BRMU8503570Y1 - Disposição construtiva aplicada em sensor de esforço sobre um braço de uma pinça de soldagem - Google Patents

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Description

“DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” A invenção se refere a uma disposição construtiva aplicada em sensor de esforço destinado a ser montado sobre um braço da pinça de soldagem, bem como a um método de montagem do referido sensor de esforço. Os veículos atuais são na maior parte montados por pontos de soldagem elétrica. No momento da montagem das carroçarias, os meios de controle da qualidade das montagens utilizadas são atualmente pelo controle de parâmetros de soldagem dos meios de solda, acompanhados dos controles efetuados para a soldagem manual sobre as linhas de fabricação ou por um controle destrutivo estatístico fora da linha de fabricação. A soldagem por resistência de um empilhamento de peças metálicas em geral e a soldagem por resistência com dois eletrodos e resultando em pontos de solda elétrica em particular funcionamento de acordo com o princípio com aquele que utiliza ao menos um eletrodo que se aquece ao entrar em contato com o empilhamento das peças metálicas, exercendo um esforço para o eletrodo sobre as peças a serem soldadas e fazendo passar uma corrente elétrica dentro desses eletrodos, a corrente elétrica passando então pelas peças a serem soldadas. De acordo com o tipo de soldagem escolhida, se utiliza um eletrodo móvel aplicado sobre as peças a serem soldadas, um outro eletrodo sendo então constituído por aquelas peças metálicas que estão mais afastadas do eletrodo móvel. De acordo com outro tipo de soldagem é utilizado dois eletrodos móveis que exercem um esforço pelos eletrodos sobre as peças a serem soldadas a fim de comprimi-las entre os eletrodos fazendo passar a corrente através das peças a serem soldadas. Uma soldagem por pontos implica em determinar cada tipo de peça a ser soldada, essencialmente em função da natureza e da densidade das peças a serem soldadas, como devem evoluir certos parâmetros de soldagem em função do tempo para obter uma duração mínima de soldagem. Em seguida o posto de soldagem é graduado em função dos parâmetros determinados. Essa maneira de proceder faz com que o tempo necessário para efetuar um ponto de solda seja sempre o mesmo para um tipo de peça feita. Logo, nas fabricações em grande série, como é o caso da indústria automobilística, poderá haver milhares de pontos de solda para um único veículo. Há portanto um certo interesse em assegurar que seguindo os parâmetros de soldagem escolhidos para evoluir na permanência da qualidade da solda sendo confiáveis e não sendo notadamente alterados os efeitos gerados por um ou outro elementos formando o posto de soldagem. Com efeito, um dos parâmetros de soldagem que se observa na permanência e cuja evolução no tempo permite tirar conclusões sobre a qualidade dos pontos de soldagem, é o esforço do aperto exercido pelas pinças a serem soldadas sobre as peças a serem soldadas. Dessa forma, se estabelece, por exemplo, de acordo com um método de otimização da duração de cada operação de soldagem descrita no Documento FR-A-631 866, os valores dos princípios ou limites do referido esforço do aperto pelas experiências anteriores em função do tipo da peças a serem soldadas, na medida do esforço do aperto no curso do ciclo da soldagem e no comando de certas operações de soldagem quando o esforço medido transpondo os valores dos princípios correspondentes. Mais particularmente, se estabelece um primeiro valor do princípio durante a fase do aumento do esforço fazendo passar a corrente elétrica nos eletrodos logo que o esforço medido ultrapassa esse primeiro valor de limite. Se estabelece igualmente um segundo valor de princípio ou limite indicativo de uma qualidade satisfatória de soldagem, e se verifica durante a passagem da corrente se o esforço do aperto venha a transpassar esse segundo valor de princípio ou limite. E finalmente, se estabelece um terceiro valor de princípio durante a fase de diminuição do esforço naquele onde se pode ordenar o deslocamento do robô da soldagem no sentido de que o deslocamento no lugar mais acessível possível após a abertura dos eletrodos. Será dada essa ordem de deslocamento quando o esforço medido transpasse o terceiro valor do princípio ou limite. O exemplo a seguir de uma vigilância da qualidade de soldagem durante o desenrolar das operações de soldagem elevando a importância da confiabilidade dos valores medidos em tempo real para uma exploração correta dos sinais emitidos quando da soldagem. Para avaliar os esforços exercidos pelos braços da soldagem, se explora o sinal emitido por um sensor piezoelétrico fixado sobre os braços da pinça. Todavia, um fenômeno de expansão volumétrica do ponto de solda repercute nos esforços complementares sobre os braços da pinça. Em outros termos, para um mesmo esforço exercido pelo mecanismo das pinças de soldagem sobre a peças a serem soldadas, o sinal emitido pelo sensor piezoelétrico poderá variar em função do fenômeno da expansão volumétrica. O alvo da invenção é de propor dos meios de fixação de um sensor de esforço sobre um braço da pinça de soldagem, capazes de aperfeiçoar a confiabilidade dos sinais elétricos emitidos pelos sensores do esforço no momento de uma operação de soldagem. O objetivo da invenção se atém à uma disposição de um sensor de esforço sobre um braço da pinça, de acordo com que uma peça intercalada seja disposta entre o braço da pinça e o sensor de esforço. Essa solução repousa sobre a seguinte reflexão. A parte do braço da pinça sobre a qual um sensor de esforço é montado, é geralmente feito em cobre e portanto comparativamente flácido. Contrariamente à este, a caixa do sensor de esforço é feita de uma material mais duro do que o cobre. Do mais, a caixa do sensor tem em geral uma variedade de placas de suporte. Como o sensor é aplicado sobre o braço com um certo esforço, logo que esse último se deforma, o sensor está sujeito ao risco de se esforçar mais ou menos dentro do braço, alterando assim o resultado das medidas. Para evitar esse fenômeno, ou pelo menos para reduzir seu impacto, se utiliza uma peça intercalada cuja rigidez seja inferior àquela da caixa do sensor, mais superior àquela de cobre do braço da soldagem e cuja largura seja suficiente para a estabilidade da medida. Essa pela intercalada de modo algum realiza a ligação mecânica com o suporte do sensor. Vantajosamente, a rigidez da peça intercalada é da ordem de 350 à 450 Hvo,3, de preferência por volta de 400 Hv0,3· Como será descrito mais detalhadamente a seguir na descrição de um modo de realização da invenção, o sensor não deve ser fixado sobre o braço da sondagem por parafuso, mas unicamente por aperto. O aperto é obtido com a ajuda de um suporte normalmente em forma de um colar circundando o braço de soldagem e o sensor. A fim de se obter o melhor apoio possível do sensor sobre o braço de soldagem, a peça intercalada é um elemento essencialmente plano representando duas faces de montagem opostas sendo que a primeira é destinada a ser posta em contado com o braço de soldagem e a segunda sendo destinada a ser posta em contato com o sensor. Qualquer uma das duas faces de montagem apresentam uma forma complementar para se relacionar com a forma respectiva do braço de soldagem e do sensor, para realizar por causa disso, uma adaptação de forma entre o braço de sondagem e o sensor. Com efeito, a caixa do sensor tem uma face de apoio sensivelmente plana, de débil espessura as placas de suporte, que são da ordem de aproximadamente 0.5 mm. Contrariamente a isto, a parte do braço da pinça sobre o qual o sensor deva ser montado poderá ser redonda, que corresponde à um braço de soldagem até uma seção circular, ou ligeiramente aplainada, que corresponde à um braço de soldagem mais grosso. Como conseqüência, a segunda face da montagem da peça intercalada é plana, côncava com um raio de curvatura igual àquele do braço da pinça. De acordo com um modo de realização particular do suporte, ele se comporta de maneira a permitir uma orientação do sensor e da peça intercalada no momento de sua montagem. A peça intercalada é conformada especificamente para cada diâmetro do braço da pinça, de maneira ser adaptável à uma pluralidade de diâmetros do braço da pinça. Um objetivo da invenção é igualmente proceder à montagem de um sensor de esforço sobre um braço de pinça. De acordo com a invenção, esse procedimento compreende ao menos as seguintes etapas: - de preparação da superfície do braço da pinça ao local da posição do sensor, posição de uma peça intercalada sobre o local de montagem, posição do sensor sobre à peça intercalada; - de fixação da peça intercalada e do sensor sobre o braço da pinça com a ajuda de um elemento de fixação. Esse elemento de fixação é vantajosamente um suporte em forma de um colar conformado de maneira a imobilizar o sensor e a peça intercalda sobre o braço da pinça unicamente por apoio. Outras características e vantagens da presente invenção serão demonstradas mais em detalhes na descrição a seguir de um modo de realização da invenção. Essa descrição fará referência aos desenhos em anexo, em caráter exemplificativo, mas não limitativo, nos quais: - A Figura 1 é uma vista esquemática parcial de um posto de soldagem com um sensor de força sobre um dos braços da pinça; - A Figura 2 é representa esquematicamente a disposição de um sensor sobre um braço da pinça; - A Figura 3 e a Figura 4 mostram a disposição da Figura 2 e uma via axial para dois tipos de braços de soldagem diferentes; - A Figura 5 mostra uma vista lateral de um suporte para a fixação de um sensor sobre um braço da pinça, o braço da pinça - A Figura 6 mostra um corte transversal de acordo com a linha VI-VI da Figura 5; - As Figuras 7 e 8 mostram um suporte respectivamente de uma vista axial em perspectiva para a fixação de um sensor sobre um braço da pinça para a seção circular; e - As Figuras 9 e 10 mostram o suporte respectivamente da Figura 6 e da Figura 7 montado sobre o braço da pinça.
Em um método de soldagem por resistência, as peças metálicas a serem soldadas formam entre elas um empilhamento (Figura 1) e são comprimidas entre dois eletrodos 2a, 2b, aos quais uma pinça 3, acionada por um macaco hidráulico 4, aplica uma esforço de aperto F. A pinça de soldagem 3 compreende dois braços 31, 32 conectados um ao outro de maneira girante por uma dobradiça 33. Uma fonte de tensão representada por seus terminais Β1, B2, liberando uma tensão V(t), variável em função do tempo t e medido por meio de um voltímetro 5, sendo unido aos eletrodos 2a, 2b. A tensão V(t) é vantajosamente aplicada sob a forma de uma série de impulsos periódicos gerados pela aparição de uma corrente de solda de intensidade l(t), variável em função do tempo e medida por meio de um amperímetro 7. A aplicação da tensão V(t) é comandada por um dispositivo de controle e de comando em função do sinal de entrada que o dispositivo de controle e de comando recebe de um sensor de esforço 8 montado sobre um dos braços 31, 32 da pina de soldagem 3. Na versão representada pela Figura 1, o sensor 8 é fixado sobre o braço 31. A vigilância do esforço do aperto F é realizado em medição, de preferência antes, durante e após a passagem da corrente, um parâmetro de esforço Cf(t) representativo do esforço do aperto F, por exemplo ao contrário daquele que é submetido a um braço 31 da pinça 3. Esse parâmetro de esforço Cf(t) é em seguida comparado à um primeiro limite ou princípio Cfi durante a passagem da corrente l(t). Esse parâmetro de esforço Cf(t) evolui ao curso de diferentes fases do método de soldagem. Durante um primeiro período t1, que se chama “fase de abordagem” e ao curso daquele dos eletrodos 2a, 2b são deslocados até estreitar firmemente o empilhamento 1 das peças a serem soldadas, o parâmetro Cf(t) evolui de modo crescente e rápido. A fase de abordagem ti é seguida de uma fase de aperto t2 ou menos longa durante daquele parâmetro de esforço Cf(t) constante. A duração da fase de aperto é determinada de maneira que a duração total da fase de abordagem e a fase de aperto sejam ao menos iguais à um intervalo de tempo medido pelo maçado 4 mais lento de ser aplicado à um esforço correspondente ao de abordagem Cfo para obter um aperto estabilizado. Uma vez que os esforços de aperto F são estabilizados, a tensão V(t) é aplicada entre os eletrodos 2a, 2b. A corrente l(t) começa então a aquecer as peças metálicas do empilhamento 1 pelo efeito Joule. A corrente l(t) depende da resistência elétrica total Ro(t) que apresenta, em um dado momento, o empilhamento 1 das peças a serem soldadas. Essa resistência elétrica total compreende essencialmente um componente Rc(t), representativo da resistência devido ao contato mútuo imperfeito das peças de empilhamento 1, e um componente Rt(t) representativo da resistência intrínseca do material constitutivo das peças a serem soldadas. O componente Rt(t) depende da temperatura do empilhamento 1. Ele aumenta com a temperatura das peças e crescem logo após em função do tempo que se passa depois do instante da primeira aplicação da tensão V(t). Esse componente não decresce até o final da aplicação da tensão V(t). A diminuição da resistência total R0(t) provoca um aumento da corrente l(t), que aumenta a energia elétrica dissipada, resultando em uma brusca elevação da temperatura do empilhamento 1 das peças a serem soldadas. O intervalo de tempo durante o qual a tensão V(t) é aplicada aos eletrodos 2a, 2b, se chama fase de expansão volumétrica do empilhamento das peças metálicas 1, sendo caracterizada por uma brusca dilatação do empilhamento das peças metálicas, que provocam um aumento do esforço de aperto F e também do parâmetro de esforço Cf(t). Comumente, a tensão V(t) é cortada desde que o parâmetro de esforço Cf(t) ultrapasse um limite mínimo CFi superior ao limite Cfo correspondente ao esforço de abordagem. O resfriamento do ponto de solda que se resulta e que caracteriza uma fase de solidificação U, provoca uma retração do empilhamento da peças metálicas 1 entrando em sua rota uma diminuição do esforço de aperto F e logo também uma diminuição do parâmetro de esforço Cf(t). Ao final da fase de solidificação U, ou seja, após a solidificação completa do empilhamento 1 das peças a serem soldadas, o esforço de aperto é suspenso para permitir p deslocamento dos eletrodos 2a, 2b contra um outro local sobre o empilhamento das peças a serem soldadas. A fim de que o sensor de esforço 8 destinado a ser montado sobre o braço 31 da pinça de soldagem 3 possa fielmente gerar os sinais elétricos representativos das menores variações de esforço, o sensor 8, que no exemplo descrito aqui, é provido de duas placas de suporte 0, sendo posta sobre uma peça intercalada 10 posta ela própria sobre o braço da pinça 31, como aquela que é representada pela Figura 2. Para levar em conta a forma particular do braço da pinça 31 à um lugar onde o sensor deva ser montado, a peça intercalada 10 apresenta duas faces de montagem na qual a primeira, referência 11, entra em contato com o sensor 8 e logo pela segunda, referências 12 ou 13 respectivamente, sendo destinadas a estarem em contato com o braço de soldagem 31. A referência 12 designa a segunda face de montagem de uma peça intercalada 101, que é uma variante da pela intercalada 10 destinada especificamente à fixação do sensor 8 sobre um braço da pinça 31 até uma seção transversal circular, como aquela representada pela Figura 3. A outra variante da realização da peça intercalada 10, referência 102, comporta uma segunda face de montagem 13 destinada a estar em contato com um braço de soldagem 31, provendo ao menos sobre uma parte de seu comprimento, de uma espessura mais grossa 33. Essa variante é representada pela Figura 4 e poderá igualmente ser compreendida pela Figura 5 descrita a seguir. De acordo com as disposições representadas pela Figura 5, um sensor 8 provido de uma cabo 8A pelo qual é conectado ao dispositivo de controle e de comando mencionado mais acima, sendo montado sobre um braço da pinça 31 comportando sobre uma parte de seu comprimento uma espessura mais grossa 33, por meio de um suporte 20. O suporte 20 tem a forma geral de um colar em L e duas partes, seguidas de uma parte superior 21 destinada a receber o sensor 8 e a peça intercalada 102 conformada para estar em apoio sobre o braço da pinça 31 de um lado do braço para se conectar ao seu eixo longitudinal, e uma parte inferior 22 destinada a estar em contato em apoio sobre o braço da pinça 31 do outro lado para se conectar com seu eixo longitudinal. As duas partes 21, 22 do braço da pinça 31 através de parafusos introduzidos na parte 22 em direção da parte 21 ou eles se engajando no interior das aberturas 24 correspondentes. As dimensões circunferencial das partes 21 e 22 são escolhidas de maneira à assegurar que, quando as duas partes são parafusadas juntas em torno de um braço da pinça 31, uma distância será mantida entra as faces em relação à essas duas partes o que evitará assim um aperto insuficiente de um apoio sobre o outro das duas partes 21, 22. A concepção em L do suporte 20 é escolhida pela seguinte razão. Ao nível do sensor e de seu suporte, o braço se comporta como uma trava encaixada ao nível da zona de contato entre as duas partes do suporte. Sob qualquer ponto do encaixe, de acordo com a disposição da presente invenção, a deformação é relativamente importante e facilmente medida. Se na escolha em contrário, uma concepção em T, ela contém dois pontos de encaixe e o braço se deformando um pouco menos, visto que ela se encaixará em um ponto entre as duas extremidades do sensor. Uma parte das afetadas será agora retomada em paralelo pela montagem e diminuição da sensibilidade do dispositivo. O suporte 20 compreende por conseguinte uma haste de aperto rosqueada 25 engajada e cooperando uma abertura 26 praticada no interior da parte superior 21 do suporte 20. A haste de aperto rosqueada 25, que comporta duas extremidades opostas na qual uma é vantajosamente provida de uma cabeça hexagonal 27 para simplificar seu deslocamento axial através de parafuso com a ajuda de uma ferramenta adequada, presa em apoio sobre a caixa do sensor 8 para apoiar o sensor 8, por via da peça intercalada 102, sobre o braço da pinça 31. Como representado mais particularmente pela Figura 6, a haste de aperto 25 é provida de duas extremidades opostas situadas no interior da primeira parte 21 do suporte 20, de uma lingüeta 29 ou de um anel pelo qual a haste 25 se prendo por apoio sobre o sensor 8 no momento da montagem desse último sobre o braço da pinça 31. Logo que o sensor 8 é definitivamente montado, a posição da haste 25 é segura graças à uma contra-porca 28 servindo de apoio sobre a primeira parte 21 do suporte 20. O fato de a haste 25 ser equipada de uma lingüeta 29 ou anel ao invés, por exemplo, de uma cabeça plana rígida ou de uma extremidade esférica, permitindo a orientação do sensor 8 no momento de sua montagem a assim compensando as dificuldades eventuais do posicionamento do sensor sobre o braço da pinça 31, sanando assim essas dificuldades. A peça 29 é simplesmente uma peça intermediária destinada a compensar os efeitos de um eventual desalinhamento entre a haste 25 e o sensor 8. Do mais, a utilização de uma lingüeta 29 ao invés de uma peça fixa assegura um certo desacoplamento entre o movimento de rotação da haste no momento da montagem do sensor e a extremidade da haste 25 que está diretamente em contato com o sensor 8. Esse desacoplamento constitui ao mesmo tempo um tipo de proteção da caixa do sensor 8 contra uma deterioração da caixa pelo aumento da rotação da haste 26 sobre o sensor 8. As Figuras 7 e 8 representam respectiva mente uma vista axial (Figura 7) e uma vista em perspectiva (Figura 8) de um suporte de montagem utilizando uma peça intercalada 101 como aquela representada pela Figura 3 e descrita em referência à essa Figura. O suporte 20A se distingue do suporte de montagem 20, representado nas Figuras 5 e 6, essencialmente pela presença da peça intercalada ao espaço da peça intercalada 102. Com efeito, o suporte de montagem 20A é destinado à montagem de um sensor 8 sobre um braço da pinça 31 até uma seção circular, pela qual a peça intercalada é particularmente determinada. Os outros elementos do suporte 20A correspondentes àqueles do suporte 20, a Figura 7 recupera as mesmas referências que para as peças correspondentes da Figura 6.
As Figuras 9 e 10 mostram is suportes 20A e 20 respectivamente da Figura 8 e da Figura 5 e uma vista em perspectiva e um estado montado sobre um braço da pinça 31. Qualquer uma dessas figuras recupera as mesmas referências para os mesmos elementos do suporte concernente. Se notará mais particularmente pela Figura 10 uma argola servindo para manter o sensor imperdível no momento das manipulações.

Claims (11)

1. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” caracterizada por conter uma peça intercalada (10) disposta entre o braço da pinça (3) e o sensor de esforço (8).
2. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a peça intercalada (10) ser feita de um material cuja rigidez seja intermediária entre a rigidez do braço da pinça (3) e a rigidez do sensor (8).
3. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a peça intercalada (10) ser feita de um material cuja rigidez seja da ordem de 350 à 450 HVO, 3.
4. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a peça intercalada (10) ser um elemento essencialmente plano, apresentando duas faces de montagem opostas (11, 12 ou 13) sendo a primeira (110) destinada a ser colocada em contato com o sensor (8) e a segunda (12 ou 13) sendo destinada a ser colocada em contato com o braço de soldagem (31), quaisquer uma das duas faces de montagem (11, 12 ou 13) apresentando uma forma complementar para se relacionar respectivamente à forma do braço de soldagem (31) e do sensor (8) para realizar uma adaptação da forma entre o braço (31) e o sensor (8).
5. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada por a peça intermediária (10) ser feita de um material cuja rigidez seja da ordem de aproximadamente 400 HVO,3.
6. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por o sensor (B) ser fixado sobre o braço da pinça (31) com a ajuda de um suporte de montagem (20).
7. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por o suporte de montagem (20) ser de conformidade de maneira a permitir uma orientação do sensor (8) no momento de sua montagem.
8. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada por o suporte de montagem (20) ter a forma geral de um colar em L em duas partes (21, 22) pressionando o braço da pinça (31), de modo que uma parte superior (21) estar em conformidade para estar em apoio sobre o braço da pinça (31) de um lado do braço para se conectar ao seu eixo longitudinal, e uma parte inferior (22) sendo destinada a estar em apoio sobre o braço da pinça (31) do ouro lado para se conectar ao seu eixo longitudinal.
9. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizada por o suporte (20) compreender uma haste de ponta cortada (2) engajada em e cooperando com uma abertura (26) praticada dentro de uma parte superior (21) do suporte (20), a haste de ponta cortada (25) servindo de apoio sobre a caixa do sensor (8) para apoiá-lo sobre o braço da pinça (31) e estando em segurança na posição face à uma contra-porca (28).
10. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por a peça intercalada (10) estar em conformidade especificamente para cada diâmetro do braço da pinça.
11. “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM SENSOR DE ESFORÇO SOBRE UM BRAÇO DE UMA PINÇA DE SOLDAGEM” de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada por a peça intercalada (10) ser adaptável à uma variedade de diâmetros do braço da pinça.
BRMU8503570-0U 2004-06-28 2005-06-27 Disposição construtiva aplicada em sensor de esforço sobre um braço de uma pinça de soldagem BRMU8503570Y1 (pt)

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