BRPI0502542B1 - Prensa de passe estendido para a indústria de couro - Google Patents

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BRPI0502542B1
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Albany Int Corp
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Description

DISPOSITIVO DE PRENSA PARA USO NA INDÚSTRIA DE COURO QUE
TEM UM PASSE ESTENDIDO PARA DESUMIDIFICAÇÃO DE PELES
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Invenção A presente invenção se refere às técnicas de curtimento de couro. Mais especificamente, a presente invenção se refere a uma prensa de passe longo para a secagem de peles de couro curtidas.
Descrição do Estado da Técnica 0 curtimento de couro é o processo de conversão de couros crus ou peles em couro. Os couros e as peles têm a capacidade de absorção de ácido tânico ou outros produtos químicos que impede a sua deterioração. A Figura 1 é um fluxograma geral do processo de curtimento e acabamento de couro. Os couros crus são "curados", um processo o qual envolve salgamento e/ou secagem da pele uma vez que ela tenha sido estripada do animal.
As primeiras etapas, comumente referidas como as operações de "abatedouro" 10, preparam as peles para curtimento 20. As peles curadas são aparadas e embebidas para a remoção de sal e outros sais, e para restauração da umidade perdida durante a cura. As peles então são lavadas para a remoção de tecido em excesso e impressão de uma espessura uniforme. O pêlo é removido das peles por embebição em uma mistura de cal / água para soltura dos pêlos e, então, remoção mecânica dos pêlos soltos.
Estas peles preparadas agora estão prontas para as operações de curtimento 20. O curtimento pode ser realizado usando-se sais de cromo trivalentes ou taninos vegetais extraídos de pés de árvore específicos. O couro curtido com cromo é mais macio, mais maleável e mais rápido de se produzir do que o couro curtido vegetal. O curtimento com cromo é realizado usando-se um processo de um banho, que é baseado na reação entre a pele e o sal de cromo.
Seguindo-se ao curtimento com cromo, o couro curtido é torcido (ou posta em "sammier") para se secar o couro. Este processo de remoção do excesso de água de uma pele é conhecido como desumidificação. Os licores de curtimento e os banhos de água usados nas peles no processo de curtimento saturam a pele com umidade. O processo de torcedura reduz este teor de água para cerca de 55% e pode ser obtido por uma variedade de máquinas. As máquinas de torcedura tipicamente consistem em dois rolos grandes, os quais espremem a umidade em excesso da pele. Outras máquinas comuns usam uma grande calandra com rolos cobertos de feltro para se prensar a pele.
Após a torcedura, o processo de curtimento pode ser repetido e/ou corantes podem ser aplicados. A pele curtida então é oleada (isto é, recebe um licor de gordura) para a substituição de óleos naturais perdidos durante o processo de curtimento. 0 couro é seco de novo, para um teor de umidade de 10 a 20%, por um de vários métodos (secagem ao ar, secagem em uma unidade de alternância ou empastamento, secagem a vácuo, ou secagem com alta freqüência) e está pronto para o acabamento.
Os processos de acabamento 30 incluem condicionamento, esticamento, laminação a seco, acamurçamento, acabamento com aspersão, e chapeamento. Os couros podem ser acabados de uma variedade de formas, incluindo: acamurçamento para a produção de um acabamento de camurça; laqueação para a produção de um acabamento de couro envernizado brilhoso; e enceramento, uso de goma laca ou tratamento com pigmentos, corantes e resinas para a obtenção de um acabamento colorido liso.
Como mencionado, a indústria de couro usa grandes prensas para a torcedura do excesso de água das peles, após a operação de curtimento estar concluída. Estas máquinas tipicamente usam grandes rolos de espremer cobertos com borracha justapostos em grande proximidade um ao outro.
Duas cintas de feltro passam entre os rolos de espremer com uma pele úmida intercalada entre elas. A Figura 2 é um diagrama de seção transversal lateral de uma prensa de couro convencional que tem um rolo de topo de centro 200 em contato com dois pontos de pressão curtos 240 (ou passes) com dois rolos inferiores 210. 0 rolo de topo e os rolos de fundo estão contidos nas cintas de feltro rotativas 220 e 230, respectivamente. As peles são alimentadas entre os rolos pelas cintas de feltro, e a água em excesso é espremida para fora nos passes.
Quanto mais rolos estiverem em uma prensa, mais passes de prensa são formados e mais eficiente é a prensa na remoção de água das peles. Por exemplo, um rolo sobre dois rolos produz dois passes de prensa (como mostrado na Figura 2) , ao passo que dois rolos sobre três rolos produzem quatro passes de prensa. Um outro aspecto da desumidificação da pele é a largura do passe. Quanto maior o diâmetro do rolo, mais largo o passe. A dureza da cobertura de rolo também tem um papel na largura de passe.
Quanto mais macia a cobertura, mais largo o passe. Assim, um tamanho de máquina é uma função do número de rolos, do tamanho dos rolos e do material de cobertura de rolo.
Entretanto, mais rolos tipicamente significam uma máquina de custo mais alto.
Independentemente do número de rolos, a prensa de couro deve controlar precisamente a pressão aplicada às peles. Pressão demais em uma pele saturada pode romper o lado de pêlo removido (ornado) já que se pretende que a água saia da pele apenas em uma direção, a qual é o lado próximo da carne.
Ainda, o processo de desumidificação depende da eficiência das cintas no transporte da água expelida para longe da pele. Assim, as cintas de feltro devem ser capazes de lidar com a quantidade de água sendo pressionada da pele de couro durante o processo de torcedura.
Portanto, existe uma necessidade de um dispositivo de torcedura / prensa para a desumidificação de peles na indústria de couro, que seja compacto e efetivo em termos de custos, embora tenha uma alta eficiência de desumidificação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção é um dispositivo para a desumidificação de peles curtidas na indústria de couro. 0 dispositivo provê uma solução para o problema de se expelir água de forma eficiente da pele de couro durante o processo de torcedura.
Uma modalidade preferida da presente invenção é um dispositivo de prensa para uso na indústria de couro, que tem um passe estendido (longo) para a desumidificação de peles. 0 dispositivo tem um rolo de prensa que tem uma superfície cilíndrica lisa e uma sapata de pressão, que tem uma superfície côncava cilíndrica cujo raio de curvatura é substancialmente similar àquele do rolo de prensa. A sapata de pressão está em grande proximidade física com o rolo de prensa, desse modo formando um passe estendido entre o rolo de prensa e a sapata de pressão. Um meio hidráulico é operativamente afixado à sapata de pressão para ajustar a distância entre o rolo de prensa e a sapata de pressão, desse modo controlando a pressão no passe estendido. Uma cinta de prensa envolve e desliza sobre a sapata de pressão em um filme de lubrificação de óleo. A cinta de prensa é impermeável ao óleo e tem ranhuras ou outros vazios superficiais em sua superfície externa. Uma primeira cinta de feltro envolve e gira em torno do rolo de prensa. Uma segunda cinta de feltro envolve a cinta de prensa de sapata e gira em torno da sapata de pressão. A cinta de prensa de sapata impede a segunda cinta de feltro de deslizar diretamente contra a sapata de pressão. Peles úmidas são colocadas entre as primeira e segunda cintas de feltro e transportadas através do passe estendido. 0 passe estendido pressiona a água das peles através das cintas de feltro; e, mais especificamente, através da segunda cinta de feltro, onde a água é canalizada para longe através das ranhuras na cinta de prensa de sapata impermeável.
Outros aspectos desta modalidade incluem que o passe estendido pode ser pelo menos cinco vezes mais longo na direção de máquina do que um passe de prensa convencional formado entre dois rolos de prensa. O passe estendido atua para aumentar o tempo de permanência da pele no passe de prensa, enquanto se mantém um nível de pressão desejado.
Desta maneira, o passe estendido aumenta a eficiência de desumidificação das peles em relação a um passe de prensa convencional. As ranhuras na superfície externa da cinta de prensa preferencialmente correm na direção de máquina, mas também podem correr na direção transversal de máquina, de modo a se prover drenagem suficiente para canalização da água pressionada das peles. As primeira e segunda cintas de feltro podem ser tecidas sem fim, ou panos tecidos e costurados.
Uma outra modalidade da presente invenção é uma cinta de prensa de sapata para uso em uma prensa de passe estendido para a desumidificação de peles na indústria de couro. A cinta de prensa de sapata é caracterizada por ranhuras na direção de máquina em uma superfície externa da cinta de prensa, desse modo se provendo drenagem para a canalização da água pressionada das peles. As ranhuras na direção transversal de máquina também podem estar presentes. A cinta de prensa de sapata é impermeável a óleo e envolve e desliza sobre uma sapata de pressão na prensa de passe estendido em um filme de lubrificação de óleo. A sapata de pressão evita que uma cinta de feltro de envolvimento na prensa de passe estendido deslize diretamente contra a sapata de pressão.
Outros aspectos desta modalidade incluem que a cinta de prensa de sapata tipicamente tem uma estrutura de suporte de base geralmente assumindo a forma de um laço sem fim que tem uma superfície interna, uma superfície externa e tendo uma espessura definida. A estrutura de suporte de base é formada a partir de uma pluralidade de elementos revestidos com um material de resina polimérica. Esta estrutura de suporte de base pode ser um pano de base tecido impregnado com uma resina polimérica sintética. A estrutura de suporte de base deve ser estável e resistente à distensão na direção de máquina e na direção transversal de máquina. A resina polimérica sintética também deve ser de um material elastomérico tendo uma dureza suficiente para a manutenção da integridade da ranhura e flexível o bastante para resistir a uma fissuração. A cinta de prensa de sapata tipicamente tem um comprimento de 3 a 6 metros e uma largura como requerida pela prensa de desumidificação em si. A superfície interna da cinta de prensa de sapata preferencialmente é uma superfície lisa impermeável para deslizar prontamente sobre a sapata de pressão lubrificada e para evitar que qualquer óleo de lubrificação penetre na cinta e contamine as peles sendo prensadas. A presente invenção será descrita, agora, em detalhes mais completos com referência freqüente sendo feita às figuras de desenho, as quais são identificadas abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para uma compreensão mais completa da invenção, é feita uma referência à descrição a seguir e aos desenhos em anexo, nos quais: a Figura 1 é um fluxograma do processo de curtimento de couro; a Figura 2 é um diagrama em seção transversal lateral de uma prensa de couro convencional que tem dois pontos de pressão curtos; a Figura 3 é um diagrama em seção transversal lateral de uma sapata de pressão com cinta tendo uma zona de pressão estendida; e a Figura 4 é uma vista em perspectiva em detalhe em seção transversal de uma cinta de prensa de sapata com ranhura para uso na prensa de sapata com cinta mostrada na Figura 3.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Uma modalidade preferida da presente invenção é uma prensa de passe estendido que eficientemente remove água das peles curtidas durante a operação de torcedura / uso de sammier. 0 conceito de uma prensa de passe estendido ou sapata de pressão tem sido conhecido na indústria de papel desde o início dos anos 80. A prensa de sapata substitui o conceito de rolos opostos duplos convencional. No lugar de um dos rolos, uma sapata de aço curva é posicionada, que combina substancialmente com o raio de um rolo oposto.
Sobre a superfície de sapata sobe uma cinta sem fim revestida com um composto elastomérico. Um filme de óleo fino lubrifica a interface de sapata / cinta. Este conceito é comumente referido como um "mancai de fluido". Uma pressão entre a sapata de aço e o rolo é criada por um sistema hidráulico que exerce uma força na sapata de aço. O rolo oposto está em uma posição fixa.
Na indústria de papel, o papel é formado por um depósito de uma suspensão de fibra sobre um pano de formação em movimento. O papel passa através de passes de prensa suportados por um pano de prensa ou, como é freqüentemente o caso, entre dois desses panos de prensa.
Nos passes de prensa, o papel é submetido a forças compressivas as quais espremem a água dali, e as quais aderem as fibras umas às outras. A água é aceita pelo pano ou pelos panos de prensa e, de modo ideal, não retorna para a folha de papel.
Nos últimos anos, a indústria de papel descobriu que prensas de passe longo (ou passe estendido) são vantajosas em relação ao uso de passes formados por pares de rolos de prensa adjacentes. Isso é porque quanto mais longo o tempo em que uma folha de papel pode ser submetida à pressão no passe, mais água pode ser removida dali e, conseqüentemente, menos água permanecerá atrás na folha para remoção através de evaporação na seção de secador. A largura do passe criado entre o rolo e uma sapata de aço é de 5 a 10 vezes o comprimento de um passe de rolo padrão. A indústria de papel descobriu que este tipo de prensa de passe estendido aumenta a eficiência de desumidificação em de 20% a 30% em relação a prensas de dois rolos convencionais, dependendo do grau do papel. A presente invenção aplica este conceito de prensa de sapata a uma prensa de couro, para aumento da eficiência de desumidificação das peles de couro após o curtimento. A diferença entre o processo de confecção de papel e o processo de prensagem de couro está na distribuição de pressão e na quantidade de água a ser removida. Com uma pele de couro, a quantidade de água a ser removida é de 50 vezes aquela removida de uma folha de papel. O presente dispositivo, após o curtimento, espreme a água das peles de couro entre cintas de feltro em uma prensa de sapata de cinta. A prensa de sapata tem uma sapata de aço cuja superfície combina com o raio de um rolo de pressão oposto. Está se movendo através da sapata uma cinta sem fim lubrificada com um filme fino de óleo na superfície dianteira e sapata de aço. As superfícies de cinta são impermeáveis a óleo e água. Entre a cinta e o rolo de pressão correspondente passam duas cintas de feltro sem fim, as quais são os meios de transporte das peles de couro. A pressão do rolo contra a sapata é transmitida através das cintas de feltro e provê o meio para a remoção de água das peles, após o processo de curtimento. A sapata da presente prensa de couro é projetada para prover pressão para a pele de uma maneira controlada.
Pressão demais em uma pele saturada pode romper o lado de pêlo removido (ornado) já que se pretende que a água saia da pele apenas em uma direção. O contorno da sapata de aço é projetado para criar esta rampa de pressão controlada. A Figura 3 é um diagrama em seção transversal lateral de uma prensa de sapata com cinta que tem uma zona de pressão estendida de acordo com a presente invenção. O passe de prensa estendido 270 é definido por um rolo de prensa cilíndrico liso 200 e uma sapata de pressão arqueada 260. A sapata de pressão arqueada 260 tem uma superfície côncava de modo cilíndrico que tem um raio de curvatura próximo daquele do rolo de prensa cilíndrico 200. 0 rolo de prensa cilíndrico liso 200 pode ser um rolo de coroa controlado combinado com a sapata de pressão arqueada 2 60 para a obtenção de um perfil de passe transversal de máquina nivelado. A distância entre o rolo de prensa cilíndrico 200 e a sapata de pressão arqueada 260 pode ser ajustada por meios hidráulicos operativamente afixados à sapata de pressão arqueada para o controle do carregamento do passe. Quando o rolo e a sapata são colocados em grande proximidade física um com o outro, o passe estendido é formado, o qual pode ser de cinco a dez vezes mais longo na direção de máquina do que um formado entre dois rolos de prensa. Este passe pode ser de até aproximadamente 500 mm de comprimento. Isto aumenta o assim denominado tempo de permanência da pele no passe, enquanto mantém um nível adequado de pressão por centímetro quadrado de força de pressão. O resultado desta tecnologia de passe estendido é um aumento dramático na desumidificação da pele no passe estendido, quando comparado com passes de prensa convencionais. A cinta de prensa de sapata 250 se estende em um laço fechado através do passe estendido 270 que separa o rolo de prensa cilíndrico 200 da sapata de pressão arqueada 260.
Uma pele curtida úmida passa entre a cinta de feltro de topo 22 0 e a cinta de feltro de fundo 230 através do alimentador de piso de empurrar. A cinta de prensa de sapata 250 também se move através do passe de prensa 270 e impede a cinta de feltro de fundo 230 de deslizar diretamente contra a sapata de pressão 260, deslizando sobre ela em um filme de lubrificação de óleo. Assim sendo, a cinta de prensa de sapata 250 deve ser impermeável a óleo, de modo que a cinta de feltro de fundo 230 e a pele não sejam contaminadas desse modo.
Uma prensa de passe longo do tipo de sapata requer uma cinta especial, tal como aquela ensinada nas Patentes U.S. N° 5.238.537 e 6.174.825 comumente cedidas de Dutt, as quais são dirigidas ao uso na indústria de confecção de papel. Esta cinta é projetada para proteger o pano de prensa suportando, transportando e desumidificando a folha de papel do desgaste acelerado que resultaria de um contato direto deslizante sobre a sapata de pressão estacionária.
Uma cinta como essa deve ser provida com uma superfície impermeável lisa que corra ou deslize sobre a sapata estacionária em um filme de lubrificação de óleo. A cinta se move através do passe aproximadamente à mesma velocidade que o pano de prensa, desse modo submetendo o pano de prensa a quantidades mínimas de atrito contra a superfície da cinta.
As cintas da variedade mostrada na Patente U.S. N° 6.174.825 são feitas pela impregnação de um substrato de base, o qual toma a forma de um laço sem fim, com uma resina polimérica sintética. Preferencialmente, a resina forma um revestimento de alguma espessura predeterminada pelo menos uma superfície interna da cinta, de modo que os fios a partir dos quais o pano de base é tecido possam ser protegidos de um contato direto com o componente de sapata de pressão arqueada da prensa de passe longo. É especificamente este revestimento o qual deve ter uma superfície lisa impermeável para deslizar prontamente sobre a sapata lubrificada e para impedir qualquer óleo de lubrificação de penetrar na estrutura da cinta para contaminar o pano de prensa, ou o material sendo prensado. O revestimento também deve estar presente no outro lado da cinta, de modo que vazios - tais como ranhuras - que permitem a desumidificação, possam estar presentes.
As cintas de prensa de sapata, para os tipos de prensa de laço fechado, dependendo das exigências de tamanho das prensas nas quais elas forem instaladas, têm comprimentos de aproximadamente 3 a 6 metros, medidos longitudinalmente em torno de suas formas de laço sem fim, e larguras como requerido pelo aparelho de desumidificação de pele, medidas transversalmente através daquelas formas.
Como descrito acima, o uso de uma prensa de sapata no processo de curtimento de couro aumentará dramaticamente a eficiência de desumidificação na operação de torcedura. Um aspecto importante de tal prensa de couro de passe estendido é o desenvolvimento de uma cinta a qual possa canalizar, apropriadamente, a água extraída para longe da pele. Isso é porque a quantidade de água expelida de uma pele de couro durante a operação de prensagem excede grandemente aquela que é removida na indústria de papel.
Normalmente, uma cinta de prensa de sapata de indústria de papel terá orifícios perfurados cegos ou ranhuras na direção de máquina ou uma combinação de ambos para canalização de água para longe do papel. Este sistema de canalização provavelmente não é adequado para expelir a água na zona de pressão de uma prensa de couro de passe estendido.
Assim sendo, a presente cinta de prensa de sapata de couro, diferentemente das cintas de prensa de sapata na indústria de papel, deve ter maior volume de vazios para permitir que mais água seja pressionada da pele. 0 volume de vazios pode ser aumentado pelo uso de um número maior de ranhuras, ranhuras mais largas, ranhuras mais profundas mais orifícios perfurados cegos, ou uma combinação de ranhuras e orifícios. Uma modalidade preferida, contudo, tem ranhuras na direção de máquina (MD) e na direção transversal de máquina (CD) para a provisão de um volume de vazios suficiente para a água removida da pele. A Figura 4 é uma vista em perspectiva em detalhe em seção transversal de uma cinta de prensa de sapata de couro com ranhura para uso na prensa de sapata com cinta mostrada na Figura 3. A presente cinta inclui uma estrutura de suporte de base geralmente assumindo a forma de um laço sem fim que tem uma superfície interna, uma superfície externa, uma direção longitudinal e uma direção transversal. A estrutura de suporte de base é formada, por exemplo, a partir de um pano tecido de fios poliméricos revestidos com um primeiro material de resina polimérica, o qual pode ser um material de resina de poliuretano. A estrutura de suporte de base também pode ser montada por formação de malha, trançado ou similar. A espessura da cinta de prensa de sapata de couro é dependente, até certo grau, da quantidade de volume de vazios requerida nas ranhuras e/ou orifícios, de modo a se transportar a água torcida para longe da pele. Quanto mais espessa a cinta, mais profundas podem ser as ranhuras em uma ou ambas as MD e CD, desse modo se provendo canais maiores para que a água seja expelida. Obviamente, o lado com ranhuras da cinta deve permanecer impermeável à passagem de fluido e manter a integridade das ranhuras por toda a sua vida.
Assim sendo, a superfície interna da cinta deve ser resistente a óleo e prover uma superfície lisa para permitir uma passagem de baixo atrito através da zona de sapata, enquanto se entra e sai do passe de sapata. A cinta de prensa de sapata também deve ser estável e resistir â distensão em ambas a MD e a CD. A dureza do material elastomérico deve ser na faixa que seja rígido o bastante para manter a integridade de ranhura e ainda macio o bastante para ser capaz de se flexionar sobre as bordas de sapata entrando e saindo, sem fissuração.
Um outro aspecto da presente prensa de passe estendido inclui um meio para o grampeamento ou a selagem da cinta de prensa de sapata ao conjunto de rolo de sapata, para se manter o óleo dentro e a água fora, o que pode ser feito por métodos conhecidos na técnica de prensas de sapata de confecção de papel, tal como, por exemplo, na Patente U.S. 4.625.376, a qual foi reemitida com o N° Ref. 33.034, cuja exposição é incorporada aqui como referência.
Os fios da presente cinta de prensa de sapata podem ser de qualquer uma das variedades de fio usadas por aqueles de conhecimento comum na técnica para a produção de tecidos ou outros têxteis de máquina de papel. Fios de monofilamento são preferidos, embora fios de monofilamento dobrado, multifilamento, multifilamento dobrado, de malha e trançados também possam ser usados. Os fios podem ser de qualquer uma das resinas poliméricas a partir das quais os fios para tecidos de máquina de papel ou curtimento de couro são comumente extrudados ou produzidos, tais como poliamida, poliéster, polieteretercetona (PEEK), poliaramida (por exemplo, KEVLAR® e NOMEX®) e resinas de poliolefina. O tecido de base da cinta também pode incluir um bloco de fibra solta perfurado com agulhas ou de outra forma emaranhado na estrutura tecida em si. Um bloco de fibra solta como esse pode compreender fibras de um material de resina polimérica, tal como poliamida ou poliéster, ou de qualquer um dos outros materiais comumente usados para esta finalidade por aqueles na indústria de tecidos de máquina de papel ou curtimento de couro.
Modificações no dito acima seriam óbvias para aqueles de conhecimento comum na técnica, mas não tornariam a invenção tão modificada além do escopo da presente invenção. As reivindicações a seguir devem ser construídas para cobrirem tais situações.

Claims (15)

1. Dispositivo de prensa para uso na indústria de couro, que tem um passe estendido (270) para desumidificação de peles, caracterizado por compreender: um rolo de prensa (200) que tem uma superfície cilíndrica lisa; uma sapata de pressão (260) que tem uma superfície côncava de forma cilíndrica cujo raio de curvatura é substancialmente similar àquele do rolo de prensa (200); a sapata de pressão (260) estando em grande proximidade física com o rolo de prensa (200), desse modo formando o alimentador de piso de empurrar entre o rolo de prensa e a sapata de pressão; meios hidráulicos operativamente afixados à sapata de pressão para o ajuste da distância entre o rolo de prensa (200) e a sapata de pressão (260) para controle de uma pressão do passe estendido; uma cinta de prensa de sapata (250) que envolve e desliza pela sapata de pressão (260) em um filme de lubrificação de óleo; a cinta de prensa de sapata (250) sendo impermeável a óleo e tendo ranhuras em uma superfície externa da mesma; uma primeira cinta de feltro (220) que envolve e gira em torno do rolo de prensa; e uma segunda cinta de feltro (230) envolvendo a cinta de prensa de sapata (250) e girando em torno da sapata de pressão (260); onde a cinta de prensa de sapata (250) impede a segunda cinta de feltro (230) de deslizar diretamente contra a sapata de pressão (260) ; onde as peles úmidas são colocadas entre as primeira e segunda cintas de feltro (220, 230) e transportadas através do passe estendido (270); o passe estendido pressionando a água das peles através da segunda cinta de feltro (230), onde a água é canalizada para longe através das ranhuras na cinta de prensa de sapata (250).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do passe estendido (270) ser pelo menos cinco vezes mais longo na direção de máquina do que o passe de prensa convencional formado entre dois rolos de prensa.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o passe estendido (270) possui 500 mm de comprimento na direção de máquina.
4. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato da primeira (220) e da segunda cintas de feltro (230) serem panos tecidos ou costurados sem fim.
5. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato que a cinta de prensa de sapata (250), para uso em uma prensa de passe estendido (270) para a desumidificação de peles na indústria de couro, possui ranhuras na direção de máquina e ranhuras na direção transversal de máquina em uma superfície externa da cinta de prensa de sapata (250), desse modo provendo vazios suficientes e/ou percursos para canalização da água prensada das peles.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato da cinta de prensa de sapata (250) ser impermeável a óleo e envolver e deslizar sobre uma sapata de pressão (260) na prensa de passe estendido (270) em um filme de lubrificação de óleo.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato da cinta de prensa de sapata (250) impedir uma cinta de feltro envolvente na prensa de passe estendido (270) de deslizar diretamente contra a sapata de pressão (260).
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato da cinta de prensa de sapata (250) ter uma estrutura de suporte de base geralmente assumindo a forma de um laço sem fim que tem uma superfície interna, uma superfície externa e uma espessura definida.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato da estrutura de suporte de base ser um pano de base tecido, de malha ou torcido impregnado com uma resina polimérica sintética.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato da resina polimérica sintética ter uma dureza suficiente para manter a integridade de ranhura e ser flexível o bastante para resistir a uma fissuração.
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato da estrutura de suporte de base ser estável e resistente à distensão em ambas as direções de máquina e transversal de máquina.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato da espessura definida da cinta de prensa de sapata (250) ser baseada na profundidade requerida das ranhuras de direção de máquina e das ranhuras de direção transversal de máquina para a canalização da água pressionada das peles.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato da superfície interna da cinta de prensa de sapata (250) ser uma superfície lisa impermeável para deslizar prontamente sobre a sapata de pressão lubrificada e para impedir qualquer parte do óleo de lubrificação de penetrar na cinta e contaminar as peles sendo prensadas.
14. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 13, caracterizada pelo fato da cinta de prensa de sapata (250) ter um comprimento de 3 a 6 metros e uma largura suficiente para o dispositivo de prensa.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato da estrutura de suporte de base incluir um bloco de fibra solta de um material de resina polimérica perfurado com agulhas na estrutura da mesma.
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