BRPI0502223B1 - caixa para o alojamento, em uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, notadamente de veículo automóvel, de um trocador de calor - Google Patents

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Gilbert Terranova
Philippe Vincent
Thomas Carton
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Valeo Systemes Thermiques
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Abstract

"caixa para o alojamento, em uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, notadamente de veículo automóvel, de um trocador de calor". uma caixa (1) é dedicada ao alojamento de um trocador de calor (3), em uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, por exemplo, de veículo automóvel. o trocador de calor (3) compreende uma face de entrada de ar (12), uma face de saída de ar (13), uma face de extremidade traseira (15), uma face de extremidade dianteira (14), e pelo menos uma face lateral (16, 17) coberta por uma caixa com água (4, 5). a caixa (1) comporta paredes laterais (18, 19) que definem pelo menos um alojamento para receber pelo menos uma parte de caixa com água (4, 5). adicionalmente, cada parede lateral (18, 19) que define um alojamento comporta primeira (21, 22) e/ou segunda (23, 24) partes primárias destinadas a ser respectivamente colocadas em frente de faces laterais de caixa com água, sensivelmente paralela à face de entrada (12) e/ou de saída (13) e cada caixa com água (4, 5) compreende sobre suas faces laterais das primeira (25, 26) e segunda (27, 28) partes secundárias que se salientam, as primeiras e/ou segundas partes primárias e secundárias correspondentes sendo respectivamente conformadas de modo a definir em conjunto um conduto (29, 30; 31, 32) obrigando um fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que a circulação do fluxo de ar seja limitada no conjunto do conduto (29, 30; 31, 32).

Description

“CAIXA PARA 0 ALOJAMENTO, EM UMA INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E/OU CLIMATIZAÇÃO, NOTADAMENTE DE VEÍCULO AUTOMÓVEL, DE UM TROCADOR DE CALOR” A invenção se refere ao domínio das instalações de aquecimento, ventilação e/ou climatização de habitáculo, notadamente de veículo automóvel, e mais precisamente as caixas de tais instalações destinadas a alojar um trocador de calor.
Como sabe o especialista, em razão das tolerâncias de fabricação dos trocadores de calor, os alojamentos destinados a recebê-los no interior das caixas do tipo acima citado, são superdimensionados. Este superdimensionamento é particularmente acentuado quando o trocador de calor é do tipo dito “de fluxo em I”, ou seja, quando ele comporta duas caixas com água separadas uma da outra por um feixe de tubos nos quais um fluido portador de calor circula segundo uma única direção.
Em razão deste superdimensionamento, uma parte do fluxo de ar que chega ao nível da face de entrada de um trocador de calor pode penetrar nos espaços livres definidos entre cada caixa com água que compreende o trocador de calor e as paredes da caixa que delimitam o alojamento no qual ele é instalado. Esta parte do fluxo de ar pode assim contornar cada caixa e vir perturbar o fluxo de ar tratado pelo trocador de calor e que desemboca por sua face de saída.
Para tentar remediar este inconveniente, propôs-se vedar os alojamentos de caixas, notadamente na(ou nas) região(ões) na qual (ou nas quais) é(são) implantada(a) a (ou as) caixa(s) com água, por exemplo, por meio de juntas inseríveis de espuma (geralmente em poliuretano (PU)).
Graças a estas juntas, uma boa estanqueidade pode ser assegurada no estado novo.· No entanto, quando estas juntas inseríveis envelhecem, suas propriedades e desempenhos têm tendência a se degradar (esmagamento, esboroamento), de modo que elas não estão mais em condições de assegurar a estanqueidade inicial.
Isto se traduz por uma perda de potência térmica e então uma perda de conforto térmico no interior do habitáculo do veículo.
Adicionalmente, quando as caixas com água estão situadas no exterior da caixa, suas tolerâncias de fabricação ligada à introdução do feixe nas caixas com água não perturbam a fixação das troas de calor. Porém, quando uma ou duas caixas com água estão situadas no interior da caixa tem-se uma ou duas vezes mais tolerâncias a levar em conta. A invenção tem, pois, por objetivo melhorar a situação, notadamente no caso de trocadores de calor a fluxo em I.
Ela propõe para este efeito uma caixa para o alojamento, em uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, notadamente de veículo automóvel, de um trocador de calor compreendendo faces de entrada e de saída de ar, faces de extremidade posterior e traseira, e pelo menos uma face lateral coberta de uma caixa com água, e a caixa comportando paredes laterais que definem pelo menos um alojamento destinado a receber pelo menos uma parte de caixa com água.
Esta caixa se caracteriza pelo fato de que, por um lado, cada parede lateral, definindo um alojamento, comporta primeira e segunda partes primárias destinadas a serem respectivamente colocadas em frente de faces laterais da caixa com água, sensivelmente paralela à face de entrada e/ou de saída do trocador de calor, e por outro lado, que cada caixa com água do trocador de calor compreende sobre suas faces laterais, primeira e/ou segunda partes secundárias que se salientam, as primeiras e/ou segundas partes primárias e as primeiras e/ou segundas partes secundárias correspondentes sendo respectivamente conformadas de modo a definir, em conjunto, um conduto obrigando um fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que a circulação do fluxo de ar seja limitado no conjunto do conduto. A velocidade do fluxo de ar dentro meio de cada zona de fuga sendo notavelmente reduzida devido à exigüidade dos condutos e às múltiplas trocas de direção (induzidas pelo efeito “labirinto”), a maior parte do fluxo de ar a tratar, que apresenta uma velocidade bem mais elevada, é então obrigada a atravessar o trocador de calor antes de penetrar no labirinto, assegurando assim uma estanqueidade sensivelmente constante no tempo. Vários modos de realização diferentes podem ser dispostos, e notadamente • apenas cada primeira parte primária e cada primeira parte secundária correspondentes podem ser respectivamente conformadas a fim de definir duas a duas um conduto obrigando o fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, • apenas cada segunda parte primária e cada parte secundária correspondentes podem ser respectivamente conformadas a fim de definir duas a duas um conduto obrigando o fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, • cada uma das primeira e segunda partes primárias e cada uma das primeira e segunda partes secundárias correspondentes podem ser respectivamente conformadas a fim de definir duas a duas um conduto obrigando o fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, • as primeira e/ou segundas partes primária podem se estender sensivelmente sobre todo o comprimento das faces de entrada e de saída, • as primeiras e/ou segundas partes secundárias podem se estender sensivelmente sobre todo o comprimento das faces de entrada e de saída, • a caixa pode comportar uma parede de extremidade traseira definindo dois alojamentos próprios para receber, cada um, uma parte de extremidade traseira de uma das caixas com água. Neste caso, a parte de extremidade traseira de cada uma das caixas com água pode ser conformada do lado da face de extremidade traseira, e a parede de extremidade traseira são respectivameníe conformadas a fim de definir conjunto um conduto obrigando o fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que a circulação do fluxo de ar seja limitada no conjunto do conduto, • quando as caixas com água compreendem, cada uma, uma borda periférica, as primeiras e/ou segundas partes secundárias e/ou as partes de extremidade traseira podem ser partes salientes das bordas periféricas. Neste caso, as partes salientes das bordas periféricas podem compreender uma primeira parte sensivelmente perpendicular às faces laterais da caixa com água e prolongada por uma segunda parte sensivelmente paralela às faces laterais de caixa com água.
Outras características e vantagens da invenção aparecerão no exame da descrição detalhada abaixo, e desenhos anexos, nos quais: • a figura 1 ilustra, de modo esquemático, em uma vista em corte parcial, uma parte de um exemplo de caixa de uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, equipada de um trocador de calor de fluxo em I, • a figura 2 detalha uma parte da caixa da figura 1, tratada pela invenção, • a figura 3 ilustra de modo esquemático, em uma vista em corte parcial, uma variante da caixa das figuras 1 e 2, • a figura 4 ilustra de modo esquemático, em uma vista em corte parcial, uma parte de um segundo exemplo de caixa de uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, equipada de um trocador de calor com fluxo em I, • a figura 5 detalha uma parte da caixa da figura 4, tratada pela invenção.
Os desenhos anexos poderão não apenas servir para completar a invenção, mas também contribuir para sua definição, se for o caso.
Faz-se inicialmente referência às figuras 1 e 2 para descrever um exemplo de realização de uma caixa de tratamento de fluxo de ar 1, de acordo com a invenção, de uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, por exemplo, de um habitáculo de veículo automóvel. A caixa 1 pode ser instalada em qualquer parte do veiculo (dianteira, traseira ou outra). A caixa 1 (muito parcialmente ilustrada) é por exemplo destinada a reaquecer ao fluxo de ar que provêm do exterior do habitáculo e/ou do interior deste último a fim de alimentar com ar quente o habitáculo do veículo. Estas paredes externas e internas (parcialmente representadas) delimitam para este efeito um canal de aquecimento 2 no qual é implantado um trocador de calor 3, como por exemplo um radiador de aquecimento com circulação de fluido.
No que segue, considera-se a título de exemplo ilustrativo, que o trocador de calor 3 é um radiador com fluxo em I. É lembrado que um radiador 3 com fluxo em I compreende duas caixas com água 4 e 5 separadas uma da outra por um feixe de tubos T em que circula um fluido portador de calor segundo uma única direção. Em conseqüência, uma das caixas com água, por exemplo 4, comporta uma entrada de alimentação 6, destinada a ser ligada a um circuito externo de alimentação com fluido portador de calor, e a outra caixa, por exemplo 5, comporta uma saída 7, destinada a ser ligada ao circuito externo.
No exemplo ilustrado nas figuras 1 e 2, cada caixa com água é constituída por duas partes complementares 8 e 9, por um lado, e 10 e 11, por outro lado. Porém, naturalmente, cada caixa com água poderia ser constituída por uma única parte. O radiador 3 compreende: • uma face de entrada de ar 12 pela qual penetra o fluxo de ar a tratar (reaquecer) Fl, • uma face de saída de ar 13 pela qual desemboca o fluxo de ar tratado (reaquecido) F2, • faces de extremidade dianteira 14 e traseira 15 (a figura 1 sendo uma vista de cima, a face de extremidade dianteira 14 é superposta à face de extremidade traseira 15, se bem que esta última 15 não é visível), • uma primeira face lateral 16 (colocada de modo perpendicular ao plano da folha contendo a figura 1) coberta pela primeira caixa com água 4 (aqui 8 e 9),e • uma segunda face lateral 17 (colocada de modo perpendicular ao plano da folha contendo a figura 1) coberta pela segunda caixa com água 5 (aqui 10 e 11). O radiador 3 é implantado transversalmente no conduto de aquecimento 2 da caixa 1, as extremidades de suas caixas com água 4 e 5 contendo a entrada de alimentação 6 e a saída 7 desembocando no exterior da dita caixa tendo em vista a ligação ao circuito externo de alimentação. No exemplo ilustrado, a entrada de alimentação 6 e a saída 7 são ambas formadas ao nível da face de extremidade dianteira 14. Porém isto não é uma obrigação. A entrada de alimentação 6 e/ou a saída 7 podem com efeito ser formadas na parte superior da face de entrada 12 ou da face de saída 13, ou seja, quase ao nível da face de extremidade dianteira 14. A fim de permitir a implantação do radiador 3 em posição transversal, a caixa 1 comporta paredes laterais 18 e 19 que definem, cada uma, um alojamento destinado a receber uma parte pelo menos de uma das caixas com água 4 e 5. O radiador 3 pode assim ser instalado no conduto de aquecimento 2, introduzindo suas caixas com água 4 e 5 nos seus alojamentos respectivos, e depois transladando-os até que eles cheguem em batente contra a parede de extremidade traseira 20 da caixa 1, destinada a ser colocada em frente de sua face de extremidade traseira 15.
Os alojamentos que recebem as caixas com água 4 e 5 são superdimensionadas a fim de levar em conta tolerâncias de fabricação do radiador 3. Por causa deste superdimensionamento, uma parte do fluxo de ar que entra F1 pode penetrar (seta F3) nos espaços livres compreendidos entre as paredes laterais 18 e 19 das caixas com água 4 e 5. A invenção propõe vedar de modo original e durável no tempo os espaços livres acima citados. Para fazer isto, ela propõe adaptar ao mesmo tempo a caixa 1 e seu radiador 3.
Mais precisamente, cada parede lateral 18, 19 é doravante prevista de primeira 21,22 e/ou segunda 23, 24 partes primárias destinadas a ser respectivamente colocadas em frente de uma face lateral de caixa com água, sensivelmente paralela à face de entrada 12 e/ou à face de saída 13 do radiador 3. Em seguida, cada caixa com água 4, 5 compreende uma primeira parte secundária 25, 26 e/ou uma segunda parte secundária 27, 28 respectivamente conformadas pelo menos sobre suas faces sensivelmente paralelas à face de entrada 12 e/ou à face de saída 13 do radiador 3.
Adicionalmente, cada primeira parte primária 21, 22 e cada primeira parte secundária 25, 26 correspondente, por um lado, e/ou cada segunda parte primária 23, 24 e cada segunda parte secundária 27, 28 correspondente, por outro lado, são respectivamente conformadas de modo a definir em conjunto um conduto (29, 30) e/ou (31, 32) obrigando um fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção a fim de que a circulação do fluxo de ar seja limitada no conjunto do conduto, e por conseqüência que sua velocidade seja reduzida durante o contorno da caixa com água em questão 4, 5.
No exemplo ilustrado nas figuras 1 e 2, cada uma das primeira 21, 22 e segunda 23, 24 partes primárias e cada uma das primeira 25, 26 e segunda 27,28 partes secundárias são conformadas como indicado acima. Em conseqüência, cada fluxo de ar que penetra (seta F3) no espaço compreendido entre a parede lateral 18 ou 19 e a parte da caixa com água 4 ou 5 (do lado da face de entrada 12) deve percorrer um primeiro canal de desaceleração 29 ou 30 (formando um primeiro “labirinto”), e depois um segundo canal de desaceleração 31 e 32 (formando um segundo “labirinto”), antes de aparecer no canal de aquecimento 2 do lado da face de saída 13 (seta F4).
Porém, pode-se considerar uma primeira variante na qual apenas cada primeira parte primária 21, 22 e cada primeira parte secundária 26,26 correspondente são conformadas como indicado acima (um único canal 29 ou 30 é então percorrido pelo fluxo de ar) assim como uma segunda variante na qual cada segunda parte primária 23, 24 e cada segunda parte secundária 27 28 correspondente são conformadas como indicado acima (um único canal 31 ou 32 é então percorrido pelo fluxo de ar).
As primeiras 21, 22 e segundas 23, 24 partes primárias e as primeiras 25, 26 e segundas 27, 28 partes secundárias podem apresentar numerosas configurações diferentes que se acabam na formação dos condutos de desaceleração 29,30 e/ou 31,32. E vantajoso que as primeiras 25, 26 e segundas 27, 28 partes secundárias sejam constituídas por uma disposição particular de uma borda periférica das caixas com água 4, 5 e mais precisamente de uma parte desta borda periférica, situada do lado de uma face lateral da caixa com água. E notadamente o caso no exemplo ilustrado nas figuras 1 e 2. Com efeito, neste exemplo, cada caixa com água 4, 5 é constituída por uma reunião de duas partes complementares (8,9) (10,11), ao nível das bordas periféricas (33,34), (35, 36) que elas compreendem respectivamente. Prevendo que uma pelo menos das duas bordas periféricas de cada caixa com água se saliente ao nível das faces laterais (sensivelmente paralela à face de entrada 12 e/ou à face de saída 13, gera-se assim um obstáculo que obriga o fluxo de ar a trocar várias vezes de direção (em cooperação com as primeiras 21, 22 e segundas 23, 24 partes primárias da paredes laterais 18 e 19 da caixa 1).
No exemplo ilustrado nas figuras 1 e 2, são as bordas periféricas 33 e 34 das partes (complementares) 8 e 9 das caixas com água que são mais especificamente conformadas. Mais precisamente, neste exemplo as duas bordas periféricas (33, 34), (35,36) de cada caixa com água 4, 5 se salientam de suas duas faces laterais de uma distância sensivelmente idêntica. A espessura acumulada, oferecida pelas partes salientes das duas bordas periféricas de cada caixa com água, permite defletir eficazmente o fluxo de ar.
Adicionalmente, neste exemplo as primeiras 21,22 e segundas 23, 24 partes primárias são especificamente conformadas a fim de definir os condutos de desaceleração 29,30,31 e 32.
Uma tal disposição permite definir ao nível de cada caixa com água 4,5 dois condutos de desaceleração (29,31), (30, 32) em cada um dos quais o fluxo de ar é obrigado a trocar quatro vezes de direção (ou seja oito trocas de direção ao nível de cada caixa com água).
Porém, outras conformações, muito numerosas, podem ser consideradas. Elas dependem das formas respectivas das primeiras 21 e 22 e segundas 23 e 24 partes primárias e das primeiras 25 e 26 e segundas 27 e 28 partes secundárias.
Assim, no exemplo ilustrado na figura 3, representou-se uma variante da figura 2 na qual cada caixa com água 4, 5 é constituída por uma única parte munida de uma borda periférica 37,38 cuja escolha da espessura pode bastar para defletir eficazmente o fluxo de ar.
No exemplo ilustrado nas figuras 4 e 5, cada borda periférica 33, 34 comporta uma primeira parte (39, 40), (41, 42) que se salienta sobre uma face lateral de caixa com água sobre uma certa distância, sensivelmente perpendicular ao plano contendo as faces de entrada 12 e de saída 13, e prolongada por uma segunda parte (43,44), (45,46) sobre uma certa distância e sensivelmente paralela ao plano contendo as faces de entrada 12 e de saída 13. As primeiras partes 39 e 40 e as segundas partes 43 e 44 não são referenciadas nas figuras 4 e 5 por uma razão de espaço, mas elas equivalem às primeiras partes 41 e 42 e às segundas partes 45 e 46 ilustradas na figura 5.
Adicionalmente, neste exemplo as primeiras 21,22 e segundas 23, 24 partes primárias são especificamente conformadas a fim de definir os condutos de desaceleração 29, 30, 31, 32. Mais precisamente, cada primeira parte primária 21, 22 comporta uma primeira porção 47, 48 orientada sensivelmente perpendicular ao plano que contém a face de entrada 12, uma segunda porção 49, 50 orientada sensivelmente perpendicular à primeira porção 47, 48 e sensivelmente em frente da segunda parte 43, 44 da borda periférica 33, 35 uma terceira porção 51, 52 orientada sensivelmente perpendicular à segunda porção 49, 50 e sensivelmente em frente da primeira parte 39,40 da borda periférica 33, 35, e uma quarta porção 53, 54 orientada sensivelmente perpendicular à terceira porção 51, 52. Da mesma maneira, cada segunda parte primária 23, 24 comporta uma primeira porção 55, 56, orientada sensivelmente perpendicular ao plano contendo a face de saída 13, uma segunda porção 57, 58 orientada sensivelmente perpendicular à primeira porção 55, 56 e sensivelmente em frente da segunda parte 44, 46 da borda periférica 33, 35, uma terceira porção 59, 60 orientada sensivelmente perpendicular à segunda porção 57, 58 e sensivelmente em frente da primeira parte 40, 42 da borda periférica 33, 35 e uma quarta porção 61, 62 orientada sensivelmente perpendicular à terceira porção 59,60.
Uma tal disposição permite igualmente definir ao nível de cada caixa com água 4, 5, dois condutos de desaceleração (29, 30), (31, 32) em cada um dos quais o fluxo de ar é obrigado a trocar quatro vezes de direção (ou seja oito trocas de direção ao nível de cada caixa com água). A fim de otimizar a estanqueidade, é preferível, por um lado, que as primeiras 21 e 22 e/ou segundas 23 e 24 partes primárias se estendam sensivelmente sobre todo o comprimento das faces de entrada 12 e de saída 13, ou seja, sensivelmente entre as faces de extremidade traseira 15 e dianteira 14, e por outro lado, que as primeiras 25 e 26 e/ou segundas 27 e 28 partes secundárias se estendam sensivelmente sobre todo comprimento das faces de entrada 12 e de saída 13. Porém, isto não é obrigatório. Por exemplo, apenas as primeiras partes primárias e secundárias podem se estender sensivelmente sobre todo comprimento das faces de entrada 12 e de saída 13, ou ainda apenas as segundas partes primárias e secundárias podem se estender sensivelmente sobre todo o comprimento das faces de entrada 12 e de saída 13. É igualmente possível considerar extensões completas sobre todo o comprimento para umas e extensões parciais para as outras. A fim de reforçar a estanqueidade, pode-se igualmente considerar a aplicação do princípio da invenção não apenas ao nível das partes das caixas com água 4 e 5 situadas ao nível das faces de entrada 12 e/ou 13, mas igualmente ao nível da face da extremidade traseira. Neste caso (não ilustrado), por um lado, a caixa 1 deve comportar uma parede de extremidade traseira 20 que defme dois alojamentos destinados a receber, cada um, a parte de extremidade traseira de uma das caixas com água 4 e 5 (oposta à extremidade que comporta a entrada de alimentação 6 ou a saída 7), e por outro lado, a parte de extremidade traseira de cada uma das caixas com água 4,5 deve ser conformada do lado da face de extremidade traseira 15. A parede de extremidade 20 e cada parte de extremidade traseira são então respectivamente conformadas de modo a definir, em conjunto, um conduto de desaceleração suplementar obrigando o fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que sua velocidade seja retardada , contornando a caixa com água em questão 4,5. A invenção não se limita aos modos de realização de caixa e de trocador de calor descritos acima, apenas a título de exemplo, mas ela engloba todas as variantes que poderá considerar o especialista no quadro das reivindicações abaixo.
Assim, no que precede, descreveu-se exemplos de caixas com água destinadas a alojar trocadores de calor que comportam duas caixas com água. Porém, a invenção se aplica igualmente às situações nas quais o trocador de calor não comporta senão uma única caixa com água.

Claims (9)

1. Caixa (1) para o alojamento, em uma instalação de aquecimento, ventilação e/ou climatização, notadamente de veículo automóvel, de um trocador de calor (3) que compreende uma face de entrada de ar (12), uma face de saída de ar (13), uma face de extremidade traseira (15), uma face de extremidade dianteira (14) e pelo menos uma face lateral (16,17) coberta com uma caixa com água (4, 5), a dita caixa (1) comportando paredes laterais (18, 19) definindo pelo menos um alojamento próprio pata receber pelo menos uma parte de caixa com água (4, 5), caracterizada pelo fato de que cada parede lateral (18,19), que define um alojamento, comporta primeira (21, 22) e/ou segunda (23, 24) partes primárias destinadas a ser respectivamente colocadas em frente das faces laterais da caixa com água, sensivelmente paralela à face de entrada (12) e/ou de saída (13), e de que cada caixa com água (4,5) compreende sobre suas faces laterais, primeiras (25,26) e segunda (27,28) partes secundárias que se salientam, as ditas primeiras e/ou segundas partes primárias e as ditas primeiras e/ou segundas partes secundárias correspondentes sendo respectivamente conformadas de modo a definir em conjunto um conduto (29,30; 31, 32) obrigando um fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que a circulação do dito fluxo de ar seja limitada no conjunto do dito conduto (29,30; 31,32).
2. Caixa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada primeira parte primária (21, 22) e cada primeira parte secundária (25, 26) correspondentes são respectivamente conformadas de modo a definir duas a duas um conduto (29, 30) obrigando o dito fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção.
3. Caixa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizada pelo fato de que cada segunda parte primária (23, 24) e cada segundo parte secundária (27, 28) correspondente são respectivamente conformadas de modo a definir duas a duas um conduto (31,32) obrigando o dito fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção.
4. Caixa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada uma das ditas primeira (21, 22) e segunda (23, 24) partes primárias e cada uma das ditas primeira (25, 26) e segundo (27, 28) partes secundárias correspondentes são respectivamente conformadas de modo a definir duas a duas um conduto (29, 30; 31, 32) obrigando um fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção.
5. Caixa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que as ditas primeiras (21, 22) e/ou segundas (23, 24) partes primárias que se estendem sensivelmente sobre todo o comprimento das ditas faces de entrada (12) e de saída (13).
6. Caixa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que as ditas primeiras (25, 26) e/ou segundas (27, 28) partes secundárias se estendem sensivelmente sobre todo o comprimento das ditas faces de entrada (12) e de saída (13).
7. Caixa de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que ela comporta uma parede de extremidade traseira (20) que define dois alojamentos próprios para receber, cada um, uma parte de extremidade traseira de uma das ditas caixas com água (4, 5) e de que a dita parte de extremidade traseira de cada uma das ditas caixas com água é conformada do lado da dita face de extremidade traseira (15), a dita parede de extremidade traseira (20) e cada parte de extremidade traseira sendo respectivamente conformada de modo a definir em conjunto um conduto obrigando o dito fluxo de ar a trocar pelo menos três vezes de direção, de modo que a circulação do fluxo de ar seja limitada no conjunto do conduto.
8. Caixa de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que as ditas caixas com água (4, 5) comportam, cada uma, pelo menos uma borda periférica (33, 34; 35, 36), e que as ditas primeiras (25, 26) e/ou segundas (27, 28) partes secundárias e/ou as ditas partes de extremidade traseira são partes salientes (39, 40, 41, 42; 43, 4, 45, 46) das ditas bordas periféricas (33,34; 35,36).
9. Caixa de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que as ditas partes salientes das ditas bordas periféricas (33, 34.; 35, 36) compreendem uma primeira parte (39, 40, 41, 42) sensivelmente perpendicular às ditas faces laterais de caixa com água e prolongada por uma segunda parte (43,44,45,46) sensivelmente paralela às ditas faces laterais de caixa com água.
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