BR9803984B1 - dispositivo para leitura e/o escrita para meios de gravação ótica; método para uma formação dependente de frequência de um parámetro constituìdo por um sinal espelhado; e método para identificação do tipo de um meio de gravação ótica. - Google Patents

dispositivo para leitura e/o escrita para meios de gravação ótica; método para uma formação dependente de frequência de um parámetro constituìdo por um sinal espelhado; e método para identificação do tipo de um meio de gravação ótica. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA LEITURA E/OU ESCRITA PARA MEIOS DE GRAVAÇÃO ÓTI-CA; MÉTODO PARA UMA FORMAÇÃO DEPENDENTE DE FREQÜÊNCIADE UM PARÂMETRO CONSTITUÍDO POR UM SINAL ESPELHADO; EMÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE UM MEIO DE GRAVAÇÃOÓTICA".
A presente invenção refere-se a um dispositivo para leitura e/ouescrita para meios de gravação ótica possuindo um detector de sinal espe-lhado, e igualmente a um método para formação de um parâmetro depen-dente da freqüência, de um "sinal espelhado" em um dispositivo correspon-dente.
Um dispositivo deste tipo é revelado no documento US5.325.346. Este dispositivo possui um dispositivo de leitura por varredurapara ler por varredura um disco ótico, e a saída desse dispositivo de leiturapor varredura é ligada à entrada de um conversor analógico-para-digital, cu-ja saída é por sua vez ligada à entrada de um detector de sinal espelhado.Para freqüências de cruzamento de trilhas diferentes, isto é, quando o dis-positivo de leitura por varredura atravessa trilhas do meio de registro emuma velocidade variável perpendicularmente à direção da trilha, são incluí-dos diversos elementos de retardo em uma via de percurso de sinal T2C(tracking zero cross/cruzamento zero de trilha) do dispositivo conhecido deforma a compensar as influências sobre um sinal obtido do sinal TZC e dosinal espelhado, que são causadas pela freqüência de cruzamento de tri-lhas. O dispositivo conhecido pode ser visto como apresentando a desvan-tagem mediante a qual, embora seja adequado para freqüências de cruza-mento de trilhas de magnitude variável, é pressuposto um sinal espelhadocorretamente gerado. Visto ser precisamente em freqüências de cruzamentode trilhas particularmente elevadas que surgem problemas na geração dosinal espelhado propriamente dito, o dispositivo conhecido não é adequadopara essas elevadas freqüências de cruzamento de trilhas.
O objetivo da presente invenção consiste em propor um disposi-tivo que é capaz de gerar um sinal espelhado confiável, mesmo em frequên-cias de cruzamento de trilhas relativamente elevadas e que evita as desvan-tagens conhecidas da técnica anterior.
Este objetivo é alcançado através das medidas especificadasnas reivindicações.
Para esse propósito, é determinado que o detector de sinal es-pelhado tenha pelo menos um elemento que é variável em função de fre-qüência. Isto tem a vantagem de que um elemento que é variável em funçãode freqüência pode ser equiparado de forma adaptável em termos de suaspropriedades à freqüência de cruzamento de trilhas durante a operação,com o resultado de as influências que interferem ocorrendo em certas faixasde freqüência serem compensadas ou minimizadas de uma maneira seletivaem termos de freqüência. O detector de sinal espelhado gera um sinal espe-lhado indicando se o dispositivo de leitura por varredura está lendo por var-redura uma trilha de dados ou se o mesmo se encontra localizado entre du-as trilhas de dados. Para esse efeito, é geralmente considerado o sinal dealta freqüência lido do disco. O mesmo possui um elevado grau de modula-ção se o dispositivo de leitura por varredura estiver lendo por varredura umatrilha de dados, ao passo que o mesmo é apenas fracamente modulado se odispositivo de leitura por varredura estiver efetuando uma leitura por varre-dura entre duas trilhas de dados. Acontece no caso de freqüências de cru-zamento de trilhas elevadas que as diferenças de modulação entre a trilhade dados e o espaço intermediário entre duas trilhas de dados sejam so-mente muito reduzidas. Esta situação é igualmente abordada por intermédiodo elemento do detector de sinal espelhado, que é variável em função defreqüência, também neste caso para obtenção de um sinal espelhado ideale sinais ideais que são opcionalmente derivados do mesmo. O dispositivo deleitura por varredura pode ser um cabeçote de escrita e/ou leitura, geralmen-te designado como captador "pick-up" nos dispositivos de reprodução dediscos compactos digitais (CD's).
O elemento que é variável em função de freqüência é preferen-cialmente um filtro possuindo uma freqüência de corte variável. Isto tem avantagem de um filtro deste tipo poder facilmente ser realizado em uma ba-se digital. Por exemplo, a freqüência de corte do filtro é variada neste casomediante uma alteração da freqüência de relógio na qual o filtro é operado.A freqüência de corte do filtro é variada em função da freqüência de cruza-mento de trilhas. Uma variedade de variantes de filtro encontram-se disponí-veis neste caso. Um filtro de passagem de banda alta é adequado para ex-trair por filtragem uma banda de freqüência de interferência baixa. Um filtrode passagem de banda, cujas freqüências de corte superior e inferior po-dem, se tal for considerado apropriado, serem feitas para variar em diferen-tes medidas, de modo a permitir que somente a banda de freqüência, que éadequada e suficiente para a respectiva freqüência de cruzamento de trilha,possa passar. Uma vantagem adicional da invenção consiste no fâto de asfaixas de freqüência, que podem ser afetadas por influências de interferên-cia mas que não são absolutamente necessárias para formação de sinalespelhado, serem ocultadas por máscara mediante a utilização de um filtropossuindo uma freqüência de corte variável.
O filtro é vantajosamente construído como um filtro de passa-gem de banda baixa. Isto tem a vantagem de a interferência de alta fre-qüência ser eliminada por filtragem de uma maneira adaptada à respectivafreqüência de cruzamento de trilha. Por exemplo, somente freqüências decruzamento de trilhas baixas ocorrem no início e no final de uma operaçãode cruzamento de trilhas, ao passo que a freqüência de cruzamento de tri-lhas pode assumir valores muito elevados durante a operação de cruzamen-to de trilhas. Estes valores elevados situam-se pelo menos parcialmente nafaixa das influências de interferência que ocorrem nas fases inicial e final daoperação de cruzamento de trilhas. Estas influências de interferência sãocausadas, por exemplo, pela modulação das trilhas de informações portado-ras de dados do meio de gravação ótica na direção longitudinal, que são porsua vez virtualmente insignificantes em uma freqüência de cruzamento detrilhas elevada visto que, neste caso, as trilhas individuais são cruzadas tãorapidamente que a modulação na direção longitudinal é virtualmente des-prezível.
A invenção proporciona para o detector de sinal espelhado doiselementos que são variáveis em função de freqüência, um dos quais com-preende uma unidade de ponderação, cuja entrada é ligada à saída do outroelemento que é variável em função de freqüência. Isto apresenta a vanta-gem de o valor médio ser formado de tal maneira que é similarmente otimi-zado em função de freqüência. Os sinais de saída de ambos os elementosque são variáveis em função de freqüência são alimentados, por exemplo,diretamente ou através de estágios adicionais de processamento para umdispositivo comparador que gera o sinal espelhado. A equiparação adaptá-vel do valor médio de acordo com a invenção permite igualmente uma avali-ação de sinais de entrada somente ligeiramente modulados, conforme ocor-re, por exemplo, no caso de meios de gravação de alta densidade. Nessecaso, quando é cruzada uma trilha de informações, a intensidade do sinal dealta freqüência decresce, em alguns casos, em apenas 20% em compara-ção com a travessia da região refletora disposta entre as trilhas de informa-ções, ao passo que este valor é de aproximadamente 65% no caso dos dis-cos compactos convencionais. A invenção assegura, desta forma, uma leitu-ra exata por adaptação de valor médio que é ideal em função de freqüência.
De acordo com a invenção, o detector de sinal espelhado possuiuma unidade de formação de sinal espelhado, por exemplo um dispositivocomparador, cuja saída é ligada à entrada de um dispositivo de contagemde freqüência. Isto apresenta como vantagem o fato de a freqüência de cru-zamento de trilhas ser obtida de uma maneira simples diretamente do sinalespelhado através de contagem, por exemplo através da contagem das bor-das ascendentes.
O dispositivo possui vantajosamente um bloco lógico cujo sinalde entrada é a freqüência de cruzamento de trilhas ou a freqüência do sinalespelhado e que é ligado no lado de saída do elemento que é variável emfunção de freqüência. Isto apresenta como vantagem o fato de o bloco lógi-co, no caso de serem utilizados filtros possuindo uma freqüência de cortevariável, calcular a freqüência de corte que é adequada em cada caso deacordo com um algoritmo que é equiparado, se isso for considerado apro-priado, ao dispositivo específico ou ao tipo específico de dispositivo. É simi-larmente vantajosamente possível consultar a freqüência de corte adequadaem uma tabela que é equiparada ao dispositivo ou ao tipo de dispositivo eque é armazenada no bloco lógico, por exemplo. O detector de sinal espe-lhado pode assim ser adaptado para uma ampla variedade de dispositivosou tipos de dispositivos de uma maneira simples mediante a adaptação dobloco lógico; isto simplifica a produção.
De acordo com um refinamento adicional da invenção, o disposi-tivo possui um controlador que influencia a unidade formadora de valor delimite e igualmente um dispositivo regulador de trilhas. Isto apresenta comovantagem o fato de que, para determinar o tipo de meio de gravação ótica, odispositivo regulador de trilhas é tornado inativo e a unidade formadora devalor de limite é ajustada para um valor de limite fixo. O efeito da desativa-ção do dispositivo regulador de trilhas é que são atravessadas as trilhas deinformações do meio de gravação. Dependendo do tipo de meio de grava-ção, é possível estabelecer um sinal espelhado relativamente a um valor delimite definido adequadamente ou isto não é possível, e chega-se assim auma conclusão relativamente ao tipo de meio de gravação ótica.
Um método inventivo para a formação de um parâmetro depen-dente da freqüência, de um "sinal espelhado" em um dispositivo para leiturae/ou escrita de e para meios de gravação ótica, em particular um dispositivoespecificado nas reivindicações referentes ao aparelho, compreende as se-guintes etapas de método: Um sinal de envelope é formado a partir de umsinal de dados. O sinal de envelope é filtrado sendo levada em conta umafreqüência de corte. O sinal de envelope filtrado é comparado com um valorde limite. Um parâmetro de "sinal espelhado" é definido para um primeirovalor, se o sinal de envelope filtrado estiver situado acima do valor de limite,e para um segundo valor se o mesmo estiver situado abaixo do valor de limi-te. A freqüência do sinal espelhado é determinada. O valor da freqüência decorte é alterado em função da freqüência do sinal espelhado. O métodosubseqüentemente ramifica-se para a primeira etapa. Isto tem como vanta-gem o fato de influências devido à interferência de alta freqüência seremextraídas por filtragem nas faixas de freqüência respectivamente adequa-das, sendo dessa forma obtida uma formação ideal do sinal espelhado Osinal de envelope é vantajosamente filtrado por meio de um filtro de passa-gem de banda baixa, cuja freqüência de corte é a freqüência de corte men-cionada acima. O valor de limite, com o qual o sinal de envelope filtrado écomparado, é igualmente referido como valor de referência no texto a se-guir. O valor da freqüência de corte é alterado em função da freqüência dosinal espelhado por exemplo mediante um acréscimo da freqüência de corteem função de uma freqüência crescente do sinal espelhado e, por outro la-do, sendo decrescida em função de uma freqüência em queda. Isto é vanta-josamente efetuado de uma maneira linear, em uma maneira por etapas deacordo com uma tabela ou de uma outra maneira adequada. O método deacordo com a invenção começa com o início da operação de cruzamento detrilhas e termina com o final da referida operação. Portanto, a ramificaçãopara a primeira etapa é efetuada somente quando a operação de cruzamen-to de trilhas ainda persistir.
A invenção proporciona a formação do valor de limite mediante aponderação do sinal de envelope, por exemplo por filtragem de passagemde banda baixa. Isto tem como vantagem que o valor de limite para a forma-ção do sinal espelhado é igualmente formado a partir do sinal de envelopefiltrado em função de freqüência e, consequentemente, é igualmente livre,tanto quanto possível, de influências de interferência dependente de fre-qüência.
De acordo com a invenção, a ponderação é similarmente efetu-ada como uma função da freqüência do sinal espelhado. Isto tem a vanta-gem de, no caso de um sinal de freqüência mais elevada, o valor médio serigualmente formado em uma freqüência mais elevada de forma a ser equi-parado tão rapidamente quanto possível a uma intensidade de sinal possi-velmente alterada, conforme ocorre, por exemplo, no caso de meios de gra-vação possuindo uma elevada densidade de armazenamento, conforme foiespecificado acima.
A invenção proporciona adicionalmente a utilização de um valorde limite superior e um valor de limite inferior ao invés de um único valor delimite, o sinal espelhado sendo definido para um primeiro valor, por exemploo valor 1, quando o valor de limite superior for excedido, e sendo definidopara um segundo valor, por exemplo o valor 0, quando o valor de limite infe-rior não for alcançado, seu valor sendo de outra forma mantido. Isto temcomo vantagem o fato de o valor do sinal espelhado não flutuar em um graudesnecessariamente grande na região de transição entre os dois valores,isto é, tornar-se mais suave. A histerese impede que o valor do sinal espe-lhado salte para trás e para a frente na região de transição entre os dois va-lores. Como resultado, a determinação de freqüência do sinal espelhadotorna-se também ainda mais precisa e a qualidade do método de acordocom a invenção aumenta.
Um desenvolvimento vantajoso do método de acordo com a in-venção consiste na especificação de um certo valor de limite e na verifica-ção da possibilidade ou impossibilidade de estabelecimento de um sinal es-pelhado relativamente àquele. Isto tem a vantagem de o tipo de meio degravação poder ser determinado utilizando-se um dispositivo detector desinal espelhado que se encontra presente em qualquer caso, isto é, semqualquer ônus adicional. Se puder ser estabelecido um sinal espelhado,nesse caso um primeiro tipo de meio de gravação estará sendo lido por var-redura; se, por outro lado, não for possível estabelecer um sinal espelhado,nesse caso irá tratar-se de um segundo tipo de meio de gravação. Os dife-rentes tipos de meios de gravação diferem, por exemplo, em termos de suasdisposições de trilhas, a dimensão da largura de trilha ou do espaçamentoentre trilhas, tal como no caso por exemplo de CD's convencionais e meiosde gravação possuindo uma elevada densidade de armazenamento, taiscomo DVD's.
De uma maneira vantajosa, uma pluralidade de diferentes valo-res de limite são testados um após o outro. Isto tem a vantagem de aumen-tar o número de diferentes tipos de meios de gravação que podem ser iden-tificados. Consequentemente, tipos que variam apenas ligeiramente em ter-mos de suas propriedades podem igualmente ser distinguidos utilizando osinal espelhado que pode ser determinado relativamente a diferentes valo-res de limite. Por exemplo, os meios de gravação ótica de uma escrita "wri-te-once", muitas escritas ("write-many") e sem escrita ("how-writable") dife-rem, em alguns casos, apenas ligeiramente no tocante ao valor de limite queé adequado para formação do sinal espelhado, mas no entanto podem seridentificadas de forma confiável através do método de acordo com a inven-ção com base na pluralidade de valores de limite utilizados.
De acordo com a invenção, as trilhas de informações do meio degravação são atravessadas durante a implementação das etapas do méto-do, isto sendo efetuado no caso mais simples mediante o desligamento oudesativação de um dispositivo regulador de trilha e utilizando-se a excentri-cidade do meio de gravação ou sua montagem no dispositivo. É particular-mente vantajoso implementar ativamente a travessia das trilhas de informa-ções. Isto tem como vantagem que as condições para geração de um sinalespelhado são sempre cumpridas e, consequentemente, mesmo um sinalespelhado ausente pode ser atribuído sem ambigüidade ao tipo do meio degravação.
Vantagens adicionais da invenção são evidentes na descrição aseguir de configurações exemplares vantajosas. Deverá ser entendido que ainvenção não se encontra restrita às configurações exemplares descritas.
Nas figuras:
A Figura 1 - mostra uma ilustração em diagrama de um detectorde sinal espelhado de uma primeira configuração exemplar de um dispositi-vo de acordo com a invenção,
a Figura 2 - mostra uma configuração exemplar de um filtro vari-ável dependente de freqüência,
a Figura 3 - mostra um diagrama de sinais típicos que ocorremem um dispositivo de acordo com a invenção,
a Figura 4 - mostra um diagrama de blocos de um dispositivo deacordo com a invenção,
a Figura 5 - mostra uma ilustração em forma de diagrama de umdetector de sinal espelhado de uma segunda configuração exemplar de umdispositivo de acordo com a invenção,a Figura 6 - mostra uma ilustração em blocos de um outro filtrodependente de freqüência,
a Figura 7 - mostra um diagrama de fluxo de um método de a-cordo com a invenção.
A Figura 1 mostra uma ilustração em forma de diagrama de umdetector de sinal espelhado 1 de um dispositivo de acordo com a invenção.
Um sinal de envelope E é aplicado a sua entrada e o sinal espelhado MIRencontra-se presente em sua saída. O sinal de envelope E é gerado de umsinal digitalizado de alta freqüência DHF por intermédio de um detector deenvelope 2. Na configuração exemplar, um detector de valor de pico comum valor de manutenção de queda lenta é utilizado para este propósito, con-forme se encontra indicado na ilustração em blocos do detector de envelope2. O sinal de alta freqüência DHF é gerado por intermédio de um dispositivoconversor analógico-para-digital 3, em cuia entrada é aplicado um sinal de dados de alta freqüência HF.
A Figura 4 mostra um diagrama de blocos esquemático de umdispositivo de acordo com a invenção. Um meio de gravação ótica 4, quepossui trilhas de informações 25 dispostas concentricamente ou em espiral,indicadas esquematicamente, é lido por varredura por utilização de um feixede luz 6 gerado por um dispositivo de leitura por varredura 5. O feixe de luz6 é neste caso refletido a partir do meio de gravação ótica 4 e passa paraelementos de detecção do dispositivo de leitura por varredura 5, onde éconvertido em um sinal de dados HF e em sinais de erro, especificados nes-te caso a título de exemplo como sinal de erro de trilha TE, e sua saída érealizada pelo dispositivo de leitura por varredura 5. O sinal de dados HF éconvertido em um sinal digitalizado de alta freqüência DHF por intermédiodo dispositivo conversor analógico-para-digital 3, cujo sinal é alimentado pa-ra o detector de sinal espelhado 1, por um lado, e para um estágio de de-modulação 7, (aqui apenas sugerido), por outro lado. O estágio de demodu-lação 7 serve para demodular o sinal de dados, o qual é modulado para gra-vação sobre o meio de gravação 4, e para enviar o mesmo como saída co-mo sinal de áudio ou sinal de dados demodulado. O detector de envelope 2descrito com referência à Figura 1 não se encontra ilustrado separadamentena Figura 4; o mesmo faz parte do detector de sinal espelhado 1, por exem-plo. O sinal de erro de trilha TE é igualmente digitalizado por intermédio deurrí dispositivo conversor analógico-para-digital 3', o sinal de erro de trilhadigitalizado DTE é convertido em um sinal DTE' em um estágio de condicio-namento 8 e encaminhado para um estágio de processamento de sinal 9.
Este último recebe igualmente o sinal espelhado MIR1 debitado em saídapelo detector de sinal espelhado 1, combina logicamente os dois sinais edebita em saída um sinal para um dispositivo regulador de trilha 10. Esteúltimo encaminha um sinal de atuação para o dispositivo de leitura por var-redura 5, com o propósito de deslocar este último na direção radial relativa-mente ao meio de gravação ótica 4. No caso de uma leitura normal do meiode gravação 4, o deslocamento radial serve para localizar o feixe de luz 6sobre uma trilha de informações 25 do meio de gravação ótica 4, ao passoque no caso de uma operação de busca, o movimento radial do dispositivode leitura por varredura 5 serve para a travessia de um número previamentedeterminado de trilhas de informações 25. O número de trilhas atravessadaspode ser determinado neste caso, por exemplo, mediante uma contagemdas bordas positivas do sinal espelhado MIR. O resultado é utilizado paradeslocar o dispositivo de leitura por varredura 5 correspondentemente nosentido radial, para que a trilha pretendida seja alcançada da maneira maisexata possível.
Um dispositivo controlador 26 serve para estabelecer o tipo demeio de gravação ótica 4, por exemplo CD ou DVD. Para essa finalidade,uma saída do dispositivo controlador 26 é ligada ao dispositivo detector desinal espelhado 1 com o propósito de estabelecer um valor de limite especí-fico TH, conforme encontra-se adicionalmente descrito abaixo. Uma outrasaída adicional da unidade de controle 26 é ligada ao dispositivo reguladorde trilha 10 para ativar ou desativar este dispositivo regulador, de acordocom uma outra variante da invenção, para controlar este dispositivo regula-dor de tal forma que as trilhas de informação 25 sejam ativamente atraves-sadas. Uma saída do dispositivo detector de sinal espelhado 1 é ligada auma entrada da unidade de controle 26. O tipo do meio de gravação sendopresentemente lido por varredura é estabelecido a partir do sinal comunica-do neste caso, se apropriado de uma pluralidade de sinais comunicados ar-mazenados em caráter temporário em uma memória M.
As partes componentes individuais do dispositivo detector de si-nal espelhado 1 serão agora explicadas mais detalhadamente com referên-cia à Figura 1. O sina! de envelope E é alimentado para um filtro de passa-gem de banda baixa digital 11, cuja freqüência de corte EF1 é variável e es-tabelecida de acordo com um sinal de controle SL1. No caso do filtro IIR a-qui ilustrado, isto é implementado pelo fato de o sinal de relógio de sistemaCLK ser dividido por um valor especificado pelo sinal de controle SL1 e afreqüência que foi desta forma reduzida produz o relógio de operação dofiltro digital de passagem de banda baixa 11. Quanto mais reduzido for orelógio de operação do filtro de passagem de banda baixa 11, menor será,igualmente, a freqüência de corte EF1 do mesmo. O sinal de saída FIL dofiltro 11 é alimentado para uma unidade formadora de sinal espelhado 13designada como um dispositivo comparador, por exemplo. De acordo comuma primeira configuração, a unidade formadora de sinal espelhado 13 nes-te caso compara o sinal FIL com um valor de limite TH. Se o valor do sinalFIL estiver situado acima do valor de limite TH, nesse caso o valor do sinalespelhado MIR é definido para um primeiro valor, neste caso para 1; se, poroutro lado, o valor do sinal FIL se situar abaixo do valor de limite TH, então osinal espelhado MIR é definido para um segundo valor, neste caso para ovalor 0.
De acordo com uma segunda variante, a unidade formadora desinal espelhado 13 compara o sinal FIL com um valor de limite superior UTHe um valor de limite inferior LTH. Neste caso, o valor do sinal espelhado MIRé definido para 1 se o valor do sinal FIL estiver acima do valor de limite su-perior UTH, sendo definido para 0 se o valor do sinal FIL estiver abaixo dovalor de limite inferior LTH. O valor do sinal espelhado MIR permanece inal-terado enquanto o valor do sinal FIL se encontrar entre o valor de limite su-perior UTH e o valor de limite inferior LTH.Uma variante da presente invenção consiste em manter o valorde limite TH ou o valor de limite superior UTH e o valor de limite inferior LTHconstantes, ou não alterando os mesmos em função de freqüência. É vanta-joso, entretanto, adaptar os valores de limite TH ou UTH e LTH em funçãode freqüência. Um segundo filtro de passagem de banda baixa digital 12 éincluído para este propósito, e este filtro é similarmente construído como umfiltro IIR. Conforme foi descrito relativamente ao filtro 11, a freqüência decorte EF2 do filtro 12 é feita variar em função de freqüência mediante a re-dução do sinal de relógio de sistema CLK por um fator especificado por umsinal de controle SL2 para formação do relógio de operação do filtro 12. Apartir do sinal de entrada do filtro 12, o sinal FIL, é formado um valor ponde-rado livre de desvios de freqüência mais elevada, por virtude de uma carac-terística de filtro adequadamente selecionada, e debitado como valor de limi-te TH. O filtro 12 atua portanto como uma unidade de ponderação. O valorde limite TH é alimentado diretamente para a unidade formadora de sinalespelhado 13 de acordo com a primeira variante descrita acima, isto encon-trando-se ilustrado por uma linha tracejada na Figura 1. É vantajoso, entre-tanto, alimentar o valor de limite TH para uma unidade formadora de valorde limite 14, que forma o valor de limite superior UTH e o valor de limite infe-rior LTH a partir do valor de limite TH por meio de um valor de histerese su-perior UHY, e um valor de histerese inferior LHY, por exemplo por adição ousubtração.
O sinal espelhado MIR é tanto debitado quanto alimentado paraum dispositivo de contagem de freqüência 15 no interior do dispositivo de-tector de sinal espelhado 1. Este contador de freqüência opera com um sinalde relógio fixo CL1, que pode ser adaptado em uma maneira específica dedispositivo mas que é constante durante a operação. Na configuração e-xemplar, o contador de freqüência 15 é construído como um dispositivo decontagem de 8 bits cujo estouro matemático forma o sinal de saída. Se osinal de saída do dispositivo de contagem de freqüência 15 for destinado apossuir uma freqüência mais elevada, é nesse caso feita provisão para débi-to do valor do bit de contagem mais elevado ou do segundo bit mais elevadode contagem. Qualquer outro bit é igualmente adequado para este propósi-to, dependendo da freqüência desejada. O sinal de saída do dispositivo decontagem de freqüência 15 forma o sinal de entrada de um bloco lógico 16,que define os sinais de controle SL1 e SL2 de acordo com seu sinal de en-trada utilizando valores de limite especificados, de acordo com um algoritmoespecificado, ou utilizando uma tabela armazenada.
A configuração exemplar descrita permite a obtenção de um si-nal espelhado MIR correto mesmo quando é utilizado um meio de gravaçãoótica 4 possuindo uma elevada densidade de armazenamento, tal como umDVD, por exemplo, e no caso de freqüências de cruzamento de trilhas ele-vadas. Neste caso, o sinal de envelope E é comparado com um valor delimite TH com vistas a gerar o sinal espelhado MIR. Devido ao fato de o sinalde envelope E ser modulado em apenas cerca de 20% relativamente ao va-lor máximo durante o cruzamento de trilhas no caso do meio de gravação 4possuindo uma elevada densidade de armazenamento, ao passo que estevalor é de cerca de 65% no caso de meios de gravação convencionais, talcomo no caso de um CD, são incluídos filtros adaptáveis dependentes defreqüência 11, 12 de acordo com a invenção. A dependência de freqüêncianeste caso começa com uma freqüência de corte baixa EF1, EF2 no iníciode uma operação de cruzamento de trilhas com o objetivo de supressão deinfluências de interferência de alta freqüência situadas, por exemplo, na fai-xa de freqüência da freqüência de cruzamento de trilhas em uma velocidadede cruzamento de trilhas máxima. À medida que a velocidade de cruzamen-to de trilhas aumenta, ou seja, conforme a freqüência do sinal espelhadoMIR cresce, a freqüência de corte EF1 e/ou EF2 é aumentada para permitira passagem das freqüências então necessárias. Próximo do final da opera-ção de cruzamento de trilhas, a freqüência de corte EF1, EF2 é novamentereduzida. Para tomar conta da largura de banda de modulação relativamen-te estreita do sinal de envelope E, que é da ordem de magnitude de apenas20%, conforme descrito, o segundo filtro de passagem de banda baixa 12 éincluído para o propósito de formação do valor de limite TH, e esse filtro re-age rapidamente a alterações na amplitude do sinal de dados HF e portantodo sinal de envelope E, que podem ser causadas por exemplo por excentri-cidade do meio de gravação 4, por alterações de grau de reflexão, ou poroutras influências de interferência. O filtro de passagem de banda baixa 12 éigualmente adaptável como função de freqüência. A adaptação dependentede freqüência dos filtros 11, 12 depende da freqüência de cruzamento detrilhas, e por esse motivo uma medida desta freqüência é obtida do períododo sinal espelhado MIR. O sinal de envelope E é gerado por intermédio dodispositivo detector de envelope 2 por detecção do valor de pico e quedalenta, conforme indicado simbolicamente.
Um exemplo de um filtro de passagem de banda baixa 11 en-contra-se especificado na Figura 2. Um sinal de relógio interno CLI é geradono divisor 17 do sinal de relógio de sistema CLK1 que é preferencialmentede cerca de 27 MHz, e o sinal de controle SL1 de acordo com a fórmula CLI= CLK/SL1. Um registro de deslocamento 18 é temporizado pelo sinal derelógio interno CLI; um primeiro sinal interno EI1 é aplicado à entrada (indi-cada por D) do referido registro de deslocamento e um segundo sinal internoEI2 é debitado na saída (designada por Q) do referido registro de desloca-mento. Na configuração exemplar, os sinais internos EI1, EI2 são especifi-cados em uma representação de 12 bits, que é evidente a partir da batida eindicação do número de bits nas correspondentes linhas de dados. O primei-ro sinal interno EM é formado em um dispositivo de soma 19 do segundosinal interno EI2 mediante adição do sinal de envelope E, sendo aplicado aofiltro 11 como sinais de entrada, e subtração do sinal de saída FIL, que édebitado em saída pelo filtro 11.0 sinal de saída FIL neste caso compreen-de os oito bits mais significativos do segundo sinal interno EI2, esses bitssendo decepados a partir do referido segundo sinal interno pelo dispositivolimitador 20. O filtro 11 realiza assim uma função de filtro de passagem debanda baixa visto que as variações no sinal de entrada E aparecem no sinalde saída FIL somente quando se encontram situadas abaixo da freqüênciaespecificada pelo sinal de relógio interno CLI. O filtro 11 é adaptável em fun-ção de freqüência visto que o sinal de relógio interno CLI pode ser feito vari-ar através do sinal de controle SL1. O filtro 12 é preferencialmente construí-do de uma maneira correspondente ao filtro 11 ilustrado na Figura 2, o sinalde controle SL1 sendo substituído pelo sinal de controle SL2, o sinal de en-velope sendo substituído pelo sinal FIL como sinal de entrada e o valor delimite TH sendo utilizado ao invés do sinal FIL como sinal de saída.
A Figura 3 ilustra o perfil típico de um número de sinais que o-correm no dispositivo de acordo com a invenção em relação ao tempo t. Osinal de saída FIL correspondente ao sinal de envelope filtrado E encontra-se livre de sobreposições de interferências de alta freqüência. O sinal dovalor de limite TH que é obtido por filtragem de passagem de banda baixa éderivado do sinal FIL. Ele é modulado em menor grau que o sinal FIL e pos-sui etapas por conta do relógio interno do filtro 12. O sinal espelhado MIR1que se encontra ilustrado como o sinal espelhado invertido MIR na Figura 3,é formado na unidade formadora de sinal espelhado 13 por comparação dossinais FIL e TH. MIR encontra-se em um valor "alto" ou 1 quando o sinal FILse encontrar abaixo do valor de limite TH, ao passo que o sinal espelhadoinvertido MIR se encontra em um valor "baixo" ou 0, quando o sinal FIL seencontrar acima do valor de limite TH. A seta 21 indica a extensão do perío-do do sinal espelhado MIR1 esta extensão de período fornecendo a freqüên-cia de cruzamento de trilhas que é utilizada, por sua vez, para adaptaçãodos filtros 11 e 12.
A Figura 5 mostra uma segunda configuração exemplar da pre-sente invenção. Elementos idênticos são designados por símbolos de refe-rência idênticos quanto às figuras precedentes e, na medida em que suasfunções são idênticas, não são descritos com detalhes adicionais. Configu-rações vantajosas individuais descritas relativamente a esta configuraçãoexemplar podem igualmente ser utilizadas vantajosamente de forma indivi-dual ou em combinação em outras configurações da invenção. O sinal decontrole SL2 debitado em saída pelo bloco lógico 16 serve para converter osinal de relógio de sistema CLK em um sinal de relógio interno CLI' por in-termédio de um divisor 17'. O sinal de relógio interno CLI' é alimentado parao filtro 12 como sinal de relógio. O filtro 12 e também o filtro 11 são simboli-zados como filtros IIR em geral. O filtro 12 possui uma entrada de sinal decontrole para a qual um sinal de defeito DEF é aplicado. Este sinal é geradode uma maneira que não se encontra aqui ilustrada e indica quando ocorreuma interferência no sinal de dados HF devido a um defeito no meío de gra-vação ótica 4, por exemplo. Em um tal caso, torna-se prático que o valor delimite TH não acompanhe imediatamente cada variação do sinal FIL vistoque, no caso de ocorrência de um defeito, esta variação é geralmente base-ada em influências de interferência. O relógio de operação do filtro 12, que éespecificado pelo sinal de relógio interno CLI, é portanto reduzido por umfator especificado pelo sinal de defeito DEF, com o resultado de que após odefeito ter terminado, o valor de limite TH encontra-se tão próximo quantopossível do valor de limite precedente, este último sendo geralmente, muitoprovavelmente, o valor que é adequado igualmente após o defeito.
Como suplemento para o valor de limite TH formado por inter-médio do filtro de passagem de banda baixa 12, é incluído um dispositivoregulador 22 que verifica o assim designado ciclo de tarefa do sinal espe-lhado MIR e faz a unidade formadora de valor de limite 14, caso apropriado,modificar os valores de limites superior e inferior UTH e LTH que debita emsaída. O ciclo de tarefa é entendido como significando a razão entre a dura-ção temporal de fases "altas", em que um sinal assume o valor "alto" ou 1, ea duração temporal de fases "baixas", em que um sinal assume o valor 0 ou"baixo". Devido ao fato de a largura das trilhas e a largura do espaço inter-mediário entre duas trilhas serem geralmente idênticas em meios de grava-ção ótica, é produzido um ciclo de tarefa de 50:50 para o sinal espelhadoMIR. Caso ocorram desvios deste valor, esse fato torna-se uma indicaçãode que o sinal espelhado MIR não se encontra corretamente formado. Umaopção para correção consiste em fazer variar os valores de limite TH ouUTH e LTH utilizados para formação do sinal espelhado MIR de tal formaque seja estabelecido o ciclo de tarefa requerido. Na presente configuraçãoexemplar, o dispositivo regulador de ciclo de tarefa 22 é incluído somentecomo suplemento para a geração do valor de limite TH por intermédio dofiltro 12, mas os valores de limite UTH e LTH podem igualmente ser forma-dos exclusivamente por intermédio do dispositivo regulador 22. Neste caso,é possível omitir o filtro 12. De uma maneira vantajosa, conforme foi descritoacima, no caso de ocorrência de um defeito, a influência do filtro de passa-gem de banda baixa é reduzida mediante um decréscimo da freqüência deseu relógio interno. Uma variante similarmente vantajosa consiste em desa-tivar ou desligar completamente o filtro 12 no caso de ocorrência de um de-feito e simultaneamente conservar o último valor de saída do filtro 12. O dis-positivo regulador 22 é operado com o sinal de relógio interno CLI' e é proje-tado para um ciclo de tarefa de 50:50; entretanto, o mesmo pode igualmenteser adaptado para o ciclo de tarefa de meios de gravação que requerem umciclo de tarefa diferente.
Um refinamento vantajoso adicional da invenção consiste em fa-zer igualmente variar os valores de histerese UHY e LHY em função de fre-qüência. O valor de limite superior UTH é formado do valor de limite TH poradição do valor de histerese superior UHY, enquanto o valor de limite inferiorLTH é formado por subtração do valor de histerese inferior LHY do valor delimite TH. Para essa finalidade, é incluída uma unidade formadora de valorde histerese 23 que, em função do sinal de controle SL2, ou seja, em funçãoda freqüência do sinal espelhado MIR, faz variar os valores de histereseUHY e LHY, por exemplo linearmente ou utilizando uma tabela especificada,específica de dispositivo.
A Figura 6 mostra uma ilustração em blocos de um outro filtrodependente de freqüência que pode ser utilizado de acordo com a invençãoe que é projetado como dispositivo de contagem 24. O mesmo opera com osinal de relógio de sistema CLK reduzido de acordo com o sinal de controleSL1 e realiza uma contagem crescente enquanto seu sinal de entrada, osinal de envelope E, for superior à leitura de contagem corrente, caso con-trário realiza uma contagem decrescente. O sinal de entrada E é ilustradocomo uma linha cheia e a leitura de contagem como uma curva escalonada.
A leitura de contagem é simultaneamente o sinal de saída FIL do dispositivode contagem 24. O dispositivo de contagem 24 pode ser utilizado tanto emsubstituição do filtro 11 quanto em substituição do filtro 12.
De acordo com uma variante da invenção que não se encontraaqui ilustrada, é prevista a inserção de um equalizador entre o dispositivoconversor analógico-para-digital 3 e o dispositivo detector de envelope 2, emcuja localização o referido equalizador já reduz influências de interferênciana medida possível. O relógio de operação do filtro 12 é geralmente maisbaixo que o do filtro 11, mas não excessivamente baixo, de forma a evitar osassim designados efeitos de similaridade ("aliasing").
O método inventivo para a formação dependente de freqüênciado parâmetro de sinal espelhado MIR é descrito com referência à Figura 1.Em uma primeira etapa do método, o sinal de envelope E é formado do sinalde dados HF por intermédio do dispositivo detector de envelope 2. O mesmoé subseqüentemente filtrado por intermédio do filtro 11 levando em contauma freqüência de corte EF1. O sinal de envelope filtrado FIL é então com-parado com um valor de limite TH utilizando a unidade formadora de sinalespelhado 13. O parâmetro constituído pelo sinal espelhado MIR é definidopara um primeiro valor se o sinal de envelope filtrado FIL se encontrar situa-do acima do valor de limite TH1 e para um segundo valor se estiver situadoabaixo do valor de limite TH. Na etapa e), a freqüência do sinal espelhadoMIR é determinada por intermédio do dispositivo de contagem de freqüência15. O valor da freqüência de corte EF1, EF2 é alterado em função da fre-quência do sinal espelhado MIR na etapa f). Enquanto a operação de cru-zamento de trilhas não se encontrar ainda terminada, uma ramificação paraa primeira etapa ocorre subseqüentemente, de outra forma o método é en-cerrado. O valor de limite TH é formado por ponderação do sinal de envelo-pe E por intermédio do filtro 12. Esta ponderação ocorre similarmente comofunção da freqüência do sinal espelhado MIR, neste caso por uma variaçãocorrespondente do sinal de controle SL2. Um valor de limite superior UTH eum valor de limite inferior LTH são formados do valor de limite TH por inter-rnédio da unidade formadora de valor de limite 14. O parâmetro constituídopelo sinal espelhado MIR é neste caso definido para um primeiro valor se osinal de envelope filtrado FIL estiver situado acima do valor de limite superi-or UTH, e para um segundo valor se estiver situado abaixo do valor de limiteinferior LTH, de outra forma será mantido o valor precedente do parâmetroconstituído pelo sinal espelhado MIR.
A Figura 7 representa um diagrama de fluxo de uma configura-ção exemplar de um método inventivo para identificação do tipo de um meiode gravação ótica. O princípio subjacente a este método consiste na utiliza-ção de um parâmetro constituído por um sinal espelhado MIR em um dispo-sitivo para leitura e/ou escrita de/para um meio de gravação ótica 4. Paraessa finalidade, na etapa w) é especificado um valor de limite THi que, naetapa c), é comparado com um sinal de saída FIL derivado do sinal de da-dos HF, do qual o sinal espelhado MIR é formado na etapa d). Na etapa e),é realizada uma verificação para determinar se um sinal espelhado MIR po-derá ser formado com referência ao valor de limite THi, ou seja, se o valordo sinal espelhado MIR permanece constante ou se altera com uma fre-qüência Fi1 que poderá muito bem variar. A partir desta informação, no casomais simples Fi = 0 ou Fi φ 0, o tipo de meio de gravação 4 é determinado.
Neste caso, o estabelecimento do valor de limite THi é iniciado pelo disposi-tivo controlador 26, que de forma correspondente aciona a unidade formado-ra de valor de limite 14 do dispositivo detector de sinal espelhado 1, recebedeste último a freqüência Fi e determina o tipo.
As etapas de método descritas a seguir são implementadas van-tajosamente mas não são todas absolutamente necessárias para o métodode acordo com a invenção. Na etapa v), um valor de contagem i é estabele-cido para um valor de início imin. No caso normal, imin = 1, e a contagem érequerida somente quando existe intenção de especificar mais que um valorde limite TH. Na etapa w), um valor de limite TH é estabelecido para um va-Ior de limite especificado THi de acordo com a contagem i. As etapas a) eb), ou seja, a formação de um sinal de envelope E a partir do sinal de dadosHF e a filtragem do sinal de envelope E, levando em conta uma freqüênciade corte EF1, correspondem à configuração exemplar descrita adicional-mente acima. O sinal de envelope filtrado FIL é comparado com o valor delimite THi na etapa c), e na etapa d) o parâmetro constituído pelo sinal espe-lhado MIR é definido para um primeiro valor, neste caso o valor 1, se o sinalde envelope filtrado FIL estiver situado acima do valor de limite THi, e para osegundo valor, neste caso o valor zero, se estiver situado abaixo do valor dãlimite THi. A freqüência Fi do sinal espelhado MIR é determinada na etapae). A ramificação para a etapa a) ocorre na etapa g) se um primeiro intervalode tempo especificado ti não tiver ainda sido excedido. O intervalo de tempot1 é selecionado de tal forma que as etapas a) até e) são submetidas a sufi-ciente iteração para permitir o estabelecimento de uma freqüência Fi signifi-cativa. O valor da freqüência Fi é armazenado na memória M na etapa I)após o primeiro intervalo de tempo t1 ter sido excedido. Esta operação dearmazenamento pode ser omitida se somente um único valor de limite THifor utilizado no método. O incremento do valor de contagem i por um valorespecificado, em geral pelo valor 1, na etapa m) é igualmente necessáriosomente quando são utilizados uma pluralidade de valores de limite. Na e-tapa n), a ramificação para a etapa w) é efetuada tantas vezes quantas fo-rem requeridas até a contagem i ter excedido um valor final especificadoimax. Subseqüentemente na etapa ρ) o tipo de meio de gravação 4 é deter-minado das freqüências Fi estabelecidas, sendo geralmente suficiente umadistinção entre Fi = 0 e Fi φ 0. A invenção assegura que um sinal espelhadoMIR poderá sempre ser gerado assegurando que as trilhas de informações25 de meio de gravação 4 são atravessadas ao mesmo tempo que as eta-pas do método são implementadas. Para este propósito, o modo de regula-gem de acompanhamento de trilha normal do dispositivo regulador de trilha10 é colocado em inatividade anteriormente à implementação da primeiraetapa de método v) sendo reativado no final da última etapa p). Durante aimplementação das etapas v) até p) do método, o dispositivo de leitura porvarredura 5 é operado de tal forma que as trilhas de informações 25 são a-travessadas, por exemplo mediante à utilização de um modo de operaçãoadequado do dispositivo regulador de trilha 10.

Claims (14)

1. Dispositivo para leitura de e/ou escrita para meios de grava-ção ótica (4), que possui um dispositivo de leitura por varredura (5), cuja sa-ída é ligada à entrada de um dispositivo conversor analógico-para-digital (3),cuja saída é por sua vez ligada à entrada de um dispositivo detector de sinalespelhado (1), caracterizado pelo fato de o dispositivo detector de sinal es-pelhado (1) possuir pelo menos um elemento (11, 12, 24) que é variável emfunção de freqüência.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe-Io fato de o elemento que é variável em função de freqüência ser um filtro(11, 12) possuindo uma freqüência de corte (EF1, EF2) variável.
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pe-lo fato de o filtro (11, 12) ser um filtro de passagem de banda baixa.
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 até 3,caracterizado pelo fato de o dispositivo detector de sinal espelhado (1) pos-suir dois elementos (11, 12, 24) que são variáveis em função de freqüência,um dos quais é uma unidade de ponderação (12), cuja entrada é ligada àsaída do outro elemento (11) que é variável em função de freqüência.
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de o dispositivo detector de sinal espelhado (1)possuir uma unidade formadora de sinal espelhado (13) cuja saída é ligadaà entrada de um dispositivo de contagem de freqüência (15).
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pe-lo fato de a saída do dispositivo de contagem de freqüência (15) ser ligada àentrada de um bloco lógico (16), uma saída do qual é ligada a um elemento(11, 12, 24) que é variável em função de freqüência.
7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 até 6,caracterizado pelo fato de se encontrarem presentes um dispositivo contro-lador (26) para influenciar uma unidade formadora de valor de limite (14) eum dispositivo regulador de trilha (10).
8. Método para uma formação dependente de freqüência de umparâmetro constituído por um sinal espelhado (MIR) em um dispositivo paraleitura de e/ou escrita para meios de gravação ótica (4), caracterizado pelafato de compreender as seguintes etapas de método:a) formação de um sinal de envelope (E) de um sinal de dados(HF)b) filtragem do sinal de envelope (E) tomando em consideraçãouma freqüência de corte (EF1)c) comparação do sinal de envelope filtrado (FIL) com um valorde limite (TH)d) definição do parâmetro constituído pelo sinal espelhado (MIR)para um primeiro valor se o sinal de envelope filtrado (FIL) se encontrar situ-ado acima do valor de limite (TH), e para um segundo valor se o mesmo seencontrar situado abaixo do valor de limite (TH)e) determinação da freqüência do sinal espelhado (MIR)f) alteração do valor da freqüência de corte (EF1, EF2) em fun-ção da freqüência do sinal espelhado (MIR)g) ramificação para a etapa a).
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelofato de a seguinte etapa de método ser realizada entre as etapas de métodob) e c):h) formação de um valor de limite (TH) por ponderação do sinalde envelope (E).
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelofato de a ponderação na etapa h) ser similarmente efetuada em função dafreqüência do sinal espelhado (MIR).
11. Método de acordo com uma das reivindicações de 8 até 10,caracterizado pelo fato de as etapas c) e d) serem realizadas da seguinteforma:j) formação de um valor de limite superior (UTH) e de um valorde limite inferior (LTH) de um primeiro valor de limite (TH)k) definição do parâmetro constituído pelo sinal espelhado (MIR)para um primeiro valor se o sinal de envelope filtrado (FIL) estiver situadoacima do valor de limite superior (UTH), e para um segundo valor se omesmo estiver situado abaixo do valor de limite inferior (LTH), ou de outraforma mantendo o valor precedente do parâmetro constituído pelo sinal es-pelhado (MIR).
12. Método para identificação do tipo de um meio de gravaçãoótica (4) utilizando um parâmetro constituído por um sinal espelhado (MIR)em um dispositivo para leitura de e/ou escrita para um meio de gravaçãoótica (4) que possui um dispositivo de leitura por varredura (5) cuja saída éligada à entrada de um dispositivo conversor analógico-para-digital (3), cujasaída é por sua vez ligada à entrada de um dispositivo detector de sinal es-pelhado (1), em que o detector de sinal espelhado (1) possui pelo menos umelemento que é variável como uma função de freqüência, o dispositivo tam-bém possuindo um controlador para influenciar uma unidade formadora devalor de limite (14) e um dispositivo regulador de trilha (10), caracterizadopelo fato de um valor de limite (TH) ser especificado e uma verificação serrealizada para determinar a possibilidade de formação de um sinal espelha-do (MIR) relativamente a este valor de limite (TH), e em que o tipo de meiode gravação (4) é determinado a partir desta informação.
13. Método para identificação do tipo de um meio de gravaçãoótica (4) utilizando um parâmetro constituído por um sinal espelhado (MIR)em um dispositivo para leitura de e/ou escrita para um meio de gravaçãoótica (4) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de com-preender as seguintes etapas de método:v) definição de um valor de contagem (i) para um valor inicial (i-min)w) definição de um valor de limite (TH) para um valor de limiteespecificado (THi)a) formação de um sinal de envelope (E) de um sinal de dados (HF)b) filtragem do sinal de envelope (E) tomando em consideraçãouma freqüência de corte (EF1)c) comparação do sinal de envelope filtrado (FIL) com um valorde limite (THi)d) definição do parâmetro constituído pelo sinal espelhado (MIR)para um primeiro valor se o sinal de envelope filtrado (FIL) se encontrar situ-ado acima do valor de limite (THi)1 e para um segundo valor se o mesmo seencontrar situado abaixo do valor de limite (THi)e) determinação da freqüência (Fi) do sinal espelhado (MIR)g) ramificação para a etapa a) se um primeiro intervalo de tempoespecificado (t1) não tiver sido excedidoI) armazenamento do valor da freqüência (Fi) se o primeiro inter-valo de tempo (t1) tiver sido excedidom) incremento do valor de contagem (i) por um valor especificadon) ramificação para a etapa w) se o valor de contagem (i) nãoexceder um valor final especificado (imax)p) determinação do tipo de meio de gravação (4) a partir dasfreqüências (Fi) estabelecidas.
14. Método de acordo com a reivindicação 12 ou com a reivindi-cação 13, caracterizado pelo fato de as trilhas de informações (25) do meiode gravação (4) serem atravessadas simultaneamente.
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