerca de 5 gramas de força; características de bloqueio tais como uma temperatura de bloqueio elevada de cerca de 45°C a cerca de 65°C; características de offset de documento tais como um offset de documento de cerca de 2,0 a cerca de 5,0; características de offset de vinila tais como um offset de vinila de cerca de 3,0 a cerca de 5,0; e características de carga triboelétrica. Além disso, toneres em modalidades inclusas, possibilitam o uso de temperaturas de fusão de imageamento mínimas inferiores, tais como de cerca de 120°C a cerca de 170°C, possibilitam impressão em velocidade elevada tal como para máquinas funcionando em mais do que cerca de 35 páginas por minuto. Além disso, os presentes toneres, em mo2
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dalidades, possibilitam brilho de imagem elevado, tal como em um sistema fusor menos oleoso, enquanto ainda mantendo uma temperatura de bloqueio elevada, brilho de imagem elevado compreendendo por exemplo de cerca de 30 a cerca de 80 unidades de brilho (GGU), como avaliado pela unidade de medição de Brilho Gardner; por exemplo em um papel revestido, tal como papéis Digital Coated Gloss Xerox 120 gsm.
Ilustrada na Patente U.S. 5.994.020, a descrição da qual é totalmente incorporada aqui por referência, são processos de preparação de toner, e mais especificamente, um processo para a preparação de toner compreendendo: (i) preparação, ou fornecimento de uma dispersão colorante; (ii) preparação, ou fornecimento de uma dispersão de cera funcionalizada compreendida de uma cera funcionalizada contida em uma mistura dispersante compreendida de um tensoativo não-iônico, um tensoativo iônico, ou misturas dos mesmos; (iii) cisalhamento da mistura resultante da dispersão de cera funcionalizada (ii) e a dispersão colorante (i) com uma mistura de emulsão ou látex compreendida de resina contida em uma mistura de um tensoativo aniônico e um tensoativo não-iônico; (iv) aquecimento da mistura cisalhada resultante de (iii) abaixo de cerca da temperatura de transição vítrea (Tg) das partículas de resina; (v) opcíonalmente adição de tensoativo aniônico adicional à suspensão agregada resultante de (iv) para prevenir, ou minimizar o crescimento de partícula adicional dos agregados de tamanho de toner eletrostaticamente ligados resultantes durante coalescência (iv); aquecimento da mistura resultante de (v) acima de cerca da Tg da resina; e opcionalmente, (vii) separação das partículas de toner.
Processos de emulsão/agregação/coalescência para a preparação de toneres são ilustrados em um número de patentes de Xerox, as descrições de cada da qual são totalmente incorporadas aqui por referência, tais como Patente U.S. 5.290.654, Patente U.S. 5.278.020, Patente U.S. 5.308.734, Patente U.S. 5.370.963, Patente U.S. 5.344.738, Patente U.S.
5.403.693, Patente U.S. 5.418.108, Patente U.S. 5.364.729, e Patente U.S.
5.346.797; e também de interesse podem ser as Patentes U.S. 5.348.832; 5.405.728; 5.366.841; 5.496.676; 5.527.658; 5.585.215; 5.650.255;
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5.650.256; 5.501.935; 5.723.253; 5.744.520; 5.763.133; 5.766.818;
5.747.215; 5.827.633; 5.853.944; 5.804.349; 5.840.462; 5.869.215;
5.863.698; 5.902.710; 5.910.387; 5.916.725; 5.919.595; 5.925.488;
5.977.210; 5.994.020; 6.020.101; 6.130.021; 6.120.967 e 6.628.102.
Além disso, as seguintes Patentes U.S. relacionam-se aos processos de agregação de emulsão de formação de composições de toner, as descrições de cada das quais são totalmente incorporadas aqui por referência.
A Patente U.S. 5.922.501 descreve um processo para a prepa10 ração de toner compreendendo mistura de uma dispersão colorante aquosa e uma emulsão de resina de látex, e cuja resina de látex é gerada de um ácido acrílico dimérico, um ácido acrílico de oligômero, ou misturas dos mesmos e um monômero; aquecimento da mistura resultante em uma temperatura igual, ou abaixo de cerca da temperatura de transição vítrea (Tg) da resina de látex para formar agregados; aquecimento dos agregados resultantes em uma temperatura igual a, ou acima de cerca da Tg da resina de látex para executar a coalescência e fusão dos agregados; e opcionalmente isolar o produto de toner, lavar, e secar.
A Patente U.S. 5.482.812 descreve um processo para a prepa20 ração de composições de toner ou partículas de toner compreendendo (i) fornecimento de uma dispersão de pigmento aquosa compreendida de um pigmento, um tensoativo iônico, e opcionalmente um agente de controle de carga; (ii) fornecimento de uma dispersão de cera compreendida de cera, um dispersante compreendido de tensoativo não-iônico, tensoativo iônico ou misturas destes; (iii) cisalhamento de uma mistura da dispersão de cera e a dispersão de pigmento com uma mistura de látex ou emulsão compreendida de resina, um tensoativo contra-iônico com uma polaridade de carga de sinal oposto àquele do referido tensoativo iônico, e um tensoativo não-iônico; (iv) aquecimento da mistura cisalhada acima abaixo de cerca da temperatura de transição vítrea (Tg) da resina para formar agregados de tamanho de toner eletrostaticamente ligados com uma distribuição de tamanho de partícula estreita; (v) adição de um tensoativo iônico adicional à suspensão agregada
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de (iv) para assegurar que nenhum, ou mínimo crescimento de partícula adicional dos agregados de tamanho de toner eletroestaticamente ligados ocorre em outro aumento da temperatura para coalescer os agregados em partículas de toner (vi); (vi) aquecimento da mistura de (v) com agregados líga5 dos acima de cerca de ou na Tg da resina; e opcionalmente (vii) separação das partículas de toner da pasta fluida aquosa por filtração e a seguir opcionalmente lavagem.
A Patente U.S. 5.622.806 descreve um processo, por exemplo, para a preparação de composições de toner com tamanho de partícula con10 trolado compreendendo (i) preparação de uma dispersão de pigmento em água, cuja dispersão é compreendida de um pigmento, um tensoativo tônico em quantidades de cerca de 0,5 a cerca de 10 por cento em peso para água, e um agente de controle de carga opcional; (ii) cisalhamento da dispersão de pigmento com uma mistura de látex compreendida de um tensoativo contra-iônico com uma polaridade de carga de sinal oposto àquele do tensoativo iônico, um tensoativo não-iônico, e partículas de resina, desse modo causando uma floculação ou heterocoagulação das partículas formadas de agente de controle de carga, resina, e pigmento; e (iii) agitação.
Publicação de Pedido de Patente U.S. 2004/0130054 A1 des20 creve ceras empregadas em tintas e toneres. As ceras têm um ponto de fusão de 50 a 120°C e 55 a 100°C, e uma faixa de fusão de 5 a cerca de 65°C.
É desejado para fornecer um toner que tem um brilho elevado, e que tem extração ou liberação desejada. É também desejado para fornecer um toner que requer uma temperatura de fixação mínima, na qual o toner tem uma ampla latitude de fusão, temperatura de bloqueio elevada, partículas robustas, propriedades tribo elétricas, e/ou os similares, que são requisitos para os toneres serem empregados em máquinas de velocidade elevada produzindo 35 páginas por minuto e acima.
Breve Descrição dos Desenhos
A referência pode ser feita aos desenhos de acompanhamento, os quais incluem:
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A figura 1 é uma curva de DSC de fluxo de calor versus temperatura para um toner de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 2 é um gráfico de força de extração versus temperatura de fusão para toneres de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 3 é um gráfico de fluxo de calor versus temperatura para um toner de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 4 é um gráfico de coesão de calor versus temperatura para toneres de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 5 é um gráfico de briiho versus temperatura para um toner de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 6 é um gráfico de barra de temperatura versus tipo de toner, mostrando o defeito de brilho de vários toneres.
A figura 7 é um gráfico que mostra a área de prega versus temperatura de toneres de acordo com uma modalidade descrita aqui.
A figura 8 é um gráfico de percentual em peso versus número de carbono para uma cera de acordo com uma modalidade descrita aqui. Sumário
As modalidades incluem uma composição de toner químico compreendendo a) uma primeira resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno e tendo uma Tg de cerca de 46 a cerca de 56°C, b) uma segunda resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno tendo uma Tg de cerca de 54 a cerca de 65°C, c) uma cera destilada tendo um calor de cristalização e um calor de entalpia, ambos de cerca de 1,0 a cerca de 4,0 J/g para todo percentual em peso da cera empregada na composição de toner químico, e em que a cera tem um ponto de fusão de pico de cerca de 70 a cerca de 99°C, e d) um colorante, em que o toner químico tem um brilho de cerca de 30 a cerca de 80 GGU.
As modalidades também incluem uma composição de toner químico compreendendo a) uma primeira resina compreendendo um copo30 límero de vinila de estireno e tendo uma Tg de cerca de 48 a cerca de 54°C, e uma Mw de cerca de 30.000 a cerca de 37.000, b) uma segunda resina compreendendo um acrilato de n-butila de estireno tendo uma Tg de cerca
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As modalidades também incluem uma composição de toner químico compreendendo a) uma primeira resina compreendendo estireno, acrilato de butila e acrilato de etila de beta carbóxi, e tendo uma Tg de cerca de 46 a cerca de 56°C, b) uma segunda resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno tendo uma Tg de cerca de 54 a cerca de 65°C, c) uma cera destilada tendo um calor de cristalização e um calor de entalpia, ambos de cerca de 1,0 a cerca de 4,0 J/g para todo percentual em peso da cera empregada na composição de toner químico, e em que a cera tem um ponto de fusão de pico de cerca de 70 a cerca de 99°C, e d) um colorante, em que o toner químico tem um brilho de cerca de 30 a cerca de 80 GGU. Descrição Detalhada
Em modalidades, é descrita uma cera fracionada ou destilada, e mais especificamente, uma cera cristalina, e um toner compreendendo a cera. A cera pode ser selecionada de, por exemplo, uma cera de poliolefina, uma cera de alquileno, uma cera de polietileno, uma cera de polipropileno, uma cera de parafina, uma cera Fischer Tropsch, cera microcristalina, cera de carnaúba, cera de jojoba, cera de arroz, cera de abelha, cera de éster de ácido montânico, cera castor, ou misturas das mesmas. Em modalidades, a cera é uma cera de polietileno ou uma cera Fischer Tropsch, e em modalidades específicas, cera de polietileno fracionada, cristalina, e/ou destilada. A cera de polietileno, em modalidades, é derivada de polimerização de etileno.
A cera pode ser preparada empregando-se catalisadores diferentes incluindo Ziegler-Natta, Fischer Tropsch, metaloceno, e catalisadores similares. Os detalhes de como a cera pode ser feita podem ser encontrados na Publicação de Pedido de Patente U.S. n° US 20050130054 A1 e Patente
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U.S. 5.500.321, a matéria objeto que é pelo presente incorporada por referência na totalidade para ambas essas referências.
Em modalidades, o número de unidades de carbono para as faixas de cera de cerca de 30 a cerca de 62 carbonos, e o pico de cerca de 42 a cerca de 55. Em unidades de 30 carbonos, o percentual em peso é de cerca de 0,5 percentual em peso; enquanto em unidades de 60 carbonos, o percentual em peso é de cerca de 0,5 percentual em peso. O percentual em peso de pico é menor do que ou igual a 20 por cento, ou de cerca de 1 a cerca de 15 por cento, como avaliado por uma cromatografia a gás. A figura 8 representa um esquema da distribuição bem como faixas de pico das unidades de carbono de repetição.
Em modalidades, a cera tem um grau de cristalinidade (Xc) como calculado por aquecimento de fusão ou aquecimento de fusão ou entalpia, e como medido por DSC, de cerca de 55 a cerca de 100 por cento, ou de cerca de 60 a cerca de 98 por cento, ou de cerca de 70 a cerca de 95 por cento, ou de cerca de 75 a 90 por cento.
O calor de entalpia (Hm) gerado pela fusão da cera destilada/fracionada contida em um toner é na faixa de cerca de 1,0 a cerca de 4,0, ou de cerca de 1,5 a cerca de 3,0 J/g para cada percentual em peso de cera no toner. Por exemplo, se 11 por cento em peso da referida cera forem empregados, o calor de entalpia gerado será na faixa de cerca de 11 J/g a cerca de 44 J/g como avaliado no segundo calor onde a taxa de aquecimento é de 10°C/minuto (Veja a figura 1).
O calor evoluído durante a recristalização (Hrc) da cera destilada/fracionada contida no toner durante o ciclo de resfriamento é na faixa de cerca de 1,0 a cerca de 4,0, ou de cerca de 1,5 a cerca de 3,0 J/g para cada percentual em peso de cera no toner. Por exemplo se 11 por cento em peso da referida cera forem empregados, o calor de recristalização (Hrc) gerado será na faixa de 11 J/g a cerca de 44 J/g como medido durante o ciclo de resfriamento onde a taxa de resfriamento é de 2°C/minuto.
Em modalidades, existe uma diferença entre a cristalinidade medida empregando-se o calor de entalpia acima, e a cristalinidade como medido empregando-se o calor de recristalização acima de não mais do que cerca de 15 por cento, ou de cerca de 0,01 a cerca de 15 por cento; não maior do que cerca de 10 por cento, ou de cerca de 0,01 a cerca de 10 por cento; não maior do que cerca de 5 por cento, ou de cerca de 0,01 a cerca de 5 por cento; ou não maior do que cerca de 1 por cento, ou de cerca de 0,01 a cerca de 1 por cento.
Durante a coalescência dos agregados compreendendo a resina, colorante e cera, a temperatura é acima da Tg da resina. Portanto, a faixa de temperatura selecionada resulta em uma viscosidade que permite a cera fluir na matriz de resina, permitindo o que os domínios de cera sejam formados. Os domínios de cera na partícula de toner podem ser maiores (por exemplo, de cerca de 0,5 a cerca de 2 mícrons) do que o tamanho de partida (por exemplo, de cerca de 0,15 a cerca de 0,8 mícrons).
A cera na partícula de toner tem uma temperatura inicial de cerca de 65 a cerca de 70°C, e uma temperatura de offset de cerca de 95 a cerca de 100°C, durante o aquecimento do ciclo (isto é, a fusão), como medido por um DSC quando a taxa de aquecimento é de 10°C/minuto.
Em modalidades, a cera tem um ponto de fusão de pico de cerca de 70 a cerca de 99, ou de cerca de 80 as cerca de 95°C, ou de cerca de 85 a cerca de 94°C. As ceras que atendem a este requisito quando incorporadas no toner na quantidade de > 7 por cento em peso fornecem a liberação requerida (extração) de < 15 gramas de força acima de uma temperatura de fusão de 140°C a cerca de 180°C. As ceras que não atendem aos critérios acima mencionados mostram força de extração aumentada (EA-G172) (Observe a figura 2).
As ceras fracionadas contidas no toner que não atendem ao requisito de faixa de temperatura de ponto de fusão de pico podem causar problemas com o bloqueio do toner. Por exemplo, a cera empregada em EAG172 tem um ponto de fusão de pico de 80°C, e quando incorporada em uma composição de toner, mostra que o ponto inicial da cera está inserido nas propriedades de fusão de transição vítrea (Tg) da resina hospedeira (Observe a figura 3), desse modo diminuindo a Tg do toner e, portanto, re-
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Figure BRPI0604757B1_D0006
« · sultando em uma temperatura de bloqueio de toner reduzida que é altamente indesejável (Observe a figura 4).
Para o toner atingir o requisito de bloqueio, outra consideração que é desejada, é que o grau de separação entre o ponto de offset da resina e o ponto de início da cera destilada seja > 2°C, ou de cerca de 2 a cerca de 7°C para evitar a depressão da Tg do toner (Observe a figura 1), que por sua fez fornece boa liberação e bloqueio (EA-G169). Os toneres que não exibem tal separação (Observe a figura 3), exibem a má liberação e bloqueio (EA -G172). A Tg da resina de toner deve ter uma Tg inicial de cerca de 52°C e uma Tg de offset de cerca de 63°C
A temperatura de bloqueio pode ser medida medindo-se a coesão de calor do toner como uma função de temperatura. A coesão de calor é medida como segue: Uma quantidade de toner (MT, tipicamente 5 gramas) é manualmente peneirada através de um peneira de 1.000 mícrons para remover quaisquer aglomerados grandes. O toner peneirado é colocado em um bote de alumínio e condicionado em um forno ambiental em temperatura T, e 50% de RK durante 17 horas. O toner é então removido do forno e deixado resfriar. A coesão de calor é medida colocando-se o toner na peneira mais alta em um aparelho Hosokawa Vibration. A peneira mais alta (A) é de 1.000 mícrons, enquanto que a peneira mais baixa (B) é de 106 mícrons. A amostra é vibrada em uma amplitude de 1 mm durante 90 segundos. A massa de toner restante sobre cada peneira, MA e MB é medida, e a coesão de calor para a temperatura T é calculada como % de coesão (T) = [( MA + Mb ) / Mt] x 100. Tipicamente, a coesão de calor deve ser medida em uma faixa de temperatura começando abaixo da Tg iniciai do toner, e estendendo-se até onde a coesão de calor é de 50%. A temperatura de bloqueio é definida como a temperatura mais elevada para que a coesão de calor do toner seja < 10%. A temperatura de bloqueio é de cerca de 45 a cerca de 65°C, ou de cerca de 53 a cerca de 65°C.
Exemplos de ceras incluem aquelas como aqui ilustrado, tal como aquelas dos pedidos de co-pendência anteriormente mencionados, poliolefinas tais como polipropilenos, polietilenos, e similares, tais como aque10
Figure BRPI0604757B1_D0007
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I
Jes comercialmente disponibilizados pela Allied Chemical and Baker Petolite Corporation, emulsões de cera disponíveis de Michaelman Inc. e The Daniels Products Company, Epolene N-15® comercialmente disponibilizado pela Eastman Chemical Products, Inc., Viscoi 550-P®, um polipropileno de peso molecular de média de peso baixo disponibilizado pela Sanyo Kasei K.K., e materiais similares. Exemplos de ceras funcionalizadas incluem aminas, amidas, por exemplo, Aqua Superslip 6550®, Superslip 6530® disponibilizados pela Micro Powder Inc.; ceras fluoradas, por exemplo, Polyfluo 190®, Polyfluo 200®, Polyfluo 523XF®, Aqua Polyfluo 411®, Aqua Polysilk 19®, Polysilk 14® comercialmente disponibilizados pela Micro Powder Inc.; ceras de amida, fluoradas mistas, por exemplo, Microspersion 19® também disponibilizada pela Micro Powder Inc.; imidas, ésteres, aminas quaternária, ácidos carboxílicos ou emulsão de polímero acrílico, por exemplo, Joncryl 74®, 89®, 130®, 537®, e 538®, todos disponibilizados pela SC Johnson Wax; polietilenos e polipropilenos clorados disponibilizados pela Allied Chemical and Petrolite Corporation, e de SC Johnson Wax. Tais ceras podem opcionalmente ser fracionadas ou destiladas para fornecer cortes específicos que atendam aos critérios de viscosidade e/ou temperatura, onde o limite superior de viscosidade é de 10.000 cps e o limite superior de temperatura é de 100°C.
Em modalidades, a cera compreende uma cera na forma de uma dispersão que compreende, por exemplo, uma cera tendo um diâmetro de partícula de cerca de 100 nanômetros a cerca de 500 nanômetros, ou cerca de 100 nanômetros a cerca de 300 nanômetros, água, e um tensoativo aniônico ou um polimérico, estabiliza, e opcionalmente um tensoativo não-iônico. Em modalidades, a cera compreende partículas de cera de polietileno, tais como POLYWAX® 655, ou POLYWAX® 725, POLYWAX® 850, POLYWAX® 500 (as ceras POLYWAX® sendo comercialmente disponibilizadas pela Baker Petrolite) e, por exemplo, ceras fracionadas/destiladas que são cortadas de POLYWAX® 655 comercial designadas aqui como X1214, X1240M, X1242, X1244, e as similares, porém não estão limitadas a cortes de POLYWAX® 655. As ceras fornecendo um corte específico, que atende aos critérios de viscosidade/temperatura, onde o limite superior de víscosi-
Figure BRPI0604757B1_D0008
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dade é de 10.000 cps e o limite superior de temperatura é de 100°C podem ser empregadas. As ceras podem ter um diâmetro de partícula na faixa de cerca de 100 a cerca de 500 nanômetros, embora não limitadas. Outros exempios incluem ceras FT-100 de Shell (SMDA), e FNP0092 da Nippon Sei5 ro. O tensoativo empregado para dispersar a cera pode ser um tensoativo aniônico, embora não limitado a ele, tai como, por exemplo, Neogen RK® comercialmente disponibilizado pela Daiichi Kogyo Seiyaku ou TAYCAPOWER® BN2060 comercialmente disponibilizado de Tayca Corporation ou Dowfax disponibilizado pela DuPont.
Em modalidades, a cera tem uma temperatura de fusão inicial de cerca de 65 a cerca de 75°C, e uma temperatura de offset de cerca de 95 a cerca de 100°C.
Em modalidades, a cera tem um Mn, Mw e Mp, e cada e todos podem incluir-se nas faixas de cerca de 500 a cerca de 800, ou de cerca de
600 a cerca de 750, ou de cerca de 640 a cerca de 725. A cera tem uma polidispersidade (Mw/Mn) de cerca de 1 a cerca de 1,05.
A cera em um material de toner está presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 5 a cerca de 30 por cento, ou de cerca de 7 a cerca de 20 por cento em peso com base no peso total da composição.
Os toneres inclusos, em modalidades, exibem um brilho elevado de cerca de 30 a cerca de 80 unidades de brilho (GGU), ou de cerca de 40 a cerca 70 GGU, como medido pela unidade de medição de Gardner Gloss; por exemplo, em sobre um papel revestido, tal como papéis Digital Coated Gloss de 120 gsm, ou em papel plano tai como papel Xerox 90 gsm Digital
Color Xpressions+.
A forma ou circularidade da partícula de toner contendo ceras fracionadas deve ser > 0,95, ou de cerca de 0,95 a cerca de 1,0, ou de cerca de 0,95 a cerca de 0,99, onde 1,00 é considerado perfeitamente esférico como medido no instrumento Sysmex FPIA 2100. Outro modo de descrever a forma da partícula de toner é pelo fator Shape (SF), onde o SF desejado é < 125, ou de cerca de 100 ou de cerca de 130, ou de cerca de 110 a cerca de 125, onde 100 é definido como uma esfera perfeita.
Figure BRPI0604757B1_D0009
Figure BRPI0604757B1_D0010
As propriedades de fusão de um toner podem ser caracterizadas por seu índice de fluxo de fusão (MFI). Os índices de fluxo de fusão mede a taxa de extrusão de uma resina fundida através de uma matriz de um comprimento especificado e diâmetro sob as condições de temperatura descri5 tas, carga, e posição de pistão no barril quando a medição cronometrada é feita. A medição consiste em carregar 8,0 gramas de toner seco no reservatório do dispositivo de índice de fluxo de fusão, esperando por um período de equilíbrio específico, aplicando um peso constante, e medindo o tempo (Tp) que ete consome para uma distância conhecida de viagem do pistão. O índice de fluxo de fusão é a massa de toner extrusado (MT) dividida pelo tempo de viagem do pistão, (MFI = MT / Tp) expresso em unidades de gramas / 10 minutos. As medições de índice de fluxo de fusão são também descritas no Método de Teste ASTM D1238. Um dispositivo adequado para medir MFI é o Plastômetro de Extrusão Modelo MP 987 produzido pela Tini15 us Olsen Co., Wiliow Grove, PA, Estados Unidos da América.
Os toneres contendo as ceras fracionadas fornecem um valor
MFI de > 25, ou de cerca de 25 a cerca de 50, quando medido em uma temperatura de 125°C, e uma carga de 5 Kg.
Uma área de superfície de ponto único emprega uma medição simples tirada em uma pressão parcial (0,2 ou maior) e define o gráfico de BET linear assumindo que o gráfico tem uma interceptação de zero. Uma área de superfície de múltiplos pontos emprega medições de diversas pressões parciais para melhor definir o gráfico BET e sua interceptação. Os toneres químicos preparados pelo processo EA contendo ceras destiladas ou fracionadas têm um BET (ponto único ou múltiplos pontos) de > 1,20 m2/g, ou de cerca de 1,2 a cerca de 1,7.
Os toneres contendo a cera destilada/fracionada têm uma coesão de toner de < 65 por cento quando medido pelo teste Hosokawa. A coesão de toner é na faixa de cerca de 5 a cerca de 65 por cento quando medí30 do pelo protocolo de teste Hosokawa estabelecido. Aproximadamente 2 g (MT) de toner são colocados na peneira mais alta no aparelho de vibração Hosokawa. Estas peneiras são dispostas como segue: a peneira mais ele-
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Figure BRPI0604757B1_D0012
vada (A) é de 53 mícrons, a peneira média (B) é de 45 mícrons, e a peneira menor (C) é de 38 mícrons. O dispositivo Hosokawa é fixado para vibrar em uma amplitude de 1 mm durante 90 segundos. A massa de toner que permanece sobre cada peneira é medida como MA, MB e MC. A contribuição de cada peneira é designada pesos diferentes, e a coesão é calculada como coesão percentual (Fluxo) = [(MA/MT) + 3/5 (MB/MT) + 1/5 (MC/MT)] X 100, onde MA é a massa de toner coletada sobre uma peneira de tamanho de poro, MB é a massa de toner coletada em uma peneira de tamanho de poro de 45 mícrons, MC é a massa de toner coletada em uma peneira de tamanho de poro de 38 mícrons, e MT é a massa da quantidade de toner empregada.
Figure BRPI0604757B1_D0013
O toner químico é definido como toner feito por agregação de emulsão e é preparado por um processo que inclui, em modalidades, (i) gerar ou fornecer uma emulsão de látex contendo resina, água, e um tensoativo, e gerar ou fornecer uma dispersão de colorante contendo colorante, água, e um tensoativo iônico, ou um tensoativo não-iônico; (ii) mistura da emulsão de látex com a dispersão colorante e cera: (iii) adicionar à mistura resultante um coagulante que compreende um coagulante de íon de polimetal, um coagulante de íon de metal, um coagulante de haleto de polimetal, um coagulante de haleto de metal ou uma mistura dos mesmos; (iv) agregar aquecendo a mistura resultante abaixo ou aproximadamente igual à temperatura de transição vítrea (Tg) da resina de látex (v) opcionalmente adicionar um segundo látex compreendido de partículas de resina suspensas em uma fase aquosa que resulta em uma casca; (vi) introduzir solução de hidróxido de sódio para elevar o pH da mistura para cerca de 4,0, seguido pela adição de um agentes de seqüestramento para parcialmente remover o metal coagulante do toner agregado de uma maneira controlada; (vii) aquecer a mistura resultante de (vi) acima de cerca da Tg da resina de látex em um pH de cerca de 5 a cerca de 6; (viii) manter o aquecimento até a fusão ou coalescência da resina e o colorante ser iniciado; (ix) mudar o pH da mistura acima (viii) para chegar a um pH de cerca de 6,0 a cerca de 7,5 para desse modo acelerar a fusão ou a coalescência e resultando em partículas de toner *· ·*· · ·· · · ··· ··· *«« ···♦·· · · » · « · ·· · · · ·· · · · · · ·· · ·· » ······ ··· · · · • ««·· · « ·· · · compreendidas de resina, colorante, e tendo uma concentração de metal coagulante final de cerca de 100 a cerca de 900 partes por milhão com base no peso total da partícula de toner; e (x) opcionalmente, isolar o toner.
Os toneres de brilho elevado de agregação de emulsão (EA) são preparados como descrito acima e abaixo. Em modalidades, o cloreto de polialumínio (PAC) é empregado como um coagulante. Outros coagulantes podem ser empregados aqui. Este coagulante causa a reticulação e, portanto, reduz o brilho. Os reagentes de quelação/seqüestramento tais como EDTA ou silicato de sódio são empregados para remover o íon de metal, tal como alumínio, de uma maneira muito controlada. O teor de alumínio final no toner é na faixa de cerca de 250 a cerca de 500 ppm. Os toneres que atendem a estes critérios fornecem o brilho requerido (Observe a figura 5) e o offset quente (Observe a figura 6). A prega dos toneres é mostrada na figura 7. Em modalidades, a temperatura de fixação mínima de prega (80) (MTF) é de cerca de 140 a cerca de 160°C, ou de cerca de 140 a cerca de 155°C.
Figure BRPI0604757B1_D0014
Os toneres inclusos podem incluir resinas. As partículas de resina podem ser, em modalidades, acrilatos de estireno, butadienos de estireno, metacrilatos de estireno, ou poliésteres, presentes em várias quantidades efetivas, tais como de cerca de 70 por cento em peso a cerca de 98 por cento em peso, e mais especificamente, cerca de 80 por cento em peso acerca de 92 por cento em peso com base no percentual de peso total do toner. A resina pode ser de tamanho de partícula médio pequeno, tal como de cerca de 0,01 mícron a cerca de 1 mícron em diâmetro de volume médio quando medido pelo analisador de partícula de nanotamanho Brookhaven. Outras quantidades efetivas de resina podem ser selecionadas.
Como aqui empregado, uma resina não reticulada é uma resina que é substancialmente livre de reticulação, por exemplo, uma resina tendo substancialmente cerca de zero por cento de reticulação a cerca de 0,2 por cento de reticulação, ou uma resina tendo menos do que cerca de 0,1 por cento de reticulação. Uma resina reticulada refere-se, por exemplo, a uma resina reticulada ou gel compreendendo, por exemplo, cerca de 0,3 a cerca
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de 20 por cento de reticulação.
Em modalidades, a resina selecionada pode ser uma resina não reticulada tal como, por exemplo, uma resina não reticulada compreendendo estireno: acrilato de butila: acrilato de betacarboxietiia, embora não limitada a estes monômeros, onde, por exemplo, os monômeros de resina não reticulada estão presentes em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 95 por cento de estireno, de cerca de 5 a cerca de 60 por cento de acrilato de butila, e cerca de 0,05 parte por cem a cerca de 10 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila; ou de cerca de 60 a cerca de 85 por cento de estire10 no, de cerca de 15 a cerca de 40 por cento de acrilato de butila, e cerca de 1 parte por cem a cerca de 5 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila, por peso com base no peso total dos monômeros.
Por exemplo, a resina pode ser selecionada para conter um grupo de ácido carboxílico selecionado, por exemplo, do grupo que consiste em ácido acrílico, ácido metacrílico, ácido itacônico, acrilato de beta carboxi etila (beta CEA), ácido fumárico, ácido maléico, e ácido ctnâmico, e onde, por exemplo, um ácido carboxílico é selecionado em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento em peso do peso total da resina.
Em modalidades, um segundo látex pode ser uma resina de temperatura de transição vítrea elevada (Tg elevada) compreendendo de cerca de 40 a cerca de 95 por cento de estireno, de cerca de 5 a cerca de 60 por cento de butilacrilato, e de cerca de 0,05 partes por cem a cerca de 10 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila; ou de cerca de 65 a cerca de 90 por cento de estireno, de cerca de 10 a cerca de 35 por cento de acri25 lato de butila, e de cerca de 1 parte por cem a cerca de 5 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila por peso com base no peso total dos monômeros.
Figure BRPI0604757B1_D0015
Em outras modalidades, o processo fornece uma primeira resina (resina A) compreendendo uma resina não reticulada tendo uma primeira Tg de cerca de 46°C a cerca de 56°C, cerca de 48°C a cerca de 54°C, ou cerca de 51°C, e uma segunda resina não reticulada (resina B) tendo uma Tg elevada (Tg elevada sendo por exemplo, uma temperatura de transição vítrea
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que é de cerca de 5°C a cerca de 10°C maior do que a Tg da primeira resina) de, por exemplo, na Tg de cerca de 54°C a cerca de 65°C, cerca de 56°C a cerca de 64°C, ou cerca de 59°C.
Exemplos ilustrativos de polímero de látex ou partículas de resina incluem polímeros conhecidos selecionados do grupo que consiste em acrilatos de estireno, metacrilatos de estireno, butadíenos, isopreno, acrilonitrilo, ácido acrílico, ácido metacrílico, acrilato de beta-carbóxi etila, poliésteres, poli(estireno-butadieno), poli(metil estireno-butadieno), poli(metacrilato de metila-butadieno), poli(metacrilato de etila-butadieno), poli(metacrilato de propila-butadieno), poli(metacrilato de butila-butadíeno), poli(acrilato de metila-butadieno), poli(acrilato de etila-butadieno), poli(acrilato de propilabutadieno), poli(acrilato de butila-butadieno), poli(estireno-isopreno), poli(metil estireno-isopreno), poli(metacrilato de metila-isopreno), poli(metacrilato de etila-isopreno), poli(metacrilato de propila-isopreno), poli(metacrilato de butila-isopreno), poli(acrilato de metila-isopreno), poli(acrilato de etila-isopreno), poli(acrilato de propila-isopreno), poli(acrilato de butila-isopreno); poli(acrilato de propila-estireno), poli(acrilato de butilaestireno), poli(estireno-butadieno-ácido acrílico), poli(estireno-butadienoácido metacrílico), poli(acrilato de butila-estireno-ácido acrílico), poli(acrilato de butila-estireno-ácido metacrílico), poli(acrilatode butila-estirenoacrilonitrilo), poli(acrilato de butila-estireno-acrilonitrilo-ácido acrílico), e terpolímeros de estireno/acrilato de butila/ácido carboxílico, terpolímeros de estireno/acrilato de butila/beta-carbóxi acrilatode etila, PLIOTONE® disponibilizado pela Goodyear, e misturas dos mesmos. A resina de emulsão de látex e a opcional segunda resina de látex selecionada pode compreender a mesma resina ou diferentes resinas.
As partículas de resina selecionadas podem ser preparadas por, por exemplo, técnicas de polimerização de emulsão, incluindo métodos de polimerização de emulsão semicontínuos, e os monômeros empregados em tais processos podem ser selecionados de, por exemplo, estireno, acrilatos, metacrilatos, butadieno, isopreno, e opcionalmente monômeros olefínicos ácidos ou básicos, tais como ácido acrílico, ácido metacrílico, acrilamida,
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metacrilamida, haleto de amônio quaternário de acrilamidas ou metacrilamida de dialquila ou trialquila, vinilpiridina, vinilpirrolidona, cloreto de vinil-Nmetilpiridínio, e os similares. A presença de grupos ácidos ou básicos na resina de monômero ou polímero é opcional, e tais grupos podem estar presente em várias quantidades de cerca de 0,1 a cerca de 10 por cento em peso da resina de polímero. Os agentes de transferência de cadeia, tais como dodecanotiol ou tetrabrometo de carbono, podem também ser selecionados quando preparando partículas de resina por polimerização de emulsão. Outros processos de obtenção de partículas de resina de cerca de 0,01 mícron a cerca de 1 mícron podem ser selecionados de processo de microssuspensão de polímero, tal como ilustrado na Patente U.S. n° 3.674.736, a descrição da qual é totalmente incorporada aqui por referência, processo de microssuspensão de solução de polímero, tal como descrito na Patente U.S. n° 5.290.654, a descrição da qual é totalmente incorporada aqui por referência, processo de moagem mecânica ou outros processos conhecidos.
Figure BRPI0604757B1_D0016
Em modalidades, os processo de toner aqui descritos compreendem a preparação de uma resina de látex não reticulada (resinas A) compreendendo, por exemplo, estireno:butilacrilato: acrilato de beta-carboxietila (beta CEA) (monômeros A, B e C), por polimerização de emulsão, na presença de um iniciador, um agente de transferência de cadeia, e tensoativo. Os monômeros são não limitados à faixa particular ou tipo. A quantidade e composição dos monômeros da resina compreendem, por exemplo, de cerca de 70 a cerca de 90 por cento de estireno, de cerca de 10 a cerca de 30 por cento de acrilato de butila, e de cerca de 0,5 a cerca de 10 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila, ou de cerca de 76,5 por cento de estireno, 23,5 por cento de acrilato de butila, e 3 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila. As quantidades de iniciador tal como, por exemplo, persulfato de sódio, persulfato de potássio, ou persutfato de amônio, podem ser selecionadas na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 5,0 por cento em peso dos monômeros. A quantidade de agente de transferência de cadeia empregada pode ser selecionada na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 5,0 por cento em
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peso dos monômeros A e Β. O tensoativo pode ser um tensoativo aniônico, e pode ser selecionado na faixa de cerca de 0,7 a cerca de 5,0 por cento em peso da fase aquosa. Por exemplo, os monômeros são polimerizados sob condições de fome, como referido nas patentes Xerox tais como Patente
U.S. n° 6.447.974, Patente U.S. n° 6.576.389, Patente U.S. n° 6.617.092, e Patente U.S. n° 6.664.017, que são pelo presente totalmente incorporadas aqui por referência, para fornecer partículas de resina de látex, tendo um diâmetro na faixa de cerca de 100 a cerca de 300 nanômetros.
O peso molecular da resina de látex A pode ser, por exemplo, 10 cerca de 30.000 a cerca de 37.000, ou de cerca de 33.000 a cerca de 34.000, embora não limitado. A temperatura de transição vítrea inicial (Tg) da resina A é de cerca de 49°C a cerca de 60°C, ou de cerca de 48°C a cerca de 54°C, ou cerca de 51°C. A quantidade de grupos de ácido carboxílico pode ser selecionada em de cerca de 0,05 a cerca de 5,0 partes por cem dos monômeros de resina A e Β. O peso molecular da resina A obtida é de cerca de 34.000, e o número molecular é de cerca de 11.000, fornecendo uma resina de látex não-reticulada A, tendo um pH de cerca de 2,0. Em modalidades, a resina A tem um Mw de cerca de 33.000 a cerca de 34.000; um Mn de cerca de 5.000 a cerca de 11.000, ou cerca de 8.500; um Mp de cer20 ca de 20.000 a cerca de 25.000, ou ambos 23.000; e um MWD de cerca de
Figure BRPI0604757B1_D0017
3,5.
Uma resina de látex não-reticulada de Tg elevada (resina B) pode ser selecionada compreendendo estireno: acrilato de butil: acrilato de beta-carboxietila (beta CEA), novamente denominada aqui monômeros A, B e C, por uma polimerização de emulsão, na presença de iniciador, um agente de transferência de cadeia, e tensoativo. Em modalidades, a composição dos monômeros A:B:C pode ser selecionada como compreendendo de cerca de 70 a cerca de 90 por cento em estireno, de cerca de 10 a cerca de 30 por cento de acrilato de butila, e de cerca de 0,05 parte por cem a cerca de
10 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila, ou cerca de 81,7% de estireno, cerca de 18,3% de acrilato de butila, e cerca de 3,0 partes por cem de acrilato de beta-carboxietila. As quantidades de iniciador, tal como persul19
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fato de sódio ou amônio, podem ser selecionadas, por exemplo, na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 3,0 por cento em peso dos monômeros. A quantidade de agente de transferência de cadeia empregado pode ser selecionada, por exemplo, na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 3,0 por cento em peso com base no peso dos monômeros A e B. O tensoativo empregado pode ser um tensoativo aniônico, e pode ser selecionado na faixa de cerca de 0,7 a cerca de 5,0 por cento em peso da fase aquosa. A polimerização de emulsão é conduzida sob uma polimerização sob fome como referenciado, por exemplo, nas patentes Xerox referidas acima, para fornecer partículas de resina de látex que são selecionadas na faixa de tamanho de cerca de 100 nanômetros a cerca de 300 nanômetros de diâmetro de partícula média de volume.
O peso molecular da resina de látex B é de cerca de 30.000 a cerca de 40.000, ou cerca de 34.000, e o número molecular é de cerca de 11.000, fornecendo uma resina de látex não-reticulada B, tendo um pH de cerca de 2,0. A Tg inicial da resina Tg elevada B é de cerca de 5°C a cerca de 10°C mais elevada que a Tg da resina A, ou altemadamente, de cerca de 55°C a cerca de 65°C, de cerca de 56°C a cerca de 64°C, ou cerca de 59°C. A quantidade de grupos de ácido carboxílico pode ser selecionada em de cerca de 0,05 a cerca de 5,0 partes por cem dos monômeros de resina A e B.
Exemplos de tensoativos aniônicos adequados para uso na dispersão de látex de resina podem incluir, por exemplo, dodecilsulfato de sódio (SDS), sulfonato de dodecilbenzeno de sódio, sulfato de dodecilnaftaleno de sódio, benzenoalquila de dialquila, sulfatos e sulfonatos, ácido adípico, disponibilizados pela Aldrich, NEOGEN RK®, NEOGEN SC®, de Daiichi Kogyo Seiyakn ou TAYCAPOWER BN2060 comercialmente disponibilizados pela Tayca Corporation ou Dowfax disponibilizados pela DuPont e similares. Uma concentração eficaz do tensoativo aniônico geralmente empregada pode ser, por exemplo, de cerca de 0,01 a cerca de 10 por cento em peso, e mais especificamente, de cerca de 0,1 a cerca de 5 por cento em peso de monômeros empregados para preparar a resina de polímero de toner.
Figure BRPI0604757B1_D0018
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Exemplos de tensoativos não-iônicos que podem ser incluídos na dispersão de látex de resina incluem, por exemplo, álcool de polivinila, ácido poliacrílico, metalose, metil celulose, etil celulose, propil celulose, hidróxi etil celulose, carbóxi metil celulose, polioxietileno cetil éter, polioxietile5 no lauril éter, polioxietileno octil éter, polioxietileno octilfenil éter, polioxietileno oleil éter, polioxietileno monolaurato de sorbitano, polioxietileno estearil éter, polioxietileno nonilfenil éter, dialquilfenoxipoli(etilenoóxi)etanol, disponibilizados pela Rhodia como IGEPAL CA-210®, IGEPAL CA-520®, IGEPAL CA-720®, IGEPAL CO-890R®, IGEPAL CO-720®, IGEPAL CO-290®, IGEPAL
CA-210®, ANTAROX 890® e ANTAROX 897®. Uma concentração adequada do tensoativo não-iônico pode ser, por exemplo, de cerca de 0,01 a cerca de 10 por cento em peso, ou de cerca de 0,1 a cerca de 5 por cento em peso de monômeros empregados para preparar a resina de polímero de toner. A dispersão de pigmento pode compreender partículas de pigmento dispersas em um meio aquoso com um dispersante não-iônico/tensoativo. Um dispersante tendo a mesma polaridade como aquela da dispersão de látex de resina pode também ser empregada.
Exemplos de tensoativos adicionais, que podem ser opcionalmente adicionados à suspensão de agregado antes de ou durante a coales20 cência a, por exemplo, previnem os agregados de crescerem em tamanho, ou para a estabilização do tamanho do agregado, com temperatura crescente pode ser selecionados de tensoativos não-aniônicos tais como sulfonato de dodecilbenzeno de sódio, sulfato de dodecilnaftaleno de sódio, benzenoalquila de dialquila, sulfatos e sulfonatos, ácido adípico, disponibilizados pe25 Ia Aldrich, NEOGEN R®, NEOGEN SC® disponibilizados pela Daiichi Kogyo Seiyaku, e os similares, entre outros.
Exemplos dos ácidos que podem ser empregados incluem, por exemplo, ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido clorídrico, ácido acético, ácido cítrico, ácido trifluoroacético, ácido succinico, ácido salicílico e os similares, e cujos ácidos são em modalidades utilizadas em uma forma diluída na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 10 por cento em peso de água, ou na faixa de cerca de 0,7 a cerca de 5 por cento em peso de água.
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Introduzir o componente de seqüestramento ou complexação em modalidades, introduzindo um componente de complexação orgânico selecionado do grupo que consiste em ácido etilenodiaminatetraacético, gliconato, gliconal de sódio, citrato de potássio, citrato de sódio, sal de nitrotri5 acetato, ácido úmico, e ácido fúlvico; sais de etilenodiaminatetraacético, gliconal, gliconato de sódio, citrato de potássio, citrato de sódio, sal de nitrotriacetato, ácido úmico, e ácido fúlvico, sais de metal de álcali de ácido etilenodiaminatetraacético, gliconal, gliconato de sódio, citrato de potássio, citrato sódio, sal nitrotriacetato, ácido úmico, e ácido fúlvico; sais de sódio de ácido etilenodiaminatetraacético, gliconal, gliconato de sódio, ácido tartárico, ácido glicônico, ácido oxálico, poliacrilatos, acrilatos de açúcar, ácido cítrico, citrato de potássio, citrato de sódio, sal de nitrotriacetato, ácido úmico, e ácido fúlvico; sais de potássio de etilenodiaminatetraacético, gliconal, gliconato de sódio, citrato de potássio, citrato de sódio, sal de nitrotriacetato, ácido úmico, e ácido fúlvico; e sais de cálcio de etilenodiaminatetraacético, gliconal, gliconato de sódio, citrato de potássio, citrato de sódio, sal de nitrotriacetato, ácido úmico, ácido fúlvico, desidrato de etilenodiaminatetraacetato de dissódio de cálcio, ácido diamoniometilenodiaminatetraacético, sal de sódio de ácido díetilenotriaminapentaacético, N20 (hidroxietil)-etilenodiaminatriacetato de trissódio, ácido poliaspárico, pentaacetato de dietilenotriamina, 3-hidróxi-4-piridinona, dopamina, eucaliptos, ácido iminodissucínico, etilenodiaminadissuccinato, polissacarídeo, etilenodinitrilotetraacetato de sódio, sal de sódio de ácido triacético de nitrilo, pirofosfato de tiamina, pirofosfato de famesila, 2-aminoetilpirofosfato, ácido etilideno25 1,1-difosfônico de hidroxila, ácido aminotrimetilenofosfônico, ácido fosfônico de triaminapentametileno de dietileno, ácido fosfônico de tetrametileno de etilenodiamina, e misturas destes. Por exemplo, introduzir o componente de seqüestramento ou complexação em (vii) pode compreender em modalidades introduzir um componente de complexação orgânico compreendendo o ácido etilenodiaminatetraacético, e os similares.
Outros exemplos de coagulantes incluem tensoativo catiônico, por exemplo, cloreto de dialquil benzenoalquil amônio, cloreto de lauril trime-
Figure BRPI0604757B1_D0020
• ·· • « · • · * ·· · · · · * •·· ·»· V·» • · · • * · * • · · · · · · til de amônio, cloreto de alquilbenzil metil amônio, brometo de alquil benzil dimetil amônio, cloreto de benzalcônio, brometo de cetil piridínio, brometos de C12, C15, C17 trimetil amônio, sais de haleto de polioxietilalquilaminas quatemizadas, cloreto de dodecilbenzil trietil amônio, MIRAPOL e ALKA5 QUAT disponibilizados pela Alkaril Chemical Company, SANIZOL B (cloreto de benzalcônio), disponível pela Kao Chemicals, e os similares, e misturas destes.
Os componentes de complexação inorgânicos podem ser selecionados do grupo que consiste em silicato de sódio, siiicato de potássio, silicato de sulfato de magnésio, hexameta fosfato de sódio, polifosfato de sódio, tripolifosfato de sódio, trimetafosfato de sódio, pirofosfato de sódio, bentonita, e talco, e os similares. Os componentes de complexação orgânicos e inorgânicos podem ser selecionados em uma quantidade de cerca de 0,01 por cento em peso a cerca de 10,0 por cento em peso, ou de cerca de
0,4 por cento em peso a cerca de 4,0 por cento em peso com base no peso total do toner.
Coagulantes catiônicos inorgânicos incluem, por exemplo, cloreto de poli-alumínio (PAC), sulfossilicato de poli-alumínio, sulfato de alumínio, sulfato de zinco, sulfato de magnésio, cloretos de magnésio, cálcio, zinco, berílio, alumínio, sódio, outros haletos de metal incluindo haletos mo no valentes e d iva lentes. O coagulante pode estar presente em um meio aquoso em uma quantidade de, por exemplo, de cerca de 0,05 a cerca de 10 por cento em peso, ou de cerca de 0,075 a cerca de 5,0 por cento em peso de sólidos totais no toner. O coagulante pode também conter quantidades me25 nores de outros componentes, por exemplo, ácido nítrico.
Em modalidades, o coagulante pode compreender uma mistura de ambos, um coagulante inorgânico e um orgânico incluindo, por exemplo, PAC e SANIZOL B, sulfato de alumínio e SANIZOL B, etc. Tais misturas de coagulantes são também preferivelmente empregadas em um meio aquoso, cada qual presente em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 0,05 a cerca de 5,0 por cento em peso de sólidos totais no toner.
Uma dispersão colorante é selecionada, por exemplo, compre-
Figure BRPI0604757B1_D0021
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endendo uma dispersão de pigmento ciano, magenta, amarelo, ou preto de cada cor em um tensoativo aniônico ou opcionalmente uma dispersão nãoiônica para fornecer, por exemplo, partículas de pigmento tendo um tamanho de diâmetro de partícula médio em volume, selecionado de cerca de 50 nanômetros a cerca de 300 nanômetros, O tensoativo empregado para dispersar cada colorante, pode ser, por exemplo, um tensoativo aniônico tal como Neogen RK®. Um equipamento Ultimaizer pode ser empregado para fornecer uma dispersão de pigmento, embora moinho de meios ou outros métodos possam ser utilizados.
O toner pode também compreender um colorante. Os colorantes adequados incluem pigmentos, tintas, misturas de pigmentos e tinturas, misturas de pigmentos, misturas de tintas, e similares. Em modalidades, o colorante compreende negro-de-fumo, magnetita, preto, ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, azul, marrom, misturas destes selecionados, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 25 por cento em peso com base no peso total da composição.
Os colorantes podem ser selecionados na forma de uma dispersão de pigmento compreendendo partículas de pigmento tendo um tamanho na faixa de cerca de 50 a cerca de 500 nanômetros, água, e um tensoativo aniônico ou estabilizante polimérico.
Em alguns casos, os pigmentos são disponíveis na massa úmida ou forma concentrada contendo água, e podem ser facilmente dispersos utilizando um homogeneizador, ou simplesmente por agitação, moinho de bola, atrito, ou moagem de meios. Em outros casos, os pigmentos estão disponíveis apenas em uma forma seca, pela qual a dispersão em água é realizada por microfluidização empregando-se, por exemplo, um microfiuidizador M-110 ou um Ultimaizer e passando a dispersão de pigmento de cerca de 1 a cerca de 10 vezes através da câmara, ou por sonicação, tal como empregando um sonicador Branson 700, ou um homogeneizador, moinho de bola, atrito, ou moagem de meios com a adição opcional de agentes de dispersão tal como os tensoativos iônicos ou não-iônicos anteriormente mencionados. No caso de preparação de pigmento negro-de-fumo ou outra
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Figure BRPI0604757B1_D0022
··· ··· ·· dispersão de pigmento, as técnicas acima podem também ser aplicadas na presença de um tensoativo.
Colorantes específicos que podem ser empregados incluem, Paliogen Violet 5100 e 5890 (BASF), Normandy Magenta RD-2400 (Paul
Ulrich), Permanent Violet VT 2645 (Paul Ulrich), Heliogen Green L8730 (BASF), Argyle Green XP-111-S (Paul Ulrich), Brilliant Green Toner GR 0991 (Paul Ulrich), Lithol Scarlet D3700 (BASF), Toluidina Red (Aldrich), Scarlet for Thermoplast NSD Red (Aldrich), Lithol Rubine Toner (Paul Ulrich), Lithol Scarlet 4440, NBD 3700 (BASF), Bon Red C (Dominion Color),
Royal Brilliant Red RD-8192 (Paul Ulrich), Oracet Pink RF (Ciba Geigy), Paliogen Red 3340 e 3871K (BASF), Lithol Fast Scarlet L4300 (BASF), Heliogen Blue D6840, D7080, K7090, K6910 e L7020 (BASF), Sudan Blue OS (BASF), Neopen Blue FF4012 (BASF), PV Fast Blue B2G01 (American Hoechst), Irgalite Blue BCA (Ciba Geigy), Paliogen Blue 6470 (BASF), Sudan II,
III e IV (Matheson, Coleman, Bell), Sudan Orange (Aldrich), Sudan Orange 220 (BASF), Paliogen Orange 3040 (BASF), Ortho Orange OR 2673 (Paul Ulrich), Paliogen Yellow 152 e 1560 (BASF), Lithol Fast Yellow 0991K (BASF), Paliotol Yellow 1840 (BASF), Novaperm Yellow FGL (Hoechst), Permanent Yellow YE 0305 (Paul Ulrich), Lumogen Yellow D0790 (BASF),
Suco-Gelb 1250 (BASF), Suco-Yellow D1355 (BASF), Suco Fast Yellow D1165, D1355 e D1351 (BASF), Hostapemn Pink E (Hoechst), Fanal Pink D4830 (BASF), Cinquasia Magenta (DuPont), Paliogen Black L9984 (BASF), Pigment Black K801 (BASF), e particularmente negros-de-fumo tais como REGAL® 330 (Cabot), Negro-de-Fumo 5250 e 5750 (Columbian Chemicals), os similares ou misturas destes.
Os colorantes adicionais úteis incluem pigmentos em dispersões com base em água, tais como aquelas comercialmente disponibilizadas pela Sun Chemical, por exemplo, SUNSPERSE BHD 6011 (Tipo Azul 15), SUNSPERSE BHD 9312 (Pigmento Azul 15), SUNSPERSE BHD 6000 (Pigmento Azul 15:3 74160), SUNSPERSE GHD 9600 e GHD 6004 (Pigmento Verde 7 74260), SUNSPERSE QHD 6040 (Pigmento Vermelho 122), SUNSPERSE RHD 9668 (Pigmento Vermelho 185), SUNSPERSE RHD
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9365 e 9504 (Pigmento Vermelho 57, SUNSPERSE YHD 6005 (Pigmento Amarelo 83), FLEXIVERSE YFD 4249 (Pigmento Amarelo 17), SUNSPERSE YHD 6020 e 6045 (Pigmento Amarelo 74), SUNSPERSE YHD 600 e 9604 (Pigmento Amarelo 14), FLEXIVERSE LFD 4343 e LFD 9736 (Pigmen5 to Preto 7) e os similares ou misturas destes. Outras dispersões colorantes com base em água úteis incluem aquelas comerciaimente disponibilizadas pela Clariant, por exemplo, HOSTAFINE Amarelo GR, HOSTAFINE Preto T e Preto TS, HOSTAFINE Azul B2G, HOSTAFINE Rubine F6B e pigmento seco magenta tal como Toner Magenta 6BVP2213 e Toner Magenta EO2 que podem ser dispersos em água e/ou tensoativo antes do uso.
Outros colorantes úteis incluem, magnetitas, tais como magnetitas Mobay MO8029, MO8960; Magnetitas Columbianas, MAPICO BLACKS e magnetitas tratadas na superfície: magnetitas Pfizer CB4799, CB5300, CB5600, MCX6369; magnetitas Bayer, BAYFERROX 8600, 8610; magneti15 tas Northern Pigments, NP-604, NP-608; magnetitas Magnox TMB-100 ou TMB-104; e os similares ou misturas destes. Exemplos adicionais específicos de pigmentos incluem ftalocianina HELIOGEN BLUE L6900, D6840,D7080, D7020, PYLAM OIL BLUE, PYLAN OIL YELLOW, PIGMENT BLUE 1 disponibilizados por Paul Ulrich & Company, Inc., PIGMENT VIO20 LET 1, PIGMENT RED 48, LEMON CHROME YELLOW DCC 1026, E.D.TOLUIDINE RED e BON RED C disponibilizados pela Dominion Color Corporation, Ltd., Toronto, Ontário, NOVAPERM YELLOW FGL, HOSTAPERM PINK E de Hoechst, e CINQUASIA MAGENTA disponibilizadas pela E. I. DuPont de Nemours & Company, e os similares. Exemplos de magen25 tas incluem, por exemplo, tinta antraquinona e quinacridona substituída por 2,9-dimetila identificada no Color Index como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, tinta diazo identificada no Color Index como Cl 26050, Cl Solvent Red 19, e os similares ou misturas destes. Exemplos ilustrativos de cianos incluem tetra(octadecil sulfonamida)ftalocianina de cobre, pigmento de ftalociani30 na de x-cobre listados no Color Index como CI74160, Cl Pigment Blue, e Anthrathrene Blue identificados no Color Index como Dl 69810, Special Blue X-2137, e os similares ou misturas destes. Exemplos ilustrativos de amare-
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los que podem ser selecionados incluem amarelo diarilida acetoacetanilidas de 3,3-diclorobenzideno, um pigmento monoazo identificado no Color Index como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma sulfonamida de amina de nitrofenila identificado no Color Index como Foron Yellow SE/GLN, Cl Dispersed Yellow 33 acetoacetanilida de fenilazo-4’-cloro-2,4-dimetóxi de 2,5-dimetóxi4-sulfonanilida, e Permanent Yellow FGL. Magnetitas coloridas, tais como misturas de MAPICO BLACK e componentes de ciano podem também ser selecionados como pigmentos. A dispersão de pigmento compreende partículas de pigmento dispersas em um meio aquoso com um tensoativo/dispersante aniônico ou um tensoativo/dispersante não-iônico, e aquele onde o dispersante/tensoativo é na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 10 por cento.
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O toner pode também incluir aditivos de carga conhecidos em quantidades eficazes tais como, de cerca de 0,1 a cerca de 5 por cento em peso, tal como haletos de piridínio de alquila, bissulfatos, os aditivos de controle de carga das Patentes U.S. n~ 3.944.493, 4.007.293, 4.079.014, 4.394.430 e 4.560.635, as descrições das quais são totalmente incorporadas aqui por referência, e os similares.
Os aditivos de superfície que podem ser adicionados às compo20 sições de toner após lavagem ou secagem incluem, por exemplo, sais de metal, sais de metal de ácidos graxos, sílicas coloidais, óxidos de metal, misturas destes, e os similares, cujos aditivos estão usualmente presentes em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 2 por cento em peso, Patentes U.S. de referência n®2 3.590.000, 3.720.617, 3.655.374 e 3.983.045, as descrições das quais são totalmente incorporadas aqui por referência. Exemplos de aditivos adequados incluem estearato de zinco e AEROSIL R972® disponibilizados pela Degussa em quantidades de cerca de 0,1 a cerca de 2 por cento que podem ser adicionados durante o processo de agregação ou misturados no produto de toner formado.
Os toneres podem ser preparados por processos conhecidos.
Em modalidades, as partículas de toner de compósito podem ser formadas misturando-se a resina de látex de núcleo não-reticulada A, na presença de • · . ί ........
Σ * · ··*··· « • · · · · uma cera e dispersão de pigmento à qual um coagulante compreendido de um haleto de polimetal tai como cloreto de polialumínio é adicionado, ao mesmo tempo que sendo misturado em velocidades elevadas empregandose um politron. A mistura resultante tendo um pH de cerca de 2,0 a cerca de 3,0 é então agregada por aquecimento em uma temperatura abaixo da Tg da resina para fornecer um agregado de tamanho de toner. A resina de látex não-reticulada de Tg elevada B é então adicionada aos agregados formados. Esta última adição de látex de Tg elevada (B) fornece uma casca sobre os agregados pré-formados. O pH da mistura é então mudado pela adição de uma solução de hidróxido de sódio em tomo de 4,0, seguido pela adição de Versene 100® - ácido etilenodiaminatetraacético (EDTA), que complexa com o íon de metal do haleto de polimetal e parcialmente remove-o do toner. O pH resultante é de cerca de 5,0 a cerca de 6,0. Neste pH, o ácido carboxílico toma-se ionizado para fornecer carga negativa adicional sobre os agregados, desse modo fornecendo estabilidade. O pH também previne as partículas de também desenvolverem-se ou um aumento no GSD quando aquecido acima da Tg da resina de látex. A temperatura é elevada para cerca de 95°C para coalescer ou fundir os agregados para fornecer uma partícula de compósito em outro aquecimento. Tais partículas fundidas são avaliadas quanto ao fator forma ou circularidade empregando-se um analisador Sysmex FPIA 2100 até a forma desejada ser obtida, na qual o pH é ajustado para 7,0, e a suspensão de toner é continuamente aquecida a cerca de 95°C, até um total de 5 horas a 95°C ser atingido.
A mistura é deixada resfriar para a temperatura ambiente e lavada empregando-se as seguintes condições. A primeira lavagem é conduzida em um pH de cerca de 10 em uma temperatura de 63°C, seguido por uma lavagem de água DIW em temperatura ambiente. Isto é seguido por uma lavagem em um pH de 4,0 em uma temperatura de 40°C seguido por um banho de água DIW final. O toner é então secado.
São também fornecidos aqui o revelador e processos de formação de imagem, incluindo um processo para a preparação de um revelador compreendendo preparar uma composição de toner com os processos de
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9 toner ilustrados aqui e misturando-se a composição de toner resultante com um portador. As composições reveladoras podem ser preparadas misturando-se os toneres obtidos com os processos da presente descrição com partículas portadoras conhecidas, incluindo portadores revestidos, tais como aço, ferritas, e os similares, referência às Patentes U.S. ri25 4.937.166 e 4.935.326, as descrições das quais são totalmente incorporadas aqui por referência, empregando-se, por exemplo cerca de 2 a cerca de 8 por cento de concentração de toner. Os portadores selecionados podem também conter disperso no revestimento polímero um composto condutivo.tal como um negro-de-fumo condutivo e cujo composto condutivo está presente em várias quantidades adequadas, tais como cerca de 15 a cerca de 65, ou de cerca de 20 a cerca de 45 por cento em peso de sólidos totais.
Os métodos de formação de imagem são também considerados como parte da presente descrição, referência por exemplo, diversas paten15 tes mencionadas aqui, e a Patente U.S. n° 4.265.660, a descrição da qual é totalmente incorporada aqui por referência. Os processos de imageamento compreendem, por exemplo, preparar uma imagem com um dispositivo eletrofotográfico ou xerográfico compreendendo um componente de carga, um componente de formação de imagem, um componente fotocondutivo, um componente de revelação, um componente de transferência, e um componente de fusão; e onde o componente de revelação compreende um revelador preparado misturando-se um portador com uma composição de toner preparada com os processos de toner ilustrados aqui; um processo de formação de imagem compreendendo preparar uma imagem com um dispositi25 vo eletrofotográfico ou xerográfico compreendendo um componente de carga, um componente de formação de imagem, um componente fotocondutivo, um componente de revelação, um componente de transferência, e um componente de fusão; onde o componente de revelação compreende um revelador preparado misturando-se um portador com uma composição de toner preparada com os processos de toner ilustrados aqui; e onde o dispositivo eletrofotográfico ou xerográfico compreende uma impressora de velocidade elevada, uma impressora de velocidade elevada branco e preto, uma • · • · · 444 4 « 4 • 4 impressora colorida, ou combinações destas.
O tamanho das partículas de toner podem ser, por exemplo, de cerca de 1 a cerca de 25 mícrons, de cerca de 3 mícrons a cerca de 9 mícrons, mais especificamente, de cerca de 4 mícrons a cerca de 6 mícrons ou cerca de 5 mícrons.
Os seguintes exemplos estão sendo submetidos para também definir várias espécies da presente descrição. Estes exemplos destinam-se a serem ilustrativos apenas e não se destinam a limitar o escopo da presente descrição. Além disso, partes e percentagens são em peso a menos que de outro modo indicado.
Exemplos
Exemplo 1
Preparação de Resina de Látex A (Tg baixa)
A emulsão de látex designada como resina A compreendendo 15 partículas polímeras geradas da polimerização de emulsão de estireno, acrilato de n-butila e beta-CEA foi preparada como segue.
Uma solução tensoativa compreendendo 605 gramas' de Dowfax 2A1 (emulsificante aniônico) e 387 kg de água desionizada foi preparada misturando-se durante 10 minutos em um tanque de retenção de aço inoxi20 dável. O tanque de retenção foi então purgado com nitrogênio durante 5 minutos antes de transferi-lo para dentro de um reator. O reator foi então contínuamente purgado com nitrogênio ao mesmo tempo que sendo agitado a 100 RPM. O reator foi então aquecido até 80°C e mantido aí. Separadamente, 6,1 kg de iniciador de persulfato de amônio foram dissolvidos em 30,2 kg de água desionizada.
Separadamente, a emulsão monômera foi preparada da seguinte maneira.
Figure BRPI0604757B1_D0029
Uma quantidade de 311,4 kg de estireno, 95,6 kg de acrilato de butila, 12,21 kg de beta-CEA, 2,88 kg de 1-dodecanotiol, 1,42 kg de ADOD,
8,04 kg de DOWFAX 2A1 (tensoativo aniônico), e 193 kg de água desionizada, foram todos misturados para formar uma emulsão. Uma quantidade de 1 por cento da emulsão acima foi então lentamente alimentada para den• · ··· ··· ··· • · • · * tro de um reator contendo a fase de tensoativo aquosa a 80°C para formar as sementes enquanto sendo purgado com nitrogênio. A solução iníciadora foi então lentamente carregada para dentro do reator, e após 10 minutos, o resto da emulsão foi continuamente alimentado empregando-se uma bomba de medição em uma taxa de 0,5 por cento/minuto. Assim que toda a emulsão monômera foi carregada para dentro do reator principal, a temperatura foi mantida a 80°C durante mais 2 horas para completar a reação. Todo o resfriamento foi então aplicado e a temperatura do reator foi reduzida para 35°C. O produto foi coletado em um tanque de retenção. Após a secagem, as propriedades moleculares do látex foram Mw = 35.419; Mn = 11.354, e a Tg inicial foi de 51 °C.
Exemplo 2
Preparação de Resina de Látex B (Tq elevada)
Uma emulsão de látex designada como resina B compreenden15 do partículas poiímeras geradas da polimerização de emulsão de estireno, acrilato de n-butila e beta-CEAfoi preparada como segue.
Uma solução tensoativa compreendendo 605 gramas de DOWFAX 2A1 (emulsificante aniônico) e 387 kg de água desionizada foi preparada misturando-se durante 10 minutos em um tanque de retenção de aço i20 noxidável. O tanque de retenção foi então purgado com nitrogênio durante 5 minutos antes de transferir para dentro do reator. O reator foi então continuamente purgado com nitrogênio enquanto sendo agitado a 100 RPM. O reator foi então aquecido até 80°C, e mantido aí. Separadamente, 6,1 kg de iniciador de persulfato de amônio foram dissolvidos em 30,2 kg de água de25 sionizada.
Figure BRPI0604757B1_D0030
Separadamente, a emulsão monômera foi preparada da seguinte maneira.
Uma quantidade de cerca de 332,5 kg de estireno, 74,5 kg de acrilato de butila, 12,21 kg de beta-CEA, 2,88 kg de 1-dodecanotiol, 1,42 kg de ADOD, 8,04 kg de DOWFAX 2A1 (tensoativo aniônico), e 193 kg de água desionizada, foram todos misturados para formar uma emulsão. Uma quantidade de 1 por cento da emulsão acima foi então lentamente alimentada
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para dentro de um reator contendo a fase tensoativa aquosa a 80°C para formar as ' sementes enquanto que sendo purgado com nitrogênio. A solução iniciadora foi então lentamente carregada para dentro do reator, e após 10 minutos, o resto da emulsão foi continuamente alimentado empregando5 se uma bomba de medição em uma taxa de 0,5 por cento/minuto. Assim que toda a emulsão monômera foi carregada para dentro do reator principal, a temperatura foi mantida a 80°C durante mais 2 horas para completar a reação. Resfriamento total foi então aplicado e a temperatura do reator foi reduzida para 35°C. O produto foi coletado em um tanque de retenção. Após secagem, as propriedades moleculares de látex foram Mw = 33.700; Mn = 10.900, e a Tg inicial foi de 58,6°C.
Exemplo 3
Preparação de Toner
Um toner de agregação de emulsão foi preparado como segue.
Uma quantidade de 576,7 gramas de DIW com 277,0 gramas de látex A (41% de sólidos), 107,13 gramas de cera X1214#1 (20% de sólidos) (de Baker Petrolite) e 64,1 gramas de PB:15:3 de pigmento ciano (17% de sólidos) foram todos carregados em um recipiente de plástico de 2 litros. A mistura foi homogeneizada empregando-se uma sonda IKA Turrax a 6.000 rpm durante 10 minutos. Uma solução de PAC de cloreto de polialumínio a 10% compreendendo ácido nítrico diluído foi adicionada ao recipiente de plástico durante o período de homogeneização. A pasta fluida de PAC compreendeu 3,6 gramas de cloreto de polialumínio mais 32,4 gramas de 0,02 molar de ácido nítrico diluído. A suspensão resultante foi transferida para um reator Buchi de aço inoxidável de tamanho de 2 litros. O reator foi instalado com um agitador mecânico e equipado com um impulsionador de lâmina inclinada dupla. A mistura foi agitada a 800 rpm no reator. O conteúdo do reator foi aquecido para 52°C, e o tamanho de partícula foi monitorado. Quando o tamanho da partícula de 5,2 mícrons foi atingido, um adicional de
134,6 gramas de látex B de Tg elevada (41% de sólidos) foi adicionado como látex de casca. A temperatura de reator foi mantida a 52°C, durante mais 60 minutos, e um tamanho de partícula de 5,5 mícrons foi obtido. Uma quan-
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*· · ··· ···
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• ·· tidade de 4,8 gramas de Versene 100 (39% de tetraacetato de diamina de etiíeno de tetrassódio ativo em solução de hidróxido de sódio e disponibilizado pela Dow Chemicals) foi adicionada ao conteúdo do reator Por esta adição, o pH do conteúdo do reator aumentou de 2,6 para cerca de 4,0. A5 pós cerca de 10 minutos, hidróxido de sódio adicional foi adicionado para aumentar o pH para 5,4. A temperatura do reator foi então elevada de 52°C para 95°C em 45 minutos e mantida a 95°C durante 3 horas para coalescência, antes do resfriamento. A circularidade da partícula foi determinada ser 0,966. O tamanho de partícula foi medido em um contador coulter e des10 coberto ser de 5,5 mícrons com um GSD de 1,18. O toner foi lavado ajustando-se o pH da pasta fluida para 8,8, e aquecido para uma temperatura de 63°C durante 20 minutos.
A pasta fluida de toner resultante foi filtrada e lavada com água uma vez, seguido por um ácido nítrico diluído e uma lavagem DIW final. O toner EA ciano de 5,5 mícrons final foi desidratado e secado para processos de avaliação e caracterização do toner.
O procedimento acima foi repetido, porém empregando-se uma batelada diferente de cera fracionada de cada vez. As ceras fracionadas diferentes empregadas foram X1214#3, X1214#4, e X1214#2, cada de Ba20 ker Petrolite. Os toneres foram então avaliados quanto às propriedades de toner tais como brilho, prega, offset quente, bloqueio, liberação, e outras propriedades. Os toneres produziram bons resultados em cada área.
Será apreciado que vários dos acima descritos e outros aspectos e funções, ou alternativas destes, podem ser desejavelmente combina25 dos em muitos outros diferentes sistemas e aplicações. Também aquelas várias alternativas, modificações, variações ou melhoras atualmente imprevistas ou não antecipadas aqui, podem ser subsequentemente feitas por aqueles versados na técnica, as quais pretende-se que sejam também abrangidas petas seguintes reivindicações.
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Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Composição de toner químico, caracterizada pelo fato de que compreende:
    a) uma primeira resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno e tendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de 46 a 56°C,
    b) uma segunda resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno tendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de 54 a 65°C,
    c) uma cera de polietileno cristalina destilada tendo um calor de cristalização e um calor de entalpia, ambos de 1,0 a 4,0 J/g para todo percentual em peso da cera empregada na composição de toner químico, e em que a referida cera tem um ponto de fusão de pico de 70 a 99°C, e
    d) um colorante, em que o referido toner químico tem um brilho de 30 a 80 GGU e em que a referida segunda resina tem uma temperatura de transição vítrea (Tg) de 5 a 10°C maior do que a temperatura de transição vítrea (Tg) da primeira resina.
  2. 2. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido brilho é de 40 a 70 GGU.
  3. 3. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido calor de cristalização e um calor de entalpia da cera cristalina destilada é de 1,5 a 3,0 J/g para cada percentual em peso de cera empregada na composição de toner químico.
  4. 4. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido toner tem uma temperatura de bloqueio como avaliado pela coesão de calor de 45 a 65°C.
  5. 5. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido toner tem uma coesão de toner de 5 a 65, em que a coesão de toner é calculada como coesão percentual empregando-se a seguinte expressão
    Coesão de toner percentual = [(MA/MT) + 3/5(MB/MT) + 1/5 (MC/MT) ] X 100 em que MA é a massa de toner coletada em uma peneira de tamanho de poro de 53 mícrons, MB é a massa de toner coletada em uma
    14/11/2017, pág. 9/13 peneira de tamanho de poro de 45 mícrons, MC é a massa de toner coletada em uma peneira de tamanho de poro de 38 mícrons, e MT é a massa da quantidade de toner usada.
  6. 6. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido toner tem um índice de fluxo de fusão de 25 a 50, quando avaliado em uma temperatura de 125°C e uma carga de 5 kg.
  7. 7. Composição de toner de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido toner tem uma temperatura de fixação mínima de prega de 140 a 160°C.
  8. 8. Composição de toner químico, caracterizada pelo fato de que compreende
    a) uma primeira resina compreendendo um copolímero de vinila de estireno e tendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de 48 a 54°C, e um peso molecular (MW) de 30.000 a 37.000,
    b) uma segunda resina compreendendo um acrilato de n-butila de estireno tendo uma temperatura de transição vítrea (Tg) de 56 a 64°C,
    c) uma cera de polietileno cristalina destilada tendo um calor de cristalização e um calor de entalpia, ambos de 1,0 a 4,0 J/g para todo percentual em peso da cera empregada na composição de toner químico, e em que a referida cera tem um ponto de fusão de pico de 70 a 99°C, e
    d) um colorante, em que o referido toner químico tem um brilho de 30 a 80 GGU.
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