BRPI0516961B1 - processo para a produção de uma película ou uma faixa de película de uma mistura de poli(cloreto de vinila) ou de um polímero de cloreto de vinila, poliéster e aditivos, película produzida a partir do referido processo e uso da mesma - Google Patents

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Abstract

massa de moldagem de polímero de cloreto de vinila ou cloreto de polivinila, película produzida a partir da massa de moldagem e processo para a produção de uma película ou de uma fita de película. a presente invenção refere-se a uma massa de moldagem de polímero de cloreto de vinha ou cloreto de polivinila com 5 até 94 % em peso e um valor k de 50 até 90, bem como aditivos com 2 até 25 % em peso e um polímero, sendo que os % em peso, se referem ao peso total da massa de moldagem. no caso do polímero, trata-se de um poliéster semicristalino ou amorfo. para este fim, o polímero de cloreto de vinila ou cloreto de polivinila em forma de pó, pélete ou granulado é misturado com os aditivos e acrescentado o poliéster semicristalino ou amorfo em forma de pó, pélete ou granulado. para a produção das películas a partir dessa massa de moldagem, esta é plastificada, fundida e calandrada ou extrusada para formar uma película com uma espessura de 100 pm até 1 mm. através dos estágios de processo mime ou offline seguintes, essa película pode ser ulteriormente elaborada, por exemplo, mediante estiragem com um grau de estiragem de 1,3 até 7, especialmente de 3 até 4 para formar uma película mais fina, de alta retração.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE UMA PELÍCULA OU UMA FAIXA DE PELÍCULA DE UMA MISTURA DE POLI(CLORETO DE VINILA) OU DE UM POLÍMERO DE CLORETO DE VINILA, POLIÉSTER E ADITIVOS, PELÍCULA PRODUZIDA A PARTIR DO REFERIDO PROCESSO E USO DA MESMA".
[001] A presente invenção refere-se a uma massa de moldagem de polímero de cloreto de vinila ou poli (cloreto de vinila) com 5 até 94 % em peso e com um valor K de 50 até 90, aditivos com 2 até 25 % em peso e um polímero, sendo que os % em peso referem-se ao peso total da massa de moldagem, bem como uma película, produzida a partir da massa de moldagem e um processo para a produção de uma película ou de uma fita de película.
[002] A partir da massa de moldagem é produzida uma película ou fita de película através de plastificação e subseqüente extrusão por um bocal ou por calandragem, a qual pode ser ulteriormente elaborada inline e/ou offline, por exemplo, mediante estiragem.
[003] Composições de poli (cloreto de vinila) plastificadas e rígidas são modificadas de maneira conhecida mediante adição de diferentes aditivos, para obter o perfil característico desejado. Composições de PVC conhecidas podem ser moldadas mornas e são apropriadas para inúmeras aplicações, por exemplo, como películas de embalagem, retráteis e rígidas. Para a modificação de película de PVC acrescentam-se agentes de modificação para aperfeiçoar a resistência ao impacto, para o aperfeiçoamento da estabilidade térmica, agentes auxiliares de trabalho para o aperfeiçoamento da capacidade de elaboração e produção da instalação de produção, deslizantes para o aperfeiçoamento do poder de gelificação durante o acabamento, agentes auxiliares de escoamento para o aperfeiçoamento da termoplasticida-de e capacidade de estiragem, agentes de mateamento para a redu- ção do brilho e similares. As partes em peso, de cada um dos aditivos, dependendo da exigência, encontram-se entre 0,1 e acima de 40 % em peso. Para aperfeiçoar o escoamento e capacidade de estiragem de composições de poli (cloreto de vinila), utilizam-se preferentemente copolímeros de cloreto de vinila.
[004] Da EP- 0.172.479 B1 conhece-se uma película com superfície fosca e áspera à base de polímeros de cloreto de vinila e materiais de enchimento. Além disso, essas películas são acrescidas de deslizantes e estabilizadores de calor. Como material de enchimento utiliza-se amido com 1 até 15 % em peso, em relação à soma de peso do material de película. Por meio desse material de enchimento obtêm-se uma boa opacidade e aspereza e simultaneamente uma turvação interna a menor possível nas películas de poli (cloreto de vinila) à base de polímeros de cloreto de vinila com pesos moleculares relativamente muito diferentes. Como polímeros de cloreto de vinila, nesse caso, podem ser usados homopolímeros de cloreto de vinila ou copolímeros de cloreto de vinila, que foram produzidos por um dos processos de poli-merização usuais, isto é, pela polimerização por emulsão, polimeriza-ção por suspensão ou polimerização por massa. Em geral, a fração dos comonômeros nos copolímeros importa no máximo em 20 % em peso, em relação ao copolímero.
[005] Da publicação de patente alemã 27 16 853 é conhecida uma película com superfície fosca e áspera, que consiste em um polímero de cloreto de vinila, um estabilizador e um deslizante e foi produzida mediante calandragem por amassamento com rolos. O polímero de cloreto de vinila possui em uma quantidade de 10 até 40 % em peso, um peso molecular médio de 110.000 até 190.000 e em uma quantidade de 60 até 90 % em peso, em cada caso em relação à soma de polímero de cloreto de vinila, um peso molecular médio de 45.000 até 75.000. O estabilizador é selecionado do grupo dos estabilizadores de estanho e o deslizante, do grupo do éster de ácido de Montana, ácido esteárico, bis-esteacriletilenodiamina, bis-palmitoiletilenodiamina e éster glicerínico de ácido oléico, sendo que a quantidade de estabilizador importa em 0,5 até 2 % em peso e a quantidade de deslizante, 0,1 até 2 % em peso, em cada caso em relação ao polímero de cloreto de vini-la. O agente de modificação para a resistência ao impacto é selecionado do grupo dos polímeros de acrilonitrila-butadieno-estireno, meta-crilato de metila-butadieno, estireno- e metacrilato de metila-acrilonitrila-butadieno-estireno, em uma quantidade de 3 até 15 % em peso, em relação ao polímero de cloreto de vinila.
[006] A EP 1.066.339 B1 descreve um processo para a produção de uma película ou de uma película de uma composição de resina de poliéster através de calandragem. O componente poliéster da resina é um poliéster amorfo ou semicristalino, o qual apresenta um tempo de meia-vida de cristalização de um estado fundido de pelo menos 5 minutos. O componente poliéster consiste em pelo menos 80 % em mol, de um componente de éster de diácido, de 80 até 100 % em mol, de um componente de radical diol e 0 até 20 % em mol, de um diol modificado. O componente do radical diácido baseia-se em 100 % em mol, de radical diácido e o radical diol baseia-se em 100 % em mol, de radical diol. A composição de resina inclui um aditivo, o qual é um deslizante interno ou agente antiderrapante ou uma mistura deste. A quantidade do aditivo acrescentado encontra-se entre 0,01 até 10 % em peso, à base do peso total da composição de resina.
[007] Tais composições de resina de poliéster amorfas ou semi-cristalinas são apropriadas de maneira supreendente para calandrar com auxílio de processos de calandragem convencionais para a produção de películas ou películas uniformes. Essas composições de resina de poliéster são vendidas pela marca Tsunami® da Firma Eastman Chemical Corp., Tennessee, U.S.A.. As composições de poliéster são aplicadas de maneira usual para a produção de películas de poli-éster como polímeros básicos, via de regra, com mais de 96 % em peso, em relação ao peso total das películas de poliéster.
[008] Nas películas de PVC convencionais, utilizam-se como agentes de modificação os polímeros usuais de acrilnitrila-butadieno-estireno, metacrilato de metila-butadieno-estireno, metacrilato de meti-la-acrilonitrila-butadieno-estireno, metacrilato de metila e polietileno clorados, metacrilato de polimetila e etileno-acetato de vinila como componentes resistentes ao impacto em uma quantidade de 1 até 20 % em peso, em relação ao peso da película de PVC. Deslizantes usuais de massas de moldagem de PVC, das quais são produzidas as películas de PVC, são ácidos graxos, álcoois graxos, amidas de ácido graxo, sabões de metais, ésteres de ácidos graxos com álcoois mono ou polivalentes, ésteres de ácidos dicarboxílicos com álcoois mono ou polivalentes, ésteres de ácidos graxos e ácidos dicarboxílicos com álcoois polivalentes, os chamados ésteres mistos ou ésteres de complexo, ésteres de ácido ftálico com álcoois mono ou polivalentes ou ceras naturais ou sintéticas. A quantidade de deslizantes importa em 0,1 até 2 % em peso, em relação ao peso total da massa de moldagem. Estabilizadores de calor conhecidos são estabilizadores de estanho, especialmente carboxilatos de estanho, mercaptidas de estanho e dioglico-latos de estanho. Além disso, são utilizáveis estabilizadores de metal à base de cálcio, zinco, bário, cádmio e outros estabilizadores orgânicos isentos de metal e estabilizadores inorgânicos, tais como por exemplo, captadores de cloro à base de dihidrotalcita. A fração de estabilizadores de calor importa, via de regra, em 0,3 até 5 % em peso, em relação ao peso total da massa de moldagem.
[009] O objeto da invenção é pôr uma massa de moldagem à disposição para a produção de películas, bem como películas à base de poli (cloreto de vinila) ou polímero de cloreto de vinila, nas quais em comparação com películas de PVC, que contêm modificadores padronizados como componentes resistentes ao impacto, pelo menos algumas das seguintes características, tais como termoplasticidade, capacidade de estiragem, tenacidade, poder de pasteurização e defeitos óticos, tais como ponteados, são aperfeiçoadas e desse modo, a permeabilidade à luz, neutralidade de cor, foto- e termo estabilidade das películas são elevadas.
[0010] Esse objeto é resolvido de acordo com a invenção, por uma massa de moldagem do tipo descrito inicialmente, de maneira tal, que a massa de moldagem é uma mistura de polímero de cloreto de vinila ou poli (cloreto de vinila) e o polímero de poliéster semicristalino ou amorfo com um tempo de meia-vida de cristalização no estado fundido de pelo menos igual/maior de 5 minutos até infinito e que a fração do poliéster importa em 5 até 90 % em peso, da massa de moldagem.
[0011] No aperfeiçoamento da invenção, o poli (cloreto de vinila) perfaz 60 até 80 % em peso, da massa de moldagem e seu valor K perfaz 50 até 65 e os aditivos têm uma fração de 2 até 16 % em peso e o poliéster uma fração de 10 até 45 % em peso, na massa de moldagem.
[0012] Na concretização da invenção, o poli (cloreto de vinila) perfaz 50 até 75 % em peso, da massa de moldagem e possui um valor K de 50 até 65, produzido pelo processo de massa, emulsão ou suspensão e a fração do poliéster perfaz 10 até 20 % em peso, especialmente 15 % em peso, da massa de moldagem.
[0013] Na concretização seguinte da massa de moldagem de acordo com a invenção, o poli (cloreto de vinila) apresenta um valor K de 60 e uma fração de 60 até 62 % em peso, da massa de moldagem e a fração do poliéster perfaz 20 até 30 % em peso, da massa de moldagem. Preferentemente, as frações do poli (cloreto de vinila) perfazem 70 até 72 % em peso e a fração do poliéster, 15 % em peso, da massa de moldagem. O poli (cloreto de vinila) tem especialmente um valor K de 60, uma fração de 60 até 62 % em peso e o poliéster, uma fração de 23 até 27 % em peso, especialmente de 25 % em peso, da massa de moldagem.
[0014] De maneira favorável, os aditivos da massa de moldagem são selecionados do grupo dos agentes de modificação, preferente-mente polímeros de peso molecular elevado, estabilizadores, ceras, antibloqueadores, corantes, plastificantes, agentes auxiliares de elaboração. Em uma forma de realização de acordo com a invenção, o polímero de cloreto de vinila abrange dois componentes, de modo que a massa de moldagem contém polímero de cloreto de vinila com um valor K de 50 até 65, uma fração de 55 até 70 % em peso, da massa de moldagem e polímero de cloreto de vinila com um valor K de 70 até 90 e uma fração de 15 até 25 % em peso, da massa de moldagem. Prefe-rentemente, o polímero de cloreto de vinila consiste em copolímero de cloreto de vinila, que contém como comonômero etileno, propileno ou acetato de vinila com uma fração de 1 até 45 % em peso, do copolímero de cloreto de vinila. O poliéster contido na mistura da massa de moldagem é misturado à massa de moldagem na forma de pó, pélete ou granulado.
[0015] A partir da massa de moldagem são produzidos películas, faixas de películas, perfis, placas, artigos conformados.
[0016] Películas ou faixas de películas de acordo com a invenção, são obtidas de maneira tal, que a massa de moldagem é extrusada ou calandrada para formar uma película ou faixa de película não estirada com uma espessura de 100 pm até 1 mm. Essa película ou faixa de película pode ser utilizada diretamente ou também ser estirada ainda em um próximo estágio de processo (inline e/ou offline). O grau de es-tiragem pode perfazer valores de 1,3 até 7, especialmente de 3 até 4. Através da estiragem obtêm-se películas mais finas com uma alta mu- dança de medida no sentido da estiragem (películas retráteis). O grau de estiragem é dado pelo quociente da espessura da película antes da estiragem e a espessura da película após o processo de estiragem. A película estirada apresenta uma espessura de 20 pm até 800 pm, especialmente de 35 até 200 pm. A turvação da película perfaz 2 até 5 % com uma espessura da película de 50 pm e 9 até 16 % com uma espessura da película de 200 pm.
[0017] De modo especial, a resistência à tração por impacto da película estirada em sentido longitudinal/transversal com uma espessura da película de 50 pm, perfaz 150 até 230 / 580 até 980 kJ/m2. A resistência à tração por impacto de uma película não estirada com uma espessura da película de 200 pm perfaz no sentido longitudinal/transversal, 230 até 330 kJ/m2/330 até 420 kJ/m2.
[0018] O módulo E da película de acordo com a invenção, perfaz no sentido longitudinal/transversal 1400 até 3500 N/mm2 / 1400 até 3500 N/mm2 com uma espessura da película na faixa de 35 até 200 pm.
[0019] O processo para a produção de uma película ou de uma faixa de película a partir de uma massa de moldagem abrange os estágios: (a) mistura de um polímero de cloreto de vinila ou de cloretos de polivinila na forma de pó, pélete ou granulado com 5 até 94 % em peso, de massa de moldagem e um valor K de 50 até 90 com aditivos, cuja fração perfaz 2 até 25 % em peso, da massa de moldagem; (b) acréscimo de um poliéster semicristalino ou amorfo em forma de pó, pélete ou granulado, com uma fração de 5 até 90 % em peso, da massa de moldagem; (c) plastificação e fusão da massa de moldagem produzida de acordo com os estágios (a) e (b); (d) extrusão ou calandragem da massa de moldagem fun- dida para uma película ou faixa de película a temperaturas de 150 até 250°C e (e) eventualmente estiragem da película ou faixa de película em um processo inline ou offline com um grau de estiragem de 1,3 até 7.
[0020] A outra concretização do processo resulta das características das reivindicações 24 até 28.
[0021] As películas de acordo com a invenção, são utilizadas entre outras, como películas de embalagem, retráteis, para móveis, cartuchos de tampa, cartões, bem como películas estampáveis e imprimí-veis. Já que as películas são termomoldáveis e/ou estiráveis, eles são aplicados principalmente como películas de embalagem e retráteis.
[0022] A invenção é elucidada detalhadamente a seguir, com base em exemplos de películas.
[0023] Os exemplos de películas mostrados nas tabelas 1 e 2 abaixo abrangem os exemplos comparativos 1 até 3, 7 e os exemplos 4 até 6 de acordo com a invenção. Na receita das respectivas películas, estão mencionadas as designações químicas de cada um dos componentes das películas, suas designações de marca ou tipo e o respectivo fornecedor.
[0024] Os exemplos comparativos 1 até 3 referem-se a películas de PVC com frações de PVC decrescentes do exemplo comparativo 1 para o exemplo comparativo 3 e frações crescentes de copolímeros de cloreto de vinila/acetato de vinila nas películas. O exemplo comparativo 7 é uma película PET com uma fração de 97,5 % em peso, de poli-éster na película. No caso desse poliéster, trata-se de um poliéster, tal como é publicado na EP-0 1.066.339 B1 da Firma Eastman Chemical Co., Tennessee, U.S.A. e protegido por lei de patente.
[0025] A medição do tempo de meia-vida de cristalização do poliéster é descrita isoladamente na patente européia na reivindicação 1, à qual é feita referência aqui.
[0026] Nas películas dos exemplos 4 até 6 de acordo com a invenção, a fração de PVC nas respectivas misturas de PVC/PET diminui do exemplo 4 para o exemplo 6 e frações dos poliésteres de acordo com a patente européia citada acima aumentam, sendo que o poliéster foi utilizado como modificador no lugar do copolímero de cloreto de vini-la/acetato de vinila. Os aditivos restantes das películas nos exemplos comparativos 1 até 3 e nos exemplos 4 até 6 de acordo com a invenção, tinham respectivamente as mesmas frações de peso das películas.
[0027] Por polímero de cloreto de vinila entendem-se homocloreto de vinila e/ou copolímeros de cloreto de vinila. Nesse caso, poli (cloreto de vinila) é o polímero obtido através da homopolimerização de cloreto de vinila e desse modo, é incluído aos homopolímeros de cloreto de vinila. O valor K dos polímeros de cloreto de vinila corresponde a um número característico, que está relacionado com o grau de polime-rização médio ou com o peso molecular médio e como se sabe, é ajustado através da manutenção de uma temperatura correspondente durante a polimerização e/ou pela adição de regras. O valor K de um polímero de cloreto de vinila é determinado de acordo com a DIN 53.726, sendo que o polímero de cloreto de vinila é dissolvido em ciclohexano-na.
[0028] Em uma forma de realização, a massa de moldagem contém poli (cloreto de vinila) com um valor K de 60 e com 50 até 75 % em peso, em relação ao peso total da massa de moldagem. Como modificador com respeito à resistência à tração por choque utiliza-se um copolímero de metacrilato de metila-butadieno-estireno de, por exemplo, 10 % em peso, em relação à massa de moldagem. A massa de moldagem de acordo com a invenção, contém uma pequena quantidade de agente auxiliar de elaboração, por exemplo, um copolímero de metacrilato de metila, éster de acrilato-estireno de 1 até 2 % em peso, em relação à massa de moldagem, especialmente de 1 % em peso. Além disso, como estabilizador de calor está previsto um estabilizador de organo-estanho-enxofre, tal como éster 2-etil-1 -hexílico de ácido dioctilestanho-bis-(tioglicólico com mais do que 70 % e éster 2-etil-1-hexílico de ácido monooctilestanhotris-(tioglicólico com menos do que 30 % em peso, em cada caso em relação à quantidade do estabilizador. A fração do estabilizador na massa de moldagem perfaz 1 até 2 % em peso, especialmente 1,5 % em peso.
[0029] Como deslizantes utilizam-se preferentemente misturas de ésteres complexos e de glicerina, bem como ácidos monocarboxílicos alifáticos não ramificados, saturados, tais como ácido palmítico e es-teárico. A quantidade eficaz de deslizantes perfaz de maneira usual 0,1 até 2,5 % em peso, especialmente 0,3 % em peso, em relação ao peso total da massa de moldagem. O segundo componente essencial da mistura de polímero de cloreto de vinila ou poli (cloreto de vinila) e de um polímero é um polímero semicristalino ou poliéster amorfo, que é utilizado em uma quantidade de 5 até 90 % em peso, em relação à massa de moldagem. No caso desse poliéster trata-se de um produto usual no mercado da Fa. Eastman Chemical Co., Tennessee, U.S.A., tal como é descrito na patente européia EP 1.066.339 B1. Esse poliéster é componente da massa de moldagem de acordo com a invenção, no lugar do copolímero usual de cloreto de vinila e acetato de vinila. Como antibloqueador acrescenta-se de maneira usual ainda caulim ou giz em uma quantidade de 0,1 até 0,5 % em peso, especialmente de 0,2 % em peso, em relação à quantidade da massa de moldagem.
[0030] Naturalmente, a massa de moldagem também pode ser tingida com auxílio de agentes ou matérias corantes correspondentes, sendo que o tingimento para branco é preferentemente efetuado com dióxido de titânio e/ou giz. Como agente de proteção de chamas ainda pode ser acrescentado trióxido de antimônio e como agente antiestáti-co preferido, sal de amônio quaternário. Do mesmo modo, podem ser acrescentados plastificantes usuais e outros agentes auxiliares de elaboração. A preparação da massa de moldagem, da qual se parte com a produção das películas de acordo com a invenção, é efetuada através da mistura de um polímero de cloreto de vinila ou poli (cloreto de vinila) em forma de pó, pélete ou granulado com 5 até 94 % em peso e um valor K de 50 até 90 com aditivos, cuja fração perfaz 2 até 25 % em peso, em cada caso em relação ao peso total da massa de moldagem, através do acréscimo de um poliéster semicristalino ou amorfo em forma de pó, pélete ou granulado, com uma fração de 5 até 90 % em peso, da massa de moldagem. A massa de moldagem é plastificada, fundida e na calandragem é formada uma película ou faixa de película, que é laminada pela passagem através de uma fenda de pressão de duas calandras de uma calandra de cilindros, a temperaturas de 150 até 250°C das calandras. Nesse caso, aplica-se o processo de calandragem de amassamento por rolos conhecido para o polímero de cloreto de vinila. Na frente dos cilindros da calandra de 4 até 6 cilindros, que geralmente abrange cilindros cromados duros, de alto brilho, forma-se antes de cada fenda de cilindro um corpo amassador rotativo, que é denominado como amassador de rolos. A película calandra-da é removida do último cilindro da calandra e resfriada por meio de cilindros resfriadores e enrolada. A seguir, em um estágio de processo inline e/ou offline ainda pode ser efetuado, por exemplo, um processo de estiragem no sentido longitudinal e/ou transversal com um grau de estiragem de 1,3 até 7. Nesse caso, a película torna-se mais fina e obtém um poder de retração (altos valores de modificação da medida no sentido da estiragem).
[0031] Geralmente, a película tem uma espessura de 100 pm até 1 mm e conforme a necessidade, é estirada com um grau de estiragem de 1,3 até 7 para valores de espessura de, por exemplo, 20 até 250 pm. O grau de estiragem é o quociente da espessura da folha antes da estiragem e a espessura da folha após o processo de estiragem e perfaz preferentemente 3 até 4. Desse modo, obtêm-se películas em uma espessura de 20 até 250 pm e preferentemente de 35 até 200 pm de espessura.
[0032] Nas películas foram medidas as seguintes características. 1. A espessura foi determinada com base na DIN 53370 por meio de um aparelho sensor da Firma Mitutoyo, Japão, tipo 543/250 B. Nas medições dos pontos, a película foi encaixada entre as áreas de medição abertas do aparelho sensor, que depois foram fechadas livres de choques. A espessura foi lida do aparelho sensor. 2. A turvação designa a fração porcentual da luz difusa no sentido para a frente de toda a corrente de luz que passa através da película. A medição da turvação ocorre com uma revelação do aparelho medidor próprio da firma, que apresenta uma geometria semelhante à geometria do aparelho medidor de acordo com norma da ASTMD 1003-61. 3. A medição da capacidade de pasteurização é efetuada por uma prescrição interna da companhia. Para isso, a película é soldada em torno de um cilindro de vidro com tetrahidrofurano e depositada em banho-maria com a temperatura de pasteurização indicada. Após o depósito na água, a película é removida do cilindro de vidro e determinada a turvação. 4. Raio da aresta. Essa medição ocorre conforme uma prescrição interna da companhia. A película é moldada através de moldagem negativa em uma forma no vácuo com três diferentes temperaturas que aumentam em escalas de 20°C para formar pequenos copos redondos. O raio entre a parede do composto e o fundo do composto é medido oticamente. Esse raio é inicialmente grande e di- minui com crescente escoamento da película durante o processo de termomoldagem, isto é, ele se aproxima cada vez mais do raio de transição entre parede e fundo da forma. Aqui é indicado apenas o raio da aresta à temperatura ambiente de 100°C. 5. Resistência à tração por impacto: a medição é efetuada segundo DIN EN ISO 8256 no sentido longitudinal e transversal por meio de um martelo de oscilação pendular. Nesse caso, a película é estirada por uma única oscilação pendular até a ruptura. A energia gasta neste caso, é determinada da perda de energia do pêndulo, sendo efetuada uma correção para o atrito do ponteiro de arraste e o trabalho de centrífuga. 6. Medição do módulo E: o módulo E é determinado segundo DIN EN ISO 527 no sentido longitudinal e transversal. Para isso, uma tira da película fixada entre dois terminais com uma largura de 15 mm, um comprimento de 170 mm e um comprimento de fixação de 100 mm é estendida com velocidade de avanço constante predeterminada de 10 mm/min e condições de teste predeterminados, tal como por exemplo, clima normal. Do diagrama de alteração da força de tra-ção/comprimento registrado determina-se o módulo de elasticidade como aumento da curva. 7. Alteração da medida no sentido transversal. Essa medição é efetuada segundo DIN 53377. Para isso, a película é depositada à temperatura mencionada de 75°C e 95°C no banho-maria por 30 segundos. A alteração de medida que ocorre após esse período é medida à temperatura ambiente. 8. Início da retração: é indicada a temperatura - arredondada para estágios de 5°C, na qual a película apresenta uma alteração de medida transversal inferior a -1 % e uma alteração de medida maior do que -5 %. 9. Ponteados: esse valor é abrangido por meio de um sis- tema de inspeção de câmara da Fa. Optical Controlsystem, Alemanha, tipo FSP 600, que detecta falhas oticamente eficazes, por exemplo, ponteados, material degradado termicamente, pequenas bolhas e similares durante a calandragem da película no processo de transmissão. São abrangidos tamanhos de falhas na faixa de 500 até 2000 pmeo número de falhas é indicado por 10 m2 de superfície da película. 10. Termoestabilidade: uma mistura de PVC, aditivos e outros polímeros a ser examinada é laminada no moinho de dois cilindros com parâmetros definidos, tal como com uma temperatura superficial do cilindro de 185°C, uma temperatura de amassamento de 180°C, uma velocidade de laminação do cilindro 1: 6,7 m/min e cilindro 2: 6,9 m/min e com uma espessura da película de 400 pm. Em função do tempo, determina-se o grau de amarelecimento visualmente, isto é, a degradação térmica e classifica-se qualitativamente com as notas 1 até 6 (sistema de notas escolares), sendo que a nota 1 indica uma pequena degradação e a nota 6, uma forte degradação. Para a documentação, podem ser tomadas também pequenas amostras em curtos espaços de tempo e enfileiradas em uma base sólida. 11. Neutralidade de cor: as películas são medidas colorime-tricamente segundo DIN 6174 com brilho. Para isso, as películas são colocadas sobre um azulejo branco em cinco camadas. 12. Teste solar: com essa medição, as películas com uma superfície de aproximadamente 480 cm2 são embutidas em uma área de amostragem e expostas à luz em uma faixa de comprimento de onda de 270 até 1100 nm com uma potência da fonte de radiação de 585 W/m2. Depois de respectivamente 24 horas, efetua-se uma medição de cor da película embutida com brilho segundo DIN 6174 e depois, realiza-se uma comparação com a amostra de película não exposta à luz. Determina-se o tempo, no qual ocorre um desvio de cor de dE = 5,0.
[0033] Na tabela 1 estão reunidas as receitas, as matérias-primas e seus fornecedores e as designações químicas das matérias-primas e na tabela 2, as características e as unidades de medida para as espessuras das películas de 200 pm e 50 pm para os exemplos comparativos 1 até 3 e 7 e os exemplos 4, 5 e 6 de acordo com a invenção.
[0034] Nesse caso, demonstra-se, que a turvação das películas de acordo com a invenção, conforme os exemplos 4 e 5 é menor do que as das películas dos exemplos comparativos 1 e 3. A turvação de uma película estirada com uma espessura de 50 pm perfaz 2 até 5 %. A pasteurização com as películas de acordo com a invenção, pode ser efetuada a uma temperatura superior a 50°C até 90°C, enquanto que nas películas dos exemplos comparativos ela é inferior a 50°C. Com fração ascendente do poliéster nas películas de acordo com a invenção, a temperatura para a pasteurização aproxima-se da temperatura de 85°C para a pasteurização da película do exemplo comparativo 7.
[0035] O raio da aresta das películas de acordo com a invenção com uma espessura de 200 pm dos exemplos 4 e 5 é menor do que aquele da película conforme o exemplo 1, o que responde por uma melhor moldabilidade térmica das películas de acordo com a invenção. A uma temperatura de 100°C o raio da aresta perfaz 1,2 até 2,0 mm, especialmente 1,4 até 1,8 mm.
[0036] A resistência à tração por impacto no sentido longitudi-nal/transversal é nitidamente maior nas películas de acordo com a invenção do que nas películas dos exemplos comparativos 1 até 3 e 7.
[0037] O módulo E no sentido longitudinal/transversal é menor nas películas de acordo com a invenção, do que nas películas dos exemplos comparativos 1 até 3 e aproximadamente do mesmo tamanho do módulo E da película PET pura do exemplo 7. O módulo E longitudinal/transversal das películas de acordo com a invenção, perfaz 1400 até 3500 N/mm2/1400 até 3500 N/mm2, com uma espessura da pelícu- Ia na faixa de 50 até 200 pm.
[0038] As alterações de medida no sentido transversal a 95°C das películas de acordo com a invenção, são maiores em até 10 % do que as das películas comparativas, enquanto que na temperatura de 75°C, as alterações de medida da película de acordo com a invenção e das películas comparativas são aproximadamente do mesmo tamanho. Visto que, no entanto, nas películas livres de PET, o grau de estiragem máximo e, com isso, a máxima alteração de medida alcançável é limitado e leva a uma alteração de medida de no máximo 66 % (exemplo 3), consegue-se aumentar o grau de estiragem nas receitas contendo PET sem ruptura e desse modo, obter valores em torno de 72 % (exemplo 6) - um aperfeiçoamento essencial dessa característica. A alteração de medida das películas de acordo com a invenção devido à retração no sentido transversal encontra-se em 20 até 70 % com uma temperatura de 75°C e em 45 até 80 % com uma temperatura de 95°C.
[0039] O início da retração de todas as películas é efetuado aproximadamente a mesma temperatura de 60°C. O número das falhas óticas nas películas de acordo com a invenção em torno do fator 3 é menor do que nas películas dos exemplos comparativos 1 até 3 e perfaz por 10 m2 até 10, isto é, o número é menor/igual a 10.
[0040] Para a neutralidade de cor é válido, que os valores AL*/Aa*/Ab* das películas de acordo com a invenção, comparados com os mesmos valores das películas do exemplo comparativo 1, onde essa película foi utilizada como padrão, só desviam insignificantemente. Os valores de cor da película padrão são: L* = 91,77, a* = -0,12 e b* = 3,38. Na tabela 2a são mencionados os desvios AL*/Aa*/Ab* dos valores de cor da película padrão. Os desvios nos exemplos mostram, que não são observadas grandes diferenças entre os exemplos. Os valores de cor da película encontram-se nas faixas L* = 91 até 93, a* = -0,2 até +0,2 e b* = 3 até 4.
[0041] O teste solar mostra, que nas películas de acordo com a invenção, um desvio de cor inicia somente após um período mais longo do que nos exemplos comparativos 1 e 3. Desse modo, o tempo para o início de um desvio de cor perfaz 8,8 horas ou 14,5 horas nas películas dos exemplos 4 e 6 de acordo com a invenção, enquanto que nos exemplos comparativos 1 e 3 o desvio de cor ocorre após 6,6 horas ou 4,2 horas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (24)

1. Processo para a produção de uma película ou uma faixa de película de uma mistura de poli(cloreto de vinila) ou de um polímero de cloreto de vinila (VCP), poliéster e aditivos, caracterizado pelo fato de que abrange os estágios: (a) mistura de um polímero de cloreto de vinila na forma de pó, pélete ou granulado, que perfaz 5 até 94 % em peso da mistura e um valor K de 50 até 90 com aditivos, cuja fração perfaz 2 até 25 % em peso, da mistura e são selecionados do grupo de agentes de modificação, preferentemente polímeros de peso molecular elevado, estabilizadores, ceras, antibloqueadores, corantes, plastificantes, agentes auxiliares de elaboração; (b) acréscimo de um poliéster semicristalino ou amorfo com um tempo de meia-vida de cristalização no estado fundido pelo menos igual ou maior que 5 minutos na forma de pó, pélete ou granulado, perfazendo uma fração de 5 até 90 % em peso, da mistura; (c) plastificação e fusão da mistura produzida de acordo com os estágios (a) e (b); (d) calandragem da mistura fundida para formação de uma película ou faixa de película pela passagem através de uma fenda de pressão de duas calandras de uma calandra de cilindros, a temperaturas de 150 até 250°C e eventualmente (e) orientação da película ou faixa de película em um processo in-line ou off-line com um grau de estiragem no sentido longitudinal e/ou transversal de 1,3 até 7.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o polímero de cloreto de vinila compreende poli (cloreto de vinila).
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a temperatura de estiragem média ou a temperatura da película na orientação é de 70 até 120°C.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a temperatura de estiragem média ou a temperatura da película na orientação é de 100° C.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a mistura de acordo com os estágios (a) e (b) é pré-liofilizada em um amassador, em um laminador de mistura ou em um extrusor a 130 até 190°C, para em seguida, ser moldada por calandra-gem em uma calandra de 3 até 6 cilindros para formar a película ou a faixa de película.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o polímero de cloreto de vinila consiste em um polímero de cloreto de vinila pulverizado com um valor K de 50 até 65 e uma fração de 55 até 70 % em peso, da mistura e de um polímero de cloreto de vinila pulverizado com um valor K de 70 até 90 e uma fração de 15 até 25 % em peso, de mistura, que são misturados uns com os outros, o poliéster semicristalino ou amorfo em forma de pó, pélete ou granulado e uma fração de 10 até 35 % em peso, da mistura e aditivos perfazendo uma fração de 5 até 25 % em peso da mistura são adicionados e a mistura obtida desse modo é plastificada e fundida e a mistura fundida é calandrada para formar uma película.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície da película é tornada fosca ou áspera mediante calandragem por amassamento de rolos.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície da película é amaciada e altamente polida com auxílio de cilindros de calandra polidos lisos para ser amaciada.
9. Película produzida pelo processo como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5 e 7, caracterizada pelo fato de que a mistura é calandrada dando origem a uma película não orientada cuja espessura é de 100 pm a 1 mm e, eventualmente, é orientada em uma etapa de um processo in-line e/ou off-line com um grau de estiragem de 1,3 até 7.
10. Película produzida pelo processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a mistura é calandrada dando origem a uma película não orientada cuja espessura é de 100 pm a 1 mm e, eventualmente, é orientada em uma etapa de um processo in-line e/ou off-line com um grau de estiragem de 1,3 até 7.
11. Película de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que o polímero de cloreto de vinila compreende poli (cloreto de vinila).
12. Película de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que o grau de estiramento é de 3 a 4.
13. Película de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que a espessura da película orientada é de 20 pm a 800 pm.
14. Película de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que a espessura da película orientada é de 35 pm a 200 pm.
15. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a turvação de uma película estirada com uma espessura de 50 pm perfaz 2 até 5 %, sendo que a turvação aumenta com crescente espessura da película.
16. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a temperatura de pasteurização é maior do que 50°C e perfaz até 90°C.
17. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o raio da aresta da película a uma temperatura de 100°C perfaz 1,2 até 2,0 mm.
18. Película de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o raio da aresta da película a uma temperatura de 100°C perfaz 1,4 até 1,8 mm.
19. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a alteração de medida da película através da retração no sentido transversal a uma temperatura de 75°C encontra-se na faixa de 20 até 70 %.
20. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a alteração de medida da película através da retração no sentido transversal a uma temperatura de 95°C encontra-se na faixa de 45 até 80 %.
21. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que os valores de cor da película encontram-se na faixa de L* = 91 até 93, a* = -0,2 até + 0,2 e b* = 3 até 4.
22. Película de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o módulo de elasticidade E longitudinal/transversal perfaz 1400 até 3500 N/mm2 / 1400 até 3500 N/mm2 com uma espessura da película na faixa de 50 até 200 pm.
23. Uso da película como definida em uma das reivindicações 9 a 22, caracterizado pelo fato de que é como película termomol-dável e/ou estirável.
24. Uso da película como definida em uma das reivindicações 9 a 22, caracterizado pelo fato de que ser como película de embalagem, película retrátil, película para móveis, revestimento de paredes, película estampável e imprimível.
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