BRPI0405141B1 - Método para operar uma instalação de elevador e controle de elevador - Google Patents

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BRPI0405141B1
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BR
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elevator
control
activation
optional function
elevator control
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BRPI0405141-6A
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Christian Marterer
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Inventio Ag
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO
PARA OPERAR UMA INSTALAÇÃO DE ELEVADOR E CONTROLE DE ELEVADOR". A invenção refere-se a um método para operar uma instalação de elevador, a qual compreende um controle de elevador com uma plurali- dade de funções para controle da instalação de elevador e com um controle de elevador. O controle de elevador de uma instalação de elevador normal- mente compreende implementações de uma pluralidade de funções. Como uma regra, mais funções são implementadas no controle de elevador de uma instalação de elevador do que realmente estão disponíveis para o con- trole de elevador para controle durante a operação da instalação de eleva- dor. Quais das funções implementadas durante a operação da instalação do elevador estão realmente disponíveis para controlar ou quais das funções implementadas não devem ficar disponíveis para o controle durante a ope- ração da instalação do elevador normalmente é estabelecido por uma confi- guração do controle de elevador.
Por configuração de um controle de elevador de uma instalação de elevador pode ser entendido cada medida estabelecendo uma ou mais características que o controle de elevador deve ter com respeito ao controle da instalação de elevador durante a operação da instalação de elevador.
Isto abrange estabelecer ações e reações que podem ser controladas pelo controle de elevador e referem-se à operação da instalação de elevador. A configuração permite consideração de parâmetros específicos de operação da instalação de elevador e estabelece o comportamento do sistema que o controle de elevador deve exibir durante a operação da insta- lação de elevador. A configuração normalmente acontece em uma ocasião antes de se colocar uma instalação de elevador em operação. Ela pode em um dado caso ser repetida em um momento posterior no tempo, por exem- plo, de modo a alterar o comportamento do sistema do controle de elevador. A última pode ser relevante se a configuração da instalação de elevador e/ou do controle de elevador tiver que ser alterada. Isto refere-se, por exemplo, à instalação e desmontagem dos componentes que na operação da instalação de elevador estão sujeitos ou devem ser sujeitos ao controle do controle de elevador, ou à instalação (implementação) ou desinstalação de módulos de programa que são adequados para controlar a instalação de elevador e que - quando instalados - representam uma realização de op- ções de controle do controle de elevador. De modo que uma alteração deste tipo na configuração seja eficaz na operação da instalação de elevador, uma configuração renovada do controle de elevador normalmente é realiza- da de modo a adaptar o controle de elevador para a situação alterada. Nes- te caso, a configuração tem que compreender pelo menos tais medidas que especificam as alterações requeridas no comportamento do sistema do con- trole de elevador. O comportamento do sistema de um controle de elevador insta- lado e já configurado de uma instalação de elevador pode ser subseqüen- temente alterado dentro de um certo escopo mesmo quando a implementa- ção das funções no controle de elevador permanece inalterada. Para este propósito, é meramente necessário empreender uma configuração renovada do controle de elevador de acordo com uma especificação alterada da insta- lação de elevador. Desta maneira, o controle de elevador pode ser de forma apropriada adaptado para os requerimentos alterados do comportamento do sistema, por exemplo, após a modernização da instalação de elevador, sem alterações de construção no próprio controle de elevador serem necessá- rias.
Um método e dispositivo para instalar ou operar um controle de elevador é descrito na EP 0 857 684 AL. A configuração do controle de ele- vador de uma instalação de elevador acontece, após a instalação da insta- lação de elevador, com a ajuda de um cartão de memória que contém em um elemento de memória todos os dados de controle necessários para ope- rar a instalação de elevador, isto é, particularmente programas e/ou dados para controlar a instalação de elevador e para configurar o controle de ele- vador. O cartão de memória é inserido no controle de elevador. Funções e opções especiais específicas, por exemplo, a operação para as pessoas em situação desvantajosa, a operação para VIPs, um modo de economia de energia ou um sistema de proteção contra incêndio, podem ser de forma selecionada ativadas pelo cartão de memória e ficam assim disponíveis pa- ra o controle durante a operação da instalação de elevador. Se após colocar a instalação de elevador em operação outras opções de controle para ope- ração da instalação de elevador forem tornadas disponíveis, o cartão de memória então tem que ser substituído por outro cartão de memória com um elemento de memória que contenha os dados de controle adequados para ativação das opções de controle desejadas. Para cada alteração desejada, uma pessoa tem que visitar a instalação de elevador cada vez de modo a inserir o novo cartão de memória no controle de elevador. Isto é oneroso quando as alterações têm que ser empreendidas freqüentemente ou mesmo rotineiramente, por exemplo, quando opções de controle específicas são para serem tornadas disponíveis meramente durante um período de tempo limitado para controle durante a operação da instalação ou quando a opera- ção dos controles do elevador é realizada com base em um contrato de pra- zo limitado ou a manutenção das instalações de elevador acontece com ba- se em um contrato de manutenção com prazo limitado. A presente invenção origina-se nas desvantagens citadas aci- ma. A invenção tem o objetivo de criar um método para operar uma instala- ção de elevador e para criar um controle de elevador, de uma maneira tal que uma alteração seletiva nas operações de controle após a colocar a ins- talação de elevador em operação seja possível a um baixo custo.
No dito a seguir é assumido que o controle de elevador compre- ende uma implementação de uma pluralidade de funções.
Por uma função é entendido no dito a seguir cada medida ou grupo de medidas que podem ser executadas pelo controle de elevador de modo a controlar a instalação de elevador. Neste caso, a expressão "imple- mentação de uma função" deve abranger os dispositivos (hardware) e/ou módulos de programa (software) contribuindo para a realização da função.
As funções implementadas podem ser divididas em dois grupos com respeito a sua relevância para a operação da instalação de elevador: funções padrão e funções opcionais.
Como uma função padrão é entendido uma função implementa- da que deve ser tornada disponível para cada modo possível de operação da instalação de elevador.
Como função opcional é entendido uma função implementada que não tem que estar disponível para cada forma possível de operação da instalação de elevador. Dependendo dos respectivos interesses do opera- dor da instalação de elevador, pode ser levado em consideração na configu- ração do controle de elevador se tal função deve ou não ser tornada dispo- nível na operação da instalação de elevador.
Uma função implementada é denominada ativada quando ela está disponível para controle na operação da instalação de elevador.
Uma função implementada é denominada função que pode ser ativada quando no caso da configuração pode estar envolvida uma determi- nação de se as funções devem ou não estar disponíveis para controle na operação da instalação de elevador. Por ativação de uma função é entendi- do uma medida que estabelece que a função está disponível para controle na operação da instalação de elevador. A invenção continua a partir do fato de que pelo menos uma das funções opcionais ou também várias funções operacionais é ou são ativa- das no caso de configuração do controle de elevador. Apesar da ativação, esta função opcional ou estas funções opcionais está ou estão inicialmente disponíveis para controle na operação da instalação de elevador.
De acordo com a invenção, é proporcionado que o controle de elevador compreende um dispositivo para desativação automática de fun- ções opcionais. Por desativação de uma função opcional é entendido que a função foi ativada na hora da configuração do controle de elevador, mas após a desativação não fica mais disponível para controle na operação de uma instalação de elevador. De acordo com a invenção, pelo menos uma das funções opcionais inicialmente ativadas é automaticamente desativada e assim fica disponível para controle na operação somente durante um perí- odo de tempo limitado. O dispositivo para desativação automática de fun- ções opcionais por conseqüência permite uma verificação do tempo no qual uma função opcional fica disponível na operação da instalação de elevador e pode ser tirada vantagem por um usuário da instalação de elevador. Uma alteração seletiva nas opções de controle após a colocação da instalação de elevador em operação é alcançada pela desativação. Esta alteração não está conectada com qualquer esforço adicional em relação a pessoal, desde que ela é realizada automaticamente. Não considerando estabelecer quais das funções implementa- das no controle de elevador de uma instalação de elevador são para ficarem disponíveis para controle na operação da instalação de elevador, ainda de- terminações adicionais podem, em um dado caso, estar envolvidas na con- figuração. Funções individuais podem depender, por exemplo, de um ou mais parâmetros que determinam a execução da respectiva função. Tais parâmetros podem ser estabelecidos durante a configuração. Por exemplo, uma função "abre cabina do elevador e/ou portas do poço" pode ser mais precisamente especificada por determinações de quão rapidamente as por- tas devem ser abertas ou fechadas e quanto tempo as portas devem ficar abertas antes de um sistema automático para fechar as portas ser iniciado.
Além disso, pode ser necessário para várias funções estar operativamente interconectado em um processo de controle de modo a controlar processos complexos específicos durante a operação da instalação de elevador, por exemplo, de uma maneira tal que várias funções possam ser executadas simultaneamente ou em sucessão em uma seqüência específica no tempo.
No último caso, uma série de funções podem ser implementadas de uma maneira tal que várias variantes para cooperação de várias funções sejam possíveis. Através da configuração do controle de elevador pode ser agora estabelecido que as variantes possíveis são para ser percebidas e devem estar disponíveis para controle na operação da instalação de elevador. Nes- te caso, pode ser estabelecido na configuração do controle de elevador: (i) que funções devem ser operativamente interconectadas no caso de um pro- cesso de controle e em um dado caso (ii) de acordo com quais regras as funções devem ser utilizadas. Por exemplo, podem ser implementados em um controle de elevador vários tipos de controle para a manipulação de chamada (da cabina do elevador e/ou de andares), entre outras coisas, os tipos de controle de controle de botão de pressão, controle para baixo cole- tivo, controle coletivo / seletivo ou controle de grupo. Estes tipos de controle são distinguidos principalmente com respeito ao modo e à maneira como o controle de elevador reage às várias chamadas que chegam, por exemplo, com respeito ao registro de chamadas que chegam e/ou à seqüência de descida pouco a pouco em relação às várias chamadas de entrada. Quais destes tipos de controle devem ser utilizados na operação da instalação de elevador é estabelecido na configuração do controle de elevador. A invenção torna possível, por exemplo, para um provedor de controles de elevador, tornar disponível para um cliente operações de con- trole específicas como "trabalho de manutenção durante um tempo", por exemplo, dentro do escopo de um contrato de aluguel ou de arrendamento.
Assim, funções opcionais específicas podem ser ativadas na hora da confi- guração do controle de elevador, por exemplo, funções opcionais que ser- vem para aperfeiçoamento do conforto do viagem. O dispositivo para desa- tivação automática de funções opcionais pode ser disposto de modo que uma desativação aconteça quando um critério predeterminado seja preen- chido, por exemplo, quando um período de tempo específico tiver decorrido ou quando um evento específico tiver ocorrido um número de vezes prede- terminado. Assim, o provedor pode concluir acordos com o cliente a cerca da duração e das condições de utilização das funções opcionais e já na configuração da instalação de elevador dispor o dispositivo para desativa- ção automática em correspondência com os acordos. O provedor pode nes- te caso então dispor o dispositivo para desativação automática de modo que as funções opcionais sejam ativadas somente enquanto elas tenham que estar disponíveis para controle da instalação de elevador de acordo com os acordos com o cliente. Subseqüentemente, uma desativação das funções opcionais acontece - como programado anteriormente - automaticamente.
Se o cliente decidir que ele deseja utilizar as funções opcionais por um pe- ríodo de tempo mais longo, então uma ativação das funções opcionais dese- jadas para um período de uso adicional pode ser empreendida oportuna- mente. Se o cliente não manter o acordo - por exemplo, o cliente não paga as taxas acordas para a utilização do trabalho de manutenção do provedor - então o provedor não tem que fazer nada mais: a utilização das funções op- cionais automaticamente termina em um ponto no tempo e sob condições que o próprio provedor determinou em conjunto com a ativação das funções. A invenção torna possível, por exemplo, para um provedor de serviços no campo de manutenção de instalações de elevador, fazer acor- dos com um cliente a cerca da manutenção de uma instalação de elevador durante um período de manutenção limitado no tempo. Neste caso, o prove- dor pode, por exemplo, na hora da configuração do controle de elevador, ativar funções opcionais específicas que permitem a detecção e/ou o diag- nóstico de dados operacionais e/ou da análise de relatórios de falhas do controle de elevador. Neste caso, o provedor pode dispor o dispositivo para desativação da função opcional de modo que as funções opcionais ativadas sejam desativadas em um ponto no tempo determinado pelo provedor, onde a desativação acontece automaticamente sem intervenção adicional do pro- vedor. Se uma ativação renovada acontecer, então as funções opcionais não ficam mais disponíveis após a desativação. Este uso é de interesse pa- ra o provedor, particularmente quando as funções opcionais distribuem re- sultados que vão além da extensão habitual, por exemplo, uma extensão determinada por uma lei ou por uma norma. Após a desativação, as funções opcionais não são mais utilizáveis para propósitos de manutenção. A desa- tivação automática oferece ao provedor proteção contra mal uso por outro provedor que então não está em posição de oferecer um serviço compará- vel. Após a desativação, permanecem disponíveis para detecção e/ou diag- nóstico de dados operacionais e/ou análise de relatórios de falha somente funções padrão que meramente fornecem resultados dentro do escopo de- terminado por uma lei ou por uma norma.
Uma forma de modalidade do controle de elevador de acordo com a invenção compreende uma interface por meio da qual a informação de ativação pode ser transmitida e um processador para avaliação da infor- mação de ativação. A informação de ativação contém os dados essenciais necessários para controle da ativação e/ou da desativação das funções op- cionais. A informação de ativação pode compreender, por exemplo, um có- digo ou dados e pode, por exemplo, ser manualmente informada (por exem- plo, por meio de um teclado), pode ser transmitida por dispositivo eletrônico ou armazenada em um portador de dados e pode ser lida a partir deste por- tador de dados. A ativação acontece sob o controle do controle de elevador.
Após a comunicação da informação de ativação por meio da interface do controle de elevador, a informação de ativação é avaliada pelo processador do controle de elevador de acordo com um critério predeterminado, chama- do de critério de avaliação no dito a seguir. Dependendo de se a informação de ativação atende ao critério de avaliação, o processador pode aceitar a informação de ativação como válida ou rejeitar a mesma como inválida. Se a informação de ativação válida estiver presente, então dependendo de um resultado da avaliação em um dado caso, a ativação de uma ou várias fun- ções opcionais pode ser disposta para ser realizada. A avaliação pode compreender várias etapas. A informação de ativação pode compreender, por exemplo, a informação de que as funções opcionais são para ser ativa- das e/ou quando a ativação de uma função opcional e/ou quando ou de acordo com que critério a ativação de uma função opcional é para aconte- cer. A informação de ativação pode, em adição, conter aspectos de segu- rança que podem proteger contra mal uso possível. Por exemplo, a informa- ção de ativação pode conter dados que de forma única identificam o contro- le de elevador ou a instalação de elevador. Desta maneira, pode ser asse- gurado que a informação de ativação específica é válida somente para um controle de elevador ou para uma instalação de elevador e ser rejeitada co- mo inválida por outro controle de elevador. Além disso, a informação de ati- vação pode conter informação que é fornecida somente para pessoas co- nhecidas a serem autorizadas para transmissão de informação de ativação por meio da interface. Esta informação pode compreender uma identificação da pessoa envolvida. A informação de ativação também pode conter, por exemplo, informação que identifica cada transmissão individual de informa- ção de ativação como tal. Esta informação - chamada de identificação de transmissão no dito a seguir - pode, por exemplo, ser válida somente para uma única transmissão ou para um número limitado de transmissões. Base- ado na identificação de transmissão, transmissões sucessivas de informa- ção de ativação podem ser distinguidas pelo processador. O processador pode aceitar a informação de ativação como válida somente quando, por exemplo, a identificação de transmissão atende a um critério determinado pelo processador. O processador pode então alterar este critério após cada transmissão ou após um número finito de transmissões de acordo com re- gras predeterminadas. Neste caso, a mesma informação de ativação é acei- ta como válida somente uma única vez ou um número finito de vezes. Em adição, a informação de ativação ou uma parte da informação de ativação pode ser codificada.
Exemplos de modalidades da invenção são explicados no dito a seguir por referência aos desenhos acompanhantes, nos quais: A Figura 1 apresenta uma instalação de elevador que compre- ende dois elevadores, cada um com um respectivo controle de elevador, de acordo com a invenção; A Figura 2 apresenta o controle de elevador de acordo com a Figura 1 em detalhes; A Figura 3 apresenta funções padrão e funções opcionais im- plementadas e um exemplo de se verificar a disponibilidade de funções opcionais para controle durante a operação da instalação de elevador; e A Figura 4 apresenta um exemplo para uma informação de ati- vação. A Figura 1 apresenta uma instalação de elevador com dois ele- vadores 1.1 e 1.2 em um edifício com dois poços 2.1 e 2.2 e seis andares 3.1 até 3.6. Cada um dos elevadores 1.1 e 1.2 possui uma respectiva cabina do elevador 5.1 ou 5.2. Os poços 2.1 e 2.2 são acessíveis a partir dos anda- res 3.1 até 3.6 cada vez por meio de uma porta do andar 4. A cabina do elevador 5.1 e um contrapeso 6.1, o qual está co- nectado com a cabina do elevador 5.1 por meio de um dispositivo de supor- te 7.1, são móveis no poço 2.1 por meio de um acionador 10.1 que é cons- truído como um acionador de tração no dispositivo de suporte 7.1. De forma correspondente, a cabina do elevador 5.2 e um contrapeso 6.2, o qual está conectado com a cabina do elevador 5.2 por meio de um dispositivo de su- porte 7.2, são móveis no poço 2.2 por meio de um acionador 10.2 que é construído como um acionador de tração atuando no dispositivo de suporte 7.2. Os elevadores 1.1 e 1.2 são projetados de modo que os andares 3.1 até 3.6 possam ser servidos por cada uma das cabinas de elevador 5.1 e 5.2.
Dois controles de elevador 20.1 e 20.2 são proporcionados para controlar a instalação de elevador. O controle de elevador 20.1 serve para controlar o elevador 1.1 e o controle de elevador 20.2 serve para controlar o elevador 1.2. O elevador 1.1 compreende uma conexão de controle 36.1, a qual produz uma conexão entre o controle de elevador 20.1 e todos os com- ponentes do elevador 1.1 que são para ser controlados na operação, entre outros o acionador 10.1, uma porta da cabina do elevador 5.1 (não ilustra- da), as portas de andar 4 no poço 2.1, dispositivos de entrada e de indica- ção para as chamadas da cabina do elevador e/ou dos andares (não ilus- trados), um dispositivo para iluminar a cabina do elevador 5.1, um dispositi- vo para iluminar os andares 3.1 até 3.6 (não ilustrados), um dispositivo para reprodução acústica e/ou visual de dados (não ilustrado) e sensores para monitorar os componentes e a operação do elevador 1.1 (não ilustrados).
De forma correspondente, o elevador 1.1 compreende uma co- nexão de controle 36.1, a qual produz uma conexão entre o controle de ele- vador 20.2 e todos os componentes do elevador 1.2 que são controlados durante a operação, entre eles o acionador 10.2, uma porta da cabina do elevador 5.2 (não ilustrada), as portas de andar 4 no poço 2.2, dispositivos de entrada e de indicação para as chamadas da cabina do elevador e/ou do andar (não ilustrados), um dispositivo para iluminar a cabina 5.2, um dispo- sitivo para iluminar os andares 3.1 até 3.6 (não ilustrados), um dispositivo para reprodução acústica e/ou visual de dados (não ilustrado) e sensores para monitorar os componentes e a operação do elevador 1.2 (não ilustra- dos).
Os elevadores 1.1 e 1.2 são respectivamente controlados pelo controle de elevador 20.1 e pelo controle de elevador 20.2, que podem ser operados independentes um do outro. O controle de elevador 1.1, entretan- to, possui, como uma função opcional, um controle de grupo que, quando ativado, pode adaptar a operação dos elevadores 1.1 e 1.2 uma com a outra de modo a distribuir as requisições de chamada para os diferentes andares 3.1 até 3.6 de maneira ótima para os dois elevadores 1.1 e 1.2 e assim per- mitir uma descida pouco a pouco mais rápida de várias chamadas. De modo a tornar este controle de grupo possível, os controles de elevador 20.1 e 20.2 são conectados por meio de uma conexão de comunicações 38.1: os controles de elevador 20.1 e 20.2 podem de forma apropriada coordenar a operação dos elevadores 1.1 e 1.2 via uma troca de dados por meio da co- nexão de comunicações 38.1.
Como a Figura 2 apresenta, os controles de elevador 20.1 e 20.2 são de construção idêntica. Cada um dos controles de elevador 20.1 e 20.2 compreende um respectivo processador 21, com o qual os vários com- ponentes estão conectados por meio de uma conexão 23: - uma memória de trabalho 26, - uma memória 27 para dados com um programa ou programas para controle de um elevador durante a operação do elevador, - um sistema de controle eletrônico 30 que compreende elemen- tos de função - para controle do elevador - na forma de hardware. - uma memória 31, a qual compreende uma biblioteca com mó- dulos de programa que contêm códigos de programa para controle do ele- vador e estão opcionalmente disponíveis na hora da configuração, e - as memórias 35 e 45 servindo para controle de funções opcio- nais (como explicado abaixo). O processador 21 está respectivamente conectado com uma série de interfaces: - uma interface 36 para troca de sinais de controle por meio da conexão de controle 36.1, - uma interface 38 para comunicação por meio da conexão de comunicações 38.1, - uma interface 40 para comunicação por meio de uma conexão de comunicações 40.1 e - uma interface 49 para comunicação com um centro de serviço e/ou de manutenção 50 por meio de uma conexão de comunicações 49.1. O sistema de controle eletrônico 30 e a memória 31 formam (na forma de hardware e de software) uma implementação das funções que po- dem estar disponíveis para o controle de elevador 20.1 ou 20.2 para contro- lar o elevador 1.1 ou 1.2 durante a operação. Quais funções estão realmente disponíveis durante a operação para controle dos elevadores 1.1 e 1.2 é esta- belecido por uma configuração dos controles de elevador 20.1 e 20.2. A seqüência de uma configuração é explicada por referência à Figura 3. Para este propósito, é assumido que funções n+m são implemen- tadas no controle de elevador 20.1 ou 20.2, onde estas funções na Figura 3 são simbolicamente denotadas por Fi, F2..Fn, Fn+i...Fn+m (onde 1 é me- nor ou igual a n e 1 é menor ou igual a m). Cada uma destas funções com- preende um ou mais comandos de controle, os quais podem ser transmiti- dos por meio da respectiva conexão de controle 36.1 para controle dos ele- vadores 1.1 e 1.2. As funções individuais podem referir-se de volta à outras funções no sentido de subfunções. É assumido que as funções Fi até Fn são funções padrão e as funções Fn+i até Fn+m são funções opcionais. Por conseqüência, nenhuma possibilidade de escolha na configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2 existe com respeito às funções Fi até Fn após cada configuração, estas funções estão disponíveis para controle dos elevadores 1.1 e 1.2 durante a operação e por conseqüência estão ativadas. Com respeito às funções Fn+i até Fn+m, possibilidades de escolha existem na configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2; estas funções podem ser ativadas no caso de neces- sidade. Na configuração é estabelecido quais das funções opcionais Fn+i até Fn+m devem estar disponíveis para os controle de elevadores 1.1 e 1.2 du- rante a operação, isto é, devem estar ativadas.
Como resultado de uma configuração, dados apropriados Sn+i até Sn+m são gerados para as funções opcionais Fn+i até Fn+m e são arquiva- dos na memória 35 do controle de elevador 20.1 ou 20.2 (veja as Figuras 2 e 3). A informação de condição S, (i > n) é associada com a função opcional Fi, como indicado na Figura 3 por setas duplas. A informação de condição S, proporciona - apta a ser evocada pelo processador 21 durante a operação - os seguintes dados com respeito às funções opcionais F,: a) informação a cerca de se uma das opções opcionais F, está ativada; b) se a função F, estiver ativada: informação a cerca de se esta função é para ser ativada e se for, sob quais condições ou em que ponto no tempo; c) em um dado caso, parâmetros adicionais que servem para especificação das funções F,.
Os pontos anteriores a) até c) podem ser explicados por meio de exemplo baseado em uma função opcional de "modo individual de pes- soa em situação desvantajosa". Se este modo de pessoa em situação des- vantajosa for ativado, então é proporcionado durante a operação da instala- ção de elevador 1 que uma pessoa em situação desvantajosa pode tornar- se conhecida no controle de elevador 20.1 ou 20.2 (de acordo com um pro- cesso desejado implementado no controle de elevador) com o resultado de que todas as portas que a pessoa em situação desvantajosa tiver que pas- sar para uso da instalação de elevador permaneçam abertas durante um período de tempo que seja prolongado em relação a um valor padrão prede- terminado e seja apropriado para a pessoa em situação desvantajosa. No presente caso, a informação de condição S,, a qual está associada com esta função opcional de "modo individual de pessoa em situação desvantajosa" é arquivada na memória 35 na hora da configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2, poderia ter, por exemplo, o seguinte conteúdo: com respeito ao ponto a), é estabelecido que a função opcional "modo individual de pes- soa em situação desvantajosa" está ativada, isto é, deve estar disponível durante a operação da instalação de elevador 1 após a configuração; com respeito ao ponto b), é, por exemplo, estabelecido que esta função opcional deve ser desativada após a expiração de um período de tempo específico em conjunto com a configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2 e as- sim não mais ficar disponível durante a operação da instalação de elevador 1; com respeito ao ponto c), é armazenada, por exemplo, uma lista de pes- soas em situação desvantajosa que deve ser intensificável pelo controle de elevador e para cada pessoa que pode ser identificada, um valor para a respectiva duração da abertura da porta.
Como funções opcionais adicionais que podem ser ativadas na hora da configuração e podem ser desativadas em um ponto de tempo pos- terior, são proporcionadas, por exemplo: i) uma função "detecção e/ou diagnóstico de dados operacio- nais" (esta função pode compreender uma detecção e diagnóstico de dados operacionais, cujo uso adicional resulta em relação a dados operacionais que têm que ser proporcionados devido a determinações ou normas legais em qualquer caso por cada controle de elevador; por exemplo, esta função pode compreender, como uma opção, a detecção de todos os processos de troca de componentes elétricos, um diagnóstico estatístico destes processos de troca e armazenamento dos resultados destes diagnósticos, ou coisa parecida), (ii) uma função "detecção e/ou processamento de dados de ma- nutenção" (esta função pode determinar, por exemplo, dados com respeito à vida operacional de componentes individuais, determinar o ponto no tempo da última manutenção para componentes selecionados e distribuir avisos com respeito à manutenção que estão vencidas), (iii) uma função "configurar um registro de ocorrência de falhas" (esta função pode, por exemplo, estabelecer falhas ocorrendo durante a operação da instalação de elevador e determinar para cada falha um código de falha que permite uma análise detalhada das causas para a ocorrência da falha; em adição, os códigos de falha podem ser armazenados durante um período de tempo específico e diferentes falhas podem ser levadas em correlação umas com as outras). (iv) uma função "liberação de uma interface de comunicação para comunicação de dados com o controle de elevador", (v) uma função "ativação / desativação automática da ilumina- ção da cabina do elevador" (esta função permite o controle da iluminação em uma cabina de elevador dependendo da presença de pessoas), (vi) uma função "ativação / desativação automática da ilumina- ção em um andar" (esta função permite o controle de iluminação em um an- dar dependendo da presença de pessoas), (vii) uma função "controle de um dispositivo para reprodução acústica e/ou visual de dados", (viii) uma função "controle de um dispositivo para apresentar material multimídia", (ix) uma função "monitoramento de um espaço interior de uma cabina de elevador", (x) uma função "monitoramento de um saguão em uma porta do andar", (xi) uma função "indicação de uma posição de uma cabina de elevador em andares predeterminados", (xii) uma função "retorno automático de uma cabina de elevador para um andar predeterminado", (xiii) uma função "abertura antecipada das portas da cabina do elevador ou do andar antes de parar a cabina do elevador em um andar", (xiv) uma função "reconhecimento de chamadas impróprias da cabina do elevador", (xv) uma função "controle de grupo para um grupo de elevadores".
Um método para configurar o controle de elevador 20.1 ou 20.2 é explicado no dito a seguir.
Uma configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2 pode ser empreendida por se transmitir uma informação de ativação Al para o controle de elevador 20.1 ou 20.2 (veja a Figura 2). A informação de ativa- ção Al consiste de uma seqüência de sinais, a qual pode ser comunicada por meio da conexão de comunicações 40.1 e da interface 40 ou por meio da conexão de conexões 49.1 e da interface 49 para o processador 21 e avaliada pelo processador 21.
Para comunicação da informação de ativação Al, a conexão de comunicações 40.1 ou 49.1 e a interface 40 ou 49, existe uma série de pos- sibilidades de realização adequadas baseado nas tecnologias conhecidas. A invenção não está restrita a uma possibilidade de realização específica. A informação de ativação Al pode, por exemplo, consistir de da- dos digitais ou de sinais analógicos. Qualquer dispositivo para transmissão de dados ou sinais é adequado como a conexão de comunicações 40.1 ou 49.1. De forma correspondente, qualquer dispositivo que torne os dados ou os sinais acessíveis para o processador 21 em uma forma adequada para processamento adicional é adequado como a interface 40 ou 49. A conexão de comunicações 40.1 ou 49.1 pode ser baseada, por exemplo, na trans- missão de sinais elétricos ou óticos, onde a transmissão dos sinais pode acontecer por meio de linhas ou também sem ser confinada às linhas (de uma maneira livre de fios). Uma série de dispositivos técnicos são adequa- dos para gerar a informação de ativação Al. A informação de ativação Al pode ser produzida por meio de um teclado conectado com a interface 40, por exemplo por meio de um teclado que forma um constituinte fixo do con- trole 20.1 ou 20.2. Alternativamente, a informação de ativação também po- dería ser gerada por um computador móvel e ser transmitida para a interface 40. Como uma alternativa adicional, seria concebível produzir a informação de ativação Al em uma localização remota, por exemplo, em um centro de serviço ou centro de serviço e/ou manutenção 50 e transmitir a mesma para o processador 21 para processamento adicional. Também é possível que a informação de ativação seja fornecida na forma de dados, os quais são ar- mazenados em um portador de dados e os dados têm que ser lidos a partir do portador de dados (por exemplo, um cartão de memória com um chip de memória). Neste caso, a interface 40 também pode ser construída como um dispositivo para leitura dos dados.
Uma informação de ativação Al comunicada para o processador 21 é avaliada pelo processador 21 de acordo com um critério de avaliação por um programa de avaliação, o qual é armazenado na memória 45. A ava- liação compreende: - se a informação de ativação Al está codificada: uma decodifi- cação correspondente, - uma verificação da informação de ativação Al com respeito à validade de acordo com um critério predeterminado e - se a etapa "verifica a informação de ativação Al com respeito à validade" fornecer o resultado de que a informação de ativação satisfaz o critério predeterminado: conversão da informação de ativação Al em dados requeridos para configurar o controle de elevador 20.1 ou 20.2. A etapa "verifica a informação de ativação Al com respeito à validade" permite ao processador 21 verificar se a configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2 e a ativação de funções opcionais Fn+i até Fn+m devem ser empreendidas ou impedidas. Os detalhes de uma verificação deste tipo são explicados no dito a seguir. É assumido que uma informação de ativação Al que é avaliada pelo processador 21 como válida é composta de três componentes Ah, Al2 e Al3 como indicado na Figura 4.
Se a informação de ativação Al consistir, por exemplo, em uma seqüência de dados digitais, então a Al poderia consistir em três conjuntos de dados sucessivos, cada um dos quais é representado por um respectivo dentre Ah, AI2 e Al3. É uma tarefa do processador 21 de forma adequada avaliar a informação de ativação Al e separar os componentes Ah, AI2 e Al3.
Uma informação de ativação Al é verificada com respeito à vali- dade por meio do programa de avaliação como se segue: - O componente Ah contém dados ou um código para identifica- ção do controle de elevador que é para ser configurado. A informação de ativação é reconhecida como inválida se estes dados ou este código não concordarem ou não concordarem com os dados correspondentes ou com um código correspondente do controle de elevador 20.1 ou 20.2 que está presente; - O componente Al2 contém dados ou um código para verificar se a comunicação da informação de ativação Al por pessoas não autoriza- das foi realizada, isto é, representa um mal uso óbvio. Al é classificada co- mo válida pelo programa de avaliação somente se Al2 atender a pelo menos uma ou mais dentre as seguintes condições (i) até (ii): (i) Al2 contém uma caracterização, a qual é conhecida pelo programa de avaliação, de uma pessoa que é para ser autorizada para comunicação da informação de ati- vação e/ou (ii) Al2 contém uma caracterização, a qual é conhecida para o programa de avaliação, de um contrato que concede o direito de empreen- der a configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2 e/ou (iii) Al2 contém uma identificação de comunicações válida, isto é, uma caracterização que é idêntica somente para uma única transmissão ou de forma finita para uma pluralidade de transmissões de informação de ativação Al para o processa- dor 21. A identificação de comunicação respectivamente válida de acordo com o ponto (iii) pode ser alterada de acordo com um método predetermina- do sob o controle do processador 21 ou do programa de avaliação, por exemplo, em conjunto com uma configuração concluída com sucesso. A identificação de comunicação pode ser, por exemplo, uma seqüência de vários caracteres. O programa de avaliação verifica a informação ativada comunicada Al baseado nos pontos (i) até (iii) e classifica Al como válida ou inválida dependendo do resultado da verificação. - O componente Al3 contém dados que estabelecem uma ativa- ção e/ou desativação das funções opcionais Fn+i até Fn+m. Al3 compreende a informação de qual das funções opcionais Fn+i até Fn+m devem ser ativadas na configuração e a informação sob que condições uma das funções opcio- nais ativada deve ser desativada em um ponto posterior no tempo. A infor- mação de ativação Al é considerada como válida quando Al3 de forma única especifica as funções opcionais a serem ativadas.
Uma configuração do controle de elevador 1.1 ou 1.2 pode ser empreendida de acordo com as seguintes etapas: - Uma informação de ativação Al válida é comunicada para o processador 21. - Após a verificação da validade da informação de ativação Al de acordo com o método descrito acima, são determinadas a partir do grupo de funções opcionais Fn+i até Fn+m aquelas funções que são para ser ativa- das de acordo com o componente Al3. Os dados de condição Sn+i até Sn+m correspondentes são determinados pelo processador 21 e arquivados na memória 35.
Após a configuração dos controles de elevador 20.1 e 20.2, a operação da instalação de elevador 1 pode ser empreendida.
Durante a operação da instalação de elevador 1, o elevador 1.1 é controlado de acordo com um programa P1 arquivado na memória 27 do controle de elevador 20.1. De forma correspondente, o elevador 1.2 é con- trolado de acordo com um programa P2 arquivado na memória 27 do contro- le de elevador 20.2. Os programas P1 e P2 têm acesso à memória 35 do respectivo controle de elevador 20.1 ou 20.2 e em particular, aos dados de condição Sn+i até Sn+m. Os dados de condição Sn+i até Sn+m fornecem para o programa P1 ou P2 os dados sobre quais das funções opcionais Fn+i até Fn+m tornar disponíveis adicionalmente às funções padrão Fi até Fn para controle dos elevadores 1.1 e 1.2 durante a operação. Os dados de condi- ção Sn+i até Sn+m adicionalmente fornecem para o programa P1 ou P2 se necessário - para cada função opcional ativada F, (i > n) parâmetros adicio- nais que são específicos para operação do elevador 1.1 ou 1.2 e são reque- ridos para estabelecer todas as etapas de controle que a função F, abrange.
Baseado nos dados de condição Sn+i até Sn+m o programa P1 ou P2 tem acesso às funções opcionais Fn+i até Fn+m e pode utilizar estas durante a operação para controle do elevador 1.1 ou 1.2 contanto que elas estejam ativadas.
Caso a função opcional "função de controle de grupo para um grupo de elevadores" (função acima sob (xv)), então esta função opcional durante a operação garante uma execução coordenada dos programas P1 e P2 para controle dos elevadores 1.1 e 1.2. O processador 21 do controle de elevador 20.1 controla, durante a operação, os dados de condição Sn+i até Sn+m que estão arquivados na memória 35 do controle de elevador 20.1 e determinam a partir dos dados de condição se uma das condições, a qual é estabelecida nos dados de condição Sn+i até Sn+m , para desativação de uma das funções opcionais ativadas, é atendida. Se, para uma função opcional ativada F, (i > n) de acordo com a informação de condição correspondente S,, o ponto no tempo para desativação de F, tiver sido alcançado, então a função opcional F, é desativada. Para este propósito, a informação de condição S, é de forma adequada alterada, por exemplo, apagada na memória 35 do controle de elevador 20.1. De agora em diante, a desativação da função opcional F, é efetiva para o programa P1: F, não está mais disponível para o controle de elevador 20.1 para controlar o elevador 1.1 durante a operação. O proces- sador 21 e a memória 35 por conseqüência juntos formam um dispositivo que causa ou controla a desativação automática da função opcional F,. O processador 21 do controle de elevador 20.2 de forma corres- pondente controla, durante a operação, os dados de condição Sn+i até Sn+m arquivados na memória 35 do controle de elevador 20.2 e determina se uma das condições, as quais são estabelecidas nos dados de condição Sn+i até Sn+m, para desativação de uma das funções opcionais ativadas é atendida.
Se para uma função opcional ativada F, (i > n) de acordo com a informação de condição correspondente S, o ponto no tempo para desativação de F, ti- ver sido alcançado, então a função opcional F, é desativada. Para este pro- pósito, a informação de condição S, é de forma adequada alterada, por exemplo, apagada na memória 35 do controle de elevador 20.2. De agora em diante, a desativação da função opcional F, é efetiva para o programa P2: F, não está mais disponível para o controle de elevador 20.2 para con- trolar o elevador 1.2 durante a operação. O processador 21 e a memória 35 por conseqüência juntos formam um dispositivo que causa ou controla a de- sativação automática da função opcional F,.
De modo a determinar o ponto no tempo para desativação de uma função opcional Fk (k > η), o processador 21 do controle de elevador 20.1 ou 20.2 pode executar cada vez diferentes formas de controles. A in- formação de condição Sk pode, por exemplo, estabelecer que uma desativa- ção de Fk é para acontecer após a expiração de um período de tempo pre- determinado. No caso de funções opcionais específicas, entretanto, pode ser decisivo para a desativação o quanto freqüentemente um evento especí- fico na operação dos elevadores 1.1 e 1.2 ocorreu. Neste caso, a informa- ção de condição Sk compreende informação a cerca de qual evento tem que ser monitorado pelo processador 21 e o quanto freqüente o evento pode ocorrer antes da função ser automaticamente desativada. Neste caso, o processador determina uma freqüência do evento predeterminada desta maneira e dispõe para a desativação de Fk quando a freqüência do evento alcança um grau predeterminado. Um exemplo para o último caso mencio- nado é representado pela função opcional "abertura antecipada da porta da cabina do elevador e/ou do andar antes da parada da cabina do elevador em um andar" (função acima sob (xiii)). Esta função produz uma aceleração da operação, desde que as portas são abertas um período de tempo defini- do antes da parada de uma cabina de elevador em um andar e assim uma condição anterior é criada para reduzir o tempo de espera da cabina do ele- vador no andar. Entretanto, a ativação desta função está conectada com riscos se as portas exibirem o fenômeno de desgaste após o uso freqüente e a função opcional "abertura antecipada das portas da cabina do elevador e/ou do andar antes da parada da cabina do elevador em um andar" não pode mais ser executada com a precisão requisitada. Neste caso, pode ser proporcionado que o processador 21 determine o número de aberturas de porta executadas durante a operação e desative a função "abertura anteci- pada das portas da cabina do elevador e/ou do andar" quando o número alcançar um nível predeterminado. Subseqüentemente, as portas são atua- das de acordo com uma função padrão "abertura normal das portas da cabi- na do elevador e/ou do andar". Nesta conexão, as portas são abertas so- mente quando a cabina do elevador tiver chegado a uma parada em um an- dar. Através simplesmente desta medida a operação do elevador é desace- lerada.
Como um serviço adicional é proporcionado que o controle de elevador 20.1 ou 20.2 forneça pelo menos uma referência para a desativa- ção eminente de uma função opcional. Uma maneira de se abordar para a desativação pode ser indicada no momento apropriado em uma exibição de informação do controle de elevador 20.1 ou 20.2. Alternativamente, tal refe- rência pode ser transmitida para um centro de serviço 50. De modo a permi- tir uma transmissão deste tipo, a interface 49 é proporcionada, a qual é pro- porcionada para uma comunicação com o centro de serviço e/ou de manu- tenção 50 por meio da conexão de comunicações 49.1. A ativação de uma função opcional pode ser repetida em um momento posterior. Para este propósito, uma informação de ativação Al po- de ser transmitida novamente por meio da interface 40 para o processador 21 do controle de elevador 20.1 ou 20.2. Uma configuração de renovação do controle de elevador 20.1 ou 20.2 então acontece em correspondência com esta informação de ativação A1. Nesta conexão, é para ser observado que o programa de avaliação pode requisitar uma identificação de comuni- cação alterada no componente Al2 da informação de ativação de modo a aceitar a informação de ativação Al como válida, mesmo quando as partes restantes da informação de ativação concordam com a informação de ativa- ção correspondente utilizada com sucesso em uma ocasião em um momen- to anterior para configurar o controle de elevador 20.1 ou 20.2. Deste modo, o risco é reduzido de que uma informação de ativação específica possa ser utilizada por uma pessoa não autorizada repetidamente para configurar os controles de elevador 20.1 e 20.2 e assim para renovar a ativação de uma função opcional anteriormente desativada.
Se após a ativação de uma função opcional F, existir um desejo de alterar o critério para desativação da função Fi, por exemplo, de modo a estender ou encurtar o período de tempo no qual a função F, está ativada, então o critério para desativação da função F, pode ser de forma adequada adaptado pela comunicação renovada de uma informação de ativação Al. A informação de condição S, para a função F, é então de forma corresponden- te alterada na memória 35. O processador 21 então causa a desativação de Fi em correspondência com a condição S, alterada. O método e dispositivos descritos obviamente podem ser modi- ficados de vários modos dentro do escopo da invenção.
Por exemplo, as memórias 26, 27, 31, 35 e 45 não necessaria- mente têm que ser realizadas em meios de armazenamentos separados. Os dados associados com as memórias mencionadas também podem ocupar regiões em um único meio de armazenamento ou em vários meios de arma- zenamento adequados (por exemplo, discos rígidos, EPROM, etc.) e serem executadas pelo processador 21 no meio de armazenamento respectivo. A ativação e a desativação das funções opcionais Fn+i até Fn+m também podem acontecer de acordo com métodos alternativos. Por exem- plo, uma função opcional F, na forma de um módulo de programa pode ser implementada, o qual é arquivado, por exemplo na memória 31. Para ativa- ção da Função F,, por exemplo, um código de programa poderia ser carre- gado em outra região de armazenamento, por exemplo, na memória 27 e ser ligado com o programa P1 ou P2 arquivado na memória 27 de uma maneira tal que o código de programa para o programa P1 ou P2 esteja disponível para controle do elevador 1.1 ou 1.2. Para desativação da função opcional Fi, a ligação entre o código de programa e o programa P1 ou P2 poderia se cancelada e em um dado caso, o código de programa na memória 27 pode- ria ser novamente apagado. O código de programa subseqüentemente não fica mais disponível para o programa P1 ou P2 para controle durante a ope- ração. O controle de elevador 20.1 ou 20.2 possui no presente caso um processador 21 que controla uma pluralidade de processos. Alternativamen- te, o controle de elevador 20.1 ou 20.2 poderia ser equipado com vários processadores. Por exemplo, um primeiro processador poderia ser proporci- onado, o qual avalia os dados de ativação incidentes e controla a ativação ou a desativação das funções opcionais. Este processador poderia por con- seqüência controlar a configuração do controle de elevador 20.1 ou 20.2.
Um segundo processador poderia ser responsável exclusivamente pelo con- trole do elevador 1.1 ou 1.2 durante a operação. Ele poderia controlar a execução do programa P1 ou P2 e para atendimento desta tarefa, ter aces- so a todas as funções padrão e às funções opcionais que são instantanea- mente ativadas para operação da instalação de elevador.
De modo a realizar um controle de grupo para vários elevadores de uma instalação de elevador, um terceiro processador poderia opcional- mente ser proporcionado, o qual é específico para controle do grupo de pro- cessos de controle. Enquanto cada elevador da instalação de elevador pode ter um controle de elevador próprio, o terceiro processador pode distribuir todo o volume de tráfego da instalação de elevador para elevadores indivi- duais de acordo com um método adequado e para este propósito comuni- car-se com os controles de elevador dos elevadores individuais de modo a alcançar a coordenação dos processos controlados pelos controles de ele- vador dos elevadores individuais.
Em adição, poderia ser proporcionado que o controle de eleva- dor 20.1 ou 20.2 poderia estar conectado com um dispositivo que compre- ende a implementação de funções opcionais adicionais para controle de um elevador. As funções individuais destas funções opcionais adicionais pode- ríam ser ativadas no caso de uma configuração adicional do controle de ele- vador 20.1 ou 20.2. Deste modo, o escopo da função do controle de eleva- dor 20.1 ou 20.2 pode ser subseqüentemente aumentado. Um dispositivo deste tipo poderia também ser integrado no controle de elevador (por exem- plo, na forma de um cartão de conexão e/ou de um cartão de memória) ou ser conectado com o controle de elevador 20.1 ou 20.2 por meio de uma interface de comunicações adequada de modo que funções opcionais adici- onais sejam acessíveis para o controle de elevador 20.1 ou 20.2.
Nos casos mencionados acima, o dispositivo que contém as funções opcionais adicionais e o controle de elevador 20.1 ou 20.2 poderia ser construído de uma maneira tal que o dispositivo simplesmente tenha que ser conectado com o controle de elevador 20.1 ou 20.2 por meio de uma interface adequada e o controle de elevador subseqüentemente automati- camente reconhece a conexão com o dispositivo, por exemplo, durante a operação da instalação de elevador ou após a ativação do controle de ele- vador. O controle de elevador 20.1 ou 20.2 pode ser construído de modo que ele automaticamente reconheça a alteração, o que é empreendido des- ta maneia, na configuração do controle de elevador, por exemplo, de acordo com os princípios de "ligar e executar" conhecidos a partir do campo de computador e automaticamente empreender a reconfiguração do controle de elevador na qual funções opcionais adicionais são ativadas, isto é, são tor- nadas disponíveis para controle da instalação de elevador durante a opera- ção. O dispositivo mencionado acima pode - por exemplo, em uma memória - manter informação de ativação disponível que pode ser avaliada pelo con- trole de elevador e compreende todos os dados necessários requeridos pa- ra a ativação das funções opcionais adicionais (por exemplo, com respeito à identificação de funções opcionais a serem ativadas e o respectivo instante no tempo da ativação ou desativação das funções opcionais). Alternativa- mente, pode ser proporcionado que o próprio dispositivo mencionado acima contenha um dispositivo de controle apto a garantir a desativação das fun- ções opcionais, as quais são implementadas no dispositivo, de acordo com um critério predeterminado (no sentido da presente invenção). A Figura 3 especifica uma informação de ativação A1 com três componentes Ah, Al2 e Al3. Pode ser mencionado que uma informação de ativação especificada desta maneira é meramente um exemplo específico para a informação de ativação. Os componentes Ah e Al2 não contém qual- quer informação a cerca das funções opcionais que são para ser ativadas ou desativadas e meramente formam aspectos de segurança especiais que con- vertem-se em uso impróprio difícil da informação de ativação Al. A invenção também pode ser realizada sem os aspectos de segurança deste tipo.

Claims (14)

1. Método para operar uma instalação de elevador (1), o qual possui um controle de elevador (20.1.20.2) com uma pluralidade de funções (Fi...Fn, Fn+i...Fn+m) para controlar a instalação de elevador, onde a plu- ralidade de funções (Fi...Fn+m) compreende: pelo menos uma função opcional (Fn+i..... Fn+m) que pode ser ativada na hora da configuração do controle de elevador (20.1, 20.2) e pode ser tornada disponível por uma ativação para controle durante a operação da instalação de elevador, cujo método compreende a ativação da função opcional (Fn+i... Fn+m), sendo que após a ativação, uma desativação da função opcional (Fn+i..... Fn+m) acontece automaticamente, caracterizado pelo fato de que a função opcional após a desativação não fica mais dispo- nível para controle da instalação de elevador (1) durante a operação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma informação de ativação é comunicada por meio de uma in- terface (40, 49) do controle de elevador (20.1, 20.2) e a ativação da função opcional (Fn+i... Fn+m) é disposta para ser realizada se a informação de ativação atende a um primeiro critério.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a informação de ativação compreende um código e o código é verificado com respeito à validade.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a informação de ativação compreende dados armazenados em um portador de dados e os dados são lidos e investigados com respeito à validade.
5. Método, de acordo com uma das reivindicações 1 até 4, ca- racterizado pelo fato de que o instante no tempo da desativação pelo con- trole de elevador (20.1, 20.2) é instigado de acordo com um segundo crité- rio.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a desativação da função opcional (Fn+i..... Fn+m) é instigada após a expiração de um período de tempo predeterminado e/ou uma fre- qüência de um evento predeterminado é determinada e a desativação da função opcional (Fn+i... Fn+m) é instigada quando a freqüência do evento alcança um grau predeterminado e/ou o segundo critério variável durante a operação da instalação de elevador (1).
7. Método, de acordo com uma das reivindicações 1 até 6, ca- racterizado pelo fato de que o controle de elevador (20.1,20.2) distribui pelo menos uma referência para a desativação eminente e/ou uma referência para a desativação eminente é comunicada para um centro de serviço e/ou de manutenção (50).
8. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a ativação da função opcional (Fn+i...... Fn+m) é empreendida uma primeira vez e subseqüentemente o primeiro critério é modificado de uma maneira tal que a ativação não é empreendida uma vez adicional se a mesma informação de ativação for comunicada por meio da interface (40) do controle de elevador (20.1,20.2).
9. Método, de acordo com uma das reivindicações 1 até 8, ca- racterizado pelo fato de que a função opcional (Fn+i.Fn+m) compreende: - detecção e/ou diagnóstico de dados operacionais - ou detecção e/ou processamento de dados de manutenção - ou criação de um registro de falhas ou a liberação de uma interface de comunicações (38, 49) para uma comunicação de dados com o controle de elevador (20.1,20.2) - ou ativação / desativação automática da iluminação da cabina do elevador (5.1, 5.2) - ou ativação / desativação automática da iluminação em um andar (3.1...3.6) - ou controle de um dispositivo para reprodução acústica e/ou visual de informação - ou controle de um dispositivo para apresentar material multi- mídia - ou monitoragem de um espaço interior de uma cabina de ele- vador (5.1, 5.2) - ou monitoragem de um saguão em uma porta do andar (4) - ou indicação de uma posição de uma cabina de elevador (5.1, 5.2) em andares predeterminados (3.1...3.6) - ou retorno automático de uma cabina de elevador (5.1, 5.2) para um andar predeterminado (3.1...3.6) - ou abertura antecipada das portas da cabina do elevador ou do andar antes de parar a cabina do elevador (5.1, 5.2) em um andar (3.1, ..., 3.6) - ou reconhecimento de chamadas impróprias da cabina do ele- vador - ou controle de grupo para um grupo de elevadores (1.2, 1.2).
10. Controle de elevador (20.1, 20.2), com uma pluralidade de funções (Fi.....Fn, Fn+i.Fn+m) para controlar uma instalação de elevador, onde a pluralidade de funções (Fi...Fn, Fn+i..Fn+m) compreende: pelo menos uma função opcional (Fn+i..... Fn+m) que pode ser ativada na hora da configuração do controle de elevador (20.1, 20.2) e pode ser tornada disponível por uma ativação para controle durante a operação da instalação de elevador (1), sendo que o controle de elevador (20.1, 20.2) compreende um dispositivo (21, 35) para desativação automática da função opcional (Fn+i..Fn+m), onde a desativação é proporcionada após a ativa- ção, caracterizado pelo fato de que a função opcional (Fn+i.Fn+m) após a desativação não fica mais disponível para controle durante a operação da instalação de elevador (1).
11. Controle de elevador, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o controle de elevador (20.1, 20.2) compre- ende uma interface (40, 49) por meio da qual a informação de ativação para controle da ativação e/ou da desativação da função opcional (Fn+i.Fn+m) pode ser comunicada.
12. Controle de elevador, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que uma avaliação da informação de ativação é proporcionada e a ativação e/ou a desativação da função opcional (Fn+i. Fn+m) pode ser executada dependendo de um resultado da avaliação e/ou a informação de ativação compreende um código, onde uma verificação do código com respeito à validade de acordo com um critério predeterminado é proporcionada.
13. Controle de elevador, de acordo com uma das reivindica- ções 10 até 12, caracterizado pelo fato de que uma memória (35) para um dado de condição (Sn+i....Sn+m) com respeito à ativação ou à desativação da função opcional (Fn+i..Fn+m) é proporcionada.
14. Controle de elevador, de acordo com uma das reivindica- ções 10 até 13, caracterizado pelo fato de que para ativação da função op- cional (Fn+i... Fn+m) um código de programa pode ser carregado em uma memória (27) e para desativação da função opcional (Fn+i...Fn+m) o código de programa pode ser apagado da memória.
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