BR9715292B1 - composiÇço pesticida, mÉtodo para controle de pestes, bem como uso da mesma. - Google Patents

composiÇço pesticida, mÉtodo para controle de pestes, bem como uso da mesma. Download PDF

Info

Publication number
BR9715292B1
BR9715292B1 BRPI9715292-7A BR9715292A BR9715292B1 BR 9715292 B1 BR9715292 B1 BR 9715292B1 BR 9715292 A BR9715292 A BR 9715292A BR 9715292 B1 BR9715292 B1 BR 9715292B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
spp
compound
formula
composition according
compounds
Prior art date
Application number
BRPI9715292-7A
Other languages
English (en)
Inventor
Robert Senn
Peter Maienfisch
Peter Wyss
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Family has litigation
First worldwide family litigation filed litigation Critical https://patents.darts-ip.com/?family=4202017&utm_source=google_patent&utm_medium=platform_link&utm_campaign=public_patent_search&patent=BR9715292(B1) "Global patent litigation dataset” by Darts-ip is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Application filed filed Critical
Publication of BR9715292B1 publication Critical patent/BR9715292B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/72Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms
    • A01N43/88Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms six-membered rings with three ring hetero atoms
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N47/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid
    • A01N47/40Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid the carbon atom having a double or triple bond to nitrogen, e.g. cyanates, cyanamides
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N51/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds having the sequences of atoms O—N—S, X—O—S, N—N—S, O—N—N or O-halogen, regardless of the number of bonds each atom has and with no atom of these sequences forming part of a heterocyclic ring

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)
  • Organic Low-Molecular-Weight Compounds And Preparation Thereof (AREA)

Description

-7 Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO PESTICIDA, MÉTODO PARA CONTROLE DE PESTES, BEM COMO USO DA MESMA".
Pedido dividido do Pl 9709187-1, depositado em 17.04.1997.
A presente invenção refere-se a uma composição que compre-
ende uma combinação de composto ativo pesticida, a um método de contro- le de pestes com esta composição, a um processo para a preparação da composição, a seu uso e a material de propagação de planta tratado com ela, e ao uso de um composto da seguinte fórmula (A) para a preparação da composição.
Certas misturas de compostos ativos são propostas para o con- trole de peste na literatura. No entanto, as propriedades biológicas destas misturas de compostos conhecidos não são totalmente satisfatórias no cam- po de controle de peste, e por sua razão há uma necessidade de prover ou- tras misturas tendo propriedades de controle de peste sinérgicas, em parti- cular para o controle de insetos e representativos da ordem Acarina. Este objetivo é conseguido de acordo com a invenção por provisão da presente invenção.
A invenção correspondentemente refere-se a uma composição para o controle de insetos ou representativos da ordem Acarina, que com- preende uma combinação de quantidades variáveis de um ou mais compos- tos da fórmula
^ „
T n
. χ
em que
A é um radical não-substituído ou, dependendo da possibilidade de substituição no sistema de anel, mono- a tetrassubstituído, aromático ou não-aromático monocíclico ou bicíclico heterocíclico, em que os substituintes de A são escolhidos do grupo que consiste em CrC3 alquila, Ci-C3 alcóxi,
PI9715292-7 halogênio, halo-CrC3 alquila, ciclopropila, halociclopropila, C2-C3 alqueni- la, C2-C3 alquinila, halo-C2-C3 alquenila, halo-C2-C3 àlquinila, halo-CrC3 al- cóxi, CrC3 alquiltio, halo-Ci-C3 alquiltio, alilóxi, propargilóxi, alquiltio, pro- pargiltio, haloalilóxi, haloaliltio, ciano e nitro; Ré hidrogênio, CrC6 alquila, fenil-Ci-C4 alquila, C3-C6 cicloal-
quila, C2-C6 cicloalquila, C2-C6 alquenila ou C2-C6 alquinila; e X é N-NO2 ou N-CN,
na forma livre ou na forma de sal, se tautômeros apropriados, na forma livre ou na forma de sal, e um ou mais dos compostos :
(I) azametifos;
(II) clorfenvinfos;
(III) cipermetrin, cipermetrin alto-cis;
(IV) ciromazin; (V) diafentiuron;
(VI) diazinon;
(VII) diclorvos;
(VIII) dicrotofos;
(IX) .diciclanil; (X) fenoxicarb;
(XI) fluazuron;
(XII) furatiocarb;
(XIII) isazofos;
(XIV) jodfenfos; (XV) cinopreno;
(XVI) lufenuron;
(XVII) metacrifos;
(XVIII) metidation;
(XIX) monocrotofos; (XX) fosfamidon;
(XXI) profenofos;
(XXII) diofenolan; (XXIII) uma substância obtenível da cepa de Bacillus thuringiensis GC91 ou de NCTC11821;
(XXIV) pimetrozina;
(XXV) bromopropilato; (XXVI) metopreno;
(XXVII) dissulfuton;
(XXVIII) quinalfos;
(XXIX) tau-fluvalinato;
(XXX) tiociclam; ou (XXX) tiometon;
e pelo menos um auxiliar.
Os compostos da fórmula (A) são descritos na EP-A-580553.
(I) S-6-cloro-2,3-dihidro-2-oxo-1,3-oxazolo[4,5-b]piridin-3-ilmetil Ο,Ο-dimetil fosforotioato (azametifos) é conhecido a partir de The Pesticide
Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 44;
(II) dietil fosfato de 2-cloro-l-(2,4-diclorofenil)vinil (clorfenvinfos) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 174;
(III) (RS)-alfa-ciano-3-fenoxibenzil (1RS)-cis-trans-3-(2,2-diclor-
vinil)-1,1-dimetilciclo-propanocarboxilato (cipermetrin, cipermetrin alto-cis) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 208;
(IV) N-ciclopropil-1,3,5-triazina-2,4,6-triamina (ciromazin) é co- nhecida a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop
Protection Council, London, pág. 217.
(V) 1 -terc-butil-3-(2,6-diisopropil-4-fenoxifenil)tiouréia (diafentiu- ron) é conhecida a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 294;
(VI) 0,0-dietil 0-2-isopropil-6-metilpirimidin-4-il-fosforotioato (di-
azinon) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 243; (VII) dimetil fosfato de 2,2-diclorovinila (diclorvos), é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 259;
(VIII) dimetil fosfato de (E)-2-dimetilcarbamoil-l-metilvinil (dicroto- fos) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The
British Crop Protection Council, London, pág. 322;
(IX) 5-ciano-2-ciclopropilamino-4,6-diaminopirimidina (diciclanil) é conhecida a partir de EP-A- 244360;
(X) carbamato de etil 2-(4-fenoxifenóxi)etila (fenoxicarb) é co- nhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop
Protection Council, London, pág. 375;
(XI) 1 -[4-cloro-3-(3-cloro-5-trifluorometil-2-piridilóxi)fenil]-3-(2,6- difluorobenzoil)uréia (fluazuron) é conhecida a partir de The Pesticide Manu- al, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 475;
(XII) tiodicarbamato de butil 2,3-dihidro-2,2-dimetilbenzofuran-7-il
N,N'-dimetil-N,N' (furatiocarb) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 448;
(XIII) 0,0-dietil fosforotioato de 0-5-cloro-l-isopropil-l H-.1,2,4- triazol-3-ila (isazofos) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edi-
ção (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 502;
(XIV) Ο,Ο-dimetilfosforotioato de 0-2,5-dicloro-4-iodofenila (jod- fenfos) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 1102;
(XV) prop-2-inil (±) (E, E)-3,7,11-trimetildodeca-2,4-dienoato (ci- nopreno) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994),
The British Crop Protection Council, London, pág. 1102;
(XVI) (R,S)-1-[2,5-dicloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropóxi)fenil]- 3-(2,6-difluorobenzoil)-uréia (Iufenuron) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London,
pág. 628;
(XVII) (E)-3-(dimetoxifosfinotioilóxi)-2-metilacrilato (methacrifos) metila é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The ι 5
British Crop Protection Council, London, pág. 562;
(XVIII) 0,0-dimetil fosforoditioato de S-2,3-dihidro-5-metóxi-2- oxo-1,3,4-tiadiazol-3-ilmetila (metidation) é conhecido a partir de The Pesti- cide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 567; (XIX) dimetil (E)-1 -metil-2-(metilcarbamoil)vinil fosfato (monocroto- fos) é conhecido a partir The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council,London, pág. 597;
(XX) dimetil fosfato de 2-cloro-2-dietilcarbamoil-l-metilvinila (fos- famidon) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991),
The British Crop Protection Council, London, pág. 679;
(XXI) fosforotioato de 0-4-bromo-2-clorofenil O-etil-S-propila (profenofos) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 705;
(XXII) uma mistura de 50 a 80% de fenil éter (2RS,4SR)-4-(2-etil-
1,3-dioxolan-4-ilmetóxi)fenila e 50 a 20% de fenil éter de (2RS,4RS)-4-(2-etil-
1,3-dioxolan-4-ilmetóxi)fenila (diofenolan) é conhecido a partir de The Pesti- cide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, Lon- don, pág. 363;
(XXIII) uma substância obtenível da cepa Bacillus thuringiensis
GC91 ou uma substância obtenível da cepa Bacillus thuringiensis
NCTC11821 é conhecida a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 62;
(XXIV) 2,3,4,5-tetrahidro-3-oxo-4-[(piridin-3-il)-metilenoamino]-6- metil-1,2,4-triazina (pimetrozina) é conhecida a partir de The Pesticide Ma-
nual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 868; e
(XXV) 4,4'-dibromobenzilato (bromopropilato) de isopropila é co- nhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág. 99,
(XXVI) isopropil (E1E)-(R1S)-11-metóxi-3,7,11-trimetildodeca-2,4-
dienoato (metoprene) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edi- ção (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 680; (XXVII) 0,0-dietil S-2-etiltioetil fosforoditioato (disulfuton) é co- nhecido a partir de The Pesticide Manual, 10a Edição (1994), The British Crop Protection Council, London, pág. 372;
(XXVIII) fosforotioato de 0,0-dietil O-quinoxalin-2-ila (quinalfos) é conhecido a partir de Pesticide Manual, 10a edição (1994), The British
Crop Protection Council, London, pág. 890, e
(XXIX) N-(2-cloro-(alfa,alfa,alfa-tifluoro-p-toill)-D-valinato (tauflu- valinato) (RS)-alfa-ciano-3-fenoxibenzil é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British Crop Protection Council, London, pág.
428.
(XXX) N,N-dimetil-1,2,3-tritian-5-il-amina (tiocicilam) é conhecida a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British CROP Pro- tection Council, London, pág. 816; e
(XXXI) 0,0-dimetil fosforoditioato de S-2-etiltioetil (tiometon) é conhecido a partir de The Pesticide Manual, 9a Edição (1991), The British
Crop Protection Council, London, pág. 819.
Os compostos da fórmula (A) podem em alguns casos estar na forma de tautômeros. Por exemplo, se R é hidrogênio, correspondendo a compostos da fórmula (A), isto é aqueles tendo uma estrutura parcial de 3-H- 4-imino-perhidro-1,3,5-oxadiazina, podem estar em equilíbrio com os tautô- meros respectivos que contêm uma estrutura parcial 4-amino-1,2,5,6- tetrahidro-1,3,5-oxadiazina. Compostos da fórmula (A) acima e abaixo de- vem correspondentemente também ser entendidos como significando, onde apropriado, tautômeros correspondentes, mesmo se os últimos não são mencionados especificamente em cada caso.
Compostos da fórmula (A) que contêm pelo menos um centro básico podem formar, por exemplo, sais de adição de ácido. Estes são for- mados, por exemplo, com ácidos inorgânicos fortes tais como ácidos mine- rais, por exemplo, ácido perclórico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido nitro- so, um ácido fosfórico ou um ácido de haleto hidrogênio, com ácidos carbo- xílicos orgânicos fortes, tais como ácidos CrC4 alcanocarboxílicos que estão substituídos ou não-substituídos, por exemplo, por halogênio, por exemplo, ácido acético, tais como ácidos dicarboxílicos que são saturados ou insatu- rados, por exemplo, ácido oxálico, malônico, succínico, maléico, fumárico ou itálico, tais como hidroxicarboxílicos, por exemplo, ácido ascórbico, láctico, málico, tartárico ou cítrico, ou tal como ácido benzóico, ou com ácidos sulfô- nicos orgânicos, tais como ácidos Ci-C4 alcano- ou arilsulfônicos que estão substituídos ou não-substituídos, por exemplo, por halogênio, por exemplo, ácido metano- ou p-toluenossulfônico. Compostos da fórmula (A) com pelo menos um grupo de ácido pode, além do mais, formar sais com bases. Sais adequados com bases são, por exemplo, sais de metal, tais como sais de metal alcalino-terroso ou metal alcalino, por exemplo, sais de sódio, de po- tássio ou de magnésio, ou sais de amônia ou uma amina orgânica, tais como morfolina, piperidina, pirrolidina, um mono-, di- ou tri-alquilamina inferior, por exemplo, etil-, dietil-, trietil- ou dimetil-propil-amina, ou um mono-, di- ou trihi- dróxi - alquilamina inferior, por exemplo, mono-, di- ou trietanolamina. Se apropriado, sais internos correspondentes podem além do mais ser forma- dos. Sais agroquimicamente vantajosos são preferidos no contexto da in- venção. Como um resultado da relação íntima entre os compostos da fórmu- la (A) na forma livre e na forma de seus sais, os compostos livres da fórmula (A) e seus sais acima e abaixo devem apropriada e convenientemente ser entendidos como significando, onde apropriado, os sais correspondentes e os compostos livres da fórmula (A). O mesmo se aplica correspondentemen- te a tautômeros de compostos da fórmula (A) e seus sais. Em cada caso, a forma livre é em geral preferida.
Composições que compreendem o composto da fórmula (A) na forma livre são preferidas no contexto da presente invenção.
Os termos gerais usados acima e abaixo têm os significados da- dos abaixo, a não ser que outra maneira definido.
Heteroátomos na estrutura de base cíclica do radical heterocícli- co R são todos os elementos da Tabela Periódica que podem formar pelo menos duas ligações covalentes. NeS são preferidos.
Halogênio - como um grupo per se e como um elemento estrutu- ral dos outros grupos e compostos, tais como de haloalquila, haloalquiltio, haloalcóxi, halociclopropila, haloalquenila, haloalquinila, haloalilóxi e haloalil- tio - é flúor, cloro, bromo ou iodo, em particular flúor, cloro ou bromo, especi- almente flúor ou cloro, em particular cloro.
A não ser que de outra maneira definido, grupos contendo car- bono e compostos, em cada caso, contém de 1 até e incluindo 6, de prefe- rência de 1 até e incluindo 3, em particular de 1 ou 2 átomos de carbono.
Cicloalquila é ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, ou ciclohexila, de preferência ciclopropila.
Alquila - como um grupo per se e como um elemento estrutural de outros grupos e compostos, tais como de fenilalquila, haloalquila, alcóxi, haloalcóxi, alquiltio e haloalquiltio - é, em cada caso levando na devida con- sideração o número de átomos de carbono contidos de caso para caso no composto ou grupo correspondente, ou de cadeia reta, isto é, metila, etila, propila, butila, pentila ou hexila, ou de cadeia ramificada, por exemplo, iso- propila, isobutila, sec-butila, terc-butila, isopentila, neopentila ou isohexila.
Alquenila, haloalquenila, alquinila e haloalquinila são de cadeia reta ou ramificada e, em cada caso, contêm duas ou de preferência uma Ii- gação(ções) de carbono a carbono insaturada(s). As ligações duplas ou tri- plas destes substituintes são de preferência separadas a partir da parte re- manescente do composto da fórmula (A) por pelo menos um átomo de car- bono saturado. Exemplos são alila, metalila, but-2-enila, but-3-enila, propar- gila, but-2-inila e but-3-inila.
Compostos e grupos contendo carbono halogeno-substituído, tais como haloalquila, haloalquiltio, haloalcóxi, halociclopropila, halogenoal- quila, haloalquinila, haloalilóxi e haloalquiltio, podem ser parcialmente halo- genados ou perhalogenados, e no caso de halogenação múltipla, os substi- tuintes de halogênio podem ser idênticos ou diferentes. Exemplos de halo- genoalquila como um grupo per se e como um elemento estrutural de outros grupos e compostos, tais como haloalquiltio e haloalcóxi - são metila que está mono- a trissubstituída por flúor, cloro e/ou bromo, tal como CHF2 ou CF3; etila que está mono- a pentassubstituída por flúor, cloro e/ou bromo, tal como CH2CF3, CF2CF3, CF2CCI3, CF2CHCI2, CF2CHF2, CF2CFCI2, CF2CHBr2, CF2CHCIF, CF2CHBrF ou CCIFCHCIF; propila ou isopropila que está mono- a heptassubstituída por flúor, cloro e/ou bromo, tal como CH2CHBrCH2Br, CF2CHFCF3, CH2CF2CF3, CF2CF2CF3 ou CH(CF3)2; e butila ou um de seus isômeros que está mono- a nonassubstituído por flúor, cloro e/ou bromo, tal como CF(CF3)CHFCF3, CF2(CF2)2CF3 ou CH2(CF2)2CF3. E- xemplos de haloalquenila são 2,2-difluoroeten-1-ila, 2,2-dicloroeten-1-ila, 2- cloroprop-1-en-3-ila, 2,3-dicloroprop-1-en-3-ila e 2,3-dibromoprop-1-en-3-ila. Exemplos de haloalquinila são 2-cloroprop-1-en-3-ila, 2,3-dicloroprop-1-in-3- ila e 2,3-dibromoprop-1-in-3-ila. Exemplos de halociclopropila são 2- clorociclopropila, 2,2-difluorociclopropila e 2-cloro-2-flúor-ciclopropila. Exem- plos de haloalilóxi são 2-cloroprop-1-en-3-ilóxi, 2,3-dicloroprop-1-en-3-ilóxi e 2,3-dibromoprop-1-en-3-ilóxi. Exemplos de haloalquiltio são 2-cloroprop-1- en-3-iltio, 2,3-dicloroprop-1 -en-3-iltio e 2,3-dibromoprop-1 -en-3-iltio.
Em fenilalquila, um grupo alquila ligado à parte remanescente do composto da fórmula (A) está substituído por um grupo fenila, o grupo alquila de preferência sendo de cadeia reta e o grupo fenila de preferência estando ligado ao grupo alquila em uma posição mais alta do que a posição alfa, em particualr na posição Ω; exemplos são benzila, 2-feniletila e 4-fenilbutila.
Compostos particularmente preferidos da fórmula (A) são aque-
Ies em que
(1) R é hidrogênio, CrC4 alquila, C3-C6 cicloalquila, C2-C6 alque- nila ou C2-C6 alquinila, em particular H ou CH3;
(2) a cadeia principal de base cíclica de A contém de 2 a 4 liga- ções duplas de preferência, conjugadas, de preferência contém 2 ligações
duplas de preferência, conjugadas, e em particular tem caráter aromático,
(3) a cadeia principal de base cíclica de A contém 1 até e inclu- indo 4, em particular 1 até e incluindo 3, especialmente 1 ou 2 heteroátomos, particularmente 2 hoeteroátomos;
(4) a cadeia principal de base cíclica de A contém 1, 2 ou 3 hete- roátomos escolhidos do grupo que consiste de oxigênio, enxofre e nitrogê- nio, não mais do que um dos heteroátomos contido na cadeia principal de base cíclica sendo um átomo de oxigênio ou de enxofre, de preferência pelo I menos um átomo de nitrogênio;
5) um composto da fórmula (A) em que A é mono- ou dissubsti- tuido por substituintes escolhidos do grupo que consiste de halogênio e Cr C3 alquila, em particular por halogênio, especialmente por cloro; (6) um composto da fórmula (A) em que a cadeia principal de
base cíclica de A é um grupo piridila,1 -oxidopiridínio ou tiazolila, de prefe- rência a cadeia principal de base cíclica de A é um grupo pirid-3-ila, 1 -óxido- 3-piridínio ou tiazol-5-ila, em particular A é um grupo pirid-3-ila, 2-halopirid-5- ila, 2,3-dihalopirid-5-ila, 2-C|-C3 alquilpirid-5-ila,1-óxido-3-piridínio, 2-halo-l- óxido-5-piridínio, 2,3-dihalo-l-óxido-5-piridínio ou 2-halotiazol-5-ila,
A é especialmente um grupo pirid-3-ila, 2-halopirid-5-ila, 2-halo-l- óxido-5-piridínio ou 2-halotiazol-5-ila, de preferência A é um grupo 2- cloropirid-5-ila, 2-metilpirid-5-ila, 1 -óxido-3-piridínio, 2-cloro-1 -óxido-5-piridí- nio, 2,3-dicloro-l-óxido-5-piridínio ou 2-clorotiazol-5-ila, A é especialmente um grupo pirid-3-ila, 2-cloropirid-5-ila, 2-cloro-
l-óxido-5-piridínio ou 2-clorotiazol-5-ila, em particular A é um grupo 2- cloropirid-5-ila ou, de preferência, 2-clorotiazol-5-ila;
(7) um composto da fórmula (A), em que X é N-NO2;
(8) um composto da fórmula (A), em que A é um grupo 2- clorotiazol-5-ila ou 2-cloropirid-5-ila, R é Ci-C4 alquila e X é N-NO2,
Compostos da fórmula (A) que são chamados como preferidos no contexto da invenção são:
(A.1) 5-(2-cloropirid-5-ilmetil)-3-metil-4-nitroimino-perhidro-l,3,5- oxadiazina;
(A.2) 5-(2-clorotiazol-5-ilmetil)-3-etil-4-nitroimino-perhidro-1,3,5- oxadiazina;
(A.3) 3-metil-4-nitroimino-5-(1 -óxido-3-piridiniometil)-perhidro-1,3,5- oxadiazina;
(A.4) 5-(2-cloro-1-óxido-5-piridiniometil)-3-metil-4-nitroimino-perhidro-l,3,5- oxadiazina;
(A.5) 5-(2-clorotiazol-5-ilmetil)-3-metil-4-nitroimino-perhidro-1,3,5- oxadiazina; (Α.6) 3-metil-5-(2-metilpirid-5-ilmetil)-4-nitroimino-perhidro-1,3,5- oxadiazina;
(Α.7) 3-(2-cloropirid-5-ilmetil)-4-nitroimino-perhidro-1,3,5-oxadiazina; e (A.8) 3-(2-clorotiazol-5-ilmetil)-4-nitroimino-perhidro-1,3,5-oxadiazina.
Uma composição que, além do composto da fórmula (A), com-
preende apenas um outro composto pesticidamente ativo de (I) a (XXXI) é também preferido, Uma composição que compreende o composto 5-(2- clorotiazol-5-ilmetil)-3-metil-4-nitroimino-perhidro-1,3,5-oxadiazina como o componente ativo (A) é do mesmo modo preferido. Composições que, além de um composto da fórmula (A)1 compreendem azametifos, cipermetrin alto- cis, fenoxicarb, diofenolan, profenofos ou pimetrozina são ulteriormente pre- feridas.
A combinação de composto ativo de acordo com a invenção de preferência compreende o composto ativo da fórmula (A) e um dos compos- tos ativos de (I) a (XXXI) em uma razão de misturação de 100:1 a 1:6000, em particular 1:50 a 50:1, em particular em uma razão de entre 1:20 e 20:1, em particular entre 10:1 e 1:10, especialmente entre 5:1 e 1:5, particular- mente de preferência entre 2:1 e 1:2, e também de preferência 4:1 e 2:1, especialmente na razão de 1:1, ou 5:1, ou 5:2, ou 5:3, ou 5:4, ou 4:1, ou 4:2, ou 4:3, ou 3:1, ou 3:2, ou 2:1, ou 1:5, ou 2:5, ou 3:5, ou 4:5, ou 1:4, ou 2:4, ou 3:4, ou 1:3, ou 2:3, ou 1:2, ou 1:600, ou 1:300, 1:150, ou 1:35, ou 2:35, ou 4:35 ou 1:75 ou 2:75, ou 4:75, ou 1:6000, ou 1:3000, ou 1:1500, ou 1:350, ou 2:350, ou 4:350, ou 1:750, ou 2:750, ou 4:750. Estas razões são entendidas como significando razões em peso por um lado, mas também razões mola- res por outro lado.
Agora surpreendentemente, verificou-se que a combinação do composto ativo da fórmula (A) ou de um de seus sais com um dos compos- tos ativos de (I) a (XXXI) não apenas causa um aumento aditivo no espectro de ação sobre as pestes a serem controladas, que deve ser esperado em princípio, mas também consegue um efeito sinérgico que prolonga os limites de ação de ambas as preparações sob dois aspectos:
Por um lado, as taxas de aplicação do composto da fórmula (A) e dos compostos individuais de (I) a (XXXI) são diminuídas para a mesma boa ação. Por outro lado, a mistura combinada também ainda tem um alto grau de controle de peste, onde as duas substâncias individuais se torna- ram totalmente inativas na faixa de taxas baixas de aplicação. Isto permite por um lado um prolongamento considerável ao espectro de pestes que podem ser controladas, e por outro lado um aumento na confiança de apli- cação.
Além da ação sinérgica real em relação à atividade pesticida, no entanto, as composições de acordo com a invenção também adicionalmente têm ulteriormente vantagens surpreendentes que podem do mesmo modo ser descritas como sinérgicas em um sentido ampliado: assim, por exemplo, é possível controlar pestes que não podem ser controladas ou suficiente- mente eficazmente com os compostos individuais (A) ou de (I) a (XXXI), e as composições de acordo com a invenção têm uma tolerância melhor por plan- tas, isto é, uma fitotoxicidade reduzida, do que os compostos individuais (A) e de (I) a (XXXI). Os insetos podem ulteriormente ser controlados em seus vários estágios de desenvolvimento, que não é sempre o caso com os com- postos individuais (A) e de (I) a (XXXI), uma vez que estes compostos po- dem ser usados, por exemplo, apenas adulticidas ou apenas Iarvicidas con- tra os estágios de larva totalmente específicos. Além disso, combinações do composto (A) com certos compostos de (I) a (XXXI) mostram propriedades mais favoráveis durante a trituração, misturação, armazenagem e também borrifamento.
As composições de acordo com a invenção já são de alto valor preventivo e/ou curativo em taxas baixas de concentração no campo de con- trole de peste, enquanto sendo toleradas por animais de sangue quente, peixes e plantas, e têm um espectro biocida muito favorável. As composi- ções de acordo com a invenção são ativas contra todos os estágios ou está- gios individuais de desenvolvimento de pestes de animal normalmente sen- síveis e também resistentes, tais como insetos e representativos da ordem Acarina. A ação inseticida e/ou acaricida das composições de acordo com a invenção pode manifestar ela própria aqui diretamente, isto é, em uma des- truição das pestes, que ocorre imediatamente ou apenas depois de algum tempo, por exemplo, durante a mudança, ou indiretamente, por exemplo, em uma taxa de chocamento e/ou de produção de ovos reduzida, a boa ação correspondendo a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 50 a 60%.
As pestes de animal incluem, por exemplo: da ordem Lepidoptera
Acleris spp., Adoxophyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Ala- bama argillaceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyro- taenia spp., Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalo- erocis spp., Cnephasia spp., Cochylis spp., Coleophora spp., Crocidolomia binotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydia spp., Diatraea spp., Diparopsis castanea, Earias spp., Ephestia spp., Eucosma spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., Hellula spp., Hyphantria cunea, Keiferia lycopersicella, Leucoptera sci- tella, Lithocollethis spp., Lobesia botrana, Lymantria spp., Lyonetia spp., Ma- Iacosoma spp., Mamestra brassicae, Manduca sexta, Operophtera spp., Os- trinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectino- phora gossypiella, Phthorimaea operculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodoptera spp., Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Tri- choplusia ni e Yponomeuta spp.;
da ordem Coleoptera, por exemplo Agriotes spp., Anthonomus spp., Atomaria linearis, Chaetoenema
tibialis, Cosmopolites spp., Cureulio spp., Dermestes spp., Diabrotiea spp., Epilaehna spp., Eremnus spp., Leptinotarsa decemlineata, Lissorhoptrus spp., Melolontha spp., Oryzaephilus spp., Otiorhynehus spp., Phlyetinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Tenebrio spp., Tribòlium spp. e Trogoderma spp.; da ordem Orthoptera, por exemplo
Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leueophaea madera- e, Locusta spp., Periplaneta spp. e Schistocerca spp.; da ordem Isoptera, por exemplo Retieulitermes spp.; da ordem Psocoptera, por exemplo Liposcelisspp.;
da ordem Anoplura, por exemplo
Haematopinus spp., Linognathus spp., Pedieulus spp., Pemphi- gus spp. e Phylloxera spp.;
da ordem Mallophaga1 por exemplo Damalinea spp. e Trichodeetes spp.;
da ordem Thysanoptera, por exemplo
Frankliniella spp., Hereinothrips spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaci e Seirtothrips aurantii;
da ordem Heteroptera, por exemplo Cimex spp., Distantiella theobroma, Dysdereus spp., Euehistus
spp. Eurygaster spp. Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Seotinophara spp. e Triatoma spp.; da ordem Homoptera, por exemplo
Aleurothd=rixus floccosus, Aleyrodes brassicae, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dietyospermi, Coccus hesperi- dum, Empoasea spp., Eriosoma lanigerum, Erythroneura spp., Gaseardia spp., Laodelphax spp., Leeanium comi, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Paratoria spp., Pem- phigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp., Sitobion spp., Tria- Ieurodes vaporariorum, Trioza erytreae e Unaspis citri; da ordem Hymenoptera, por exemplo Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Dipdrionidae,
Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.; da ordem Diptera, por exemplo
Aedes spp., Antherigona soccata, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Dacus spp., Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glos- sina spp., Hypoderma spp., Hyppobosca spp., Liriomyza spp., Lucilia spp., Melanagromyza spp., Musea spp., Oestrus spp., Orseolia spp., Oseinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbiaspp., Rhagoletis pomonella, Seiara spp., Sto- moxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp.; da ordem Siphonaptera, por exemplo Ceratophyllus spp. e Xenopsylla cheopis;
da ordem Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina e da ordem Acarina, por exemplo
Aearus siro, Aeeria sheldoni, Aculus schlechtendali, Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Calipi- trimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus carpini, Eriophyes spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonyehus pratensis, Orni- thodoros spp., Panonyehus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarso- nemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sar- coptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranyehus spp..
Usando-se as misturas de composto ativo de acordo com a in- venção, em particular pestes do tipo mencionado que ocorrem sobre plantas, especialmente plantas úteis e ornamentais em agricultura, em horticultura e em silvicultura, ou sobre partes tais como fruta, flor, folhagem, troncos, tu- bérculos, ou raízes, de tais plantas podem ser controladas, isto é, controla- das e destruídas; em alguns casos até partes de plantas que se desenvol- vem mais tarde são ainda protegidas destas pestes.
A mistura pesticida de acordo com a invenção pode vantajosa- mente ser empregada para controle de peste em cereais, tais como milho ou ou sorgo; em fruta, por exemplo, pomo, caroço e fruta macia, tais como ma- çãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou bagas, por exemplo, morangos, framboesas e ameixas pretas; em plantas leguminosas, tais co- mo feijões, lentilhas, ervilhas ou soja; em colheitas portadoras de óleo, tais como óleo de semente de colza, mostarda, papoula, oliva, girassol, coco, rícino, cacau e amendoins; em cucurbitas, tais como abóboras, pepinos, ou melões; em plantas de fibra, algodão, linho, cânhamo; em frutas cítricas, tais como laranjas, limões, taranjas, mandarins; em vegetais, tais como espina- fre, alface, aspargos, variedades de couve, cenouras, cebolas, tomates, ba- tatas ou pimenta-da-guiné; em plantas lauráceas tais como abacate, canela, cânfora, ou em tabaco, nozes, café, alberginas, cana-de-açúcar, chá, pimen- ta, videiras, lúpulos, planta musácea, plantas de borracha natural ou orna- mentais, em particular milho, sorgo, pomo e frutas de caroço, plantas Iegu- minosas, cabaços, algodão, frutas cítricas, vegetais, alberginas, videiras, lúpulos ou ornamentais, especialmente em milho, sorgo, maçãs, peras, a- meixa, pêssegos, feijões, ervilhas, sojas, olivas, girassóis, coco, cacau, a- mendoins, pepinos, abóboras, frutas cítricas, variedades de couve, tomates, batatas, videiras ou algodão, particularmente de preferência, em viderias, frutas cítricas, maçãs, peras, tomates e algodão.
Outros campos de uso das misturas de composto ativo de acor- do com a invenção são a proteção de estoques e produtos armazenados e de material, e no setor de higiene, em particular em proteção de animais domésticos e animais domésticos de uma fazenda ou granja contra as pes- tes do tipo mencionado.
Dependendo dos objetivos a serem conseguidos e das dadas circunstâncias, os pesticidas de acordo com a invenção são concentrados emulsificáveis, concentrados em suspensão, diretamente borrifáveis ou so- luções diluíveis, pastas espalháveis, emulsões diluídas, pós borrifáveis, pós solúveis, pós dispersáveis, pós molháveis, pós, grânulos ou encapsulações em substâncias poliméricas que compreendem o composto da fórmula (A) ou um de seus sais e um dos outros compostos ativos de (I) a (XXXI) de a- cordo com a invenção. Os compostos ativos são empregados nestas composições em
uma forma pura, os compostos ativos sólidos, por exemplo, sendo emprega- dos em um tamanho de partícula específico, ou, de preferência juntamente com pelo menos um dos auxiliares convencionalmente usado na técnica de formulação, tais como diluentes, por exemplo, solventes ou veículos sólidos, ou tais como compostos de ação superfical (tensoativos).
Solventes são, por exemplo: hidrocarbonetos aromáticos parci- almente hidrogenados ou não-hidrogenados, de preferência frações de Ce a C12 de alquilbenzenos, tais como misturas de xileno, naftalenos alquilados ou tetrahidronaftaleno, hidrocarbonetos alifáticos ou cicloalifáticos, tais comp parafinas ou ciclohexano, álcoois, tal como etanol, propanol ou butanol, gli- cóis e éteres e seus ésteres, tal como propileno glicol, éter de dipropileno glicol, etileno glicol ou etileno glicol monometil ou -etil éter, cetonas, tal como ciclohexanona, isoforona ou álcool de diacetona, solventes fortemente pola- res, tais como N-metilpirrolid-2-ona, sulfóxido de dimetila, ou N,N-dimetilfor- mamida, água, óleos de plantas epoxidadas ou não-epoxidadas, tais como óleo de semente de colza, de rícino, de coco ou de soja epoxidado ou não- epoxidado e óleos de silicone.
Veículos sólidos, por exemplo, para pós e pós dispersáveis, que são por via de regra usados, são em pós de rocha natural, tal como calcita, talco, caulim, montmorilonita ou atapulgita. Ácidos silícicos altamente disper- sos ou polímeros absorventes altamente dispersos podem também ser adi- cionados para aperfeiçoar as propriedades físicas. Veículos de grânulo, ad- sorvível, granular são tipos porosos tal como pedra-pomes, tijolo triturado, sepiolita ou bentonita e materiais de véiculo e materiais de veículo não- adsorvíveis são calcita ou areia. Um grande número de materiais granulados de natureza inorgânica ou orgânica, em particular dolomita ou resíduos de planta triturados, podem além do mais ser usados.
Compostos tensoativos são, dependendo da natureza do com- posto ativo a ser formulado, misturas de tensoativos ou tensoativos nãó- iônicos, catiônicos e/ou aniônicos tendo boas propriedades de umectação, de dissolução, e de emulsificação. Os tensoativos listados abaixo devem ser considerados apenas como exemplos aqui; muitos outros tensoativos que são convenientemente usados na técnica de formulação e são adequados de acordo com a invenção, são descritos na literatura relevante. Tensoativos não-iônicos são, em particular, derivados de poligli- col éter de álcoois alifáticos ou cicloalifáticos, ácidos graxos saturados ou insaturados e alquilfenóis, que podem conter de 3 a 30 grupos de glicol éter e de 8 a 20 átomos de carbono no radical hidrocarboneto (alifático) e de 6 a 18 átomos de carbono no radical alquila dos alquilfenóis. Produtos de adição solúveis em água, contendo de 20 a 250 grupo de éter de etileno glicol e de a 100 grupos de éter de propileno glicol, de oxido de polietileno sobre propileno glicol, etilenodiaminopolipropileno glicol e alquil propileno glicol tendo de 1 a 10 átomos de carbono na cadeia de alquila, são, além do mais, adequados. Os compostos mencionados usualmente compreendem de 1 a 5 unidades de etileno glicol por unidade de propileno glicol. Exemplos são no- nilfenol-polietoxietanóis, éter de poliglicol de óleo de rícino, produtos de adi- ção de óxido de polipropileno/polietileno, tributilfenoxipolietoxietano, polieti- leno glicol e octilfenoxipolietoxietanol. Esteres de ácido graxo de polioxietile- no-sorbitano, tal como trioleato de polioxietileno-sorbitano, são, além do mais, possíveis.
Tensoativos catiônicos são, em particular, sais de amônio qua- ternário que contêm, como substituintes, pelo menos um radical alquila ten- do de 2 a 22 átomos de carbono e, como outros substituintes, radicais hidró- xi alquila inferiores, benzila e alquila halogenada ou não-halogenada, inferi- or. Os sais estão de preferência na forma de haletos, sulfatos de metila ou sulfatos de etila. Exemplos são cloreto de esteariltrimetilamônio e brometo de benzildi(2-cloroetil)etilamônio.
Tensoativos inorgânicos adequados podem tanto ser compostos tensoativos sintéticos solúveis em água quanto sabões solúveis em água. Sabões adequados são sais de metal alcalino, de metal alcalino-terroso e de amônio substituídos ou não-substituídos de ácidos graxos superiores (C10- C22), tais como os sais de sódio ou de potássio de ácido esteárico ou oléico, ou misturas de ácido graxo de ocorrência natural, que podem ser obtidos, por exemplo, de óleo de coco, óleo de "tall"; e além do mais, também os sais de metiltaurina de ácido graxo. No entanto, tensoativos sintéticos são fre- qüentemente usados, em particular sulfonatos graxos, sulfatos graxos, deri- vados de benzimidazol sulfonados ou alquilarilsulfonatos. Os sulfatos ou sul- fonatos graxos estão, por via de regra, na forma de sais de metal alcalino, de metal alcalino-terroso ou de amônio substituídos ou não-substituídos, e em geral contêm um radical alquila tendo de 8 a 22 átomos de carbono, alquila também incluindo a porção de alquila de radicais acila; exemplos são sal de sódio ou de cálcio de ácido lignissulfônico, de éster de ácido dodecilsulfúrico ou de uma mistura de sulfato de álcool graxo preparada de ácidos graxos de ocorrência natural. Estes também incluem os sais de ésteres de ácido sulfú- rico e ácidos sulfônicos de produtos de adição de álcool graxo - oxido de etileno. Os derivados de benzimidazol sulfonados de preferência, contêm dois grupos de ácido sulfônico e um radical ácido graxo tendo de cerca de 8 a 22 átomos de carbono. Alquilarilsulfonatos são, por exemplo, os sais de sódio, de cálcio ou de trietanolamônio de ácido dodecilbenzenossulfônico, de ácido dibutilnatalenossulfônico ou de um produto de condensação de for- maldeído de ácido naftalenossulfônico. Fosfatos correspondentes, tais como sais do éster de ácido fosfórico de um produto de adição de óxido de p- nonilfenol-(4-14)-etileno ou fosfolípidio, são, além do mais, também adequa- dos.
As composições, por via de regra, compreendem de 0,1 a 99%, em particular de 0,1 a 95% de uma mistura do composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI), e de 1 a 99,9%, em particular de 5 a 99,9% de pelo menos um auxiliar sólido ou líquido, onde, por via de regra, de 0 a 25%, em particular de 0,1 a 20% das composições podem ser tensoativos (% é em cada caso por cento em peso). Enquanto composições concentradas são certamente preferidas como artigos comerciais, o usuário final por via de regra usa composições diluídas que têm consideravelmente concentrações de composto ativo mais baixas. Composições preferidas têm, em particular, a seguinte composição (% = por cento em peso): Concentrados Emulsificáveis mistura de composto ativo 1 a 90%, de preferência de 5 a 20%
tensoativo: 1 a 30%, de preferência de 10 a 20%
solvente: 5 a 98%, de preferência de 70 a 85% 10
15
20
25
30
Pós:
mistura de composto ativo: veículo sólido:
Concentrados em Suspensão:
mistura de composto ativo:
água:
tensoativo:
Pós Molháveis:
mistura de composto ativo:
tensoativo:
veículo sólido:
Grânulos:
0,1 a 10%, de preferência de 0,1 a 1% 99,9 a 90%, de preferência de 99,9 a 99%
a 75%, de preferência de 10 a 50% 94 a 24%, de preferência de 88 a 30% 1 a 40%, de preferência de 2 a 30%
0,5 a 90%, de preferência de 1 a 80% 0,5 a 20%, de preferência de 1 a 15% a 99%, de preferência de 15 a 98%
mistura de composto ativo: veículo sólido:
0,5 a 30%, de preferência de 3 a 15% 99,5 a 70%, de preferência de 97 a 85% As composições de acordo com a invenção podem também compreender outros auxiliares sólidos ou líquidos, tais como estabilizadores, por exemplo, óleos de planta não-epoxidados ou epoxidados (por exemplo, óleo de soja ou óleo de semente de colza, óleo de coco epoxidado), deses- pumante, por exemplo, óleo de silicone, preservativos, reguladores de visco- sidade, aglutinantes e/ou espessantes, bem como fertilizadores ou outros compostos ativos para conseguir efeitos específicos, por exemplo, bacterici- das, fungicidas, nematicidas, moluscocidas ou herbicidas.
Os compostos de acordo com a invenção são preparados de uma maneira conhecida, na ausência auxiliares, por exemplo, por moagem, peneiramento e/ou compressão de um composto ativo sólido ou mistura de composto ativo, por exemplo, para dar um tamanho de partícula particular, e na presença de pelo menos um auxiliar, por exemplo, por misturação e/ou moagem íntima do composto ativo ou da mistura de composto ativo com o auxiliar ou os auxiliares. A invenção, portanto, também refere-se a um pro- cesso para a preparação das composições.
Misturas de um composto da fórmula (A) com um ou mais dos compostos de (I) a (XXXI) são, de preferência, empregadas com os auxilia- res convencionalmente usados na técnica de formulação, e são portanto processados, por exemplo, para concentrados emulsificáveis, soluções diluí- veis ou diretamente borrifáveis, emulsões diluídas, pós molháveis, pós solú- veis, pós e grânulos e também para encapsulações em, por exemplo, subs- tâncias poliméricas, de um modo conhecido. Os métodos de aplicação, tais como borrifamento, atomização, polvilhamento, umectação, espalhamento ou despejamento, são escolhidos, como é a natureza da composição, de acordo com os objetivos a serem conseguidos e as dadas circunstâncias.
A invenção, além do mais, refere-se aos métodos de aplicação das composições, isto é, os métodos de controle de pestes do tipo mencio- nado, tais como borrifamento, atomização, polvilhamento, espalhamento, tratamento de semente ("dressing"), espalhamento, ou despejamento, a se- rem escolhidos de acordo com os objetivos a serem conseguidos e as dadas circunstâncias, e ao uso das composições para controle de pestes do tipo mencionado. Taxas típicas de concentração aqui estão entre 0,1 e 1000 ppm, de preferência entre 0,1 e 500 ppm do composto ativo. A taxa de apli- cação pode variar dentro de amplos limites e depende da natureza de solo, da natureza da aplicação, (aplicação na folha; tratamento de semente ("dressing"); aplicação na sulco de semente), da planta de colheita, da pesta a ser controlada, circunstâncias climáticas particulares que prevalecem e outros fatores determinados pela natureza da aplicação, do tempo de aplica- ção e da colheita alvo. As taxas de aplicação por hectare são em geral de 1 a 2000 g de composto ativo por hectare, em particular de 1 a 1000 g/ha, de preferência de 20 a 600 g/ha. Um método preferido de aplicação no campo de proteção de co-
lheita é a aplicação à folhagem das plantas (aplicação foliar), onde a fre- qüência de aplicação e a taxa de aplicação podem ser escolhidas de acordo com o risco de infestação pela peste particular. No entanto, o composto ativo pode também entrar nas plantas via o sistema de raiz (ação sistêmica) por impregnação do local das plantas com uma composição líquida ou introdu- ção dos compostos ativos em forma sólida para dentro do local das plantas, por exemplo, para dentro do solo, por exemplo, na forma de grânulos (apli- cação no solo). Em colheitas de arroz alagadas, tais grânulos podem ser medidos sobre os campos de arroz inundados.
As composições de acordo com a invenção são também ade- quadas para a proteção de material de propagação de planta, por exemplo, sementes, tais como fruta, tubérculos, ou grãos ou mudas de planta, contras as pestes de animais. O material de propagação pode ser tratado com a composição antes de ser introduzido, por exemplo, semente pode ser trata- da antes da semeadura. Os compostos ativos de acordo com a invenção podem ser aplicados aos grãos da semente (revestimento) ou por impregna- ção dos grãos em uma composição líquida ou revestimento deles com uma composição sólida. A composição pode também ser aplicada ao sítio, onde o material de propagação é introduzido, durante a semeadura a mão ("broad- casting"), por exemplo, para dentro de sulco de semente durante a semea- dura. A invenção, além do mais, refere-se a estes métodos de tratamento para o material de propagação de planta e o material de propagação de planta tratado deste modo.
Os seguintes exemplos servem para ilustrar a invenção. Eles não limitam a invenção.
Exemplos de formulação (% = por cento em peso, razões de composto ativo = razões em peso)
Exemplo F1: Concentrados em Emulsão a) b) c) Mistura de composto ativo[Composto(A):
Composto (I) a (XXXI) = 1:3] 25% 40% 50%
Dodecilbenzenossulfonato de cálcio 5% 8% 6%
Éter de polietileno glicol de óleo de rícino
(36 moles de EO) 5%
Tributilfenol polietileno glicol éter
(30 moles de EO) 12% 4%
Ciclohexanona 15% 20%
Mistura de xileno 65% 25% 20%
EO é o grau de etoxialção de óleo de rícino ou tributilfenol.
Emulsões de qualquer concentração desejada podem ser prepa- radas de tais concentrados por diluição com água.
Exemplo F2: Soluções a) b) c) d)
Mistura de composto ativo [Composto (A):
composto (I) a (XXXI) = 1:10] 80% 10% 5% 95%
Etileno glicol monometil éter 20%
Polietileno glicol de peso molecular 400 - 70%
N-metil-2-pirrolidona 20%
Óleo de coco epoxidado 1 % 5%
Benzina (limite de ebulição de 160 - 190°C) 94%
As soluções são adequadas para o uso na forma de gotas mi-
núsculas.
Exemplo F3: Grânulos a) b) c) d)
Mistura de composto ativo [Composto (A):
composto (I) a (XXXI) = 2:1] 5% 10% 8% 21%
Caulim 94% 79% 54%
Ácido silícico altamente disperso 1% 13% 7%
Atapulgita 90% 18%
Os compostos ativos são dissolvidos juntos em cloreto de meti- leno, a solução é borrifada sobre o veículo e o solvente é então evaporado a vácuo.
Exemplo F4: Pós a) b)
Mistura de composto ativo [Composto (A): composto (I) a (XXXI) = 1:1] 2% 5%
Ácido silícico altamente disperso 1% 5%
Talco 97%
Caulim 90%
Misturação íntima dos veículos com os compostos ativos dá pós prontos para o uso.
Exemplo F5: Pós molháveis a) b) c)
Mistura de composto ativo [Composto (A):
composto (I) a (XXXI) = 1:75] 25% 50% 75%
Ligninsulfonato de sódio 5% 5%
o
Ό Sulfato Iauril de sódio 3% 5%
Diisobutilnaftalenossulfonato de sódio 6% 10%
Octilfenol polietileno glicol éter
(7 - 8 moles de EO) 2%
Ácido silícico altamente disperso 5% 10% 10%
Caulim 62% 27%
Os compostos ativos são misturados com os aditivos e totalmen- te moídos em um moinho adequado. Pós molháveis que podem ser diluídos com água para dar suspensões de qualquer concentração desejada são ob- tidos.
Exemplo F6: Concentrado em emulsão Mistura de composto ativo [Composto (A): composto (I) a (XXXI) = 1:350] 10
Octilfenol polietileno glicol éter (4 - 5 moles de EO) 3% Dodecilbenzenossulfonato de cálcio 3%
Éter de poliglicol de óleo de rícino (36 moles de EO) 4% Ciclohexanona 30%
Mistura de xileno 50%
Emulsões de qualquer concentração desejada podem ser prepa- radas a partir deste concentrado por diluição com água. Exemplo F7: Pós a) b)
Mistura de composto ativo (2:3) 5% 8%
Talco 95%
Caulim 92%
Pós prontos para o uso são obtidos por misturação dos compos-
tos ativos com o veículo e a moagem da mistura em um moinho adequado. Exemplo F8: Grànulos Extrudados Mistura de composto ativo [Composto (A): composto (I) a (XXXI) = 1:4] 10%
Ligninsulfonato de sódio 2%
Carboximetilcelulose 1%
Caulim 87% Os compostos ativos são misturados com os aditivos e a mistura é moída e é umedécida com água. Esta mistura é extrudada, é granulada e então é seca em uma corrente de ar. Exemplo F9: Grânulos Revestidos Mistura de composto ativo [Composto (A):
composto (I) a (XXXI) = 1:300] 3%
Polietileno glicol (peso molecular 200) 3%
Caulim 94%
Os compostos ativos finamente moídos são aplicados uniforme- mente ao caulim, que é umidecido com polietileno glicol, em um misturador. Grânulos revestidos livres de pó são obtidos deste modo. Exemplo F10: Concentrado em Suspensão
Mistura de composto ativo (2:350) 40%
Etilenoglicol 10%
Nonilfenol polietileno glicol éter (15 moles de EO) 6%
Ligninsulfonato de sódio 10%
Carboximetilcelulose 1%
Solução de formaldeído aquosa a 37% 0,2%
Óleo de silicone na forma de uma emulsão aquosa a 75% 0.8% Água 32%
Os compostos ativos finamente moídos são misturados intima- mente com os aditivos. Um concentrado em suspensão, a partir de que sus- pensões de qualquer concentração desejada podem ser preparadas por dilu- ição com água, é assim obtido. É freqüentemente mais prático formular o composto ativo da
fórmula (A) e um dos pares de misturação de (I) a (XXXI) individualmente e então levá-los juntos no aplicador, na razão de misturação desejada como uma "mistura de tanque" na água, apenas dentro em breve antes da aplica- ção.
Exemplos Biológicos (% = por cento em peso, a não ser que de outra manei- ra expresso)
Um efeito sinérgico está sempre presente se a EA de ação da I 26
combinação de um composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) é maior do que a soma da ação dos compostos ativos aplicados individualmente:
EA1 > X + Y (B)
No entanto, a EA de ação pesticida para dar um dada combina-
ção de dois pesticidas pode também ser calculada como se segue (cf. COLBY, S.R., "Calcultaing synergistic and antagonist response of herbicide combinations", Weeds 15, págs. 20 - 22, 1967):
EA2= X + YdOO-X) (C) 100
Nesta equação:
X = mortalidade em por cento sobre o tratamento com o compos- to da fórmula (A) em uma taxa de aplicação de ρ kg por hectares em compa- ração com o controle não-tratado (=0%). Y = mortalidade em por cento sobre tratamento com um compos-
to de (I) a (XXXI) em uma taxa de aplicação de q kg por hectare em compa- ração com o controle não-tratado.
EA = ação pesticida esperada (mortalidade em por cento em comparação com o controle não-tratado) depois do tratamento com o com- posto da fórmula (A) e um composto de (I) a (XXXI) em uma taxa de aplica- ção de ρ + q kg de composto ativo por hectare.
Se a ação realmente observada é maior do que a EA de valor esperado, sinergismo existe. Exemplo B1: Ação contra a Bemisia tabaci Plantas de feijão Dwarf são colocadas em gaiolas e são povoa-
das com adultos de Bemisia tabaci. Depois que a produção de ovos ocorreu, todos os adultos são removidos. 10 dias depois, as plantas com as ninfas sobre elas são borrifadas com um licor de spray de suspensão aquosa com- preendendo 50 ppm da mistura de composto ativo. Depois de outros 14 dias, o chocamento em percentagem dos ovos é avaliado em comparação com cargas de controle não-tratadas. Neste teste, combinações de um composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) têm um efeito sinérgico. Em particular, um licor de spray de suspensão, que compreende 40 ppm do composto (A.10 e 10 ppm do composto (II), tem uma atividade de acima de 80%.
Exemplo B2: Ação contra a Spodoptera Iittoralis lagartas
Plantas de soja jovens são borrifadas com um licor de spray de emulsão aquosa que compreende 360 ppm da mistura de composto ativo. Depois que o revestimento por spray secou, as plantas de soja são povoa- das com 10 lagartas de terceiro estágio de Spodoptera Iittoralis e são colo- cadas em um recipiente de plástico. Avaliação ocorre 3 dias mais tarde. A redução em percentagem na população e a redução em percentagem no dano de consumo (ação em por cento) são determinadas a partir da compa- ração do número de lagartas mortas e do dano de consumo sobre as plantas tratadas com aqueles sobre as plantas não-tratadas.
Neste teste, combinações de um composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) têm um efeito sinérgico. Em particular, um licor de spray de suspensão, que compreende 200 ppm do composto (A.2) e 160 ppm do composto (II), e um licor de spray de suspen- são, que compreende 180 ppm do composto (A.3) e 180 ppm do composto (XV) têm uma boa ação.
Exemplo B3: Ação ovicida sobre Lobesia botrana
Ovos de Lobesia botrana, depositados sobre papel de filtração, são imersos por um tempo curto em uma solução de teste de acetona aquo- sa compreendendo 400 ppm da mistura de composto ativo a serem testa- das. Depois que a solução de teste secou, os ovos são incubados em placas Petri. Depois de 6 dias, o chocamento em percentagem dos ovos é avaliado em comparação com cargas de controle não-tratadas (redução em % em chocamento).
Neste teste, combinações de um composto ativo da fórmula (A)
com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) têm um efeito sinérgico. Em particular, um licor de spray de suspensão, que compreende 300 ppm do composto (A.5) e 100 ppm do composto (III), e um licor de spray de suspen- são, que compreende 200 ppm do composto (A.5) e 200 ppm do composto (XVI), têm uma atividade de acima de 80%. Exemplo B4. Ação ovicida sobre Heliothis virescens Ovos Heliothis virescens, depositados sobre papel de filtragem,
são imersos por um tempo curto em uma solução de teste de acetona aquo- sa compreendendo 400 ppm da mistura de composto ativo a serem testa- das. Depois que a solução de teste secou, os ovos são incubados em placas Petri. Depois de seis dias, o chocamento em percentagem dos ovos é avali- ado em comparação com cargas de controle não-tratadas (redução em por cento em chocamento).
Neste teste, combinações de um composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) têm um efeito sinérgico. Em particular, um licor de spray de suspensão, que compreende 240 ppm do composto (A.1) e 160 ppm do composto (XII), e um licor de spray de sus- pensão, que compreende 300 ppm do composto (A.5) e 100 ppm do com- posto (V), têm uma atividade de acima de 80%. Exemplo B5. Ação contra as lagartas plutella xvlostella
Plantas de couve jovens são borrifadas com um licor de spray de emulsão aquosa que compreende 440 ppm do composto ativo. Depois que o revestimento de spray secou, as plantas de couve são povoadas com 10 lagartas do terceiro etágio de Plutella xilostella e são colocadas em um reci- piente plástico. Avaliação ocorre 3 dias mais tarde. A redução em percenta- gem na população e a redução em percentagem em dano de alimentação (% de ação) são determinadas a partir da comparação do número de lagar- tas mortas e do dano de consumo sobre as plantas tratadas com aqueles sobre as plantas não-tratadas.
Neste teste, combinações de um composto ativo da fórmula (A) com um dos compostos ativos de (I) a (XXXI) têm um efeito sinérgico. Em particular, um licor de spray de suspensão, que compreende 400 ppm do composto (A.5) e 40 ppm do composto (VII), e um licor de spray de suspen- são, que compreende 200 ppm do composto (A.7) e 220 ppm do composto (V), têm uma atividade de acima de 80%. Exemplo B6: Ação contra o Mvzus persicae
Plantas de pimenta-da-guiné (Capsicum annuum L) de seis se- manas de idade são borrifadas com um licor de spray de emulsão aquosa que compreede os compostos individuais e misturas de acordo com a se- guinte tabela. As plantas foram colocadas em uma estufa até a determina- ção da atividade.
A atividade contra o Myzus persicae foi medida em bioensaios. 2 - 4 horas dèpois da aplicação, círculos de folha são estampados, colocados com o lado superior para baixo sobre ágar em placas Petri e infestados com uma população mista de M. persicae consistindo de 40 - 50 indivíduos não- síncronos. Um total de 9 círculos de folha por contração é usado. As placas Petri são cobertas com um filtro de lã de algodão, fechadas com uma tampa de plástico e colocadas em uma câmara climaticamente controlada para plantas. Um dia depois da infestação, os círculos de folha são limpos de a- dultos, peles e ninfas, de modo que apenas 25 - 40 ninfas colocadas de um dia para o outro permanecem por círculo de folha. Quatro dias depois da infestação, a mortalidade é determinada por contagem das ninfas mortas e vivas. Os testes são realizados 3 vezes. Os resultados mostrados na tabela são os valores médios dos testes.
Tabela: Ação Sinérqica de Misturas de Pesticida: M. persicae
Composto/mistura Conc., ppm % em ação EA1 % calc. fórmula (B) EA2 % calc. fórmula (C) A.5 0,1 5,9 - - A.5 0,2 35,0 - - Profenofos 35 12,3 - - Cipermetrin alto-cis 600 8,2 - Pimetrozina 0,3 38,4 - - A.5/profenofos 0,1/35 31,4 18,2 17,5 A.5/cipermetrin alto-cis 0,1/600 22,8 14,1 13,6 A.5/cipermetrin alto-cis 0,2/600 65,6 43,2 40,3 A.5/pimetrozina 0,1/0,3 53,1 44,3 42,0

Claims (13)

1. Composição para o controle de insetos ou representativos da ordem Acarina, caracterizada pelo fato de que compreende (1) um composto da fórmula (A) <formula>formula see original document page 31</formula> e um ou mais dos compostos: (D azametifos; (Il) clorfenvinfos; (III) cipermetrin, cipermetrin alto-cis; (IV) ciromazin; (V) diafentiuron; (VI) diazinon; (VII) diclorvos; (VIM) dicrotofos; (IX) diciclanil; (X) fenoxicarb; (XI) fluazuron; (XII) isazofos; (XIII) jodfenfos; (XIV) cinopreno; (XV) lufenuron; (XVI) metacrifos; (XVII) metidation; (XVIII) monocrotofos; (XlX) fosfamidon; (XX) profenofos; (XXI) pimetrozina; (XXII) bromopropilato; (XXIII) metopreno; (XXIV) dissulfuton; (XXV) quinalfos; (XXVI) tau-fluvalinato; (XXVII) tiociclam; ou (XXVIII) tiometon; (2) pelo menos um auxiliar.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende apenas um dos compostos de (I) a (XXVIII).
3. Composição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri- zada pelo fato de que compreende azametifos.
4. Composição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri- zada pelo fato de que compreende cipermetrin ou cipermetrin alto-cis.
5. Composição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri- zada pelo fato de que compreende fenoxicarb.
6. Composição de acordo a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende profenofos.
7. Composição de acordo a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende pimetrozina.
8. Composição de acordo a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende ciromazin.
9. Composição de acordo a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que compreende diafentiuron.
10. Método para controle de pestes, caracterizado pelo fato de que compreende a aplicação de uma composição, como definida em qual- quer uma das reivindicações de 1 a 9, às pestes ou ao seu ambiente.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, de proteção de material de propagação de planta, caracterizado pelo fato de que compreen- de o tratamento do material de propagação de planta ou do sítio onde o ma- terial de propagação é introduzido.
12. Uso de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de ser para o controle de pestes em material de propagação de planta.
13. Uso de uma composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de ser para o controle de pestes no ambiente que as pestes vivem ou no material de propagação de planta.
BRPI9715292-7A 1996-04-29 1997-04-17 composiÇço pesticida, mÉtodo para controle de pestes, bem como uso da mesma. BR9715292B1 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
CH108196 1996-04-29

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR9715292B1 true BR9715292B1 (pt) 2013-04-09

Family

ID=4202017

Family Applications (2)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI9715292-7A BR9715292B1 (pt) 1996-04-29 1997-04-17 composiÇço pesticida, mÉtodo para controle de pestes, bem como uso da mesma.
BRPI9709187-1A BR9709187B1 (pt) 1996-04-29 1997-04-17 composição sinérgica para o controle de insetos ou representativos da ordem acarina, método para controle de pestes, bem como uso da mesma.

Family Applications After (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI9709187-1A BR9709187B1 (pt) 1996-04-29 1997-04-17 composição sinérgica para o controle de insetos ou representativos da ordem acarina, método para controle de pestes, bem como uso da mesma.

Country Status (22)

Country Link
US (2) US6514954B1 (pt)
EP (1) EP0915656B1 (pt)
JP (1) JP4246260B2 (pt)
KR (1) KR100438751B1 (pt)
CN (5) CN100531571C (pt)
AP (1) AP1218A (pt)
AR (1) AR006873A1 (pt)
AT (1) ATE245356T1 (pt)
AU (1) AU717868B2 (pt)
BR (2) BR9715292B1 (pt)
CA (3) CA2251877C (pt)
CO (1) CO4790087A1 (pt)
DE (1) DE69723704T2 (pt)
DK (1) DK0915656T3 (pt)
EG (1) EG21511A (pt)
ES (1) ES2203797T3 (pt)
GT (1) GT199700046A (pt)
ID (1) ID16689A (pt)
PT (1) PT915656E (pt)
TR (1) TR199802183T2 (pt)
WO (1) WO1997040691A1 (pt)
ZA (1) ZA973629B (pt)

Families Citing this family (22)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
TW240163B (en) * 1992-07-22 1995-02-11 Syngenta Participations Ag Oxadiazine derivatives
PT900024E (pt) * 1996-04-29 2003-10-31 Syngenta Participations Ag Composicoes pesticidas
CN100333642C (zh) * 1998-01-16 2007-08-29 辛根塔参与股份公司 类新烟碱对转基因植物的应用
US6844339B2 (en) 1998-01-16 2005-01-18 Syngenta Crop Protection, Inc. Use of neonicotinoids in pest control
GR1008462B (el) * 1998-01-16 2015-04-08 Novartis Ag, Χρηση νεονικοτινοειδων στον ελεγχο ζιζανιων
EP0953282A1 (en) * 1998-03-02 1999-11-03 Novartis AG Pesticidal compositions
WO1999047520A1 (en) * 1998-03-19 1999-09-23 Novartis Ag Process for the preparation of nitroguanidine derivatives
DE10024934A1 (de) * 2000-05-19 2001-11-22 Bayer Ag Wirkstoffkombinationen mit insektiziden akariziden Eigenschaften
US6838473B2 (en) 2000-10-06 2005-01-04 Monsanto Technology Llc Seed treatment with combinations of pyrethrins/pyrethroids and clothiandin
US6903093B2 (en) 2000-10-06 2005-06-07 Monsanto Technology Llc Seed treatment with combinations of pyrethrins/pyrethroids and thiamethoxam
US6660690B2 (en) * 2000-10-06 2003-12-09 Monsanto Technology, L.L.C. Seed treatment with combinations of insecticides
US6663876B2 (en) 2002-04-29 2003-12-16 Piedmont Pharmaceuticals, Llc Methods and compositions for treating ectoparasite infestation
DE10301906A1 (de) * 2003-01-17 2004-07-29 Bayer Healthcare Ag Repellentmittel
JP2006219463A (ja) * 2005-02-14 2006-08-24 Chemiprokasei Kaisha Ltd 木材害虫防除組成物
DE102006062158A1 (de) * 2006-12-22 2008-06-26 Bayer Cropscience Ag Synergistische Wirkstoffkombinationen
CN101422153B (zh) * 2008-11-13 2013-01-02 陕西韦尔奇作物保护有限公司 一种含吡蚜酮的杀虫组合物
JP2011252025A (ja) * 2011-09-06 2011-12-15 Mitsui Chemicals Agro Inc カメムシ類の水稲の穂に対する吸汁を防止する方法
CN103563964A (zh) * 2012-08-05 2014-02-12 南京华洲药业有限公司 一种含噻虫嗪和甲氧虫酰肼的复合杀虫组合物及其用途
CN103621551A (zh) * 2012-08-27 2014-03-12 南京华洲药业有限公司 一种含噻虫嗪和丙溴磷的复合杀虫组合物及其用途
CN104094965A (zh) * 2014-07-21 2014-10-15 山东农业工程学院 一种用于防治刺吸式口器害虫的杀虫组合物及其应用
BR112018000255B1 (pt) * 2015-07-14 2022-03-15 Centre National De La Recherche Scientifique Composição adjuvante, composição pesticida compreendendo a mesma, método para tratamento de um organismo alvo para controlar o crescimento do organismo, solução de tanque agrícola e método para preparar a solução de tanque agrícola
US20180079739A1 (en) 2016-09-19 2018-03-22 Arysta Lifescience North America, Llc. Manufacturing Method For and Insecticidal Compositions Comprising Thiocyclam Hydrochloride

Family Cites Families (17)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US4783468A (en) * 1986-04-30 1988-11-08 Ciba-Geigy Corporation Insecticidal 5-pyrimidine carbonitriles
JPH0784365B2 (ja) * 1986-11-14 1995-09-13 日本バイエルアグロケム株式会社 農園芸用の殺虫組成物
JPH0791164B2 (ja) * 1986-11-14 1995-10-04 日本バイエルアグロケム株式会社 農園芸用殺虫剤組成物
EP0387663B1 (de) * 1989-03-17 1993-09-01 Bayer Ag Mittel gegen Keratinschädlinge
JPH03167106A (ja) * 1989-11-28 1991-07-19 Nippon Tokushu Noyaku Seizo Kk 安定化された農薬組成物
US5521176A (en) * 1989-11-28 1996-05-28 Nihon Bayer Agrochem K.K. Agrochemical compositions containing certain N-heterocycligs, compounds and stabilizer
US5260312A (en) * 1989-11-28 1993-11-09 Nihon Bayer Agrochem K.K. Stabilized agrochemical compositions
TW240163B (en) 1992-07-22 1995-02-11 Syngenta Participations Ag Oxadiazine derivatives
CH685090A5 (de) * 1992-08-25 1995-03-31 Ciba Geigy Ag Verfahren zur Bekämpfung von Insekten.
JP2886019B2 (ja) * 1993-03-15 1999-04-26 三共株式会社 含ケイ素化合物を含有する農園芸用殺虫殺菌組成物
JPH06329508A (ja) * 1993-05-19 1994-11-29 Nippon Bayeragrochem Kk 農業用殺虫組成物
JP3159859B2 (ja) * 1994-02-09 2001-04-23 日本バイエルアグロケム株式会社 殺虫性ニトロ化合物
CH688216A5 (de) * 1994-05-30 1997-06-30 Ciba Geigy Ag Synergistisches Mittel.
CN1554233A (zh) * 1994-06-08 2004-12-15 �����ɷ� 增效组合物
JP3722512B2 (ja) * 1995-04-20 2005-11-30 三井化学株式会社 殺虫性5−{(テトラヒドロ−3−フラニル)メチル}−4−ニトロイミノパーヒドロ−1,3,5−オキサジアジン誘導体
DE19519007A1 (de) * 1995-05-24 1996-11-28 Bayer Ag Insektizide Mittel
DE69700781T2 (de) * 1996-03-15 2000-06-08 Du Pont Insektizide mischungen

Also Published As

Publication number Publication date
CA2807373A1 (en) 1997-11-06
CA2616951C (en) 2011-11-01
BR9709187B1 (pt) 2009-08-11
TR199802183T2 (en) 2002-06-21
CO4790087A1 (es) 1999-05-31
CN100531571C (zh) 2009-08-26
CA2251877C (en) 2008-08-26
KR100438751B1 (ko) 2005-04-21
AP9801361A0 (en) 1998-12-31
ES2203797T3 (es) 2004-04-16
CA2251877A1 (en) 1997-11-06
PT915656E (pt) 2003-12-31
AP1218A (en) 2003-10-22
US6884755B2 (en) 2005-04-26
CN1092489C (zh) 2002-10-16
ATE245356T1 (de) 2003-08-15
CN1216900A (zh) 1999-05-19
CN100349515C (zh) 2007-11-21
JP4246260B2 (ja) 2009-04-02
CN1745632A (zh) 2006-03-15
CA2616951A1 (en) 1997-11-06
BR9709187A (pt) 1999-08-10
AR006873A1 (es) 1999-09-29
EP0915656B1 (en) 2003-07-23
CN101218915A (zh) 2008-07-16
CA2807373C (en) 2014-11-04
AU2387797A (en) 1997-11-19
EP0915656A1 (en) 1999-05-19
ID16689A (id) 1997-10-30
ZA973629B (en) 1997-10-29
CN1422529A (zh) 2003-06-11
US20030166618A1 (en) 2003-09-04
CN1879480A (zh) 2006-12-20
US6514954B1 (en) 2003-02-04
DK0915656T3 (da) 2003-11-10
DE69723704D1 (de) 2003-08-28
EG21511A (en) 2001-11-28
CN101218915B (zh) 2013-03-20
KR20000065070A (ko) 2000-11-06
GT199700046A (es) 1998-10-16
AU717868B2 (en) 2000-04-06
DE69723704T2 (de) 2004-06-03
WO1997040691A1 (en) 1997-11-06
JP2000509051A (ja) 2000-07-18

Similar Documents

Publication Publication Date Title
ES2202609T3 (es) Composiciones pesticidas.
ES2250970T3 (es) Composiciones sinergicas que comprenden lufenuron y profenofos.
ES2203797T3 (es) Composicion pesticida.
AU718062B2 (en) Pesticidal composition
EP1272036B1 (en) Compositions comprising pyroquilon and neonicotinoids compounds
CZ186893A3 (en) Method of killing insects
KR100521065B1 (ko) 곤충으로부터식물을보호하기위한조성물
CA2616852C (en) Pesticidal composition comprising thiamethoxam and diafenthiuron, fluazuron or lufenuron
DE19746434A1 (de) Pestizides Mittel
US20030139411A1 (en) Compositions comprising pyroquilon and neonicotinoids compounds
CH692595A5 (de) Pestizides Mittel.
CH692594A5 (de) Pestizides Mittel.
MXPA96006168A (en) Synergist composition
CH690561A5 (de) Mittel mit pestiziden und mikrobioziden Eigenschaften enthaltend ein Oxadiazol und einen fungizid aktiven Stoff.

Legal Events

Date Code Title Description
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B09X Republication of the decision to grant [chapter 9.1.3 patent gazette]

Free format text: O PRESENTE PEDIDO TEVE UM PARECER DE DEFERIMENTO NOTIFICADO NA RPI NO 2166 DE 10/07/2012. EM FACE DE TER SIDO CONSTATADO QUE ESTA NOTIFICACAO FOI EFETUADA COM INCORRECOES NO TITULO, REPUBLICO A REFERIDA PUBLICACAO.

B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 09/04/2013, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.

B22O Other matters related to patents and certificates of addition of invention: legal action concerning patent

Free format text: INPI-52400.061595/2013 ORIGEM: JUIZO DA 013A VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PROCESSO NO 0132277-54.2013.4.02.5101 ACAO DE NULIDADE DAS PATENTES SUBMETIDAS AO MAILBOX (ART. 229, PARAGRAFO UNICO DA LPI); ALTERNATIVAMENTE, A DECRETACAO DA NULIDADE PARCIAL PARA CORRECAO DO PRAZO DE VIGENCIA; SUBSIDIARIAMENTE, CASO SE ENTENDA NAO SER O CASO DE NULIDADE, A CORRECAO DO ATO ADMINISTRATIVO PARA ADEQUACAO DA VIGENCIA DAS PATENTES. AUTOR: INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI REU: SMITHKLINE BEECHAM BIOLOGICALS S.A. , SMITHKLINE BEECHAM CORPORATION, SMITHKLINE BEECHAM P.L.C, SYNGENTA PARTICIPATIONS AG, TARGACEPT, INC.

B22O Other matters related to patents and certificates of addition of invention: legal action concerning patent

Free format text: INPI-52400.073935/2013-29 ORIGEM: JUIZO DA 013A VARA FEDERAL DE BRASILIA PROCESSO NO 58977-48.2013.4.01.3400 ACAO DECLARATORIA COM PEDIDO DE LIMINAR, COM OBJETIVO DE SUSPENSAO DOS EFEITOS DO PARECER NO 0018-2013-AGU/PGF/PFE/INPI/COOPI-LPC-1.0 (MAILBOX) EM RELACAO A PATENTE EM TELA AUTOR: SYNGENTA PARTICIPATIONS AG. REU: INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI.

B19A Notification of judicial decision: notification of judicial decision

Free format text: INPI-52400.061595/2013-93 031A VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ORDINARIA / PROPRIEDADE INDUSTRIAL PROCESSO : 0132277-54.2013.4.02.5101 (2013.51.01.132277-2) AUTOR: INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI REU: SMITHKLINE BEECHAM BIOLOGICALS S.A. E SMITHKLINE BEECHAM CORPORATION, SMITHKLINE BEECHAM P.L.C., SYNGENTA PARTICIPATIONS AG E TARGACEPT INC. DECISAO: HOMOLOGO OS ACORDOS RELATIVOS AS PI9709181-2, PI9715292-7 E PI9709187-1, PARA QUE SE PRODUZAM OS EFEITOS LEGAIS, E DECLARO EXTINTO O PROCESSO COM RESOLUCAO DO MERITO, NOS TERMOS DO ARTIGO 269, INCISO III, DO CODIGO DE PROCESSO CIVIL, COM RELACAO A CORRE SYNGENTA PARTICIPATIONS AG. TENDO EM VISTA A EXTINCAO DA PATENTE PI960745