BR9809514B1 - mistura fungicida, processo para controlar fungos nocivos, uso de um composto, e, composição. - Google Patents

mistura fungicida, processo para controlar fungos nocivos, uso de um composto, e, composição. Download PDF

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Description

"MISTURA FUNGICIDA, PROCESSO PARA CONTROLAR FUNGOSNOCIVOS, USO DE UM COMPOSTO, E, COMPOSIÇÃO".
A presente invenção diz respeito a uma mistura fungicida, quecompreende:
a) um derivado de éter fenil-benzílico da fórmula La ou I.b
<formula>formula see original document page 2</formula>
b) (±)-(2-clorofenil)(4-clorofenil)(pirimidin-5-ila)metanol (II).
<formula>formula see original document page 2</formula>
em uma quantidade sinergicamente eficaz.
Além disso, a invenção diz respeito a processos para controlarfungos nocivos usando misturas dos compostos I (La e I.b) e II, e ao uso doscompostos I e II para a preparação de tais misturas.
Os compostos I, sua preparação e sua atividade contra fungosnocivos são apresentados na literatura (EP-A 253 213, EP-A 254 426).
É também apresentado o composto II (GB-A 1.218.623; nomecomum: Fenarimol), sua preparação e sua atividade contra fungos nocivos.
É um objeto da presente invenção prover misturas que tenhamuma atividade melhorada contra fungos nocivos, combinadas com umaquantidade total reduzida de ingredientes ativos aplicada (misturassinérgicas), com vistas a reduzir as taxas de aplicação e a melhorar o espectrode atividade dos compostos conhecidos.
Observamos que este objeto é alcançado pela mistura definidano princípio. Além disso, observamos que melhor controle dos fungosnocivos é possível pela aplicação do composto I e do composto IIsimultaneamente, ou junto ou separadamente, ou pela aplicação do compostoI e dos compostos II em sucessão, do que quando os compostos individuaissão utilizados por si próprios.
Devido a seu caráter básico, os compostos Ieo composto IIsão capazes de formar sais ou adutos com ácidos inorgânicos ou orgânicos,ou com íons de metal.
Exemplos de ácidos inorgânicos são os ácidos hidro-hálicos,tais como o ácido fluorídrico, o ácido clorídrico, o ácido bromídrico e o ácidoiodídrico, e além destes os ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Ácidos orgânicos adequados são, por exemplo, o ácidofórmico, o ácido carbônico e os ácidos alcanóicos, tais como o ácido acético,o ácido trifluroacético, o ácido tricloroacético e o ácido propiônico, e tambémo ácido glicólico, o ácido tiociânico, o ácido lático, o ácido succínico, o ácidocítrico, o ácido benzóico, o ácido cinâmico, o ácido oxálico, os ácidosalquilsulfônicos (ácidos sulfônicos tendo radicais de alquila de cadeia reta ouramificados de 1 a 20 átomos de carbono), os ácidos arilsulfônicos ou osácidos arildissulfônicos (radicais aromáticos, tais como fenila e naftila, quecarregam um ou dois grupos sulfo), ácidos alquilfosfônicos (ácidosfosfônicos tendo radicais de alquila de cadeia reta ou ramificados de 1 a 20átomos de carbono), ácidos arilfosfônicos ou ácidos arildifosfônicos, quecarregam um ou dois radicais de ácido fosfórico), sendo possível, quanto aosradicais alquila ou arila carregarem outros substituintes, por exemplo o ácidop-toluenossulfônico, o ácido salicílico, o ácido p-aminossalicílico, o ácido 2-fenoxibenzóico, o ácido 2-acetoxibenzóico, etc.
Ions de metal adequados, em particular os íons dos elementosdo segundo grupo principal, em particular cálcio e magnésio, do terceiro equarto grupos principais, em particular alumínio, estanho e chumbo, e doprimeiro ao oitavo subgrupo, em particular cromo, manganês, ferro, cobalto,níquel, cobre, zinco e outros. Preferência particular é dada aos íons de metaldos elementos dos subgrupos do quarto período. Os metais podem existir nasvárias valências que eles possam assumir.
Quando do preparo das misturas, é preferível empregaringredientes ativos I e II puros, aos quais outros ingredientes ativos contrafungos nocivos ou outras pragas, tais como insetos, aracnídeos ounematóides, ou mesmo herbicidas ou ingredientes ou fertilizantes ativos deregulação do crescimento, podem ser misturados, se assim requerido.
As misturas dos compostos I e II, ou o uso simultâneoassociado ou separado dos compostos I e II, apresentam atividade destacadacontra uma ampla faixa de fungos fitopatogênicos, em particular das classesdos Ascomicetos, Basidiomicetos, Ficomicetos e Deuteromicetos. Algunsdeles atuam sistematicamente e podem, portanto, ser empregados comofungicidas de atuação foliar e no solo.
Elas são especialmente importantes para controlar um grandenúmero de fungos em uma variedade de plantas de cultivo, tais comoalgodão, espécies de legumes, verduras e leguminosas (por exemplo pepinos,feijões, tomates, batatas e cucúrbitas), cevada, gramas, aveias, bananas, café,milho, espécies de frutas, arroz, centeio, soja, videiras, trigo, ornamentais,cana de açúcar, e uma variedade de sementes.
Elas são particularmente adequadas para controlar osseguintes fungos fitopatogênicos: Erysiphe graminis (míldio pulverulento)nos cereais, Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fuliginea nas cucúrbitas,Podosphaera leucotricha nas maçãs, Uneinula necator nas videiras, Puceiniaspecies nos cereais, Rhizoetonia species no algodão, no arroz e nosgramados, Ustilago especies nos cereais e na cana de açúcar, Venturiainaequalis (scab) nas maçãs, Helminthosporium species nos cereais, Septorianodorum no trigo, Botrytis cinera (mofo cinzento) nos morangos, vegetais,plantas ornamentais e videiras, Cercospora arachidicola nos amendoins,Pseudocercosporella hertotrichoides no trigo e na cevada, Pyricularia oryzaeno arroz, Phytophthora infestans nas batatas e nos tomates, Plasmoparaviticola nas videiras, Pseudoperonospora species no lúpulo e nos pepinos,Alternaria species nos vegetais e frutas, Mycosphaerella species nas bananas,e Fusarium e Verticillium species.
Além disso, podem ser usadas na produção de materiais (porexemplo na proteção de madeira), por exemplo contra Paecilomyces variotti.
Os compostos I e II podem ser aplicados simultaneamente, oujuntos ou separadamente, ou em sucessão, a seqüência, no caso de aplicaçãoseparada, não tendo em geral qualquer efeito no resultado das medidas decontrole.
Os compostos I e II são comumente usados em uma relaçãoem peso de 10:1 a 0,1:1, preferivelmente de 5:1 a 0,2:1, em particular 2:1 a0,3:1.
Dependendo da espécie de efeito desejado, as taxas deaplicação das misturas de acordo com a invenção são, em particular emculturas agrícolas, de 0,01 a 8 kg/ha, preferivelmente de 0,1 a 5 kg/ha, emparticular de 0,2 a 3,0 kg/ha.
As taxas de aplicação dos compostos I são de 0,005 a 0,5kg/ha, preferivelmente de 0,05 a 0,5 kg/ha, em particular 0,05 a 0,3 kg/ha.
Correspondentemente, no caso dos compostos II, as taxas deaplicação são de 0,05 a 0,5 kg/ha, preferivelmente de 0,1 a 0,5 kg/ha, emparticular de 0,1 a 0,3 kg/ha.Para tratamento de sementes, as taxas de aplicação da misturasão geralmente de 0,001 a 250 g/kg de sementes, preferivelmente de 0,01 a100 g/kg, em particular de 0,01 a 50 g/kg.
Se os fungos fitopatogênicos nocivos tiverem de sercontrolados, a aplicação separada ou junta dos compostos I e II ou dasmisturas dos compostos I e II, é efetuada por pulverização ou polvilhamentodas sementes, das plantas ou dos solos antes ou após a semeadura das plantas,ou antes ou após a emergência das plantas.
As misturas fungicidas sinérgicas de acordo com a invenção,ou os compostos I e II, podem ser formuladas, por exemplo, na forma desoluções, pós ou suspensões prontas para pulverizar, ou na forma desuspensões, dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, polvilhos,materiais para dispersão ou grânulos, e aplicadas por pulverização,atomização, polvilhamento, dispersão ou rega. A forma de uso depende dafinalidade pretendida; em qualquer caso, ela deve garantir uma distribuiçãotão fina e uniforme quanto possível da mistura de acordo com a invenção.
As formulações são preparadas de uma maneira por siconhecida, por exemplo pela adição de solventes e/ou veículos. E comummisturarem-se aditivos inertes, tais como emulsificadores ou dispersantes,com as formulações.
Tensoativos apropriados são os sais de metal alcalino, os saisde metais terrosos alcalinos e os sais de amônio de ácidos sulfônicosaromáticos, por exemplo os ácidos ligninossulfônicos, fenolsulfônico,naftalenossulfônicos e dibutilnaftalenossulfônicos, e de ácidos graxos,alquilsulfonatos e alquilarilsulfonatos, éter alquílico, laurílico, e sulfatos deálcoois graxos, e sais de hexa, hepta e octadecanóis sulfatados, ou de glicoléteres de álcool graxo, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivadoscom formaldeído, condensados de naftaleno, ou dos ácidosnaftalenossulfônicos com fenol e formaldeído, octilfenol éter depolioxietileno, isooctil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, poliglicol éteralquilfenólicos, poliglicol éteres tributilfenílicos, álcoois de poliéteralquilarílico, álcool isotridecílico, condensados de álcoois graxos/óxido deetileno, óleo de mamona etoxilado, alquil éteres de polioxietileno oupolioxipropileno, acetato de poliglicol éter de álcool laurílico, ésteres desorbitol, líquidos residuais de lignosulfito, ou metilcelulose.
Pós, materiais para dispersão e polvilhos podem serpreparados pela mistura ou por moagem associada dos compostos I ou II oupela mistura dos compostos I e II com um veículo sólido.
Grânulos (por exemplo grânulos revestidos, grânulosimpregnados ou grânulos homogêneos) são comumente preparados pelaligação do ingrediente ativo, ou ingredientes ativos, a um veículo sólido.
Cargas ou veículos sólidos são, por exemplo, terras minerais,tais como sílica, géis de sílica, silicatos, talco, caulim, pedra calcária, cal, giz,argila aluminosa ou ferruginosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea,sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiaissintéticos moídos e fertilizantes, tais como sulfato de amônio, fosfato deamônio, nitrato de amônio, uréias e produtos de origem vegetal, tais comofarinha de cereais, farinha de casca de árvore, serragem de madeira e farinhade casca de nozes, pós de celulose ou outros veículos sólidos.
As formulações geralmente compreendem de 0,1 a 95% empeso, preferivelmente de 0,5 a 90% em peso, de um dos compostos I ou II ouda mistura dos compostos I e II. Os ingredientes ativos são empregados emuma pureza de 90% a 100%, preferivelmente de 95% a 100% (de acordo como espectro de RMN ou de HPLC).
Os compostos I ou II, ,ou as misturas, ou as formulaçõescorrespondentes, são aplicadas mediante tratamento dos fungos nocivos, deseu habitat ou das plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços aserem mantidos livres deles, com uma quantidade fungicidamente ativa damistura, ou dos compostos I e II, no caso de aplicação separada.
A aplicação pode ser efetuada antes ou após a infecção pelosfungos nocivos.
EXEMPLO DE USO
A atividade sinérgica das misturas de acordo com a invençãofoi demonstrada pelas seguintes experiências:
Os ingredientes ativos, separada ou conjuntamente, foramformulados como uma emulsão a 10% em uma mistura de 63% em peso decicloexanona e 27 em peso de emulsificador, e diluídos com água até umaconcentração desejada.
EXEMPLO DE USO 1 - ATIVIDADE CONTRA A PUCCINIARECÔNDITA NO TRIGO (FERRUGEM DA FOLHA DO TRIGO)
As folhas de brotos do trigo em potes, da variedade"Frühgold" foram polvilhadas com esporos da ferrugem da folha do trigo/(Puccinia recôndita). Depois disso, os potes foram mantidos em uma câmarade alta umidade atmosférica (90 a 95%) e de20 a 22°C por 24 horas. Duranteeste tempo, os esporos germinaram e os tubos de germes foram penetrados notecido das folhas. No dia seguinte, as plantas infectadas foram pulverizadasaté o ponto de escorrimento, com uma preparação aquosa do ingredienteativo que havia sido preparada de uma solução de estoque compreendendo10% do composto ativo, 63% de cicloexanona e 27% de emulsificante. Apóster secado o revestimento com a pulverização, as plantas de teste foramcultivadas por 7 dias em uma estufa em 20 a 22°C e com umidadeatmosférica relativa de 65 a 70%. Depois disso, foi determinada a extensãodo desenvolvimento do fungo da ferrugem sobre as folhas.
A avaliação foi realizada pela determinação das áreasinfectadas das folhas, em percentuais. Estes percentuais foram convertidosem eficácias. A eficácia (E) foi calculada como segue, usando-se a fórmulade Abbot:E = (1 - α).100/β
α corresponde à infecção fungica das plantas tratadas em %, eβ corresponde à infecção fungica das plantas não tratadas (controle)em %.
Uma eficácia de 0 significa que o nível de infecção das plantastratadas corresponde àquele das plantas de controle não tratadas; uma eficáciade 100 significa que as plantas tratadas não foram infectadas.
As eficácias esperadas das misturas dos ingredientes ativosforam determinadas usando-se a fórmula de Colby [R. S. Colby5 Weeds 15,20-22 (1967)] e foram comparadas com as eficácias observadas.
Fórmula de Colby: E = χ + y - x.y/100
E eficácia esperada, expressa em % do controle não tratado, quandose usa a mistura dos ingredientes ativos AeB nas concentrações a eb.
χ eficácia, expressa em %, do controle não tratado, quando se usa oingrediente ativo A em uma concentração de "a"
y eficácia, expressa em %, do controle não tratado, quando se usa oingrediente ativo B em uma concentração de "b"
Os resultados são apresentados nas Tabelas 2 e 3 abaixo.
TABELA 2
<table>table see original document page 9</column></row><table>TABELA 3
<table>table see original document page 10</column></row><table>
*) calculada usando-se a fórmula de Colby
Os resultados de teste mostram que a eficácia observada emtodas as relações de mistura é mais elevada do que a eficácia que foicalculada de antemão usando-se a fórmula de Colby (de Synerg 101.XLS).

Claims (9)

1. Mistura fungicida, caracterizada pelo fato de compreender:a) um derivado de éter fenil-benzílico da fórmula I.a<formula>formula see original document page 11</formula>b) (±)-(2-clorofenil)(4-clorofenil)(pirimidin-5-ila)metanol<formula>formula see original document page 11</formula>em uma quantidade sinergicamente eficaz.
2. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a relação em peso dos compostos I para oscompostos Iléde 10:1 a 0,1:1.
3. Processo para controlar fungos nocivos, caracterizado pelofato de que compreende tratar os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas,sementes, solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles,com um composto da fórmula I, como exposto na reivindicação 1, e ocomposto da fórmula II, como exposto na reivindicação 1.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que um composto I como exposto na reivindicação 1, e ocomposto II, como exposto na reivindicação I, são aplicadossimultaneamente, isto é, ou juntos ou separadamente, ou em sucessão.
5. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas, sementes,solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles, são tratadoscom 0,005 a 0,5, kg/ha de um composto I conforme exposto na reivindicação 1.
6. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que os fungos nocivos, seu habitat, ou as plantas, sementes,solos, áreas, materiais ou espaços a serem mantidos livres deles, são tratadoscom 0,05 a 0,5, kg/ha do composto II conforme exposto na reivindicação 1.
7. Uso de um composto I, conforme exposto na reivindicação-1, caracterizado pelo fato de destinar-se ao preparo de misturas sinérgicasfungicidamente eficaz, conforme exposto na reivindicação 1.
8. Uso do composto II, conforme exposto na reivindicação 1,caracterizado pelo fato de destinar-se ao preparo de misturas sinérgicasfungicidamente ativas, conforme exposto na reivindicação 1.
9. Composição conforme exposto na reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que é condicionada em duas partes, uma partecompreendendo um composto da fórmula I, conforme exposto nareivindicação 1, em um veículo sólido ou líquido, e a outra partecompreendendo um composto da fórmula II, conforme exposto nareivindicação 1, em um veículo sólido ou líquido.
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