BRPI0404305B1

BRPI0404305B1 - Equipamento servomotor pneumático de auxílio à frenagem, dispositivo de montagem para fixação de um diafragma a uma saia de um equipamento servomotor, e procedimento de montagem de um diafragma sobre uma saia de um equipamento servomotor

Info

Publication number: BRPI0404305B1
Application number: BRPI0404305-7A
Authority: BR
Inventors: Simon Bacardit Juan
Original assignee: Robert Bosch Gmbh
Priority date: 2003-10-06
Filing date: 2004-10-05
Publication date: 2018-04-03
Also published as: DE602004000971D1; DE602004000971T2; US20050072296A1; RU2337021C2; PL1522477T3; CN100404338C; ES2262077T3; FR2860472A1; EP1522477A1; EP1522477B1; FR2860472B1; US7194946B2; ATE327131T1; RU2004128985A; CN1636809A; JP2005132351A; PT1522477E; BRPI0404305A

Abstract

"equipamento servomotor pneumático de auxílio à frenagem, dispositivo de montagem para fixação de um diafragma a uma saia de um equipamento servomotor, e procedimento de montagem de um diafragma sobre uma saia de um equipamento servomotor". a presente patente trata de um equipamento servomotor (12) pneumático de auxilio à frenagem para um veiculo automotivo, do tipo que comporta um envelope (16) rígido basicamente cilíndrico no interior do qual se movimenta uma divisória (18) transversal comportando uma saia (28) periférica em chapa metálica, recoberta, pelo menos na proximidade da sua periferia (40) por um diafragma (30 ) de estanqueidade em material elastomero, cuja periferia (32) é fixada no envelope (16) de maneira estanque, caracterizada pelo fato de que a saia (28) comporta, na proximidade da sua periferia (40) uma tala (42) anular embutida delimitando uma ranhura (44) interna que se destina a receber, sem jogo, um bloco (46) periférico que faz projetar a superfície do diafragma (30) para assegurar a fixação estanque do referido diafragma (30) sobre a saia (28).

Description

(54) Título: EQUIPAMENTO SERVOMOTOR PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM, DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, E PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DE UM DIAFRAGMA SOBRE UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR (73) Titular: ROBERT BOSCH GMBH, Sociedade Alemã. Endereço: Wernerstrasse 1 - Stuttgart - D - 70442, ALEMANHA(DE) (72) Inventor: JUAN SIMON BACARDIT

Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 03/04/2018, observadas as condições legais

Expedida em: 03/04/2018

Assinado digitalmente por:

Júlio César Castelo Branco Reis Moreira

Diretor de Patente

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EQUIPAMENTO SERVOMOTOR

PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM/ DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA RIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, E PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DE UM DIAFRAGMA SOBRE * 5 UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR.

A invenção se refere a um equipamento servomotor pneumático de auxílio à frenagem.

A invenção se refere mais particularmente a um equipamento servomotor pneumático de auxílio à frenagem para veículo automotivo, do tipo que comporta um envelope rígido ,sensivelmente cilíndrico no interior do qual haja uma divisão transversal ligada à haste de acionamento de um cilindro mestre associado, que delimite de maneira estanque no envelope, duas câmaras de pressão que possam ser submetidas a pressões diferentes para acionar a haste de acionamento do cilindro mestre associado, do tipo no qual a divisória transversal móvel comporta um pistão central solidário a uma saia periférica em chapa, a qual é recoberta, pelo menos na proximidade da sua periferia, por um diafragma de estanqueidade em material elastomero cuja periferia está fixada ao envelope de maneira estanque.

São conhecidos inúmeros exemplos de equipamento servomotor deste tipo.

De um modo convencional, o diafragma é fixado de um lado da saia e ao pistão central e do outro na periferia da saia.

Este conceito impõe que o diafragma recubra totalmente a saia. De outro modo, ela

2/18 apresentará inúmeros problemas de estanqueidade, de um lado, na junção da saia e do pistão onde a estanqueidade deve ser realizada entre três elementos, e de outro lado na periferia da saia que constitui uma zona onde a membrana é submetida a forças de tração elevadas, porque a membrana é fixada na sua periferia ao envelope do equipamento servomotor.

Para remediar estes inconvenientes, a invenção propõe um equipamento servomotor do tipo acima descrito, que comporte dois meios de estanqueidade aperfeiçoados colocados entre a saia e a membrana em uma parte intermediária da saia.

Para este fim, a invenção propõe um equipamento servomotor do tipo descrito acima, caracterizado pelo fato que a saia comporta, próximo à sua periferia, uma tala anular embutida, delimitando uma ranhura interna que se destina a receber, sem jogo, um tampão periférico que reforça a superfície do diafragma para assegurar a fixação estanque do referido diafragma na saia.

De acordo com outras características da invenção:

- a tala comporta, próximo à superfície da saia, bordas exteriores que se destinam a ser rebatidos umas contra as outras, para fechar localmente a ranhura interna através de uma concavidade que estrangula o bloco para imobilizar axialmente o diafragma em relação à saia.

as partes da tala se unem em um fundo sensivelmente arredondado.

- o bloco inclui uma extremidade arredondada, colocada ao

3/18 contrário da superfície do diafragma em relação ao estrangulamento, isto é, complementar ao fundo arredondado da tala no interior da ranhura.

A invenção se refere também a 5 um dispositivo de montagem para a fixação de um diafragma a uma saia de um equipamento servomotor conforme descrito acima. Este dispositivo é caracterizado pelo fato de que ele comporta, pelo menos:

- uma primeira bandeja que se destina a solicitar axialmente 10 o diafragma em contato com a saia do lado oposto ao bloco e à tala, para manter o bloco na ranhura interna da tala.

uma segunda bandeja, colocada em oposição à primeira bandeja, que comporta, em relação à tala, pelo menos uma

ferramenta	de	engaste	periférico	destinada	a rebater
15 localmente,	uma	contra a	outra, as	duas bordas	exteriores
opostas da	tala	à direita	do estrangulamento do	bloco para

que as bordas correspondentes da ranhura interna se ajustem ao estrangulamento e imobilizem o bloco na ranhura.

De acordo com outras características do dispositivo:

- cada ferramenta de engaste comporta pelo menos duas partes opostas, que são apostas, alinhadas de acordo com a direção radial e colocadas de acordo com uma posição axial determinada para esmagar localmente, uma contra a outra, as bordas externas da tala à direita do estrangulamento.

cada ferramenta de engaste comporta um braço de apoio fixo, que está instalado atrás entre as partes, cuja extremidade comporta uma superfície de apoio côncava

4/18 complementar da divisão externa convexa do fundo arredondado da tala, para manter a tala na hora de rebater os lados da ranhura interna.

- cada parte tem a conformação de parte de cilindro com 5 orientação tangente ao bloco, com uma curvatura razoavelmente igual àquela de uma ranhura associada ao estrangulamento e é levada pela extremidade de um braço giratório sobre a segunda bandeja em torno de um pivô de eixo tangente em relação à direção radial.

- cada braço é feito na forma de uma barra basicamente retilinea, o pivô é instalado na extremidade do braço oposto à parte, e a primeira bandeja se move na direção da segunda bandeja para provocar a aproximação dos braços e o fechamento das partes.

- cada braço é feito basicamente na forma de esquadro, o pivô é instalado no ápice do esquadro, e a extremidade do esquadro oposta ao freio comporta um rolo que pode ser solicitado axialmente por uma terceira bandeja que desliza axialmente na segunda bandeja em direção â primeira bandeja fixa, para provocar a aproximação das partes.

- as partes são montadas nas primeiras extremidades de dois braços cujas segundas extremidades opostas são montadas deslizando radialmente uma em direção à outra na segunda bandej a.

- a segunda extremidade de cada braço comporta uma porção filetada que se destina a cooperar com um parafuso sem fim de orientação radial que é motorizado para permitir um deslocamento radial da segunda extremidade sobre a segunda

5/18 bandeja.

- o dispositivo comporta pelo menos dois roletes paralelos montados em rotação sobre a segunda bandeja, cujos eixos se movimentarão radialmente entre uma posição remota na qual os roletes estão separados um do outro para permitir a passagem da tala entre os roletes, e uma posição próxima na qual os eixos dos roletes são aproximados e na qual os roletes são colocados em rotação no sentido inverso um do outro, de maneira que as faixas cilíndricas da extremidade dos roletes, formando as partes e do espaçamento correspondente a mais próxima das faces externas da tala a ser alcançada, causem o atrito das laterais na ranhura interna sobre o estrangulamento do bloco.

- a segunda bandeja comporta uma pluralidade de ferramentas de engaste divididas angularmente de maneira regular.

A invenção se caracteriza, finalmente, por um processo de montagem de um diafragma sobre uma saia de um equipamento servomotor com o auxílio de um dispositivo de montagem do tipo descrito acima, caracterizado pelo fato de que comporta:uma primeira etapa no curso da qual se deposita o diafragma sobre a primeira bandeja;

- uma segunda etapa no curso da qual se deposita a saia sobre o diafragma e sobre a primeira bandeja, fazendo penetrar o bloco na ranhura da tala;

- uma terceira etapa no curso da qual se conduz as partes da ferramenta de engaste em ambos os lados, e do outro lado as duas bordas externas da tala para estrangular o bloco, »

6/18 aproximando a primeira e a segunda bandeja em uma posição angular relativa determinada;

- uma quarta etapa no curso da qual se aproxima as partes da ferramenta de engaste para pressionar a ranhura localmente no ponto de estrangulamento do bloco;

- uma quinta etapa no curso da qual as partes são separadas da ferramenta de engaste;

- pelo menos uma sexta etapa no curso da qual se faz girar a primeira e a segunda bandeja, uma em relação à outra em uma outra posição angular relativa.

- pelo menos uma sétima etapa no curso da qual se conduz as partes da ferramenta de engaste novamente para ambos os lados das duas faces externas da tala na referida outra posição angular relativa acima mencionada.

- pelo menos uma oitava etapa no curso da qual se aproxima as partes da ferramenta de engaste para pressionar novamente a ranhura sobre o estrangulamento do bloco na referida outra posição angular relativa.

uma penúltima etapa no curso da qual as partes da 20 ferramenta de engaste são separadas e na qual a primeira e a segunda bandej a são separadas.

- uma última etapa no curso da qual se extrai um conjunto constituído do diafragma solidariamente preso à saia.

Outras características e 25 vantagens da invenção poderão ser percebidas na leitura da descrição detalhada a seguir, para a compreensão da qual faremos referência aos desenhos anexos, nos quais: a figura 1 ê uma vista de corte de um equipamento servomo-

7/18 tor de acordo com um estado anterior da técnica; a figura 2 é uma vista de corte de um dispositivo de montagem de um diafragma sobre uma saia para um equipamento servomotor conforme com a invenção,5 a figura 3 é uma vista axial da ponta da segunda e terceira bandejas do dispositivo da figura 2;

a figura 4 é uma vista de corte de um primeiro modo de realização de uma ferramenta de engaste do dispositivo de montagem de um diafragma, representada em posição de separação dos seus pedaços;

a figura 5 é uma vista de corte da ferramenta de engaste da figura 4, representada na posição de fechamento das suas partes;

a figura 6 ê uma vista de corte de uma ferramenta de engaste para um dispositivo de montagem de um diafragma de acordo com um segundo modo de realização, representado em posição de separação das suas partes;

a figura 7 é uma vista de corte da ferramenta de engaste da figura 6, representada na posição de fechamento das suas partes;

a figura 8 é uma vista de corte da ferramenta de engaste para um dispositivo de montagem de um diafragma de acordo com um terceiro modo de realização, representada em posição de separação das suas partes;

a figura 9 é uma vista de corte da ferramenta de engaste da

8/18 figura 8, representada em posição de fechamento das suas partes;

a figura 10 é uma vista de corte de uma ferramenta de engaste para um dispositivo de montagem de um diafragma de acordo com um quarto modo de realização, representada na posição de separação das suas partes; e a figura 11 é uma visão de corte de uma ferramenta de engaste da figura 10, representada em posição de fechamento das suas partes.

Na descrição acima, as cifras de referência idênticas designam as peças idênticas ou que tenham funções similares.

Por convenção, os termos para 15 frente e para trás, designam, respectivamente, os elementos ou as posições orientadas, respectivamente, para a esquerda e direita das figuras.

Representamos na figura 1 um servofreio 10 comportando um servomotor 12 destinado a acionar um cilindro mestre 14 de frenagem do veículo.

De maneira conhecida, o servomotor 12 comporta um envelope 16 rígido, basicamente cilíndrico no interior do qual se move uma divisória transversal 18 que está ligada a uma haste de acionamento do cilindro mestre associado 14.

A divisória transversal delimita de forma estanque no envelope 16, duas câmaras de pressão 24 e 26 para frente e para trás, que podem ser

9/18 submetidas a pressões diferentes para acionar a haste de acionamento 22 do cilindro mestre associado.

A câmara 24 de pressão à frente pode ser submetida, por exemplo, a uma depressão descendente de uma tubulação de admissão (não representada) de um motor do veículo à qual ela está ligada por intermédio de um conduto 34, e a câmara de pressão para trás 26 pode ser colocada em comunicação com o meio ambiente, submetida à pressão atmosférica através de uma válvula de três vias 36, comandada por uma haste de comando 38 do equipamento servomotor 12, de maneira que a diferença de pressão entre as câmaras 24 à frente e 26 para trás provoque o deslocamento da divisória móvel 18.

Mais particularmente, a divisória 18 transversal móvel comporta um pistão 20 central solidário de uma saia 28 periférica em chapa de metal, que é recoberta, pelo menos na proximidade da sua periferia 40, por um diafragma 30 de estanqueidade em material elastomero, do qual uma parte periférica 32 é fixada ao envelope 16 de maneira estanque.

Convencionalmente, conforme ilustrado na figura 1, o diafragma é fixado nas duas zonas, de um lado na saia do equipamento servomotor na junção da saia e do pistão central, e do outro lado na periferia da saia.

Este conceito impõe que o diafragma cubra totalmente a saia, caso contrário ela terá inúmeros problemas de estanqueidade, de um lado, na junção

β

10/18 da saia e do pistão onde a estanqueidade deve ser realizada entre estes três elementos e de outro lado, na periferia da saia que constitui uma zona segundo a qual a membrana, fixada sobre a sua periferia no envelope do equipamento servomotor, está submetida a altas forças de tração.

Para corrigir este inconveniente, a invenção propõe um equipamento servomotor do tipo anteriormente descrito, comportando meios de estanqueidade aprimorados que são colocados entre a saia e a membrana, em uma parte intermediária da saia.

Para este fim, conforme ilustram as figuras 4 a 11, a invenção propõe um equipamento servomotor do tipo descrito anteriormente, caracterizado pelo fato de que a saia 28 comporta, na proximidade da sua periferia 44, uma tala 42 anular embutida delimitando uma ranhura 44 interna que se destina a receber, sem jogo, um bloco 46 periférico que faz projetar a superfície do diafragma 30 para assegurar a fixação estanque do referido diafragma 30 sobre a saia 28.

Mais particularmente, a tala comporta, próximo à superfície 48 da saia, bordas externas 50 que se destinam a serem rebatidas umas contra as outras para fechar localmente a ranhura interna 44, como ilustrado nas figuras 4 a 11, sobre um estrangulamento 52 do bloco 46, para imobilizar axialmente o diafragma 30 em relação à saia 28.

No modo de realização

preferido da invenção, o estrangulamento 52 comporta duas

11/18 que são alinhadas geral do bloco, mas invenção, o bloco 46 ranhuras 51 curvadas e opostas perpendicularmente à orientação axial esta configuração não é limitativa da poderá não comportar senão uma ranhura 51 ou duas ranhuras 5 51 opostas mas de forma diferente da forma curvada.

No modo de realização preferido da invenção, as divisões 54 da tala 42 se reúnem em um fundo 56, basicamente arredondado. De outro modo, o bloco 46 comporta uma extremidade 58 arredondada, disposta 10 ao contrário da superfície do diafragma 3 0 em relação ao estrangulamento 52, que é complementar ao fundo 56 arredondado da tala 42, no interior da ranhura 44. Esta configuração permite, como será visto na seqüência desta descrição, garantir um apoio ótimo do bloco 46 na tala 42 e 15 assim evitar o seu deslizamento mediante o fechamento das bordas externas 50.

			A invenção também	se	refere a
um dispositivo	60	de	montagem para a fixação de	um	diafragma
3 0 a uma saia	28	de	um equipamento servomotor	10	conforme

descrito anteriormente.

O referido dispositivo 60 de montagem foi representado nas figuras 2 a 11.

De um modo geral, o dispositivo 60 comporta uma primeira bandeja 62 com eixo D que se destina a solicitar axialmente o diafragma 3 0 em contato com a saia 28 do lado oposto ao bloco 46 e à tala 42, para manter o bloco 46 na ranhura 44 interna da tala 42.

O dispositivo 60 comporta de

12/18 outro modo, por meio de uma segunda bandeja 64, de eixo D e disposta no sentido oposto à primeira bandeja 62, que comporta, em relação à tala 42, pelo menos uma ferramenta 66 de engaste periférico que se destina a rebater localmente uma contra a outra as duas bordas externas 50 opostas da tala 42 para que as bordas 53 correspondentes da ranhura interna 44 se unam ao estrangulamento 52 e imobilizem o bloco 46 na ranhura 44 interna da tala 42.

O dispositivo 60 comporta também pelo menos uma segunda bandeja 64, com eixo D e instalada em oposição à primeira bandeja 62, que comporta, em relação à tala 42, pelo menos uma ferramenta 66 de engaste periférico que se destina a rebater localmente uma contra a outra as duas bordas externas 50 opostas da tala 42 para que as bordas 53 correspondentes da ranhura interna 44 se unam ao estrangulamento 52 e imobilizem o bloco 46 na ranhura 44 da tala 42.

Diversos modos de realização das ferramentas 66 de engaste podem ser verificados.

Entretanto, em dois dos modos de realização da invenção, cada ferramenta 66 de engaste comporta pelo menos duas partes 68 que são opostas e alinhadas basicamente de acordo com a direção radial e que se destinam a rebater localmente uma contra a outra as duas bordas externas 50 da tala à direita do estrangulamento 52.

Em realização do dispositivo 60 figuras 2 a 5 e em um segundo um primeiro modo de que foi representado nas modo de realização que foi

13/18 representado nas figuras 6 e 7, cada ferramenta 66 de engaste comporta um braço 70 de apoio fixo, que é instalado atrás das partes 68, e cuja extremidade 72 comporta uma superfície de apoio côncava complementar da divisória externa convexa do fundo arredondado 56 da tala 42, para manter a tala 42 por ocasião do rebatimento das bordas 43 da ranhura interna 44.

Esta configuração permite evitar a dobra do fundo arredondado 56 da tala 42 enquanto as partes 68 deformam a tala 42.

Nestes dois modos de realização, cada parte 68 é conformada em parcela de cilindro com orientação tangente ao bloco 46, com uma curvatura basicamente igual àquela de uma ranhura 51 associada ao estrangulamento 52 e é conduzida pela extremidade de um braço 74 que é montado giratório sobre a segunda bandeja 64 em torno de um pivô 76 com eixo A tangente em relação à direção radial.

No primeiro modo de realização da invenção, cada braço 74 é conformado basicamente na forma de esquadro. O pivô 76 é instalado basicamente no pico 78 do esquadro, e a extremidade 8 0 do esquadro que se opõe às peças 68 comporta um rolo 82 que pode ser solicitado axialmente por uma terceira bandeja 84 que desliza axialmente na segunda bandeja 64 em direção à primeira bandeja 62 fixa para provocar a aproximação das partes 68. A terceira bandeja 84 pode, por exemplo, como ilustrado pela figura 3, solicitar a segunda bandeja 64 como intermediadora

14/18 dos botões 86 que atravessam a segunda bandeja 64.

No segundo modo de realização da invenção, que está representado nas figuras 6 e 7, cada braço 74 tem a forma de uma barra. O pivô 76 está instalado na extremidade 88 do braço oposto às partes 68, e a primeira bandeja 62 é móvel na direção da segunda bandeja 64 para provocar a aproximação dos braços 74 e o fechamento das partes 68.

De acordo com um terceiro modo 10 de realização que está representado nas figuras 8 e 9, as partes 68 são montadas nas primeiras extremidades 90 de dois braços 74 onde as segundas extremidades 82 opostas são montadas deslizando radialmente uma na direção da outra na segunda bandeja 64.

Na configuração que foi representada nas figuras 8 e 9, a ferramenta 66 de engaste não comporta braços de apoio fixo, mas esta disposição não é de nenhuma maneira limitativa da invenção e ficará entendido que a ferramenta 66 poderá comportar um braço de apoio fixo do tipo do braço 70 anteriormente descrito.

Por exemplo, a segunda extremidade 82 de cada braço 74 comporta uma parcela filetada 92 que se destina a cooperar com um parafuso sem fim 93 de orientação radial que é motorizado para permitir o deslocamento radial da segunda extremidade 92 sobre a segunda bandeja 64, e portanto o deslocamento das partes 68.

Cada braço 74 pode comportar uma parcela filetada destinada a cooperar com um parafuso

15/18 sem fim associado, motorizado, de forma independente do outro parafuso.

Entretanto, na forma de realização preferencial da invenção, as parcelas filetadas

92 dos dois braços 74 são filetadas no sentido inverso uma da outra e elas são associadas a um parafuso único 93 comportando dois jogos de filetes igualmente inversos um ao outro, para assegurar um sincronismo dos movimentos dos braços 74.

De acordo com um quarto modo de realização da invenção que foi representado nas figuras 10 e 11, o dispositivo 60 de montagem comporta pelo menos dois roletes 94 4 96, paralelos, que são montados em rotação sobre a segunda bandeja 64, onde os eixos B e C são móveis radialmente entre uma posição instalada, representada na figura 10, na qual os roletes 94, 96 são instalados um e outro para permitir a passagem da tala 42 entre os roletes 94 e 96 durante o avanço da bandeja 64, e uma posição próxima representada na figura 11, na qual os eixos B e

Cdos roletes 94, 96 são reaproximados e na qual os roletes 94, 96 são postos em rotação no sentido inverso um do outro, de maneira que as faixas cilíndricas 98, 100 da extremidade dos roletes 94, 96 formem as partes 68 e a instalação correspondente à aproximação dessas duas bordas externas 50 da tala provoque o rebatimento das bordas 43 da ranhura interna 44 sobre o estrangulamento 52 do bloco 46.

Fica entendido que, neste quarto modo de realização do dispositivo 60, todos os meios

16/18 conhecidos do estado da técnica podem ser utilizados para assegurar o deslocamento dos eixos B e C dos roletes e a rotação dos roletes 94, 96.

Em todos os modos de realização do dispositivo 60, a segunda bandeja 64 comporta uma pluralidade de ferramentas 66 de engaste que são repartidas angularmente de maneira regular.

Por exemplo, o dispositivo 60 pode comportar nove ferramentas 66, conforme representado na figura 2.

A invenção se refere finalmente a um processo de montagem de um diafragma 3 0 sobre uma saia 28 de um equipamento servomotor 10 com a *

ajuda de um dispositivo 60 de montagem conforme anteriormente descrito.

De acordo com a invenção, este processo comporta:uma primeira etapa no curso da qual se deposita o diafragma 30 sobre a primeira bandeja 62;

- uma segunda etapa no curso da qual se deposita a saia 28 sobre o diafragma 30 e sobre a primeira bandeja 62, fazendo penetrar o bloco 46 na ranhura da tala 42;

- uma terceira etapa, representada nas figuras 2, 4, 6, 8 e

10, no curso da qual se conduz as partes 68 da ferramenta

66 de engaste em ambos os lados, e do outro lado as duas bordas externas 50 da tala 42 à direita do estrangulamento 52, aproximando a primeira e segunda bandejas 62, 64 em uma posição angular relativa determinada;

17/18

- uma quarta etapa, representada nas figuras 5, 7, 9 e 11, no curso da qual se aproxima as partes 6,8 da ferramenta 66 de engaste para pressionar a ranhura 44 sobre o estrangulamento 52 do bloco 46;

- uma quinta etapa no curso da qual as partes 68 são separadas da ferramenta de engaste;

- pelo menos uma sexta etapa no curso da qual se faz girar a primeira e segunda bandejas 62, 64, uma em relação à outra em uma outra posição angular relativa;

- pelo menos uma sétima etapa no curso da qual se conduz as partes 68 da ferramenta 66 de engaste novamente para ambos os lados das duas faces externas 50 da tala 42 na referida outra posição angular relativa acima mencionada, conforme representado nas figuras 2, 4, 6, 8 e 10;

- pelo menos uma oitava etapa no curso da qual se aproxima as partes 68 da ferramenta 66 de engaste para pressionar novamente a ranhura 52 sobre o estrangulamento 52 do bloco 50 na referida outra posição angular relativa, conforme representado nas figuras 5, 7, 9 e 11;

- uma penúltima etapa no curso da qual as partes 68 da ferramenta 66 de engaste são separadas e na qual a primeira e a segunda bandejas 62, 64 são separadas;

- uma última etapa no curso da qual se extrai um conjunto constituído do diafragma 30 solidariamente preso à saia 28.

Fica entendido que o processo poderá comportar, a sexta, sétima e oitava etapas se necessárias para que a montagem das ferramentas 66 de engaste permita a apertar a tala 42 sobre o bloco 50 em toda

18/18 a sua periferia.

Em particular, quanto mais alto for o número de ferramentas 66, menos será necessário efetuar rotações relativas às duas bandejas 62 e 64. Por β

exemplo, com um dispositivo do tipo daquele representado na *

figura 2, uma única rotação relativa das bandejas 62 e 64 é - necessária. A inserção entre as partes das duas ferramentas consecutivas sendo inferior à largura de uma das partes 68, o que permite apertar toda a tala 42 sobre o bloco 50 efetuando uma só rotação relativa das bandejas 62 e 64.

A invenção permite portanto fixar vantajosamente um diafragma 3 0 a uma saia 28 de maneira estanque e propor uma montagem resistente destes dois elementos.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. EQUIPAMENTO SERVOMOTOR PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM, do tipo que comporta um envelope (16) rígido sensivelmente cilíndrico no interior do qual haja uma divisão (18) transversal ligada à haste (22) de acionamento de um cilindro mestre (14) associado, que delimite de maneira estanque no envelope (16), duas câmaras (24, 26) de pressão que possam ser submetidas a pressões diferentes para acionar a haste (22) de acionamento do cilindro mestre associado, do tipo no qual a divisória (18) transversal móvel comporta um pistão (20) central solidário a uma saia (28) periférica em chapa, a qual é recoberta, pelo menos na proximidade da sua periferia (40) , por um diafragma (30) de estanqueidade em material elastomero cuja periferia (32) está fixada ao envelope (16) de maneira estanque caracterizado pelo fato que a saia (28) comporta, na proximidade da sua periferia (40), uma tala (42) anular embutida delimitando uma ranhura (44) interna que se destina a receber, sem jogo, um bloco (46) periférico que faz projetar a superfície do diafragma (30) sobre a saia (28).
2. EQUIPAMENTO SERVOMOTOR PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tala (42) comporta, próximo à superfície (48) da saia (28), bordas externas (50) que se destinam a serem rebatidas umas contra as outras para fechar localmente a ranhura interna (44) sobre um estrangulamento (52) do bloco (46) para imobilizar axialmente o diafragma (30) em relação à saia (28).

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3. EQUIPAMENTO SERVOMOTOR PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato que as divisórias (54) da tala (42) se reúnem em um fundo (56) basicamente

5 arredondado.
4. EQUIPAMENTO SERVOMOTOR PNEUMÁTICO DE AUXÍLIO À FRENAGEM, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o bloco (46) comporta uma extremidade (58) arredondada, instalada em

10 oposição à superfície do diafragma em relação ao estrangulamento (52), que é complementar ao fundo (56) arredondado da tala (42) no interior da ranhura (44).
5. DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO

15 SERVOMOTOR, de acordo com as reivindicações 2, ou 3, ou 4, caracterizado pelo fato de que comporta pelo menos: uma primeira bandeja (62) que se destina a solicitar axialmente o diafragma (30) em contato com a saia (28) do lado oposto ao bloco (46) e â tala (42) , para manter o bloco (46) na

20 ranhura (44) interna da tala (42), uma segunda bandeja (64), colocada em oposição à primeira bandeja (62), que comporta, em relação à tala (42) , pelo menos uma ferramenta (66) de engaste periférico destinada a rebater localmente, uma contra a outra, as duas bordas (50) exteriores opostas da

25 tala (42) à direita do estrangulamento (52) do bloco para que as bordas (53) correspondentes da ranhura interna (44) se ajustem ao estrangulamento (52) e imobilizem o bloco (46) na ranhura (44).

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3/7 > 5

DISPOSITIVO DE MONTAGEM
6.

PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que cada ferramenta (66) de engaste comporta pelo menos duas partes (68) que são opostas, alinhadas basicamente de acordo com a direção radial, e que são instaladas de acordo com uma posição axial determinada para rebater localmente uma contra a outra as duas bordas externas (50) da tala (42) à direita do estrangulamento (52) .
7. DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 6, tomada em combinação com uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado

15 pelo fato de que cada ferramenta (66) de engaste comporta um braço (70) de apoio fixo, que está instalado atrás entre as partes (68) e cuja extremidade (72) comporta uma superfície de apoio côncava complementar da divisória externa convexa do fundo arredondado (56) da tala (42) para manter a tala

20 (42) por ocasião do rebatimento das bordas (43) da tala interna (44).
8. DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado

25 pelo fato de que cada parte (68) é conformada em porção de cilindro de orientação tangente ao bloco (46), com uma curvatura basicamente igual àquela de uma ranhura associada de estrangulamento (52) e no fato de que é levada para a

4/7 extremidade de um braço (74) que é montado girando sobre a segunda bandeja em torno de um pivô (76) de eixo (A) tangente em relação à direção radial.
9. DISPOSITIVO DE MONTAGEM

5 PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que cada braço (74) é conformado na forma de uma barra basicamente retilínea, onde o pivô (76) está instalado na extremidade (88) do braço (75\4) opostos às
10 partes (68) e em que a primeira bandeja (62) é móvel na direção da segunda bandeja (64) para provocar a aproximação dos braços (74) e o fechamento das partes (68).

10. DISPOSITIVO DE MONTAGEM PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO

15 SERVOMOTOR,. de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato que cada braço (74) tem basicamente a forma de um esquadro, onde o pivô (76) está instalado no pico (78) do esquadro e a extremidade (80) do esquadro que fica oposto às partes (68) comporta um rolo (82) que pode ser solicitado

20 axialmente por uma terceira bandeja (84) deslizando axialmente na segunda bandeja (64) em direção à primeira bandeja (62) fixa para provocar a aproximação das partes (68) .
11. DISPOSITIVO DE MONTAGEM 25 PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as partes (68) são montadas nas primeiras extremidades (90) de dois braços (74) dos quais as segundas

5/7 extremidades (82) opostas são montadas com deslizamento radial uma para a outra na segunda bandeja (64).
12. DISPOSITIVO DE MONTAGEM

PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO

5 SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de qúe a segunda extremidade (82) de cada braço comporta uma parcela filetada (92) que se destina a cooperar com um parafuso (93) sem fim, com orientação radial que é motorizado para permitir o deslocamento radial da segunda

10 extremidade (82) sobre a segunda bandeja (64).
13. DISPOSITIVO DE MONTAGEM

PARA FIXAÇÃO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que comporta pelo menos dois roletes (94, 96)

15 paralelos montados em rotação sobre a segunda bandeja, onde os eixos (B, C) são móveis no sentido radial entre uma posição instalada naquela dos roletes (94, 96) separados um do outro para permitir a passagem da tala (42) entre os roletes (94, 96) e uma posição próxima na qual os eixos (B,

20 C) dos roletes (94, 96) se reaproximam e na qual os roletes (94,96) são colocados em rotação no sentido inverso um do outro, de maneira que os cilindros (98, 100) de extremidade dos roletes (94, 96) formando as partes (68) e a instalação correspondente à aproximação das duas bordas externas (50)

25 da tala (42) obtidas, provoquem o rebatimento das bordas da ranhura interna (44) sobre o estrangulamento (52) do bloco (46) .
14 .

DISPOSITIVO DE MONTAGEM

6/7

PARA FIXAÇAO DE UM DIAFRAGMA A UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR de acordo com as reivindicações 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13, caracterizado pelo fato que a segunda bandeja (64) comporta uma pluralidade de ferramentas (66) de engaste divididas angularmente de maneira regular.
15. PROCEDIMENTO DE MONTAGEM

DE UM DIAFRAGMA SOBRE UMA SAIA DE UM EQUIPAMENTO SERVOMOTOR, de acordo com as reivindicações 2, ou 3, ou 4, com o auxílio de um dispositivo (60) de montagem de acordo com uma das reivindicações 5 a 14, caracterizado pelo fato que comporta: uma primeira etapa no curso da qual se deposita o diafragma (30) sobre a primeira bandeja (62) ; uma segunda etapa no curso da qual se deposita a saia (28) sobre o diafragma (30) e sobre a primeira bandeja (62), fazendo penetrar o bloco (46) na ranhura (44) da tala (46) ; uma terceira etapa no curso da qual se conduz as partes (68) da ferramenta (66) de engaste em ambos os lados, e do outro lado as duas bordas externas (50) da tala (46) à direita do estrangulamento (52) do bloco (46) , aproximando a primeira e segunda bandejas (62, 64) em uma determinada posição angular relativa; uma quarta etapa no curso da qual se aproxima as partes (68) da ferramenta (66) de engaste para pressionar a ranhura (44) localmente no ponto de estrangulamento (52) do bloco (46); uma quinta etapa no curso da qual as partes (68) são separadas da ferramenta (60) de engaste; pelo menos uma sexta etapa no curso da qual se faz girar a primeira e a segunda bandejas (62, 64), uma em relação à outra em uma

7/7 outra posição angular relativa; pelo menos uma sétima etapa no curso da qual se conduz as partes (68) da ferramenta (60) de engaste novamente para ambos os lados das duas bordas externas (50) da tala (42) na referida outra posição angular relativa acima mencionada; pelo menos uma oitava etapa no curso da qual se aproxima as partes (68) da ferramenta (60) de engaste para pressionar novamente a ranhura (44) sobre o estrangulamento (52) do bloco (46) na referida outra posição angular relativa; uma penúltima etapa no curso da qual as partes (68) da ferramenta (60) de engaste são separadas e na qual a primeira e a segunda bandejas (62, 64) são separadas; e uma última etapa no curso da qual se extrai um conjunto constituído do diafragma (30) solidariamente preso à saia (28) .

1/6

2/6 r : .

Ζ/6

ΤΓ

CO

CO

Y/é

CM

CO

CO

CO