BRPI0007254B1 - fluxímetro coriolis para grandes fluxos de massa com dimensões reduzidas - Google Patents

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Abstract

"fluxímetro coriolis para grandes fluxos de massa com dimensões reduzidas". um sensor de fluxímetro coriolis (5) capaz de manipular grandes proporções de fluxo de massa e tendo uma dimensão de sinalização reduzida. a fim de apresentar uma dimensão de sinalização reduzida, os tubos de fluxo (103a- 103b) são feitos de modo a ter um arco substancialmente semicircular (150) entre uma entrada e uma saída. barras de arco de pua (120-121) conectadas ao tubo de fluxo próximo à entrada e à saída separam as freqüências de vibração nos tubos de fluxo. os sensores de recuperação (105-105') ficam posicionados sobre o arco substancialmente semicircular (150) do tubo de fluxo em uma posição de modo a permitir que os sensores maximizem a detecção de vibrações de baixa amplitude e de alta freqüência dos tubos de fluxo (103a- 103b) requeridos para se ter uma dimensão de sinalização reduzida.

Description

"FLUXÍMETRO CORIOLIS PARA GRANDES FLUXOS DE MASSA COM DIMENSÕES REDUZIDAS" CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a fluxímetros Coriolis. Mais particularmente, a presente invenção se refere à redução de uma dimensão de sinalização de um fluxímetro Coriolis por meio do uso de tubos de fluxo tendo um arco substancialmente semicircular e um conjunto de barras de arco de pua. Mais particularmente ainda, a presente invenção se refere a uma configuração de componentes que mantém uma estabilidade zero e reduz a amplitude dos tubos de fluxo de vibração a fim de reduzir a tensão aplicada às barras de arco de pua.
PROBLEMA É conhecido o uso de fluxímetros de massa de efeito Coriolis para medir o fluxo de massa e outras informações de materiais que fluem através de uma tubulação, conforme apresentado nas Patentes U.S. Nos 4.491.025, expedida para J. E. Smith, et al., de 01 de janeiro de 1985, e RE 31.450, para J. E. Smith, de 11 de fevereiro de 1982. Estes fluxímetros têm um ou mais tubos de fluxo de uma configuração curvada. Cada configuração de tubo de fluxo em um fluxímetro de massa Coriolis tem um conjunto de modos de vibração natural, que pode ser de um tipo torcional de curvatura simples, ou de um tipo acoplado. Cada tubo de fluxo é acionado no sentido de oscilar em ressonância em um destes modos naturais. Os modos de vibração natural do sistema cheio de material, de vibração são definidos em parte pela massa combinada dos tubos de fluxo e do material dentro dos tubos de fluxo. 0 material flui para o fluxímetro a partir de uma tubulação conectada no lado interno do fluxímetro. O material é em seguida direcionado através do tubo de fluxo ou tubos de fluxo e sai do fluxímetro para uma tubulação conectada no lado de saída.
Um transmissor aplica uma força para o tubo de fluxo a fim de fazer com que os tubos de fluxo oscilem em modo de vibração desejado. Tipicamente, o modo de vibração desejado é um primeiro modo de curvatura fora de fase. Quando nenhum material flui através do fluxímetro, todos os pontos ao longo de um tubo de fluxo oscila com uma fase idêntica. Conforme o material começa a fluir, as acelerações Coriolis fazem com que cada ponto ao longo do tubo de fluxo tenha uma fase diferente com relação aos outros pontos ao longo do tubo de fluxo. A fase no lado de entrada do tubo de fluxo retarda o transmissor, enquanto que a fase no lado de saída avança o transmissor. Os sensores são colocados no tubo de fluxo a fim de produzir sinais senoidais representativos do movimento do tubo de fluxo. A diferença de fase entre os dois sinais de sensor é proporcional à proporção de fluxo de massa do material que flui através do tubo de fluxo ou dos tubos de fluxo. 0 componente eletrônico conectados ao sensor, sendo assim, usa a diferença de fase e as freqüências dos sinais para determinar uma proporção de fluxo de massa e outras propriedades do material.
Uma vantagem que os fluxímetros Coriolis apresentam sobre outros dispositivos de medição de fluxo de massa é que os fluxímetros tipicamente têm menos 0,1% de erro nas proporções de fluxo de massa calculadas de um material. Outros tipos convencionais de dispositivos de medição de fluxo de massa, como, por exemplo, fluxímetros de orifício, de turbina, e de vórtice, apresentam tipicamente 0,5% ou mais de erros nas medições de proporção de fluxo. Embora os fluxímetros de massa Coriolis tenham uma precisão maior do que outros tipos de dispositivos de proporção de fluxo de massa, os fluxímetros Coriolis são também mais caros de se produzir. Os usuários de fluxímetros com freqüência preferem os tipos menos caros de fluxímetros, priorizando a economia de custos sobre a precisão. Portanto, os fabricantes de fluxímetros Coriolis desejam um fluxímetro Coriolis mais barato de se fabricar e que determine uma proporção de fluxo de massa com uma precisão dentro de 0,5% da proporção de fluxo de massa atual a fim de produzir um produto competitivo com outros dispositivos de medição de proporção de fluxo de massa.
Um motivo pelo qual os medidos Coriolis são mais caros do que outros dispositivos é a necessidade de se ter componentes que reduzam o número de vibrações indesejadas aplicada aos tubos de fluxo. Um componente como tal é uma tubulação que fixa os tubos de fluxo em uma tubulação. Em um fluxímetro Coriolis de tubo duplo, a tubulação também divide o fluxo do material recebido a partir de um tubo em dois fluxos separados e direciona os fluxos para tubos de fluxo separados. A fim de reduzir as vibrações provocadas por fontes externas, como, por exemplo, uma bomba, que são conectadas a um tubo, uma tubulação deve ter uma dureza suficiente o bastante para absorver as vibrações. As tubulações mais convencionais são feitas de metal fundido a fim de ter uma massa suficiente. Além disso, existe um espaçador entre as tubulações que mantêm o espaçamento entre as tubulações de entrada e de saída. Este espaçador é também feito de um material de metal ou outro material duro a fim de impedir que forças externas vibrem os tubos de fluxo. A grande quantidade de metal usado para criar estas fundições aumenta o custo do fluxímetro. No entanto, a eliminação de vibrações indesejadas aumenta em muito a precisão dos fluxímetros.
Um segundo problema para os versados na técnica do fluxímetro Coriolis é que os fluxímetros podem ter uma dimensão de sinalização grande demais para ser usada em certas aplicações. Para os fins desta apresentação, a dimensão de sinalização é o comprimento que um laço de tubo de fluxo se estende para fora a partir de um tubo. Existem ambientes nos quais o espaço fica limitado ou é de difícil obtenção. Um fluxímetro tendo uma dimensão de sinalização típica não se encaixará nestas áreas confinadas. E um problema particular reduzir-se a dimensão de sinalização dos tubos de fluxo em um fluxímetro Coriolis que manipula grandes proporções de fluxo. Para fins da presente discussão, grandes proporções de fluxo são de 317,8 kg (700 libras) por minuto ou mais. Um motivo pelo qual a dimensão de sinalização é um problema no manuseio de proporções maiores de fluxo por parte de um fluxímetro é que os tubos de fluxo devem ter diâmetros maiores. Os tubos de fluxo de diâmetro maior têm freqüências de transmissão mais altas do que os tubos de fluxo de diâmetro menor e são mais difíceis de se desenhar quando se reduz a dimensão de sinalização. 0 diâmetro maior do tubo de fluxo também provoca problemas de estabilidade zero quando uma dimensão de sinalização menor é criada. Por estes motivos, é um problema particular criar-se um fluxímetro Coriolis de tubo de fluxo duplo capaz de manipular grandes proporções de fluxo.
SOLUÇÃO
Os problemas acima e ainda outros são solucionados e um avanço na técnica é feito por meio da provisão de um fluxímetro Coriolis que tenha uma dimensão de sinalização reduzida na presente invenção. 0 fluxímetro Coriolis da presente invenção tem tubos de fluxo capazes de manipular grandes proporções de fluxo de massa. 0 fluxímetro Coriolis da presente invenção não tem uma tubulação e espaçador convencionais. Ao contrário, o espaçador envolve substancialmente as tubulações. Esta configuração reduz o custo do fluxímetro. 0 fluxímetro Coriolis da presente invenção tem também uma dimensão de sinalização reduzida que permite ao fluxímetro Coriolis da presente invenção ser usado em áreas nas quais o espaço é de difícil obtenção e nas quais seria impossível usar-se um fluxímetro Coriolis com uma dimensão de sinalização convencional. A dimensão de sinalização dão tubo de fluxo é reduzida por meio da formação dos tubos de fluxo em um arco substancialmente semicircular entre as extremidades de entrada e as extremidades de saída dos tubos de fluxo. 0 arco semicircular reduz a elevação do tubo de fluxo no sentido de diminuir a altura da sinalização. A fim de aumentar a precisão do fluxímetro, todo o comprimento do arco semicircular deve vibrar.
Um transmissor é fixado aos tubos de fluxo em uma posição ao longo do arco semicircular de cada tubo de fluxo substancialmente perpendicular a um plano contendo a extremidade de entrada e a extremidade de saída do tubo de fluxo. 0 transmissor é posicionado neste ponto de modo a maximizar a quantidade de energia aplicada aos tubos de fluxo pelo transmissor a fim de fazer com que os tubos de fluxo oscilem. Os sinais de transmissão são aplicados ao transmissor a fim de fazer que a transmissão oscile os tubos de fluxo a uma baixa amplitude de modo a diminuir a tensão aplicada às barras de arco de pua fixadas aos tubos de fluxo. 0 transmissor deve ainda acionar os tubos de fluxo no sentido de vibrar a uma freqüência maior do que a dos tubos de fluxo convencionais. A fim de separar os modos de vibração no tubo de fluxo enquanto o tubo está oscilando, uma primeira barra de arco de pua é fixada nos tubos de fluxo próximos às extremidades de entrada e uma segunda barra de arco de pua é fixada aos tubos de fluxo próximos às extremidades de saída. As barras de arco de pua são componentes de metal fixados em cada um dos tubos de fluxo substancialmente na mesma localização ao longo dos tubos de fluxo. A fim de sensoriar o efeito Coriolis nos tubos de fluxo de oscilação, os sensores de recuperação têm de ser fixados nos tubos de fluxo em uma posição que permita aos sensores detectarem a quantidade maior de força Coriolis em uma baixa vibração de amplitude. Isto permite que uma vibração de amplitude menor seja usada a fim de diminuir a tensão aplicada à barra de arco de pua.
Uma tubulação de entrada e uma tubulação de saída podem ser fixadas às extremidades de entrada e de saída do tubo de fluxo de modo a conectar os tubos de fluxo a uma tubulação. Cada tubulação é um componente separado fundido em separado a fim de reduzir -o custo do material. Cada tubulação pode ter uma trajetória de fluxo que se curva substancialmente a 90 graus a fim de conectar as extremidades de entrada e de saída do arco semicircular a uma tubulação.
Um espaçador é fixado a cada uma das tubulações a fim de manter a distância entre as tubulações. 0 espaçador é uma estrutura que tem quatro lados com extremidades opostas fixadas às tubulações de entrada e de saída. O espaçador encerra uma cavidade oca. Isto diminui a quantidade de material usado na fundição da tubulação e do espaçador. As aberturas no lado de topo do espaçador permitem que a tubulação conecte o arco semicircular dos tubos de fluxo que se projetam para fora do espaçador.
Um invólucro pode ser fixado ao lado de topo do espaçador a fim de encerrar os tubos de fluxo. É um problema que o invólucro possa ressoar a uma freqüência próxima à freqüência dos tubos de fluxo de vibração. Isto pode provocar imprecisões nas leituras das propriedades do material que flui através do tubo de fluxo. Para mudar a freqüência ressonante da caixa, uma massa pode ser fixada ao invólucro a fim de mudar a freqüência ressonante da caixa.
DESCRICÃO DOS DESENHOS
Os aspectos acima e ainda outros podem ser entendidos a partir da descrição detalhada abaixo e dos desenhos a seguir. A Figura 1 ilustra uma fluximetro Coriolis com uma dimensão de sinalização reduzida; A Figura 2 ilustra um fluximetro Coriolis da presente invenção fixada a um espaçador; e A Figura 3 ilustra um fluximetro Coriolis fixado a um espaçador e encerrado em um invólucro.
DESCRICÃO DETALHADA O Fluximetro Coriolis em Geral - Figura 1 A Figura 1 ilustra um fluximetro Coriolis 5 compreendendo um sensor de fluximetro 10 e um equipamento eletrônico medidor 20. O equipamento eletrônico medidor 20 é conectado ao sensor medidor 10 via os fios de ligação 100 a fim de prover a densidade, a proporção de fluxo de massa, a proporção de fluxo de volume, o fluxo de massa totalizado, a temperatura, e outras informações sobre a trajetória 26. Tornar-se-á aparente para aqueles versados na técnica que a presente invenção pode ser usada por qualquer tipo de fluximetro Coriolis 5 independente do número de transmissores, do número de sensores de recuperação, e o modo operacional de vibração. Além disso, a presente invenção pode ser usada em qualquer sistema que vibre os dois tubos de fluxo 103A-103B a fim de medir os efeitos Coriolis conforme o material flui através do tubo de fluxo e em seguida utiliza o efeito Coriolis a fim de medir uma propriedade do material. 0 sensor de fluxímetro 10 inclui um par de flanges 101 e 101'; as tubulações 102-102'; os tubos de fluxo 103A e 103B; as barras de arco de pua 120-121; o transmissor 104; e os recuperadores 105 e 105'. Os flanges 101-101' são fixados às tubulações 102-102'. As tubulações 102-102' são fixadas às extremidades opostas dos tubos de fluxo 103A-103B. As barras de arco de pua 120-121 são fixadas aos tubos de fluxo 103A-103B conforme descrito abaixo. O transmissor 104 é fixado aos tubos de fluxo 103A-103B em uma posição na qual o transmissor pode vibrar os tubos de fluxo 103A-103B em oposição um ao outro. Os recuperadores 105-105' são fixados aos tubos de fluxo 103A-103B nas extremidades opostas a fim de detectar a diferença de fase nas vibrações nas extremidades opostas dos tubos de fluxo 103A-103B.
Os flanges 101 e 101' são fixados às tubulações 102-102' e conectam os tubos de fluxo 103A e 103b à uma tubulação (não mostrada). Quando o sensor de fluxímetro 10 é inserido em um sistema de tubulação (não mostrado) que carrega o material a ser medido, o material entra no sensor 10 através do flange de entrada 101 e a quantidade total de material é dividida em dois fluxos pela tubulação de entrada 102 e direcionada igualmente para entrar nos tubos de fluxo 103Α e 103B. 0 material em seguida flui através dos tubos de fluxo 103A e 103B de volta para a tubulação de saída 102' que liga os fluxos separados. O material em seguida flui através do flange de saída 101' que sai o sensor medidor 10. As tubulações 102 e 102' são feitas de uma quantidade mínima de material.
Os tubos de fluxo 103A e 103B são selecionados e apropriadamente montados na tubulação de entrada 102 e na tubulação de saída 102' de modo a apresentar substancialmente a mesma distribuição de massa, os mesmos momentos de inércia, e o mesmo módulo elástico sobre os eixos geométricos de curvatura W-W e W'-W', respectivamente. Os tubos de fluxo se estendem para fora a partir das tubulações de uma maneira essencialmente paralela.
Os tubos de fluxo 103A-B são acionados pelo transmissor 104 em oposição de fase sobre seus respectivos eixos geométricos de curvatura W e W' e em que termina o primeiro modo de curvatura fora de fase do fluxímetro. O transmissor 104 pode compreender um dentre as muito bem conhecidas disposições, como, por exemplo, um ímã montado no tubo de fluxo 103A e uma bobina oposta montada no tubo de fluxo 103B. Uma corrente alternativa passa pela bobina oposta de modo a fazer com os dois tubos de fluxo 103A-B oscilem. Um sinal de transmissão adequado é aplicado pelo equipamento eletrônico medidor 20, via o fio de ligação 110 para o transmissor 104. A descrição da Figura 1 é provida tão-somente como um exemplo da operação de um fluxímetro Coriolis e não pretende limitar o ensinamento da presente invenção. 0 equipamento eletrônico medidor 20 recebe os sinais de proporção direito e esquerdo que aparecem nos fios de ligação 111 e 111', respectivamente. O equipamento eletrônico medidor 20 também produz o sinal de transmissão sobre o fio de ligação 110, o que faz com que o transmissor 104 oscile os tubos de fluxo 103A e 103B. A presente invenção, conforme descrita no presente documento, pode produzir múltiplos sinais de transmissão para múltiplos transmissores. O equipamento eletrônico medidor 20 processa os sinais de proporção esquerdo e direito a fim de computar a proporção de fluxo de massa. A trajetória 26 provê um meio de entrada e um meio de saída que permite ao equipamento eletrônico medidor 20 fazer uma interface com um operador. Os componentes internos do equipamento eletrônico medidor 20 são convencionais. Sendo assim, uma descrição completa do equipamento eletrônico medidor 20 é omitida para fins de brevidade. A configuração do sensor do fluxímetro Coriolis 10 permite que os tubos de fluxo 103A-103B tenham uma dimensão de sinalização menor e ao mesmo tempo mantém a precisão das leituras dentro de 0,5% da proporção de fluxo de massa corrente. A dimensão de sinalização é o comprimento que um laço em um tubo de fluxo projeta para fora a partir de um plano perpendicular ao laço e que contém a tubulação conectada. Uma segunda vantagem da configuração de sensor de fluxímetro Coriolis 10 é que uma tubulação menos cara e um espaçador podem ser usados. A fim de apresentar uma dimensão de sinalização reduzida, os tubos de fluxo 103A-103B têm um arco substancialmente semicircular 150-150' entre uma extremidade de entrada 151-151' e uma extremidade de saída 152-152'. 0 arco substancialmente semicircular 150-150' reduz a dimensão de sinalização, tendo em vista a criação de uma curva contínua nos tubos de fluxo 103A-103B. O arco substancialmente semicircular 150 deve ser usado a fim de permitir que os tubos de fluxo 103A-103B fiquem de um diâmetro suficiente de modo a facilitar que grandes proporções de fluxo de material flua através do fluxímetro Coriolis 5. A fim de conectar os tubos de fluxo 103A-103B em série dentro de uma tubulação, a tubulação de entrada 102 e a tubulação de saída 102' podem ter uma curva de substancialmente 90 graus em uma trajetória de fluxo a fim de direcionar o fluxo a partir da tubulação para um arco substancialmente semicircular 150-150'.
A fim de se alcançar uma estabilidade zero e separar os modos de vibração dos tubos de fluxo 103A-103B, uma primeira barra de arco de pua 120 e uma segunda barra de arco de pua 121 são fixadas aos tubos de fluxo 103A e 103B. A primeira barra de arco de pua 12 0 é fixada aos tubos de fluxo 103A-103B próximos à extremidade de entrada 151 a fim de conectar os tubos de fluxo 103A e 103B e controlar as oscilações dos tubos de fluxo 103A-103B. A segunda barra de arco de pua 121 é fixada aos tubos de fluxo 103A-103B próximo à extremidade de saída 152 a fim de conectar os tubos de fluxo 103A e 103B para controlar as oscilações dos tubos de fluxo 103A-103B. Em uma modalidade exemplar preferida, a primeira barra de arco de pua 120 e a segunda barra de arco de pua 121 são fixadas aos tubos de fluxo 103A-103B a substancialmente 180 graus separados um do outro em um arco substancialmente semicircular 150. 0 transmissor 104 é fixado ao tubo de fluxo 103A e 103B em uma posição no arco semicircular 150 substancialmente em uma ponto intermediário entre á entrada 151 e a saída 152 dos tubos de fluxo 103A-103B. Esta posição permite ao transmissor 104 aplicar a maior quantidade de força para os tubos de fluxo 103A-103B com o uso da menor quantidade de força. O transmissor 104 recebe os sinais do equipamento eletrônico medidor 20 via a trajetória 110 que faz com que o transmissor 104 oscile a uma amplitude e freqüência desejadas. Em uma modalidade exemplar preferida, a freqüência de uma vibração é substancialmente igual a um primeiro modo de curvatura fora de fase dos tubos de fluxo 103A-103B, que vem a ser uma freqüência maior do que a dos fluxímetros Coriolis convencionais. A fim de reduzir a tensão a partir da freqüência superior, é desejado manter uma baixa amplitude de vibração na modalidade exemplar preferida. A fim de vibrar os tubos de fluxo 103A-103B em uma alta freqüência e em uma baixa amplitude, os sensores de recuperação 105-105' devem ser fixados nos tubos de fluxo 103A-103B em uma posição na qual uma quantidade maior de vibração poderá ser sensoriada nos tubos de fluxo 103A-103B. Isto permite que os sensores de recuperação 105-105' detectem a maior quantidade de efeito de forças Coriolis provocadas pelo material em fluxo. Em uma modalidade preferida, os sensores de recuperação são posicionados em uma posição a substancialmente 3 0 graus a partir dos eixos geométricos w-w'. No entanto, os sensores de recuperação podem ser colocados em uma posição qualquer entre 25 e 50 graus a partir dos eixos geométricos w-w' quando um equipamento eletrônico convencional é usado para acionar o fluxímetro.
Um Espaçador Fixado à Tubulação 102 e 102' - Figura 2 A Figura 2 ilustra um espaçador 200 fixado ao sensor de fluxímetro 10. O espaço 200 mantém uma distância constante entre a tubulação de entrada 102 e a tubulação de saída 102'. Diferente dos espaçadores convencionais dos fluxímetros Coriolis, o espaçador 200 é feito de um material mínimo. O espaçador 200 tem extremidades quadradas 190-191 nos lados opostos. Em uma modalidade exemplar preferida, as extremidades quadradas 190-191 são fundidas como chapas quadradas nas tubulações 102-102". Quatro paredes representadas pelas paredes 201-202 conectam cada borda das bases quadradas 190-191 de modo a formar um encerro. As aberturas 210 permitem que os arcos substancialmente semicirculares 150-150' do tubo de fluxo 103A-103B se projete a partir do espaçador 200.
Um Invólucro para os Tubos de Fluxo 103A-103B - Figura 3 A Figura 3 ilustra um invólucro 300 para o encerro do tubo de fluxo 103A-103B (mostrado na Figura 1). 0 invólucro 300 é uma estrutura com um lado interno oco que se encaixa sobre os tubos de fluxo 103A-103B e é fixado ao espaçador 200 de alguma maneira, como, por exemplo, por soldagem, ou por porcas e parafusos. 0 invólucro 300 impede que a atmosfera entre no encerro. O invólucro 300 pode ressonar a uma freqüência substancialmente igual à freqüência do modo de vibração desejado dos tubos de fluxo 103Α-103Β. Se for o caso, pode ser desejável mudar a freqüência ressonante do invólucro 300 a fim de prevenir leituras enganosas das vibrações dos tubos de fluxo 103A-103B. Uma solução é fixar a massa 301 a uma porção substancialmente plana 302 do invólucro 300. Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que a massa poderá ser adicionada como parte do invólucro 300.
Acima encontra-se uma descrição de um fluxímetro Coriolis com uma dimensão de sinalização mínima. Espera-se que os versados na técnica possam e projetem outros fluxímetros Coriolis que infrinjam sobre a presente invenção conforme apresentada nas reivindicações abaixo ou literalmente ou por meio da Doutrina de Equivalentes.

Claims (11)

1. Fluxímetro Coriolis (5) tendo uma dimensão de sinalização reduzida, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um primeiro tubo de fluxo (103A); um segundo tubo de fluxo (103B); um arco substancialmente semicircular (150-150') entre uma extremidade de entrada e uma extremidade de saida de cada um dos ditos primeiro tubo de fluxo (103A) e segundo tubo de fluxo (103B); um transmissor (104) fixado ao dito primeiro tubo de fluxo (103A) e ao dito segundo tubo de fluxo (103B) em um ponto sobre o dito arco substancialmente semicircular substancialmente perpendicular aos eixos geométricos de curvatura do dito primeiro e do dito segundo tubo de fluxo, em que o dito transmissor oscila o dito primeiro tubo de fluxo e o dito segundo tubo de fluxo em oposição um ao outro; uma primeira barra de arco de pua (120) fixada ao dito primeiro tubo de fluxo (103A) e ao dito segundo tubo de fluxo (103B) próximo à dita extremidade de entrada; uma segunda barra de arco de pua (121) fixada ao dito primeiro tubo de fluxo (103A) e ao dito segundo tubo de fluxo (103B) próximo à dita extremidade de saida, em que a primeira barra de arco de pua (120) e a segunda barra de arco de pua (121) estão separador por substancialmente 180 graus nos tubos de fluxo semicircular (103A, 103B) ; e sensores de recuperação (105-105') fixados ao dito primeiro tubo de fluxo (103A) e ao dito segundo de fluxo (103B), entre o transmissor (104) e as barras de arco de pua (120, 121) e em uma posição que permite aos ditos sensores de recuperação detectarem a maior quantidade de força Coriolis a uma baixa vibração de amplitude.
2. Fluximetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: uma tubulação de entrada (102) fixada às ditas extremidades de entrada do dito primeiro tubo de fluxo (103A) e do dito segundo tubo de fluxo (103B) de modo a fixar o dito primeiro tubo de fluxo (103A) e o dito segundo tubo de fluxo (103B) a uma tubulação.
3. Fluximetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: uma curva de substancialmente 90 graus em uma trajetória de fluxo através da dita tubulação de entrada.
4. Fluximetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: uma tubulação de saida (102') fixada às extremidades de saida do dito primeiro tubo de fluxo (103A) e do dito segundo tubo de fluxo (103B) de modo a conectar o dito primeiro tubo de fluxo (103A) e o dito segundo tubo de fluxo (103B) a uma tubulação.
5. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: uma curvatura de substancialmente 90 graus em uma trajetória de fluxo através da dita tubulação de saida.
6. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: uma tubulação de entrada (102) fixada às ditas extremidades de entrada do dito primeiro tubo de fluxo (103A) e do dito segundo tubo de fluxo (103B) de modo a fixar o dito primeiro tubo de fluxo (103A) e o dito segundo tubo de fluxo (103B) a uma tubulação; uma tubulação de saída (102') fixada às ditas extremidades de saída do dito primeiro tubo de fluxo (103A) e do dito segundo tubo de fluxo (103B) de modo a conectar o dito primeiro tubo de fluxo (103A) e o dito segundo tubo de fluxo (103B) a uma tubulação; e um espaçador (200) fixado à dita tubulação de entrada e à dita tubulação de saída a fim de manter uma distância fixa entre a dita tubulação de entrada e a dita tubulação de saída.
7. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito espaçador (200) compreende: uma extremidade de entrada (190) fixada à dita tubulação de entrada (102); uma extremidade de saída (191) fixada à dita tubulação de saída (102'); um lado de topo (202), um lado de fundo (204), um lado de frente (201), e um lado traseiro (203) entre as ditas extremidades de entrada e de saída; e aberturas (210) através do dito lado de topo (202) do dito espaçador (200) através do qual o dito primeiro tubo de fluxo (103A) e o dito segundo tubo de fluxo (103B) são fixados à dita tubulação de entrada e à dita tubulação de saída.
8. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de adicionalmente compreender: um invólucro (300) que encerra o dito primeiro tubo de fluxo e o dito segundo tubo de fluxo fixado ao dito lado de topo do dito espaçador.
9. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito invólucro compreende: uma parede lateral frontal; uma parede lateral traseira; e uma massa fixada à dita parede lateral frontal e à dita parede lateral traseira a fim de mudar os modos vibracionais do dito invólucro.
10. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita posição dos ditos sensores de recuperação é substancialmente de 25 a 50 graus a partir dos ditos eixos geométricos de curvatura do dito primeiro e do dito segundo tubos de fluxo.
11. Fluxímetro Coriolis, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita posição dos ditos sensores de recuperação é de 30 graus a partir dos ditos eixos geométricos de curvatura do dito primeiro e do dito segundo tubos de fluxo.
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