BR122012006637B1 - composição inseticida e fungicida sinérgica, seu processo de preparação e seu uso, bem como processos para o combate de fungos e insetos e para proteção de sementes e/ou brotos e folhas de planta - Google Patents

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Abstract

composição inseticida e fungicida sinérgica, seu processo de preparação e seu uso, bem como processos para o combate de fungos e insetos e para proteção de sementes e/ou brotos e folhas de planta. a presente invenção refere-se a agentes para o combate de pragas vegetais, contendo o composto da fórmula (l) em mistura com substâncias ativas fungicidas, exceto derivados de ciclopropil-carboxamida e azolil-metil cicloalcanos. a presente invenção se refere, também, a seu processo para preparação e uso, bem como a um processo para o combate de fungos e insetos e a um processo para proteção de sementes e/ou brotos e folhas de planta.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO INSETICIDA E FUNGICIDA SINÉRGICA, SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO E SEU USO, BEM COMO PROCESSOS PARA O COMBATE DE FUNGOS E INSETOS E PARA PROTEÇÃO DE SEMENTES E/OU BROTOS E FOLHAS DE PLANTA".
Dividido do PI9917799-4, depositado em 29.05.1999. A presente invenção refere-se a agentes de combate a pragas contendo uma combinação de substância ativa do composto da fórmula (I) (i) com fungicidas.
Substâncias ativas fungicidas, tais como derivados de azol, éter de arilbenzila, benzamidas, compostos morfolina e outros heterocicios são conhecidos (compare K.H. Büchel "Pflanzenschutz und Schãdlingsbekãmpfung", págs. 140 até 153, Georg Thieme-Verlag, Stuttgart 1977, EP-OS 0 040 345, DE-OS 2 324 010, DE-OS 2 201 063, EP-OS 0 112 284, EP-OS 0 304 758 e DD-PS 140 412).
Misturas de determinados derivados de nitrometileno com substâncias ativas fungicidas e seu uso como agentes de combate a pragas na proteção de plantas, já são conhecidas (US-P-4 731 385; JP-OS 63-68507, 63/68505; 63/72608; 63/72609, 63/72610, WO 96/03045, JP 08 245 323, JP 04 368 303, JP 05 017 311, WO 97/22 254, WO 92/21 241). Misturas de determinados nitrometilenos de cadeia aberta e nitroguanidinas com fungicidas, já são conhecidas (JP-OS 30 47 106; US-P 5 181 587).
Misturas de ciclopropil-carboxamidas com determinados derivados de nitrometilenos ou de nitroguanidinas já são conhecidas (JP-OS 3 271 207).
Misturas de Imidacloprid entre outras e substâncias ativas fungicidas para o uso na proteção de materiais e contra térmites, já são conhecidas (EP-OS 0 511 541), mas não para o uso contra pragas prejudiciais a plantas. Misturas de Imidacloprid e azolil-metil-cicloalcanos, particularmente Triticonazol são conhecidas a partir de EP-OS 545 834.
No entanto, ainda não se tornou conhecido se derivados de ni-troguanidina e fungicidas com exceção de ciclopropilcarboxamidas e Triticonazol, em sua ação, reciprocamente influenciam de modo tão favorável, que eles possam ser empregados com boa tolerabilidade das plantas, de modo excelente, como agente para combate de pragas vegetais. A presente invenção refere-se a agentes contra pragas vegetais, contendo o composto da fórmula (I) d) em mistura com substâncias ativas fungicidas, exceto derivados de ciclopro-pilcarboxamida e azolil-metil-cicloalcanos.
Como fungicidas nos agentes de acordo com a invenção para o combate de pragas vegetais são mencionados, por exemplo: (1) Derivados de azol da fórmula (II) (TEBUCONAZÓIS) (PROPICONAZÓIS) R2, R2 = -OCH2CH(CH3)0-, (DIFENOCONAZÓIS) (CIPROCONAZÓIS) (FLUTRIAFOL) (HEXACONAZÓIS) (MICLOBUTANIL) (PENCONAZÓIS) (FURCONAZÓIS) (ETACONAZÓIS) (BROMUCONAZÓIS) (FENBUCONAZÓIS) (TETRACONAZÓIS) (TRIADIMENOL) (TRIADIMEFON) (BITERTANOL) (U-I9) R1 = = -CH(OH)-C(CH3)3. n = 0, r3 = h, (DICLOBUTRAZOL) (DINICONAZOL) (2) Derivados de azol da fórmula (ΙΠ) (FLUSILAZÓIS) (3) o derivado de azol da fórmula (IV) (PROCLORAZ) (4) o composto Sx (V) (5) derivado de azol da fórmula (VI) (FLUQU1NCONAZÓIS) (6) heterociclos da fórmula (VII) (VII-1)X = 0, R8= CH3, R9 = H, R10 = C10H2i (TRIDEMORPH) (VII-2)X = 0, R8 = CH3, R9 = H, R10 = C9H19 (ALDIMORPH) (FENPROPIMORPH) (FENPROPIDIN) (7) composto da fórmula (VIII) (8) composto da fórmula (IX) (9) composto da fórmula (X) (10) composto da fórmula (XI) (PIRIFENOX) (11) composto da fórmula (XII) (FENARIMOL) (12) composto da fórmula (XIII) (TRIFLUMIZÓIS) (13) compostos da fórmula (XIV) (VINCLOZOLINA) (PROCIMIDONAS) (IPRODIONAS) (14) compostos da fórmula (XV) (XV-1) R12 = CH3 (PIRIMETANIL) (XV-2) R12 = C C-CH3 (MEPANIPIRIM) (15) compostos da fórmula (XVI) (XVI-1) R13 = H (DICLOROFLUANIDA) (XVI-2) R13 = CH3 (TOLILFLUANIDA) (16) composto da fórmula (XVII) (DITIANONA) (17) composto da fórmula (XVIII) (DODINAS) (18) composto da fórmula (XIX) (CLOROTALONIL) (19) composto da fórmula (XX) (DIMETOMORPH) (20) composto da fórmula (XXI) (METALAXIL) (21) composto da fórmula (XXII) (CIMOXANILE) (22) composto da fórmula (xxim (FLUAZINAM) (23) composto da fórmula (XXIV) (24) composto da fórmula CI3C-S-R14 (XXV) (CAPTAN) (FOLPET) (25) composto da fórmula (XXVI) (ANILAZIN) (26) composto da fórmula (xxvri) (OXADIXIL) (27) composto da fórmula (XXVIH) (FOSETIL AL) (28) composto da fórmula (XXÍX) (DINOCAP) (29) composto da fórmula (XXX) (30) composto da fórmula (XXXI) (31) composto da fórmula (XXXII) (ANTRACOL) (32) composto da fórmula (XXXIII) (XXXIII-1) M = Zn (ZINEB) (XXXIII-2) M = Mn (MAN EB) (XXXIII-3) M = Mn/Zn (Mancozeb) (33) composto da fórmula (XXXIV) (ΤΗ I RAM) (34) composto da fórmula (XXXV) (TIMIBENCONAZÓIS) (35) composto da fórmula (XXXVI) (METIRAM) (36) composto da fórmula (XXXVII) (37) composto da fórmula (XXXVIII) (38) composto da fórmula (XXXIX) em que R15 e R16, independentemente um do outro, representam hidrogênio, halogênio, metila ou fenila e R17 representa hidrogênio ou metila, (39) 8-butil-2-(N-etil-N-n-propilamino)~metil-1,4-dioxaspiro [4,5]decano da fórmula (XL) (40) composto da fórmula (41) composto da fórmula (42) composto da fórmula Fludioxonil (43) composto da fórmula (44) benzimidazol da fórmula R9 = CONHtBu; R6 = -NHCOOMe Benomyl R9 = H; R6 = Tiabendazol R9 = H;R6= -NHCOOMe Carbendazin (45) composto da fórmula (46) composto da fórmula (47) composto da fórmula (48) composto da fórmula (49) composto da fórmula (50) composto da fórmula (51) composto da fórmula IPBC (52) composto da fórmula OIT (53) composto da fórmula ΓΚΌΙΤ (54) composto da fórmula Butil-benzo-isotiazolinona (55) composto da fórmula S,S-dióxido de benzo-tiofeno-2-cidohexil- carboxamida A substância ativa da fórmula (I) é conhecida a partir da patente EP-S 0 375 907.
As substâncias ativas fungicidas são igualmente conhecidas. Deste modo, são, por exemplo, descritas nas publicações a seguir: (1) Compostos da fórmula (II) DE-OS 2 201 063 DE-OS 2 324 010 DE-OS 2 737 489 DE-OS 3 018 866 DE-OS 2 551 560 EP 47 594 DE 2 735 872 (2) Composto da fórmula (III) EP 68 813 ÜS 4 496 551 (3) Composto da fórmula (IV) DE-OS 2 429 523 DE-OS 2 856 974 US4 108411 (6) Compostos da fórmula (VII) DL 140 041 (7) Composto da fórmula (VIII) EP 382 375 (8) Composto da fórmula (IX) EP 515 901 (9) Composto da fórmula (X) EP 314 422 (10) Composto da fórmula (XI) EP 49 854 (11) Composto da fórmula (XII) DE-OS 1 770 288 US 3 869 456 (13) Compostos da fórmula (XIV) DE 2 207 576 US 3 903 090 US 3 755 350 US 3 823 240 (14) Compostos da fórmula (XV) EP 270 111 (19) Composto da fórmula (XX) EP 219 756 (34) Composto da fórmula (XXXV) US 4 512 989 (38) Compostos da fórmula (XXXIX) EP 398 692 (48) Composto de WO 97/27189 (49) Composto de WO 96/16048, este composto pode estar presente em 2 formas de tautômeros (A) e (B) Compostos dos grupos (15), (16), (17), (18), (23), (34), (25), (28), (31), (32), (33) e (38) até (47) são descritos, por exemplo, em K.H. Bü-chel, "Pflanzenschutz und Schãdlingsbekãmpfung", págs 121-153, Georg Thieme-Verlag, Stuttgart, 1977. O composto do grupo (39) é conhecido a partir de EP-OS 281 842. O composto do grupo (50) é conhecido a partir de WO 97/06 171. O composto do grupo (51) é conhecido a partir de DE-24 33 410. Os compostos das grupos (52) até (54) são conhecidos a partir de W. Pau-lus, "Microbicides for the Protection of Materials, Chepman & Hall 1993". O composto do grupo (55) é conhecido a partir da patente EP-0 512 349.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção contêm, além da substância ativa da fórmula (I), pelo menos um substância ativa fungicida, por exemplo, escolhida dos compostos dos grupos (1) até (55). Elas podem conter, além disso, também outras substâncias ativas, bem como agentes auxiliares e agentes de adição usuais, bem como diluen-tes.
Como substâncias ativas fungicidas preferidas nos agentes de acordo com a invenção são mencionados: kresoximmetila, tebuconazol, metalaxil, azoxistrobin, triadimenol, bitertanol, fenpicolonii, ciproconazol, propiconazol, fludioxonil e triazoxida.
Quando as substâncias ativas nas combinações de substância ativa de acordo com a invenção estão presentes em determinadas proporções em peso, mostra-se um nítido efeito sinergético das misturas. No entanto, as proporções em peso das substâncias ativas nas combinações de substância ativa podem variar dentro de uma faixa relativamente grande. De modo geral recaem em 1 parte em peso de substância ativa da fórmula (I) 0,1 até 10 partes em peso, de preferência 0,3 até 3 partes em peso de pelo menos uma substância ativa fungicida, por exemplo, dos grupos (1) até (55).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção possuem muito boas propriedades fungicidas. Elas podem ser empregadas sobretudo para o combate de fungos fitopatogênicos, tais como plas-modioforomicetos, oomicetos, citridiomicetos, zigomicetos, ascomicetos, ba-sidiomicetos, deuteromicetos etc.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção servem particularmente bem para o combate de doenças em cereais, tais como Erysiphe, Cochliobolus, Septoria, Pyrenophora e Leptosphaeria, e contra ataque de fungos em legumes, videiras e fruteiras, por exemplo contra Venturia ou Podosphaera em maçãs, üncinula em videiras ou Sphaero-teca em pepinos.
As combinações de substâncias ativas servem igualmente muito bem para o combate de pragas animais, de preferência artrópodes, particularmente insetos, presentes na agricultura, na silvicultura, na proteção de materiais armazenados e de materiais, bem como no setor de higiêne. Elas são ativas contra tipos sensíveis normais e resistentes, bem como contra todos os estágios de desenvolvimento ou estágios isolados. Às pragas acima mencionadas pertencem: Da ordem dos Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Armadilli-dium vulgare, Porcellio scaber.
Da ordem dos Diplopoda, por exemplo Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos Chilopoda, por exemplo Geophilus carpophagus, Scutigera spec.
Da ordem dos Symphyla, por exemplo Scutigerella immaculata.
Da ordem dos Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina.
Da ordem dos Collembola, por exemplo Onychiurus armatus.
Da ordem dos Orthoptera, por exemplo Blatta orientalis, Peripla-neta americana, Leucophaea maderae, Blattella germanica, Acheta domesti-cus, Gryllotalpa spp., Locusta migratória migratorioides, Melanoplus differen-tialis, Schistocerca gregaria.
Da ordem dos Dermapíera, por exemplo Forficula auricularia.
Da ordem dos Isoptera por exemplo Reticulitermes spp.
Da ordem dos Anoplura, por exemplo Pediculus humanus corpo-ris, Haematopinus spp., Linognathus spp..
Da ordem dos Mallophaga, por exemplo Trichodectes spp., Da-malinea spp.
Da ordem dos Thysanoptera, por exemplo Hercinothrips femora-lis, Thripstabaci.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo Eurygaster spp., Dys-dercus intermedius, Piesma quadrata, Cimex lectularius, Rhodnius prolixus, Triatoma spp.
Da ordem dos Homoptera, por exemplo Aleurodes brassicae, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Doralis fabae, Doralis pomi, Eriosoma lanige-rum, Hyaíopterus arundinis, Macrosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Phylloxera vastatrix, Phemphigus spp., Empo-asca spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Lecanium corni, Sais-setia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidiotus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp.
Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo Pectinophora gossypiel-la, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hypo-nomeuta padella, Piutella maculipennis, Malascosoma neustria, Euproctis chrysorrhoea, Lymantria spp., Bucculairix thurberiella, Phyllocnistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., La-phygma exígua, Mamestra brassicae, Panolis flammea, Prodenia litura, Spo-doptera spp., Trichoplusia ni, Carpocapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliel-la, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Cacoecia podana, Ca-pua reticulana, Choristoneura fumiferana, Clysia ambiguelia, Homona mag-nanima, Tortrix viridana.
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylo-trupes bajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon cochlea-riae, Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atoma-ria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Oti-orrhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hy-pera postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeucus, Gibbi-um psylloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandica.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo Diprion spp., Hoplo-campa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos Diptera, por exemplo Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila melanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calliphora erythrocephala, Lucilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gastrophilus spp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Ta-banus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oscinella frit, Phorbia spp., Pe-gomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Dacus oleae, Tipula paludosa. A boa compatibilidade com as plantas das combinações de substâncias ativas nas concentrações necessárias ao combate de doenças vegetais permite um tratamento das partes aéreas das plantas, de plantas e sementes, e do solo.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção podem ser transformadas nas formulações usuais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis, en-capsulamentos finíssimos em substâncias polímeras e em invólucros para semente, bem como formulações ULV.
Estas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo pela mistura das substâncias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos, gases liquefeitos sob pressão e/ou veículos de suporte sólidos, e-ventualmente com emprego de agentes tensoativos, isto é, agentes emulsi-onantes e/ou agentes dispersantes e/ou agentes promotores de espumas. No caso de emprego de água como diluente, podem ser usados, por exemplo, também solventes orgânicos como agentes auxiliares de dissolução. Como solventes líquidos devem ser considerados essencialmente: aromáticos tais como xileno, tolueno, ou alquilnaftalinas, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos tais como ciciohexano ou parafinas, por exemplo frações de petróleo, álcoois tais como butanoí ou gli-col bem como seus éteres e ésteres, cetonas tais como acetona, metiletilce-tona, metilisobutilcetona ou ciclohexanona, solventes polares fortes como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, assim como água. Com diluentes em forma de gás liquefeitos ou veículos de suporte são considerados aqueles líquidos, os quais são gasosos sob temperatura normal e sob pressão normal, por exemplo gás propelente de aerossóis, tal como hidrocarboneto ha-logenado, bem como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Como veículos sólidos são apropriados: por exemplo farinhas minerais naturais tais como caulim, alumina, talco, greda, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e farinhas minerais sintéticas, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como veículos sólidos para granulados são considerados: por exemplo, minerais naturais quebrados e fracionados, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de farinhas orgânicas e inorgânicas, bem como granulados de material orgânico tal como serraduras, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como agente de emulsão e/ou agentes promotores de espumas são considerados: por exemplo emulsionantes ani- ônicos e não iônicos, tais como éster do ácido graxo polioxietileno, éter do álcool graxo polioxietileno, por exemplo alquilaril-poliglicol-éter, alquilsulfona-tos, alquilsulfatos, arilsulfonatos, bem como hidrolisados de albumina. Como agente de dispersão mencionam-se: por exemplo, lixívias de lignino-sulfito e metilcelulose.
Nas formulações podem ser empregados agentes adesivos tais como carboximetil celulose, polímeros naturais e sintéticos, em forma de pó, de grãos ou em forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, de acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tal como cefalinas e lecitinas, e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos vegetais e minerais.
Podem ser empregados corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrocianeto e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azo corantes e metalftalocianeto e substâncias nutrientes em traço tais como sais de ferro, de manganês, de boro, de cobre, de cobalto, de molibdênio e de zinco.
As formulações contêm, em geral, entre 0,1 e 95 % em peso de substância ativa, de preferência entre 0,5 e 90%.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção podem estar presentes nas formulações, em mistura com outras substâncias ativas conhecidas, tais como fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas, bem como em misturas com fertilizantes ou substâncias reguladoras do crescimento de plantas.
As combinações de substâncias ativas podem ser empregadas como tais, em forma de suas formulações ou nas formas de aplicação preparadas a partir das mesmas, tais como soluções prontas para o uso, concentrados emulsionáveis, emulsões, suspensões, pós de pulverização, pó solúvel e granulados. A aplicação ocorre de modo usual, por exemplo por meio de rega, borrifação, pulverização, espalhamento, enchimento, desinfecção por via seca, desinfecção por via úmida, desinfecção por via molhada, desinfecção por levigação ou incrustação.
No tratamento de partes de plantas, as concentrações de substâncias ativas nas formas de aplicação podem variar dentro de amplo limite. Elas situam-se, de modo geral, entre 1 e 0,0001% em peso, de preferência entre 0,5 e 0,001%.
No tratamento de sementes são necessárias, de modo geral, quantidades de substância ativa de 0,001 até 50 g por quilo de sementes, de preferência 0,01 até 10 g.
No tratamento do solo são necessárias quantidades de substância ativa de 0,00001 até 0,1% em peso, de preferência de 0,0001 até 0,02% em peso, no local de ação.
Além disso, verificou-se que as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção apresentam um elevado efeito inseticida contra insetos que destróem materiais técnicos.
Como exemplo e de modo preferido - sem no entanto limitar -são mencionados os insetos a seguir: Besouros, tais como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobium puctatum, Xestobium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobium pertinex, Ernobius moliis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus planicol-lis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec., Tryptodendron spec., Apate monachus, Bostrychus capu-cins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec., Dinoderus minutus. Himenópteros, tais como Sirex juvencus, Urocerus gigas, Urocerus gigas taignus, Uroce- rus augur.
Cupins, tais como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indico-la, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santonensis, Reticulitermes lucifu-gus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Coptotermes for-mosanus. "Borstenschwãnze" (rabos de cerda), tais como Lepisma saccha- rina.
Sob materiais técnicos entende-se, no presente contexto, materiais não-vivos tais como, por exemplo, materiais sintéticos, substâncias a-desivas, colas, papéis e papelões, couro, madeira e produtos de transformação de madeira e agentes para pinturas.
De modo muito particularmente preferido, os materiais a serem protegidos contra infestação de insetos, são madeira e produtos de transformação de madeira.
Sob madeira e produtos de transformação de madeira, os quais podem ser protegidos pelos agentes de acordo com a invenção ou misturas contendo os mesmos, entende-se, por exemplo: madeira de construção, vigas de madeira, dormentes de estrada de ferro, madeira (partes de) para pontes, esteios para barcos, veículos de madeira, caixotes, paletes, containeres, postes para fios telefônicos, revestimentos de madeira, janelas e portas de madeira, madeira compensada, placas de fixação, trabalhos de marcenaria ou produtos de madeira, que, de modo muito geral, são empregados na construção de casas ou na marcenaria de construção civil.
As combinações de substâncias ativas podem ser empregadas como tais, na forma de concentrados ou formulações de modo geral usuais, tais como pós, granulados, soluções, suspensões, emulsões ou pastas.
As formulações mencionadas podem ser preparadas de modo em si conhecido, por exemplo, por meio de misturação das substâncias ativas com pelo menos um solvente ou diluente, emulsificador, agente de dispersão e/ou de ligação ou agente de fixação, repelentes contra água, eventualmente secantes, e estabilizadores de UV e eventualmente corantes e pigmentos, bem como outros agentes auxiliares de processamento.
Os agentes ou concentrados inseticidas empregados para a proteção de madeira e produtos derivados de madeira contêm a substância ativa de acordo com a invenção em uma concentração de 0,0001 até 95% em peso, particularmente 0,001 até 60% em peso.
As quantidades do agente ou concentrado empregada depende do tipo e quantidade de infestação dos insetos e do meio ambiente. As quan- tidades ótimas de emprego podem ser conseguidas, de cada vez, por meio de uma série de testes. De modo geral é, no entanto, suficiente empregar 0,0001 até 20% em peso, de preferência 0,001 até 10% em peso, de substância ativa, em relação ao material a ser protegido.
Como solvente e/ou diluente pode ser usado um solvente químico orgânico ou mistura de solventes e/ou um solvente químico orgânico oleoso ou oleaginoso de difícil volatilidade ou mistura de solventes e/ou um solvente químico orgânico polar ou mistura de solvente e/ou água e eventualmente um emulsionante e/ou agente umectante.
Como solventes químicos orgânicos são empregados, de preferência, solventes oleosos ou oleaginosos com um índice de volatilização superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de preferência superior a 45°C. Como solventes oleosos ou oleaginosos de difícil volatilidade, hidroinsolúveis deste tipo, são empregados óleos minerais correspondentes ou suas frações de aromáticos ou misturas de solventes contendo óleos minerais, de preferência benzina de teste, petróleo e/ou alquilbenzeno.
Vantajosamente são empregados óleos minerais com uma faixa de ebulição de 170 até 220°C, benzina de teste com uma faixa de ebulição de 170 até 220°C, óleo para fuso com uma faixa de ebulição de 250 até 350°C, petróleo ou aromáticos da faria de ebulição de 160 até 280°C, óleo de terebintina e semelhantes.
Em uma forma preferida de execução são empregados hidrocar-bonetos alifáticos líquidos com uma faixa de ebulição de 180 até 210°C ou misturas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos de elevado ponto de e-bulição com uma faixa de ebulição de 180 até 220°C e/ou óleo para fusos e/ou monocloronaftalina, de preferência alfa-monocloronaftalina.
Os solventes orgânicos oleosos ou oleaginosos de difícil volatilidade com um índice de volatilidade superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de preferência superior a 45°C, podem ser substituídos em parte por solventes químicos orgânicos de fácil ou média volatilidade, com a condição de que a mistura de solventes apresente igualmente um índice de volatilidade superior a 35 e um ponto de inflamação superior a 30°C, de pre- ferência superior a 45°C, e que a mistura de inseticida - fungicida seja solúvel ou emulsionável nesta mistura de solventes.
De acordo com uma forma de execução preferida, uma parte do solvente químico orgânico ou mistura de solventes é substituída por um solvente químico orgânico alifático polar ou mistura de solventes. São empregados, de preferência, solventes químicos orgânicos alifáticos contendo grupos hidroxila e/ou grupos de ésteres e/ou grupos de éteres tal como, por e-xemplo, glicoléter, éster ou semelhantes.
Como aglutinantes químicos orgânicos no âmbito da presente invenção podem ser empregados as em si conhecidas resinas sintéticas di-luíveis em água e/ou solúveis ou dispersíveis ou emulsionáveis nos solventes químicos orgânicos empregados e/ou óleos secantes aglutinantes, especialmente aglutinantes consistindo de ou contendo uma resina acrílica, uma resina de vinila, por exemplo acetato de polivinila, resina de poliéster, resina de policondensação ou de poliadição, resina de poliuretano, resina alquídica ou resina alquídica modificada, resina fenólica, resina de hidocarboneto tais como resina de indeno-cumarona, resina de silicone, óleos secantes e/ou óleos secantes vegetais e/ou aglutinantes físicos secantes à base de resinas naturais e/ou sintéticas. A resina sintética usada como aglutinante pode ser empregada em forma de emulsão, dispersão ou solução. Como aglutinante também podem ser empregados betume ou substâncias betuminosas com até 10% em peso. Adicionalmente podem ser empregados corantes, pigmentos, agentes repelentes de água, corretores de cheiros e inibidores ou agentes de proteção contra corrosão, em si conhecidos, e semelhantes.
De preferência, de acordo com a invenção, como aglutinante químico orgânico é contido, no composto ou no concentrado, pelo menos uma resina alquídica ou resina alquídica modificada e/ou um óleo vegetal secante. São preferidos, de acordo com a invenção, resinas alquídicas com um teor de óleo de mais de 45% em peso, de preferência 50 até 68% em peso. O aglutinante mencionado pode ser substituído total ou parcial- mente com um agente de fixação (mistura de) ou um plastificante (mistura de). Estes aditivos visam evitar uma volatilização bem como uma cristalização ou precipitação das substâncias ativas. De modo preferido eles substituem 0,01 até 30% do aglutinante (com relação a 100% do aglutinante empregado).
Os plastificantes são derivados das classes químicas dos éste-res do ácido ftálico, tais como ftalato de dibutila, ftalato de dioctila ou ftalato de benzilbutila, ésteres do ácido fosfórico tal como fosfato de tributila, éste-res do ácido adípico como adipato de di-(2-etilhexila), estearatos como este-arato de butila ou estearato de amila, oleatos como oleato de butila, éter de glicerina ou glicoléter de elevado peso molecular, éster de glicerina bem como ésterdo ácido p-toluenossulfônico.
Agentes de fixação possuem base química em éteres de polivini-lalquila tal como, por exemplo, éter de polivinilmetila ou cetonas, tais como benzofenona, etilenobenzofenona.
Como solvente ou diluente é empregado, particularmente água, eventualmente em mistura com um ou mais dos diluentes ou solventes, e-mulsionantes e dispersantes acima citados.
Um efeito particularmente efetivo de proteção de madeira é obtido por processo de impregnação em escala industrial, por exemplo vácuo, vácuo duplo ou processo de pressão.
Os agentes prontos para uso podem conter ainda, eventualmente, outros inseticidas.
Como componentes de misturação adicionais são considerados, de preferência, os inseticidas mencionados na patente WO 94/29 268. Os compostos mencionados naquele documento formalmente fazem parte integrante da presente invenção.
Como componentes de misturação muito particularmente preferidos mencionam-se inseticidas como cloropirifos, foxima, silafluofina, alfa-metrina, ciflutrina, cipermetrina, deítametrina, permetrina, imidacloprida, Nl-25, flufenoxurona, hexaflumurona e triflumurona. O bom efeito pesticida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção pode ser visto nos exemplos a seguir. Enquanto as substâncias ativas isoladas ou as combinações de substâncias ativas conhecidas apresentam fraquezas no efeito pesticida, pode-se verificar nas tabelas dos exemplos a seguir, que o efeito encontrado das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção é maior que a soma dos efeitos das substâncias ativas isoladas e também maior que os efeitos das combinações de substâncias ativas conhecidas.
Nos exemplos a seguir é empregada a substância ativa da fórmula (I) 0) As substâncias ativas fungicidas igualmente empregadas são dadas nos exemplos.
Exemplo A
Teste de larvas Phaedon Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea), são tratadas por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestadas com larvas de besouro da folha do rábano (Phaedon cochleariae) enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em po cento. 100% significa que todas as larvas dos besouros foram mortas; 0% significa que nenhuma larva de besouro foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela A (insetos prejudiciais a plantas) Teste de larvas Phaedon Exemplo B Teste com Plutella Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea), são tratadas por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestadas com lagartas de barata da couve (Plutella xylostella) enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por cento. 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significa que nenhuma lagarta foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela B 1/2 (insetos prejudiciais a plantas) Teste com Plutella_________________________________________________________ Exemplo C
Teste com Heliothis virescens Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emuisificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e emuisificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
Rebentos de soja (Glycine max), são tratados por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestados com lagartas de Heliothis vírescens, enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por cento. 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significa que nenhuma lagarta foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela C (insetos prejudiciais a plantas) Teste com Heliothis vírescens________________________________________________ Exemplo D Teste Nephotettix Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de uma combinação de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada.
Brotos novos de arroz (Oryza sativa) são tratados por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada e infestados com cigarras verdes do arroz (Nephotettix cincticeps) enquanto os brotos ainda estão úmidos.
Decorrido o tempo desejado, avalia-se a mortandade em por cento. 100% significa que todos as cigarras foram mortas; 0% significa que nenhuma cigarra foi morta.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela D 1/2 (insetos prejudiciais a plantas) Teste com Nephotettix_______________________________________________________ Exemplo E
Teste de concentração limite/insetos do solo Inseto de teste: Spodoptera frugiperda Solvente: 4 partes em peso de acetona Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con veniente, mistura-se 1 parte em peso de uma substância ativa ou de umi mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente i emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração deseja da. A preparação de substâncias ativas é intimamente misturad; com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não re presenta praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantida des em peso de substância ativa ou de mistura de substâncias ativas po unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l).
Enche-se com terra vasos com capacidade para 0,5 I e deixa-s< a 20°C. Logo após, são colocados, em cada vaso, 3 grãos de milho pré germinados. Após a emergência dos grãos de milho são colocadas, nos va sos, mangas de perfuração. 9 dias após o depósito, o milho é povoado con os insetos de teste. Após mais 5 dias o grau de mortandade é avaliado en por cento. 100% significa que todos os insetos de teste foram mortos; 0°/ significa que nenhum inseto de teste foi morto.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela E 1/3 Teste com Spodoptera fruqiperda________________________________________ Tabela E 2/3 (continuação) Teste com Spodoptera frugiperda________________________________________ Tabela E 2/3 - Continuação -_____________________ _____________________ Tabela E 3/3 (continuação) Teste com Spodoptera frugiperda Tabela E 3/3 - Continuação ________________________________________________ Tabela E 4/3 (continuação) Teste com Spodoptera fruqiperda Exemplo F
Teste de concentração limite/Aoão sistêmica em raízes Inseto de teste: larvas de Phaedon oochleariea Solvente: 4 partes em peso de acetona Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica- dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. A preparação de substâncias ativas é intimamente misturada com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não representa praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantidades em peso de substância ativa ou de mistura de substâncias ativas por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l).
Enche-se com solo vasos com capacidade para 250 ml e planta-se couve (Brassica oleracea) nos mesmos. A substância ativa ou a combinação de substâncias ativas pode, assim, ser retirada do solo através das raízes das plantas e ser transportada até as folhas.
Após 7 dias as folhas são povoadas com os animais de teste mencionados acima. Após mais 3 dias o grau de mortandade é avaliado em por cento. 100% significa que todos os insetos de teste foram mortos; 0% significa que ainda vivem tantos insetos quanto nos controles não tratados.
Neste teste, por exemplo, as combinações de substância ativa a seguir, de acordo com o presente registro, apresentam uma efetividade si-nérgica reforçada em comparação com as substâncias ativas empregadas isoladamente: Tabela F 1/2 Teste com Phaedon cochleariae Tabela F 1/2 - Continuação Tabela F 2/2 Teste com Phaedon cochleariae Tabela F 3/2 Teste com Phaedon cochleariae Tabela F 4/2 Teste com Phaedon cochleariae_____________________________________________ Exemplo G Fórmula de cálculo para o grau de ação de uma combinação de duas substâncias ativas A ação a ser esperada para uma combinação dada de duas substâncias ativas pode ser calculada como a seguir (compare Colby, S.R., "Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combina-tions", Weeds 15, págs. 20-22, 1967): quando X significa o grau de ação, expresso em % dos controles não tratados, no emprego da substância ativa A em uma quantidade de emprego de m g/ha, Y significa o grau de ação, expresso em % dos controles não tratados, no emprego da substância ativa B em uma quantidade de emprego de n g/ha, E significa o grau de ação, expresso em % dos controles não tratados, no emprego das substâncias ativas A e B em uma quantidade m e n g/ha, então Se a ação fungicida efetiva for maior que a calculada, então a combinação é superaditiva em sua ação, isto é, há um efeito sinérgico. Neste caso, o grau de ação efetivamente observado precisa ser maior que o valor calculado a partir da fórmula mencionada acima, para o grau de ação esperado (E).
Teste Phvtophthora (tomateVprotetório Solvente: 47 partes em peso de acetona Emulsificador: 3 partes em peso de alquiiarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui-se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa usual no comércio na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infestans. As plantas são, a seguir, colocadas em uma cabine de incubação a aproximadamente 20°C e 100% de umidade relativa do ar. 3 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a ação encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela G/1 Teste Phytophthora (tomateVprotetório__________________________________ Tabela G/2 Teste Phvtophthora (tomate)/protetório______________________________________ Tabela G/3 Teste Phvtophthora ftomateVprotetório Exemplo H
Teste Sphaerotheca (pepinol/protetório Solvente: 47 partes em peso de acetona Emulsificador: 3 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa cor veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura d< substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substância ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifada com a preparação de substância ativa usual no comércio na quantidade di emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as planta são inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Sphaerothec, fuliginea. As plantas são, a seguir, colocadas em uma cabine de incubaçãi a aproximadamente 20°C e 100% de umidade relativa do ar. 10 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% signific; um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grai de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a açã< encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a inven ção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela H/1 Teste Sphaerotheca (pepinol/protetório_____________________________________ Tabela Η1 - Continuação - Tabela H/2 Teste Sphaerotheca (pepino)/protetório_______________ _________________________ Exemplo I
Teste com Botrvtis ffeiiãoVprotetório Solvente: 47 partes em peso de acetona Emulsificador: 3 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa cor veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura di substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifica dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substância ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifada com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada Após a secagem do depósito de borrifação, são colocados, sobre cada folha 2 pedacinhos de agár cobertos com Botrytis cinerea. As plantas inoculada são colocadas em uma câmara escurecida a aproximadamente 20°C < 100% de umidade relativa do ar. 2 dias após a inoculação, é avaliado o tamanho das manchas d< infestação sobre as folhas. Aqui, 0% significa um grau de ação que corres ponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significí que não foi observada qualquer infestação.
Das tabelas a seguir pode-se observar nitidamente que a açã< encontrada das combinações de substâncias ativas de acordo com a inven ção é maior que a calculada (veja acima), isto é, há um efeito sinérgico. Tabela 1/1 Teste Borvtris (feijãoVprotetório Tabela 1/1 - Continuação - Tabela I/2 Teste Botrvtis (feiião)/protetório Exemplo J
Teste com Fusarium culmorum (trigo)/tratamento de sementes O uso das substâncias ativas ocorre como desinfetante por via seca. Elas são preparadas por meio de diluição da respectiva substância ativa com farinha mineral para formar uma mistura pulverulenta, que garanta uma distribuição homogênea sobre a superfície das sementes.
Para a desinfecção agitam-se as sementes infestadas durante 3 minutos com o desinfetante em uma garrafa de vidro fechada.
As sementes de trigo são semeadas com 2 x 100 grãos a 1 cm de profundidade em uma terra padronizada e cultivadas na estufa a uma temperatura de aproximadamente 18°C e uma umidade relativa do ar de a-proximadamente 95% em sementeiras, colocadas na luz diariamente durante 15 horas.
Aproximadamente 3 semanas após a semeadura, ocorre a avaliação das plantas em relação aos sintomas. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Tabela J
Teste com Fusarium culmorum (trigol/tratamento de sementes Tabela J - Continuação -_________________________________________________ Exemplo K
Teste Puccinia (triqoVprotetório Solvente: 25 partes em peso de Ν,Ν-dimetilacetamida Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa cor veniente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa ou de mistura d substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsificc dor e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilu se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substância ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifada com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicadé Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são borrifadas cor uma suspensão de conídios de Puccinia recôndita. As plantas permane cem 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine d incubação.
As plantas são, a seguir, colocadas em uma estufa a uma terr peratura de aproximadamente 20°C e uma umidade relativa do ar de 80%, fim de favorecer o desenvolvimento de pústulas de ferrugem. 10 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% signific um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um gra de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Tabela K
Puccinaria (triqoVprotetório Exemplo L
Teste Pvrenophorateres (cevadaVprotetório Solvente: 25 partes em peso de N,N-dimetilacetamida Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da mistura de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui-se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada. Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são borrifadas com uma suspensão de conídios de Pyrenophora teres. As plantas permanecem durante 48 horas a 20°C e 100% de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação.
As plantas são, a seguir, colocadas em uma estufa a aproxima- damente 20°C e umidade relativa do ar de aproximadamente 80%. 7 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significE um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grai de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Tabela L
Teste Ayrenophora fcevadaVprotetório Exemplo M
Teste Erysiphe (cevadaVprotetório Solvente: 25 partes em peso de N,N-dimetilacetamida Emulsificador: 0,6 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa conveniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa ou da combinaçãc de substâncias ativas com as quantidades indicadas de solvente e emulsifi- cador e diiui-se o concentrado com água até a concentração desejada, ou dilui-se uma formulação de substância ativa ou de combinação de substâncias ativas, usual no comércio, com água até a concentração desejada.
Para o teste de eficácia protetória, plantas jovens são borrifadas com a preparação de substância ativa na quantidade de emprego indicada.
Após a secagem do depósito de borrifação, as plantas são polvi-Ihadas com esporos de Erysiphe graminis f.sp. hordei.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de aproximadamente 20°C e uma umidade relativa do ar de aproximadamente 80%, a fim de propiciar o desenvolvimento de pústulas de míldios da farinha. 7 dias após a inoculação ocorre a avaliação. Aqui, 0% significa um grau de ação que corresponde àquele dos controles, enquanto um grau de ação de 100% significa que não foi observada qualquer infestação.
Tabela M
Teste Eurvsipes (cevadaVprotetório Exemplo N
Teste de concentração limite/Ação sistêmica em raízes Inseto de teste: Spotoptera frugiperda Solvente: 4 partes em peso de acetona Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoiiglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa com a quantidade indicada de solvente, adiciona-se a quantidade indicada de emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. A preparação de substâncias ativas é intimamente misturade com solo. Aqui a concentração da substância ativa na preparação não re presenta praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantidades em peso de substância ativa por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l). Enche-se com solo vasos com capacidade pars 250 ml e deixa-se estes a 20°C.
Logo após a preparação são colocados em cada vaso, 3 grãos de milho. 14 dias após a preparação, os insetos de teste são colocados err um grampo para insetos e grampeados sobre as plantas. 4 dias após a infestação, o grau de ação da substância ativa é determinado em %, por meie de contagem dos insetos de teste mortos e vivos. O grau de ação é 100°/c quando todos os insetos de testes estão mortos, e 0% quando ainda viverr tantos insetos quanto nos controles não tratados.
Tabela N
Teste com Spotoptera frugiperda___________________________________________ Tabela N - Continuação - Exemplo O
Teste de concentração limite/insetos do solo Inseto de teste: Diabrotica balteata - larvas no solo Solvente: 4 partes em peso de acetona Emulsificador: 1 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter Para a preparação de uma preparação de substância ativa con veniente, mistura-se 1 parte em peso da substância ativa com a quantidade indicada de solvente, adiciona-se a quantidade indicada de emulsificador e dilui-se o concentrado com água até a concentração desejada. Aqui a con centração da substância ativa na preparação não representa praticamente qualquer papel, decisivas são somente as quantidades em peso de substân cia ativa por unidade de volume de solo, as quais são dadas em ppm (mg/l) Coloca-se o solo em vasos de 0,5 I e deixa-se estes a 20°C.
Logo após a preparação, são colocados, em cada vaso, 5 grãos de milho. Após 3 dias os insetos de teste são colocados no solo tratado. A-pós mais 7 dias é avaliado o grau de ação. O grau de ação é avaliado a partir do número de plantas de milho germinadas.
Substâncias ativas, quantidades de aplicação e resultados estãc nas tabelas a seguir: Tabela O Inseticidas de solo Diabrotica balteata - larvas no solo ____________________________ Tabela Inseticidas de solo Diabrotica balteata - larvas no solo - Continuação - REIVINDICAÇÕES

Claims (5)

1. Composição inseticida e fungicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) o composto da fórmula geral (I) (D em uma mistura com (b) substâncias ativas fungicidas selecionadas a partir do grupo consistindo em: Tebuconazol e Triadimenol sendo que a dita composição compreende de 0,1 a 10 partes em peso pelo menos um dos compostos (b) por parte em peso do composto (a).
2. Processo para combate de fungos e insetos, caracterizado pelo fato de que a composição, como definida na reivindicação 1, age sobre fungos, insetos e/ou seu habitat.
3. Uso da composição, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para o combate de fungos e insetos.
4. Processo para preparação da composição, como definida na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita composição é misturada com diluentes e/ou substâncias tensoativas.
5. Processo para proteção de semente e/ou brotos e folhas de uma planta cultivada a partir de semente, do dano por praga ou fungo, caracterizado pelo fato de que compreende tratar uma semente não semeada com a composição, como definida na reivindicação 1.
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