BRPI0409799B1 - Máquina de tricotar circular - Google Patents

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Ettore Lonati
Fausto Lonati
Tiberio Lonati
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Santoni & C Spa
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Description

Máquina de tricotar circular Campo Técnico A presente invenção diz respeito a uma máquina de tricotar circular, particularmente para produzir itens de vestuário com formas tridimensionais.
Fundamentos Da Invenção Máquinas de tricotar circular com um diâmetro compreendido substancíalmente entre 17,78 a 60,96 centímetros (7 e 24 polegadas, respectivamente) são conhecidas. Nos últimos anos, essas máquinas têm se espalhado em decorrência crescente demanda de itens de vestuário, tais como, por exemplo, jérseis, jérseis leves, macacões colantes, sungas, sutiãs ou similares, providos sem costuras laterais e, em decorrência da possibilidade de fazer diretamente nessas máquinas o trabalho de acabamento, tais como, por exemplo, bordados tiras de ombro ou outros, sem ter que lançar mão de operações subseqüentes.
Na produção de certos itens de vestuário, tais como, por exemplo, macacões colantes e sutiãs, tem que ser possível fornecer formas tridimensionais visadas para melhorar o ajuste e estética do item de vestuário. Esta exigência é atualmente atendida por meio de soluções que em geral consistem em variar a compacidade da malha e/ou fazer um conjunto de agulhas tricotar um número pré-estabelecido de cursos de tricotação enquanto as outras agulhas permanecem sem utilização, opcionalmente usando fios particularmente elásticos. Entretanto, esses refinos não atendem completamente as exigências, uma vez que uma variação na compacidade da malha causa uma variação no grau de desvio do item de vestuário, ao passo que fazer um conjunto de agulhas tricotar enquanto as outras agulhas estão inativas implica em aparar os fios tecidos pelas agulhas que são então excluídas da malha, com efeitos negativos no ajuste do item de vestuário.
Divulgação Da Invenção A meta da presente invenção é solucionar os problemas supradescritos provendo uma máquina de tricotar circular que permite obter itens de vestuário com formas tridimensionais sem necessariamente lançar mão de a uma variação na compacidade da malha e sem formar partes dos cursos da malha com aparamento dos fios usados para produzir as ditas partes dos cursos.
Dentro desta meta, um objetivo da invenção é fornecer uma máquina que permita produzir nesgas de reforço e formas em regiões pré-estabelecidas do artigo a ser produzido de acordo com um programa de tricotação pré-estabelecido.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma máquina circular que seja também capaz de fazer tricotação intarsia, isto é, desenhos com padrões coloridos sem fios soltos no lado contrário da tricotação.
Um outro objetivo da invenção é fornecer uma máquina que seja extremamente versátil e que possa realizar uma ampla variedade de tipos de tricotação.
Esta meta e esses e outros objetivos que ficarão mais aparentes a seguir são alcançados por meio de uma máquina de tricotar circular que compreende uma base que suporta um cilindro da agulha que pode girar em torno de seu próprio eixo, que fica orientado substancialmente na vertical, o dito cilindro da agulha tendo um diâmetro que fica compreendido substancialmente entre 17,78 a 60,96 centímetros (7 e 24 polegadas, respectivamente), múltiplas fendas axiais sendo formadas na superfície lateral externa do cilindro da agulha, cada fenda acomodando uma agulha, sendo providos mecanismos para atuar as agulhas que interage com as ditas agulhas durante a rotação do cilindro da agulha em torno de seu próprio eixo para a atuação das agulhas ao longo da fenda axial correspondente do dito cilindro da agulha, tal que as agulhas formem a malha com pelo menos um fio entregue às agulhas em pelo menos uma descida ou alimentação da máquina, caracterizado em que o dito cilindro circular pode ser atuado de forma rotativa em torno de seu próprio eixo em ambos os sentidos de rotação e em que os ditos mecanismos de atuação das agulhas são adequados para permitir que as agulhas formem a malha em ambos os sentidos de rotação do cilindro da agulha em torno de seu próprio eixo em pelo menos uma descida ou alimentação da máquina. Descrição Resumida Dos Desenhos Características e vantagens adicionais da invenção ficarão mais aparentes a partir da descrição de uma modalidade preferida, porém não exclusiva, da máquina de acordo com a invenção, ilustrada a título de exemplo não limitante nos desenhos anexos, em que: A figura 1 é uma vista em projeção plana esquemática de uma parte da caixa de carnes da máquina de acordo com a invenção em uma primeira condição operacional; A figura 2 é uma vista em projeção plana esquemática de uma parte da caixa de carnes da máquina de acordo com a invenção em uma segunda condição operacional; A figura 3 é uma vista em projeção plana esquemática de uma parte da caixa de carnes da máquina de acordo com a invenção em uma terceira condição operacional; A figura 4 é uma vista em projeção plana esquemática de uma parte da caixa de carnes da máquina de acordo com a invenção em uma quarta condição operacional A figura 5 é uma vista seccional axial esquemática do cilindro da agulha da máquina de acordo com a invenção, com uma sub-agulha na posição inativa; A figura 6 é uma vista seccional axial esquemática do cilindro da agulha da máquina de acordo com a invenção, ilustrando a transição da sub-agulha da posição inativa para a posição ativa; A figura 7 é uma vista seccional axial esquemática do cilindro da agulha da máquina de acordo com a invenção, com a sub-agulha na posição inativa; A figura 8 é uma vista seccional axial esquemática do cilindro da agulha da máquina de acordo com a invenção, com a sub-agulha na posição ativa, durante o içamento da agulha sobrejacente.
Maneiras de Realizar a Invenção Com referência às figuras, a máquina de tricotar circular de acordo com a invenção, designada no geral pelo número de referência 1, e mostrada apenas de forma esquemática e parcial, compreende, como os tipos conhecidos de máquinas, uma base, não mostrada por questão de simplificação, que suporta um cilindro da agulha 2, que pode girar em relação à base em torno de seu próprio eixo 2a, que fica orientado substancialmente na vertical. O cilindro da agulha 2 tem um diâmetro que fica compreendido substancialmente entre 17,78 a 60,96 centímetros (7 e 24 polegadas, respectivamente), e múltiplas fendas axiais 3 são formadas na sua superfície lateral externa; cada fenda acomoda uma agulha 4. A máquina compreende mecanismos para atuar as agulhas 4, que estão descritos com mais detalhes a seguir e que interagem com as agulhas 4 durante a rotação do cilindro da agulha 2 em torno de seu próprio eixo 2a a fim de atuar as agulhas 4 ao longo da fenda axial correspondente 3, de maneira que as agulhas 4 formem a malha com pelo menos um fio, que é entregue às agulhas 4 em pelo menos uma descida ou alimentação 5, que fica arranjado lateralmente ao eixo 2a e no qual prolongamentos de fios 6 devidamente providos ficam posicionados.
De acordo com a invenção, o cilindro da agulha 2 pode ser atuado de maneira a girar em torno de seu próprio eixo 2a em ambos os sentidos de rotação, e os mecanismos para atuar as agulhas 4 são adequados para permitir que as agulhas 4 formem a malha em ambos os sentidos de rotação do cilindro da agulha 2 em torno de seu próprio eixo 2a em pelo menos uma descida 5.
Dependendo as exigências da malha, o cilindro da agulha 2 pode ser atuado com um movimento contínuo em um sentido de rotação ou no sentido oposto, ou com um movimento alternado (ou oscilante) em torno de seu próprio eixo 2a.
Para a atuação do cilindro da agulha 2 com o movimento rotativo em torno de seu próprio eixo 2a, é possível usar um motor elétrico de um tipo conhecido, que permite inverter a rotação de seu eixo de saída, ou a dita inversão do movimento rotativo pode ser obtida por meio de uma transmissão que fica disposta entre o motor e o cilindro da agulha 2. O cilindro da agulha 2 pode ter, de uma maneira per se conhecida, mecanismos para controlar sua posição angular em torno do eixo 2a, por exemplo, dispositivos tais como codificadores ou similares, de maneira a permitir o controle da posição das várias agulhas 4 em torno do eixo 2a durante a rotação do cilindro 2. A máquina é preferivelmente provida com um elemento de controle e atuação do tipo eletrônico programável que supervisiona a operação dos vários elementos da máquina, tal que ela possa realizar a tricotação de acordo com programas pré-estabelecidos.
Preferivelmente, a máquina de acordo com a invenção tem quatro descidas ou alimentações 5, que são angularmente espaçadas de forma mútua em torno do eixo 2a do cilindro da agulha 2.
Preferivelmente, os mecanismos para atuar as agulhas 4 são providos de maneira a permitir que as agulhas 4 formem a malha nos dois sentidos de rotação do cilindro da agulha 2 em torno de seu próprio eixo 2a em todas as descidas 5.
As figuras 1 a 4, descritas com detalhes a seguir, são vistas em projeção plana de uma parte da caixa de carnes da máquina. A parte ilustrada se refere à parte que se refere a um pouco mais do que uma descida 5 e, preferivelmente, esta configuração dos carnes é repetida com relação a outras descidas da máquina.
Os mecanismos de atuação das agulhas 4 compreendem, para cada agulha 4, uma sub-agulha 7, que fica arranjada abaixo da agulha correspondente 4 na mesma fenda axial 3 do cilindro da agulha 2. A sub-agulha 7 é conectada bilateralmente, no seu movimento ao longo da fenda axial correspondente 3, isto é, paralela ao eixo 2a do cilindro da agulha 2, na agulha sobrejacente 4, e tem, ao longo de sua extensão longitudinal, um talão 7a, que fica orientado radialmente em relação ao cilindro da agulha 2. A conexão bilateral entre a agulha 4 e a sub-agulha 7 é obtida por meio de um acoplamento geométrico particular entre a extremidade superior da sub-agulha 7 e a extremidade inferior da agulha 4. Este acoplamento, além de fornecer a dita conexão bilateral, permite que a sub-agulha 7 oscile em um plano radial do cilindro da agulha 2 a fim de passar de uma posição ativa, na qual ela é extraída radialmente com seu talão 7a da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2, para uma posição inativa, na qual ela fica embutida com seu talão 7a na fenda axial correspondente 3.
Carnes de atuação da sub-agulha, designados no geral pelo número de referência 8, ficam voltados para a superfície lateral externa do cilindro da agulha 2 e dispostos em torno dela, em um nível que corresponde ao nível dos talões 7a das sub-agulhas 7, são acoplados rigidamente à base da máquina em relação ao movimento rotativo em torno do eixo 2a, e definem trajetos que são encaixados pelos talões 7a das sub-agulhas 7, quando elas estiverem na posição ativa, e vice-versa, não são encaixados pelos talões 7a das sub-agulhas 7 que estão na posição inativa. Os trajetos definidos pelos carnes de atuação 8 das sub-agulhas 7 são modelados de maneira a forçar ou permitir às sub-agulhas 7, cujos talões 7a se encaixam nos ditos trajetos, um movimento para cima e para baixo ao longo de uma fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2, em decorrência da rotação o cilindro da agulha 2 em torno do eixo 2a em relação ao dito carne 8. A agulha 4 também tem, ao longo de sua extensão longitudinal, um talão 4a que fica disposto radialmente em relação ao cilindro da agulha 2 e que pode encaixar os trajetos definidos pelos carnes de atuação da agulha, designados no geral pelo número de referência 9, e acoplado rigidamente à base da máquina no que diz respeito ao movimento rotativo em torno do eixo 2a. Os ditos trajetos são modelados de maneira a forçar ou permitir que as agulhas 4, cujos talões 4a encaixam os ditos trajetos, um movimento ascendente ou descendente ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2, em decorrência da rotação do cilindro da agulha 2 em torno do eixo 2a em relação aos carnes 9.
Os mecanismos para atuar as agulhas 4 compreendem adicionalmente mecanismos de atuação que agem sob comando na sub-agulha 7 a fim de produzir sua transição da posição inativa para a posição ativa, ou vice-versa.
Os ditos mecanismos para atuar a sub-agulha 7 compreendem, para cada sub-agulha 7, um elemento de atuação adicional 10, que fica arranjado em cada uma das fendas axiais 3 abaixo da sub-agulha 7, e que pode se mover sob comando ao longo da fenda axial 3, isto é, paralela ao eixo 2a do cilindro da agulha 2, a fim de interagir com a extremidade inferior da sub-agulha 7 e produzir sua transição ou retenção na posição inativa ou na posição ativa. O elemento de atuação 10 compreende um seletor 11, que é provido ao longo de sua extensão longitudinal com pelo menos um talão 11a, 11b que se estende radialmente em relação ao cilindro da agulha 2. Na modalidade ilustrada, o seletor 11 é provido com dois talões, respectivamente, um talão inferior 11a e um talão superior 11b, que são mutuamente espaçados ao longo da extensão longitudinal do seletor 11. O seletor 11 pode oscilar em um plano radial em relação ao cilindro da agulha 2 a fim de passar de uma posição ativa, na qual ele se salienta radialmente com seu talão inferior 11a da fenda axial correspondente 3, para uma posição inativa, na qual ele fica embutido com seu talão inferior 11a na fenda axial correspondente 3. O talão superior 11b é constantemente extraído da fenda axial correspondente 3.
Os carnes de atuação do seletor, designados no geral pelo número de referência 12, ficam arranjados de maneira a ficar voltados para a superfície lateral externa do cilindro da agulha 2, e dispostos em torno dele, a um nível que corresponde ao nível dos seletores 11, e são acoplados rigidamente à base da máquina, no que diz respeito ao movimento rotativo em torno do eixo 2a. Os carnes de atuação do seletor 12 definem trajetos que podem ser encaixados pelo talão superior 11b e por um talão inferior 11a, quando ele estiver na posição ativa. Esses trajetos são modelados de maneira a forçar ou permitir que os seletores 11, cujos talões 11a, 11b encaixam os ditos trajetos, um movimento ascendente ou descendente ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2 em decorrência da rotação do cilindro da agulha 2 em torno do eixo 2a em relação aos carnes 12. O talão superior 11b, que é constantemente extraído da fenda axial correspondente 3, é usada basicamente para atuar o abaixamento do seletor 11 por meio de uma parte dos carnes de atuação do seletor 12.
Os seletores 11 têm, de uma maneira per se conhecida, ao longo de sua extensão longitudinal, uma ou mais alças de seleção 11c, nas quais dispositivos de seleção 43a, 43b, 43c, 43d que ficam voltados para a superfície lateral externa do cilindro da agulha 2 agem sob comando a fim de produzir a transição do seletor correspondente 11 da posição ativa para a posição inativa. A transição dos seletores 11 da posição inativa para a posição ativa pode ser obtida de uma maneira similar à que ocorre para seletores oscilantes em tipos conhecidos de máquinas, por exemplo, em virtude dos carnes de extração 13, que ficam arranjados próximos à extremidade inferior do cilindro da agulha e que agem na extremidade inferior dos seletores 11. Os dispositivos de seleção, bem como os carnes de extração 13, ficam arranjados à montante de cada descida 5 da máquina ao longo do sentido de rotação do cilindro da agulha 2 em torno de seu eixo 2a em relação à caixa de carnes. A extremidade inferior da sub-agulha 7 é convenientemente modelada de forma complementar em relação à extremidade superior do elemento de atuação 10, tal que o movimento do elemento de atuação 10 ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2 produza a transição da sub-agulha 7 da posição inativa para a posição ativa, ou vice-versa.
Convenientemente, a extremidade inferior da sub-agulha 7 tem uma forma de garfo, na qual uma primeira garra 14a se salienta para baixo em relação à segunda garra 14b.
Além disso, a primeira garra 14a fica mais próximo do fundo, isto é, da parede direcionada para o eixo 2a, da fenda axial correspondente 3, do que a segunda garra 14b. A primeira garra 14a pode ser encaixada por uma parte superior do elemento de atuação 10 a fim de mover ou reter de forma estável a sub-agulha 7 na sua posição inativa, enquanto a segunda garra 14b pode ser encaixada pela parte superior do elemento de atuação 10 a fim de mover ou reter de forma estável a sub-agulha 7 na posição ativa.
Além disso, a parte superior do elemento de atuação 10 pode ser inserida nas duas garras 14a, 14b da extremidade inferior da sub-agulha com o propósito exclusivo de reforçar a retenção da sub-agulha 7 na posição ativa.
Convenientemente, o elemento de atuação 10 compreende, além do seletor 11, um impulsor 15, que fica acomodado tal que ele possa deslizar dentro da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2 entre o seletor 11 e a sub-aguiha 7.
Na prática, a parte superior do elemento de atuação 10 que encaixa a extremidade inferior da sub-agulha 7 é constituída pela parte superior do impulsor 15. O impulsor 15 tem, ao longo de sua extensão longitudinal, um talão 15a que se salienta a partir da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2 e que pode encaixar trajetos formados pelos carnes de atuação do impulsor, designados no geral pelo número de referência 16, que são rigidamente acoplados à base da máquina, no que diz respeito à rotação em torno do eixo 2a. Os trajetos definidos pelos carnes de atuação 16 dos impulsores são modelados de maneira a forçar ou permitir que os impulsores 15, cujos talões 15a encaixam os ditos trajetos, um movimento ascendente ou descendente ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2 em decorrência da rotação do cilindro da agulha 2 em torno do eixo 2a em relação aos carnes 16. A parte superior de cada impulsor 15 tem, em uma região que fica espaçada para baixo da extremidade superior do dito impulsor 15, uma primeira região 17, que forma um plano inclinado em relação à extensão longitudinal da fenda axial correspondente 3 e que pode encaixar uma região correspondente 18 que forma um plano inclinado e que é provido na extremidade inferior da primeira garra 14a do garfo da sub-agulha 7, a fim de obter a transição da sub-agulha 7 da posição ativa para a posição inativa em decorrência do movimento descendente do impulsor 15 ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2. A parte superior de cada impulsor 15 tem adicionalmente, na sua extremidade superior, uma segunda região 19, que forma um plano inclinado em relação à extensão longitudinal da fenda axial correspondente 3 e que pode encaixar uma região correspondente 20, que forma um plano inclinado e que é provido na extremidade inferior da segunda garra 14b do garfo da sub-agulha 7, a fim de obter a transição da sub-agulha 8 da posição inativa para a posição ativa em decorrência do movimento ascendente do impulsor 15 ao longo da fenda axial correspondente 3 do cilindro da agulha 2.
No garfo da extremidade inferior das sub-agulhas 7, as fendas axiais 3 têm, no seu fundo, uma região rebaixada 25 para conter o dito garfo e para permitir a oscilação da sub-agulha 7. Opcionalmente, a parte superior da dita região rebaixada 25 pode ser mais rasa do que a parte restante, de maneira a formar um suporte para a região bifurcada pelo menos na condição de içamento máximo da sub-agulha 7 que a retém de forma estável na posição ativa.
Os trajetos definidos pelos carnes de atuação do seletor 12 têm, à frente de cada descida 5 ao longo do sentido de rotação do cilindro da agulha 2 em torno do eixo 2a em relação à caixa de carnes, uma primeira parte de elevação 21 e uma segunda parte de elevação 22, na qual o pico é maior do que o pico na primeira parte de elevação 21 a fim de produzir o içamento, respectivamente, para cima, até um nível de içamento do ponto solto, e até um nível de içamento do ponto solto para a agulha sobrejacente 4. As partes de elevação 21 e 22 são para ser encaixadas pelo talão inferior 11a dos seletores 11 na posição ativa. À frente de cada descida ou alimentação 5 da máquina ao longo do sentido de rotação do cilindro da agulha 2 em torno de seu próprio eixo 2a em relação à caixa de carnes, existem quatro dispositivos de seleção: dois dos ditos mecanismos ficam localizados entre a primeira parte de elevação 21 e a segunda parte de elevação 22.
Preferivelmente, os carnes de formação da malha, também conhecidos como carnes de abaixamento, isto é, os carnes que produzem a descida das agulhas depois de encaixar o fio em uma descida, na máquina de acordo com a invenção, são parte dos carnes de atuação 8 das sub-agulhas 7. Mais particularmente, pelo menos uma descida e preferivelmente em cada descida existem dois carnes de abaixamento mutuamente opostos 23 e 24 para produzir o abaixamento das agulhas depois do encaixe do fio na descida que está sendo considerada, para ser usados respectivamente no movimento rotativo em sentido do cilindro da agulha 2 ou no sentido oposto.
Os carnes de abaixamento 23 e 24 podem ser móveis sob comando, de uma maneira per se conhecida, paralelos ao eixo 2a a fim de variar a compacidade da malha.
Na prática, na máquina de acordo com a invenção, existe preferivelmente um arranjo e uma configuração dos carnes de atuação da agulha 9, dos carnes de atuação da sub-agulha 8, dos carnes de atuação do impulsor 16 e dos carnes de atuação do seletor 12 que é simétrico em relação a um plano radial do cilindro da agulha que passa através de uma descida ou alimentação. Uma simetria similar também ocorre no arranjo dos dispositivos de seleção 43a, 43b, 43c, 43d. Isto permite atuar o cilindro da agulha 2 com um movimento rotativo em torno de seu próprio eixo 2a igualmente em uma direção ou na direção oposta. A máquina é completada com os elementos que estão atualmente presentes em máquinas de tricotar circular deste tipo, tais como, por exemplo, afundadores, dispositivos de tracionamento de pano, vários sistemas de controle, etc.
Opcionalmente, a máquina pode ser equipada com agulhas 4, sub-agulhas 7 e impulsores 15 que têm comprimentos de talão mutuamente diferentes.
Meramente a título de exemplo, as figuras 1 a 4 ilustram quatro diferentes condições operacionais de uma agulha da máquina de acordo com a invenção. O sentido de rotação do cilindro da agulha 2 nas várias figuras está indicado pela seta 30. As partes dos trajetos dos talões dos vários elementos na posição ativa foram mostradas por meio de barras cheias, enquanto que as partes dos trajetos dos talões dos vários elementos na posição inativa foram mostradas por meio de linhas tracejadas. A agulha 4, a sub-agulha 7, o impuisor 15 e o seletor 11 foram mostrados, lateralmente em relação à parte da caixa de carnes, girados 90 0 em uma posição meramente exemplificativa, uma vez que a posição desses elementos pode variar de acordo com a atuação imposta, da maneira descrita a seguir. A figura 1 ilustra a condição na qual a agulha está excluída da malha em uma descida ou alimentação 5 da máquina. Para se obter esta condição, o seletor 11 da agulha 4 que está sendo considerada é retido na posição inativa por causa dos dispositivos de seleção. Desta maneira, o impuisor 15, à frente da descida que está sendo considerado, é primeiramente abaixado juntamente com a sub-agulha 7 e em seguida retornado para sua posição inferior, causando a transição da sub-agulha 7 para a posição inativa. Desta maneira, a agulha correspondente 4 passa com sua cabeça abaixo do plano de abaixamento dos afundadores da máquina.
Deve-se notar que, nesta condição operacional, o talão 7a da sub-agulha 7 não encaixa os carnes de abaixamento 23, 24, evitando-se assim até pequenos movimentos da agulha excluídos da malha, que ocorrem em tipos conhecidos de máquinas e causam quebra acidental do pano, quando as agulhas que são excluídas da malha na alimentação que estão sendo considerados levarem malha formada em outras alimentações da máquina. A figura 2 ilustra a atuação de uma agulha 4 para formar um ponto solto.
Neste caso, o seletor 11 da agulha 4 que está sendo considerada é retido ou movimentado para a posição ativa por meio dos dispositivos de seleção, tal que seu talão inferior 11a encaixe tanto a parte de elevação 21 como a parte de elevação 22 do trajeto definido pelos carnes 12. Desta maneira, o impuisor 15, depois de ser levantado pelo movimento ascendente do seletor 11 encaixado na primeira parte de elevação 21 e assistido por um carne 31 dos carnes de atuação 16 do dito impuisor 15, é abaixado por um carne 32 que novamente pertence aos carnes 16 e causa transição momentânea da sub-agulha 7 para a posição inativa a fim de permitir que ela se mova além do carne de abaixamento 23 sem encaixá-lo. O levantamento adicional produzido pelo encaixe do impuisor 15 com o carne 33, que novamente pertence aos carnes de atuação 16 do impuisor 15, e do seletor com a parte de elevação 22, produz o içamento da agulha 4 até no ponto onde o laço previamente formado da malha é solto na haste da agulha 4 antes de a agulha 4 pegar o fio dispensado na descida que está sendo considerada e começar uma nova descida. A figura 3 ilustra a atuação de uma agulha para formar um ponto em prega.
Neste caso, o seletor 11, por meio dos dispositivos de seleção, se encaixa somente com a parte de elevação 21. Desta maneira, o impulsor 15 se comporta como na figura 2, exceto que, na descida 5, ele não recebe o movimento ascendente adicional que seria produzido pelo encaixe do seletor 11 com o carne 22. Por este motivo, a agulha 4 é levantada a uma menor extensão, e o laço da malha não desce na haste da agulha 4 antes de pegar um novo fio na descida ou alimentação que está sendo considerada, mas permanece no gancho da agulha 4, que forma um novo laço de malha. A figura 4 ilustra a atuação de uma agulha para formar um ponto livre.
Neste caso, a atuação dos vários elementos é similar à descrita com referência à figura 2, exceto que um carne móvel 35 é inserido de maneira a agir entre os carnes de atuação do impulsor 16, causando um maior içamento da agulha 4 antes de ela atingir a descida 5. O dito maior içamento da agulha 4 tem o efeito de causar a transferência do laço previamente formado na haste da agulha 4 abaixo do fechamento. Nesta condição, a agulha 4 pode então ser atuada, em virtude do dispositivo de seleção 43d, de maneira a atingir um nível do ponto solto, ou pode ser retida em um nível do ponto em prega. Esses dois níveis de içamento da agulha 4 podem ser usados para fazer a agulha encaixar diferentes fios dispensados na descida 5, por exemplo, a fim de fazê-la encaixar dois fios, durante a realização do içamento do ponto solto, e um único fio, durante a realização do ponto em prega. A figura 4 ilustra o içamento da agulha 4 para o nível do ponto solto.
Deve-se notar que, na máquina de acordo com a invenção, os mecanismos de atuação das agulhas, constituídos pelas sub-agulhas, impulsores e seletores, e o arranjo e distribuição das funções dos carnes de atuação desses elementos permitem ter até quatro pontos de seleção, dois para cada sentido de rotação do cilindro da agulha em torno de seu próprio eixo, em cada alimentação da máquina, com dispositivos de seleção que podem ficar arranjados na mesma elevação vertical.
Além disso, o conjunto dos mecanismos de atuação das agulhas permite conter consideravelmente a altura do cilindro da agulha e, portanto, conter a inércia do cilindro da agulha, permitindo sua atuação com um movimento rotativo alternado, mesmo a velocidades relativamente altas, em torno de seu próprio eixo. A possibilidade de atuar rotacionalmente o cilindro da agulha em ambos os sentidos de rotação e, em particular, a possibilidade de atuar o cilindro da agulha com um movimento rotativo alternado em torno de seu próprio eixo permite produzir sem problemas formas tridimensionais nos artigos tubulares que podem ser produzidos com a máquina, e produzir regiões reforçadas sem variar a compacidade da malha e sem ter que produzir partes de cursos da tricotação para ser aparadas.
No movimento alternado, para produzir bolsas com contornos, é possível realizar a tricotação com progressivos aumentos e diminuições das agulhas ativas simplesmente usando as possibilidades de seleção das agulhas oferecidas pela máquina com programação adequada da operação dos dispositivos de seleção.
Além dessas possibilidades, a máquina de acordo com a invenção pode produzir malha intarsia, panos metalizados, malha Jacquard em três trilhas técnicas, tecidos desnudado, malha de ponto solto e malha de ponto livre, j Na prática, observou-se que a máquina de acordo com a invenção atinge completamente a meta visada, uma vez que ela é capaz de produzir artigos com formas tridimensionais sem necessariamente lançar mão das variações na compacidade da malha e sem exigir a produção de partes de curso adicionais com aparamento de fios. A máquina de acordo com a invenção também permite realizar tricotação intarsia, isto é, ) tricotação com desenhos coloridos sem fios livres no lado contrário. A máquina de acordo com a invenção é portanto capaz de produzir itens de vestuário de qualidade superior em relação à que se pode obter com máquinas de tricotar circular de um tipo convencional. A máquina assim concebida é suscetível a inúmeras modificações e > variações, todas as quais se enquadram no escopo das reivindicações anexas; além disso, todos os detalhes podem ser substituídos por outros elementos tecnicamente equivalentes.
Na prática, os materiais usados podem ser quaisquer, de acordo com as exigências e o estado da tecnologia de ponta. ) As divulgações no pedido de patente italiano no. MI2003A000900 das quais este pedido reivindica prioridade estão aqui incorporadas como referência.

Claims (21)

1. Máquina de tricotar circular, que compreende uma base que suporta um cilindro da agulha (2) que pode girar em torno de seu próprio eixo (2a) que fica orientado na vertical, dito cilindro da agulha (2) tem um diâmetro compreendido entre 5 17,78 a 60,96 centímetros (7 e 24 polegadas, respectivamente), e múltiplas fendas axiais (3) formadas na sua superfície lateral externa, cada fenda (3) acomodando uma agulha (4) ; e mecanismos (7, 8, 10) para atuar as agulhas (4) que interagem com as agulhas (4) durante a rotação do cilindro da agulha (2) em torno de seu próprio eixo (2a) para a atuação das agulhas (4) ao longo da fenda axial correspondente (3) do cilindro da agulha D (2) tal que as agulhas (4) formem a malha com pelo menos um fio entregue às agulhas (4) em pelo menos uma descida ou alimentação (5) da máquina, em que dito cilindro da agulha (2) pode ser atuado de forma rotativa em torno de seu próprio eixo (2a) em ambos os sentidos de rotação, e os mecanismos de atuação das agulhas (7, 8, 10) são adequados para permitir que as agulhas (4) formem a malha em ambos os sentidos de 5 rotação do cilindro da agulha (2) em torno de seu próprio eixo (2a) em pelo menos uma descida ou alimentação (5) da máquina, caracterizado pelo fato de que dito cilindro da agulha (2) pode ser atuado com um movimento rotativo alternado em torno de seu próprio eixo (2a) e em que os ditos meios de atuação das agulhas (7, 8, 10) compreendem, para cada agulha (4), uma sub-agulha (7) disposta na fenda axial correspondente (3) do D cilindro de agulhas (2) abaixo da agulha correspondente (4); dita sub-agulha (7) conectada bilateralmente à agulha correspondente (4) em seu movimento ao longo da fenda axial correspondente (3) e tendo, ao longo da sua extensão, um talão (7a) que está orientado radialmente em relação ao cilindro de agulhas (2); dita sub-agulha (7) sendo capaz de oscilar em um plano radial do cilindro de agulhas (2), a fim de passar da 5 posição ativa, na qual é extraída radialmente com o seu talão (7a) da fenda axial correspondente (3) do cilindro de agulhas (2) de forma a engatar os cursos formados pelos carnes de atuação da sub-agulha (8), que estão arranjados em torno do cilindro de agulhas (2) e produzir ou permitir um movimento de dita sub-agulha (7) ao longo da fenda axial correspondente (3) do cilindro de agulhas (2), para uma posição inativa, na qual ) está embutida com seu talão (7a) na fenda (3) correspondente do cilindro de agulhas (2), de forma a evitar o engate de ditos carnes de atuação da sub-agulha (8); meios de atuação adicionais (10) que atuam na dita sub-agulha (7) para sua transição de dita posição inativa para dita posição ativa e vice versa sendo fornecidos.
2. Máquina de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de > que compreende quatro descidas ou alimentações (5) que são mutuamente espaçadas angularmente em torno do eixo (2a) do cilindro da agulha (2).
3. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracterizada pelo fato de que os ditos mecanismos de atuação das agulhas (7, 8, 10) são adequados para permitir que as agulhas (4) formem a malha em ambas as direções do cilindro da agulha (2) em torno de seu próprio eixo (2a) em cada uma das descidas ou alimentações (5).
4. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a dita agulha (4) tem, ao longo de sua extensão maior, um talão (4a) que se salienta radialmente em relação ao cilindro da agulha (2) e que pode encaixar trajetos formados pelos carnes de atuação da agulha (9) que ficam arranjados em torno do cilindro da agulha (2) e que são adequados para produzir ou permitir o movimento da agulha (4) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2).
5. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que os ditos mecanismos para atuar a sub-agulha (7) compreendem um elemento de atuação (10) que fica arranjado em cada uma das ditas fendas axiais (3) abaixo da sub-agulha (7) correspondente e que pode se mover sob comando ao longo da fenda (3) correspondente a fim de interagir com a extremidade inferior da sub-agulha (7) e produzir a transição e retenção da dita sub-agulha (7) na dita posição ativa ou na dita posição inativa.
6. Máquina de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o dito elemento de atuação (10) compreende um seletor oscilante (11), que é provido, ao longo de sua extensão, com pelo menos um talão (11a, 11b) que se salienta radialmente em relação ao cilindro da agulha (2), o dito seletor (11) sendo capaz de oscilar em um plano radial em relação ao cilindro da agulha (2) a fim de passar de uma posição ativa, na qual ele se salienta radialmente com seu talão (11a) do cilindro da agulha (2) de maneira a encaixar trajetos definidos pelos carnes de atuação do seletor (12) arranjados em torno do cilindro da agulha (2) e adequados para produzir ou permitir um movimento do seletor (11) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2), para uma posição inativa, na qual ele fica embutido com seu talão (11a, 11b) na fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) de maneira a evitar o encaixe dos ditos carnes de atuação do seletor (12), e vice-versa, pelo menos um dispositivo de seleção (43a-43d) que age sob comando no dito seletor (11) para sua transição ou retenção na dita posição ativa ou na dita posição inativa sendo provido para cada uma das ditas descidas ou alimentações (5).
7. Máquina de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que, para cada uma das ditas descidas ou alimentações (5), existem quatro dispositivos de seleção, dois para cada sentido de rotação do cilindro da agulha (2) em torno de seu próprio eixo (2a), os ditos dispositivos agindo sob comando no dito seletor (11) para sua transição ou retenção na dita posição ativa ou na dita posição inativa.
8. Máquina de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a extremidade inferior da dita sub-agulha (7) é modelada de forma complementar à extremidade superior do dito elemento de atuação (10) a fim de mover a dita sub-agulha (7) da dita posição inativa para a dita posição ativa, ou vice-versa, em decorrência de um movimento axial do dito elemento de atuação (10) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2).
9. Máquina de acordo com a reivindicação 5 , caracterizada pelo fato de que a extremidade inferior da dita sub-agulha (7) é bifurcada, com uma primeira garra (14a) que se salienta para baixo em relação à segunda garra (14b); a dita primeira garra (14a) ficando disposta mais próximo do fundo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) do que a dita segunda garra (14b); a dita primeira garra (14a) sendo encaixável pela dita parte superior do dito elemento de atuação (10) para mover ou reter de forma estável a dita sub-agulha (7) na sua posição inativa, e a dita segunda garra (14b) sendo encaixável pela dita parte superior do dito elemento de atuação (10) para mover ou reter de forma estável a dita sub-agulha (7) na posição ativa.
10. Máquina de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a dita parte superior do dito elemento de atuação (10) pode ser inserida, no movimento do dito elemento de atuação (10) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2), entre duas garras (14a, 14b) do garfo da extremidade inferior da dita sub-agulha (7).
11. Máquina de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a dita parte superior do dito elemento de atuação (10) tem, em uma região que fica espaçada da extremidade superior da dita parte superior, uma primeira região (17) que forma um plano inclinado em relação à extensão longitudinal da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) e que pode encaixar uma região correspondente que forma um plano inclinado e que é provido na extremidade inferior da dita primeira garra (14a) do garfo da sub-agulha (7) para a transição da dita sub-agulha (7) da dita posição ativa para a dita posição inativa em decorrência do movimento descendente do dito elemento de atuação (10) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2).
12. Máquina de acordo com a reivindicação 9 , caracterizada pelo fato de que a parte superior do dito elemento de atuação (10) tem, na sua extremidade superior, uma segunda região (19) que forma um plano inclinado em relação à extensão longitudinal da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) e que pode encaixar uma região (18) correspondente que forma um plano inclinado e que é provido na extremidade inferior da dita segunda garra (14b) do garfo da sub-agulha (7) para a transição da dita sub-agulha (7) da dita posição inativa para a dita posição ativa em decorrência do movimento ascendente do dito elemento de atuação (10) ao longo da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2).
13. Máquina de acordo com a reivindicação 9 , caracterizada pelo fato de que o dito elemento de atuação (10) compreende, além do dito seletor (11), um impulsor (15) que fica acomodado tal que ele possa deslizar na fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) entre o dito seletor (11) e a dita sub-agulha (7), a dita parte superior do elemento de atuação (10) que pode encaixar a extremidade inferior da dita sub-agulha (7) sendo constituída pela parte superior do dito impulsor (15).
14. Máquina de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o dito impulsor (15) tem, ao longo de sua extensão, um talão que se salienta a partir da fenda axial (3) correspondente do cilindro da agulha (2) e que pode encaixar trajetos que são definidos pelos carnes de atuação (16) do impulsor arranjados em torno da superfície lateral externa do cilindro da agulha (2) e que são modelados de maneira a produzir um movimento dos ditos impulsores (15) ao longo das fendas axiais (3) correspondentes do cilindro da agulha (2).
15. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 14, caracterizada pelo fato de que os ditos carnes de atuação (8) da sub-agulha compreendem carnes de abaixamento para produzir o movimento descendente das agulhas (4) depois do encaixe do fio em cada uma das ditas descidas ou alimentações (5).
16. Máquina de acordo com a reivindicação 6 , caracterizada pelo fato de que os trajetos definidos pelos ditos carnes de atuação (12) do seletor têm, à frente de cada descida ou alimentação (5), uma primeira parte (21) de elevação e uma segunda parte (22) de elevação cujo pico é maior do que o pico da dita primeira parte (21) de elevação para o movimento ascendente das agulhas (4), respectivamente, para um nível de içamento do ponto em prega e para um nível de içamento do ponto solto para a agulha (4) sobrejacente, pelo menos um dispositivo de seleção sendo disposto entre a dita primeira parte (21) de elevação e a dita segunda parte (22) de elevação.
17. Máquina de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que dois dispositivos de seleção ficam arranjados seqüencialmente entre a dita primeira parte (21) de elevação e a dita segunda parte (22) de elevação dos carnes de atuação (12) do seletor, e que podem ser usados seletivamente, dependendo dos carnes de atuação do seletor, e que podem ser usados seletivamente, dependendo do sentido de rotação o cilindro da agulha (2) em torno de seu próprio eixo (2a).
18. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 17, caracterizada pelo fato de que o fundo de cada fenda axial (3) do cilindro da agulha (2) tem uma parte que pode ser encaixada pela dita sub-agulha (7) pelo menos na sua condição completamente levantada a fim de reter a dita sub-agulha (7) na sua posição ativa.
19. Máquina de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que os ditos carnes de atuação (9) da agulha, os ditos carnes de atuação (8) da sub-agulha, os ditos carnes de atuação (16) do impulsor e os ditos carnes de atuação (12) do seletor têm configurações e arranjos que são simétricos em relação a um plano radial do cilindro da agulha (2) que passa através de uma descida ou alimentação (5).
20. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 19, caracterizada pelo fato de que os ditos dispositivos de seleção ficam arranjados em uma mesma elevação vertical.
21. Máquina de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 20, caracterizada pelo fato de que os ditos dispositivos de seleção ficam arranjados simetricamente em relação a um plano radial do cilindro da agulha (2) que passa através de uma descida ou alimentação (5).
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