BRPI0415139B1 - “Arranjo de fechadura” - Google Patents

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actuator element
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BRPI0415139-9A
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Pekka Hautala
Petri Makkonen
Juha Murtola
Kimmo Siitari
Mika Helisten
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Abloy Oy
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Description

"ARRANJO DE FECHADURA".
Campo da Invenção [001] A presente invenção se relaciona a um arranjo de fechadura para travar duas partes uma na outra, tal como porta ou escotilha respectivamente a uma moldura de porta ou quadro de escotilha.
Histórico da Invenção [002] A figura 1 ilustra um arranjo de fechadura convencional compreendendo a unidade de fechadura 4 e sua contra-parte 5. Usualmente, a unidade de fechadura é instalada em uma porta 1, e a contra-parte 5 na moldura de porta 2, mas há outros modos de instalação da contra-parte, por exemplo, usando uma placa de anteparo. No exemplo da figura 1, uma placa de anteparo está instalada na moldura de porta, e pode ser visto que no travamento da porta, uma trava é introduzida em um furo na placa de anteparo instalada na moldura. [003] O movimento necessário da trava deve ser suficiente para manter a porta fechada, como em casos de vandalismo a despeito de uma folga da porta (folga 8 entre porta e moldura). A folga varia de acordo com tipo de porta, tolerâncias de instalação, temperatura, etc.. Em geral, a folga de porta varia de 1 a 5 mm. Usualmente, o movimento da trava é 14 mm ou 20 mm em portas de segurança. A trava pode ser atuada por chave convencional, motor, ou outros modos. [004] Usualmente, o movimento da trava deve ser transversal ao movimento da porta (direção de abertura e fechamento) de modo que a força exercida sobre a porta na sua abertura tal como a força de selagem do selo 3, ou pressionado a porta, torna o movimento da trava consideravelmente mais dificil, pelo fato de não haver fricção entre ela e, por exemplo, uma placa de anteparo. Há fricção nos componentes internos da trava, assim como entre a trava e outros componentes da unidade de trava. Isto também significa que para abrir a trava com chave ou motor elétrico, uma certa força será necessária superar forças e fricção, se houver. [005] Adicionalmente, durante ação de arrombamento, uma tensão de flexão considerável é exercida sobre a trava, de modo que seus componentes devem ser superdimensionados. [006] Por causa de ser necessária uma grande força para movimentar a trava e necessário um movimento relativamente extenso da mesma, a energia que se faz necessária é grande demais para utilizar batería. Adicionalmente, são necessários motores grandes e, portanto, custosos. Uma vez havendo consumo de energia, devem ser consideradas as normas de saída em pânico (EN 1125), de acordo com quais uma porta travada deve ser capaz de ser aberta contra uma força transversal de 1000 N em sua parte central. Preencher estes requisitos com as soluções correntes é difícil e custoso [007] Adicionalmente, foi usado um número de sensores previstos previamente para detectar o estado do objeto a ser travado, por exemplo uma porta. Sensores separados podem ser usados para indicar, por exemplo, se a porta está aberta, a trava fechada, ou a trava aberta. O propósito da presente invenção é reduzir os acima mencionados problemas de técnica anterior. Este objetivo foi alcançado, como será descrito nas reivindicações. [008] Os documentos FR2709779A3, BE341361A, EP0611859A3, US1959361A e US6007113A descrevem mecanismos nos quais pode ser usado um travamento conhecido com base em fechadura sem, entretanto, resolver o problema visado pela presente invenção.
Sumário da Invenção [009] O sistema, de acordo com a presente invenção, propõe um novo mecanismo no qual pode ser usado um travamento conhecido com base em fechadura. Ao invés de trava, a invenção usa um primeiro elemento de travamento afixado à unidade de fechadura, um segundo elemento de travamento afixado à contra-parte i.e. a uma placa de anteparo em sua forma mais simples, e um elemento atuador, preferivelmente parte integrante da unidade de fechadura. [0010] Os primeiro e segundo elementos de travamento são colchetes de engate que se engatam, estando a unidade de fechadura e a contra-parte em posição de instalação, uma contra outra. Assim, os elementos de travamento podem ser descritos como dois pegas, que se engatam quando sobrepostos (de modo que as partes essencialmente se contatem uma contra a outra, a despeito de uma certa força externa, ou com a força externa facilitando o contato). Na posição de instalação (com as unidades fixadas à porta e moldura), os colchetes de engate são dispostos principalmente transversalmente em relação aos eixos de articulação da parte a ser virada (tal como porta), i.e. com os colchetes de engate voltados essencialmente em direção à trajetória do movimento, quando a parte a ser virada está contra a contra- parte da mesma, como quando a porta está fechada na moldura. O engate dos colchetes de engate depende do desenho destas.
Usando desenho adequado, o engate pode ser leve, tal como quando os colchetes de engate são formados tendo curvas suaves. [0011] A tarefa de elementos atuadores é manter os colchetes de engate sobrepostos, quando o arranjo de fechadura de acordo com a presente invenção está na situação travada. A posição do elemento atuador pode ser alterada e o estado corrente do arranjo de fechadura depende da posição. Há uma folga entre elemento atuador e o primeiro elemento de travamento, a largura do qual dependendo da citada posição. O segundo colchete de engate se encontra na folga com os colchetes de engate sobrepostos. [0012] Quando a folga for a menor, haverá apenas folga para o segundo colchete de engate. Assim, o elemento atuador e/ou o primeiro colchete de engate pode pressionar o segundo colchete de engate ou deve permanecer uma pequena folga em ambos lados do segundo colchete de engate. Os colchetes de engate e o elemento atuador são formados de modo que a folga seja a menor (com o elemento atuador na posição avançada) e com o elemento atuador travado, o segundo colchete de engate não pode ser retirado entre o elemento atuador e o primeiro colchete de engate, mas com os colchetes de engate sobrepostos. Quando os colchetes de engate estão presos na unidade de fechadura e à contra-parte a partir de uma de suas extremidades que é respectivamente fixada à porta e moldura, por exemplo, resulta em travamento do conjunto, como desej ado. [0013] Se o elemento atuador não estiver travado e a folga for a menor possível, o segundo colchete de engate pode ser retirado de entre o elemento atuador e o primeiro colchete de engate, através do que o segundo colchete de engate simultaneamente leva o elemento atuador da posição dianteira para posição recuada, com a maior folga. Na prática, em um desenho de instalação real, o colchete de engate mais afastado da folga resulta abrir a porta. Aqui se prefere manter o elemento atuador na posição recuada, isto é com uma folga grande, porque quando se fecha a porta aberta, será mais fácil para o segundo elemento atuador entrar neste espaço e se sobrepor à primeiro colchete de engate.
Simultaneamente, quando o segundo colchete de engate entra neste espaço, o elemento atuador é liberado da posição recuada permitindo que seja levado para posição avançada. [0014] Essencialmente e preferivelmente, o elemento atuador em um colchete de engate vertical articulada pela sua primeira extremidade (nos exemplos extremidade superior) ao corpo da unidade de fechadura. A articulação forma um suporte que gira em torno do colchete de engate.
Na posição dianteira, o colchete de engate se encontra em sua posição mais próxima ao primeiro elemento de travamento, onde a folga acima mencionada é a menor folga possivel. Na posição recuada, o colchete de engate está mais afastado em relação ao primeiro elemento de travamento, onde a folga acima é a maior folga possivel. A superfície do colchete de engate voltada para o primeiro elemento de travamento inclui uma lingüeta de engate cuja forma é similar à forma do elemento de travamento. [0015] O braço também pode incluir uma ranhura com mola de fixação, para manter o braço de engate na citada posição recuada. Quando uma força de pressão é exercida no colchete de liberação da mola de fixação, a mola de fixação se afasta da ranhura, e o braço pode ser levado para posição avançada. [0016] O elemento atuador pode ser travado na posição avançada por meio de uma garra de segurança que pressiona a borda traseira do braço do elemento atuador. A garra de segurança compreende um rolete cujo centro se encontra no lado da borda traseira do braço do elemento atuador, enquanto a circunferência do rolo pressiona a borda traseira do braço com garra de segurança ativa. Quando a garra de segurança não está ativa, a parte central do rolete está fora da borda traseira do braço, assim o rolete permitindo que o braço seja levado para posição recuada por uma força externa. [0017] O rolete é preso ao braço da garra (preferivelmente por sua parte central) O braço é preso (articulado por uma extremidade) à extremidade de fixação ao corpo da unidade de fechadura. A outra extremidade do braço é articulada na construção de acionamento. A construção de acionamento transmite potência para movimentar a garra de segurança (rolete) ativando/ desativando a mesma, pela ação de um motor elétrico ou por meios mecânicos, tal como chave. [0018] Se a garra de segurança não estiver ativada, a mesma permite que o elemento atuador se movimente para posição recuada quando uma pressão for exercida sobre o elemento atuador (na prática, pressionando o colchete de engate contra o elemento atuador). Com mais detalhes, mecanismo da garra de segurança e construção de acionamento se movimentam através de uma força, permitindo que os colchetes do elemento atuador se movimentem para posição recuada. Quando o colchete retorna a partir da posição recuada para posição avançada, o mecanismo da garra de segurança e construção de acionamento retorna para seu estado inicial, i.e. para o estado no qual o mecanismo se encontrava antes de a força que pressiona o elemento atuador ter deslocado o mesmo para posição recuada. [0019] Assim, a presente invenção se relaciona a um arranjo de fechadura compreendendo um primeiro elemento de travamento que compreende uma primeira extremidade livre, que na posição instalada está principalmente transversalmente ao eixo geométrico de articulação da parte a ser virada e um segundo elemento de travamento que pertence à contra-parte e compreende uma segunda extremidade em posição instalada principalmente transversalmente em relação eixo geométrico de articulação da parte a ser virada. Os elementos de travamentos são arranjados para trabalhar juntos de modo a, quando as citadas unidades são colocadas umas contra as outras na posição instalada com porta, escotilha, ou similares na posição fechada, se sobreporem mutuamente.
Adicionalmente, o arranjo compreende elemento atuador controlavelmente suportado para realizar travamento, e que para realizar tal travamento é arranjado para atuar transversalmente em relação aos citados meios de travamento, de modo que na citada posição, os elementos de travamento juntos com o elemento atuador evitam que a unidade de fechadura e a contra-parte saiam da citada posição de contato, pelo fato de as citadas unidades estarem engatadas.
Descrição Resumida dos Desenhos [0020] A seguir a presente invenção será descrita por meio de exemplo com referência às figuras anexas: [0021] a figura 1 ilustra um exemplo de técnica anterior, i.e. uma fechadura de travamento normal; [0022] a figura 2 ilustra um exemplo simples de uma construção de acordo com a presente invenção, em vista superior, com o arranjo de fechadura instalado em porta e moldura. [0023] a figura 3 ilustra um outro exemplo simples de uma construção, de acordo com a presente invenção, em vista superior, com o arranjo de fechadura instalado em porta e moldura com elementos de travamento formados diferentemente daqueles da figura 2; [0024] a figura 4 ilustra uma situação de exemplo simples de um elemento atuador, de acordo com a presente invenção, em vista lateral; [0025] a figura 5 ilustra uma outra situação de exemplo simples de um elemento atuador, de acordo com a presente invenção, em vista lateral; [0026] a figura 6 é uma terceira situação de exemplo simples de um elemento atuador, de acordo com a presente invenção, em vista lateral; [0027] a figura 7 é um exemplo da forma de colchetes de engate e do ajuste do arranjo de fechadura para diferentes folgas de porta; [0028] a figura 8 é um primeiro exemplo de construção de acionamento da unidade de fechadura com a garra de segurança ativada; [0029] a figura 9 ilustra uma vista em corte transversal da figura 8 vista a partir da mesma direção; [0030] a figura 10 ilustra uma vista em corte transversal da figura 8 a partir das localização e direção indicadas; [0031] a figura 11 ilustra uma vista parcialmente ampliada de uma parte indicada na figura 9; [0032] a figura 12 ilustra um primeiro exemplo da construção de acionamento da unidade de fechadura com garra de segurança desativada. [0033] a figura 13 ilustra uma vista em corte transversal da figura 12 vista a partir da mesma direção; [0034] a figura 14 ilustra uma vista em corte transversal da figura 12 a partir das localização e direção indicadas; [0035] a figura 15 ilustra uma vista parcialmente ampliada de uma parte indicada na figura 13; [0036] a figura 16 ilustra um primeiro exemplo de construção de acionamento da unidade de fechadura, tendo a garra de segurança desativada e o elemento atuador em posição recuada; [0037] a figura 17 ilustra uma segunda vista em corte transversal da figura 16 vista a partir da mesma direção; [0038] a figura 18 ilustra vista em corte transversal da figura 16 a partir das direção e localização indicadas; [0039] a figura 19 ilustra uma vista parcialmente ampliada de uma parte indicada na figura 17; [0040] a figura 20 ilustra um outro exemplo da construção de acionamento da unidade de fechadura com a garra de segurança ativada; [0041] a figura 21 ilustra um outro exemplo da construção de acionamento da unidade de fechadura com a garra de segurança desativada; [0042] a figura 22 ilustra um outro exemplo da construção de acionamento da unidade de fechadura com a garra de segurança desativada e o elemento atuador em posição recuada; [0043] a figura 23 ilustra um exemplo da mola de fixação do arranjo de fechadura; [0044] a figura 24 ilustra um exemplo de como o segundo elemento de travamento atua sobre a mola de fixação; [0045] a figura 25 ilustra um exemplo da operação do meio de fixação em cooperação com elemento de travamento e elemento atuador; [0046] a figura 26 é um fluxograma de exemplo do método, de acordo com a presente invenção; [0047] a figura 27 ilustra um exemplo adicional de uma construção de acionamento e uma garra de segurança, o elemento atuador em posição avançada; [0048] a figura 28 ilustra a construção de acionamento e a garra de segurança da figura 27, com a garra de segurança aberta; [0049] a figura 29 ilustra a construção de acionamento e a garra de segurança da figura 27, com o elemento atuador em posição recuada; e [0050] a figura 30 mostra roda motriz e roda dentada da construção de acionamento das figuras 27 e 29.
Descrição da Invenção [0051] A figura 2 ilustra um exemplo simples de uma construção de acordo com a presente invenção, em vista superior, com o arranjo de fechadura ilustrado na porta 1 e sua moldura 2. No exemplo da figura 2, a unidade de fechadura 4 é instalada na porta e sua contra-parte 26 na moldura. O primeiro elemento de travamento i.e. o colchete de engate 22 é fixado à unidade de fechadura (corpo do mesmo) e a segunda unidade de fechadura, i.e. a garra de segurança 2, é fixada à contra-parte. Como ilustrado na figura 2, a porta está fechada em sua moldura e os colchetes de engate 22, 23 dispostos sobrepostos. [0052] A unidade de fechadura compreende o elemento atuador 21, cujo colchete de engate 24 é formada seguindo as formas dos colchetes de engate 22, 23. Assim, quando a folga entre o colchete 22 do primeiro elemento de travamento e o elemento atuador é a menor, i.e. com o elemento atuador em posição avançada, o segundo elemento de travamento 23 tem espaço suficiente para se alojar na abertura, através do que elemento atuador e colchetes de engate mantêm o colchete do segundo elemento de travamento na folga, se o elemento atuador estiver travado. [0053] O travamento do elemento atuador pode ser conseguido por uma garra de segurança que pressiona superficie traseira do elemento atuador. A garra de segurança é usada para conseguir suporte controlado do elemento atuador. A garra de segurança é um meio para travar o elemento atuador em uma certa posição, aqui a posição avançada. Assim, a força externa que atua sobre o elemento atuador não leva a garra de segurança para outra posição.
Aqui, considera-se travada a garra de segurança. Em detalhes, a garra de segurança compreende uma parte de rolete 25 que pressiona o elemento atuador. Se a garra de segurança não estiver desativada (OFF), o rolete não pressiona com firmeza a superficie traseira do elemento atuador (410, figura 4) quando a porta é aberta, o segundo elemento de travamento 23 pressiona o elemento atuador, através do que o rolete afrouxa e permite levar o elemento atuador para posição recuada.
Simultaneamente, aumenta a folga entre o primeiro elemento de travamento 22 e o elemento atuador, permitindo ao segundo elemento de travamento sair da folga. Assim, a porta 1 é aberta. Ao mesmo tempo, quando o elemento atuador for colocado em posição avançada, com a garra de segurança ativada e os elementos de travamento sobrepostos, o travamento será fechado. Quando a garra de segurança for desativada, com o elemento atuador ainda em posição avançada, e os elementos de travamento sobrepostos, o travamento será aberto, e quando a força que atua nos elementos de travamento ou contra-partes separa as unidades, o segundo elemento de travamento da folga recua, e dai o segundo elemento de travamento simultaneamente traz o elemento atuador para posição recuada, e a outra extremidade livre passa além da primeira extremidade livre. [0054] A figura 3 ilustra um outro exemplo simples da construção de acordo com a presente invenção como mostrado, quando o arranjo de fechadura está instalado em uma porta e em sua moldura, em cujo arranjo os elementos de travamento são formados diversamente daqueles da figura 2. A extremidade livre 3 6 do segundo elemento de travamento 32 é formada de modo que a borda interna 35 do colchete a partir da extremidade livre seja inclinada, e sendo curvada a borda externa 39 do outro lado do colchete. O colchete é fixado à contra-parte por uma articulação 33 ou similar, através do que a articulação permite que o colchete se movimente de um certo ângulo. Este movimento também acomoda diferentes folgas de porta e flutuação de folga. A extremidade livre 37 do primeiro colchete 31 também sendo formada, com sua borda interna 38 chanfrada. [0055] As superfícies chanfradas 35, 38 facilitam colocar os colchetes sobrepostos quando a porta estiver sendo fechada. A superfície curvada 39, por outro lado, deve garantir sempre haver uma superfície de contato efetiva entre o primeiro elemento de travamento e o segundo elemento de travamento, quando se tenta abrir a porta. Quando o travamento estiver ativado, o elemento de travamento 21 não pode se mover para posição recuada, mas suo colchete de engate 34 pressiona o segundo elemento de travamento 32 na abertura da porta, o segundo elemento de travamento correspondentemente sendo pressionado contra o primeiro elemento de travamento 31. Como pode ser visto figura 3, a forma do elemento atuador e dos dois elementos de travamento pode exercer um efeito na operação do arranjo de fechadura.
Adicionalmente, pode ser visto ser preferível fixação do segundo elemento de travamento à contra-parte de modo a ser por exemplo a fixação articulada 33, através da qual permite- se um certo movimento do segundo elemento de travamento. 0 segundo elemento de travamento pode não ser feito de material resiliente, por não ser necessária uma fixação articulada ou similar, porque o próprio elemento de travamento permite um certo movimento. 0 material pode ser resiliente em apenas uma certa parte do elemento de travamento, tal como na base do elemento de travamento. [0056] Também é preferível que a construção da contra- parte inclua uma mola para manter o segundo elemento de travamento na posição desejada com a porta aberta. [0057] Nas figuras 2 e 3, as folgas entre colchetes e elemento atuador são exageradas para dar um melhor entendimento. Assim, as figuras 2 e 3 ilustram o princípio da presente invenção, e, por conseguinte, não são configurações precisas no que diz respeito forma e escalas. [0058] A figura 4 ilustra uma situação de exemplo simples de um elemento atuador 40 de acordo com a presente invenção como pode ser visto em vista lateral da unidade de fechadura 48. A figura não mostra a primeira unidade de fechadura, mas apenas pretende ilustrar a ação do elemento atuador e da garra de segurança 43. Na figura 4 o elemento atuador 40 se encontra em posição avançada, através do que o colchete de engate 41 na lateral da superfície avançada 411 da mesma se encontra na frente, e a folga entre ela e o primeiro elemento de travamento é a menor. O elemento atuador é formado de uma construção em forma de haste (braço) presa ao corpo da unidade de fechadura na posição do meio de articulação 42 na primeira extremidade do braço, i.e. a extremidade superior do mesmo. Assim, o braço pode girar em torno da articulação formada pelo meio de articulação. [0059] Adicionalmente ao descrito acima, a fechadura pode também ser instalada com o lado de cima virado para baixo em relação a figura 4 (e outras figuras) , onde o meio de articulação 42 fica disposta na extremidade inferior em posição instalada. No entanto, é mais fácil descrever a invenção com o meio de articulação para cima, como mostrado nas figuras anexas. Assim, este texto se refere a uma posição instalada, onde a articulação do braço está na extremidade superior. Sendo adicionalmente possível arranjar o braço em posição horizontal, se a largura da construção for suficiente. Esta alternativa deve ser considerada principalmente quando se deseja instalar a unidade de fechadura na estrutura do quadro da porta, (i.e., a espessura da parede pode ser usada para instalar o arranjo de fechadura na posição desejada). [0060] A garra de segurança 43 por meio da qual o elemento atuador pode ser travado na posição frontal é preferivelmente localizada na unidade de fechadura de modo que o rolete 47 da garra de segurança pressione com firmeza a superfície traseira 410 do braço na extremidade inferior da mesma (i.e., a outra extremidade do braço). Assim, a superfície traseira é uma contra-superfície, onde a garra de segurança é pressionada. A pressão sobre a contra-superfície é tão forte quanto possível, quando o raio do rolete da garra de segurança é perpendicular à contra-superfície. Com a garra de segurança ativada, i.e. travando o braço na posição avançada, o centro 44 do rolete está no nível da superfície traseira do braço ou no próprio. Assim, a borda traseira fica na borda da contra-superfície (superfície que a garra de segurança pressiona quando acionada) e a área na borda traseira é a área da contra-superfície. A garra de segurança também compreende um braço 49, articulado 45 pela outra extremidade ao corpo da unidade de fechadura, onde este braço se move com respeito ao ponto de articulação da articulação. A outra extremidade de articulação é articulada 46 com respeito à construção de acionamento, (não mostrada na figura 4). [0061] A figura 5 ilustra uma outra situação de exemplo simples de um elemento atuador, de acordo com a presente invenção, em vista lateral. Neste caso, a garra de segurança 43 não está acionada, i.e. o elemento atuador 40 não está travado em posição avançada. A força transmitida a partir da construção de acionamento através da articulação 46 movimentou 51 o braço da garra de segurança para baixo, enquanto a relação do ponto de articulação de fixação 45 do braço manteve a outra extremidade no lugar. Assim, o centro 44 do rolete 47 não pressiona mais com firmeza a superfície traseira do braço. Neste estado operacional, a trava está aberta permitindo que o elemento atuador se movimente para posição recuada. Em uma situação de instalação isto significa que quando a unidade de fechadura estiver instalada na porta, e a porta fechada, a porta pode ser empurrada ou puxada para condição aberta. [0062] A figura 6 ilustra uma terceira situação de exemplo, de um elemento atuador de acordo com a presente invenção, em vista lateral. Neste exemplo, a porta é empurrada ou puxada para a condição aberta em uma situação de instalação prática. Onde, a força da abertura que atua sobre o colchete de engate 41 do elemento atuador 4 0 leva o braço para posição recuada, enquanto o ponto de articulação 42 mantém a extremidade superior do braço no lugar. À medida que a extremidade inferior do braço recua, sua superfície traseira simultaneamente pressiona o rolete 47, de modo que quando o centro do rolete fica fora da superfície traseira, o rolete pode se movimentar, e simultaneamente baixando o braço da garra de segurança, (deve ser notado que se a unidade de fechadura se encontra instalada virada para outro lado, a direção da operação é invertida). Esta operação da garra de segurança 43 permite que o elemento atuador se mova 62 (preferivelmente em 10 graus) para posição recuada mostrada na figura. O ponto de articulação de fixação 45 da garra de segurança mantém a extremidade de fixação da garra de segurança no lugar e a construção de acionamento permite à outra extremidade do braço baixar 61. [0063] Em uma situação de instalação prática, quando o braço está recuado, isto significa que a porta está aberta.
Assim também é preferível manter o braço em situação recuada até a porta se fechar novamente, onde se permite que o braço volte para posição avançada. Prefere-se simultaneamente arranjar a liberação da garra de segurança para sua posição superior (por exemplo, por uma mola pertencendo à garra de segurança ou construção de acionamento) , através do que a porta novamente é fechada e a unidade de fechadura está no estado mostrado na figura 5. Assim, as figuras 4 a 6 ilustram um principio da presente invenção, no entanto não são configurações precisas, no que diz respeito forma e escalas. [0064] A figura 7 ilustra um exemplo da forma dos colchetes de engate e do ajuste do arranjo de fechadura para diferentes folgas de porta. A figura 7 mostra em detalhes as mesmas construções esquematicamente mostradas nas figuras 4 e 6, como pode ser visto acima. A unidade de fechadura 48 está instalada na porta e a contra-parte 74 na moldura de porta. A porta e fechadura estão fechadas neste exemplo. O outro elemento de travamento 72 tem espaço suficiente entre o primeiro elemento de travamento e o elemento atuador 4. O rolete 47 da garra de segurança mantém o elemento atuador no lugar. Se for tentado abrir a porta, uma força perpendicular F atua sobre o colchete de engate 41 do elemento atuador devido à forma do segundo elemento de travamento. Esta força tende a mover o elemento atuador para posição recuada, mas o rolete da garra de segurança impede isto. [0065] Parte da força F é transferida através da superficie de fricção 76 do corpo da unidade de fechadura. A operação da trava pode ser efetuada por meio de propriedades da superficie de fricção. Se o coeficiente de fricção da superficie de fricção for pequeno, o elemento atuador se nove mais facilmente quando se abre a porta, mas simultaneamente, uma força maior atua sobre a garra de segurança. Quanto maior a força que atua sobre a garra de segurança, mais energia será necessária para abrir a trava i.e. passar a garra de segurança para posição desativada. Isto é importante em situações de pânico (devem ser notadas as normas de saida de pânico) . Se, de outro lado, o coeficiente de fricção da peça de fricção for maior, uma parte maior da força de abertura da porta será usada na superfície de fricção, e portanto menos energia será necessária para mover a garra de segurança. Em soluções práticas, o coeficiente de fricção preferivelmente é cerca de 0,3. A superfície de fricção está no lado do braço atuador que atua como superfície de suporte, quando a força de abertura atua sobre o colchete de engate do elemento atuador, enquanto a superfície de fricção e a superfície de suporte se contatam durante a citada força de abertura F. A força de abertura está essencialmente no nível da superfície de engate do elemento atuador. Estruturalmente, a superfície de fricção pode ser parte da estrutura do corpo de travamento, elemento atuador, ou peça de fricção, fixada ao corpo do elemento atuador. [0066] O arranjo de fechadura é adequado para várias folgas Z (folga entre porta e moldura). Isto se deve especialmente à articulação 73, onde o segundo elemento de travamento é fixado à contra-parte 74. A articulação e a construção da contra-parte permitem que o elemento de travamento se movimente em um certo ângulo (preferivelmente cerca de 10 a 15 graus) possibilitando sobre-posição dos primeiro e segundo elementos de travamento. As formas dos elementos de travamento também permitem uma sobreposição mais fácil. Como pode ser visto na figura 7, com folga Z do exemplo deve haver uma denteação 75 da contra-parte 74, na qual o primeiro elemento de travamento entra quando a porta está sendo fechada. Com uma folga maior, a denteação pode não ser necessária. A folga de porta pode variar de 1 a 5 mm.
Forma, tamanho, e necessidade da denteação podem ser atendidos pela forma e localização dos elementos de travamento. [0067] Como pode ser visto nas figuras 7 e 3, que visto a partir da primeira extremidade livre (37, figura 3) depois de chanfrar, a borda interna do colchete do elemento de travamento compreende um entalhe. A borda externa do segundo elemento de travamento compreende uma superfície curvada convexa adjacente à segunda extremidade livre ou começando a partir da segunda extremidade livre. A superfície chanfrada da superfície curvada e da superfície interna do segundo elemento de travamento termina no braço do colchete em um ponto no qual o braço começa a ser curvar para fora, formando uma curva antes da extremidade de fixação do colchete do segundo elemento de travamento, onde forma uma denteação entre a superfície curvada e a curva. O colchete de engate do elemento atuador compreende um ressalto na posição da denteação do colchete do segundo elemento de travamento, quando a folga é a menor e com os sobrepostos, nesta posição a superfície interna na posição de denteação do segundo elemento de travamento adicionalmente se ajusta no entalhe do primeiro elemento de travamento. As superfícies do ressalto do colchete de engate são essencialmente retas, em ambos lados da nervura ou no lado do ressalto, no qual atua uma força, se houver, a partir do segundo elemento de travamento. [0068] A figura 8 ilustra um primeiro exemplo da construção de acionamento 81 da unidade de fechadura tendo a garra de segurança ativada. Uma linha de corte e a direção da vista em corte transversal da figura 10 estão marcadas na figura 8. A figura 9 ilustra uma vista em corte transversal visto da mesma direção. Na figura 9 parte da figura 11 é uma vista parcialmente ampliada com linhas tracejadas. As figuras 8 a 11 ilustram estruturas das figuras 4 a 7 em detalhes. [0069] No primeiro exemplo, a construção de acionamento 81 compreende um braço de transferência 112 articulado 46 por uma de suas extremidades ao braço 49 da garra de segurança, e por outra extremidade à outra construção de acionamento. A outra construção de acionamento compreende parafuso de transmissão 92, um braço de transmissão 84 e braço suporte 82, que é articulado por uma de suas extremidades ao corpo da unidade de fechadura, aqui através do suporte 83 e pela sua outra extremidade à outra extremidade do braço de transmissão 84. [0070] Em mais detalhes, o parafuso de transmissão é suportado por sua outra extremidade à rosca de parafuso do parafuso de transmissão e articulado por sua parte central ao braço de transferência 112, onde uma força, se houver, gira o parafuso, resultando que o movimento do braço de transmissão move o braço de transferência, e dai movendo o braço da garra de segurança. Aqui, o parafuso de transmissão é conectado ao motor elétrico 91 pelo eixo 111. O motor elétrico produz uma força para girar o parafuso. O motor elétrico pode também ser conectado à unidade de controle. Tipicamente, a unidade de controle controla operação do motor elétrico em resposta a sinais externos, que podem ser sinais de controle, sinais que indicam situação de pânico, ou similar. O parafuso de transmissão alternativamente ou adicionalmente pode ser conectado a um aparelho mecânico de aplicação de força. [0071] Assim, as figuras 8 a 11 ilustram uma situação com o elemento de atuação em posição avançada, a trava fechada, i.e. com a garra de segurança ativada. Se for usado um motor para girar o parafuso de transmissão, a posição da garra de segurança pode ser alterada. As figuras 12 a 15 ilustram uma situação onde a primeira construção de acionamento está em uma segunda posição na qual a garra de segurança está desativada e o elemento atuador 40 em posição avançada. A garra de segurança foi baixada pelo parafuso de transmissão, de modo que o ponto central do rolete 47 da garra de segurança fique abaixo da borda inferior do elemento atuador.
Assim, o elemento atuador é levado para posição recuada por meios externos. [0072] As figuras 16 a 19 de outro lado ilustram uma situação na qual o elemento atuador passou para posição recuada por meios externos, enquanto a garra de segurança está desativada. Nesta situação, o rolete da garra de segurança está totalmente abaixo do elemento atuador.
Prefere-se para uma operação prática manter o elemento atuador na posição recuada até, por exemplo, quando se fecha a porta, se permitir que o mesmo seja levado novamente para a posição avançada. Uma mola é usada com este propósito, a mola sendo descrita mais adiante com mais detalhes. Deve ser notado que nas figuras 8 a 10, 12 a 14, e 16 a 18 há uma mola em torno da parte 82, que afasta as partes 83 e 84. A mola faz as construções de acionamento automaticamente retornarem à posição desejada, quando o elemento atuador passa da posição recuada para posição avançada. [0073] As figuras 20 a 22 ilustram um exemplo de uma outra construção de acionamento 208. Nesta construção, a construção de acionamento compreende um braço de transferência 201 articulado por uma de suas extremidades ao braço 49 da garra de segurança, e por sua outra extremidade 202 à outra construção de acionamento. A outra construção de acionamento compreende um parafuso de transmissão 92, uma mola de transmissão 205, e um braço de suporte 203 articulado por uma de suas extremidades no corpo da unidade de fechadura, e por sua outra extremidade ao citado braço de transferência. [0074] A mola de transferência tem essencialmente forma de U e é suportada por uma extremidade à rosca de parafuso 92, e pela outra extremidade à parte central do braço suporte, em mais detalhes ao entalhe de fixação 206, onde a extremidade de fixação da mola se move. Adicionalmente, a mola (preferivelmente helicoidal) é suportada 207 na curva ao corpo da unidade de fechadura. [0075] Uma força, se houver, gira o parafuso 92, move extremidade da mola suportada na rosca de parafuso, onde o movimento da mola 205 move o braço suporte 203 e braço de transferência 201 através da fixação de braço suporte, onde o braço 49 da garra de segurança se move. Na figura 20, a garra de segurança está ativada e o elemento atuador em posição avançada. Na figura 21, a garra de segurança está desativada e o elemento atuador em posição avançada, e na figura 22 a garra de segurança está desativada e o elemento atuador em posição recuada. [0076] A figura 23 ilustra exemplo de mola de fixação do arranjo de fechadura, cujo propósito é manter o elemento atuador na posição recuada, por exemplo, quando a porta é fechada. A mola de fixação pode ser metálica por exemplo, mas também pode ser de outro material tal como plástico. Uma parte da mola de fixação 233, a chamada superfície de fixação, mantém o elemento atuador em posição recuada. Para facilitar operação da mola, preferivelmente há um chanfro 234 na superfície de fixação da mola. Quando porta ou similar estiver sendo fechada, a extremidade livre do segundo elemento de travamento 72 contata a parte 232 do colchete de liberação de mola, a chamada superfície de liberação, através do que o elemento de travamento pressiona a superfície de liberação. Pelo fato de a mola ser de material resiliente, a pressão do segundo elemento de travamento deflete a mola, e move a superfície de fixação, permitindo que o elemento atuador seja levado para posição avançada. A figura 24 ilustra, em vista superior, como o segundo elemento de travamento atua sobre a mola de fixação, esta também compreendendo uma parte de movimento 236 que move o elemento de travamento para posição avançada fixando o movimento do colchete de engate em posição avançada. [0077] A figura 25 ilustra exemplo da operação da mola de fixação 231 junto com o segundo elemento de travamento 72 e elemento atuador 40. Como pode ser visto na figura, o elemento atuador inclui chanfro 251, que a superfície de fixação 233 da mola contata, quando o elemento atuador está em posição recuada. Neste exemplo, com o elemento atuador ainda em posição recuada e o segundo elemento de travamento acabou de pressionar a superfície de liberação 232 da mola, fazendo a mola se defletir e a superfície de fixação 233 se afastar do chanfro 251. O elemento atuador pode agora passar para a posição avançada. A parte de transmitir movimento 236 da mola garante o movimento. [0078] A figura 26 é um fluxograma de exemplo do método, de acordo com a presente invenção. Pelo fato de o arranjo de fechadura de acordo com a presente invenção incluir operações não existentes em arranjos anteriores, a presente invenção também se refere a um método para operação do arranjo de fechadura, de acordo com a presente invenção. O método oferece 126 a possibilidade de mudar a folga entre o primeiro elemento de travamento e o elemento atuador na unidade de fechadura e facilitar os vários modos de operação da fechadura 226. Mudando a largura da folga, e, portanto, mudando a posição do elemento atuador e tornando possíveis modos de operação resulta que a posição do elemento atuador e estado da garra de segurança descrito acima (ativado, desativado, baixado) juntos formam o modo de operação da fechadura. Estas operações 126, 226 são operações básicas que podem ser completadas por outras operações. [0079] Para travar fechadura, é necessária uma posição onde a folga está travada 32 6 com a largura da posição de instalação acima mencionada, e o segundo elemento de travamento da contra-parte sendo colocado nesta folga, para travar a unidade de fechadura na contra-parte. [0080] Adicionalmente, para abrir fechadura, é dada a possibilidade de abrir 426 o travamento, onde a largura da folga aumenta de modo que o segundo elemento de travamento se afasta da folga. O método pode adicionalmente incluir operação auxiliar, através da qual se mantém a folga 526 larga, até liberar a fixação permitindo reduzir a largura da folga. [0081] As figuras 27 a 29 descrevem ainda uma outra construção de acionamento 262 e uma configuração de uma garra de segurança 261. Como pode ser visto nestas figuras, a garra de segurança 261 compreende dois braços 265, 268 articulados 266 em conjunto pelas outras extremidades dos braços. 0 primeiro braço 265 também foi articulado 264 para extremidade inferior 263 do elemento atuador 40. A extremidade inferior 263 preferivelmente é chanfrada. A extremidade do primeiro braço 265 que compreende articulação 266 para articular junto com o segundo braço 268 também compreende um colchete 267 para formar uma junta oscilante com a outra extremidade 269 do segundo braço. A outra extremidade 269 do segundo braço compreende uma superfície de travamento para o colchete 267 do primeiro braço e também forma uma junta de suporte contra o corpo de fechadura (não mostrado nas figuras) A junta de suporte que também é presa (não mostrada nas figuras). A junta de suporte foi presa (não mostrado nas figuras) por exemplo por um parafuso que permite girar extremidade 269 do segundo braço. [0082] A construção de acionamento 262 das figuras 27 a 29 foi conectada à garra de segurança 261 através de um braço de transferência 261. A construção de acionamento também compreende roda motriz 2614 e roda dentada 2611. A extremidade do braço de transferência 2610 foi conectada ao ponto de articulação 266 dos braços da garra de segurança. A outra extremidade do braço de transferência foi conectada à roda motriz 2 614 mais particularmente a um pino de conexão 2615 da roda motriz. [0083] A roda motriz compreende furo central e furo de acionamento 2616. A roda dentada compreende um pino central 2613, um pino de acionamento 2612, e dentes de engrenagem 291 da borda da roda dentada. A roda motriz é anexada à roda dentada, de modo que o pino de acionamento 2 612 penetre no furo de acionamento 2616 e o pino central 2613 no furo central. As bordas da roda dentada cobrem as bordas da roda motriz. A figura 30 mostra roda motriz e roda dentada. Uma mola é colocada entre as engrenagens. A mola é colocada em torno de pino central 2 613 da roda dentada e a primeira extremidade da mola é anexada à roda dentada e a segunda extremidade à roda motriz, como mostrado nas figuras 27 a 29. [0084] Os dentes de engrenagem 291 da roda dentada se ajustam ao fuso do parafuso de transmissão 92, que é fixado no eixo do motor elétrico 91 através de uma engrenagem de acoplamento 2618. A engrenagem de acoplamento 2618 entre o eixo do motor elétrico e o parafuso tem o propósito de evitar bloquear o parafuso e poupar energia elétrica. A engrenagem de acoplamento desliza em situações desejadas, quando a transmissão de potência do motor elétrico é interrompida. [0085] Na figura 27, com o elemento atuador 40 em posição avançada, a garra de segurança 261 é travada à medida que a junta oscilante se encontra no ângulo de segurança. A roda dentada é acionada no sentido anti-horário para posição de travamento pelo motor elétrico, quando o pino de acionamento 2612 está na posição desejada. Quando levada para esta posição, a mola 2617 ao mesmo tempo é tensionada. Esta tensão é aliviada, quando a porta é fechada, girando a roda motriz, movendo o braço de transferência, e travando a junta oscilante. Uma pequena pré-tensão permanecendo na mola 2617.
Em outras palavras, a figura 27 mostra uma porta fechada em situação de fechadura travada. [0086] A figura 28 mostra uma situação onde a garra de segurança 261 foi aberta por motor elétrico 91. O parafuso girou roda dentada 2611 no sentido horário através do engrenamento parafuso-engrenagem 291. 0 pino de acionamento 261 do roda dentada no furo de acionamento 2616 também forçou a roda motriz a girar. 0 giro da roda motriz move o braço de transferência 2610 que abriu a junta oscilante. A mola 2617 se moveu, mas não sob qualquer tensão extra. Em outras palavras, a figura 28 mostra a porta fechada em situação de fechadura aberta. [0087] Se a porta foi levada para posição aberta, o elemento atuador 40 volta para posição recuada na figura 29.
Os braços 265, 268 da garra de segurança 261 giram com respeito aos pontos de articulação dos braços, permitindo recuar o elemento atuador. O braço de transferência 26° se move também girando a roda motriz ao mesmo tempo. Neste momento, a roda dentada não gira. O pino de acionamento permanece ainda no furo de acionamento mais comprido 2616 se movimentando, ao longo da roda motriz. Ao mesmo tempo, no entanto a mola 2617 é forçada a ficar sob tensão extra. Em outras palavras, a figura 29 mostra porta aberta com a fechadura em situação aberta. [0088] O elemento atuador 40 ainda fica em posição recuada com ajuda da mola de fixação 231, mas quando a porta é fechada, uma tensão extra da mola se descarrega girando a roda motriz no sentido anti-horário. A rotação da roda motriz leva a garra de segurança 261 para posição travada da figura 27 ou posição aberta da figura 28. A garra de segurança 261 passa para a posição travada se a roda dentada for acionada no sentido anti-horário para posição travada, como na figura 2 9, quando a porta está aberta ou quando se fecha a porta. Deste modo, a mola é mais tensionada para levar a garra de segurança para posição travada. [0089] Como descrito acima, a largura da folga travada é tal que o elemento de trava tem espaço suficiente, com que o elemento de travamento fica na folga devido à forma da folga que se deve ao desenho dos elementos de travamento e elemento atuador. Há muitas alternativas de desenho, por exemplo a superfície acima mencionada do elemento de engate não tem que ser reto (reto em ambos os lados do colchete ou em seu outro lado) , mas pode se conformar ao outro, i.e. pode ser por exemplo côncavo. Os elementos de travamento e elemento atuador podem ser cilíndricos (côncavos em um lado e convexo em outro). [0090] Devido à forma, geometria, operação mutua, e superfície de fricção de uma fechadura de acordo com a presente invenção, uma força de abertura por exemplo cerca de 500 Newtons atua sobre a garra de segurança com uma força menor de cerca de 80 a 90 Newtons. Se a garra de segurança se move de 1 mm, uma força consideravelmente menor preferivelmente de apenas 10 Newtons será necessária para superar a força de fricção e a resistência ao rolamento. A construção de acionamento adicionalmente diminui a potência requerida do motor elétrico e pelo fato de o movimento da garra de segurança ser curto, a necessária que a quantidade de energia seja menor que 100 Mj, preferivelmente da ordem de 10 mJ. Assim devido ao pequeno movimento e pequena força não será necessária nenhuma transmissão mais complexa e custosa, mas ao invés parafuso e alavanca transforma a rotação do motor no movimento requerido da garra de segurança. O torque necessário pode facilmente ser produzido por exemplo por meio de um pequeno motor elétrico CC. Por causa de as rotações serem reduzidas e não precisar nenhuma redução por engrenagem devido ao baixo torque, o tempo de operação do motor per abertura/ fechamento é muito breve. [0091] Assim, um sistema, de acordo com a presente invenção, utiliza muito menos energia para abrir e fechar a fechadura que as fechaduras de técnica anterior. O próprio elemento de travamento, tal como uma trava, não se movimenta, apenas uma garra de segurança se movimenta uma pequena distância (de poucos milímetros) Adicionalmente, o arranjo de fechadura, de acordo com a presente invenção, utiliza as forças de abertura e fechamento da própria porta. A força de abertura leva o elemento atuador da fechadura para posição recuada e a força de fechamento libera o elemento atuador de volta para posição avançada. Os elementos, de acordo com a presente invenção, travam porta e moldura uma contra outra de modo que for tentado abrir a porta forçando a folga de porta na fechadura, resulta em forçar um travamento no sentido de o mesmo se fechar mais ainda. [0092] Adicionalmente, em um arranjo de fechadura, de acordo com a presente invenção, há necessidade de usar sensores em separado para indicar se, por exemplo, a porta está aberta, de fechadura travada e fechadura aberta, mas um sensor pode indicar tudo isto. Quando o sensor estiver observando a posição da garra de segurança, será produzida uma quantidade suficiente de informação com respeito ao estado de travamento. [0093] O arranjo de fechadura, de acordo com a presente invenção, pode ser produzido por meio de um número de soluções. O arranjo de fechadura pode, por exemplo, compreender mais que uma fechadura por porta. A unidade de fechadura pode ser localizada na moldura ou porta e sua contra-parte pode ser localizada na porta ou vice-versa. As fechaduras podem ser controladas por fiação elétrica de modo permanente, ou por via aérea por meio de uma interface de rádio (tal como um pequeno receptor/transmissor de rádio instalado na fechadura). Assim, as fechaduras de portas em grandes casas ou edifícios também podem ser controladas a partir de um comando central. 0 suprimento de voltagem e/ou controles podem ser introduzidos na fechadura por suas superfícies de contato na porta e moldura de porta, quando a porta está trancada. [0094] Os colchetes de engate, acima mencionados, podem ser fixados ao corpo da fechadura de várias maneiras.
Por exemplo, além de o colchete de engate ser fixado por uma de suas extremidades, o colchete de engate também podería ser fixado por cima e por baixo. Adicionalmente, o colchete de engate, especialmente o colchete de engate fixado à unidade de fechadura, em uma configuração, pode penetrar no corpo da fechadura. Em diferentes soluções, é essencial que haja uma folga entre o primeiro elemento de travamento e o elemento atuador, na qual segundo elemento de travamento pode entrar e na qual o elemento de travamento é travado (por onde pode ser forçado). [0095] Adicionalmente ao fato de a superfície de engate, i.e. embora o colchete de engate do elemento de travamento tenha sido descrito como ressalto protuberante, ela também podería assumir forma de ranhura. Nesta configuração, a ranhura tem a forma do primeiro elemento de travamento. O colchete de engate aqui deve ser entendido quer como ranhura ou ressalto de elemento atuador. O colchete de engate também podería constituir parte estruturalmente separada. Neste caso, o colchete de engate podería ser fabricado em separado e posteriormente fixado ao braço. [0096] A garra de segurança não precisa obrigatoriamente incluir um rolete. O braço também podería incluir uma parte diferente, desde que esta parte provenha suporte suficiente ao elemento atuador, quando a garra de segurança está ativada e permitindo que o elemento atuador se movimente para a posição recuada, com a garra de segurança desativada. Em outras palavras, a construção da garra de segurança pode diferir daquela descrita. [0097] A potência necessária pela operação da fechadura não precisa ser produzida por motor elétrico, mas também pode ser produzida de muitas outras maneiras, tal como solenóide ou mecanicamente, com uma chave convencional. [0098] Com base no descrito acima, deve ser aparente àqueles habilitados na técnica que a presente invenção pode ser executada de muitas outras maneiras diferentes das descritas aqui. Assim, a presente invenção não deve ser considerada limitada às configurações descritas aqui, mas, outrossim, que pode ser executada por meio de um número de várias soluções dentro do escopo da presente invenção.

Claims (33)

1- Arranjo de fechadura, compreendendo uma unidade de fechadura (4,48) e uma contra-parte (26, 74) para travar uma porta girável (1), uma escotilha, ou similar, a uma moldura de porta (2) ou similar, a unidade de fechadura e sua contra- parte sendo instaláveis nas citadas partes traváveis, caracterizado pelo fato de: a unidade de trava incluir um primeiro elemento de trava (22, 31, 71) compreendendo uma primeira extremidade livre (37) que em posição de instalação é disposta principalmente transversalmente em relação ao eixo geométrico de articulação da parte girável (1); a contra-parte (26, 74) incluir um segundo elemento de travamento (23, 32, 72) compreendendo uma segunda extremidade livre (36) , que em posição de instalação é disposta principalmente transversalmente relação ao eixo geométrico de articulação da parte girável (1); os citados elementos de travamento (22, 31, 71, 23, 32, 72) serem arranjados para trabalhar em conjunto, de modo que quando as citadas unidades (4, 48, 26, 74) estão dispostas opostas, em posição de instalação, com porta (1), escotilha, ou similares em posição fechada, as mesmas estão sobrepostas uma à outra; e o arranjo compreender um elemento atuador (21, 40) que compreende um braço (40), cuja primeira extremidade inclui um meio de articulação (42) , o braço inclui um colchete de engate (24, 34, 41) , enquanto o elemento atuador é preso ao corpo da unidade de fechadura (4, 48) pelo meio de articulação (42), no qual o braço (40) pode girar em relação ao ponto de articulação formado pelo meio de articulação (42) . quando vários modos de travamento podem ser controlados dependendo da posição do braço (40), cujo braço é controlavelmente suportado, o travamento é conseguido. qual braço (40) é arranjado para atuar transversalmente em relação aos citados elementos de travamento (22, 31, 71, 23, 32, 72) para conseguir o travamento, de modo que na citada posição, os elementos de travamento sobrepostos com elemento atuador (21, 40) evitam que a unidade de fechadura (4, 48) e a contra-parte (26, 74) saiam da citada posição em que estão contrapostos, fazendo as citadas unidades (4, 48, 26, 74) se engatarem uma à outra.
2- Arranjo, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de a unidade de fechadura (4, 48) compreender uma garra de segurança (43, 261) para o elemento atuador (21, 40) para suporte controlado do elemento atuador, com que o elemento atuador é travado em posição avançada para conseguir o citado travamento, com a garra de segurança ativada (43, 261), e com que se possibilita abertura do citado travamento, quando a garra de segurança (43, 261) estiver desativada e permitindo que o elemento atuador (21, 40) seja levado para posição recuada.
3- Arranjo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o primeiro elemento atuador (22, 31, 71) ser um colchete fixado por uma de suas extremidades ao corpo da unidade de travamento (4, 48), e a segunda unidade de travamento (23, 32, 72) ser um colchete fixado por uma de suas extremidades ao corpo da contra-parte (26, 74) , as extremidades livres (36, 37) dos colchetes permitindo que os colchetes sejam dispostos na citada posição sobreposta.
4- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo fato de haver uma folga entre o primeiro elemento de travamento e o elemento atuador, a largura desta folga dependendo da posição do elemento atuador (21, 40); sendo que a folga será a maior, quando o elemento atuador (21, 40) estiver na posição recuada e a folga será a menor quando o elemento atuador estiver na posição avançada, em cuja posição avançada a folga é arranjada de modo que o segundo elemento de travamento (23, 32, 72) tenha espaço suficiente para si mesmo na citada posição sobreposta.
5- Arranjo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de, quando o elemento atuador (21, 40) estiver em posição avançada, a garra de segurança ativada (43, 261) e os elementos de travamento sobrepostos, o travamento está fechado, e quando a garra de segurança (43, 261) estiver desativada, o elemento atuador (21, 40) na posição avançada, e os elementos de travamento sobrepostos (22, 31, 71, 23, 32, 72), o travamento está aberto, em cujo estado uma força atuando sobre unidade de fechadura (4, 48) ou contra-parte (26, 74) separa as unidades, trazendo o segundo elemento de travamento (23, 32, 72) a partir da folga e levando o elemento atuador (21, 40) para posição recuada, com que a segunda extremidade livre segue além da primeira extremidade livre (37) .
6- Arranjo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de compreender mola de fixação (231) para manter o elemento atuador (21, 40) na posição recuada, onde o travamento é aberto com o elemento atuador na posição recuada.
7- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 4, 5, ou 6, caracterizado pelo fato de a garra de segurança (43) compreender um rolete (25,47), cujo ponto central (44) está no lado do elemento atuador (21, 40) , enquanto a circunferência do rolete (25, 47) pressiona a superfície (410) formada pela borda traseira do braço (40) quando a garra de segurança (43) estiver ativada, e quando a garra de segurança (43) estiver desativada, a parte central (44) do rolete (25, 47) fica fora da borda traseira do braço, o rolete (25, 47) permite que o braço (40) se movimente para posição recuada por ação de uma força externa.
8- Arranjo, de acordo com 7, caracterizado pelo fato de a garra de segurança (43) compreender um braço (49) , no qual é fixado um rolete (47), e o mesmo sendo fixado por sua extremidade de fixação ao corpo da unidade de fechadura (4, 48) através de uma segunda articulação (45) e pela sua outra extremidade às estruturas de construção de acionamento (81, 208). enquanto o braço (49) da garra de segurança (43) pode ser movimentado em relação a um segundo ponto de articulação formado pela segunda articulação (45) por potência externa, se houver, que atua sobre o elemento atuador (40) ou transmitida pela construção de acionamento (81, 208).
9- Arranjo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de uma força, se houver, transmitida pela construção de acionamento (81, 208) mover o braço (49) na garra de segurança (43) , de modo que o ponto central (44) do rolete (47) fique no lado da borda traseira do braço (40) ou fora do mesmo.
10- Arranjo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de a construção de acionamento (81, 208) compreender um braço (49) de transferência articulado (43), por uma de suas extremidades ao braço da garra de segurança, e por sua outra extremidade à outra construção de acionamento (81, 208).
11- Arranjo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a outra construção de acionamento (208) compreender um parafuso de transmissão (92), uma mola de transmissão (205), e um braço suporte (203) , o braço sendo articulado por uma de suas extremidades ao corpo da unidade de fechadura (4, 48) e pela outra extremidade ao citado braço de transferência (201), a mola de transmissão (205) essencialmente em forma de U sendo suportada por uma de suas extremidades à rosca do parafuso de transmissão (92), e por sua outra extremidade à parte central do braço suporte (203), a mola (205) sendo adicionalmente suportada (207) em sua curva ao corpo da unidade de fechadura (4, 48), onde uma força, se houver, que gira a rosca (205) , movimenta a extremidade da mola (92) suportada na rosca do parafuso, onde o movimento da mola também movimenta braço suporte (203) e braço de transferência (201) através da fixação do braço suporte (206), através do que o braço (49) da garra de segurança (43) também se movimenta.
12- Arranjo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a outra construção de acionamento (81) compreender um parafuso de transmissão (92), um braço de transmissão (84), e um braço suporte (82), o braço (82) sendo articulado por uma de suas extremidades no corpo da unidade de fechadura (4, 48) e por sua outra extremidade ao braço de transmissão, o braço de transmissão (84) sendo fixado por uma de suas extremidades à rosca do parafuso de transmissão (92) e articulado pela parte central no braço de transferência (112) , através do que uma força, se houver, gira o parafuso (92) que move a outra extremidade do braço de transmissão (84) suportado na rosca do parafuso, onde o movimento provocado movimenta o braço de transferência (112) e também o braço (49) da garra de segurança (43).
13- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de o parafuso de transmissão (92) ser acoplado a um motor elétrico (91) para produzir uma força, se houver, para girar a rosca (92).
14- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3, 4, 5, ou 6, caracterizado pelo fato de a garra de segurança (261) compreender primeiro braço (265) e segundo braço (268) que são articulados (266) juntos nas primeiras extremidades dos braços, formando uma junta oscilante entre os braços, a segunda extremidade do primeiro braço (265) sendo articulada à extremidade inferior (263) do elemento atuador (40) e a segunda extremidade (269) do segundo braço sendo articulada no corpo de travamento.
15- Arranjo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de o sistema compreender uma construção de acionamento (262) que compreende um braço de transferência (2610), roda motriz (2614) e roda dentada (2611), meio de guia (2616, 2612, 2617) entre a citada roda motriz a citada roda dentada e um parafuso de transmissão (92), o braço de transferência (2610) sendo conectado à articulação (266) entre primeiro (265) e segundo (268) braços e à roda motriz (2614). a roda motriz (2614) sendo inserida na roda dentada (2611) e capaz de girar com respeito à mesma, ambas roda motriz e roda dentada tendo um ponto de eixo geométrico comum e sendo capazes de girar com respeito ao citado ponto de eixo geométrico, roda motriz e roda dentada (2614, 2611) sendo capazes de girar uma em relação à outra por uma guia (2616, 2612, 2617), do modo desejado, a roda dentada (2611) em conexão com o parafuso de transmissão (92), quando uma força de torção gira a roda dentada (2611) que por sua vez gira a roda motriz (2614) e o braço de transferência (2610), move a garra de segurança (261) do modo desejado.
16- Arranjo, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a roda motriz (2 614) compreender um pino de conexão (2615) para o braço de transferência (2610), um furo central e um furo de acionamento (2616) ; e a roda dentada (2611) compreender um pino central (2613) , um pino de acionamento (2612), e dentes usinados (291) na borda da roda dentada, a roda motriz (2614) ser anexável à roda dentada (2611) de modo que o pino de acionamento (2 612) penetre no furo de acionamento (2616) e o pino central (2613) no furo central, o sistema adicionalmente compreender uma mola (2617) entre roda motriz e roda dentada, em torno do pino central (2613), o furo central e o pino central (2613) formarem um ponto de eixo geométrico comum, e o furo de acionamento (2616), o pino de acionamento (2612) e a mola (2617) formarem o meio de guia.
17- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, caracterizado pelo fato de o sistema compreender uma engrenagem de acoplamento (2618) através do qual o parafuso de transmissão (92) se conecta a um motor elétrico (91) .
18- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 ou 17, caracterizado pelo fato de o arranjo compreender uma unidade de fechadura conectada ao motor elétrico (91).
19- Arranjo, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de a unidade de controle poder controlar o motor elétrico (91) em resposta a um sinal externo.
20- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 19, caracterizado pelo fato de a rosca de transmissão (92) ser conectada a um aparelho de potência mecânico.
21- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 20, caracterizado pelo fato de a primeira extremidade livre (37) ser chanfrada no lado da borda interna do colchete do primeiro elemento de travamento (22, 31, 71), e a segunda extremidade livre (36) compreender uma superfície chanfrada no lado da borda interna do colchete do segundo elemento de travamento (23, 32, 72), as superfícies chanfradas facilitando o movimento de sobreposição dos colchetes.
22- Arranjo, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de visto a partir da primeira extremidade (37) depois de chanfrada a borda interna do primeiro elemento de travamento (22, 31, 71), compreender um entalhe, a borda externa do segundo elemento de travamento (23, 32, 72) compreender uma superfície curvada convexa adjacente à segunda extremidade livre (36) ou começando a partir da segunda extremidade livre, enquanto a superfície curvada do segundo elemento de travamento (23, 32, 72) e a superfície chanfrada da borda interna rem a curva para fora, fazendo uma curva antes de a extremidade de fixação (33) do colchete do segundo elemento de travamento (23, 32, 72) , uma denteação ser disposta entre a superfície curvada e a curva, e o elemento atuador (21, 40) compreende um ressalto do colchete (24, 41) localizada na posição da denteação do colchete do segundo elemento de travamento (23, 32, 72) , quando a folga for menor e os colchetes sobrepostos, com que, nesta posição, a superfície interna localizada na posição de denteação do segundo elemento de travamento (23, 32, 72), adicionalmente se aloja no entalhe do primeiro elemento de travamento (22, 31, 71).
23- Arranjo, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de as superfícies do ressalto do colchete de engate (24, 41) serem essencialmente retas em ambos os lados do ressalto, ou no lado do ressalto no qual uma força, se houver, atua a partir do segundo elemento de travamento (23, 32, 72) .
24- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 23, caracterizado pelo fato de o braço (40) compreender uma ranhura (251) , na qual a superfície de fixação da mola de fixação (231) se localiza quando o braço se move para a posição recuada.
25- Arranjo, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de a mola de fixação (231) compreender um braço de liberação (232), através de qual uma força, se houver, que atua no braço de liberação afasta a superfície de fixação (233) da ranhura (251) , através do que o braço (40) pode passar para a posição avançada.
26- Arranjo, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de, quando a segunda extremidade livre (36) passa a primeira extremidade livre (37) e os colchetes se movimentam para posição de sobreposição, a segunda extremidade livre (36) pressionar o colchete de liberação (232) da mola de fixação (231).
27- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 2 6, caracterizado pelo fato de a unidade de fechadura (4, 48) compreender uma superfície de fricção (76) localizada no lado da borda lateral do braço atuador (40) que atua como superfície de suporte quando uma força de abertura, se houver, atua no colchete de engate do elemento atuador (40) , com a superfície de fricção e a superfície de suporte em contato durante a citada força de abertura.
28- Arranjo, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de a superfície de fricção (76) se encontrar essencialmente no nível do colchete de engate do elemento atuador (40).
29- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 28, caracterizado pelo fato de o segundo elemento de travamento (32) ser fixado através de uma segunda articulação (33) na contra-parte (26), permitindo que o segundo elemento de travamento (32) se movimente em relação ao ponto de articulação formado por esta articulação (33).
30- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 29, caracterizado pelo fato de a contra-parte (74) ser provida com uma denteação (75) a qual o primeiro elemento de travamento (71) se acopla quando as unidades se encontram na citada posição de instalação.
31- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 30, caracterizado pelo fato de o desenho dos elementos de travamento (22, 31, 71, 23, 32, 72) e elemento atuador (21, 40) evitar que a unidade de fechadura (4, 48) e a contra- parte (26, 74) saiam da citada posição de uma contra a outra.
32- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 31, caracterizado pelo fato de o arranjo de fechadura compreender um sensor para detectar a posição da garra de segurança (43, 261).
33- Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 32, caracterizado pelo fato de a contra-parte (26, 74) compreender uma mola para manter o segundo elemento de travamento (23, 32, 72) na posição desejada.
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