BRPI0516412B1 - Vibrational ergonometer - Google Patents

Abstract

ergômetro vibracional. a presente invenção refere-se a um ergômetro vibracional que compreende uma unidade de assento (20), uma unidade de braçadeira/manivela inferior (1) conectada a uma unidade de frenagem (4) assim como uma unidade vibracional, sendo que esta última consiste em uma placa de vibração (2), uma plataforma vibracional (18) e motores vibracionais (3), em que a placa de vibração (2) é conectado à unidade de braçadeira/manivela inferior (1) e a unidade de braçadeira/manivela inferior (1) é desacoplada mecanicamente da unidade de assento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “ERGÔME-TRO VIBRACIONAL". A presente invenção refere-se a um ergômetro vibracional e a-plicação do mesmo.

Com a finalidade de exercer uma influência positiva e eficaz na estrutura do desempenho individual de reabilitação de pacientes geriátricos ou de atletas competitivos, o maior número possível de estímulo de treinamento externo dosado deve ser transformado em diversos níveis de estrutura do organismo humano de forma bem equilibrada e ajustada. A esse respeito, os componentes com relação à condição (energia, perseverança, rapidez, flexibilidade) e coordenação (neuromotoras) deveríam ser levados em consideração no espectro de aplicação dos meios de treinamento.

Em termos de novas alternativas de treinamento, uma grande quantidade de dispositivos de treinamento por vibração tem levado a um desempenho fisiológico otimizado através da reativação de sistemas funcionais patologicamente degenerados de estruturas humanas ou, através de um aumento na capacidade de sistemas funcionais intactos das ditas estruturas humanas. Embora o treinamento por vibração médica (MVT) já se encontre em uso comercial, a garantia científica do método não foi além de uma pesquisa básica. Podem-se encontrar as publicações que foram baseadas na ciência do esporte em artigos por Künnemeyer/Schmidtbleicher et ai. ("Die rhythmisch neuromuskulàre Stimulation" in: Leistungssport, 2/1997, pp. 39-42) e Weber et al. (“Muskelstimulation durch Vibration" in: Leistungssport, 1/1997, pp. 53-56).

Os aparelhos para transferência de energia vibracional ao usuário foram descritos em uma grande quantidade de publicações: Por exemplo, a US 4.570.927 mostra um aparelho onde as pernas de um paciente paraplégico são movidas por uma unidade de pedivela acionada por um motor. A NL10216 19 C descreve um dispositivo onde a energia vibra-cional é transferida até as extremidades superiores através de uma barra de direção. A DE 102 41 340 A1 descreve um aparelho onde o vibrato transmite vibrações de forma seletiva para as estruturas musculares estira-das.

Um aparelho adicional vibratório é reivindicado na DE 102 25 323 B4, onde ressonâncias estocásticas são transmitidas para o usuário através de uma construção mecanicamente complexa. A DE 196 39 477 A1 mostra um aparelho com um assento, uma barra de direção e uma unidade vibracional onde se aplicam vibrações aos pés do usuário. A aplicação dos cinco aparelhos supracitados em combinação com, ou como, um ergômetro, por exemplo, através de uma unidade frenan-te conectada ao virabrequim, não é descrita. A implementação de vibrações de acordo com condições ergo-métricas de bicicleta é descrita por Samuelson et al. (“Influence of Vibration on Work Performance During Ergometer Cycling" em: Uppsala Journal of Medicine Sciences (1989)94, pp. 73-79) e por Treler et al. (“Weichteile" in Radmagazin "tour11,2/1999, pp. 26-33). Em cada caso, a simulação é alcançada através de improvisações estruturais, ou seja, através da montagem de um quadro estrutural completo até um hidropulsador e, respectivamente, ao fixar um ergômetro completo sobre uma placa de vibração. A DE 103 13 524 B3 descreve um dispositivo de treinamento onde pontos de contato individuais, que podem ser submetidos a vibrações, ou uma pluralidade de tais pontos de contato são mecanicamente isolados a partir do que está sendo treinado em termos de vibração através de um ou mais elementos de amortecimento, com o resultado de que todas as montagens proporcionadas para sustentar as partes do corpo do usuário sejam induzidas a vibrar.

Todos os sistemas de ergômetro supramencionados são baseados no princípio de posicionar o usuário e nos meios de treinamento aplicados sobre uma placa de vibração. Todos os componentes usados para sustentar a aplicação do trainee de energia vibracional às partes do corpo que entram em contato com os ditos componentes e aos segmentos de corpo correspondentes, Isto resulta em vibrações por todo o corpo ("WBV"), algumas destas excedem os valores limítrofes estipulados no DIN ISO 2631 como sendo admissível por medicina ocupacional. Os conflitos da ressonância reduzem o tempo de aplicação, desta maneira, resultando na (limitação de tempo) minimização da eficácia. Devido ao isolamento estrutural das características dos aparelhos MVT para a estimulação neuromotora uniforme da coordenação intramuscular, enquanto se concentra no componente de energia em relação à condição, não há uma multifuncionalidade GKV de faixa ampla tanto com relação à condição quanto à coordenação, Os produtos MVT da técnica anterior cobrem somente um segmento seletivo da terapia de treinamento, e estes aparelhos não permitem a implementação de um conceito de treinamento holístico. Em vez disso, eles devem ser combinados com dispositivos de treinamento conservativos (por exemplo, com dispositivos cardíacos no modo aquecimento/resfriamento e treinamento de resistência mecânica de suplementação), A presente invenção visa proporcionar um ergômelro vibracional que pode ser usado na terapia de treinamento em um modo integrativo, em particular, para a reabilitação de pacientes geriátricos e de atletas competitivos, que cobre a maior área possível de perfil de requerimento para meios de treinamento, sem ter que ser combinada com dispositivos de treinamentos conservativos, e que compreende requerimentos de pouco espaço de modo que, por exemplo, seja usado em aeronáuticas.

Este problema é solucionado por meio de um ergômetro vibracional que compreende uma unidade de assento 20, uma unidade de supor-te/pedivela inferior 1 conectada a uma unidade frenante 4, bem como uma unidade vibracional, sendo que o último consiste em uma placa de vibração 2, uma plataforma vibracional 18 e motores vibracionais 3, onde a placa de vibração 2 é conectada á unidade de suporte/pedivela inferior 1, e a unidade de suporte/pedivela inferior 1 é mecanicamente separada da unidade de assento.

Em particular, o uso não é feito de elementos de amortecimento para separar a placa de vibração 2 da unidade de suporte/pedivela inferior 1 de forma mecânica ou por engenharia vibracional.

Posteriormente, de acordo com a invenção, a unidade de assento 20 é mecanicamente separada da unidade vibracional, um elemento essencial de acordo com a invenção garante que nem todas as montagens proporcionadas que sustentam o trainee são operavelmente conectadas à parte do corpo apropriadamente associada do trainee (para a vibração).

De acordo com a invenção, as vibrações quase que exclusivamente atuam sobre as extremidades inferiores se a unidade de suporte/pedivela inferior 1 for girada pelas extremidades inferiores, enquanto as nádegas, as extremidades superiores, o tronco do corpo e a cabeça são submetidos a tais vibrações somente a um grau mínimo.

Estas diferenças podem ser medidas por meio de transdutores de aceleração. As análises mostraram que através da separação mecânica simples (por exemplo, por meio de elementos amortecedores da unidade vibracional), neste caso (a rotação da unidade de suporte/pedivela inferior pelas pernas), a energia medida no tornozelo do pé ainda é maior que 80 por cento da energia medida na placa de vibração; menor que 50 por cento da energia produzida pela placa de vibração foi medida no joelho, enquanto, na cabeça, menor que 5 por cento da energia produzida pela placa de vibração foi medida.

De acordo com a invenção, as vibrações quase que, exclusivamente, atuam sobre as extremidades superiores se a unidade de suporte/pedivela inferior 1 for girada pelas extremidades superiores, enquanto as nádegas, extremidades inferiores, o tronco do corpo e a cabeça são submetidos a tais vibrações somente a um grau mínimo.

As diferenças mensuráveis na energia vibracional transferida ao treinado (por exemplo, pulso e nádegas) também são consideráveis nesta modalidade, De acordo com a presente invenção, é possível, pela primeira vez, proporcionar um dispositivo de treinamento onde um amplo perfil de requerimento de meios de treinamento é abordado através de energia vibra- cional, que é transferida de forma seletiva às partes de corpo selecionadas {ou regiões do corpo) sob condições ergométrícas, sem a combinação com dispositivos de treinamento conservativo adicionais. A invenção, em particular, é uma vantagem na aplicação de meios de treinamento complexos com exigências de menores espaços que pode ser implementada ao proporcionar, simultaneamente, uma unidade vibracional especialmente atuada, que gera resistência mecanicamente, e compreende uma construção de ergômetro modificada. Isto resulta em um dispositivo de treinamento multifuncional dentro do escopo de MVT, que transforma estímulo para adaptações fisiológicas com a finalidade de aperfeiçoar as estruturas de desempenho individual do usuário com relação tanto à coordenação quanto à condição. Além disso, pode-se reduzir consideravelmente o peso do aparelho através da utilização de materiais compósitos reforçados de GFK ou carbono sem que se afete a funcionalidade. O termo "unidade de assento", em particular, deve ser interpretado como um selim, tat como, conhecido a partir de construção de bicicleta.

Pela primeira vez, o aparelho de acordo com a presente invenção permite que se proporcione um ergômetro vibracional com um projeto compacto, Em uma modalidade preferida, a unidade de suporte/pedivela inferior (1) é montada à unidade vibracional como uma montagem separada. Desta maneira, garante-se que as vibrações que atuam sobre a unidade de suporte/pedivela inferior (1) sejam separadas de forma eficaz da unidade de assento (20).

Esta modalidade é adicionalmente uma vantagem com relação à transmissão indesejada de vibrações a partes adicionais do corpo do trainee que entram em contato com os componentes adicionais do ergômetro vibracional de acordo com a invenção, e não deveríam ser submetidas a tais vibrações.

Em uma modalidade preferida adicional, o ergômetro vibracional, além de compreender uma superestrutura de quadro de roda (17) onde a unidade de assento (20) é conectada à dita superestrutura de quadro de ro- da (17). Esta modalidade é usada como um ergômetro de bicicleta.

Aqui e nas partes que se seguem, o termo "superestrutura de quadro de roda" deve ser interpretado como a parte de uma bicicleta que consiste em forquilhas inferiores, forquilhas do garfo traseiro (e as extremidades de garfo associadas), barra do selim, barra inferior, barra frontal, garfo (com as extremidades de garfo associadas), e barra superior. Como um resultado, a luva de sustentação inferior com a unidade de pedivela (ou seja, a unidade de suporte/pedivela inferior (1)) não é abordada pelo termo "superestrutura de quadro de roda".

De acordo com a presente invenção, a unidade vibracional, ou seja, a placa de vibração (2), a plataforma vibracional (18) e os motores vi-bracionais (3), bem como, os elementos de amortecimento (5, 6} não são designados nem aos componentes de bicicleta do ergômetro vibracional nem ao termo "superestrutura de quadro de roda".

Esta conexão da unidade de assento à superestrutura de quadro de roda pode ser designada de forma não destacável ou (por exemplo, para ajuste vertical) em uma maneira destacável, por exemplo, através de um parafuso do assento.

De acordo com uma modalidade adicional da presente invenção, a unidade de assento (20) é conectada a uma placa de base (15) sem quaisquer elementos de amortecimento, enquanto a unidade vibracional é conectada à dita placa de base por meio de elementos de amortecimento (5,6).

Ao fazer uso dos meios disponíveis de forma simples e livre, esta modalidade garante que a transmissão de vibrações a partir da unidade vibracional até a unidade de assento (20) e/ou superestrutura de quadro de roda (17) é suprimida de forma eficaz.

Uma modalidade preferida adicional refere-se a uma ((nota do tradutor: palavra faltando, talvez seja "versão")) dos ergômetros vibracionais supramencionados com uma superestrutura de quadro de roda (17), onde a dita superestrutura de quadro de roda (17) é conectada à placa de base (15) em uma torma destacável.

Este elemento estrutural permite que se proporcione facilmente um ergômetro manual e um ergômetro de bicicleta em um, ou no mesmo, aparelho.

Nesta modalidade, a superestrutura de quadro de roda (17) pode, por exemplo, ser separada dos meios de fixação do garfo frontal através de liberações rápidas comerciais - a superestrutura de quadro de roda apenas precisa ser balançada a fim de que o ergômetro de bicicleta possa ser usado como um ergômetro manual. Ao balançar a estrutura do quadro do ergômetro de bicicleta, um único aparelho permite um treinamento separado de circuitos de musculação das extremidades superiores e inferiores. A modificação da unidade de assento (20) exigida para esta extremidade pode ser alcançada facilmente através de um encaixe para a unidade de assento destacável (20), sendo que o dito encaixe fica disposto nos meios de fixação do garfo frontal. Isto é apenas necessário para "reencaixar" o assento removível da bicicleta.

Além disso, a unidade de suporte/pedivela inferior (1) pode ser fixada a um suporte verticalmente ajustável que fica montado à placa de vibração (2).

Isto assegura adaptação individual ou relacionada adaptação às condições antropométricas do treinado.

Em uma outra modalidade preferida, os motores vibracionais (3) da unidade vibracional são controlados por frequência, pelo que a intensidade da vibração pode ser variada e ajustada através de um pilar de controle (19), conforme desejado ou requerido.

Desta maneira, a intensidade do treinamento ou da terapia pode ser variada.

Para variar os requisitos de desempenho para o usuário, a unidade de braçadeira/manivela inferior (1) pode ser conectada, em particular, à unidade de frenagem (4) através de uma corrente de acionamento.

De acordo com a modalidade descrita acima, a unidade de frenagem (4) pode ser um resistor de frenagem manualmente ajustável (4), em particular um resistor de frenagem baseado em um magneto-indutor, contra-corrente ou um freio por fricção.

Em uma outra modalidade, a presente invenção refere-se à aplicação dos ergômetros vibracionais mencionados anteriormente como ergô-metros manuais ou como ergômetros de bicicleta, em particular para terapia de reabilitação e pacientes geriátricos ou atletas competitivos, de modo a aumentar a estrutura de desempenho individual do usuário por meio da transmissão seletiva de vibrações às ligações musculares do usuário.

Em particular, tais terapias compreendem sintomas neuropatoló-gicos, por exemplo, mal de Parkinson, ALS (esclerose lateral amiotrófica), parese espinhal, espasticidade, RSL (Síndrome das pernas inquietas), esclerose múltipla, doenças periféricas arteriovenosas, veias varicosas, isquemia local, contraturas, osteoporose, reabilitação pós-operatória, prevenção de queda, compensação de deficiências de coordenação, prevenção da arteri-osclerose, e tratamento de doenças cardiovasculares. A invenção será ilustrada com mais detalhes por meio da modalidade preferida exemplar descrita abaixo sem ficar restrita a ela.

Nas Figuras: A Figura 1 é uma vista lateral do aparelho de acordo com a invenção; A Figura 2 é uma vista frontal do aparelho; A Figura 3 é uma vista de topo do aparelho; A Figura 4 é uma vista em perspectiva do pilar de controle que pertence ao aparelho. A Figura 1 mostra a bicicleta ergométrica vibracional que compreende quatro regiões estruturais: a plataforma estrutural 18 (materiais usados na modalidade exemplar: alumínio, aço sólido e tubos com perfil quadrado de aço inoxidável), a superestrutura de quadro de roda 17 (material usado na modalidade exemplar: liga de aço cromo, molibdênio), o pilar de controle 19 (material usado na modalidade exemplar: folha de alumínio/aço) e um resistor de frenagem de roda traseira 4 (material usado na modalidade exemplar: metal/plástico).

Na direção do fundo, a plataforma vibracional 18 é dotada de elementos de amortecimento de solo 5 que se destinam a impedir ou absor- ver a transmissão de vibrações para o ambiente, Na modalidade exemplar, estes elementos de amortecimento de piso 5 consistem em discos de espuma ou absorvedores de borracha-metal, cujo número e/ou grau de dureza depende da absorção desejada e que são dispostos entre duas arruelas de superfície de metal circulares que são montadas juntas nos quatro pilares de canto de material sólido da plataforma vibracional 18 através de fixação apa-rafusada. Para absorção no solo, todo o aparelho é adicionalmente colocado sobre mantas de borracha 14 (mantas de borracha natural na modalidade exemplar) que, por sua vez, são colocadas sobre uma placa de base 15 (material usado na modalidade exemplar, placa de impressão de tela). A plataforma vibracional 18 está localizada na placa de base 15 através de meios de fixação 12 (na modalidade exemplar, seis retentores de laço em formato de U, cada um dotado de duas cavilhas com taça quadrada e roscas que autotravam, com dois destes retentores de laço em formato de U sendo dispostos em da tubo quadrado frontal/traseiro e um em cada tubo com lado quadrado do nível inferior). Na direção do topo, absorção adicional é conseguida através de absorvedores de borracha-metal 6 que proporcionam uma vibração definida da placa de vibração montada 2. A transmissão do desequilíbrio é gerada por motores vibracionais 3 que são controladas a partir do pilar de controle 19.

Para conseguir isso, um conversor de frequência com painel operador é usado na modalidade exemplar, com o desenho do dito conversor de freqüência sendo baseado nos parâmetros dos motores vibracionais 3. Uma tira de reforço 7 (na modalidade exemplar: liga de alumínio) se estende no lado inferior da placa de vibração 2 (na modalidade exemplar: liga de alumínio), com os motores vibracionais 3 sendo fixados na dita tira de reforço 7. Separada do lado frontal do quadro da plataforma vibracional e montada separadamente na placa de base por meio de dois retentores de laço em formato de U e duas cavilhas com corpo quadrado, cada uma como meio de fixação, é proporcionada uma peça de conexão presa como meio de fixação de forquilha 8, que serve como um retentor com comprimento ajustável do equipamento de retenção obliquamento fixado e verticalmente ajustável para as extremidades da forquilha da lâmina da forquilha da superestrutura de armação 17 (na modalidade exemplar: tubo quadrado de aço inoxidável). Este equipamento de retenção é dotado de um colchão de espuma entre a peça de conexão lixada e o tubo quadrado da subestrutura suportada sobre a placa de base, isso destinado a absorver a transmissão de vibrações para o guidão da superestrutura do quadro (este efeito pode ser intensificado por meio da instalação de uma forquilha de mola). Um outro retentor verticalmente ajustável para a unidade de braçadeira/manivela inferior 1 que inclui pedais (na modalidade exemplar: tubo quadrado de aço inoxidável) é montado sobre a superfície da placa de vibração 2. Esta unidade de acionamento isofada vibra livremente abaixo da superestrutura de quadro de roda 17. A superestrutura de quadro de roda 17 consiste em um quadro estrutural modificado. A camisa da braçadeira inferior no nó do selim e tubos inferiores e a corrente são removidos e substituídos por uma meia armação com abertura para baixo. O nó é dotado de elementos de reforço de quadro 9 entre os tubos inferiores e do selim, assim como entre as correntes e o tubo do selim. Por um lado, a superestrutura de quadro de roda 17 é fixada às extremidades de forquilha da lâmina de forquilha e, por outro lado, à suspensão da roda traseira da união por paraluso pressionada do resistor de frenagem de roda traseira 4. A superestrutura de quadro de roda 17 é dotada de um selim, um conjunto de guidão, um mecanismo de mudança de velocidade, uma conexão de acionamento por corrente às rodas dentadas da unidade de braçadeira/manivela inferior, uma roda traseira com roda dentada traseira (opções de mudança de engrenagem graduada), um mecanismo de mudança de velocidade e um freio de roda traseira. Na modalidade exemplar, a unidade resistora mecânica do resistor de frenagem de roda traseira 4 guia a roda traseira da superestrutura de quadro de roda 17 em um rolo cilíndrico com um freio magneto-indutor controlável (um cilindro chamado cilindro de treinamento). O resistor de frenagem pode ser usado para variar os requisitos de desempenho do usuário. Para conseguir isso, é fornecido um cabo guia a partir do freio magneto-indutor até o guidão, passando por baixo da plataforma vibracional 18, sendo que o dito cabo é conectado a uma unidade de alavanca no guidão, a resistência também pode ser gerada por freios con-tracorrente ou mecanismos de fricção sobre massas girantes substituindo a roda traseira. A unidade resistora é colocada sobre uma subestrutura de plataforma 10 (na modalidade exemplar: material de placa de impressão de tela) formando a base e equipamento de retenção. Elementos angulares nos quatro cantos da subestrutura de plataforma 10 localizam o cilindro de treinamento e impedem deslocamentos na posição abaixo de condições de carga. Uma placa de batente 11 disposta na direção da plataforma vibracional 18 é fixada ao lado frontal da subestrutura de plataforma 10. Isso impede que o encaixe da braçadeira inferior bata contra a semi-armação sob condições de carga total quando, devido à força da corrente e à flexibilidade horizontal dos dois níveis absorvedores, a placa de vibração 2, incluindo a camisa de braçadeira inferior, fique sujeito a deslocamentos. De modo a conseguir um maior jogo horizontal entre a camisa da braçadeira inferior e a meia-armação (que então é elíptica), o recorte do nó da braçadeira inferior pode ser puxado para fora na direção da corrente de uma maneira assimétrica.

As Figuras 2 e 3 são diversas vistas em perspectiva que ilustram a configuração dos detalhes estruturais mencionados anteriormente no espaço. Para facilitar o transporte da bicicleta ergométrica vibracional móvel, garras de transporte 13 são montadas no lado frontal da placa de base 15, enquanto os cilindros de transporte 16 são montados no lado traseiro da construção. A placa de vibração 2, a plataforma vibracional 18 que inclui motores vibracionais 3 e os elementos de amortecimento 5 e 8 representam a unidade vibracional completa. Por um lado, a unidade de braçadeira/ mani-vela inferior 1 é conectada à dita unidade vibracional e, por outro lado, ela é mecanicamente desacoplada da superestrutura de quadro de roda 17 com relação à transmissão de vibrações. A Figura 4 mostra o pilar de controle 19 que, por um lado, serve como cabo guia para a linha de suprimento entre os motores vibracionais 3 e os conjuntos de controle eletrônicos e, por outro lado, como um retentor para a unidade de controle. Esta última é formada por um conversor de frequência que gera a regulação de velocidade dos motores vibracionais 3 e a fre- qüência de vibração resultante da placa de vibração 2. O visor da unidade de controle mostra os parâmetros de vibração e de velocidade do motor enquanto a regulação manual é conseguida através de um teclado.

Diversos materiais podem ser usados para os componentes da bicicleta ergométrica vibracional, contanto que as propriedades de tais materiais não limitem a funcionalidade. Para economizar peso, os componentes de metal/madeira podem ser feitos de fibra de carbono ou materiais GFK. As mantas de espuma sob a placa de base são proporcionadas como um suporte para toda a estrutura, impedindo a imperfeição do solo contra o iado de baixo uniforme interrompendo a transmissão de ressonâncias para o ambiente.

As fotos 1,2, 3a, 3b, 4,5 e 6 refletem uma bicicleta ergométrica vibracional de acordo com a invenção.

Lista de Referências Numéricas 1 unidade de braçadeira/manivela inferior 2 placa de vibração 3 motores vibracionais 4 resistor de frenagem de roda traseira 5 elemento de amortecimento 6 absorvedor de borracha-metal 7 tira de reforço 8 meio de fixação de forquilha 9 elemento de reforço de quadro 10 subestrutura de plataforma 11 placa de batente 12 meios de fixação 13 garras de transporte 14 mantas de borracha 15 placa de base 16 cilindro de transporte 17 superestrutura de quadro de roda 18 plataforma vibracional 19 pilar de controle 20 unidade de assento.

REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Ergômetro vibracional compreendendo uma unidade de assento (20), uma unidade de braçadeira/manivela inferior (1) conectada a uma unidade de frenagem (4), assim como uma unidade vibracional compreende uma placa de vibração (2), uma plataforma vibracional (18) e motores vibracionais (3), caracterizado pelo fato de que a placa de vibração (2) está conectada à unidade de braçadeira/manivela inferior (1) e sendo que a unidade de braçadeira/manivela inferior (1) é desacoplada mecanicamente da unidade de assento, sendo que o ergômetro vibracional possui uma placa de base (15), e a unidade de assento (20) sem elementos de amortecimento e a unidade vibracional são conectadas à dita placa de base (15) por meio de elementos de amortecimento (5, 6), e sendo que a placa de vibração (2) não é desacoplada mecanicamente da unidade de braçadeira/manivela inferior (1) através dos elementos de amortecimento.

2. Ergômetro vibracional de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a unidade de assento (20) é um selim.

3. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a unidade de frenagem (4) é um resistor de frenagem de roda traseira.

4. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a unidade de braçadeira/manivela inferior (1) é montada na unidade vibracional como um conjunto separado.

5. Ergômetro vibracional treinamento de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma superestrutura de quadro de roda (17), sendo que a unidade de assento (20) é conectada à dita superestrutura de quadro de roda de roda (17), a superestrutura de quadro de roda (17) sendo a parte de uma bicicleta que consiste em forquilhas inferiores, forquilhas do garfo traseiro, barra do selim, barra inferior, barra frontal, garfo, e barra superior.

6. Ergômetro vibracional de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a superestrutura de quadro de roda (17) é conecta- da à placa de base (15) de uma maneira que pode ser separada.

7. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a unidade de braçadei-ra/manivela inferior (1) é montada em um suporte verticalmente ajustável que é preso à placa de vibração (2).

8. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que os motores vibracionais (3) da unidade vibracional são controlados por freqüência, por meio do que a intensidade da vibração pode ser variada e ajustada por meio de um controle (19), conforme desejado ou requerido.

9. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a unidade de braçadei-ra/manivela inferior (1), de modo a variar os requisitos de desempenho para o usuário, é conectada à unidade de frenagem (4) através de uma corrente de acionamento.

10. Ergômetro vibracional de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de frenagem (4) é um resistor de frenagem manualmente ajustável (4), em particular um resistor de frenagem baseado em um magneto-indutor, contracorrente ou freio de fricção.