BR212016010382Y1 - Disposição de pás em um processador de colheitadeira debulhadora - Google Patents

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Abstract

trata-se de um sistema de processamento de colheitadeira debulhadora que compreende um rotor e uma gaiola de rotor que en-volve o rotor. a gaiola de rotor compreende uma seção arqueada que tem uma superfície interior que inclui uma primeira pá e uma segunda pá cada uma disposta em um ângulo relativo a um eixo geométrico radial. a primeira pá é disposta de modo dianteiro em relação à segunda pá. o ângulo da primeira pá é menor do que o ângulo da segunda pá.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Modelo de Utilidade para DISPOSIÇÃO DE PÁS EM UM PROCESSADOR DE COLHEITADEIRA DEBULHADORA.
CAMPO DA TÉCNICA [0001] Esta revelação refere-se geralmente a sistemas agrícolas e, mais especificamente, a sistemas de processamento de colheitadeira debulhadora.
ANTECEDENTES [0002] Uma colheitadeira debulhadora é dotada de diversos sistemas que fornecem uma variedade de funcionalidades que incluem debulha, separação e limpeza de material de colheita (por exemplo, grão e outro material diferente de grão (MOG)). A debulha e a separação são executadas por um sistema de processamento. Em um tipo de sistema de processamento, o material de colheita se desloca axialmente de modo paralelo ao e helicoidalmente ao redor do eixo geométrico rotacional de um ou mais dispositivos de processamento rotativos normalmente denominados de rotores. Em outros sistemas, durante ao menos uma porção de seu deslocamento através do sistema, o material de colheita se desloca em uma direção transversal ou tangencial em relação ao eixo geométrico rotacional de um dispositivo de processamento rotativo normalmente denominado de um cilindro de debulha. Em cada caso, o material de colheita é processado entre elementos afixados à periferia do dispositivo rotativo e arqueados, normalmente porosos, membros de processamento estacionários sob a forma de concavidades de debulha e/ou grades de separação que envolvem parcialmente a porção inferior do dispositivo.
SUMÁRIO DO MODELO DE UTILIDADE [0003] De acordo com o modelo de utilidade, é fornecido um sistema de processamento de colheitadeira debulhadora como apresentado na Reivindicação 1.
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BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0004] Diversos aspectos da revelação podem ser mais bem compreendidos com referência aos desenhos a seguir. Os componentes nos desenhos não estão necessariamente em escala, em vez disso, a ênfase é dada a ilustrar claramente os princípios da presente revelação. Além disso, nos desenhos, números de referência semelhantes designam partes correspondentes ao longo de diversas vistas.
[0005] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra, em uma vista de elevação lateral, fragmentária e parcialmente recortada, um ambiente exemplificativo no qual uma modalidade de um sistema de processamento de debulhadora pode ser implantada.
[0006] A Figura 2A é um diagrama esquemático que ilustra, em uma vista parcialmente transparente, fragmentária e isométrica frontal, características selecionadas de uma modalidade exemplificativa de um sistema de processamento de debulhadora.
[0007] A Figura 2B é um diagrama de blocos que ilustra, em vista fragmentária, plana superior, uma mudança gradual nos ângulos de pás ao longo de diversas pás de uma cobertura de topo de uma gaiola de rotor em uma modalidade de um sistema de processamento de debulhadora.
[0008] A Figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra, em uma vista parcialmente transparente, fragmentária e isométrica traseira, características selecionadas de uma modalidade exemplificativa de um sistema de processamento de debulhadora.
[0009] A Figura 4 é um diagrama esquemático que ilustra, em uma vista parcialmente transparente, fragmentária e em elevação lateral, características selecionadas de uma modalidade exemplificativa de um sistema de processamento de debulhadora.
[0010] A Figura 5 é um diagrama esquemático que ilustra, em uma vista parcialmente transparente e plana superior, características sele
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3/11 cionadas de uma modalidade exemplificativa de um sistema de processamento de debulhadora.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES EXEMPLIFICATIVAS VISÃO GERAL [0011] Em uma modalidade, um método de processamento de colheitadeira debulhadora compreende fazer com que uma esteira de material de colheita progrida, ao menos em parte, ao longo de um rotor giratório envolvido por uma gaiola de rotor, em que o material de colheita compreende uma mistura de grão e outro material diferente de grão (MOG); e causar um afinamento da esteira por meio do engate do material de colheita com uma pluralidade de pás afixadas a uma superfície interior de uma seção arqueada destacável da gaiola de rotor, em que uma primeira pá adjacente a uma extremidade de ingresso de fluxo de material de colheita da seção arqueada tem um ângulo diferente, em relação a um eixo geométrico radial, de um ângulo de uma segunda pá adjacente a uma extremidade de saída de fluxo de material de colheita da seção arqueada, em que a pluralidade de pás compreende a primeira e a segunda pás.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0012] São divulgadas certas modalidades de um sistema e método de processamento de debulhadora que envolvem a separação de grão de outro material diferente de grão (MOG) (o grão e MOG são denominados coletivamente no presente documento como material de colheita) e, em particular, o afinamento do material de colheita à medida que esse se move através de um sistema de processamento de uma colheitadeira debulhadora (doravante, a colheitadeira debulhadora simplesmente denominada como uma debulhadora). Em uma modalidade, um sistema de processamento de debulhadora compreende uma gaiola de rotor com pás de cobertura de topo dispostas na superfície interior da gaiola de rotor. As pás são dispostas de modo que seja
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4/11 realizado um aumento de ângulo de pá contínuo a partir do início do sistema de processamento ao término do sistema de processamento. [0013] Divagando brevemente, foi observado que uma separação de grão de MOG em um sistema de processamento é mais fácil quando a esteira de colheita é fina. A esteira de colheita compreende o material de colheita (por exemplo, a mistura de grão e MOG) conforme o mesmo se move através do sistema de processamento. Alguns sistemas convencionais que utilizam pás dispõem as pás em um padrão de ângulo fixo dentro de uma determinada seção arqueada e podem manter tal configuração de ângulo fixo ao longo do comprimento da gaiola de rotor ou, em alguns sistemas, ajustar abruptamente o ângulo entre as pás em uma seção em função de outra. Tal mudança de ângulo não é implantada de maneira gradual, o que pode causar ineficiências na operação de processamento e uma produtividade de grão correspondentemente reduzida. Em certas modalidades de sistemas de processamento de debulhadora, o aumento gradual nos ângulos das pás de acordo com o fluxo de material de colheita facilita o alongamento da esteira de material de colheita, o que causa um afinamento da esteira de colheita, o que pode aprimorar o desempenho em relação a sistemas convencionais.
[0014] Tendo resumido determinadas características de um ou mais sistemas de processamento de debulhadora da presente revelação, será feita referência em detalhes à descrição da revelação conforme ilustrada nos desenhos. Apesar de a revelação ser descrita em relação a tais desenhos, não há intenção de limitá-la à modalidade ou às modalidades divulgadas no presente documento. Por exemplo, apesar de projetos de rotor com base axial serem descritos no presente documento para propósitos ilustrativos, deve ser apreciado, dentro do contexto da presente revelação, que certas modalidades de sistemas de processamento de debulhadora podem ser usadas em rotor
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5/11 transversal, rotor duplo, híbrido, convencional e/ou outros projetos de núcleo de debulhadora. Adicionalmente, embora a descrição identifique ou descreva espeficidades de uma ou mais modalidades, tais especificidades não são necessariamente parte de todas as modalidades, bem como nenhuma, dentre qualquer uma das diversas vantagens mencionadas, está necessariamente associada a uma única modalidade. Contrariamente, a intenção é cobrir todas as alternativas, modificações e equivalentes abrangidos pelo espírito e escopo da revelação conforme definido pelas reivindicações anexas. Observe que as referências feitas doravante a certas direções, tais como, por exemplo, frontal, traseira, esquerda e direita, são feitas conforme visualizadas a partir da parte traseira da debulhadora olhando para frente.
[0015] É feita referência à Figura 1, que ilustra um ambiente exemplificativo, isto é, uma debulhadora 10, em que uma modalidade de um sistema de processamento de debulhadora pode ser implantada. Um elemento de habilidade comum na técnica irá apreciar, no contexto da presente revelação, que a debulhadora exemplificativa 10, mostrada na Figura 1, é meramente ilustrativa e que outros projetos de debulhadora podem ser usados em algumas modalidades. Por exemplo, a debulhadora 10 selecionada para ilustração na Figura 1 tem um único sistema de processamento de fluxo axial 12 que se estende geralmente paralelo à trajetória de deslocamento da máquina. No entanto, como explicado acima, algumas modalidades de um sistema de processamento 12 podem usar projetos de fluxo não axial e/ou usar mais do que um único rotor. Como bem compreendido por aqueles versados na técnica, na modalidade ilustrada, a colheitadeira debulhadora 10 inclui um coletor de colheitadeira (não mostrado) na parte frontal da máquina que entrega materiais de colheita coletados para a extremidade frontal de um alojamento alimentador 14. Tais materiais são
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6/11 movidos para cima e para trás dentro do alojamento alimentador 14 por um transportador 16 até atingir uma batedeira 18 que gira em torno de um eixo geométrico transversal. A batedeira 18 alimenta o material para cima e para trás, para um dispositivo de processamento rotativo, nesse caso, para um rotor 22 que tem um trado alimentador 20 na extremidade frontal do mesmo. O trado 20, por sua vez, avança axialmente os materiais para dentro do sistema de processamento 12 para debulha e separação. Em outros tipos de sistemas, o transportador 16 pode entregar o material de colheita diretamente para um cilindro de debulha.
[0016] De modo geral, os materiais de colheita que entram no sistema de processamento 12 se movem axial e helicoidalmente através do mesmo durante as operações de debulha e separação. Durante tal percurso, os materiais de colheita são debulhados e separados pelo rotor 22 que opera em cooperação com os membros de processamento porosos e arqueados na forma de conjuntos côncavos de debulha 24 e conjuntos de grade separadora 26, em que o grão escapa lateralmente através dos conjuntos côncavos 24 e dos conjuntos de grades 26 para dentro de um mecanismo de limpeza 28. Materiais de folha e talo mais volumosos são retidos pelos conjuntos côncavos 24 e pelos conjuntos de grades 26 e são impulsionados para fora pela parte traseira do sistema de processamento 12 e, principalmente, pela parte traseira da máquina. Um soprador 30 faz parte de um mecanismo de limpeza 28 e fornece uma corrente de ar ao longo da região de limpeza abaixo do sistema de processamento 12 e é direcionado para fora pela parte traseira da máquina, de modo a carregar partículas mais leves de palha na direção oposta ao grão à medida que este migra para baixo em direção ao fundo da máquina para um trado de grão limpo 32. O trado 32 entrega o grão limpo para um elevador (não mostrado) que eleva o grão para um recipiente de armazenamento 34 no topo da
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7/11 máquina, a partir do qual o mesmo é descarregado, principalmente, através de um duto de descarga 36 (mostrado na posição estivada). Um trado de retorno 38 no fundo da região de limpeza é operável em cooperação com outros mecanismos (não mostrados) a fim de reintroduzir os materiais de colheita parcialmente debulhados na frente do sistema de processamento 12 para uma passagem adicional através do sistema.
[0017] Observa-se que a referência feita doravante a uma gaiola de rotor, denotada por um número de referência 40 na Figura 1, se refere à cobertura de topo (por exemplo, que inclui uma ou mais seções arqueadas) e aos conjuntos côncavos 24, aos conjuntos de grade 26 ou qualquer combinação de todos esses componentes, cujo escopo é determinável a partir do contexto em que o termo ‘gaiola de rotor' é usado.
[0018] Tendo descrito algumas características gerais de uma modalidade de um sistema de processamento 12, é direcionada atenção à Figura 2A que ilustra, em vista isométrica frontal, parcialmente transparente e fragmentária, características selecionadas de uma modalidade exemplificativa de um sistema de processamento 12. Em particular, são mostradas na Figura 2A as coberturas de topo apenas da gaiola de rotor 40 (os conjuntos côncavos 24 e os conjuntos de grades 26 da Figura 1 omitidos a fim de facilitar a compreensão do sistema de processamento 12), com três (3) coberturas de topo destacáveis, seções arqueadas 42A (dianteira), 42B (média) e 42C (posterior). Por exemplo, todas as seções adjacentes 42 são acopladas de modo destacável umas às outras nas respectivas aletas 44 (as aletas localizadas em posições espaçadas mutualmente de maneira axial ao longo da gaiola de rotor 40), tal como através de cavilhas, parafusos ou outros mecanismos conhecidos de fixação destacável. Em algumas modalidades, todas as seções 42 podem ser soldadas em conjunto, o que
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8/11 resulta, efetivamente, em uma única seção de topo que compreende a gaiola de rotor 40. Cada seção de cobertura de topo 42 compreende uma superfície interior, em que a superfície interior compreende diversas pás 46. As diversas pás 46 se entendem a partir da superfície interior (por exemplo, afixadas e contíguas total ou parcialmente contra a superfície) e parcialmente para dentro do espaço localizado entre o rotor 22 e as coberturas de topo da gaiola de rotor 40. Em uma modalidade, as diversas pás 46 são limitadas à superfície interior das seções de cobertura de topo 42 de uma gaiola de rotor 40. Em algumas modalidades, as pás 46 podem estar localizadas tanto nas coberturas de topo quanto, pelo menos parcialmente, nas seções côncava de fundo e de conjunto de grade (isto é, as superfícies interiores) da gaiola de rotor 40. Adicionalmente, embora as seções de cobertura de topo 42 sejam exibidas de forma a se estenderem ao longo de três (3) seções, as quais correspondem, na Figura 1, aos conjuntos côncavos inferiores 24, algumas modalidades do sistema de processamento 12 podem estender as seções 42 sobre os conjuntos de grades 26 e, ainda, sobre os conjuntos côncavos 24.
[0019] Com referência à seção dianteira 42A, a superfície interior compreende, no presente exemplo, diversas (por exemplo, cinco (5) pás, com quatro (4) das mesmas denominadas como pás 46A, 46B, 46C e 46D, embora a discussão acerca da pá não denominada se aplique de modo similar). Em algumas modalidades, menos ou mais quantidades de pás 46 podem ser usadas nessa seção 42A ou outras seções 42B e 42C. Os ângulos das pás 46A a 42D mudam gradualmente. Por exemplo, em algumas modalidades, a mudança de ângulo dentro de qualquer uma ou de todas as seções determinadas 42 pode ocorrer em todas as pás 46. Em algumas modalidades, a mudança de ângulo dentro de qualquer uma ou de todas as seções determinadas 42 pode ocorrer em pás intercaladas 46 ou, em algumas modalidades,
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9/11 em intervalos de uma quantidade definida (por exemplo, mais do que a cada duas pás 46) de pás 46.
[0020] Com referência à Figura 2B, é mostrado um diagrama de blocos que ilustra, em uma vista fragmentária, plana superior, um exemplo de uma mudança gradual nos ângulos das pás ao longo de um comprimento definido da gaiola de rotor 40 e, nesse exemplo, da frente (por exemplo, a entrada à esquerda da Figura 2B) para trás (por exemplo, à direita da Figura 2B). Uma discussão acerca das diversas seções individuais42 e a ilustração das mesmas na Figura 2B são omitidas a título de brevidade, com ênfase na mudança gradual nos ângulos de pá. Um plano de eixo geométrico radial 48 que se estende a partir de um eixo geométrico radial 50 da gaiola de rotor 40, em que o eixo geométrico radial 50 (e o plano de eixo geométrico radial 48) tem um ângulo de zero (0) grau, é exibido e serve como uma referência para qualquer desvio no ângulo de pá através de todo o comprimento da gaiola de rotor 40. Por exemplo, a primeira pá 46A pode ter um ângulo de A graus (em que A pode ser um ângulo maior do que ou aproximadamente igual a zero), a segunda pá 46B pode ter um ângulo maior do que A graus e assim por diante, de acordo com uma mudança gradual (por exemplo, aumento gradual), até que a última pá 46 adjacente à extremidade traseira esteja a A+N graus, em que N é um número positivo maior do que qualquer uma das pás precedentes (mais dianteiras) 46. Em uma modalidade, a faixa de ângulos das pás é de zero (0) grau a vinte (20) graus, desde a entrada à parte traseira da gaiola de rotor 40. Observa-se que os valores de ângulo são usados meramente para ilustração e que outras mudanças de grau e/ou ângulos máximos podem ser usadas em algumas modalidades. No exemplo demonstrado, cada pá 46 tem um ângulo diferente comparado a todas as pás adjacentes 46. Em algumas modalidades, a mudança pode ocorrer em incrementos de comprimento de pá ou de gaiola
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10/11 de rotor conforme descrito acima.
[0021] De volta à Figura 2A, a mudança gradual é contínua em relação ao comprimento das três seções 42A a 42C. Por exemplo, o ângulo da pá 46E na parte frontal da segunda seção 42B é menor do que o ângulo da pá seguinte 46, posteriormente adjacente à pá 46E, que é menor do que o ângulo da última pá 46F de tal seção 42B (a pá situada mais posteriormente 46F da seção 42B) e quaisquer pás interventivas 46 de tal seção 42B. De modo similar, na seção 42C, há um aumento gradual nos ângulos de pá, de tal modo que o ângulo da pá 46G (na parte frontal da seção 42C) seja menor do que o ângulo da pá 46H (na parte traseira da seção 42C) e das pás interventivas 46 de tal seção 42C.
[0022] Conforme explicado acima, embora as seções 42A a 42C da gaiola de rotor 40 na Figura 2B correspondam, em comprimento, aos conjuntos côncavos subjacentes 24 (Figura 1), deve ser apreciado que, em algumas modalidades, as seções de cobertura de topo 42, com a mudança gradual contínua nos ângulos de pá, podem se estender às pás 46 localizadas sobre os conjuntos côncavos 24 e os conjuntos de grade 26 (Figura 1). Adicionalmente, a quantidade de pás 46, incluindo a quantidade de pás 46 por seção 42 e o número de seções 42, é meramente ilustrativa e deve ser apreciada por um elemento de habilidade comum na técnica no contexto da presente revelação que outras quantidades de pás 46, seções 42 e/ou pás 46 por seção 42 podem ser usadas e, consequentemente, são contempladas de modo que sejam abrangidas pelo escopo da revelação.
[0023] A Figura 3 é uma vista isométrica traseira, parcialmente transparente e fragmentária, de uma gaiola de rotor 40 mostrada na Figura 2B. Similar à descrição acima, são mostradas três (3) seções arqueadas 42A, 42B e 42C que podem ter um comprimento igual ou diferente, com apenas a cobertura de topo de uma gaiola de rotor 40
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11/11 demonstrada. Em uma modalidade, cada seção 42 compreende diversas pás 46 (por exemplo, pás denominadas 46A a 46D na seção frontal 42A mostrada como um exemplo representativo), em que há um aumento gradual em cada ângulo de pá em relação ao eixo geométrico radial em cada seção 42 e ao longo do comprimento da gaiola de rotor 40, em que as pás 46 são depositadas no lado interno.
[0024] A Figura 4 é uma vista fragmentária, parcialmente transparente e em elevação lateral da gaiola de rotor 40 mostrada nas Figuras 2B e 3, apenas com as seções de cobertura de topo 42A, 42B e 42C da gaiola de rotor 40 demonstradas. Observa-se que a seção arqueada dianteira 42A é disposta de modo proximal a e acima do trado alimentador 20 e que em uma modalidade, a distância D entre as pás adjacentes 46 é uniforme (por exemplo, conforme medida a partir da base da superfície interior), embora algumas modalidades possam dispor um espaçamento não uniforme entre as pás adjacentes 46 em uma ou mais seções de cobertura de topo 42.
[0025] A Figura 5 é uma vista plana superior, parcialmente transparente, das seções de cobertura de topo 42A, 42B e 42C da gaiola de rotor 40 com respectivas diversas pás 46 nas superfícies interiores das coberturas de topos, de modo que ilustre, adicionalmente, a mudança gradual nos ângulos de pá em relação ao eixo geométrico radial, da parte frontal (por exemplo, à esquerda da Figura 5) para a parte traseira (por exemplo, à direita da Figura 5) da gaiola de rotor 40, assim como em cada seção 42A, 42B e 42C.
[0026] Deve ser enfatizado que as modalidades da presente revelação descritas acima são exemplos de implantações meramente possíveis, meramente estabelecidos para uma compreensão clara dos princípios da revelação.

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de processamento de colheitadeira debulhadora caracterizado pelo fato de que compreende:
    um rotor;
    uma gaiola de rotor que envolve o rotor, em que a gaiola de rotor compreende uma seção arqueada que tem uma superfície interior que inclui uma primeira pá e uma segunda pá, cada qual disposta em um ângulo em relação a um eixo geométrico radial, em que a primeira pá é disposta de modo dianteiro em relação à segunda pá, em que o ângulo da primeira pá é menor do que o ângulo da segunda pá.
  2. 2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a gaiola de rotor compreende uma seção arqueada dianteira e uma seção arqueada posterior adjacente, em que uma superfície interior de cada uma das seções compreende uma primeira pluralidade de pás, em que cada uma tem um ângulo diferente, em relação ao eixo geométrico radial, comparado a um ângulo de cada pá adjacente.
  3. 3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira pá e a segunda pá são dispostas na seção dianteira.
  4. 4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que cada ângulo da respectiva primeira pluralidade de pás na seção posterior é maior do que um ângulo de qualquer uma dentre a primeira pluralidade de pás na seção dianteira.
  5. 5. Sistema, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o ângulo de cada uma das pás das seções dianteira e posterior aumenta gradualmente da frente para trás.
  6. 6. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, uma ou mais seções
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    2/2 arqueadas adicionais da gaiola de rotor, em que cada uma das seções adicionais compreende uma superfície interior que compreende uma segunda pluralidade de pás, em que cada uma tem um ângulo diferente, em relação ao eixo geométrico radial, comparado a um ângulo de cada pá adjacente.
  7. 7. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda pluralidades de pás correspondem a seções de cobertura de topo que estão associadas a uma porção côncava inferior da gaiola de rotor.
  8. 8. Sistema, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a segunda pluralidade de pás corresponde a seções de cobertura de topo que estão associadas, ao menos em parte, a uma porção separadora inferior da gaiola de rotor.
  9. 9. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a seção interior que compreende a primeira pluralidade de pás é limitada a uma seção de cobertura de topo destacável da gaiola de rotor.
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