BRPI0509746B1 - Tambor de correia para pneu - Google Patents

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Evert Doppenberg
Martin De Graaf
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Vmi Epe Holland
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Abstract

tambor de correia para pneu . a presente invenção refere-se a um tambor de correia (1), especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de fila- mento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similar em um conjunto periférico, em que o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação (2) dotados de uma superfície de sustentação rígida para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em que considerado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação compreendem partes de sustentação central (7) e partes de sustentação lateral (8a, 8b) móveis conectadas aos mesmos, em que as seções centrais dos membros de sustentação são móveis pelos dispositivos de primeiro movimento (11, 12) entre uma primeira posição, na qual o respectivo membro de sustentação forma uma superfície de sustentação que está paralela à linha central, e em pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação substancialmente convexa é formada pelo respectivo membro de sustentação, no qual o tambor de correia, especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similar em um conjunto periférico, no qual o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação dotados de uma superfície de sustentação rígida para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em queconsiderado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação compreendem partes de sustentação central e partes de sustentação lateral são móveis pelos dispositivos de primeira movimento entre a primeira posição, na qual o respectivo membro de sustentação forma uma superfície de sustentação que está paralela à linha central, e pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação substancialmente convexa é formada pelo respectivo membro de sustentação, no qual os dispositivos do primeiro movimento estão conectados às partes de sustentação central a fim de pelo menos mantê-las paralelas à linha central em pela menos a uma segunda posição.

Description

Relatório Descritivo de Patente de Invenção para "TAMBOR DE CORREIA PARA PNEU". A invenção refere-se a um tambor de correia, especifica mente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de elementos de reforço, tais como metal ou aramida e similares em um conjunto periférico. Esta invenção refere-se, especificamente, a um tambor no qual uma camada de correia, uma camada de filamento e uma cobertura de lona podem estar dispostas medianamente.
Em um processo de fabricação de pneus é conhecido construir um acondicionamento de várias camadas de correia, opcionalmente dotadas de fios de aço cruzando opostos, subseqüentemente uma dita cobertura de lona e finalmente uma ou mais camadas de filamento, em um tambor, e então suprir o acondicionamento a uma estrutura de tambor para ser unido com as partes da estrutura para o pneu. A lona de pneu pode estar disposta na forma de uma tira estreita reforçada que é enrolada em espiral em uma ou em várias camadas em volta das camadas de correia já dispostas no tambor.
Quanto mais o molde da parte transversal do pneu durante o processo de formação no tambor corresponde ao molde no processo de vul-canização, no final do processo de fabricação do pneu, melhor será a qualidade do pneu obtido. É desejável dispor a tira em um diâmetro que corresponda tanto quanto possível ao tamanho do diâmetro final do pneu fabricado.
Além disso, em pneus de alto desempenho, no caso de velocidade h, o filamento do pneu, cujo filamento inicialmente é dotado de uma forma convexa, irá tender a uma direção plana. Quando as áreas de borda no filamento são apenas capaz de exercer uma resistência baixa demais para o aumento do diâmetro relacionado, podem ocorrer deformações inde-sejadas, que afetam adversamente o desempenho e o conforto da direção. É conhecida para fabricação de filamento em um tambor dotado de uma superfície de sustentação do tipo membrana na qual as camadas de filamento são dispostas, após o que por meio de matrizes posicionadas radi- almente na membrana e dotadas de um plano de pressão rígida, a membrana é desfigurada para fornecer a superfície de sustentação, considerada em uma parte longitudinal do tambor, uma forma convexa, na qual subseqüen-temente a tira da lona de pneu é enrolada. Como resultado quando dispondo a tira de lona de pneu, a tensão na dita tira sob condições de uso, por exemplo, alta velocidade, pode ser considerada.
Uma desvantagem dessa conhecida maneira de abordar consiste no fato de que a aplicação das camadas de correia se realiza em uma membrana, que devido à sua natureza não pode sem medidas adicionais oferecer uma superfície de sustentação lisa para as camadas de correia. Além disso, quando a fabricação de pneus dotados de filamentos de uma convexidade de desvio, as matrizes adaptadas às mesmas terão de ser dispostas, o que, se de todo possível, é uma operação trabalhosa. Além disso, vários tipos de matrizes deverão ser mantidas prontas. Há, portanto, a necessidade de um tambor de correia que de um modo simples e/ou acondicionamentos controláveis de pelo menos camadas de correia e lonas de pneus para pneus, tais como, por exemplo, pneus de alto desempenho, possam ser feitos. Há, além disso, a necessidade de um tambor de correia cujos acondicionamentos de pelo menos camadas de correia e lonas de pneu possam ser fabricadas em ajuste ótimo para condições extremas do uso dos pneus, tais como, por exemplo, pneus de alto desempenho. Há, além disso, a necessidade de um tambor de correia cujos acondicionamentos de pelo menos camadas de correia e lonas de pneu possam ser fabricados com vários diâmetros.
Um aspecto a invenção provê um tambor de correia, especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similares em um conjunto periférico, no qual o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação dotados de uma superfície de sustentação rígida para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em que considerado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação compreendem partes de sustentação centra! e partes de sustentação lateral móveis conectadas aos mesmos, em que as seções centrais dos membros de sustentação são móveis pelos dispositivos de primeiro movimento entre uma primeira posição, na qual o respectivo membro de sustentação forma uma superfície de sustentação que está paralela à linha central, e pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação substancialmente convexa é formada pelo respectivo membro de sustentação, em que os dispositivos de primeiro movimento estão conectados às partes de sustentação central a fim de pelo menos mantê-las paralelas à linha central em pelo menos a uma segunda posição. O tambor de correia pode, além disso, ser provido de dispositivos de orientação para manter a parte de sustentação central paralela à linha central por tempo integral, em uma das várias segundas posições, bem como, opcionalmente, na primeira posição.
Por um aspecto adicional a invenção provê um tambor de correi-a, especifica mente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similares em um conjunto periférico, em que o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação dotados de uma superfície de sustentação rígida para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em que considerado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação compreendem partes de sustentação central e partes de sustentação lateral móveis conectadas aos mesmos, em que as seções centrais dos membros de sustentação são móveis pelos dispositivos de primeiro movimento entre uma primeira posição, na qual o respectivo membro de sustentação forma uma superfície de sustentação que está paralela à linha central, e pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação substancialmente convexa é formada pelo respectivo membro de sustentação, em que as partes de sustentação central estão fixadas nos dispositivos de primeiro movimento com um ângulo rígido.
Dessa maneira, as camadas de correia estão por tempo integral sustentadas de modo confiável, quando estão dispostas no tambor e quando são construídas convexas.
Considerados em plano paralelo à linha central, os membros de sustentação estão divididos, resultando no fato de que em principio várias formas convexas podem ser obtidas. Em uma modalidade do tambor de correia de acordo com a invenção, os membros de sustentação são móveis para, especificamente são ajustáveis, em várias, segundas posições selecionadas dotadas de diferentes convexidades, de modo que a forma do filamento de um tipo de pneu a ser fabricado possa ser especificamente ajustada.
As partes de sustentação central podem estar conectadas às partes de sustentação lateral relacionadas para sujeitá-las a um movimento giratório durante o movimento entre a primeira posição e a pelo menos uma segunda posição.
As partes de sustentação central e lateral podem estar conectadas umas nas outras de modo a serem giradas em torno de um eixo geométrico tangencial para o tambor.
As partes de sustentação lateral podem estar conectadas móveis e giratórias ao restante do tambor, novamente considerado em um plano de seção longitudinal do tambor.
Em uma modalidade o tambor é dotado de um plano de simetria que está perpendicular à linha central e os membros de sustentação na segunda posição formam uma superfície de sustentação que é simétrica com relação ao plano simétrico e na parte de sustentação central está situada mais afastada da linha central do que as partes adjacentes laterais. A parte de sustentação central pode formar uma superfície de sustentação fechada e reta.
As partes laterais podem formar superfícies de sustentação retas que podem estar conectadas giratórias ao restante do tambor em volta de pontos de rotação que em uma direção paralela à linha central estão espaçadas separadas do plano de simetria. É preferível que os pontos de rotação entre as partes de sustentação uma na outra e/ou entre as partes de sustentação e o restante do tambor - considerado em uma direção paralela à linha central - sejam ajustáveis.
Em uma modalidade, na qual o encurtamento da extensão em uma direção paralela à linha central, como resultado de uma expansão radial pode ser compensado, as partes de sustentação no local da conexão mútua são móveis com relação uma a outra em uma direção paralela à linha central. Isso pode ser feito por meio de um encaixe e junta de espiga, especificamente por meio de um furo chanfrado.
Para manter a superfície de sustentação em uma direção axial que continue tanto quanto possível, as partes de sustentação podem se ligar umas nas outras considerado em uma direção paralela à linha central.
Em um desenvolvimento adicional, o tambor de correia de acordo com a invenção é provido de dispositivos de primeira parada para limitar o movimento radial para fora dos membros de sustentação para a segunda posição, bem como de dispositivos de primeiro ajuste para ajustar os dispositivos de primeira parada. Dessa maneira a segunda posição e, portanto, a forma convexa pode ser adaptada ajustada à forma do filamento do pneu a ser fabricado. O movimento dos membros de sustentação entre a primeira e segunda posições pode ser fácil e confiavelmente alcançado quando os dispositivos de primeiro movimento compreendem dispositivos de primeiro cone e dispositivos de segundo cone, em que os dispositivos de primeiro cone estão situados radialmente nos dispositivos de segundo cone e são móveis com um componente direcionador em uma direção paralela à linha central a fim de deslocar radialmente os dispositivos de segundo cone, nos quais os membros de sustentação estão conectados nos dispositivos de segundo cone para movimento junto ao mesmo. Os dispositivos de primeiro cone estão preferivelmente móveis de acordo com uma direção paralela à linha central.
Os ditos dispositivos de primeira parada podem ser ativos na limitação do movimento dos dispositivos de primeiro cone em uma direção paralela à linha central.
Um aspecto adicional da invenção provê um tambor de correia conforme acima descrito, provido, adicionalmente, de dispositivos de segundo movimento para mover os membros de sustentação de uma posição que está radialmente retraída com relação à linha central para pelo menos uma posição que está radialmente estendida com relação à linha central. Portanto, o diâmetro do pneu a ser fabricado pode simplesmente ser adaptado para usar os mesmos, formando o tambor e os mesmos membros de sustentação.
Os membros de sustentação podem ser móveis por meio de dispositivos de segundo movimento entre ambas as posições em uma condição na qual, considerado um plano em corte transversal contendo a linha central, as superfícies de sustentação estão situadas paralelas à linha central. O ajuste dos membros de sustentação pode ser aqui facilitado pelos dispositivos de segunda parada para limitar um movimento para fora de uma união radial dos membros de sustentação, bem como pelos dispositivos de segundo ajuste para ajustar os dispositivos de segunda parada.
Do mesmo modo que os dispositivos de primeiro movimento, os dispositivos de segundo movimento podem compreender dispositivos de terceiro cone e dispositivos de quarto cone, em que os dispositivos de terceiro cone estão situados radialmente nos dispositivos de quarto cone e são móveis com um componente direcionador em uma direção paralela à linha central a fim de deslocar radialmente os dispositivos de quarto cone, nos quais os membros de sustentação estão radialmente móveis pelos dispositivos de quarto cone. Os dispositivos de terceiro cone podem ser móveis de acordo com uma direção paralela à linha central. Os dispositivos de segunda parada podem ser ativos na limitação do movimento dos dispositivos de segundo cone em uma direção paralela à linha central.
Em uma modalidade combinada do tambor de correia de acordo com a invenção, os dispositivos de terceiro cone são móveis pelos dispositivos de segundo cone. Os dispositivos de segundo ajuste podem ser ativos no ajuste da distância entre os dispositivos de segundo e de terceiro cones, considerado em uma direção paralela à linha central.
De acordo com um aspecto adicional a invenção provê um tambor de correia, especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similares em um conjunto periférico, no qual o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação dotados de uma superfície de sustentação rígida especificamente substancialmente fechada para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em que considerado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação são móveis pelos dispositivos de primeiro movimento entre uma primeira posição, na qual uma superfície de sustentação é formada que está paralela à linha central pelo menos uma segunda posição, na qual é formada uma superfície de sustentação substancialmente convexa.
De acordo com um aspecto adicional a invenção provê um tambor de correia, especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de filamento ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similares em um conjunto periférico, no qual o tambor é giratório em torno de uma linha central, compreendendo um grupo de membros de sustentação dotados de uma superfície de sustentação rígida para o componente do pneu e situada na periferia do tambor, em que considerado em um plano em corte transversal contendo a linha central, os membros de sustentação são móveis por dispositivos de movimento entre uma primeira posição, na qual é formada uma superfície de sustentação que está paralela à linha central e está situada em uma primeira distância radial da linha central e pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação é formada que está paralela à linha central e está situada em uma segunda distância radial que é maior do que a primeira distância radial da linha central, na qual os dispositivos de movimento compreendem dispositivos de primeiro cone e dispositivos de segundo cone, nos quais os dispositivos de primeiro cone estão situados radialmente nos dispositivos de segundo cone e são móveis com um componente direcionador em uma direção paralela à linha centra! a fim de deslocar radialmente os dispositivos de segundo cone, nos quais os membros de sustentação estão conectados aos dispositivos de segundo cone para movimento por esse meio. Dessa maneira, o tambor de correia pode fácil e confiavelmente ser ajustado com relação ao diâmetro.
Os dispositivos de primeiro cone preferivelmente são móveis de acordo com uma direção paralela à linha central.
Preferivelmente, o tambor de correia é provido de dispositivos de primeira parada para limitar um movimento radial para fora dos membros de sustentação, bem como de dispositivos de primeiro ajuste para ajustar os dispositivos de primeira parada, pelos quais os dispositivos de primeira parada são ativos na limitação do movimento dos dispositivos de primeiro cone em uma direção paralela à linha central.
Os aspectos e as normas descritas e/ou ilustradas no pedido podem, quando possível, também ser aplicadas independentes umas das outras. Os aspectos individuais, tais como o movimento da superfície de sustentação e o projeto da superfície de sustentação e o posicionamento do cone, e outros aspectos podem ser objetos de pedidos divididos relacionados aos mesmos. A invenção será elucidada com base em um grupo de modalidades exemplificativas ilustradas nos desenhos em anexo, nos quais: A figura 1 ilustra uma parte transversal esquemática, de uma metade de uma modalidade exemplificativa de um tambor de acordo com a invenção, na posição inicial;
Figura 1A ilustra uma parte transversal de acordo com a seta IA-IA do tambor da figura 1 ; A figura 2 ilustra o tambor da figura 1, em posição expandida; A figura 3 ilustra o tambor da figura 2, em uma posição em forma convexa; A figura 4 ilustra uma modalidade exemplificativa alternativa de um tambor de acordo com a invenção, em uma seção transversal comparável àquela da figura 1, contudo, sem a possibilidade de moldar;
As figuras 5A-C ilustram uma vista superior, vista de extremida- de e vista lateral, respectivamente, de uma modalidade exemplificativa de membros de sustentação para um tambor de acordo com a invenção;
As figuras 6 e 7 ilustram vistas esquemáticas de duas possíveis modalidades de membros de sustentação em um tambor de acordo com a invenção. O tambor 1, parcíalmente ilustrado na figura 1, é dotado de uma linha central S e é dotado de uma série periférica de membros de sustentação 2 e de paredes de extremidade 3a, 3b. No centro do tambor 1, coaxial-mente em torno da linha central S, um cone periférico 4 formado como um corpo está acomodado de modo a ser deslizante em uma direção paralela à linha central S, em que o cone 4 está provido com membros de cone 4a, 4b que também são periféricos. Os membros de cone 4a, 4b são dotados de respectivas superfícies de cone 20a, 20b que formam as superfícies de cone periféricas. As ditas superfícies de cone podem formar facetas, que significa que as mesmas são construídas de uma série de partes lisas.
Radialmente fora dos cones 4, estão dispostos os membros de pressão 5, por exemplo 24, provido de membros de cone 5a, 5b que se estendem radialmente para dentro providos de superfícies de cone 21a, 21b, que estão orientadas radialmente inclinadas para dentro, e que cooperam com as superfícies de cone 20a, 20b. Na superfície radial externa dos membros de pressão 5 as cavidades 25a, 25b estão dispostas, nas quais as tiras de contração periférica 26a, 26b foram acomodadas.
Nas extremidades axiais os membros de pressão 5 são guiados de modo a estar radialmente deslizantes nos guias 24a, 24b em paredes de extremidade 3a, 3b.
Na parte externa radial dos membros de pressão 5 os membros de sustentação 2 estão sustentados, os quais definem uma superfície, a superfície de sustentação substancialmente fechada T. Conforme também pode ser visto nas figuras 5a-C os membros de sustentação 2 formam placas, nesse exemplo 24, em número idêntico aos membros de pressão 5. Nesse exemplo os membros de sustentação 2 são dotados de três partes, a saber uma (em ambas as direções principais planas) parte central rígida 7 e (em ambas as direções principais planas) partes laterais rígidas 8a, 8b. No local dos pinos de articulação 9a, 9b a parte central 7 está articulada com as partes laterais 8a, 8b. No local das articulações 10a, 10b as partes laterais 8a, 8b estão articuladas com o membro de pressão 5, nesse caso próximo às extremidades axiais, ver também as figuras 5A-C.
Adicionalmente, pode ser visto na figura 1 que uma haste 35 se projeta em direção axial a partir do membro de cone 4b, cuja haste em uma extremidade está provida de uma parada 37. A dita parada pode limitar a parada permanente 38, que está fixada em uma parede de extremidade 3a. A localização da parada 37 ao longo da haste 35 pode ser ajustada usando dispositivos que não são estão ilustrados mais adiante, a fim de ajustar a liberdade de movimento na direção A do membro de cone 4. A figura 1 ilustra adicionalmente um cilindro pneumático 51 que por meio da linha 50 está conectado a uma fonte de ar comprimido que não está ilustrada mais adiante. Os mesmos asseguram o direcionamento do membro de cone 4 na direção A, paralela à linha central S.
Um espaço 4c é deixado aberto entre os membros de cone 4a, 4b nos quais um aro de cone periférico 11, formando uma unidade, está disposto de modo a ser deslizante na direção axial (S) acima da superfície externa radial 60 do cone 4. O aro de cone 11 é provido de uma superfície de cone 22, que pode também ser provida de facetas, nesse caso também 24. Uma parte de pressão 12 com uma superfície inclinada 23 da mesma sustenta na superfície de cone 22. Na direção radial um pino 27 se estende a partir da parte de pressão 12, cujo pino na localização 29 está fixado na parte de pressão 12 e na localização de 30, em duas direções que estão perpendiculares uma a outra, é girado fixamente ou firmemente (formando um ângulo firme) fixado na parte central 7. O pino 27 se estende através de uma passagem radial 39 no membro de pressão 5. Uma mola de compressão 28 está colocada em torno do pino 27, e por um lado repousa contra uma superfície radial interna no membro de pressão 5, por exemplo, na parte inferior de uma cavidade 28a formada no mesmo, e por outro lado contra uma superfície radial externa da parte de pressão 12.
Na direção axial para esquerda uma haste 31 se estende a partir do aro de cone 11, na extremidade da dita haste uma parada 33 está fixada. Para a parada 33 uma parada permanente 34 está fixada na parede de extremidade 3a. A localização da parada 33 ao longo da haste 31 pode ser ajustada usando dispositivos que não estão ilustrados mais adiante, a fim de ajustar a liberdade de movimento na direção C (figura 3) do membro de cone 4.
Para o movimento na direção C (figura 3) do aro de cone 11 é feito uso de um cilindro pneumático 53, o qual por meio da linha 52 está conectado a uma fonte de ar comprimido.
Observa-se que ao invés dos ditos cilindros pneumáticos podem ser utilizados outros dispositivos de movimento, tais como cilindros hidráulicos ou acionamentos de hastes.
Nas figuras 5A-C está ilustrado um exemplo de membros de sustentação 2, nos quais uma parte central 7 é provida de uma borda de ondulação dotada de dedos de projeção 43a, b. As seções laterais 8a, b nas bordas adjacentes são providas de ressaltos em forma de dedo 42a, 42b, que interligam toda a volta com os dedos 43a, 43b, formando uma superfície de sustentação T substancialmente fechada, na posição inicial.
Nas outras extremidades por meio de pinos 10a, 10b as partes laterais 8a, 8b estão fixadas articuladamente nos prendedores 44a, 44b, que estão fixados no membro de pressão 5.
Conforme ilustrado na figura 5C os pinos de articulação 9a, 9b com os quais a parte central 7 está articulada nas partes laterais 8a, 8b, estão acomodadas de modo a deslizar livremente (transversal à direção do pino) em furos longitudinais 41a, 41b. Como resultado é provido espaço para um aumento da extensão definida pelas partes 7, 8a, 8b quando os membros de sustentação 2 estão na posição ilustrada na figura 3. A interligação de dedo 42a,b-43a,b impede a criação de uma interrupção transversal na superfície de sustentação. Observa-se que ao invés de pinos de articulação uma conexão giratória com opção de deslizamento pode também ser realizada de outras maneiras, por exemplo, usando uma ranhura e uma conexão de língua, em que a língua se projeta a tal ponto na ranhura que também na posição expandida permanece se estendendo na ranhura.
Na posição inicial do tambor 1 ilustrado na figura 1, os membros de sustentação estão colocados com a superfície de sustentação no plano T. Na dita posição inicial estão dispostas camadas de correia, opcionalmente com consecutivas lonas de reforço orientadas transversas.
Se for requerido membros de sustentação com diâmetro maior, com relação ao diâmetro do pneu a ser fabricado, o cilindro de ar 51 é ativado via a linha de ar comprimido 50, a fim de mover o cone 4 na direção A. Pela cooperação das superfícies 20a, b e 21a, b cada membro de pressão 5 será impelido na direção B radialmente para fora. O membro de pressão 5 será então guiado nos guias 24a, b. O dito movimento radialmente para fora é compensado pelas tiras de contração 26a, b. A distância radial entre a superfície T e a linha central S é aqui aumentada, até que a posição final ilustrada na figura 2 seja alcançada. A parada 32 então limitou a parada 38. Pelo ajuste da mesma a distância desejada S-T pode ser ajustada conforme desejado.
Durante o movimento do cone 4 na direção A, o aro de cone 11, quando considerado axialmente, foi capaz de permanecer em seu lugar. Os membros de sustentação 2 com sua superfície de sustentação estão então retas axialmente imóveis na superfície T.
Subseqüentemente, na posição ilustrada na figura 1, ou ilustrada na figura 2, uma denominada lona de pneu é enrolada nas camadas de correia que já foram dispostas, por meio de uma tira de borracha provida de lonas com reforço de náilon ou cabos de reforço. Antes do início dessa etapa, é colocado ar comprimido na linha 52, para operar o cilindro pneumático 53, a fim de mover o aro de cone 11 na direção C (figura 3). Pela cooperação das superfícies 22 e 23 a parte de pressão 12 se moverá radialmente para fora na direção D e dessa maneira o pino 27 e dessa maneira a parte central 7, que devido à conexão rígida 30 com o pino 27 permanecerá paralela à linha central S com suas superfícies de sustentação U. Por ser considerado radialmente o membro de pressão 5 permanece em seu lugar, e co- mo resultado do mesmo modo as articulações 10a, 10b, as partes laterais 8a, 8b irão inclinar na direção F. Os pinos de articulação 9a, 9b aqui se movem nos furos longitudinais 41a, b. O movimento na direção D para quando a parada 33 limita a parada 34. Pelo ajuste da parada 33 ao longo da haste 31 o grau de expansão na direção D pode ser ajustado, e assim a forma convexa, nesse caso forma convexa torcida, pode ser ajustada. No caso da figura 3 a mesma então considera o ângulo entre as superfícies inclinadas V e a superfície U, a última superfície estando paralela à linha central S. A posição da parte central 7 pode aqui permanecer positivamente controlada nas posições selecionadas.
Na figura 6 está ilustrada uma opção alternativa, em que os pinos de dobradiça 10a, 10b estão acomodados em furos longitudinais 56a, 56b em partes (que não estão ilustradas) 44a, 44b. Os furos longitudinais 41a, b no local dos pinos de dobradiça 9a, 9b podem então ser dispensados.
Na figura 7 está ilustrada uma alternativa adicional, em que os pinos de dobradiça 10a, 10b foram substituídos por pinos de dobradiça 10c, 10d que estão situados mais distante das extremidades axiais das partes laterais 8a, b. Caso seja desejado, pinos de dobradiça 9a, 9b quanto ou os pinos de dobradiça 10c, 10d podem ser acomodados nos furos longitudinais.
Na condição convexa dos membros de sustentação 2, conforme anteriormente mencionado, a tira para a lona de pneu é enrolada. Após isso ter sido feito, as camadas de filamento podem ser aplicadas a fim de completar o acondícionamento, antes desse acondicionamento ser transferido para outro tambor, por exemplo, um tambor de formatação/virado para cima.
Na figura 4 está ilustrado um tambor de acordo com a invenção, em que é feito apenas uso de expansão radial na direção B do membro de pressão 105, a fim de levar os membros de sustentação 102 com a superfície de sustentação T em uma distância radial maior a partir da linha central S, Partes comparáveis são dotadas de referências numéricas comparáveis, aumentadas de 100.
Quando um acondicionamento está pronto o ar comprimido nas linhas 50 ou 52 pode ser liberado para facilitar a retirada do acondiciona- mento do tambor 1, após o que sob a influencia das tiras de contração 26a, b 126a, b e da mola de compressão 28 há um movimento de retorno das várias partes, até a posição inicial da figura 1.

Claims (19)

1. Tambor de correia, especificamente para moldar uma camada de correia e/ou uma camada de banda de rodagem ou outro componente de pneu provido de partes de metal e similar em um conjunto periférico, no qual o tambor (1) é giratório em torno de uma linha central (S) e compreende um grupo de membros de sustentação (2) dotados de uma superfície de sustentação rígida (T) para o componente do pneu e situada na periferia do tambor (1) , sendo que, tomando por base um plano em corte transversal contendo a linha central (S), os membros de sustentação (2) compreendem partes de sustentação centrais (7) e partes de sustentação laterais (8a, 8b) móveis conectadas às mesmas; as partes centrais (7) dos membros de sustentação (2) são móveis por primeiros dispositivos de movimento entre uma primeira posição, na qual o respectivo membro de sustentação (2) forma uma superfície de sustentação que está paralela à linha central (S), e pelo menos uma segunda posição, na qual uma superfície de sustentação substancialmente convexa (V) é formada pelo respectivo membro de sustentação (2); e os primeiros dispositivos de movimento estão conectados às partes de sustentação centrais (7) a fim de pelo menos mantê-las paralelas à linha central (S) na pelo menos uma segunda posição; caracterizado pelo fato de que os primeiros dispositivos de movimento compreendem primeiros dispositivos de cone (4a, 4b) e segundos dispositivos de cone (5a, 5b), sendo que os primeiros dispositivos de cone (4a, 4b) estão situados radialmente dentro dos segundos dispositivos de cone (5a, 5b) e são móveis com um componente direcionador em uma direção paralela à linha central (S) a fim de deslocar radialmente os segundos dispositivos de cone (5a, 5b), os membros de sustentação (2) estão conectados aos segundos dispositivos de cone (5a, 5b) para movimentação por meio destes e os primeiros meios de cone (4a, 4b) são preferencialmente móveis de acordo com uma direção paralela à linha central (S).
2. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda dispositivos de orientação para manter a parte de sustentação central (7) paralela à linha central (S) durante todo tempo.
3. Tambor de correia de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação centrais (7) estão fixamen-teconectados aos primeiros dispositivos de cone (4a, 4b) para movimentação por meio destes e os primeiros meios de cone são preferencial mente móveis de acordo com uma direção paralela à linha central (S).
4. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que os membros de sustentação (2) são móveis para, e especificamente são ajustáveis em várias segundas posições selecionadas dotadas de diferente convexidade.
5. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-4, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação centrais (7) estão conectadas às respectivas partes de sustentação laterais (8a, 8b) para sujeitá-las a um movimento giratório durante o movimento entre a primeira posição e a pelo menos uma segunda posição.
6. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-5, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação centrais (7) e laterais (8a, 8b) estão conectadas, umas nas outras, de modo a serem giradas em torno de um eixo geométrico tangencial ao tambor (1).
7. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação laterais (8a, 8b) são conectadas, de modo móvel e giratório, ao restante do tambor (1), novamente consideradas em um plano de seção longitudinal do tambor (1).
8. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o tambor(1) é dotado de um plano de simetria perpendicular à linha central (S) e os membros de sustentação (2), na segunda posição, formam uma superfície de sustentação que é simétrica com relação ao plano de simetria e, na parte de sustentação central (7), está situada mais afastada da linha central (S) do que as partes laterais adjacentes (8a, 8b).
9. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes laterais (8a, 8b) formam superfícies de sustentação retas e estão conectadas rotativamente ao restante do tambor (1) em torno de pontos de rotação que, em uma direção paralela à linha central (S), estão espaçadas do plano de simetria.
10. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os pontos de rotação entre as partes de sustentação (7, 8a, 8b), uma para outra e/ou entre as partes de sustentação 7, 8a, 8b) e o restante do tambor (1) - considerado em uma direção paralela à linha central - são ajustáveis.
11. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação (7, 8a, 8b) na localização da conexão mútua são móveis com relação uma à outra em uma direção paralela à linha central (S), tal como por meio de um encaixe e junta de espiga, especificamente por meio de um furo chan-frado.
12. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes de sustentação (7, 8a, 8b) se engatam, umas nas outras, consideradas em uma direção paralela à linha central (S).
13. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de ser provido de primeiros dispositivos de parada (32, 33, 34, 37, 38) para limitar um movimento radial para fora dos membros de sustentação (2) para a segunda posição, bem como de primeiros dispositivos de ajuste para ajustar os primeiros dispositivos de parada (32, 33, 34, 37, 38).
14. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os primeiros dispositivos de parada (32, 33, 34, 37, 38) atuam para limitar o movimento dos primeiros dispositivos de cone (4a, 4b) em uma direção paralela à linha central (S).
15. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de compreender ainda se- gundos dispositivos de movimento para mover os membros de sustentação (2) de uma posição que está radialmente retraída com relação à linha central (S) para pelo menos uma posição que está radialmente estendida com relação à linha central (S), sendo que, preferencialmente, os membros de sustentação (2) são móveis por meio dos segundos dispositivos de movimento entre ambas as posições em uma condição na qual as superfícies de sustentação, consideradas em um plano de corte transversal contendo a linha central (S), estão situados paralelos à linha central (S) e preferencialmente o tambor de correia (1)é provido de segundos dispositivos de parada para limitar um movimento conjunto radialmente para fora dos membros de sustentação (2) e ainda segundos dispositivos de ajuste para ajustar os segundos dispositivos de parada.
16. Tambor de correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os segundos dispositivos de movimento compreendem terceiros dispositivos de cone (11) e quartos dispositivos de cone (12), sendo que os terceiros dispositivos de cone (11) são situados radialmente dentro dos quartos dispositivos de cone(12) e são móveis com um componente direcional numa direção paralela à linha central (S) a fim de deslocar radialmente os quartos dispositivos de cone (12) , e os terceiros dispositivos de cone (11) são preferencialmente móveis de acordo com uma direção paralela à linha central (S).
17. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que os segundos dispositivos de parada atuam para limitar o movimento dos segundos dispositivos de cone (5a, 5b) em uma direção paralela à linha central (S).
18. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que os terceiros dispositivos de cone (11) são móveis por meio dos segundos dispositivos de cone (5a, 5b).
19. Tambor de correia, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que os segundos dispositivos de ajuste são ativos no ajuste da distância entre os segundos e terceiros dispositivos de cones (5a, 5b; 11), considerada em uma direção paralela à linha central (S).
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