BR9715341B1 - aparelho para processar dados digitais de vìdeo e de controle. - Google Patents

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Description

"APARELHO PARA PROCESSAR DADOS DIGITAIS DE VIDEO E DE CONTROLE"
Dividido do pedido de patente de invenção Pl 9714643-9, depositado em17/12/1997.
Campo da Invenção
Esta invenção refere-se a um aparelho de interface de barramento para acoplar sis-temas de processamento de áudio, vídeo e dados digitais e, em particular, para acoplar si-nais para controle de aparelho de gravação.
Fundamentos da Invenção
O advento de sistemas de transmissão de áudio e vídeo digitalmente comprimido,tal como o sistema Grand Alliance HDTV para difusão de televisão com alta definição ter-restre, ou o sistema de TV por satélite de difusão direta DirecTV™, que emprega atualmen-te o sistema NTSC, demonstra que virtualmente sinais de áudio e de vídeo com qualidadede estúdio podem ser podem ser entregues a uma assistência que esteja assistindo. Noentanto, tais sinais com qualidade exemplar são instantaneamente degradados quando des-locados no tempo para visualização posterior por meio de formatos de gravação analógicosatualmente disponíveis para o consumidor, por exemplo, VHS, s-VHS, 8 mm e Hi 8.
A introdução de câmeras de gravação de vídeo digitais com qualidade ao consumi-dor, por exemplo, DVC1 demonstra que a gravação digital com qualidade de consumidorpode render qualidade de som e de fotografia virtualmente indistinguivel do material original.Outros produtos para o consumidor estão emergindo, por exemplo, D-VHS, vídeo disco,DVD, câmeras digitais, scanners e computadores com capacidades de processamento digi-tal que permitem geração múltipla de preparação, cópia, replicação ou edição de sinal digi-tal, com a qualidade de som e fotografia permanecendo essencialmente igual àquela dafonte gravada original. Os altos níveis de qualidade e desempenho técnicos entregues portal equipamento digital de consumidor aumentam a preocupação quanto a se infringir osdireitos autorais por meio de cópia não autorizada. A legislação proposta na forma do"VÍDEO HOME RECORDING ACT of 1996" requer que os sinais de áudio e vídeo digitaisincluam informações sobre proteção contra cópia para permitir que o proprietário dos direi-tos autorais determine e controle o tamanho da audiência que vê o material que tem direitoautoral. A implementação de proteção contra cópia requer que informações sobre controlede cópias sejam incluídas com ou sem o material que tem direito autoral e sejam mantidasem todos os procedimentos de processamento subseqüentes. Além disso, tais informaçõessobre controle de cópia podem ser modificadas como resultado do processamento subse-quente para reter o controle da propriedade intelectual do proprietário do direito autoral. Umdispositivo de gravação digital é descrito no documento EP A 0 498 617 que extrai dados decontrole de cópia de uma corrente de dados de entrada para controlar a gravação e paramodificar dados de controle de cópias subsequente à gravação. Um outro dispositivo degravação digital é descrito em EP A 0 717 564 que aceita uma corrente de bits MPEG con-tendo um cabeçalho PES que inclui direitos autorais e dados de controle de dados. O dispo-sitivo de gravação decodifica e decriptografa informações de impedimento de cópia e emresposta a isso, criptografa a corrente de bits para gravação. Uma segunda modalidadedescrita em EP 0 574 892 está direcionada a controle de cópia por meio de informaçõessuperpostas em um período horizontal do intervalo de vazio vertical de um sinal de vídeoanalógico.
Sumário da Invenção
Em um arranjo inventivo, um aparelho processa uma fonte de dados comprimidosdigitais de áudio, vídeo e controle ocorrendo em pacotes de transporte. O aparelho compre-ende um meio de derivação que responde à fonte para derivar dados de controle de cópiados pacotes de transporte. Um meio de geração responde aos dados de controle de cópiapara a geração de uma palavra de controle de cópia. Um meio de formação para formar umsuper-pacote que inclui a palavra de controle de cópia e os pacotes de transporte. Em umoutro arranjo inventivo, as informações de controle de cópia são derivadas de uma fontedimensionada em pacote e processadas para acoplamento via um barramento de dados decontrole. Em um outro arranjo inventivo, um dispositivo de replicação recebe o pacote detransporte formatado com cabeçalho de controle de cópia e respondendo às informações decontrole de cópia inicia a replicação e modifica o cabeçalho de controle de cópia para impe-dir qualquer outra cópia do pacote de transporte formatado e cabeçalho de controle de có-pia. Ainda em um outro arranjo inventivo, um dispositivo de replicação recebe o pacote detransporte formatado e o cabeçalho de controle de cópia e as informações de controle decópia de um barramento de dados de controle. O dispositivo de replicação implementa co-mandos contidos nas informações de controle de cópia apenas se as informações de con-trole de cópia das duas fontes corresponderem. Ainda em um outro arranjo inventivo, umdispositivo de replicação recebe periodicamente informações de controle de cópia de umbarramento de dados de controle e, estando ausente a dita recepção periódica, assume umestado de cópia proibida. Um outro arranjo inventivo controla um dispositivo de replicaçãopara copiar as informações de controle de tal modo que uma cópia é feita, mas uma decodi-ficação de pacote de transporte simultânea para visualização é impedida.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 ilustra um receptor digital exemplar e replicador digital que empregamdiversos arranjos inventivos.
A Figura 2A e a Figura 2B ilustram arranjos inventivos para comunicação de bar-ramento empregando um superpacote.
As Figuras 3A e 3B ilustram barramentos exemplares conectados a fontes digitais esistemas de replicação que incluem arranjos inventivos.
A Figura 4 ilustra uma fonte de sinal digital exemplar e dispositivo de replicação a -nalógico incluindo arranjos inventivos.
Descrição Detalhada
O sistema terrestre Grand Alliance e o sistema DirecTV™ utilizam um padrãoMPEG e um padrão similar a MPEG respectivamente para transmitir material de programaem pacotes de transporte. Os pacotes de transporte podem conter programas múltiplos quesão multiplexados juntos e processados para transmissão. No receptor, é executada corre-ção de erro e uma corrente de pacote de programa determinado pelo usuário é separada emontada a partir da mistura multiplexada de programas. O aparato nascente de produtos deáudio e vídeo digitais para consumidores, computadores, aparelho de imagens, etc., neces-sitava de um meio simples e barato para interconexão. Por exemplo, um barramento dedados serial foi padronizado por IEEE e é conhecido como 1394. O padrão 1394 multiplexauma variedade de comandos controle de dispositivo, de áudio, vídeo, MIDI digitais compri-midos em dois condutores de par torcido. Um terceiro par condutor proporciona um condu-tor para terra da fonte de alimentação com o segundo condutor, proporcionando um aco-plamento opcional para inserção ou extração de corrente. Os dispositivos podem ser inter-conectados de uma maneira de corrente de margarida por um cabo pequeno, fino e flexívelcom conectores padronizados. Um exemplo de um barramento simplificado está ilustrado nodiagrama de bloco da Figura 1. O barramento simplificado proporciona acoplamento de cor-rentes de áudio, vídeo e pacote de transporte de controle digitais seriais e é descrito no pe-dido US N0 de série 08/292.908 e pedidos PCT N0 de série PCT/US96/07581 ePCT/US96/07391.
No entanto, uma descrição simplificada do sistema ilustrado na Figura 1 é comosegue. Um decodificador receptor integrado ou IRD 100, recebe um sinal de freqüência derádio, por exemplo, da antena 10 ou uma fonte de cabo, não mostrado. O sinal de freqüên-cia de rádio é sintonizado pelo sintonizador 11 para receber um programa selecionado pelousuário. O sinal de saída do sintonizador é acoplado ao bloco de fonte de pacote 101, quedemodula e corrige o erro do sinal de transmissão modulado. Uma saída da fonte de pacote101 é acoplada ao bloco 102 que demultiplexa ou separa a corrente TP de transporte deprograma selecionada pelo usuário de outras correntes de programa presentes na correntede pacote recebida. A corrente TP de transporte selecionada pelo usuário pode ser acopla-da para decodificação MPEG pelo decodificador 109 que gera sinais de áudio e vídeo parao visor 110.
A corrente TP de transporte de programa selecionada pelo usuário demultiplexadapode ser formatada no bloco 108, por exemplo, como um superpacote, conforme ilustradona Figura 2B. Um superpacote compreende os pacotes TP de corrente de transporte sele-cionados pelo usuário e um cabeçalho de dados de controle. A Figura 2B mostra um cabe-çalho de dados de controle exemplar de 32 bits que inclui um selo de tempo TENSOATIVO,bits de dados de controle de cópia, bits que podem determinar a taxa de execução do gra-vador e dois bits reservados para uso futuro. O superpacote SP é acoplado via um barra-mento de áudio, vídeo e dados 500 a um dispositivo de gravação ou replicação 200. O bar-ramento de dados 500 é recebido pela porta de interface 102 e acoplado ao demultiplexador30 que lê os dados de controle exemplares. Os bits de dados de controle de cópia podemdeclarar uma série de possíveis condições de controle, por exemplo, cópia ilimitada, replica-ção de cópia simples ou cópia proibida. Assim, para conseguir as condições de controlerequeridas, os bits de dados de controle de cópia são acoplados ao controlador 208 que éacoplado controlavelmente a diversos sub-sistemas replicadores. Uma descrição detalhadados diversos aspectos de controle resultante das condições de controle de cópia é propor-cionada mais adiante.
Os superpacotes SP ou Spa são acoplados para processamento de gravação, re-plicação ou cópia no bloco 206A. Os superpacotes podem ser processados para detecção ecorreção de erro e também podem ser transformados para modificar seu teor de energiaespectral. Uma corrente de sinal de saída do bloco 206A é acoplado para formar a cópia210 no meio 299, por exemplo, uma superfície magnetizável. Quando o gravador 200 é ope-rado em um modo de reprodução, a cópia 210 sofre transdução a partir do meio 299 e éacoplada ao processador de execução 206B. O processador de execução 206B essencial-mente reverte qualquer codificação de sinal de gravação e pode detectar e corrigir erros nacópia 210 que resultem do meio de gravação 299. O sinal corrigido de erro PBSP é acopla-do ao demultiplexador 31 e restaurador de superpacote 32. O cabeçalho de dados de con-trole do superpacote de execução PBSP é lido pelo demultiplexador 31 e acoplado a diver-sos locais.
O selo de tempo PBTS do cabeçalho é acoplado ao controlador do relógio 39onde o valor do selo de tempo é empregado para determinar a cronometragem do pacotede saída ou início de um superpacote de saída RSP do bloco 32. O superpacote re-executado, restaurado RSP é acoplado à interface 102 para transmissão para o decodifica-dor receptor integrado IRD 100 via barramento AVD 500.
Assume-se que o sinal a ser comunicado é proporcionado na forma de pacotes detransporte, tal como definido na camada de sistema do padrão de vídeo MPEG2 ou a ca-mada de transporte do formato de sinal Grand Alliance. Tanto no padrão de vídeo MPEG2quanto na camada de transporte do formato de sinal Grand Alliance, os pacotes de trans-porte são associados aos selos de tempo ou PCRs que permitem a re-sincronização derelógios do sistema local para a freqüência do relógio codificador original. Assim, tendo sin-cronizado o gerador do relógio de sistema local, os pacotes de transporte podem ser pro-cessador para remover agitações ou perturbações no tempo que podem se acumular, porexemplo, durante a transmissão por estruturas de barramento comutadas e processamento,etc. Na Figura 1, a referência de relógio de programa PCR1 é lida pelo demultiplexador 102e acoplada para sincronizar o oscilador de relógio 17, que tem uma freqüência nominal de27 MHz. O padrão MPEG permite uma ocorrência intermitente da referência de relógio deprograma PCR dentro da corrente de transporte. A sincronização do oscilador intermitenteresultante é totalmente adequada para permitir a decodificação MPEG. No entanto, a cor-rente de pacote de transporte pode estar sujeita à modulação com base no tempo, resultan-te, por exemplo, da transmissão móvel, causando perturbação no sinal e reflexões detransmissões de trajetórias múltiplas. A modulação com base no tempo também pode resul-tar de carga em memória intermediária de gravação e reprodução e instabilidades mecâni-cas. Algumas variações de base de tempo ou erros podem exceder a faixa de sincronizaçãodo oscilador ou taxa de alteração, assim, cada pacote de transporte é empacotado nova-mente para formar um superpacote contendo um selo de tempo específico à ocorrência dopacote de transporte que ele contém. A provisão de um selo de tempo para cada pacote detransporte permite a correção de modulação com base no tempo não desejado e facilita aentrega de cada pacote de transporte ao decodificador substancialmente no mesmo tempoem que o pacote de transporte teria sido decodificado, se não tivesse sido gravado ou per-turbado.
A Figura 2B ilustra um superpacote que compreende um cabeçalho de dado decontrole de 32 bits e um pacote de transporte ou de 188 bytes ou de 140 bytes represen-tando respectivamente os sistemas de sinais GA ou DirecTV™. O cabeçalho de dados decontrole inclui um selo de tempo de 20 bits, 6 bits de dados de controle de cópia, um códigode taxa de execução de 4 bits e 2 bits de dados reservados. O selo de tempo é uma amos-tra de uma contagem de oscilador tomada em um instante específico, na ocorrência de umpulso de relógio de quadro FC e, conforme descrito, pode ser utilizado para a correção deagitações e perturbações de tempo impressas em cada superpacote. O código de taxa deexecução pode ser usado por um dispositivo de gravação para determinar a taxa na qualum sinal particular deve ser gravado ou executado. A taxa de execução é codificada comrelação à taxa de gravação e é lida e utilizada por qualquer dispositivo de gravação conec-tado ao barramento AVD. A finalidade da taxa de execução é permitir a gravação a umataxa de bit relativamente alta e execução a uma taxa de bit normal. Os dados de controle decópia compreendem três palavras de 2 bits que proporcionam controle de cópia digital ouCGMS-D, controle de cópia analógica ou CGMS-A e informações de controle para um sis-tema APS analógico desenvolvido pela MACROVISION™. A Tabela 1 mostra a alocação ea função de 6 bits de dados de controle de cópia.TABELA 1
<table>table see original document page 7</column></row><table>
Diversas combinações de sistemas de equipamentos podem ser previstos compre-endendo, por exemplo, reprodutores gravadores analógicos ou digitais, tal equipamentopode apresentar capacidades de conexão e de controle diferentes e, em adição, a operaçãonos modos de gravação e ou reprodução tem que ser considerada. Estas diversas combi-nações podem ser bem separadas em diversos sistemas exemplares.
A Figura 1 ilustra um primeiro sistema exemplar onde um receptor digital e visorsão acoplados a um gravador digital por uma configuração de barramento de dados sim-ples. No entanto, a despeito da configuração do barramento de dados, controle de cópiasou dados CGMS devem ser recuperados ou demultiplexados da corrente de pacote selecio-nada e formatados para acoplamento ao dispositivo de gravação ou replicação. O gravadorou replicador deve demultiplexar ou recuperar os bits de controle de cópia formatados eimplementar a função de controle especificada ali. Na Figura 1, os dados de controle decópia são demultiplexados da corrente de pacote de transporte selecionado no bloco 104 eacoplados a um gerador palavra de controle de cópia no bloco 105. Os superpacotes sãoformatados no bloco 108 que combina a corrente de pacote de transporte selecionado coma palavra de controle de cópia do bloco 105, um selo de tempo do bloco 107 e um código detaxa de execução do bloco 106.
Conforme já descrito, a palavra de controle de cópia de 6 bits proporciona controletanto do sistema digital quanto do sistema analógico. Assim, no primeiro sistema exemplarda Figura 1, o bloco demultiplexador 30 do gravador digital 200, extrai o controle de cópiadigital ou comandos CGMS-D presentes como bits 6 e 7 do cabeçalho de superpacote. Osbits 6 e 7 definem três estados, a saber, cópia ilimitada, não cópia ou apenas uma cópiapermitida. Os bits separados 6 e 7 são acoplados para controlar o bloco 208 que é acopladode maneira controlável a diversos sub-sistemas do gravador 200. Claramente, se os bits 6 e7 CGMS-D indicarem um primeiro estado que permita cópia ilimitada, nenhuma ação decontrole é requerida pelo controlador 208 e a cópia 210 pode ser formada no meio 299.
Quando os bits 6 e 7 CGMS-D indicam um segundo estado que proíbe a cópia, ocontrolador 208 pode desabilitar o processador de gravação 206A por meio da linha de con-trole INH. Em adição, uma trajetória de sinal eletrônico, ou modo EE1 através do gravador,pode ser inibido em resposta à proibição de cópias pelos bits 6 e 7. O controlador 208 tam-bém pode causar a geração de uma mensagem de exibição na tela que indique o estado degravação proibido do programa selecionado pelo usuário. A mensagem de exibição na telapode ser gerada dentro do gravador 200 ou pode-se fazer com que seja gerada dentro deIRD 100.
Vantajosamente, o decodificador receptor integrado 100 pode, nos bits 6 e 7 dedemultiplexador e interprit CGMS-D. Assim, quando um estado de gravação proibido é re-querido, o acoplamento dos pacotes de transporte ou superpacotes ao barramento de da-dos seriais pode ser inibido dentro do IRD 100. Em adição, o estado interpretado dos bits decontrole 6 pode ser apresentado para informações do usuário como uma exibição em tela.
O terceiro estado definido pelos bits 6 e 7, a saber, uma cópia permitida, requerque os bits de controle de cópia sejam modificados antes ou concorrentes à replicação pelogravador 200. Assim, o bit 7 de comando CGMS-D do cabeçalho de superpacote é modifi-cado, conforme indicado na tabela 1 de lógico 0 para lógico 1. Na Figura 1, o superpacoteSP do demultiplexador 30 é acoplado ao bloco RESET CC 204 que modifica o estado lógicodo bit 7 em resposta ao sinal de controle RS gerado pelo controlador 208. Assim, uma cópiasimples 210 do superpacote exemplar SP é replicado, o qual contém um comando CGMS-Dque proíbe qualquer outra cópia.
Em uma outra situação de controle vantajosa, o proprietário do direito autoral podeestabelecer uma estrutura diferencial em que um evento ao vivo exemplar pode ser tabela-do com valor mais alto para ser visto ao vivo do que para um tempo deslocado, ou visuali-zação em tempo não real resultante de uma gravação do evento ao vivo. Assim, os bits 6 e7 CGMS-D podem indicar o terceiro estado que permite uma cópia simples, com inibição dodecodificador sinalizado por, por exemplo, pelo menos um bit dentro da área de taxa de e-xecução ou bits de dados reservados. No entanto, outros dados de controle de direito auto-ral ou cópia residentes na corrente de programa selecionada pelo usuário podem ser demul-tiplexados, por exemplo, no bloco 104. Tais dados de controle filtrados ou demultiplexadosdo bloco 104, podem ser acoplados ao controlador 111 para inibir a decriptografação pelobloco 103 e ou decodificação em 109, do sinal recebido para visualização imediata e real novisor 99. Em adição, o controlador 111 pode comunicar este comando de inibição de visuali-zação via condutor de controle CRL do barramento de dados 500 para o gravador 200RP.Os comandos de controle do barramento de dados 500 são acoplados ao controlador 208que inibe, via sinal IMHPB, acoplamento eletrônico ou EE do sinal de pacote de entradapara a saída do gravador. A geração dos dados de reprodução e de saída da cópia gravadaé facilitada, mesmo que a cópia compreenda pacotes de transporte contendo o comando deinibição de visualização embutido, porque o bit exemplar 7 da palavra de controle de cópiafoi modificado quando gravado para proibir outra cópia. Assim, o IRD 100 pode compararlogicamente o estado dos bits exemplares 6 e 7 com o comando de inibição de visualizaçãoembutido e deduzir que a re-execução de cópia apenas pode ser decodificada para visuali-zação em tempo não real no visor 99.
A Figura 3A ilustra como blocos funcionais, um segundo sistema exemplar ondeum reprodutor gravador digital 200P está acoplado a um receptor digital 100 e visor 90 viauma configuração de barramento de dados simples. Os blocos funcionais da Figura 3A queproporcionam a mesma função que aquelas ilustradas na Figura 1, são numerados de ma-neira similar. A Figura 3A ilustra a reprodução da cópia 210, a partir de um meio não mos-trado, onde a cópia 210 inclui controle de cópia digital ou os comandos CGMS-D presentestanto no cabeçalho do superpacote exemplar quanto no pacote de transporte.
Os bits de controle de cópia definem os três estados descritos acima. Claramente,se os bits de controle de cópia permitirem cópia ilimitada, nenhuma resposta de controle érequerida ou iniciada pelo reprodutor 200P. O segundo e terceiro estados de controle decópia impedem a cópia ou permitem apenas uma cópia simples. No entanto, como a Figura3A ilustra reprodução digital da cópia 210 a partir do reprodutor 200P para o receptor digital100 e para o visor 99, novamente nenhuma resposta de controle é requerida ou iniciadapelo reprodutor 200P desde que se assume que o receptor 100 não é capaz de replicação.
No entanto, a Figura 3B ilustra uma interconexão entre o reprodutor digital 200P eo replicador digital 200R, que requer a execução de respostas de controle de cópia determi-nadas pelos bits reproduzidos pelo reprodutor 200P. Claramente, em ambas as Figuras, 3Ae 3B, o reprodutor 200P faz transdução da cópia 210 para destinos e usos de sinal diferen-tes, a saber, codificação e visualização na Figura 3A e replicação na Figura 3B. Conformedescrito com relação à Figura 1, o replicador digital 200R pode demultiplexar, bits de contro-le de cópia a partir do superpacote exemplar, ilustrado no bloco 203 e comunicar a ação decontrole de cópia requerida ao controlador 208. Assim, conforme descrito para a Figura 1, acópia pode ser permitida, proibida ou apenas uma cópia permitida com aquele bit de contro-le de cópia respectivo de cópia modificado para proibir mais cópias.
Os destinos de sinais diferentes e usos da cópia que sofreu transdução 210, podem ser determinados com vantagem pelo reprodutor 200P por meio da linha de controle dedados seriais CRL. Por exemplo, durante a reprodução da cópia 210, o demultiplexador 203pode extrair e interprit bits 6 e 7 CGMS-D do cabeçalho do pacote exemplar. Quando os bits6 e 7 proíbem a cópia, o controlador 208 pode polarizar via linha de controle CRL para de-terminar o destino dos pacotes de transporte ou superpacotes a serem acoplados via bar-ramento de dados serial.
O controle via um barramento de dados é bem conhecido e pode ser implementadode diversas formas, por exemplo, o controlador 208 pode gerar uma mensagem que requerrespostas de todos os nós do barramento, identificando assim o aparelho acoplado ao bar-ramento de controle. Assim, os pacotes de transporte ou superpacotes podem ser acopla-dos para decodificação e visualização, mas podem ser inibidos a partir do acoplamento debarramento a um dispositivo de gravação. De modo alternativo, o controlador 208 pode en-dereçar especificamente os pacotes de transporte ou superpacotes a um destino de nãoreplicação, por exemplo, o decodificador 100/109. Assim, a cópia 210, com cópia proibida,pode ser acoplada para decodificação e visualização mas pode ser inibida do acoplamentodo barramento em resposta a uma determinação do aparelho presente no barramento, porexemplo, o replicador digital 200R.
Na discussão das Figuras 1, 3A e 3B, assumiu-se que o dispositivo de gravação oude replicação é capaz de demultiplexar a palavra de controle de cópia exemplar do cabeça-lho do pacote exemplar. No entanto, nos dispositivos de replicação que podem falhar, oupodem ser incapazes de demultiplexar dados de controle de cópia, o gerenciamento de con-trole de cópias pode ser facilitado por meio da linha de controle CRL. Conforme discutidopara a Figura 1, os dados de controle de cópia podem ser filtrados ou demultiplexados apartir da corrente de programa selecionado no bloco 104. Os dados de controle de cópiapodem ser acoplados ao controlador 111 para transmissão de barramento periódica via li-nha de controle CRL. Assim, os dados de controle de cópia podem ser acoplados ao contro-lador do replicador 208, facilitando assim o gerenciamento de cópia requerido. Nos disposi-tivos de replicação incapazes de modificar os bits de controle de cópia quando requeridospor autorização de cópia simples, o dispositivo de replicação transmitirá via a linha de con-trole os dados de controle de cópia corretos, a saber, a cópia proibida. Os dados de controlede cópia de linha de controle serão transmitidos periodicamente, por exemplo, pelo menosuma vez por segundo. Quando um dispositivo de replicação determinar uma diferença entreos dados de controle de cópia recebidos via linha de controle CRL e aquele demultiplexadodo cabeçalho de pacote, o dispositivo inibe a gravação ou a replicação. No entanto, no casodaquele dado de controle de cópia estar ausente da linha de controle CRL por um períodode tempo predeterminado, por exemplo, 10 segundos, o cabeçalho do pacote CGMS é as-sumido como correto e o gerenciamento de cópia é facilitado.
A Figura 4 ilustra um gravador/replicador analógico 300 acoplado a um sinal analó-gico AS, decodificado de uma fonte de sinal digital pelo decodificador receptor integrado100. Uma sinalização de fita analógica é demultiplexada, por exemplo, pelo bloco 104, apartir de um guia de programa eletrônico DSS™ exemplar. O dado de controle de cópia oufita de demultiplexada é acoplado ao controlador 111 que, por sua vez, invoca o controle degerenciamento de cópia requerido por meio do dispositivo anti-cópia 110, por exemplo, umaparelho MACROVISION™. Conforme mostrado na Tabela 1, CGNS-A analógico propor-ciona as mesmas três condições de cópia que CGMS-D, a saber, cópia ilimitada, cópia proi-bida e uma cópia apenas.
No sinal de saída analógico da condição de cópia ilimitada, AS passa através dobloco anti-cópia 110 sem modificação de sinal ou adição. Quando a cópia é proibida, o blo-co anti-cópia 110 modifica o sinal analógico decodificado AS de modo tal a tornar a cópiainutilizável, mas permitindo ainda a visualização direta do sinal analógico decodificado novisor 99.
A terceira condição de controle, a saber, uma cópia apenas, requer que o sinalanalógico AS seja modificado antes da cópia para indicar que a cópia contém material parao qual a cópia é proibida. A proibição de gravação pode ser codificada durante um intervalovazio vertical do sinal analógico, por exemplo, pelo uso da linha 21. Na Figura 4, o CGMS-Ademultiplexado pode ser codificado, conforme descrito na linha exemplar 21 do intervalovazio vertical ou sinal AS. Quando o sinal analógico AS é recebido pelo replicador 300, alinha 21 é demultiplexada no bloco 301. Quando a terceira condição de gerenciamento decópia é lida do controlador de dado de controle de cópia 311, habilita o adicionador multiple-xador 302 que modifica os dados na linha 21 para refletir um estado proibido de gravação.

Claims (3)

1. Aparelho para processar dados digitais de vídeo e de controle que ocorrem empacotes de transporte (101 A, 210A), CARACTERIZADO por:um meio (104, 203) que responde a uma fonte para derivar dados de controle decópia (CC) dos ditos pacotes de transporte (101 A, 210A);um meio (111, 208) que responde aos ditos dados de controle de cópia (104A, CC)para habilitar o acoplamento dos ditos pacotes de transporte para um barramento de dados(500) para transmissão e cópia, em que em uma primeira condição, os ditos dados de con-trole de cópia são representativos de cópia permitida e o acoplamento dos ditos pacotes detransporte ao barramento é habilitado, e em uma segunda condição, os ditos dados de con-trole de cópia são representativos de cópia proibida e o acoplamento dos ditos pacotes detransporte ao dito barramento é desabilitado.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de quena dita primeira condição, os ditos dados de controle de cópia (104A, CC) são representati-vos de cópia permitida e o dito meio de controle (111) desabilita a decodificação de sinal depacote de transporte.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por:um meio de controle (208) acoplado ao dito barramento para determinar um apare-lho de replicação (200R) presente em um destino no dito barramento e que responde aosditos dados de controle de cópia (CC) controlando o acoplamento dos ditos pacotes detransporte ao dito destino,em que os ditos dados de controle de cópia são representativos de cópia proibidae, em uma primeira condição, o dito meio de controle (208) determina uma presença doaparelho de replicação no dito destino, o dito meio de controle (208) inibe o acoplamentodos ditos pacotes de transporte ao dito destino, e em uma segunda condição, o dito meio decontrole (208) determina uma ausência do dito aparelho de replicação, o dito meio de con-trole (208) habilita o acoplamento dos ditos pacotes de transporte ao destino.
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