BRPI0516630B1 - dispositivo de injeção posterior de implante - Google Patents

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BRPI0516630B1
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BR
Brazil
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injection device
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implant
needle
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BRPI0516630A
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Inventor
Christophe Aubert
Fabrice Bonacci
Grant Timothy Lewis Smetham
Julian Richard Dixon
Matthew Egerton Young
Roland Cherif-Cheikh
Serge Barneaud
Thierry Rimlinger
Original Assignee
Ipsen Pharma Sas
Conseils De Rech S Et D Aplications Scient S C R A S Sas Soc D
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    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
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    • A61M31/007Injectors for solid bodies, e.g. suppositories

Abstract

dispositivo de injeção posterior de implante. trata-se de um dispositivo para injeção posterior de um implante (30) na pele (22) de um paciente, o dito dispositivo (1) inclui um corpo principal oco (10), no qual está fixada uma agulha oca (28) dentro da qual o implante (30) é introduzido, um corpo secundário (12; 114) disposto coaxialmente dentro do corpo principal oco (10) e circundando a agulha (28) e uma haste de pistão (88) capaz de deslizar coaxialmente dentro da dita agulha oca (28) e cuja posição com relação à dita agulha (28) permanece inalterada quando o dispositivo de injeção posterior (1) é pressionado contra a pele do paciente (22) para permitir que a agulha (28) penetre na dita pele do paciente e quando o corpo secundário (12) se retrai dentro do corpo principal (10), a haste de pistão (88) penetrando no interior da agulha oca (28) para prender o implante (30) na profundidade requerida na pele do paciente (22) durante a retirada da agulha oca (28) da pele do paciente (22), durante a qual o corpo secundário (12; 114) deixa o corpo principal (10), caracterizado pelo fato de que inclui meio para o retorno elástico do corpo secundário (12) do corpo principal (10).

Description

DISPOSITIVO DE INJEÇÃO POSTERIOR DE IMPLANTE A presente invenção refere-se a um dispositivo de injeção. Especificamente, esta invenção se refere a uma injeção intramuscular ou subcutânea de um princípio ativo farmacêutico em estado sólido ou semi-sóiido, usualmente denominado um implante. De modo geral, a invenção se aplica à injeção de um corpo sólido para uso humano ou animal, tal como, por exemplo, chips eletrônicos usados para identificar um ser vivo.
Os dispositivos de injeção posterior de implante dos tipos nos quais a presente invenção está interessada convencionalmente compreendem um corpo principal oco, preso a uma agulha oca na qual é introduzido o implante a ser injetado. Um corpo secundário, disposto coaxialmente dentro do corpo principal, circunda a agulha na qual uma haste de pistão é capaz de deslizar coaxialmente. A finalidade desta haste de pistão é assegurar que o implante seja depositado na profundidade apropriada no tecido do paciente. Quando este dispositivo de injeção posterior é pressionado contra o tecido do paciente, o corpo principal começa a deslizar ao longo do corpo secundário a partir de uma posição proximal para uma posição distai para permitir que a agulha penetre no tecido do paciente. O movimento do corpo principal é acompanhado por um movimento simultâneo da haste de pistão, que, quando a agulha é retirada do tecido do paciente, permanece fixada com relação à agulha de modo a permitir que o implante seja mantido na profundidade requerida no tecido do paciente. 0 método de uso de tal dispositivo de injeção posterior é como se segue. Prendendo o dispositivo de injeção posterior em uma mão via o seu corpo principal, o médico pressiona a extremidade distai do corpo secundário contra a pele do paciente. Quando o dispositivo de injeção posterior está adequadamente disposto, o médico empurra o corpo principal. Através do propósito dessa pressão, o corpo principal começa a deslizar axialmente ao longo do corpo secundário, permitindo que a agulha, que está presa ao dito corpo principal, penetre na pele do paciente. Ao mesmo tempo, o corpo principal impulsiona a haste de pistão cuja posição com relação à agulha e ao implante, portanto, permanece inalterada. É neste momento em que a agulha alcançou a' penetração máxima do tecido do paciente que ocorre a efetiva operação de injeção posterior de implante. De fato, o médico, em um gesto similar ao de uma injeção convencional, irá, com sua mão esquerda, se ele for destro, prender o dispositivo de injeção posterior contra a pele do paciente a fim de minimizar o movimento da agulha e mover sua outra mão de modo a prender o corpo secundário contra a pele com o seu polegar que pressiona em um botão provido na extremidade proximal do corpo secundário, ao mesmo tempo em que, com seu dedo indicador e seu dedo médio, irá controlar o retomo do corpo principal para sua posição proximal usando um dedo de descanso encaixado ao dito corpo .principal. Durante este gesto, a agulha gradualmente sai do tecido do paciente. A haste de pistão, contudo, não acompanha esse movimento de retirada pelo corpo principal. Na realidade, retida pelo corpo secundário, está desacoplàda do dito corpo principal e permanece imóvel, penetrando, assim, gradualmente na agulha oca à medida que a mesma sai da pele. Então, o implante emerge da agulha, p na profundidade correta na pele via a extremidade distai da haste de pistão, que se apõia contra o dito implante. A haste de pistão é, então, desacoplada do corpo secundário e novamente acoplada ao corpo principal de maneira que a agulha e a haste de pistão terminam o movimento de injeção posterior juntas em uma posição na qual as mesmas estão protegidas pelo corpo secundário.
Com o uso, foi observado que o uso de um dispositivo de injeção posterior do tipo acima descrito nem sempre é conveniente e, frequentemente, não é compreendido pelos médicos. Na verdade, um grande número de médicos acha que o gesto termina uma vez que a agulha tenha penetrado tão profundamente quanto possível no tecido do paciente, omitindo a realização da operação de injeção posterior que permite sozinha que o implante seja depositado no tecido do paciente. Outros médicos tentaram realizar o gesto de injeção posterior colocando o seu polegar no botão do corpo secundário e passando seus dedos indicador e médio sob o descanso de um dedo como indicado. Contudo, esses médicos prendem firmemente o corpo principal em sua outra mão, o que impossibilita que o corpo principal retorne para sua posição proximal e, portanto, que a agulha saia do tecido do paciente. De modo geral, foi considerado inconveniente e doloroso para o paciente ter que segurar o dispositivo de injeção posterior em uma mão para pressioná-lo contra a pele do paciente e empurrar na agulha, tendo então que liberar o dito dispositivo para realizar o gesto de injeção posterior com a outra mão. è um objetivo da presente invenção superar os obstáculos acima mencionados, além de outros, proporcionando um dispositivo de injeção posterior de implante que simplifique tanto quanto possível o gesto de injeção de implante sob a pele de um paciente.
Portanto, a presente invenção diz respeito a um dispositivo para injeção posterior de um implante na pele de um paciente, esse dispositivo incluindo um corpo principal oco fixado a uma agulha oca, na qual o implante é introduzido, um corpo secundário disposto coaxialmente dentro do corpo principal circundando a agulha, e uma haste de pistão capaz de deslizar coaxialmente dentro da dita agulha oca, cuja posição com relação à dita agulha permanece inalterada quando o dispositivo de injeção posterior é pressionado contra a pele do padiente para permitir que a agulha penetre na pele do dito paciente e quando o corpo secundário se retrai dentro do corpo principal, a haste de pistão sendo direcionada para dentro da agulha oca para manter o implante na profundidade requerida na pele do paciente durante a retirada da agulha oca. da pele do paciente, caracterizado pelo fato de incluir meio elástico para retornar o corpo secundário do corpo principal.
Devido a essas características, a presente invenção proporciona um dispositivo para injeção posterior de um implante que precisa apenas ser pressionado contra a pela do paciente até que a agulha tenha penetrado completamente na pele, o corpo secundário então saindo automaticamente do corpo principal para cobrir gradualmente a agulha à medida que o dispositivo de injeção posterior é afastado da pele do paciente e a operação de injeção de implante é realizada. A operação de injeção de implante é, portanto, inteiramente automatizada tão logo a agulha seja inserida no tecido, o que a torna tão simples quanto possível e, espècificamente, remove o gesto relativamente complicado de injeção posterior que era realizado com os dispositivos do estado da técnica. Além disso, não é necessário alterar a maneira na qual o dispositivo de acordo com a invenção é preso durante a operação de injeção posterior de implante, o que também facilita o trabalho do médico. Deve também ser observado que o corpo secundário tampa a agulha oca, na qual é introduzido o implante, antes e depois da injeção, o que impede qualquer risco de arranhão ou de contaminação da agulha e do médico.
De acordo com uma característica complementar da invenção, o dispositivo de injeção posterior inclui um elemento de retenção para impedir que o implante caia antes do uso do dito dispositivo.
De acordo com uma primeira variação, o elemento de retenção inclui uma língua elástica que, na posição de repouso, via uma parte de extremidade inclinada para dentro do volume do elemento de retenção, fecha o furo para a passagem da agulha oca e que, quando o dispositivo de injeção posterior é pressionado contra a pele do paciente, se afasta para liberar a passagem para a dita agulha oca.
De acordo com uma segunda variação, o elemento de retenção inclui uma língua elástica acima da qual a agulha oca passa e que, na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior, é inclinada para dentro do dito volume do elemento de retenção, de modo que a agulha seja afastada de sua direção geral anterior, a língua elástica cobrindo sua posição de repouso na qual possibilita que a dità agulha seja re-alinhada e que se mova para frente quando o dito dispositivo de injeção posterior é pressionado contra a pele do paciente.
Essas duas variações do dispositivo de retenção de implante têm uma vantagem em comum, que reside no fato de que a agulha oca não precisa empurrar, via o seu chanfro, contra um elemento do dispositivo de injeção para abrir seu caminho em direção â saída do dito dispositivo. O chanfro da agulha, portanto, não está propenso a ser dànificado e são evitados os riscos de injetar fragmentos do material plástico do qual é feito o dispositivo de injeção na pele do paciente.
De acordo com outra característica da invenção, o dispositivo de injeção posterior inclui adicionalmente uma bainha que coopera com o corpo secundário para permitir que o dispositivo de injeção posterior seja irreversivelmente travado após o uso. Mais especificamente, o corpo secundário é travado na bainha, que, por sua vez, é travada no corpo principal. O dispositivo de injeção posterior é, portanto, totalmente travado após o uso, o que torna impossível qualquer re-uso subseqüente do dispositivo e impede, especificamente, qualquer risco do médico se picar com uma agulha suja.
Ainda de acordo com outra característica da invenção, a bainha também trava temporariamente o dispositivo de injeção posterior após o uso. O dispositivo de injeção posterior só é ativado quando é pressionado contra a pele do paciente, o que impede qualquer possibilidade do médico acessar a agulha antes de realizar a injeção e sujar a agulha se picando com a mesma.
Ainda de acordo com outra característica da invenção, o meio de retorno elástico inclui uma mola que, em uma de suas extremidades, toca o corpo secundário, e que, em sua outra extremidade, se apoia contra uma base que transporta a agulha oca e que está presa no corpo principal.
Quando a agulha é empurrada na pele do paciente, o anel se move para cima deslizando axialmente dentro do corpo principal, de modo que a mola é comprimida. Então, quando alcança um ponto de retorno que corresponda ao ponto máximo de penetração da agulha na pele, o anel gira e desliza novamente na direção oposta no corpo principal, permitindo que a mola seja abaixada. Portanto, com exceção do anel, todas as partes móveis do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção se movem apenas axialmente, o que garante a confiabilidade da operação do dispositivo. Na verdade, quando o dispositivo de injeção posterior é pressionado contra a pele do paciente, isto gera forças de atrito que poderiam interferir na operação apropriada do dispositivo se a parte em contato com a pela realizasse um movimento giratório.
De acordo com uma primeira variação, o corpo secundário é um corpo oco de forma substancialmente cilíndrica provido de duas fendas retilíneas, diametralmente opostas que se estendem da extremidade proximal do dito corpo secundário para uma determinada altura acima da extremidade distai do dispositivo de injeção posterior, essas fendas definem duas partes de tubo.
De acordo com uma segunda variação, o corpo secundário inclui uma única parte de tubo.
Esta segunda variação ê preferida à primeira porque evita problemas de tolerância ligados à fabricação das várias partes que formam o dispositivo de injeção posterior.
Outras características e vantagens da presente invenção se tomarão mais evidentes a partir da descrição detalhada que se segue de uma modalidade do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção, este exemplo sendo fornecido meramente â guisa de ilustração não limitativa, juntamente com os desenhos em anexo, nos quais: A Figura IA é uma vista em perspectiva do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção em. posição de armazenagem; A figura 1B é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior ilustrado na Figura IA; A Figura 2A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior após a tampa ter sido removida; A Figura 2B é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior ilustrado na Figura 2A; A Figura 2C é uma vista em perspectivado do membro em forma de presilha; A figura 3 é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior pressionado contra a pele do paciente; A Figura 4A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior encaixado com meio para reter o implante de acordo com uma primeira variação; A Figura 4B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 4A; A Figura 5A é uma vista semelhante àquela da Figura 4A, o dispositivo de injeção posterior tendo sido pressionado contra a pele do paciente, o meio de retenção sendo afastado para permitir a passagem da agulha; A Figura 5B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 5A; A Figura 6A é uma vista semelhante àquela da Figura 5A, a agulha sendo empurrada para a pele do paciente; A Figura 6B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 6A; A Figura 7A é uma vista em perspectiva parcial da bainha, do corpo secundário e do anel; A Figura 7B é uma vista em corte transversal longitudinal das partes ilustradas na Figura 7A; A Figura 8A é uma vista em corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção na posição de repouso; A Figura 8B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 8A, a bainha estando travada no corpo principal por via do corpo secundário; A Figura 8C é uma vista semelhante àquela da Figura 8A, o corpo secundário tendo penetrado ligeiramente no interior do corpo principal, desacoplando, por meio disso, a bainha do dito corpo principal. A Figura 9A é uma vista em corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior encaixado com meio para reter o implante de acordo com uma segunda variação ,* A Figura 9B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 9A, o meio de retenção estando na posição de repouso, impedindo a queda do implante; A Figura 9C é uma vista semelhante àquela da Figura 9B, o dispositivo de injeção posterior tendo sido pressionado contra a pele do paciente e o meio de retenção permitindo o alinhamento da agulha com seu eixo geométrico geral de movimento para frente. A Figura 10A é uma vista em perspectiva da base usada para prender a agulha de acordo com uma primeira modalidade. A Figura 10B é uma vista em perspectiva detalhada da extremidade proximal do corpo principal; A Figura 11A é uma vista em perspectiva da tampa da extremidade; A Figura 11B é uma vista em corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior na posição de repouso; A Figura 11C é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 11A que ilustra o acoplamento da cabeça da haste de pistão na tampa de extremidade; A Figura 12A é uma vista em perspectiva do corpo principal ilustrando a trajetória do came disposto na parede interna do dito corpo principal; A Figura 12B é uma vista em perspectiva parcial do corpo principal no qual as duas ranhuras retilíneas longitudinais da trajetória do came estão particularmente visíveis;
As figuras 13A e 13B são vistas em perspectivas da face anterior e da face posterior do anel; A Figura 14A é uma vista em perspectiva do corpo secundário de acordo com uma primeira modalidade; A Figura 14B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 14A; A Figura 14C é outra vista em perspectiva do corpo secundário no qual as duas partes de tubo estão particularmente visíveis; A Figura 15 é uma vista em perspectiva parcial ilustrando o corpo secundário engatado na base da agulha;
As Figuras 16A e 16B são vistas esquemáticas ilustradas na cooperação entre a cabeça da haste de pistão e o meio de trava proporcionado no corpo secundário; A Figura 17A é uma vista detalhada em escala ampliada do dispositivo de injeção posterior no momento em que a agulha tenha penetrado ao máximo na pele do paciente; A Figura 17B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 17A, a cabeça da haste de pistão estando acoplada ao corpo principal; A Figura 18A é uma vista em corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior durante a fase de injeção do implante no tecido do paciente; A Figura 18B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 18A, a cabeça da haste de pistão estando desacoplada do corpo secundário; A Figura 19A é uma vista em corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior após a completa retirada da agulha do tecido do paciente; A Figura 19B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 19A, a cabeça da haste de pistão estando novamente acoplada ao corpo principal;
As Figuras 20A, 20B e 20C são cortes transversais longitudinais do dispositivo de injeção posterior antes de ser usado, quando as agulhas atingem a penetração máxima na pele do paciente, e após o travamento final e que ilustra a cooperação entre a mola e o anel; A Figura 21A é uma vista em perspectiva parcial do dispositivo de injeção posterior ilustrando o anel exatamente antes de girar; A Figura 21B é uma visa similar àquela da Figura 21A ilustrando o anel após o giro. A Figura 21C é uma vista em perspectiva parcial ilustrando o anel parado na face inferior das ranhuras mais longas na trajetória do came disposto na parede interna do corpo principal; A figura 22A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior após a injeção do implante na pele do paciente; A Figura 22B é uma vista em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 22A, que ilustra o corpo secundário exatamente antes de ser travado na bainha; A Figura 22C é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 22A, que ilustra o corpo secundário travado na bainha; que, por sua vez; está travada no corpo principal;
As Figuras 23A a 23G ilustram as várias fases de operação do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção. A Figura 24A é uma vista superior e em perspectiva do corpo secundário de acordo com uma segunda modalidade. A figura 24B é uma vista da face inferior e em perspectiva do corpo secundário ilustrado na Figura 24A;
As Figuras 25A e 25B são vistas em perspectiva ao longo de dois ângulos diferentes da base da agulha de acordo com uma segunda modalidade; A figura 26A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior antes de ser usado incluindo um corpo secundário de acordo com a segunda modalidade; A Figura 26B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 26A; A figura 27A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior incluindo um corpo secundário de acordo com a segunda modalidade no momento em que a agulha tenha alcançado a penetração máxima no tecido do paciente; A Figura 27B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 27A, exatamente antes da cabeça de haste de pistão ser acoplada ao corpo secundário; A Figura 27C é uma vista semelhante à Figura 27B ilustrando a cabeça da haste de pistão acoplada tanto ao corpo principal quanto ao corpo secundário; A figura 28A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior durante a fase de retirada da agulha da pele do paciente; A Figura 28B é uma vista detalhada em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 28A ilustrando a cabeça da haste de pistão presa ao corpo secundário e deslizando por via do seu pino contra a parede interna do corpo principal; A figura 29A é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior onde a agulha está praticamente retirada da pele do paciente;
As Figuras 28B e 29C são vistas em escala ampliada da zona circundada por um círculo na Figura 29A, que ilustram como a cabeça da haste de pistão é novamente acoplada ao corpo principal; A figura 30 é um corte transversal longitudinal do dispositivo de injeção posterior na posição travada após a injeção do implante, a cabeça da haste de pistão estando acoplada ao corpo principal. A Figura 31 é uma vista em perspectiva parcial e uma corte transversal da extremidade posterior do dispositivo de injeção posterior ilustrando outro método de acoplamento da cabeça da haste de pistão ao corpo secundário; e A Figura 32 é uma vista em perspectiva ilustrando a cooperação entre o corpo secundário e a base de acordo com a segunda modalidade.
Daqui por diante, a extremidade "proximal" significa a extremidade situada no lado do médico, e a extremidade "distai" significa a extremidade situada no lado do paciente em quem injeção está sendo aplicada. 0 processo é iniciado pela remoção do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção do seu acondicionamento secundário (não ilustrado). Projetado como um todo pela referencia numérica geral 1, o dispositivo de injeção posterior inclui primeiramente (ver Figuras IA e 1B) uma tampa 2 que cobre sua extremidade distai 4. A fim de realizar a injeção posterior, esta tampa 2 deve primeiramente ser removida exercendo na mesma uma ligeira força de tração ao longo do eixo geométrico longitudinal X-X do dito dispositivo de injeção posterior 1. Durante este movimento, uma bainha 6 estendida em sua extremidade distai por um elemento de retenção 8 é descoberta {ver Figuras 2A e 2B), esses dois elementos se projetando a partir do corpo principal 10 do dispositivo de injeção posterior 1. Conforme será visto mais detalhadamente daqui por diante, o elemento de retenção 8 é preso no corpo secundário 2 que se estende coaxialmente dentro do corpo principal 10. A operação de injeção posterior só pode ser iniciada quando um membro em forma de presilha 14 também tenha sido removido, o dito membro em forma de presilha (ver Figura 2C) sendo dotado em sua base de um pino 16 por via do qual é engatado em furos correspondentes feitos respectivamente no corpo principal 10, na bainha 6 e no corpo secundário 12. Portanto, durante o periodo em que o membro em forma de presilha 14 estiver no lugar, o corpo principal 10, a bainha 6 e o corpo secundário 12 estão acoplados uns aos outros, o que torna impossível qualquer movimento axial desses elementos com relação aos outros membros e, portanto, impede a realização da injeção posterior. Deve ser observado que a tampa 2 é dotada de uma cavidade 18 por via da qual cobre os braços 20 do membro em forma de presilha 14 que se encaixa na forma substancialmente circular da extremidade distai do corpo principal 10. É, portanto, impossível retirar o membro em forma de presilha 14 antes da tampa 2 e ter sido removida, o que oferece segurança adicional contra qualquer ativação inadvertida do dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção.
Após a remoção da tampa 2 e do membro em forma de presilha 14, pode ter início a operação efetiva da injeção posterior. Com esta finalidade, o medico ativa o dispositivo de injeção 1 pela pressão do seu elemento de retenção 8 contra a pela do paciente 22. Por meio do propósito desta pressão, o elemento de retenção 8 penetra ligeiramente dentro da bainha 6 {ver Figura 3) . Esse elemento de retenção 8 inclui (ver Figuras 4A e 4B) uma língua elástica 24, que, na posição de repouso, fecha, via uma parte de extremidade 25 inclinada para frente, o interior do volume do elemento de retenção 8, o furo de desobstrução 26 para a agulha oca 28 disposto coaxialmente para o interior do corpo secundário 12 e no qual está engatado o implante 30 a ser injetado no paciente. Como a bainha 6 é dotada na periferia interna da sua extremidade distai de dois planos inclinados 32 que irão tocar a língua elástica 24 durante o movimento para frente do elemento de retenção 8 dentro da dita bainha 6 (ver Figuras 5A e 5B), a dita língua 24 irá se afastar de sua posição de repouso e, portanto, liberar a passagem para a agulha 28 (ver Figuras 6A e 6B) . A agulha oca 28, portanto, não é forçada a empurrar para abrir uma trajetória, por via do seu chanfro 33, um elemento do dispositivo 1, que significa que o dito chanfro 33 não está danificado e que não há risco de fragmentos de material plástico serem injetados na pele do paciente 22. Deve também ser observado que os planos inclinados 32 são usados para indicar a posição do elemento de retenção 8 dentro da bainha 6. Portanto, o elemento de retenção 8 é dotado de uma nervura que se projeta ligeiramente com relação à sua superfície cilíndrica externa e que desliza entre os ditos dois planos inclinados 32. O corpo principal 10 é dotado na periferia interna de sua extremidade distai de pelo menos um, e de preferência dois alojamentos diametralmente opostos 36 nos quais dois braços elásticos 38 substancialmente em forma de V se projetam providos na extremidade proximal da bainha 6 {ver Figuras 7A e 7B). Esses dois braços 38 são dotados de duas funções. A primeira delas é de imobilizar temporariamente a bainha 6 com relação ao dito corpo principal 10 na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção. 0 corpo secundário 12, portanto, é dotado em sua periferia externa de duas partes planas diametralmente opostas 39, que, na posição de armazenagem, prendem os braços elásticos 38 da bainha 6 nos alojamentos 36 dispostos na superfície interna do corpo principal 10 {ver Figura 8B). Deve ser observado que cada um dos braços elásticos 38 é dotado em sua base de um ressalto 42 que se projeta no alojamento correspondente 36. Consequentemente, quando o dispositivo de injeção posterior 1 é pressionado, por via da extremidade distai do seu elemento de retenção 8, contra a pele do paciente 22, o dito elemento de retenção 8, preso no corpo secundário 12, eleva ligeiramente o último dentro do corpo principal 10, de modo que os planos inclinados 40 dispostos na periferia externa do dito corpo secundário 12 se afastam dos braços elásticos 38 que são, assim, liberados para inclinar (ver Figura 8C) . Os ressaltos 42 são, então, liberados de sua posição engatada nos alojamentos 36, de modo que a bainha 6 é desacoplada do corpo principal 10 e pode se mover dentro do último. Deve também ser observado que a bainha 6 ê dotada de duas bordas truncadas 43 por via das quais se apóia contra um ombro interno 45 provido na extremidade distai do corpo principal 10. A segunda função dos braços elásticos 38 é o travamento final do corpo secundário 12 na bainha 6, conforme será descrito a seguir.
Conforme visto acima, a primeira solução que pode ser vislumbrada para reter a agulha oca 28, e impedir que o implante 30 caia antes da injeção, é proporcionar, na trajetória da dita agulha 28, uma língua elástica 24, que, na posição de repouso, bloqueia o chanfro 33 da agulha 28 e que, na posição ativada, é afastado da trajetória da agulha 28 para possibilitar que a agulha se mova para frente e que o implante 30 seja depositado no tecido do paciente. De acordo com uma variação preferida (ver Figuras 9A e 9B), o elemento de retenção 8 inclui uma língua elástica 46 acima da qual a agulha 28 passa e que, na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior 1, é inclinada para dentro do volume do elemento de retenção 8 por um ressalto 48 proporcionado na superfície internar da bainha 6. A agulha 28 é, assim, ligeiramente afastada de sua direção geral de movimento para frente ao longo do eixo geométrico longitudinal de simetria X-X do dispositivo de injeção posterior 1 de modo que, se o implante deslizar parcialmente para fora da agulha 28 em conseqüência do seu peso, irá se apoiar contra a extremidade distai do elemento de retenção 8, que irá impedi-lo de cair. Subsequentemente, quando o dispositivo de injeção posterior 1 é pressionado contra a pele do paciente 22, o elemento de retenção 8 penetra ligeiramente no interior da bainha 6, de modo que o ressalto 46 se afasta da língua 46 que retorna a sua posição de repouso e que permite que a agulha 28 se alinhe ao longo do eixo geométrico longitudinal de simetria X-X do dispositivo de injeção posterior 1 e do furo de desobstrução 26. Adicionalmente, pode ser proporcionado um arco 50 na extremidade da língua 46 para melhor direção axial da agulha oca 28. A posição do corpo secundário 12 é indexada com relação â bainha 6 por via dos seus dois planos inclinados 40 que devem ser deslizados para dentro das cavidades dos braços elásticos em forma de V 38. Com referência à posição da bainha 6 com relação ao corpo principal 10, esta é indexada por pelo menos um e, de preferência, dois ressaltos diametralmente opostos 52 (ver Figura 7A) que estão engatados nas ranhuras mais longas 65 de duas trajetórias de carne 56 dispostas na parede lateral interna do corpo principal 10 (ver Figura 12A). A agulha oca 28 é conduzida (ver Figura 10A) por uma parte retentora substancialmente cilíndrica denominada a base e designada como um todo pela referência numérica 58. A extremidade proximal da base 58 é cortada em fendas que formam as línguas 60 providas de partes elevadas em sua base. Essas partes elevadas 62 se projetam dentro das aberturas correspondentes 64 dispostas na extremidade proximal do corpo principal 10 para travar a base 58 para o dito corpo principal 10 (ver Figura 10B). Além disso, a base 58 é tampada com uma tampa de extremidade 66 (ver Figura 11A) , que é dotada em sua base de um chanfro 68 alojando uma parte de indexação 70 proporcionada no corpo principal 10. A base 58 inclui, em direção à sua extremidade distai, uma parte de tubo 72 que define uma abertura direta 74 para prender a agulha oca 28 por atrito e ou ligação e que está conectada ao corpo cilíndrico oco 59 da base 58 por uma e preferivelmente por duas nervuras diametralmente opostas 76.
Uma manga 78 de forma cilíndrica se estende coaxialmente dentro da tampa de extremidade 66. Conforme descrito detalhadamente a seguir, a tampa 66 também inclui uma trave 84 que se estende ao longo de um diâmetro dentro da manga 78 a qual ali é presa pela fixação da cabeça 86 de uma haste de pistão 88 capaz de deslizar dentro da agulha oca 28 para prender o implante 30 no lugar no momento da injeção posterior (ver Figura 11C).
Conforme já mencionado acima, o corpo principal 10 é dotado em sua superfície interior de pelo menos uma e preferivelmente de duas trajetórias de carne diametralmente opostas 56, cada uma formada de duas ranhuras retilíneas longitudinais 54 e 90, uma 54 das quais é mais longa do que a outra 90. Um anel 92 é usado como uma peça de sustentação para uma mola 94 (ver Figuras 12A e 12B) . Na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior 1, essa mola 94 é ligeiramente pré-pressionada. Conforme será visto daqui por diante, essa mola 94 será comprimida além disso tão logo o dito dispositivo de injeção posterior 1 seja pressionado contra a pele do paciente 22 e irã novamente ser permitida a arriar no momento efetivo da injeção posterior. O anel 92 é capaz de deslizar dentro do corpo principal 10 e, com esta finalidade, é dotado em sua periferia de dois ressaltos diametralmente opostos 96 que são capazes de cooperar com uma ou outra das duas ranhuras 54, 90 das trajetórias de carne 56 como uma função da posição angular do dito anel 92 dentro do dito corpo principal 10 (ver Figuras 13A e 13B) Esta posição é controlada pelo corpo secundário 12 que é dotado de uma superfície de came 98 com esta finalidade (ver Figuras 14A a 14C) contra a qual o anel 92 se apóia via uma trajetória de carne 100 disposta em sua superfície interna. Quando os ressaltos 96 transportados pelo anel 92 saem das ranhuras mais curtas 90, o dito anel 92, forçado pela mola 94, desliza via sua trajetória de came 100 ao longo da superfície de came 98 do corpo secundário 12, que força o mesmo a girar, seus ressaltos 96 penetram, então, nas ranhuras mais longas 54 permitindo que a mola 94 seja novamente arriada. O corpo secundário 12 é um corpo oco de forma geralmente cilíndrica girado por duas fendas retilíneas diametralmente opostas 102 que se estendem da extremidade proximal do dito corpo secundário 12 para uma altura h acima da extremidade distante 4 do dispositivo de injeção posterior 1. Conforme será visto daqui por diante, esta altura h determina a profundidade da penetração da agulha oca 28 na pele do paciente 22. Na verdade, as fendas 102 definem duas partes de tubo 12a e 12b que passam exatamente através da parte de tubo 72 na qual a agulha oca 28 está fixada e que penetra no interior do corpo oco cilíndrico 59 da base 58 (ver Figura 15). Portanto, esta base 58 é livre para deslizar ao longo do corpo secundário 12 até que as nervuras 76, por via das quais a parte de tubo 72 está conectada ao corpo 59 da dita base 58, sejam paradas na face inferior das fendas 102. Além disso, as duas partes de tubo 12a e 12b passam em cada lado da trave 84 e penetram no interior da manga 78 da qual as mesmas saem por via da extremidade proximal 103 do dispositivo de injeção posterior 1. As duas partes de tubo 12a e 12b do corpo secundário 12 são, portando, capazes de emergir gradualmente do corpo principal 10 à medida que a agulha 28 penetra na pele do paciente 22.
Finalmente, o corpo secundário 12 inclui na face interna das duas partes de tubo 12a e 12b um meio de trava 104, por exemplo, na forma de duas virolas (ver Figuras 16A e 16B) . Para uma descrição detalhada desse meio de trava 104, pode ser feita uma referência útil ao Pedido de Patente Europeu No. 04028413.5 em nome do Requerente. A função dos meio de trava 104 é desacoplar a cabeça 86 da haste de pistão 88 do corpo principal 10 e acoplá-la ao corpo secundário 12. Na verdade, após o uso, a cabeça 86 da haste de pistão 88 é fixada por dois grampos elásticos 106 na trave 84, que se estende diametralmente dentro da manga 78 da tampa de extremidade 66. Gradualmente, à medida que a agulha 28 penetra na pele do paciente 22, as duas partes de tubo 12a e 12b do corpo secundário 12 emergem do corpo principal 10, de modo que as duas virolas 104 encontram a cabeça 86 da haste de pistão 88 e terminam passando atrás da última por deformação elástica (ver Figuras 17A 17B). Durante a efetiva operação de injeção posterior, a retirada progressiva da agulha oca 28 da pele do paciente 2 é controlada. A haste de pistão 88, contudo, não' acompanha este movimento de retirada (ver Figuras 18A e 18B) . Na verdade, uma vez que as virolas 104 retenham sua cabeça 86, é desacoplada do corpo principal 10 (mais especificamente, da tampa de extremidade 66) e permanece imóvel, penetrando, assim, gradualmente na agulha oca 28 a medida que a última sai da pele do paciente 22. O implante 30, portanto, emerge da agulha 28, preso na posição na profundidade correta na pele 22 pela extremidade distai da haste de pistão 88, que está se apoiando contra o dito implante 30. Durante o movimento decrescente do corpo secundário 12 com relação ao corpo principal 10, a extremidade proximal da base 58 encontra a cabeça 86 da haste de pistão 88. Do mesmo modo que ocorre durante o movimento ascendente do corpo secundário 12 dentro do corpo principal 10, o meio de trava 104 transportado pelo corpo secundário 12 passará pela cabeça 86 da haste de pistão 88 pela deformação elástica, desacoplando, por meio disso, a cabeça 86 da haste de pistão 88 do corpo secundário 12 e acoplando novamente o mesmo ao corpo principal 10 a fim de permitir o movimento decrescente do corpo secundário 12 para continuar e por meio disso permitir que o último cubra a agulha 28 e a haste de pistão 88 (ver Figuras 19A e 19B).
Conforme ilustrado nas Figuras 20A a 20C, a mola 94 é parada em sua extremidade distai contra o anel 92 e na sua extremidade proximal contra a base 58. Gradualmente, â medida que a bainha 6 se retrai dentro do corpo principal 10 quando o dispositivo de injeção posterior 1 é pressionado contra a pele do paciente 22, o corpo secundário 12 conduz com o seu anel 92, que se apoia via sua trajetória de came 100 contra a superfície de carne 98 do dito corpo secundário 12. Durante esse movimento de translação, os ressaltos 96 do anel 92 deslizam ao longo das ranhuras mais curtas 90 das duas trajetórias de came 56 dispostas na parede interna do corpo principal 10. Uma vez que tenha alcançado o ponto de retomo, definido pelo local onde as ranhuras mais curtas 90 se comunicam com as ranhuras mais longas 54 (ver Figura 21A) , o anel 92, que não está mais sendo guiado axialmente, gira ao mesmo em tempo que segue, via sua trajetória de came 100, a superfície de came 98 disposta no corpo secundário 12 (ver Figura 21B). Esta ocorrência é concomitante com a passagem do meio de trava 104 do corpo secundário 12 atrás da cabeça 86 da haste de pistão 88. Nesse momento, os ressaltos 96 do anel 92 penetram nas ranhuras mais longas 54 das trajetórias de came 56, permitindo que a mola 94 seja novamente abaixada (ver Figura 21C). Pelo abaixamento, a mola 94 empurra o corpo secundário 12 para frente, na direção da saída do corpo principal 10. A força de impulso da mola 94 é transmitida para o corpo secundário 12 via o anel 92. Simultaneamente, o corpo secundário 12 empurra a bainha 6 para frente na direção da saída do corpo principal 10. 0 corpo secundário 12 transmite força de impulso para a bainha 6 via seus planos inclinados 40, que se apoiam contra a face inferior dos braços elásticos em forma de V 38. Na realidade, esses braços, que se apoiam contra a parede interna do corpo principal 10, não podem se mover afastados. O movimento de saída da bainha 6 para fora do corpo principal 10 é interrompido quando a dita bainha 6 se apóia, via suas bordas truncadas 43, contra o ombro interno 45 proporcionado na extremidade distai do corpo principal 10. Nessa posição, os ressaltos 42 dos braços elásticos 38 estão voltados para o alojamento 36, de modo que os ditos braços 38 são novamente permitidos a deformarem elasticamente para fora do volume do corpo principal 10 (ver Figura 22B). Isto permite que os planos inclinados correspondentes 40 dispostos no corpo secundário 12 deslizem sob os braços elásticos 38. Deve ser observado que, uma vez que as ranhuras longitudinais 54 das trajetórias de carne 56 são maiores do que as ranhuras 90 nas quais os ressaltos 96 do anel 92 se movem, quando a agulha oca 28 é empurrada na pele do paciente 22, no momento em que ocorre a injeção posterior e quando o corpo secundário 12 emerge novamente do corpo principal 10, o dito corpo secundário 12 pode se mover ligeiramente além da posição em que estava inicialmente antes do dispositivo de injeção 1 ter sido pressionado contra a pele 22. Esse movimento adicional é vantajoso a fim de fazer com que a base dos braços elásticos em forma de V 38 caia dentro das duas fendas diametralmente opostas 108 situadas entre os pés dos planos inclinados 40 e das duas bordas longitudinais 110 (ver Figura 22C). Consequentemente, o corpo secundário 12 é travado na bainha 6 que, por sua vez, está travada no corpo principal 10, de modo que o dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção seja totalmente travado após o uso.
Será agora considerada a operação do dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção com relação às Figuras 23A a 23G. Após ter sido removido o dispositivo de sua tampa de acondicionamento 2 (Figura 23A) é, então, primeiramente removido o membro em forma de presilha 14 (Figura 23B). 0 dispositivo de injeção posterior 1 está, então, pronto para ser usado. Ao mesmo tempo em que o dispositivo de espera 1, por meio do seu corpo principal 10, é aplicado contra a pele do paciente (Figura 23c) . A presença de uma nervura ondulada 112 que se estende acima de uma parte da extensão do dispositivo de injeção posterior 1 assegura que o último está firmemente preso. O elemento de retenção 8 é pressionado contra a pele do paciente 22. 0 resultado desta pressão é que o elemento de retenção 8 penetra ligeiramente no interior da bainha 6, que é dotada do propósito de mover a língua elástica 24 afastada de sua posição de repouso e liberar a passagem para a agulha oca 28.
Simultaneamente, o elemento de retenção 8 empurra o corpo secundário 12, no qual está preso, para trás, que move os planos inclinados 40, dispostos no corpo secundário 12, para afastarem dos braços elásticos 38, que podem, então, se inclinar. Subsequentemente, os ressaltos 42 proporcionados na base dos braços elásticos 38 são liberados de sua posição engatada nos alojamentos 36 proporcionados na extremidade distai do corpo principal 10, de modo que a bainha 6 seja desacoplada do dito corpo principal 10. O elemento de retenção 8 continua a penetrar no interior da bainha 6 até que seja parado contra a sua extremidade distai. 0 elemento de retenção 8, exerce então, um impulso na bainha 6 por um lado, e, por outro lado, no corpo secundário 12, de modo que essas duas partes comecem a se retrair dentro do corpo principal 10. Deve ser observado que, durante esse movimento, a posição relativa da bainha 6 em relação ao corpo secundário 12 permanece inalterada. À medida que a bainha 6 e o corpo secundário 12 se retraem, a agulha oca 28 emerge gradualmente do corpo principal 10 e penetra na pele do paciente (Figura 23D). O movimento de retirada do corpo secundário 12 é permitido porque as duas partes de tubo 12a e 12b das quais é formado saem, via a extremidade proximal, do dispositivo de injeção posterior 1 deslizando dentro da manga 78, passando retas através da trave 84, que se estende radialmente dentro da dita manga 78 (Figura 23E).
Pelo movimento dentro do corpo principal 10, o corpo secundário 12 encontra a cabeça 86 da haste de pistão 88, que está presa inicialmente acoplada ao corpo principal 10 via seus dois grampos elásticos 106 seguros na trave 84 da manga 78. As duas virolas 104 dispostas na face interna das partes de tubo 12a, e 12b, portanto, alcançam a altura da cabeça 86 da haste de pistão 88 e passam atrás da última pela deformação elástica. Paralelamente, o corpo secundário 12 conduz com o seu anel 92, que desliza via os seus ressaltos 96 ao longo das ranhuras mais curtas 90 das trajetórias de carne 56 dispostas diametralmente opostas uma a outra na parede interna do dito corpo principal 10. A mola 94, que se apóia contra o anel 92, que se move dentro do corpo principal 10 e contra a base 58 que está fixada, é comprimida.
Quando o anel 92 alcança o ponto de retorno onde as ranhuras mais curtas 90 se comunicam com as ranhuras mais longas 54 das trajetórias de carne 56, as duas virolas 104 passam retas através da cabeça 86 da haste de pistão 88. Além disso, o dito anel 92 que, neste momento, não é mais guiado axialmente, é forçado a girar por meio do efeito da pressão exercida pela mola 94 e é engatada, via seus ressaltos 96, nas ranhuras mais longas 56. Nesse momento, a mola 94 é novamente abaixada e empurra o corpo secundário 12 para frente, o qual exerce um impulso na bainha 6 na direção da saída do corpo principal 10 (Figura 23F) . Durante o movimento de salda do corpo secundário 12, as virolas 104 retêm a cabeça 86 da haste de pistão 88, que desacopla do corpo principal 10 e é novamente acoplada ao corpo secundário 12. A haste de pistão 88, portanto, permanece imóvel, penetrando gradualmente na agulha oca 28 pará prender o implante 30 na posição na profundidade correta na pele do paciente 22. 0 movimento para frente da bainha 6 é interrompido' quando a última é parada por via de duas bordas truncadas 43 contra o ombro interno 45 provido na extremidade distai do corpo principal 10. Simultaneamente, o corpo secundário 12 desliza via seus planos inclinados 40 sob os braços elásticos 38. Os últimos estão alojados nas duas fendas 108 proporcionadas atrás dos ditos planos inclinados 40. O corpo secundário 12 é, portanto, travado na bainha 6 que, por sua vez, está travada no corpo principal 10 por via dos braços elásticos 38, cujos ressaltos 42 engatam nos alojamentos 36 do corpo principal 10. O dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção é, portanto, total e irreversivelmente travado (Figura 23G).
Será agora examinada uma variação preferida do dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção. Elementos que são idênticos aqueles descritos juntamente com a modalidade precedente estão designados pela mesma referencia numérica e não serão adicionalmente aqui descritos. De acordo com esta modalidade preferida da invenção, o corpo secundário, aqui designado pela referencia numérica 114, compreende apenas uma única parte de tubo 114a, que corresponde substancialmente à metade do invólucro cilíndrico no qual o dito corpo secundário 114 está inserido (ver Figuras 24A e 24B). Esta parte de tubo 114a, portanto, delimita uma abertura 116 na qual os braços elásticos longitudinais 118 se estendem, terminando nas suas extremidades livres e uma parte elevada 129 orientada no lado interno do dito tubo 114a. A base da agulha oca 28 (ver Figuras 25A e 25B), aqui designadas pela referencia 122m, compreende essencialmente uma parte de tubo 124, que define uma abertura reta 126 para prender por atrito e/ou ligação a dita agulha 28 e que se estende por uma ranhura retilínea 128, que é dotada de um corte transversal em forma de U para cooperar com a forma do corpo secundário 114. 0 corpo 130 da base 122 é formado por uma parte cilíndrica 132, que está fixada nos flancos verticais opostos 128a da ranhura 128 de modo a delimitar uma passagem anular 134 na qual a parte de tubo 114a do corpo secundário 114 pode deslizar (ver Figura 32). Uma abertura 136, cuja função será descrita abaixo, também está disposta na face inferior 128b da ranhura 128. Finalmente, o corpo 130 da base 122 termina em um botão 138 compreendendo duas partes elevadas 140 para se projetarem dentro de duas aberturas correspondentes 142 dispostas na extremidade proximal do corpo principal 114 para imobilizar à dita base 122 no dito corpo principal 114. Neste caso, não é mais necessária a tampa de extremidade 66 provida na primeira modalidade. No botão 138 também está construído um chanfro 146, no mesmo plano e na mesma extensão da abertura 136. A cabeça 148 da haste de pistão 88 inclui um ressalto 150, que na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior 1 de acordo com a invenção, se projeta dentro do chanfro 146 do botão 138, que acopla a dita haste de pistão 88 ao corpo principal 144 via a base 122 (ver Figura 26B). O ressalto 150 da cabeça 148 da haste de pistão 88 está conectado, via um plano inclinado 152, a um bico 154, Gradualmente, à medida que a agulha oca 28 penetra na pele do paciente 22, o corpo secundário 114 se move dentro do corpo principal 144 pelo deslize ao longo da base 122 (ver Figura 27B) . Pouco antes da agulha 28 ser completamente empurrada na pele do paciente 22, a cabeça 148 da haste de pistão 88 desliza por via do seu pico 154 acima da parte elevada 120 do braço elástico 118, que se afasta de sua posição de repouso. Finalmente, a cabeça 148 passa a parte elevada 120 e seu pico 154 cai na abertura 116. Nesse momento, a cabeça 148 da haste de pistão 88 é acoplada em um lado ao corpo principal 144 e no outro lado ao corpo secundário 114 (ver Figura 27C). O anel 92 troca a ranhura, e a mola 94 é comprimida ao máximo.
Quando tem inicio a injeção posterior, a mola 94 abaixa e o corpo secundário 114 desliza novamente ao longo da base 122 mas, desta vez, na direção da saída do corpo principal 144. O ressalto 150 da cabeça 148 da haste de pistão 88, retida pela parte elevada 120 (ver Figura 28B), é liberada do corpo principal 144 e desliza ao longo da face inferior 128b da ranhura 128 até em que esteja voltada para a abertura 136 (ver Figuras 29B e 29C) . Nesse momento, a haste de pistão relaxa e a o ressalto 150 penetra na dita abertura 136, seu bico 154 estando liberado da parte elevada 120. A haste de pistão 88 é, portando, novamente acoplada à base 122, em outras palavras, ao corpo principal 144, que permite que o corpo secundário 114 percorra a distância necessária para completar a retirada da agulha 28 da pele do paciente 22 e a proteção da última dentro do dispositivo de injeção posterior de acordo com a invenção (ver Figura 30) . Nesta posição, o implante 30 foi mantido na profundidade correta na pele do paciente 22, restando apenas terminar a remoção da agulha 28 e da haste de pistão 88 da pele. Para realizar isto, a haste de pistão 88, novamente presa ao corpo principal 144, é retirada concomitantemente com a agulha 28. Não é preciso dizer que a presente invenção não se limita às modalidades aqui descritas e podem ser consideradas várias alterações e variações simples por aqueles versados na técnica, sem se afastar do escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações em anexo. É possível, especificamente, considerar que a mola, ao invés de ser praticamente abaixada na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior ser, reciprocamente, comprimida e abaixada durante o retorno do corpo secundário para fora do corpo principal. De acordo com uma variação ilustrada na Figura 31, as partes de tubo 12a, 12b poderiam ser presas juntas por ruptura brusca na tampa 156 durante todo o uso do dispositivo de injeção posterior 1, de acordo com a invenção. Portanto, cada uma das duas partes de tubo 12a, 12b é dotada de uma parte elevada 158, que define uma superfície de entrosamento 160 em uma borda interna 162 da tampa 156. A função da tampa 158 é também acoplar temporariamente a cabeça 86 à haste de pistão 88 e ao corpo principal 10 na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior 1. Portanto, a cabeça 86 da haste de pistão 88 toma a forma de um par de grampos 163 passados através de uma manga central 164 disposta dentro da tampa de extremidade 66 e cada um sendo dotado de uma parte elevada 166 definindo uma superfície de entrosamento 168 na manga 164. Na posição de armazenagem, os grampos 163 são presos afastados um do outro por uma ponta cônica 170, que se encontra na superfície interna da tampa 156. Quando o dispositivo de injeção posterior 1 é ativado, o corpo secundário 12 sai gradualmente do corpo principal 10, de modo que a ponta 170 é liberada dos grampos 162. Estes podem, então, se mover mais próximo um do outro e podem deslizar dentro da manga 164, desacoplando, por meio disso, a cabeça 88 da haste de pistão 88 do corpo principal 10.
REIVINDICAÇÕES

Claims (29)

1. Dispositivo para injeção posterior de um implante (30) na pele (22) de um paciente, o dito dispositivo (1) incluindo um corpo principal oco (10; 144) no qual uma agulha oca (28) é fixada, dentro da qual o implante (30) é introduzido, um corpo secundário (12; 114) disposto coaxialmente dentro do corpo principal (10) e circundando a agulha (28); e uma haste de pistão (88) capaz de deslizar coaxialmente dentro da dita agulha oca (28) sendo provido meio para permitir que a haste de pistão (88) permaneça em sua posição inalterada com relação à agulha (28) quando o dispositivo de injeção posterior (1) é pressionado contra a pele do paciente (22) para permitir que a agulha (28) penetre na dita pele de paciente (22) e quando o corpo secundário (12) se retrai dentro do corpo principal (10), e para permitir que a haste de pistão (88) penetre dentro da agulha oca (28) para prender o implante (30) na profundidade requerida na pele do paciente (22) ao mesmo tempo em que a agulha oca (28) está sendo retirada da pele do paciente (22) , durante a qual o corpo secundário (12; 114) sai do corpo principal (10), o dito dispositivo incluindo meio para retornar elasticamente o corpo secundário (12) para fora do corpo principal (10) , o dito dispositivo sendo CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de retorno elástico que controla a saída do corpo secundário (12) para fora do corpo principal (10) libera automaticamente por meio disso levando o corpo secundário (12) para circundar novamente a agulha oca (28).
2. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de retorno elástico inclui uma mola em forma de espiral (94).
3. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 2, CARACTER!ZADO pelo fato de que a mola (94) é inserida entre o corpo principal (10) e o corpo secundário (12; 114).
4. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 3, CARACTER!ZADO pelo fato de que a mola (94) comprime durante a fase de retração do corpo secundário (12; 114) dentro do corpo principal (10), então, é abaixada quando a agulha oca (28) tenha alcançado sua profundidade máxima na pele do paciente (22), fazendo com que o corpo secundário (12; 114) retorne automaticamente para a sua posição de saída do corpo principal (10).
5. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 4, CARACTER!ZADO pelo fato de que a mola (94) se apóia em uma de suas extremidades contra um anel (92) que, por sua vez, se encosta no corpo secundário (12; 114) e cuja outra extremidade se apóia contra uma base (58; 122) que transporta a agulha oca (28) e que esta presa no corpo principal (10).
6. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 5, CARACTER!ZADO pelo fato de que o anel (92) inclui pelo menos um ressalto (96) por via do qual coopera com pelo mesmo uma trajetória de carne (56) disposta na parede interna do corpo principal (10), o dito anel (92) incluindo adicionalmente uma trajetória de carne (100) por via da qual coopera com a superfície de carne (98) disposta no corpo secundário (12; 114).
7. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a trajetória de came {56) inclui duas ranhuras retilineas longitudinais {54, 90) uma {54) das quais é mais longa do que a outra (90) , o ressalto (96) primeiramente deslizando dentro da ranhura (90) antes de alcançar um ponto de retorno onde as duas ranhuras (54, 90) se comunicam uma com a outra e onde o anel (92) , que não é mais guiado axialmente, é forçado a girar por via da mola (94) de modo que o dito ressalto (96) penetre na ranhura mais longa (54).
8. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, CARACTERI ZADO pelo fato de que inclui um elemento de retenção (8) para impedir que o implante (30) caia antes do uso do dito dispositivo (1).
9. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acotdo com a reivindicação 8, CARACTERI ZADO pelo fato de que o dito elemento de retenção (8) inclui uma língua elástica (24); que, na posição de repouso, bloqueia o furo de desobstrução (26) para a agulha oca (28) via uma parte de extremidade (25) inclinada para o interior do volume do elemento de retenção (8) , e que, quando o dispositivo de injeção posterior (l) é pressionado contra a pele do paciente (22), se afasta para liberar a passagem para a dita agulha oca (28).
10. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERI ZADO pelo fato de que o dito elemento de retenção (8) inclui uma língua elástica (46) acima da qual a agulha oca (28) passa e que, na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior (1), é inclina para o interior do volume do dito elemento de retenção (8) de modo que a agulha (28) seja afastada da direção geral do seu movimento para frente, a lingua elástica (46) retornando para a posição de repouso na qual permite que a dita agulha oca (28) seja re-alinhada e se mova para frente quando o dito dispositivo de injeção posterior (1) é pressionado contra a pele do paciente (22).
11. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui adicionalmente uma bainha (6) que coopera com o corpo secundário (12; 114) para travar irreversivelmente o dispositivo de injeção posterior (1) após o uso.
12. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo secundário (12; 114) trava na bainha (6) que, por' sua vez, trava no corpo principal (10).
13. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERI ZADO pelo fato de que a bainha (6) inclui pelo menos um braço elástico (38), que, após o dispositivo de injeção posterior (1) ter sido usado, é afastado de sua posição de repouso pelo corpo secundário (12; 114) e é alojado via sua extremidade livre em uma fenda (108) provida no dito corpo secundário (12; 114) , o braço elástico (38) inclui adicionalmente em sua extremidade livre um ressalto (42), que se projeta para o alojamento (36) disposto na extremidade distai do corpo principal (10).
14. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a bainha (6) também trava temporariamente o dispositivo de injeção posterior (1) antes de ser usado.
15. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo secundário (12; 114) é dotado em sua periferia de um plano inclinado (40) por via do qual o dito corpo secundário prende o braço elástico (38) no alojamento (36) na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior (1).
16. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11, 12, 13, 14 ou 15, no sentido de que as mesmas dependem de qualquer uma das reivindicações 9 ou 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a bainha (6) coopera com o elemento de retenção (8) para liberar a passagem para a agulha oca (28).
17. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a bainha (6) é dotada, na periferia interna de sua extremidade distai de pelo menos um plano inclinado (32), que toca a língua elástica (24) quando o dispositivo de injeção posterior (1) é pressionado contra a pele do paciente (22) , de modo que a dita língua elástica (24) se afasta da sua posição de repouso e libera a passagem para a agulha (28) , ou um ressalto (48) , que, na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior (1), inclina a língua elástica (46) para dentro do volume do elemento de retenção (8), o dito ressalto (48) se afastando da dita língua elástica (46), que retorna para a sua posição de repouso e permite que a agulha (28) se alinhe com o eixo geométrico geral do seu movimento para frente quando o dito dispositivo de injeção posterior é pressionado contra a pele do paciente (22).
18. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a bainha (6) inclui dois planos inclinados (32) entre os quais uma nervura (34) desliza, provida no elemento de retenção (8) para indexação da posição do dito elemento de retenção (8) dentro da dita bainha (6).
19. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de retenção (8) inclui uma ranhura dentro da qual o ressalto (48) desliza para indexar a posição do dito o elemento de retenção (8) com relação à bainha (6).
20. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 ou 19, em que as mesmas dependem de qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, CARACTERIzADO pelo fato de que a posição da bainha (6) com relação ao corpo principal (10) é indexada por pelo menos um ressalto (52) , que está engatado na ranhura mais longa (54) da trajetória de carne (56) .
21. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 OU 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (58) inclui uma parte de tubo (72), que define uma abertura direta (74) para prender a agulha oca (28) e que esta conectada ao corpo cilíndrico oco (53) da dita base (58) por pelo menos uma nervura (76).
22. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (58) é tampada pela tampa (66) dentro da qual se estende uma manga (78), uma trave (84) se estendendo diametralmente dentro da dita manga (78),
23. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo secundário (12) é um corpo oco de forma substancialmente cilíndrica provido de duas fendas retilíneas diametralmente opostas (102) que se estendem da extremidade proximal do dito corpo secundário (12) para uma altura (h) acima da extremidade distai (4) do dispositivo de injeção posterior (1) , as ditas fendas (102) incorporando as duas partes de tubo (12a e 12b), que passam retas através da parte de tubo (72), penetrando o interior do corpo cilíndrico oco (59) na base (58), passando, então, reto através da trave (58) antes de penetrar no interior da manga (78).
24. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que as duas partes de tubo (12a e 12b) incluem o meio de trava (104).
25. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste de pistão (88) inclui uma cabeça (86) por via da qual a dita haste é acoplada à trave (84) para ser conduzida pelo corpo principal (10) quando a agulha (28) penetra na pele do paciente (22) , e por via da qual a dita haste coopera com o meio de trava (104) para ser desacoplada do dito corpo principal (10) e acoplada ao corpo secundário (12) quando a agulha (28) é retirada da pele do paciente (22).
26. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5, 6, 7, 8, 9, 10,. 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a base (122) inclui uma parte de tubo (124), que define um furo direto (126) para prender a agulha oca (28) e que é estendido por uma ranhura retilínea (128) nos flancos opostos (128a) nos quais uma parte cilíndrica (132) está fixada de modo a delimitar uma passagem anular (134), uma abertura (136) estando disposta na face inferior (128b) da dita ranhura, a base (122) incluindo adicionalmente em sua extremidade proximal um botão (138) no qual existe um chanfro (146).
27. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 26, CARACTBRIZADO pelo fato de que o corpo secundário (114) inclui uma única parte de tubo (114a), que é capaz de deslizar dentro do espaço anular (134), um braço elástico (118) terminando em sua extremidade livre em uma posição elevada (120) se estendendo dentro de uma abertura disposta na parte de tubo (114a).
28. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste de pistão (88) inclui uma cabeça (148) por via da qual é acoplada ao botão (138) para ser conduzida pelo corpo principal (10) quando a agulha (28) penetra na pele do paciente (22), e por via da qual a dita haste coopera com o corpo secundário (114) para permanecer imóvel quando a agulha (28) ê retirada da pele do paciente (22).
29. Dispositivo de injeção posterior de implante, de acordo com a reivindicação 28, CARA.CTERIZADO pelo fato de que a cabeça (148) da haste de pistão (88) inclui um ressalto (150), que, na posição de armazenagem do dispositivo de injeção posterior (1), se projeta dentro do chanfro (146) do botão (138), o ressalto (150) estando conectado via um plaino inclinado (152) a um bico (154) por via do qual o dito ressalto (150) desliza acima da parte elevada (120) do braço elástico (118) e termina por passar acima do último para cair dentro da abertura (116) , no momento em que a agulha (28) é completamente empurrada dentro da pele do paciente (22), o ressalto (150) sendo subsequentemente retido pela parte elevada (120), que permite que o dito ressalto seja gradualmente desacoplado do dito corpo principal (144) à medida que o corpo secundário (114) deixa novamente o dito corpo principal (144) , até o momento em que o dito ressalto (150) esteja voltado para a abertura (136) e penetre na mesma, o seu bico (154) sendo desacoplado da parte elevada (120), de modo que a haste de pistão (88) seja novamente acoplada ao corpo principal (144), que permite que o corpo secundário (114) percorra a distância necessária para a completa retirada da agulha (28) da pele do paciente (22).
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