BR9917800B1 - composiÇço inseticida sinÉrgica, seu processo para preparaÇço e uso, bem como processos para o combate de fungos e insetos e para proteÇço de sementes e/ou brotos e folhas de planta. - Google Patents

composiÇço inseticida sinÉrgica, seu processo para preparaÇço e uso, bem como processos para o combate de fungos e insetos e para proteÇço de sementes e/ou brotos e folhas de planta. Download PDF

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BR9917800B1
BR9917800B1 BRPI9917800-1A BR9917800A BR9917800B1 BR 9917800 B1 BR9917800 B1 BR 9917800B1 BR 9917800 A BR9917800 A BR 9917800A BR 9917800 B1 BR9917800 B1 BR 9917800B1
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    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07DHETEROCYCLIC COMPOUNDS
    • C07D277/00Heterocyclic compounds containing 1,3-thiazole or hydrogenated 1,3-thiazole rings
    • C07D277/02Heterocyclic compounds containing 1,3-thiazole or hydrogenated 1,3-thiazole rings not condensed with other rings
    • C07D277/20Heterocyclic compounds containing 1,3-thiazole or hydrogenated 1,3-thiazole rings not condensed with other rings having two or three double bonds between ring members or between ring members and non-ring members
    • C07D277/32Heterocyclic compounds containing 1,3-thiazole or hydrogenated 1,3-thiazole rings not condensed with other rings having two or three double bonds between ring members or between ring members and non-ring members with hetero atoms or with carbon atoms having three bonds to hetero atoms with at the most one bond to halogen, e.g. ester or nitrile radicals, directly attached to ring carbon atoms
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N51/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds having the sequences of atoms O—N—S, X—O—S, N—N—S, O—N—N or O-halogen, regardless of the number of bonds each atom has and with no atom of these sequences forming part of a heterocyclic ring
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B27WORKING OR PRESERVING WOOD OR SIMILAR MATERIAL; NAILING OR STAPLING MACHINES IN GENERAL
    • B27KPROCESSES, APPARATUS OR SELECTION OF SUBSTANCES FOR IMPREGNATING, STAINING, DYEING, BLEACHING OF WOOD OR SIMILAR MATERIALS, OR TREATING OF WOOD OR SIMILAR MATERIALS WITH PERMEANT LIQUIDS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; CHEMICAL OR PHYSICAL TREATMENT OF CORK, CANE, REED, STRAW OR SIMILAR MATERIALS
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "AGENTE PARA O COMBATE DE PRAGAS VEGETAIS, SEU PROCESSO PARA PREPARAÇÃO E USO, BEM COMO PROCESSO PARA O COMBATE DE FUNGOS E INSETOS E PROCESSO PARA PROTEÇÃO DE SEMENTES E/OU BROTOS E FOLHAS DE PLANTA".
Pedido dividido do PI9911125-0, depositado em 29.05.1999.
A presente invenção refere-se a agentes de combate a pragas contendo uma combinação de substância ativa do composto da fórmula (I)
ν-λ ? V
Jl ^h ti AachTYsCH3
N (!)
NO2
com fungicidas.
Substâncias ativas fungicidas, tais como derivados de azol, éter
de arilbenzila, benzamidas, compostos morfolina e outros heterociclos são conhecidos (compare K.H. Büchel "Pflanzenschutz und Schâdlingsbekãm- pfung", págs. 140 até 153, Georg Thieme-Verlag, Stuttgart 1977, EP-OS 0 040 345, DE-OS 2 324 010, DE-OS 2 201 063, EP-OS 0 112 284, EP-OS 0 304 758 e DD-PS 140 412).
Misturas de determinados derivados de nitrometileno com subs- tâncias ativas fungicidas e seu uso como agentes de combate a pragas na proteção de plantas, já são conhecidas (US-P-4 731 385; JP-OS 63-68507, 63/68505; 63/72608; 63/72609, 63/72610, WO 96/03045, JP 08 245 323, JP 04 368 303, JP 05 017 311, WO 97/22 254, WO 92/21 241). Misturas de de- terminados nitrometilenos de cadeia aberta e nitroguanidinas com fungici- das, já são conhecidas (JP-OS 30 47 106; US-P 5 181 587).
Misturas de ciclopropil-carboxamidas com determinados deriva- dos de nitrometilenos ou de nitroguanidinas já são conhecidas (JP-OS 3 271 207).
Misturas de Imidacloprid entre outras e substâncias ativas fungi- cidas para o uso na proteção de materiais e contra térmites, já são conheci- das (EP-OS 0 511 541), mas não para o uso contra pragas prejudiciais a
PI9917800-1 plantas. Misturas de Imidacloprid e azolil-metil-cicloalcanos, particularmente Triticonazol são conhecidas a partir de EP-OS 545 834.
troguanidina e fungicidas com exceção de ciclopropilcarboxamidas e Tritico- nazol, em sua ação, reciprocamente influenciam de modo tão favorável, que eles possam ser empregados com boa tolerabilidade das plantas, de modo excelente, como agente para combate de pragas vegetais.
NO2
em mistura com substâncias ativas fungicidas, exceto derivados de ciclopro- pilcarboxamida e azolil-metil-cicloalcanos.
Como fungicidas nos agentes de acordo com a invenção para o combate de pragas vegetais são mencionados, por exemplo: (1) Derivados de azol da fórmula
No entanto, ainda não se tornou conhecido se derivados de ni-
A presente invenção refere-se a agentes contra pragas vegetais contendo o composto da fórmula (I)
N
(D
R1-C-R3
(CH2)n
(II)
(II-I) R> = CI
-O
JK(CH2)2-, R2 = -C(CH3)3, R3 = OH1 N=I, (TEBUCONAZÓIS)
15
Cl
(II-2) R1 = Cl
_J~ , R2, R3 = -OCH2CH(Ii-C3H7)O-, η = 1, (PROPICONAZÓIS) Cl
// VnV/ ί
(Π-3) R1 = Cl-^ /-■ η* ''
R2, R3 = -OCH2CH(CH3)O-, (DIFEN0C0NAZÓIS)
/τ-λ -CH-CH3
(11-4) R1 = Cl—— R2= ^ R3 = -OH, η = 1,
(CIPR0C0NAZÓIS) F
(ΙΙ-5) Rl= R2" R3«0H.n«l,
(FLUTRIAFOL)
Cl
(IM) R3 = CIH^- , R4 . -(CH2)3CH3, R5 = OH, η = 1, (HEXACONAZÓIS)
(II-7) Rl= r2 = .(CH2)3CH3,R3 =CN, η= 1,
(MICLOBUTANIL) Cl
(II-8) Rl= Cl-^jy iR2 =
"(CH2)2CH3, Rj = Η, η = 1, (PENCONAZÓIS)
Cl
(II-9) Rl= 0-<3-.R,R,. -OCHCH2CH2-,!,= 1,
OCH2CF3
(FURCONAZÓIS) Cl
(II-IO) Rl = Cl-/ V1 R2 r3 = -OCHCH2O . η = 1,
ι
C2H5
(ETACONAZÓIS)
Cl
(II-Il)Rl= . R2. IV = -OCHrCHCH,-. „ = |.
Br
(BROMUCONAZÓIS) Cl
(11-12) Rl= <^J>-CH2,r2= "£3,R3 = 0H,n=l,
(II-B)R1=
(11-14) Rl = R2 = -CH2"CH2-hQ^c1 · η = 1, R3 = CN,
(FENBUCONAZÓIS)
Cl
(Il-IS)Rl = Cl—,R2 = CH2OCF2CHF2, R3 = H, η = 1,
(TETRACONAZÓIS)
(11-16) Rl = CHO-O , R2 = -CH(OH)-C(CH3)3, η = O, R3 = H,
(TRIADIMENOL)
(11-17) Rl = «-£><>.r2 = -CO-C(CH3)3, η = O, R3 = IL
(TRIADIMEFON) (Γ 5
(11-18) Rl - ',<: = -CHÍ0,,,-C(C,,3) - " = °·
R-» = 11.
(BITERTANOL)
Cl
(11-19) rl = ci-^j-ch2-, r2 = -ch(oh)-c(ch3)3, η = 0, r3 = η,
(DICLOBUTRAZOL)
Cl
(11-20) Rl und R2 = Cl —^ λ- CH= , R3 = -CH-tButyl, η = 0,
(DINICONAZOL) (2) Derivados de azol da fórmula
cH3 N =
F-f~Vsi-CH2-N' Ί
^=N
il «">
F
(FLUSILAZÓIS)
(3) o derivado de azol da fórmula
Cl
r—i 9 /=N
C, -/V- O-(CH2)2-N -IL M^_I
C3H7 ~~ Cl 3 7
(IV)
(PROCLORAZ)
(4) o composto
Sx (V)
(5) derivado de azol da fórmula Lv>
(FLUQUINCONAZÓIS)
(VI)
(6) heterociclos da fórmula R°
Vx
N N-CH2-CH-CH2-R10 (γπ)
(VII-I)X = O1 R8= CH3, R9 = H, R10 = Ci0H2I (TRIDEMORPH)
(VII-2)X = 0, R8= CH3, R9 = H1 R10 = C9Hi9 (ALDIMORPH)
^fy+v
\=/ CH.
(FENPROPIMORPH)
(VII-3)X = 0, R8 = CH3, R9 = C3, R10 CH3
\-/ QLl
(VII-4)X = CH2, R8 = H, R9 = CH3, R10 3
(FENPROPIDIN)
(7) composto da fórmula
CH3 CH,
ÇUOX"
CN X OCH (VI")
CH3O2C 3
(8) composto da fórmula CH
CH-Cy ^s .OCH,
3 3
(IX)
(9) composto da fórmula
Cl
F3C-/ VCH2-NHL<H>
Cl
(10) composto da fórmula
Cl
// %
OCH,
(PIRIFENOX)
(11) composto da fórmula
Cl
OH
_L-// W
Cl
(FENARIMOL)
(12) composto da fórmula
CF3 / 3
Cl—(/ V-N = C-I
CH2-OC3H7
N-U
(TRIFLUMIZÓIS)
(X)
(XI)
(XII)
(XIII)
(13) compostos da fórmula Cl
0HR"
(XIV)
(XlV-I) Rn =
-N
>
CH,
° CH=CH. ί.
(VINCLOZOLINA)
(XIV-2)
Rll = -N
VT
ti
O CH,
(PROCIMIDONAS) O
(XÍV-3) Rll = -N^ j
N-CO-NH-CH(CH3)2
0
(IPR0DI0NAS)
(14) compostos da fórmula
CH,
o-n}
(XV)
12
(XV-1)
(XV-2)
R12 = CH3 (PIRIMETANIL)
R12 = C C-CH3 (MEPANIPIRIM)
(15) compostos da fórmula (CH3)2N-SO2-N-S-CCI2F
(XVI)
Rn
(XVI-1) R13 = H
(DICLOROFLUANIDA)
(XVI-2) R13 = CH3
(TOLILFLUANIDA)
(16) composto da fórmula
O
S CN
S^CN O
(DITIANONA)
(17) composto da fórmula
H3C-(CH2)11-NH NH2 CH3CO2H
Y
NH
(DODINAS)
(18) composto da fórmula
Cl
NC^ JL XN
cr γ ci
Cl
(CLOROTALONIL)
(19) composto da fórmula
(XVII)
(XVIII)
(XIX) CH3O —ν Χ> (XX)
CH3O
(DIMET0M0RPH)
(20) composto da fórmula
S CH3 CH3-O-CH2-C^ ^CH-CO2CH3 N
H3C. /L .CH, (XXI)
(METALAXIL)
(21) composto da fórmula
HsC2-NH-CO-NH-CO-C=N-OCH3 CN
(CIMOXANILE)
(22) composto da fórmula
(FLUAZINAM)
(23) composto da fórmula
H3C. .N. .S
(XXII)
(XXIII)
ΤΧΧ5>° (xx,v>
(24) composto da fórmula
CI3C-S-R14 (XXV) (XXV-I)
(XXV-2) R14= "Ν
(FOLPET)
(25) composto da fórmula
Cl Cl
y= ν \=/
Cl
(AN I LAZl N)
(26) composto da fórmula
OCH,
(OXADIXIL)
(27) composto da fórmula
(XXVI)
(XXViI)
H5C2O .0 P
H O
Al
(XXVIII)
(FOSETIL AL)
(28) composto da fórmula O-CO-CH=CH-CH,
CH-C6H13
(DINOCAP)
(29) composto da fórmula
OCH
(V
CO0CH
2 "3
CH,
CH2-O
-N=J-V \
(30) composto da fórmula
OCH,
N
O
(31) composto da fórmula
CF,
CONHCH3
(XXiX)
(XXX)
(XXXI)
H3C.
H S
,N—ty S ι
Zn I
S
■ν-Λ
H S
(XXXII)
(ANTRACOL)
(32) composto da fórmula H S .N—
S ι
M
I
S
H S (XXXI11-1)
(ΧΧΧΙΙΪ)
M = Zn (ZINEB)
(XXXI11-2)
(XXXI11-3) (33) composto da fórmula
M = Mn (MANEB)
M = Mn/Zn (Mancozeb)
S S
(CH3)2N-^ N(CH3)2
S-S
(XXXIV)
(34) composto da fórmula
(THIRAM)
Cl
(35) composto da fórmula
(XXXV)
(TIMIBENCONAZÓIS)
[(S-CS-NH-CH2-CH2-NH-CS-S-) * Zn(NH3)3)] (-S-CS-NH-CH2-CH2-NH-CS-S-]
(XXXVI)
jY
10
(METIRAM)
(36) composto da fórmula
(QjL NH-Z^-OH
CHa V~\
(XXXVII)
Cl Cl
(37) composto da fórmula O CH(CH3)2
" i . (XXXVIII)
I" 1 jT\
(CH3)2CH-O-C -NH- CH -j|— NH- CH —^ V-CH3
O CH, ^='
(38) composto da fórmula
R16 R17
CH3HNC —^ (XXXlX)
NOCH3
em que
R15 e R161 independentemente um do outro, representam hidro- gênio, halogênio, metila ou fenila e
R17 representa hidrogênio ou metila, (39) e^butil^-ÍN-etil-N-n-propilaminoJ-metil-l ,4-dioxaspiro [4,5]decano da fórmula
C(CH3)3
O O
M /C2H5
ch2—n;
CH2CH2CH3
(XL)
(40) composto da fórmula
/=\ CH3
/-CH2-C-(CH2OSO2CH3)2
(41) composto da fórmula
O
Cl^ ^ ^ÍL
-N
AnH
N
(42) composto da fórmula NC
U
N t
H
A =
CF,
O
Fludioxonil
Λ
A ~
(43) composto da fórmula
Cl
C1 Fenpiclonil F
CF3
CH,
(44) benzimidazol da fórmula
6
R9 = CONHtBu; R6 =
R9 = H; R6 = R9 = H; R6 =
(45) composto da fórmula
Ç —CH-CH2-
O
-NHCOOMe
^ J
N
-NHCOOMe
Benomyl
Tiabendazol Carbendazin
NH-CS-NHCOOMe
NH-CS-NHCOOMe
(46) composto da fórmula NH I
HN-|-(CH2)eNH-C-NH
(47) composto da fórmula
Cl Cl
(48) composto da fórmula
N-N S yS
(50) composto da fórmula
H,C SO,
(51) composto da fórmula 10
IPBC
(52) composto da fórmula
(X
Xsx Xh17-O
orr
(53) composto da fórmula Ci
Cl' -S' ^C8H17-O (54) composto da fórmula
WOIT
Ol
xSx XH9-H
Butil-benzo-isotiazolinona
(55) composto da fórmula
S,S-dióxido de benzo-tiofeno-2-ciclohexil- carboxamida
A substância ativa da fórmula (I) é conhecida a partir da patente EP-S O 375 907.
As substâncias ativas fungicidas são igualmente conhecidas. Deste modo, são, por exemplo, descritas nas publicações a seguir: (1) Compostos da fórmula (II) DE-OS 2 201 063 DE-OS 2 324 010 DE-OS 2 737 489 DE-OS 3 018 866 DE-OS 2 551 560 EP 47 594 DE 2 735 872
(2) Composto da fórmula (III)
EP 68 813 US 4 496 551
(3) Composto da fórmula (IV)
DE-OS 2 429 523 DE-OS 2 856 974 US 4 108 411 (6) Compostos da fórmula (VII) DL 140 041
(7) Composto da fórmula (VIII)
EP 382 375
(8) Composto da fórmula (IX) EP 515 901
(9) Composto da fórmula (X)
EP 314 422
(10) Composto da fórmula (XI)
EP 49 854 (11) Composto da fórmula (XII) DE-OS 1 770 288 US 3 869 456
(13) Compostos da fórmula (XIV)
DE 2 207 576 US 3 903 090
US 3 755 350 US 3 823 240
(14) Compostos da fórmula (XV)
EP 270 111 (19) Composto da fórmula (XX) EP 219 756 (34) Composto da fórmula (XXXV) US 4 512 989 (38) Compostos da fórmula (XXXIX)
EP 398 692
(48) Composto de WO 97/27189
(49) Composto de
WO 96/16048, este composto pode estar presente em 2 formas de tautômeros (A) e (B)
C| _Fl OH
w AchJslci (bjOkch"?^
\=/ I CH„
Cl
9H2
N^SH ,Υ
N
N
H
l Y
u-N
Compostos dos grupos (15), (16), (17), (18), (23), (34), (25), (28), (31), (32), (33) e (38) até (47) são descritos, por exemplo, em K.H. Bü- chel, "Pflanzenschutz und Schàdlingsbekàmpfung", págs 121-153, Georg Thieme-Verlag, Stuttgart, 1977. O composto do grupo (39) é conhecido a partir de EP-OS 281 842. O composto do grupo (50) é conhecido a partir de WO 97/06 171.
O composto do grupo (51) é conhecido a partir de DE-24 33 410.
Os compostos das grupos (52) até (54) são conhecidos a partir de W. Pau- lus, "Microbicides for the Protection of Materials, Chepman & Hall 1993". O composto do grupo (55) é conhecido a partir da patente EP-O 512 349.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção contêm, além da substância ativa da fórmula (I), pelo menos um subs- tância ativa fungicida, por exemplo, escolhida dos compostos dos grupos (1) até (55). Elas podem conter, além disso, também outras substâncias ativas, bem como agentes auxiliares e agentes de adição usuais, bem como diluen- tes.
Como substâncias ativas fungicidas preferidas nos agentes de acordo com a invenção são mencionados:
kresoximmetila, tebuconazol, metalaxil, azoxistrobin, triadimenol, bitertanol, fenpicolonil, ciproconazol, propiconazol, fludioxonil e triazoxida.
Quando as substâncias ativas nas combinações de substância ativa de acordo com a invenção estão presentes em determinadas propor- ções em peso, mostra-se um nítido efeito sinergético das misturas. No en- tanto, as proporções em peso das substâncias ativas nas combinações de substância ativa podem variar dentro de uma faixa relativamente grande. De modo geral recaem em 1 parte em peso de substância ativa da fórmula (I) 0,1 até 10 partes em peso, de preferência
0,3 até 3 partes em peso de pelo menos uma substância ativa fungicida, por exemplo, dos grupos (1) até (55).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção possuem muito boas propriedades fungicidas. Elas podem ser empre- gadas sobretudo para o combate de fungos fitopatogênicos, tais como plas- modioforomicetos, oomicetos, citridiomicetos, zigomicetos, ascomicetos, ba- sidiomicetos, deuteromicetos etc.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção servem particularmente bem para o combate de doenças em cereais, tais como Erysiphe, Cochliobolus, Septoria, Pyrenophora e Leptosphaeria, e contra ataque de fungos em legumes, videiras e fruteiras, por exemplo con- tra Venturia ou Podosphaera em maçãs, Uncinula em videiras ou Sphaero- teca em pepinos.
As combinações de substâncias ativas servem igualmente muito bem para o combate de pragas animais, de preferência artrópodes, particu- larmente insetos, presentes na agricultura, na silvicultura, na proteção de materiais armazenados e de materiais, bem como no setor de higiêne. Elas são ativas contra tipos sensíveis normais e resistentes, bem como contra todos os estágios de desenvolvimento ou estágios isolados. Às pragas aci- ma mencionadas pertencem:
Da ordem dos Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Armadilli- dium vulgare, Porcellio scaber. Da ordem dos Diplopoda, por exemplo Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos Chilopoda, por exemplo Geophilus carpophagus, Scutigera spec.
Da ordem dos Symphyla, por exemplo Scutigerella immaculata.
Da ordem dos Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina.
Da ordem dos Collembola, por exemplo Onychiurus armatus.
Da ordem dos Orthoptera1 por exemplo Blatta orientalis, Peripla- neta americana, Leueophaea maderae, Blattella germaniea, Aeheta domesti- cus, Gryllotalpa spp., Loeusta migratória migratorioides, Melanoplus differen- tialis, Schistocerea gregaria.
Da ordem dos Dermaptera, por exemplo Forfieula auricularia.
Da ordem dos Isoptera por exemplo Retieulitermes spp.
Da ordem dos Anoplura1 por exemplo Pediculus humanus corpo- ris, Haematopinus spp., Linognathus spp.. Da ordem dos Mallophaga, por exemplo Trichodeetes spp., Da-
malinea spp.
Da ordem dos Thysanoptera, por exemplo Hereinothrips femora- Iis1 Thrips tabaci.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo Eurygaster spp., Dys- dercus intermedius, Piesma quadrata, Cimex leetularius, Rhodnius prolixus, Triatoma spp.
Da ordem dos Homoptera, por exemplo Aleurodes brassicae, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Doralis fabae, Doralis pomi, Eriosoma Ianige- rum, Hyalopterus arundinis, Macrosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Phylloxera vastatrix, Phemphigus spp., Empo- asca spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Lecanium corni, Sais- setia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp. Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo Pectinophora gossypiel-
la, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hypo- nomeuta padella, Plutella maculipennis, Malascosoma neustria, Euproctis chrysorrhoea, Lymantria spp., Bucculatrix thurberiella, Phyllocnistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., La- phygma exigua, Mamestra brassicae, Panolis flammea, Prodenia litura, Spo- doptera spp., Trichoplusia ni, Carpoeapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliel- la, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Caeoeeia podana, Ca- pua retieulana, Choristoneura fumiferana, Clysia ambiguella, Homona mag- nanima, Tortrix viridana.
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruehidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylo- trupes bajulus, Agelastiea alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochlea- riae, Diabrotiea spp., Psylliodes chrysocephala, Epilaehna varivestis, Atoma- ria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Oti- orrhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynehus assimilis, Hy- pera postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyetus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbi- um psylloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandica.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo Diprion spp., Hoplo- campa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos Diptera, por exemplo Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila melanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calliphora erythrocephala, Lueilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gastrophilus spp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Ta- banus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oseinella frit, Phorbia spp., Pe- gomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Daeus oleae, Tipula paludosa.
A boa compatibilidade com as plantas das combinações de sub- stâncias ativas nas concentrações necessárias ao combate de doenças ve- getais permite um tratamento das partes aéreas das plantas, de plantas e sementes, e do solo.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção podem ser transformadas nas formulações usuais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis, en- capsulamentos finíssimos em substâncias polímeras e em invólucros para semente, bem como formulações ULV.
Estas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo pela mistura das substâncias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos, gases liqüefeitos sob pressão e/ou veículos de suporte sólidos, e- ventualmente com emprego de agentes tensoativos, isto é, agentes emulsi- onantes e/ou agentes dispersantes e/ou agentes promotores de espumas. No caso de emprego de água como diluente, podem ser usados, por exem- pio, também solventes orgânicos como agentes auxiliares de dissolução. Como solventes líquidos devem ser considerados essencialmente: aromáti- cos tais como xileno, tolueno, ou alquilnaftalinas, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos tais como ciclohexano ou parafinas, por exemplo frações de petróleo, álcoois tais como butanol ou gli- col bem como seus éteres e ésteres, cetonas tais como acetona, metiletilce- tona, metilisobutilcetona ou ciclohexanona, solventes polares fortes como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, assim como água. Com diluentes em forma de gás liqüefeitos ou veículos de suporte são considerados aqueles líquidos, os quais são gasosos sob temperatura normal e sob pressão nor- mal, por exemplo gás propelente de aerossóis, tal como hidrocarboneto ha- logenado, bem como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Co- mo veículos sólidos são apropriados: por exemplo farinhas minerais naturais tais como caulim, alumina, talco, greda, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e farinhas minerais sintéticas, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como veículos sólidos pa- ra granulados são considerados: por exemplo, minerais naturais quebrados e fracionados, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de farinhas orgânicas e inorgânicas, bem como granulados de material orgânico tal como serraduras, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como agente de emulsão e/ou agentes promotores de espumas são considerados: por exemplo emulsionantes ani- ônicos e não iônicos, tais como éster do ácido graxo polioxietileno, éter do álcool graxo polioxietileno, por exemplo alquilaril-poliglicol-éter, alquilsulfona- tos, alquilsulfatos, arilsulfonatos, bem como hidrolisados de albumina. Como agente de dispersão mencionam-se: por exemplo, lixívias de lignino-sulfito e metilcelulose.
Nas formulações podem ser empregados agentes adesivos tais como carboximetil celulose, polímeros naturais e sintéticos, em forma de pó, de grãos ou em forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, de acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tal como cefalinas e lecitinas, e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos vegetais e minerais.
Podem ser empregados corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrocianeto e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azo corantes e metalftalocianeto e substâncias nutrientes em traço tais como sais de ferro, de manganês, de boro, de cobre, de cobalto, de molibdênio e de zinco. As formulações contêm, em geral, entre 0,1 e 95 % em peso de substância ativa, de preferência entre 0,5 e 90%.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção podem estar presentes nas formulações, em mistura com outras subs- tâncias ativas conhecidas, tais como fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas, bem como em misturas com fertilizantes ou substâncias regula- doras do crescimento de plantas.
As combinações de substâncias ativas podem ser empregadas como tais, em forma de suas formulações ou nas formas de aplicação prepa- radas a partir das mesmas, tais como soluções prontas para o uso, concen- trados emulsionáveis, emulsões, suspensões, pós de pulverização, pó solú- vel e granulados.
A aplicação ocorre de modo usual, por exemplo por meio de re- ga, borrifação, pulverização, espalhamento, enchimento, desinfecção por via seca, desinfecção por via úmida, desinfecção por via molhada, desinfecção por levigação ou incrustação. No tratamento de partes de plantas, as concentrações de subs- tâncias ativas nas formas de aplicação podem variar dentro de amplo limite. Elas situam-se, de modo geral, entre 1 e 0,0001% em peso, de preferência entre 0,5 e 0,001%.
No tratamento de sementes são necessárias, de modo geral,
quantidades de substância ativa de 0,001 até 50 g por quilo de sementes, de preferência 0,01 até 10 g.
No tratamento do solo são necessárias quantidades de subs- tância ativa de 0,00001 até 0,1% em peso, de preferência de 0,0001 até 0,02% em peso, no local de ação.
Além disso, verificou-se que as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção apresentam um elevado efeito inseticida contra insetos que destróem materiais técnicos.
Como exemplo e de modo preferido - sem no entanto limitar - são mencionados os insetos a seguir: Besouros, tais como
Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobium puctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobium pertinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus planicol- lis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec., Tryptodendron spec., Apate monachus, Bostrychus capu- cins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec., Dinoderus minutus. Himenópteros, tais como
Sirex juvencus, Urocerus gigas, Urocerus gigas taignus, Uroce-
rus augur.
Cupins, tais como
Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indico- la, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santonensis, Reticulitermes Iucifu- gus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Coptotermes for- mosanus.
"Borstenschwãnze" (rabos de cerda), tais como Lepisma saccha-
rina. Sob materiais técnicos entende-se, no presente contexto, mate- riais não-vivos tais como, por exemplo, materiais sintéticos, substâncias a- desivas, colas, papéis e papelões, couro, madeira e produtos de transforma- ção de madeira e agentes para pinturas.
De modo muito particularmente preferido, os materiais a serem
protegidos contra infestação de insetos, são madeira e produtos de trans- formação de madeira.
Sob madeira e produtos de transformação de madeira, os quais podem ser protegidos pelos agentes de acordo com a invenção ou misturas contendo os mesmos, entende-se, por exemplo:
madeira de construção, vigas de madeira, dormentes de estrada de ferro, madeira (partes de) para pontes, esteios para barcos, veículos de madeira, caixotes, paletes, containeres, postes para fios telefônicos, revestimentos de madeira, janelas e portas de madeira, madeira compensada, placas de fixa- ção, trabalhos de marcenaria ou produtos de madeira, que, de modo muito geral, são empregados na construção de casas ou na marcenaria de cons- trução civil.
As combinações de substâncias ativas podem ser empregadas como tais, na forma de concentrados ou formulações de modo geral usuais, tais como pós, granulados, soluções, suspensões, emulsões ou pastas.
As formulações mencionadas podem ser preparadas de modo em si conhecido, por exemplo, por meio de misturação das substâncias ati- vas com pelo menos um solvente ou diluente, emulsificador, agente de dis- persão e/ou de ligação ou agente de fixação, repelentes contra água, even- tualmente secantes, e estabilizadores de UV e eventualmente corantes e pigmentos, bem como outros agentes auxiliares de processamento.
Os agentes ou concentrados inseticidas empregados para a pro- teção de madeira e produtos derivados de madeira contêm a substância ati- va de acordo com a invenção em uma concentração de 0,0001 até 95% em peso, particularmente 0,001 até 60% em peso.
As quantidades do agente ou concentrado empregada depende do tipo e quantidade de infestação dos insetos e do meio ambiente. As quan- tidades ótimas de emprego podem ser conseguidas, de cada vez, por meio de uma série de testes. De modo geral é, no entanto, suficiente empregar 0,0001 até 20% em peso, de preferência 0,001 até 10% em peso, de subs- tância ativa, em relação ao material a ser protegido.
Como solvente e/ou diluente pode ser usado um solvente quími-
co orgânico ou mistura de solventes e/ou um solvente químico orgânico ole- oso ou oleaginoso de difícil volatilidade ou mistura de solventes e/ou um sol- vente químico orgânico polar ou mistura de solvente e/ou água e eventual- mente um emulsionante e/ou agente umectante. Como solventes químicos orgânicos são empregados, de prefe-
rência, solventes oleosos ou oleaginosos com um índice de volatilização su- perior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de preferência supe- rior a 45°C. Como solventes oleosos ou oleaginosos de difícil volatilidade, hidroinsolúveis deste tipo, são empregados óleos minerais correspondentes ou suas frações de aromáticos ou misturas de solventes contendo óleos mi- nerais, de preferência benzina de teste, petróleo e/ou alquilbenzeno.
Vantajosamente são empregados óleos minerais com uma faixa de ebulição de 170 até 220°C, benzina de teste com uma faixa de ebulição de 170 até 220°C, óleo para fuso com uma faixa de ebulição de 250 até 350°C, petróleo ou aromáticos da faria de ebulição de 160 até 280°C, óleo de terebintina e semelhantes.
Em uma forma preferida de execução são empregados hidrocar- bonetos alifáticos líquidos com uma faixa de ebulição de 180 até 210°C ou misturas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos de elevado ponto de e- bulição com uma faixa de ebulição de 180 até 220°C e/ou óleo para fusos e/ou monocloronaftalina, de preferência alfa-monocloronaftalina.
Os solventes orgânicos oleosos ou oleaginosos de difícil volatili- dade com um índice de volatilidade superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de preferência superior a 45°C, podem ser substituídos em parte por solventes químicos orgânicos de fácil ou média volatilidade, com a condição de que a mistura de solventes apresente igualmente um índice de volatilidade superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de pre- ferência superior a 45°C, e que a mistura de inseticida - fungicida seja solú- vel ou emulsionável nesta mistura de solventes.
De acordo com uma forma de execução preferida, uma parte do solvente químico orgânico ou mistura de solventes é substituída por um sol- vente químico orgânico alifático polar ou mistura de solventes. São empre- gados, de preferência, solventes químicos orgânicos alifáticos contendo gru- pos hidroxila e/ou grupos de ésteres e/ou grupos de éteres tal como, por e- xemplo, glicoléter, éster ou semelhantes.
Como aglutinantes químicos orgânicos no âmbito da presente invenção podem ser empregados as em si conhecidas resinas sintéticas di- luíveis em água e/ou solúveis ou dispersíveis ou emulsionáveis nos solven- tes químicos orgânicos empregados e/ou óleos secantes aglutinantes, espe- cialmente aglutinantes consistindo de ou contendo uma resina acrílica, uma resina de vinila, por exemplo acetato de polivinila, resina de poliéster, resina de policondensação ou de poliadição, resina de poliuretano, resina alquídica ou resina alquídica modificada, resina fenólica, resina de hidocarboneto tais como resina de indeno-cumarona, resina de silicone, óleos secantes e/ou óleos secantes vegetais e/ou aglutinantes físicos secantes à base de resinas naturais e/ou sintéticas. A resina sintética usada como aglutinante pode ser empregada
em forma de emulsão, dispersão ou solução. Como aglutinante também po- dem ser empregados betume ou substâncias betuminosas com até 10% em peso. Adicionalmente podem ser empregados corantes, pigmentos, agentes repelentes de água, corretores de cheiros e inibidores ou agentes de proteção contra corrosão, em si conhecidos, e semelhantes.
De preferência, de acordo com a invenção, como aglutinante químico orgânico é contido, no composto ou no concentrado, pelo menos uma resina alquídica ou resina alquídica modificada e/ou um óleo vegetal secante. São preferidos, de acordo com a invenção, resinas alquídicas com um teor de óleo de mais de 45% em peso, de preferência 50 até 68% em peso.
O aglutinante mencionado pode ser substituído total ou parcial- mente com um agente de fixação (mistura de) ou um plastificante (mistura de). Estes aditivos visam evitar uma volatilização bem como uma cristaliza- ção ou precipitação das substâncias ativas. De modo preferido eles substitu- em 0,01 até 30% do aglutinante (com relação a 100% do aglutinante empre- gado).
Os plastificantes são derivados das classes químicas dos éste- res do ácido ftálico, tais como ftalato de dibutila, ftalato de dioctila ou ftalato de benzilbutila, ésteres do ácido fosfórico tal como fosfato de tributila, éste- res do ácido adípico como adipato de di-(2-etilhexila), estearatos como este- arato de butila ou estearato de amila, oleatos como oleato de butila, éter de glicerina ou glicoléter de elevado peso molecular, éster de glicerina bem co- mo éster do ácido p-toluenossulfônico.
Agentes de fixação possuem base química em éteres de polivini- Ialquila tal como, por exemplo, éter de polivinilmetila ou cetonas, tais como benzofenona, etilenobenzofenona.
Como solvente ou diluente é empregado, particularmente água, eventualmente em mistura com um ou mais dos diluentes ou solventes, e- mulsionantes e dispersantes acima citados.
Um efeito particularmente efetivo de proteção de madeira é obti- do por processo de impregnação em escala industrial, por exemplo vácuo, vácuo duplo ou processo de pressão.
Os agentes prontos para uso podem conter ainda, eventualmen- te, outros inseticidas.
Como componentes de misturação adicionais são considerados, de preferência, os inseticidas mencionados na patente WO 94/29 268. Os compostos mencionados naquele documento formalmente fazem parte inte- grante da presente invenção.
Como componentes de misturação muito particularmente prefe- ridos mencionam-se inseticidas como cloropirifos, foxima, silafluofina, alfa- metrina, ciflutrina, cipermetrina, deltametrina, permetrina, imidacloprida, Nl- 25, flufenoxurona, hexaflumurona e triflumurona.
O bom efeito pesticida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção pode ser visto nos exemplos a seguir. Enquanto as substâncias ativas isoladas ou as combinações de substâncias ativas co- nhecidas apresentam fraquezas no efeito pesticida, pode-se verificar nas tabelas dos exemplos a seguir, que o efeito encontrado das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção é maior que a soma dos efei- tos das substâncias ativas isoladas e também maior que os efeitos das com- binações de substâncias ativas conhecidas.
Nos exemplos a seguir é empregada a substância ativa da fór- mula (I)
N-tv M H
7/Λ A
GH2 V' CH3
¥ <0
NO2
As substâncias ativas fungicidas igualmente empregadas são
dadas nos exemplos. Exemplo A
Teste de larvas Phaedon
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. Folhas de couve (Brassica oleracea), são tratadas por imersão
na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestadas com larvas de besouro da folha do rábano (Phaedon cochleariae) enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em po cen- to. 100% significa que todas as larvas dos besouros foram mortas; 0% signi- fica que nenhuma larva de besouro foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela A
(insetos prejudiciais a plantas) Teste de larvas Phaedon
Substância ativa/mistura de sub- stâncias ativas Concentração de subs- tância ativa/mistura de substâncias ativas em % Grau de mortandade em % JV hnN^CH3 NO, de acordo com a fórmula (I) 0,00016 0,000032 20 0 S^1 H3CCv^OCH3 0,1 0 Kresoxim-metila Fórmula (I)+ Kresoxim-metila 0,00016 + 0,1 75
Exemplo B
Teste com Plutella
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. Folhas de couve (Brassica oleracea), são tratadas por imersão
na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestadas com lagartas de barata da couve (Plutella xylostella) enquanto as folhas ain- da estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por cento. 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significa que nenhuma lagarta foi morta. Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela B 1/2
(insetos prejudiciais a plantas) Teste com Plutella
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/concentração de substâncias ativas em % Grau de mortandade em % N—Λ NO2 0,0008 0 de acordo com a fórmula (I) Cl 0,02 0 ^ J Tebuconazol CH3 O CH3 XJ 0,1 0 Metalaxyl Fórmula (I)+ Tebuconazol 0,0008 + 0,02 100 Fórmula (II) + Metalaxyl 0,0008 + 0,1 100 Exemplo C
Teste com Heliothis virescens
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con-
veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
Rebentos de soja (Glycine max), são tratados por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestados com lagartas de Heliothis virescens, enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por cento. 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significa que nenhuma lagarta foi morta. Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a
seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela C (insetos prejudiciais a plantas) Teste com Heliothis virescens
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substân- cia ativa/mistura de subs- tâncias ativas em % Grau de mortandade em % ci^N H h1^N-CH5 NO2 de acordo com a fórmula (I) 0,00016 50 Tabela C- Continuação
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substân- cia ativa/mistura de subs- tâncias ativas em % Grau de mortandade em % CrI0A^A0IJ CN H3CO_L^OCH3 Azoxystrobin 0,0008 0 Fórmula (I) + Azoxystrobin 0,00016 + 0,0008 100
Exemplo D Teste Nephotettix
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solven- te e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração dese- jada.
Brotos novos de arroz (Oryza sativa) são tratados por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestados com cigarras verdes do arroz (Nephotettix cincticeps) enquanto os brotos ainda estão úmidos.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por
cento. 100% significa que todos as cigarras foram mortas; 0% significa que nenhuma cigarra foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela D 1/2
(insetos prejudiciais a plantas) Teste com Nephotettix
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em % Grau de Mortandade em % Ν-λ c-Λ-Κ hn^ACH3 NO2 0,00000128 0 de acordo com a fórmula (I) CH3 O CH3 I Q XJ 0,1 0 Metalaxyl Fórmula (I) + Metalaxyl 0,00000128 + 0,1 85
Exemplo E
Teste de concentração limite/insetos do solo Inseto de teste: Spodoptera frugiperda Solvente: 4 partes em peso de acetona
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de u- ma mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração deseja- da.
A preparação de substâncias ativas é intimamente misturada com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não re- presenta praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantida- des em peso de substância ativa ou de mistura de substâncias ativas por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l).
Enche-se com terra vasos com capacidade para 0,5 I e deixa-se a 20°C. Logo após, são colocados, em cada vaso, 3 grãos de milho pré- germinados. Após a emergência dos grãos de milho são colocadas, nos va- sos, mangas de perfuração. 9 dias após o depósito, o milho é povoado com os insetos de teste. Após mais 5 dias o grau de mortandade é avaliado em por cento. 100% significa que todos os insetos de teste foram mortos; 0% significa que nenhum inseto de teste foi morto.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela E 1/3
Teste com Spodoptera frugiperda
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de mortandade em % N-n hS^CH3 NO2 de acordo com a fórmula (I) 1,25 0,60 0,30 100 98 50 Tabela E 1/3 - Continuação -
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de mortandade em % Cl φ. M/W ^J N—^ Tebuconazol 20,00 0 3(H3C)C HOAsZOn^- QN Vva N—" Triadimenol 20,00 0 ,(H3C)C wV) N—" Bitertanol 20,00 0 Tabela E 2/3 ícontinuacão) Teste com Soodoptera fruaiperda Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de mortandade em % Cl fy-c« \==/ CN N Fenpiclonil 20,00 0 Tabela E 2/3 - Continuação - Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de mortandade em % (^s N-^N rí^l CX0X^0XJ CN HjCO^Jís^OCR, Azoxystrobin 20,00 0 CH3 O CH3 O^V0-ch1 1 o •χρ Metalaxyl 20,00 0 Toh .n nO ° Cyproconazol 20,00 0
Tabela E 3/3 (continuação) Teste com Spodoptera fruqiperda
tJ N—" Propiconazol 20,00 0 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Tebuconazol 0,60 + 20,00 80 0,30 + 20,00 80 Tabela E 3/3 - Continuação
1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Triadimenol 0,60 + 20,00 80 0,30 + 20,00 50 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Bitertanol 0,60 + 20,00 80 0,30 + 20,00 80 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Fenpiclonil 0,60 + 20,00 90 0,30 + 20,00 80 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Azoxystrobin 0,60 + 20,00 80 0,30 + 20,00 0 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Metalaxyl 0,60 + 20,00 95 0,30 + 20,00 0
Tabela E 4/3 (continuação) Teste com Spodoptera fruqiperda
1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Cyproconazol 0,60 + 20,00 50 0,30 + 20,00 0 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Propiconazol 0,60 + 20,00 90 0,30 + 20,00 70
Exemplo F
Teste de concentração limite/Acão sistêmica em raízes Inseto de teste: larvas de Phaedon cochleariea Solvente: 4 partes em peso de acetona
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
A preparação de substâncias ativas é intimamente misturada com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não re- presenta praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantida- des em peso de substância ativa ou de mistura de substâncias ativas por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l).
Enche-se com solo vasos com capacidade para 250 ml e planta-
se couve (Brassica oleracea) nos mesmos. A substância ativa ou a combi- nação de substâncias ativas pode, assim, ser retirada do solo através das raízes das plantas e ser transportada até as folhas.
Após 7 dias as folhas são povoadas com os animais de teste mencionados acima. Após mais 3 dias o grau de mortandade é avaliado em por cento. 100% significa que todos os insetos de teste foram mortos; 0% significa que ainda vivem tantos insetos quanto nos controles não tratados.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si- nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela F 1/2
Teste com Phaedon cochleariae
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de Mortandade em % H h\ACH3 NO2 de acordo com a fórmula (I) 1,25 0,60 0,30 100 80 50 Cl φ„ I T^C(CH3)3 ^J N—" Tebuconazol 20,00 0 Tabela F 1/2 - Continuação
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Grau de Mortandade em % ,(H3C)C O α N—" Triadimenol 20,00 0
Tabela F 2/2
Teste com Phaedon cochleariae
,(H3C)C íJ [j 20,00 0 Bitertanol Cl Zy-ci N=K CN ri 20,00 0 Fenpiclonil N^N ^==S1 CiI0A^0XJ CN HjCO^J<^.OCHs 20,00 0 Azoxystrobin CH3 O CH3 H3C^k°CH3 20,00 0 Metalaxyl Tabela F 3/2
Teste com Phaedon cochleariae
Λ í //N 20,00 0 Propiconazol 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Tebuconazol 0,60 + 20,00 80 0,30 + 20,00 80 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Triadimenol 0,60 + 20,00 100 0,30 + 20,00 100 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Bitertanol 0,60 + 20,00 100 0,30 + 20,00 70 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Fenpiclonil 0,60 + 20,00 100 0,30 + 20,00 70 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Azoxystrobin 0,60 + 20,00 90 0,30 + 20,00 50 Tabela F 4/2 Teste com Phaedon cochleariae 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Metalaxyl 0,60 + 20,00 100 0,30 + 20,00 50 1,25 + 20,00 100 Fórmula (I) + Propieonazol 0,60 + 20,00 100 0,30 + 20,00 90 Exemplo G
Fórmula de cálculo para o grau de ação de uma combinação de duas subs- tâncias ativas
A ação a ser esperada para uma combinação dada de duas substâncias ativas pode ser calculada como a seguir (compare Colby, S.R., "Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combina- tions", Weeds 15, págs. 20-22, 1967): quando
X significa o grau de ação, expresso em % dos controles não
tratados, no emprego da substância ativa A em uma quantidade de emprego de m g/ha,
Y significa o grau de ação, expresso em % dos controles não tratados, no emprego da substância ativa B em uma quantidade de emprego de η g/ha,
E significa o grau de ação, expresso em % dos controles não
tratados, no emprego das substâncias ativas A e B em uma quantidade m e η g/ha,
então E = X + Y - XxY
100
Se a ação fungicida efetiva for maior que a calculada, então a
combinação é superaditiva em sua ação, isto é, há um efeito sinérgico. Nes- te caso, o grau de ação efetivamente observado precisa ser maior que o va- lor calculado a partir da fórmula mencionada acima, para o grau de ação es- perado (E).
Teste Phvtophthora (tomate)/protetório
Solvente: 47 partes em peso de acetona
Emulsificador: 3 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de
substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui- se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa usual no comércio na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infestans. As plantas são, a seguir, colocadas em uma cabine de incubação a aproximadamente 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
3 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a ação encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela G/1
Teste Phvtophthora (tomate)/protetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl O2N .NH H3C de acordo com a fórmula (!) 500 51 íJ N—" Propiconazol 500 5 Fórmula (I) + Propiconazol 500 + 500 53/69 I 45
Tabela G/2
Teste Phvtophthora (tomateVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl S-^C O2N NH H3C de acordo com a fórmula (I) 500 55 ,(HsC)C HO-X^O.^. O ^lci N—" Triadimenol 500 0 Fórmula (I) + Triadimenol 500 + 500 55/63 Tabela G/3 Teste PhvtoDhthora rtomateVorotetório Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl f^N O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (D 50 19 CH, O CH3 WyV HjC J^CH3 0 Metalaxyl 50 42 Fórmula (I) + Metalaxyl 50 + 50 53/68 Exemplo H
Teste Sphaerotheca (pepinoVprotetório Solvente: 47 partes em peso de acetona
Emulsificador: 3 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con-
veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui- se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa usual no comércio na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Sphaerotheca fuliginea. As plantas são, a seguir, colocadas em uma cabine de incubação a aproximadamente 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação. Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a ação
encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela H/1
Teste Sphaerotheca (pepinoVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl ?Άι O2N ^f NH H3C de acordo com a fórmula (I) 10 0 I 47
Tabela Η1 - Continuação -
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Toh /N L Jl^ nO N Cyproconazol 10 70 Fórmula (I) + Cyproconazol 10 + 10 70/80 Tabela h/2 Teste Sohaerotheca ÍDeDinoVDrotetório Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl A o2n "^f .nh H3C de acordo com a fórmula (!) 500 0 Cl r\o CN O N Fenpiclonil 500 50 Fórmula (I) + Fenpiclonil 500 + 500 50/83 Exemplo I
Teste com Botrvtis (feiião)/protetório Solvente: 47 partes em peso de acetona
Emulsificador: 3 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con-
veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui- se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, são colocados, sobre cada folha, 2 pedacinhos de agár cobertos com Botrytis cinerea. As plantas inocuiadas são colocadas em uma câmara escurecida a aproximadamente 20°C e 100% de umidade relativa do ar.
2 dias após a inoculação, é avaliado o tamanho das manchas de infestação sobre as folhas. Aqui, 0% significa um grau de ação que corres- ponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a ação encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela 1/1 Teste Borvtris (feiiãoVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (I) 10 0 Tabela 1/1 - Continuação -
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado ,__/ Jp2 (r \=/ CN O N H Fludioxonil 10 40 Fórmula (I) + Fludioxonil 10 + 10 40/83 Tabela I/2 Teste Botrvtis (feiião)/protetório Substância ativa/mistura de substâncias ativas Concentração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado ___Cl O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (I) 100 4 /0^CF (r CN O N H Tebuconazol 100 80 Fórmula (I) + Tebuconazol 100 + 100 81/94
Exemplo J
Teste com Fusarium culmorum (triaoVtratamento de sementes
O uso das substâncias ativas ocorre como desinfetante por via seca. Elas são preparadas por meio de diluição da respectiva substância ativa com farinha mineral para formar uma mistura pulverulenta, que garanta uma distribuição homogênea sobre a superfície das sementes.
Para a desinfecção agitam-se as sementes infestadas durante 3 minutos com o desinfetante em uma garrafa de vidro fechada.
As sementes de trigo são semeadas com 2 χ 100 grãos a 1 cm
de profundidade em uma terra padronizada e cultivadas na estufa a uma temperatura de aproximadamente 18°C e uma umidade relativa do ar de a- proximadamente 95% em sementeiras, colocadas na luz diariamente duran- te 15 horas.
Aproximadamente 3 semanas após a semeadura, ocorre a ava-
liação das plantas em relação aos sintomas. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação. Tabela J
Teste com Fusarium culmorum (triqoVtratamento de sementes
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % Cl O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (!) 75 0 T o CN N \ H Fludioxonil 75 0 Tabela J - Continuação -
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % 3(H3C)C hoTnA ^xx 75 13,5 Triadimenol Fórmula (I) + Fludioxonil 37,5 + 37,5 38,5 Fórmula (I) + Triadimenol 37,5 + 37,5 30,5
Exemplo K
Teste Puccinia (trigo)/protetório
Solvente: 25 partes em peso de N,N-dimetilacetamida
Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou de mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui- se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são borrifadas com uma suspensão de conídios de Puccinia recôndita. As plantas permane- cem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação.
As plantas são, a seguir, colocadas em uma estufa a uma tem- peratura de aproximadamente 20°C e uma umidade relativa do ar de 80%, a fim de favorecer o desenvolvimento de pústulas de ferrugem.
dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação. Tabela K
Puccinaria (triaoVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % O2N ^ .NH H3C de acordo com a fórmula (!) 18,75 0 ,(H3C)C Λ ^C1 I-J Triadimenol 18,75 13 Fórmula (I) + Triadimenol 9,375 + 9,375 63
Exemplo L
Teste Pvrenophorateres (cevada)/protetório Solvente: 25 partes em peso de N,N-dimetilacetamida
Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui- se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são borrifadas com uma suspensão de conídios de Pyrenophora teres. As plantas permane- cem durante 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma ca- bine de incubação. As plantas são, a seguir, colocadas em uma estufa a aproxima- damente 20°C e umidade relativa do ar de aproximadamente 80%.
7 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação. Tabela L
Teste Avrenophora (cevadaVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado ^Cl O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (I) 62,5 18,75 O 20 ,XYi N=' Triazoxide 62,5 40 iÇMXQ CN H3COlsJc5^OCH, O Azoxystrobin 18,75 O Fórmula (I) + Azoxystrobin 9.375 + 9,375 60 Fórmula (I) + Triazoxide 31,25 + 31,25 70
Exemplo M
Teste Ervsiphe (cevada)/protetório
Solvente: 25 partes em peso de N,N-dimetilacetamida
Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da combinação de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifi- cador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui-se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substân- cias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas
com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada.
Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são polvi- Ihadas com esporos de Erysiphe graminis f.sp. hordei.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de aproximadamente 20°G e uma umidade relativa do ar de aproximadamente 80%, a fim de propiciar o desenvolvimento de pústulas de míldios da farinha.
7 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação. Tabela M
Teste Eurvsipes (cevadaVprotetório
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Substância ativa/mistura de substâncias ativas em g/ha Grau de ação em % calculado/encontrado Cl O2N ^f .NH H3C de acordo com a fórmula (I) 62,5 0 H3COvJ^OCH3 0 Kresoximmetila 62,5 0 Fórmula (I) + Kresoximmetila 31,25 + 31,25 75 Exemplo N
Teste de concentração limite/Ação sistêmica em raízes Inseto de teste: Spotoptera frugiperda Solvente: 4 partes em peso de acetona
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa com a quantidade indicada de solvente, adiciona-se a quantidade indicada de emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. A preparação de substâncias ativas é intimamente misturada
com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não re- presenta praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantida- des em peso de substância ativa por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l). Enche-se com solo vasos com capacidade para 250 ml e deixa-se estes a 20°C.
Logo após a preparação são colocados em cada vaso, 3 grãos de milho. 14 dias após a preparação, os insetos de teste são colocados em um grampo para insetos e grampeados sobre as plantas. 4 dias após a in- festação, o grau de ação da substância ativa é determinado em %, por meio de contagem dos insetos de teste mortos e vivos. O grau de ação é 100% quando todos os insetos de testes estão mortos, e 0% quando ainda vivem tantos insetos quanto nos controles não tratados. Tabela N
Teste com Spotoptera frugiperda
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Grau de mortandade em % em concen- tração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Cl O2N .NH H3C de acordo com a fórmula (I) 0,15 ppm = 50% Tabela N - Continuação -
Substância ativa/mistura de substâncias ativas Grau de mortandade em % em concen- tração de substância ativa/mistura de substâncias ativas em ppm Cl—C /) λ Cl // /\| OH J—' Vf composto do grupo (49) 5,00 ppm = 0% Composto de acordo com a fórmula (I) + composto do grupo (49) 0,15 ppm + 5,00 ppm = 80% Exemplo O Teste de concentração limite/insetos do solo
Inseto de teste: Diabrotica balteata - larvas no solo Solvente: 4 partes em peso de acetona
Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de uma preparação de substância ativa con- veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa com a quantidade indicada de solvente, adiciona-se a quantidade indicada de emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. Aqui a con- centração da substância ativa na preparação não representa praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantidades em peso de substân- cia ativa por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l). Coloca-se o solo em vasos de 0,5 I e deixa-se estes a 20°C. Logo após a preparação, são colocados, em cada vaso, 5 grãos
de milho. Após 3 dias os insetos de teste são colocados no solo tratado. A- pós mais 7 dias é avaliado o grau de ação. O grau de ação é avaliado a par- tir do número de plantas de milho germinadas.
Substâncias ativas, quantidades de aplicação e resultados estão nas tabelas a seguir: Tabela O
Inseticidas de solo
Diabrotica balteata - larvas no solo
Substância ativa (constituição) Grau de mortandade em % em concentrações de substância ativa em ppm Cl J sHn O2N ^f NH H3C 0,15 ppm = 0% fórmula (I) xXXy-* HX SO2 3 \ /2 \ f 20,00 ppm = 70% de acordo com (50) fórmula (I) 0,15 ppm + composto de acordo com (50) + 20,00 ppm = 70%
Tabela Inseticidas de solo
Diabrotica balteata - larvas no solo
Substância ativa (constituição) Grau de mortandade em % em concentrações de substância ativa em ppm Cl ,nJ^ O2N ^f .NH H3C fórmula (I) 0,30 ppm = 50% - Continuação -
Substância ativa (constituição) Grau de mortandade em % em concentrações de substância ativa em ppm CC <Yü de acordo com (48) 20,00 ppm = 0% fórmula (I) + composto de acordo com (48) 0,15 ppm + 20,00 ppm = 90%

Claims (6)

1. Agente, caracterizado pelo fato de que compreende o com- posto da fórmula geral (I) <formula>formula see original document page 60</formula>
2. Agente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as combinações de substâncias ativas contêm de 0,1 até 10 par- tes em peso do composto (XXI) por parte em peso da substância ativa da fórmula (I).
3. Processo para o combate de fungos e insetos, caracterizado pelo fato de que as combinações de substâncias ativas como definidas na reivindicação 1 ou 2, agem sobre fungos, insetos e/ou seu habitat.
4. Uso de combinações de substâncias ativas como definidas na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser para o combate de fungos e insetos.
5. Processo para a preparação de agentes como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que combinações de substâncias ativas como definidas na reivindicação 1, são misturadas com diluentes e/ou substâncias tensoativas.
6. Processo para a proteção de semente e/ou brotos e folhas de uma planta cultivada a partir de semente do dano por praga ou fungo, carac- terizado pelo fato de que compreende tratar uma semente não semeada com uma combinação como definida na reivindicação 1 ou 2.
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