BR112021007909A2 - verificador de conexão - Google Patents

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BR112021007909A2
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circuit
opening
tester
sensors
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BR112021007909-2A
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Thomas Edwin Hall Ii
Craig Andrew Corra
Joseph Thomas Adams
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Oetiker Ny, Inc.
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Abstract

VERIFICADOR DE CONEXÃO. A presente invenção refere-se a um verificador de conexão para acoplamento com uma conexão para fluido, incluindo: uma forma de extremidade de tubo; um conector para fluido, e um anel de retenção tendo uma ou mais protuberâncias, o verificador de conexão compreendendo uma capa, incluindo: uma abertura; e uma sonda tendo uma borda de avanço disposta operacionalmente para se acoplar ao anel de retenção; e um circuito disposto na abertura, o circuito disposto operacionalmente para detectar uma ou mais forças aplicadas na borda de avanço, em que o verificador de conexão é disposto operacionalmente para determinar se a conexão para fluido está conectada adequadamente com base em uma ou mais forças aplicadas à borda de avanço.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VERIFI- CADOR DE CONEXÃO". REMISSÃO RECÍPROCA A PEDIDOS DE PATENTES RELACIONA-
DOS
[001] Este pedido de patente reivindica o benefício sob os artigos 4 e 8 do Ato de Estocolmo da Convenção de Paris para a Proteção de Propriedade Industrial do pedido de patente provisório U.S. de nº 62/883.323, depositado em 6 de agosto de 2019 e do pedido de paten- te provisório U.S. de nº 62/753.969, depositado em 1º de novembro de 2018, cujos pedidos de patentes são incorporados por referência, nas suas totalidades, no presente relatório descritivo.
CAMPO
[002] A presente invenção refere-se a um verificador de conexão para uma conexão para fluido e, mais particularmente, a um verificador de conexão que indica o status de uma conexão no lugar e/ou em um local remoto, por meio de uma transmissão ligada com ou sem fio.
ANTECEDENTES
[003] Os conectores para fluidos são componentes integrais para muitas aplicações e, especialmente, para aplicações automotivas. Uma vez que um sistema automotivo é constituído de vários compo- nentes, tais como um radiador, uma transmissão e um motor, o fluido deve ser capaz de se deslocar não apenas dentro de cada componen- te, mas também entre os componentes. Um exemplo de deslocamento de fluido entre os componentes é o fluido de transmissão se deslocan- do da transmissão para o esfriador de óleo de transmissão, para bai- xar a temperatura do fluido de transmissão. O fluido se movimenta, predominantemente, entre os componentes por meio de mangueiras flexíveis e/ou rígidas, que se conectam a todos os componentes por meio de conectores para fluido. Esses conectores para fluido incluem, tipicamente, uma presilha de retenção ou um anel de retenção condu-
zido no conector para fluido, que é adaptado para reter por trás um ressalto elevado de uma forma de extremidade de tubo, quando a for- ma de extremidade de tubo é inteiramente inserida no conector para fluido. Se a forma de extremidade de tubo não for inteiramente inserida no conector para fluido, a conexão para fluido pode falhar fazendo com que os fluidos vazem e, possivelmente, outras consequências mais sérias.
[004] Desse modo, havia uma necessidade de há muito para um verificador de conexão para garantir que uma conexão para fluido seja conectada firmemente.
SUMÁRIO
[005] De acordo com os aspectos ilustrados no presente relatório descritivo, proporciona-se um verificador de conexão, compreendendo uma capa, incluindo uma primeira superfície de topo, uma primeira su- perfície de fundo, uma primeira superfície voltada radialmente para fora, uma primeira superfície voltada radialmente para dentro, uma primeira abertura disposta entre a primeira superfície voltada radial- mente para fora e a primeira superfície voltada radialmente para den- tro, e uma sonda se estendendo da primeira superfície de fundo, e um circuito disposto na primeira abertura próxima da primeira superfície de fundo, o circuito disposto operacionalmente para detectar uma força aplicada à sonda.
[006] De acordo com um aspecto ilustrado no presente relatório descritivo, proporciona-se um verificador de conexão para acoplar uma conexão para fluido, incluindo uma forma de extremidade de tubo, um conector para fluido, e um anel de retenção tendo uma ou mais protu- berâncias, o verificador de conexão compreendendo uma capa, inclu- indo uma primeira superfície de topo, uma primeira superfície de fun- do, uma primeira superfície voltada radialmente para fora, uma primei- ra superfície voltada radialmente para dentro, uma primeira abertura disposta entre a primeira superfície voltada radialmente para fora e a primeira superfície voltada radialmente para dentro, e uma sonda in- cluindo uma borda de acoplamento disposta operacionalmente para se acoplar a um anel de retenção, um circuito disposto operacionalmente na primeira abertura para detectar uma força aplicada à sonda, e um corpo disposto para se acoplar à primeira abertura e envolver o circuito dentro da capa.
[007] De acordo com os aspectos ilustrados no presente relatório descritivo, proporciona-se um verificador de conexão para acoplamen- to com uma conexão para fluido, incluindo uma forma de extremidade de tubo, um conector para fluido, e um anel de retenção tendo uma ou mais protuberâncias, o verificador de conexão compreendendo uma capa, incluindo uma abertura, e uma sonda tendo uma borda de avan- ço disposta operacionalmente para se acoplar ao anel de retenção, e um circuito disposto na abertura, o circuito disposto operacionalmente para detectar uma ou mais forças aplicadas à borda de avanço, em que o verificador de conexão é disposto operacionalmente para deter- minar se a conexão para fluido está conectada adequadamente, com base na uma ou mais forças aplicadas à borda de avanço.
[008] Esses e outros objetos, características e vantagens da pre- sente invenção vão ficar facilmente evidentes após uma revisão da descrição detalhada apresentada a seguir da invenção, considerando os desenhos e as reivindicações em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[009] Várias concretizações são descritas, apenas por meio exemplificativo, com referência aos desenhos esquemáticos em ane- xo, nos quais os símbolos de referência correspondentes indicam par- tes correspondentes, em que: a Figura 1 é uma vista em perspectiva de um verificador de conexão;
a Figura 2 é uma vista em perspectiva detalhada do verifi- cador de conexão mostrado na Figura 1; a Figura 3 é uma vista em perspectiva pelo fundo da capa mostrada na Figura 1; a Figura 4A é uma vista em perspectiva pelo topo do circui- to mostrado na Figura 2; a Figura 4B é uma vista em perspectiva pelo fundo do cir- cuito mostrado na Figura 2; a Figura 5 é uma vista em seção transversal do verificador de conexão tomada geralmente ao longo da linha 5 - 5 na Figura 1; a Figura 6 é uma vista detalhada do verificador de conexão tomada geralmente ao longo do detalhe 6 na Figura 5; a Figura 7 é uma vista em perspectiva do verificador de co- nexão mostrado na Figura 1 acoplado com uma conexão para fluido; a Figura 8 é uma vista em seção transversal do verificador de conexão tomada geralmente ao longo da linha 8 - 8 na Figura 7; a Figura 9 é uma vista detalhada do verificador de conexão tomada geralmente ao longo do detalhe 9 na Figura 8; a Figura 10 é uma vista em elevação do circuito e da capa interagindo com um anel de retenção; a Figura 11 é uma vista em perspectiva de um verificador de conexão; a Figura 12 é uma vista em perspectiva detalhada do verifi- cador de conexão mostrado na Figura 11; a Figura 13 é uma vista em perspectiva pelo fundo do corpo mostrado na Figura 11; a Figura 14A é uma vista em perspectiva pelo topo frontal da capa mostrada na Figura 11; a Figura 14B é uma vista em perspectiva pelo fundo trasei- ra da capa mostrada na Figura 11;
a Figura 14C é uma vista em elevação pelo topo da capa mostrada na Figura 11; a Figura 14D é uma vista em elevação frontal da capa mos- trada na Figura 11; a Figura 14E é uma vista em elevação lateral direita da ca- pa mostrada na Figura 11; a Figura 15 é uma vista em perspectiva pelo fundo do cir- cuito mostrado na Figura 12; a Figura 16A é uma vista em perspectiva traseira de um verificador de conexão conectado a um dispositivo háptico; a Figura 16B é uma vista em perspectiva traseira do verifi- cador de conexão e do dispositivo háptico mostrados na Figura 16A; a Figura 17A é uma vista em perspectiva pelo fundo do ve- rificador de conexão mostrado na Figura 16A; a Figura 17B é uma vista em perspectiva pelo topo do veri- ficador de conexão mostrado na Figura 16A; a Figura 18A é uma vista em perspectiva detalhada pelo topo do verificador de conexão mostrado na Figura 16A; a Figura 18B é uma vista em perspectiva detalhada pelo fundo do verificador de conexão mostrado na Figura 16A; a Figura 19A é uma vista em perspectiva pelo topo da capa mostrada na Figura 16A; a Figura 19B é uma vista em perspectiva pelo fundo da ca- pa mostrada na Figura 16A; a Figura 20A é uma vista em perspectiva pelo topo do cir- cuito mostrado na Figura 18A; a Figura 20B é uma vista em perspectiva pelo fundo do cir- cuito mostrado na Figura 18A; e a Figura 21 é uma vista em seção transversal do verificador de conexão tomada geralmente ao longo da linha 21 - 21 na Figura
17B.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0010] Inicialmente, deve-se considerar que os números similares nos desenhos em diferentes vistas dos desenhos identificam elemen- tos estruturais idênticos ou de funcionalidade similar. Deve-se enten- der que as reivindicações não são limitadas aos aspectos descritos.
[0011] Além do mais, deve-se entender que esta invenção não é limitada à metodologia, aos materiais e às modificações particulares descritas, e, sendo assim, naturalmente, variam. Também se deve en- tender que a terminologia usada no presente relatório descritivo é com a finalidade de descrever os aspectos particulares apenas e não é ten- cionada para limitar o âmbito das reivindicações.
[0012] A menos que definido de outro modo, todos os termos téc- nicos e científicos, usados no presente relatório descritivo, têm os mesmos significados como comumente entendidos por aqueles versa- dos na técnica, à qual esta invenção está relacionada. Deve-se enten- der que quaisquer métodos, dispositivos ou materiais, similares ou equivalentes àqueles descritos no presente relatório descritivo, podem ser usados na prática ou teste das concretizações exemplificativas. O conjunto da presente invenção pode ser acionado por elementos hi- dráulicos, eletrônicos e/ou pneumáticos.
[0013] Deve-se considerar que o termo "substancialmente" é sinô- nimo de termos tais como "quase", "bem quase", "aproximadamente", "em torno de", "bem próximo de", "perto de", "essencialmente", "nas proximidades de", "na vizinhança de", etc., e esses termos podem ser usados intercambiavelmente como aparecendo no relatório descritivo e nas reivindicações. Deve-se considerar que o termo "próximo" é si- nônimo dos termos "quase", "perto", "adjacente", "vizinho", "imediato", "adjacente", etc., e esses termos podem ser usados intercambiavel- mente como aparecendo no relatório descritivo e nas reivindicações. O termo "aproximadamente" é intencionado para significar valores dentro de dez por cento do valor especificado.
[0014] Deve-se entender que o uso de "ou", no presente pedido de patente, é com relação a uma disposição "não exclusiva", a menos que indicado de outro modo. Por exemplo, quando se afirma que "o item x é A ou B", deve-se entender que isso pode significar um dos seguintes: (1) o item x é apenas um ou o outro de A e B; (2) o item x é ambos A e B. Alternativamente, a palavra "ou" não é usada para defi- nir uma disposição "exclusiva ou". Por exemplo, uma disposição "ex- clusiva ou" para a afirmação "o item x é A ou B" vai requerer que x possa ser apenas um de A e B. Além do mais, como usado no presen- te relatório descritivo, "e/ou" é tencionado para significar uma conjun- ção gramatical, usada para indicar que um ou mais dos elementos ou condições indicados podem ser incluídos ou ocorrem. Por exemplo, um dispositivo compreendendo um primeiro elemento, um segundo elemento e/ou um terceiro elemento é tencionado para ser considera- do como qualquer uma das seguintes disposições estruturais: um dis- positivo compreendendo um primeiro elemento; um dispositivo com- preendendo um segundo elemento; um dispositivo compreendendo um terceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemen- to e um segundo elemento; um dispositivo compreendendo um primei- ro elemento e um terceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento, um segundo elemento e um terceiro elemento; ou um dispositivo compreendendo um segundo elemento e um terceiro elemento.
[0015] Além do mais, como usado no presente relatório descritivo, os termos "compreende pelo menos um de" e "compreendendo pelo menos um de", em combinação com um sistema ou elemento, são tencionados para significar que o sistema ou elemento inclui um ou mais dos elementos listados após os termos. Por exemplo, um disposi-
tivo compreendendo pelo menos um de: um primeiro elemento; um segundo elemento; e um terceiro elemento, é tencionado para ser considerado como qualquer uma das seguintes disposições estrutu- rais: um dispositivo compreendendo um primeiro elemento; um dispo- sitivo compreendendo um segundo elemento; um dispositivo compre- endendo um terceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento e um segundo elemento; um dispositivo compreen- dendo um primeiro elemento e um terceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento, um segundo elemento e um terceiro elemento; ou um dispositivo compreendendo um segundo elemento e um terceiro elemento. Uma interpretação similar é tencio- nada quando o termo "usado em pelo menos um de" é empregado no presente relatório descritivo. Além do mais, como usado no presente relatório descritivo, "e/ou" é tencionado para significar uma conjunção gramatical usada para indicar que um ou mais dos elementos ou con- dições indicados podem ser incluídos ou ocorrem. Por exemplo, um dispositivo compreendendo um primeiro elemento, um segundo ele- mento e/ou um terceiro elemento é tencionado para ser considerado como qualquer uma das seguintes disposições estruturais: um disposi- tivo compreendendo um primeiro elemento; um dispositivo compreen- dendo um segundo elemento; um dispositivo compreendendo um ter- ceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento e um segundo elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento e um terceiro elemento; um dispositivo compreendendo um primeiro elemento, um segundo elemento e um terceiro elemento; ou um dispositivo compreendendo um segundo elemento e um terceiro elemento.
[0016] Por elementos "não conectados rotativamente", quer-se mencionar que: os elementos são conectados de modo que quando um dos elementos gira, todos os elementos giram, e uma rotação rela-
tiva entre os elementos não é possível. O movimento radial e/ou axial de elementos conectados não rotativamente relativamente entre si é possível, mas não é necessário.
[0017] Com referência agora às figuras, a Figura 1 é uma vista em perspectiva do verificador de conexão 10. A Figura 2 é uma vista em perspectiva detalhada do verificador de conexão 10. O verificador de conexão 10 compreende, geralmente, uma tampa 20, um corpo 40, um circuito ou uma placa de circuito 60, uma capa 80 e uma abertura 11. Quando o verificador de conexão 10 está montado inteiramente, a tampa 20, o corpo 40, o circuito 60 e a capa 80 são todos conectados não rotativamente. A descrição apresentada a seguir deve ser lida considerando as Figuras 1 e 2.
[0018] A tampa 20 compreende a superfície de topo 22, a superfí- cie de fundo 24, a superfície voltada radialmente para dentro 26, a su- perfície voltada radialmente para fora 28 e a abertura 21. A tampa 20 é geralmente cilíndrica, embora, se considere que a tampa 20 possa compreender qualquer geometria adequada para união com o corpo 40, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A tampa 20 compreende ainda uma seção de tampão 30, que é conectada com a, e se estende da, superfície de fundo 24. A superfície voltada radialmente para dentro 26 é substanci- almente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 28. A superfície voltada radialmente para dentro 26 se abre formando uma abertura 21, como mostrado. A seção de tampão 30 é disposta para se acoplar com a abertura 56 do corpo 40. Em algumas concretizações, a tampa 20 é presa no corpo 40 por meio de um encaixe por interferên- cia ou por compressão entre a seção de tampão 30 e a abertura 56. Em algumas concretizações, a tampa 20 é presa no corpo 40 por meio de adesivos ou outro método adequado de conexão, por exemplo, re- bites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Deve-se considerar que, em algumas concretizações, a tampa 20 pode não compreender a seção de tampão 30 e pode ser presa na superfície de topo 42. Quando a tampa 20 é presa no corpo 40, a superfície de fundo 24 encosta com, ou é disposta substancialmente próxima da, superfície de topo 42.
[0019] O corpo 40 compreende a superfície de topo 42, a superfí- cie de fundo 24, a superfície voltada radialmente para dentro 46, a su- perfície voltada radialmente para fora 48 e a abertura 41. O corpo 40 é geralmente cilíndrico, embora, se deva considerar que o corpo 40 pos- sa compreender qualquer geometria adequada para união com o cor- po 40 e com a capa 80, por exemplo, uma geometria de forma qua- drada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. O corpo 40 compreende ainda uma seção de tampão 50, que é conectada com, e se estende da, superfície voltada radialmente para fora 48. A superfície voltada radialmente para dentro 46 se abre formando a abertura 41, como mostrado. A seção de tampão 50 é disposta para se acoplar com a capa 80. Especificamente, a seção de tampão 50 se acopla com a abertura 91 na capa 80, de modo que, quando presa, a superfície de fundo 52 se encoste na, ou seja disposta substancialmente próxima da, superfície 90. Em algumas concretizações, o corpo 40 é preso na capa 80 por um encaixe por interferência ou compressão entre a se- ção de tampão 50 e a abertura 91. Em algumas concretizações, o cor- po 40 é preso na capa 80 por meio de adesivos ou outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Deve-se considerar que, em algumas concretizações, o corpo 40 pode não compreender a seção de tampão 50 e pode ser preso na su- perfície de topo 82. Quando o corpo 40 é preso na capa 80, a superfí- cie de fundo 44 se encosta na, ou é disposta substancialmente próxi- ma da, superfície de topo 82. O corpo 40 compreende ainda um ou mais elementos verticais conectados à, e se estendendo da, superfície de fundo 52. Em algumas concretizações, o corpo 40 não compreende a seção de tampão 50, e o um ou mais elementos verticais são conec- tados à, e se estendem da, superfície de fundo 44. Na concretização mostrada, o corpo 40 compreende três elementos verticais 54A - C conectados à, e se estendendo da, superfície de fundo 52. Os elemen- tos verticais 54A - C são espaçados circunferencialmente de modo que se acoplam com os, ou se estendem para perto dos, sensores 70A - C, dispostos na superfície de topo 62 do circuito 60, como vai ser discuti- do em mais detalhes abaixo. Em algumas concretizações, o elemento vertical 54B é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 90 graus do elemento vertical 54A, o elemento vertical 54C é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 90 graus do elemento ver- tical 54B e o elemento vertical 54A é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 180 graus do elemento vertical 54C.
[0020] A Figura 3 é uma vista em perspectiva pelo fundo da capa
80. A capa 80 compreende a superfície de topo 82, a superfície de fundo 84, a superfície voltada radialmente para dentro 86, a superfície voltada radialmente para fora 88 e a abertura 81. A capa 80 é geral- mente cilíndrica, embora, se deva considerar que a capa 80 possa ter qualquer geometria adequada para união com o corpo 40 e com a cir- cuito 60, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A superfície voltada radialmente para den- tro 86 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radial- mente para fora 88. A superfície voltada radialmente para dentro 86 se abre formando uma abertura 81, como mostrado. A capa 80 compre- ende ainda a abertura 91, que se estende da superfície de topo 82 pa- ra a superfície 90, e a abertura 93, que se estende da superfície 90 para a superfície 98 (mostrada nas Figuras 5 e 6). Como discutido previamente, a abertura 91 é disposta para se acoplar com a seção de tampão 50, de modo que a superfície de fundo 44 se encoste na, ou seja disposta substancialmente próxima da, superfície de topo 82, e a superfície de fundo 54 se encoste na, ou seja disposta substancial- mente próxima da, superfície 90. Quando o corpo 40 está acoplado inteiramente com a capa 80, os elementos verticais 54A - C se esten- dem para a abertura 93. O circuito 60 é disposto para se encaixar den- tro da abertura 93. Em algumas concretizações, o circuito 60 é preso na capa 80 por meio de um encaixe por interferência ou compressão entre a superfície voltada radialmente para fora 68 e a abertura 93, Em algumas concretizações, o circuito 60 é preso na capa 80 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. A capa 80 compreende ainda a sonda 92, conectada à, e se estendendo da, superfície de fundo 84. A sonda 92 compreende a superfície voltada radialmente para dentro 94 e a borda de acoplamento 96. A borda de acoplamento 96 é dispos- ta para se acoplar com um anel de retenção de uma conexão para flu- ido, para determinar se a conexão para fluido está conectada adequa- damente, como vai ser discutido em mais detalhes abaixo. Em algu- mas concretizações, a capa 80 é um elemento de borracha suscetível à moldagem singular. Em algumas concretizações, a superfície 98 compreende ainda uma ou mais plataformas 100. As plataformas 100 são dispostas entre a superfície 98 e os sensores 72.
[0021] A Figura 4A é uma vista em perspectiva pelo topo do circui- to 60. A Figura 4B é uma vista em perspectiva pelo fundo do circuito
60. A Figura 5 é uma vista em seção transversal do verificador de co- nexão 10 tomada geralmente ao longo da linha 5 - 5 na Figura 1. A Figura 6 é uma vista detalhada do verificador de conexão 10 tomada geralmente ao longo do detalhe 6 na Figura 5. A descrição apresenta- da a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 2 a 6.
[0022] Em algumas concretizações, o circuito 60 compreende uma placa de circuito (por exemplo, uma placa de circuito impresso). O cir- cuito 60 compreende uma superfície de topo 62, uma superfície de fundo 64, uma superfície voltada radialmente para dentro 66, uma su- perfície voltada radialmente para fora 68 e uma abertura 61. O circuito 60 é geralmente em forma de disco ou cilíndrico, embora, se deva considerar que o circuito 60 pode compreender qualquer geometria adequada para união com a capa 80, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular.
A superfície voltada radialmente para dentro 66 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 68. A superfície voltada radialmente para dentro 66 se abre formando uma abertura 61, como mostrado.
Como discutido previamente, o circuito 60 é disposto na ca- pa 80, especificamente na abertura 93, de modo que a superfície de fundo 64 se encoste na, ou seja disposta substancialmente próxima da, superfície 98 (consultar as Figuras 5 e 6). Em algumas concretiza- ções, o circuito 60 é preso na capa 80 por meio de um encaixe por in- terferência ou compressão entre a superfície voltada radialmente para fora 68 e a abertura 93. Em algumas concretizações, o circuito 60 é preso na capa 80 por meio de adesivos ou por outro método de cone- xão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc.
Em algumas concretizações, o circuito 60 é um circuito impresso.
O circuito 60 compreende ainda um ou mais sensores dispostos na su- perfície de topo 62. Na concretização mostrada, o circuito 60 compre- ende três sensores 70A - C, dispostos na superfície de topo 62. Os sensores 70A - C são sensores diferenciais / de disparo, dispostos operacionalmente para interagir com o corpo 40, especificamente, os elementos verticais 54A - C, respectivamente, para disparar o início de teste (uma vez que o usuário tenha aplicado força suficiente para sa- tisfazer um limiar predeterminado) e proporcionar uma força de refe- rência diferencial, que pode ser usada para compensar a irregularida- de de pressão pelo usuário (isto é, os sensores 70A - C determinam se o usuário está aplicando uma pressão regular no verificador de cone-
xão 10). Os sensores 70A - C são espaçados circunferencialmente em torno da superfície de topo 62, de modo que sejam alinhados com os elementos verticais 54a - C, respectivamente.
Em algumas concretiza- ções, o sensor 70B é espaçado circunferencialmente por aproximada- mente 90 graus do sensor 70A, o sensor 70C é espaçado circunferen- cialmente por aproximadamente 90 graus do sensor 70B e o sensor 70A é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 180 graus do sensor 70C.
O circuito 60 compreende ainda um ou mais sensores 72, dispostos na superfície de fundo 64. Os sensores 72 são sensores de entrada (uma disposição de sensores de entrada), dispostos opera- cionalmente para detectar as forças aplicadas na sonda 92, de modo a determinar a presença de protuberância de um anel de retenção (isto é, se duas protuberâncias são detectadas, então a conexão para fluido está conectada adequadamente). Na concretização mostrada, o circui- to compreende os sensores 72A - L, espaçados circunferencialmente em torno da superfície de fundo 64. Os sensores 72A - L vão detectar a mesma intensidade de força relativamente entre si, quando a sonda 92 é comprimida contra uma superfície plana, por exemplo, a superfí- cie de ressalto de forma de extremidade de tubo (discutida em mais detalhes abaixo), desse modo, indicando que não há quaisquer protu- berâncias presentes (isto é, retidas atrás do ressalto da forma de ex- tremidade de tubo) e que a conexão para fluido não está conectada adequadamente.
Como mostrado nas Figuras 5 e 6, o elemento verti- cal 54B se estende pela abertura 93 da superfície de fundo 44 e termi- na no sensor 70B.
Essa disposição é substancialmente igual àquela para o elemento vertical 54A e o sensor 70A, e para o elemento verti- cal 54C e o sensor 70C.
Quando uma força é aplicada na superfície de topo 22, a compressão, que ocorre entre os elementos verticais 54A - C e os sensores 70A - C, proporciona uma variável básica, que permi- te que o usuário determine quanta pressão foi aplicada.
Essa variável básica deve ser igual ou exceder um limiar predeterminado. Em algu- mas concretizações, os sensores 70A - C e 72 compreendem os sen- sores ForceTouch da NextInput, Inc. ou os sensores ForceGauge da NextInput, Inc. Deve-se considerar, no entanto, que os sensores 70A - C e 72 podem compreender quaisquer sensores adequados para obter uma entrada de força da sonda 92 e de pressão aplicada por usuário, respectivamente.
[0023] O circuito 60 é qualquer circuito adequado que indica quan- do os sensores 72 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais, desse modo, indicando uma co- nexão para fluido segura (ou insegura). Em algumas concretizações, o circuito 60 compreende um dispositivo indicador, tal como uma luz in- dicadora, para ativar quando os sensores 72 detectam uma força ade- quada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais, des- se modo, indicando uma conexão segura. Em algumas concretiza- ções, o circuito 60 compreende um dispositivo de vibração (por exem- plo, um motor de vibração), de modo que, quando os sensores 72 de- tectarem uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) lo- cais circunferenciais, o dispositivo de vibração vibra o verificador de conexão 10 para indicar uma conexão segura. Por exemplo, o disposi- tivo de vibração pode ser um dispositivo háptico, que pode assumir a forma de um motor com um came excêntrico, que vibra, ou um disposi- tivo piezelétrico, que vibra em resposta a uma forma de onda aplicada. O dispositivo piezelétrico também pode produzir uma saída audível. Em algumas concretizações, o circuito 60 compreende um dispositivo sonoro (por exemplo, um alto-falante e qualquer outro equipamento sonoro necessário), de modo que, quando os sensores 72 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circun- ferenciais, o alto-falante transmite um ruído para indicar uma conexão segura. O circuito 60 pode compreender ainda um microcontrolador,
que contém uma ou mais unidades de processamento central (CPUs), juntamente com memória e periféricos de entrada e saída programá- veis. Como é discutido em mais detalhes abaixo, o microcontrolador pode ser usado para: ativar a luz indicadora (ou outro dispositivo indi- cador) quando de verificação de uma conexão segura; iniciar, usando um dispositivo de transmissão, a transmissão de um sinal a um recep- tor, em um local remoto, indicando uma conexão segura (ou uma co- nexão insegura); e ativar um indicador de falha de ferramenta.
[0024] O verificador de conexão 10 compreende ainda um disposi- tivo de transmissão, que é conectado eletricamente ao circuito 60, e, opcionalmente, um dispositivo de memória ou um microcontrolador. O dispositivo de transmissão é disposto para transmitir um sinal a um local remoto indicando que uma conexão para fluido é segura ou inse- gura. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmissão é dis- posto para enviar um sinal por meio de um cabo elétrico, tal como um fio ou um cabo de fibra óptica (isto é, uma forma física de conexão). O dispositivo de transmissão pode usar um circuito interintegrado (I2C), uma rede de área de controlador (CAN), uma rede de interconexão local (LIN) ou qualquer protocolo de comunicação adequado conheci- do na técnica. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmis- são é disposto para enviar uma comunicação sem fio a um receptor em um local remoto, que registra os dados enviados (isto é, se a co- nexão para fluido está conectada ou não com segurança). O dispositi- vo de transmissão pode transmitir os dados usando qualquer método adequado conhecido na técnica, por exemplo, comunicação Blueto- oth, radiofrequência, infravermelho e comunicação Wi-Fi. Em algu- mas concretizações, o dispositivo de transmissão pode transmitir o número de identificação da conexão para fluido, o número de identifi- cação do verificador de conexão, a vida útil remanescente do verifica- dor de conexão, o número de identificação do veículo (VIN), o número da parte (por exemplo, motor, radiador, etc.) e o número de série para essa parte, a verificação que uma conexão para fluido é segura e/ou a verificação que uma conexão para fluido não é segura. Em algumas concretizações, o verificador de conexão pode operar em conjunto com outro dispositivo, tal como um computador, para permitir que um registro eletrônico seja mantido para cada inspeção, e imprimir um ró- tulo de passou / falhou.
[0025] O verificador de conexão 10 pode compreender ainda um indicador de falha de ferramenta, tal como uma luz, um dispositivo de vibração ou um dispositivo sonoro, para indicar que o verificador de conexão 10 deve ser substituído. Nessa concretização, o verificador de conexão 10 pode, por exemplo, incluir um dispositivo de memória ou um microcontrolador, que é programado com um número predefini- do, de modo que, quando o verificador de conexão 10 é usado um número de vezes igual àquele predefinido, o indicador de falha de fer- ramenta é ativado (isto é, a luz acende, o dispositivo de vibração vibra, o dispositivo sonoro cria um som). O microcontrolador pode também registrar o número de vezes em que o verificador de conexão 10 é usado, e usar um cálculo de vida útil remanescente, preestabelecida com um fator de segurança, para determinar continuamente a vida útil remanescente do verificador de conexão.
[0026] A Figura 7 é uma vista em perspectiva do verificador de co- nexão 10 acoplado com a conexão para fluido 160. A Figura 8 é uma vista em seção transversal do verificador de conexão 10 tomada ge- ralmente ao longo da linha 8 - 8 na Figura 7. A Figura 9 é uma vista detalhada do verificador de conexão 10 tomada geralmente ao longo do detalhe 9 na Figura 8. A descrição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 1 a 9. A conexão para fluido 160 compreende geralmente uma forma de extremidade de tubo 120, um conector para fluido 140 e um anel de retenção 150.
[0027] A forma de extremidade de tubo 120 compreende uma Exemplo 122, uma seção 123, um ressalto 127, uma seção 129, uma extremidade 132 e um furo de passagem 121. O furo de passagem 121 se estende pela forma de extremidade de tubo 120 da extremida- de 122 para a extremidade 132. A seção 123 é disposta entre a extre- midade 122 e o ressalto 127 e compreende a superfície voltada radi- almente para fora 124. A superfície voltada radialmente para fora 124 inclui um diâmetro substancialmente constante. O ressalto 127 é dis- posto entre a seção 123 e a seção 129 e compreende a superfície vol- tada radialmente para fora 126. A superfície voltada radialmente para fora 126 é de uma forma cônica linear e aumenta em diâmetro na dire- ção axial AD2. A seção 129 é disposta entre o ressalto 127 e a extre- midade 132 e compreende a superfície voltada radialmente para fora
130. Na concretização mostrada, a superfície voltada radialmente para fora 130 compreende um diâmetro variável, tendo um diâmetro cons- tante da extremidade 132 até perto da superfície de ressalto 128, e depois tendo um maior diâmetro perto da superfície de ressalto 128. Em algumas concretizações, a superfície voltada radialmente para fora 130 inclui um diâmetro substancialmente constante. O ressalto 127 é conectado à superfície voltada radialmente para fora 130 pela superfí- cie de ressalto 128. A forma de extremidade de tubo 120 é disposta para ser inserida especificamente, em primeiro lugar, com a extremi- dade 122, no conector para fluido 140. A forma de extremidade de tu- bo 120 pode utilizar uma rampa linear ou uma rampa não linear (isto é, curvilínea), e é inserida no conector para fluido 140, até que o anel de retenção 150 fique retido por cima do ressalto 127. Deve-se considerar que a forma de extremidade de tubo 120 pode ser qualquer forma de extremidade de tubo tradicional compreendendo uma rampa, que se estende radialmente para fora e axialmente na superfície externa da forma de extremidade de tubo, para deslocar um anel de retenção ou uma presilha de arame dentro do conector para fluido. Para determinar que a conexão para fluido 160 esteja firmemente conectada, o verifi- cador de conexão 10 verifica essencialmente que o anel de retenção 150 "ficou retido" por cima do ressalto 127, como vai ser discutido em mais detalhes abaixo.
[0028] O conector para fluido 140 compreende o furo de passa- gem 142, a superfície voltada radialmente para dentro 144, a superfí- cie voltada radialmente para dentro 146 e a superfície voltada radial- mente para fora 148. A superfície voltada radialmente para fora 148 compreende a ranhura 149. O anel de retenção 150 é disposto na ra- nhura 149. O anel de retenção 150 compreende as protuberâncias 152A, 152B e 152C (consultar a Figura 10). As protuberâncias 152A, 152B e 152C se estendem radialmente para dentro pelos furos na ra- nhura 149 para acoplamento com o ressalto 127, especificamente, a superfície de ressalto 128.
[0029] Para verificar que a conexão para fluido 160 está conectada firmemente, o verificador de conexão 10 é primeiro disposto em torno da forma de extremidade de tubo 120 pela abertura 11. O conector pa- ra fluido 10 é então deslizado pela forma de extremidade de tubo 120 na direção axial AD1 até a posição acoplada mostrada na Figura 7. Nas Figuras 7 a 9, o conector para fluido 10 foi deslizado pela forma de extremidade de tubo 120 na direção axial AD1 até a sonda 92, es- pecificamente, a borda de acoplamento 96, contata o anel de retenção 150 ou a superfície de ressalto 128 (não mostrada). O usuário aplica uma força na superfície de topo 22 ou no verificador de conexão 10, que é igual ou superior a um limiar predeterminado, como determinado pelos sensores 70A - C. Se a borda de avanço 96 estiver em contato com uma ou mais protuberâncias, a força aplicada pelo usuário cria uma força na sonda 92, que é detectada por um ou mais sensores 72, que são dispostos na posição circunferencial de uma ou mais protube-
râncias. O sensor, que detecta a força da protuberância na sonda 92, vai ler um nível de força mais alto do que os sensores adjacentes ou outros, o que indica que existe uma protuberância e que a protuberân- cia ficou adequadamente "retida" por cima do ressalto 127. Em algu- mas concretizações, se os sensores 70 detectarem que pelo menos duas protuberâncias ficaram adequadamente "retidas" por cima do ressalto 127, então é determinado que a conexão para fluido 160 está conectada adequadamente. Como mostrado na Figura 9, a sonda 92 é deslizada entre a forma de extremidade de tubo 120 e o conector para fluido 140. Especificamente, a sonda 92 é deslizada entre a superfície voltada radialmente para fora 130 e a superfície voltada radialmente para dentro 144 para acoplar uma ou mais protuberâncias 150A - C do anel de retenção 150. Se o anel de retenção 150 não for disposto no conector para fluido 140, então a borda de acoplamento 96 vai conti- nuar até a superfície de ressalto 128 (não mostrado). A força aplicada pelo usuário vai, nesse caso, criar uma força na sonda 92; no entanto, a força na sonda 92 vai ser distribuída igualmente em torno da borda de avanço 96. Sendo assim, os sensores 72A - L vão todos ler um mesmo nível de força, o que indica que nenhuma protuberância está presente e que o anel de retenção 150 não é conectado ou não é co- nectado adequadamente com a conexão para fluido 160.
[0030] A Figura 10 é uma vista em elevação do circuito 60 e da capa 80 interagindo com o anel de retenção 150. O circuito 60 é mos- trado translúcido, e a sonda 92 é mostrada em linhas pontilhadas de modo que o acoplamento da borda de avanço 96 com as protuberân- cias 150A - C pode ser notado mais facilmente. Como mostrado na Figura 10, a força aplicada pelo usuário faz com que a borda de avan- ço interaja com, nesse caso, as protuberâncias 150B e 150C. Essa interação provoca deflexão na capa 80 92 e forças resultantes pelo menos no sensor 72H, que é alinhado circunferencialmente com a pro-
tuberância 150B, e no sensor 72B, que é alinhado circunferencialmen- te com a protuberância 150C. As forças resultantes nos sensores 72H e 72B são substancialmente maiores do que as forças resultantes nos sensores 72A, 72C - G e 71I - L, o que indica que há duas protuberân- cias (por exemplo, as protuberâncias 150B - C) presentes e a conexão para fluido 160 está conectada adequadamente. Os sensores 72 de- tectam o gradiente de pressão ou a variação em força ao longo da cir- cunferência da sonda 92, e o circuito 60 e/ou o microcontrolador e/ou o computador determina(m), com base no gradiente de pressão, se há uma presença de uma ou mais protuberâncias, e, sendo assim, se a forma de extremidade de tubo 120 está conectada adequadamente no conector para fluido 140.
[0031] Em algumas concretizações, o circuito compreende uma pluralidade de blocos condutores em lugar dos sensores 72A - H. Nes- sa concretização, as plataformas 100 ou a superfície 98 vão direta- mente entrar em contato com os blocos condutores e se comportarem como chaves individuais. A capa 80 pode compreender metal ou um material condutor similar, que vai ser ligado eletricamente ao aterra- mento do sistema. Os blocos de entrada condutores vão ser monitora- dos por um microcontrolador e condicionados. Quando a superfície 98 ou as plataformas 100 contatam os blocos de entrada condutores, cri- am um curto com o aterramento, o que vai diminuir as entradas que o microcontrolador vai detectar (evento disparado por borda).
[0032] Em algumas concretizações, o circuito 60 é flexível e dis- posto na superfície 98. Nessa concretização, um ou mais sensores dispostos no circuito 60 detectam a deflexão da capa 80. Quando a deflexão da sonda 92, em um local circunferencial, é igual a uma dis- tância predeterminada, determina-se que uma protuberância do anel de retenção está presente.
[0033] A Figura 11 é uma vista em perspectiva do verificador de conexão 210. A Figura 12 é uma vista em perspectiva detalhada do verificador de conexão 210. O verificador de conexão 210 compreende geralmente a tampa 220, o corpo 240, o circuito ou a placa de circuito 260, a capa 280 e a abertura 211. Quando o verificador de conexão 210 está inteiramente montado, a tampa 220, o corpo 240, o circuito 260 e a capa 380 ficam todos conectados não rotativamente. A descri- ção apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 11 e 12.
[0034] A tampa 220 compreende a superfície de topo 22, a super- fície de fundo 224, a superfície voltada radialmente para dentro 226, a superfície voltada radialmente para fora 228 e a abertura 221. A tampa 220 é geralmente cilíndrica, embora, se deva considerar que a tampa 220 pode compreender qualquer geometria adequada para união com o corpo 240, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangu- lar, oval, elipsoidal e triangular. A tampa 220 compreende ainda uma seção de tampão 230, que é conectada à, e se estende da, superfície de fundo 224. A superfície voltada radialmente para dentro 226 é subs- tancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 228. A superfície voltada radialmente para dentro 226 se abre pa- ra formação da abertura 221, como mostrado. A seção de tampão 230 é disposta para acoplamento com a abertura 256 do corpo 240. Em algumas concretizações, a tampa 220 é presa no corpo 240 por meio de um encaixe por interferência ou compressão entre a seção de tam- pão 230 e a abertura 256. Em algumas concretizações, a tampa 220 é presa no corpo 240 por meio de adesivos ou por outro método de co- nexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Deve-se considerar que, em algumas concretizações, a tampa 220 pode não compreender a seção de tampão 230, e pode ser presa na superfície de topo 242. Quando a tampa 220 é presa no corpo 240, a superfície de fundo 224 se encosta na, ou é disposta substancialmente próxima da, superfície de topo 242.
[0035] A Figura 13 é uma vista em perspectiva pelo fundo do cor- po 240. As descrições apresentadas a seguir devem ser lidas em con- junto com as Figuras 11 a 13. O corpo 240 compreende a superfície de topo 242. a superfície de fundo 244, a superfície voltada radialmen- te para dentro 246, a superfície voltada radialmente para fora 248 e a abertura 241. O corpo 240 é geralmente cilíndrico, embora, se deva considerar que o corpo 240 pode compreender qualquer geometria adequada para união com a tampa 220 e a capa 280, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e trian- gular. O corpo 240 compreende ainda uma seção de tampão 250, que é conectada com, e se estende da, superfície de fundo 244. A superfí- cie voltada radialmente para dentro 246 é substancialmente concêntri- ca com a superfície voltada radialmente para fora 248. A superfície voltada radialmente para dentro 246 se abre formando a abertura 241, como mostrado. A seção de tampão 250 é disposta para se acoplar com a capa 280. Especificamente, a seção de tampão 250 se acopla com a abertura 291 na capa 280, de modo que, quando presa, a su- perfície de fundo 252 entra em contato com a, ou é disposta substan- cialmente próxima da, superfície 290. Em algumas concretizações, o corpo 240 é preso na capa 280 por meio de um encaixe por interferên- cia ou compressão entre a seção de tampão 250 e a abertura 291. Em algumas concretizações, o corpo 240 é preso na capa 180 por meio de adesivos ou outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Deve-se considerar que, em algumas concretizações, o corpo 240 pode não compreender a seção de tam- pão 250, e pode ser preso na superfície de topo 282. Quando o corpo 240 é preso na capa 280, a superfície de fundo 244 se encosta na, ou é disposta substancialmente próxima da, superfície de topo 282. O corpo 240 compreende ainda um ou mais elementos verticais dispos-
tos na abertura 256. Em algumas concretizações, o corpo 240 não compreende a seção de tampão 250. Na concretização mostrada, o corpo 240 compreende três elementos verticais 254A - C. Os elemen- tos verticais 254A - C são espaçados circunferencialmente de modo que se acoplem com os, ou se estendam para perto dos, sensores 270A - C, dispostos na superfície de topo 42 262 do circuito 260, como vai ser discutido em mais detalhes abaixo. Em algumas concretiza- ções, o elemento vertical 254B é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 90 graus do elemento vertical 254A, o elemento ver- tical 254C é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 90 graus do elemento vertical 254B e o elemento vertical 254A é espaça- do circunferencialmente por aproximadamente 180 graus do elemento vertical 254C.
[0036] A Figura 14A é uma vista em perspectiva frontal da capa
280. A Figura 14B é uma vista em perspectiva pelo fundo traseira da capa 280. A Figura 14C é uma vista em elevação pelo topo da capa
280. A Figura 14D é uma vista em elevação frontal da capa 280. A Fi- gura 14E é uma vista em elevação lateral direita da capa 280. A des- crição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 11 - 14E. A capa 280 compreende a superfície de topo 282, a superfí- cie de fundo 284, a superfície voltada radialmente para dentro 286, a superfície voltada radialmente para fora 288 e a abertura 281. A capa 280 é geralmente cilíndrica, embora, se deva considerar que a capa 280 possa compreender qualquer geometria adequada para união com o corpo 240 e o circuito 260, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A superfície voltada radialmente para dentro 286 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 288. A capa 280 compreende ainda a abertura 291, que se estende da superfície de topo 282 para a superfície 290, e a abertura 293, que se estende da superfície 290 pa-
ra a superfície 298. Como discutido previamente, a abertura 291 é dis- posta para se acoplar com a seção de tampão 250, de modo que a superfície de fundo 2444 se encoste na, ou seja disposta substancial- mente próxima da, superfície de topo 282, e a superfície de fundo 252 se encoste na, ou seja disposta substancialmente próxima da, superfí- cie 290. Quando o corpo 240 e a capa 280 estão inteiramente acopla- dos um com o outro, os elementos verticais 254A - C se estendem pa- ra a abertura 293. O circuito 260 é disposto para se encaixar dentro da abertura 293. Em algumas concretizações, o circuito 260 é preso na capa 280 por um encaixe por interferência ou compressão entre a su- perfície voltada radialmente para fora 228 e a abertura 293 (isto é, a superfície voltada radialmente para dentro 286). Em algumas concreti- zações, o circuito 260 é preso na capa 280 por meio de adesivos ou outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc.
A capa 280 compreende ainda a sonda 292, que é conectada na, e se estende da, superfície de fundo 284. A sonda 292 compreende a superfície voltada radialmente para dentro 294 e a borda de acoplamento 296. A borda de acoplamento 296 é disposta para se acoplar a um anel de retenção de uma conexão para fluido para determinar se a conexão para fluido está conectada adequada- mente, como vai ser discutido em mais detalhes abaixo.
Na concreti- zação mostrada, a sonda 292 compreende uma ou mais seções, es- pecificamente, as seções 292A - H, que são separadas umas das ou- tras por uma ou mais fendas ou espaços 302. Dividindo-se a sonda 292 em seções 292A - H por meio de fendas, o verificador de conexão 210 pode isolar melhor o local circunferencial das protuberâncias do anel de retenção, uma vez que menos força é aplicada nos sensores adjacentes.
Por exemplo, se a seção 292C for disposta na protuberân- cia 150B, apenas a seção 292C vai defletir e disparar o sensor, que é alinhado circunferencialmente com a seção 292C, mas não com os sensores alinhados circunferencialmente com as seções 292B ou 292D. Em algumas concretizações, a capa 280 é um elemento de bor- racha suscetível à moldagem singular. Em algumas concretizações, a superfície 298 compreende ainda uma ou mais plataformas 300. As plataformas 300 são dispostas entre a superfície 298 e os sensores
272. Em algumas concretizações, há uma protuberância por seção da sonda 292, como mostrado na Figura 14C.
[0037] Em algumas concretizações, o circuito 260 compreende uma pluralidade de blocos condutores em lugar dos sensores 272A - H. Nessa concretização, as protuberâncias 300 ou a superfície 298 vão contatar diretamente os blocos condutores e se comportarem co- mo chaves individuais. A capa 280 pode compreender metal ou um material condutor similar, que vai ser ligado eletricamente ao aterra- mento do sistema. Os blocos de entrada condutores vão ser monitora- dos por um microcontrolador e condicionados. Quando a superfície 298 ou as plataformas 300 contatam os blocos de entrada condutores, criam um curto com o aterramento, o que vai diminuir as entradas que o microcontrolador vai detectar (evento disparado por borda).
[0038] Em algumas concretizações, o circuito 260 é flexível e dis- posto na superfície 298. Nessa concretização, um ou mais sensores, dispostos no circuito 260, detectam a deflexão da capa 280, ou, mais especificamente, as seções 292A - H. Quando a deflexão da sonda 292, em um local circunferencial, é igual a uma distância predetermi- nada, determina-se que uma protuberância do anel de retenção está presente.
[0039] A Figura 15 é uma vista em perspectiva pelo fundo do cir- cuito 260. A descrição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 11 a 15.
[0040] Em algumas concretizações, o circuito 260 compreende uma placa de circuito (por exemplo, uma placa de circuito impresso). O circuito 260 compreende uma superfície de topo 262, uma superfície de fundo 264, uma superfície voltada radialmente para dentro 266, uma superfície voltada radialmente para fora 268 e uma abertura 261. O circuito 260 é geralmente em forma de disco ou cilíndrico, embora, se deva considerar que o circuito 260 pode compreender qualquer ge- ometria adequada para união com a capa 80, por exemplo, uma geo- metria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A superfície voltada radialmente para dentro 266 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 268. A su- perfície voltada radialmente para dentro 266 se abre formando uma abertura 261, como mostrado. Como discutido previamente, o circuito 260 é disposto na capa 280, especificamente na abertura 293, de mo- do que a superfície de fundo 264 se encoste na, ou seja disposta substancialmente próxima da, superfície 298. Em algumas concretiza- ções, o circuito 260 é preso na capa 280 por meio de um encaixe por interferência ou compressão entre a superfície voltada radialmente pa- ra fora 268 e a abertura 293. Em algumas concretizações, o circuito 260 é preso na capa 280 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Em algumas concretizações, o circuito 260 é um circuito impresso. O circuito 260 compreende ainda um ou mais sensores dispostos na superfície de topo 262. Na concretização mostrada, o circuito 260 compreende três sensores 270A - C, dispostos na superfície de topo
262. Os sensores 270A - C são sensores diferenciais / de disparo, dis- postos operacionalmente para interagir com o corpo 240, especifica- mente, os elementos verticais 254A - C, respectivamente, para dispa- rar o início de teste (uma vez que o usuário tenha aplicado força sufi- ciente para satisfazer um limiar predeterminado) e proporcionar uma força de referência diferencial, que pode ser usada para compensar a irregularidade de pressão pelo usuário (isto é, os sensores 270A - C determinam se o usuário está aplicando uma pressão regular no verifi- cador de conexão 210). Os sensores 270A - C são espaçados circun- ferencialmente em torno da superfície de topo 262, de modo que se- jam alinhados com os elementos verticais 254a - C, respectivamente.
Em algumas concretizações, o sensor 270B é espaçado circunferenci- almente por aproximadamente 90 graus do sensor 270A, o sensor 270C é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 90 graus do sensor 270B e o sensor 270A é espaçado circunferencialmente por aproximadamente 180 graus do sensor 270C.
O circuito 260 compre- ende ainda um ou mais sensores 272, dispostos na superfície de fun- do 264. Os sensores 272 são sensores de entrada (uma disposição de sensores de entrada), dispostos operacionalmente para detectar as forças aplicadas na sonda 292, de modo a determinar a presença de protuberância de um anel de retenção (isto é, se duas protuberâncias são detectadas, então a conexão para fluido está conectada adequa- damente). Na concretização mostrada, o circuito compreende os sen- sores 272A - L, espaçados circunferencialmente em torno da superfí- cie de fundo 264. Os sensores 272A - L vão detectar a mesma intensi- dade de força relativamente entre si, quando a sonda 292 é comprimi- da contra uma superfície plana, por exemplo, a superfície de ressalto de forma de extremidade de tubo, desse modo, indicando que não há quaisquer protuberâncias presentes (isto é, retidas atrás do ressalto da forma de extremidade de tubo) e que a conexão para fluido não está conectada adequadamente.
Os elementos verticais 254A - C se es- tendem pela abertura 293 e terminam nos sensores 70A - C, respecti- vamente.
Quando uma força é aplicada na superfície de topo 222, a compressão, que ocorre entre os elementos verticais 254A - C e os sensores 270A - C, proporciona uma variável básica, que permite que o usuário determine quanta pressão foi aplicada.
Essa variável básica deve ser igual ou exceder um limiar predeterminado.
Em algumas con-
cretizações, os sensores 270A - C e 272 compreendem os sensores ForceTouch da NextInput, Inc. ou os sensores ForceGauge da Nex- tInput, Inc. Deve-se considerar, no entanto, que os sensores 270A - C e 272 podem compreender quaisquer sensores adequados para obter uma entrada de força da sonda 292 e de pressão aplicada por usuário, respectivamente.
[0041] O circuito 260 é qualquer circuito adequado que indica quando os sensores 272 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais, desse modo, indican- do uma conexão para fluido segura (ou insegura). Em algumas concre- tizações, o circuito 260 compreende um dispositivo indicador, tal como uma luz indicadora, para ativar quando os sensores 272 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferen- ciais, desse modo, indicando uma conexão segura. Em algumas con- cretizações, o circuito 260 compreende um dispositivo de vibração (por exemplo, um motor de vibração), de modo que, quando os sensores 272 detectarem uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais, o dispositivo de vibração vibra o verifica- dor de conexão 210 para indicar uma conexão segura. Por exemplo, o dispositivo de vibração pode ser um dispositivo háptico, que pode as- sumir a forma de um motor com um came excêntrico, que vibra, ou um dispositivo piezelétrico, que vibra em resposta a uma forma de onda aplicada. O dispositivo piezelétrico também pode produzir uma saída audível. Em algumas concretizações, o circuito 260 compreende um dispositivo sonoro (por exemplo, um alto-falante e qualquer outro equi- pamento sonoro necessário), de modo que, quando os sensores 272 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) lo- cais circunferenciais, o alto-falante transmite um ruído para indicar uma conexão segura. O circuito 260 pode compreender ainda um mi- crocontrolador, que contém uma ou mais unidades de processamento central (CPUs), juntamente com memória e periféricos de entrada e saída programáveis. Como é discutido em mais detalhes abaixo, o mi- crocontrolador pode ser usado para: ativar a luz indicadora (ou outro dispositivo indicador) quando de verificação de uma conexão segura; iniciar, usando um dispositivo de transmissão, a transmissão de um sinal a um receptor, em um local remoto, indicando uma conexão se- gura (ou uma conexão insegura); e ativar um indicador de falha de fer- ramenta.
[0042] O verificador de conexão 210 compreende ainda um dispo- sitivo de transmissão, que é conectado eletricamente ao circuito 260, e, opcionalmente, um dispositivo de memória ou um microcontrolador. O dispositivo de transmissão é disposto para transmitir um sinal a um local remoto indicando que uma conexão para fluido é segura ou inse- gura. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmissão é dis- posto para enviar um sinal por meio de um cabo elétrico, tal como um fio ou um cabo de fibra óptica (isto é, uma forma física de conexão). O dispositivo de transmissão pode usar um circuito interintegrado (I2C), uma rede de área de controlador (CAN), uma rede de interconexão local (LIN) ou qualquer protocolo de comunicação adequado conheci- do na técnica. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmis- são é disposto para enviar uma comunicação sem fio a um receptor em um local remoto, que registra os dados enviados (isto é, se a co- nexão para fluido está conectada ou não com segurança). O dispositi- vo de transmissão pode transmitir os dados usando qualquer método adequado conhecido na técnica, por exemplo, comunicação Blueto- oth, radiofrequência, infravermelho e comunicação Wi-Fi. Em algu- mas concretizações, o dispositivo de transmissão pode transmitir o número de identificação da conexão para fluido, o número de identifi- cação do verificador de conexão, a vida útil remanescente do verifica- dor de conexão, o número de identificação do veículo (VIN), o número da parte (por exemplo, motor, radiador, etc.) e o número de série para essa parte, a verificação que uma conexão para fluido é segura e/ou a verificação que uma conexão para fluido não é segura. Em algumas concretizações, o verificador de conexão pode operar em conjunto com outro dispositivo, tal como um computador, para permitir que um registro eletrônico seja mantido para cada inspeção, e imprimir um ró- tulo de passou / falhou.
[0043] O verificador de conexão 210 pode compreender ainda um indicador de falha de ferramenta, tal como uma luz, um dispositivo de vibração ou um dispositivo sonoro, para indicar que o verificador de conexão 210 deve ser substituído. Nessa concretização, o verificador de conexão 210 pode, por exemplo, incluir um dispositivo de memória ou um microcontrolador, que é programado com um número predefini- do, de modo que, quando o verificador de conexão 210 é usado um número de vezes igual àquele predefinido, o indicador de falha de fer- ramenta é ativado (isto é, a luz acende, o dispositivo de vibração vibra, o dispositivo sonoro cria um som). O microcontrolador pode também registrar o número de vezes em que o verificador de conexão 210 é usado, e usar um cálculo de vida útil remanescente, preestabelecida com um fator de segurança, para determinar continuamente a vida útil remanescente do verificador de conexão.
[0044] De modo similar ao procedimento discutido acima com re- lação ao verificador de conexão 10, para verificar que a conexão para fluido 160 está conectada firmemente, o verificador de conexão 210 é primeiro disposto em torno da forma de extremidade de tubo 120 pela abertura 211. O conector para fluido 210 é então deslizado pela forma de extremidade de tubo 120, na direção axial AD1, até na posição acoplada. O conector para fluido 210 é deslizado pela forma de extre- midade de tubo 120, na direção axial AD1, até a sonda 292, especifi- camente, a borda de acoplamento 296, contatando o anel de retenção
150 ou a superfície de ressalto 128. O usuário aplica uma força na su- perfície de topo 222 ou no verificador de conexão 210, que é igual ou superior a um limiar predeterminado, como determinado pelos senso- res 270A - C. Se a borda de avanço 296 estiver em contato com uma ou mais protuberâncias, a força aplicada pelo usuário cria uma força na sonda 292 (isto é, uma ou mais das seções 292A - H), que é detec- tada por um ou mais sensores 272, que são dispostos na posição cir- cunferencial da uma ou mais protuberâncias. O sensor, que detecta a força da protuberância na sonda 292, vai ler um nível de força mais alto do que nos sensores adjacentes ou outros, o que indica que existe uma protuberância e que essa foi "retida" adequadamente no ressalto
127. Em algumas concretizações, se os sensores 270 detectarem que pelo menos duas protuberâncias foram "retidas" adequadamente no ressalto 127, então é determinado que a conexão para fluido 160 está conectada adequadamente.
[0045] Especificamente, a sonda 292 é deslizada entre a superfí- cie voltada radialmente para fora 130 e a superfície voltada radialmen- te para dentro 144 para se acoplar a uma ou mais das protuberâncias 150A - C do anel de retenção 150. Se o anel de retenção 150 não esti- ver disposto no conector para fluido 140, então a borda de acoplamen- to 296 vai continuar até a superfície de ressalto 128. A força aplicada pelo usuário vai, nesse caso, criar uma força na sonda 292, no entan- to, a força na sonda 292 vai ser igualmente distribuída em torno da borda de avanço 296. Sendo assim, os sensores 272A - L vão todos ler o mesmo nível de força, o que indica que nenhuma protuberância está presente e que o anel de retenção 150 não está conectado ou não está conectado adequadamente na conexão para fluido 160. Os sensores 272 detectam o gradiente de pressão ou uma variação em força ao longo da circunferência da sonda 292, e o circuito 260 e/ou o microcontrolador e/ou o computador determina(m), com base no gra-
diente de pressão, se há uma presença de uma ou mais protuberân- cias e, sendo assim, se a forma de extremidade de tubo 120 está co- nectada adequadamente no conector para fluido 140.
[0046] A Figura 16A é uma vista em perspectiva frontal do verifi- cador de conexão 310 conectado ao dispositivo háptico 500. A Figura 16B é uma vista em perspectiva traseira do verificador de conexão 310 e do dispositivo háptico 500. A Figura 17A é uma vista em perspectiva pelo fundo do verificador de conexão 310. A Figura 17B é uma vista em perspectiva pelo topo do verificador de conexão 310. A Figura 18A é uma vista em perspectiva detalhada pelo topo do verificador de co- nexão 310. A Figura 18B é uma vista em perspectiva detalhada pelo fundo do verificador de conexão 310. O verificador de conexão 310 compreende, geralmente, a tampa 320, o corpo 340, o circuito ou a placa de circuito 360, a capa 380 e a abertura 311. Quando o verifica- dor de conexão 310 está montado inteiramente, a tampa 320, o corpo 340, o circuito ou a placa de circuito 360 e a capa 380 são todos co- nectados não rotativamente. A descrição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 16A - 16B.
[0047] A tampa 320 compreende a superfície de topo 322, a su- perfície de fundo 324, a superfície voltada radialmente para dentro 326, a superfície voltada radialmente para fora 328 e a abertura 321. A tampa 320 é geralmente cilíndrica, embora, se deva considerar que a tampa 320 pode compreender qualquer geometria adequada para uni- ão com o corpo 340, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A superfície voltada radialmen- te para dentro 326 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 328. A superfície voltada radialmente para dentro 326 se abre formando uma abertura 321, como mostrado. Em algumas concretizações, a tampa 330 é presa no corpo 340 por uma ou mais cavilhas. Em algumas concretizações, a tampa 320 é presa no corpo 340 por meio de um encaixe por interferência ou com- pressão entre os componentes. Em algumas concretizações, a tampa 320 é presa no corpo 340 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavi- lhas, etc. A tampa 320 compreende ainda a abertura 330, que é dis- posta operacionalmente para permitir que o fio 502 passe pela, e se conecte à, porta 374, como vai ser discutido em mais detalhes abaixo.
[0048] O corpo 340 compreende a superfície de topo 342, a super- fície de fundo 344, a superfície voltada radialmente para dentro 346, a superfície voltada radialmente para fora 348 e a abertura 341. O corpo 340 é geralmente cilíndrico, embora, se deva considerar que o corpo 340 pode compreender qualquer geometria adequada para união com a tampa 320 e a capa 380, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. O corpo 340 com- preende ainda a seção de tampão 350, que é conectada à, e se es- tende da, superfície de fundo 344. A superfície voltada radialmente para dentro 346 é substancialmente concêntrica com a superfície vol- tada radialmente para fora 348. A superfície voltada radialmente para dentro 346 se abre formando uma abertura 341, como mostrado. A seção de tampão 350 é disposta para se acoplar com a capa 380. Es- pecificamente, a seção de tampão 350 se acopla com a abertura 391 na capa 380. Em algumas concretizações, o corpo 340 é preso na ca- pa 380 por meio de um encaixe por interferência ou compressão entre a seção de tampão 350 e a abertura 391. Em algumas concretizações, o corpo 340 é preso na capa 380 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pre- gos, cavilhas, etc. Deve-se considerar que, em algumas concretiza- ções, o corpo 340 pode não compreender a seção de tampão 350, e pode ser preso na superfície de topo 382. Quando o corpo 340 é preso na capa 380, a superfície de fundo 344 se encosta na, ou é disposta substancialmente próxima da, superfície de topo 382.
[0049] A Figura 19A é uma vista em perspectiva pelo topo da capa
380. A Figura 19B é uma vista em perspectiva pelo fundo da capa 380. A descrição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 16A - 16B. A capa 380 compreende a superfície de topo 382, a superfície de fundo 384, a superfície voltada radialmente para dentro 386, a superfície voltada radialmente para fora 388 e a abertura 381. A capa 380 é geralmente cilíndrica, embora, se deva considerar que a capa 380 pode compreender qualquer geometria adequada para união com o corpo 340 e o circuito 360, por exemplo, uma geometria de for- ma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. A superfície vol- tada radialmente para dentro 386 é substancialmente concêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 388. A capa 380 compreen- de ainda a abertura 391, que se estende da superfície de topo 382 pa- ra a superfície 393. Como discutido previamente, a abertura 391 é dis- posta para se acoplar com a seção de tampão 350, de modo que a superfície de fundo 344 se encoste na, ou seja disposta substancial- mente próxima da, superfície 393. O circuito 360 é disposto para se encaixar dentro da abertura 391. Em algumas concretizações, o circui- to 360 é preso na capa 380 por meio de um encaixe por interferência ou compressão entre a superfície voltada radialmente para fora 368 e a abertura 391 (isto é, a superfície voltada radialmente para dentro 386). Em algumas concretizações, o circuito 360 é preso na capa 380 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. A capa 380 com- preende ainda a sonda 392, conectada à, e se estendendo da, super- fície 393. A sonda 392 compreende a superfície voltada radialmente para dentro 394 e a borda de acoplamento 396. A borda de acopla- mento 396 é disposta para se acoplar com um anel de retenção de uma conexão para fluido para determinar se a conexão para fluido es-
tá conectada adequadamente, como descrito previamente com relação às Figuras 7 - 10. Na concretização mostrada, a sonda 392 compreen- de uma ou mais seções, especificamente, as seções 392A - H, que são separadas umas das outras por uma ou mais fendas 402. Em al- gumas concretizações, a sonda 392 pode ser um componente separa- do formado independente da capa 380. Ao se dividir a sonda 392 nas seções 392A - H por meio das fendas 402, o verificador de conexão 310 pode isolar melhor o local circunferencial das protuberâncias do anel de retenção, uma vez que menos força é aplicada nos sensores adjacentes. Por exemplo, se a seção 392C for disposta na protuberân- cia 150B, apenas a seção 392C vai defletir e disparar o sensor, que está alinhado circunferencialmente com a seção 392C, mas não os sensores alinhados circunferencialmente com as seções 392B ou 392D. Em algumas concretizações, a capa 380 pode compreender um único componente ou ser formado de múltiplos componentes. Em al- gumas concretizações, a capa 380 pode compreender metal ou um material condutor similar. Em algumas concretizações, a superfície 398 compreende ainda uma ou mais plataformas 400. As plataformas 400 são dispostas entre a superfície 393 e os sensores 372 do circuito
360. Em algumas concretizações, há uma protuberância por seção da sonda 392, como mostrado na Figura 19A. Em algumas concretiza- ções, a capa 380 compreende ainda a protuberância 390, que se es- tende da superfície de topo 382. A protuberância 390 trabalha em con- junto com a abertura 356 do corpo 340 e a abertura 330 da tampa 320 para formar uma passagem para permitir o fio 502 se conecte com a porta 374.
[0050] Em algumas concretizações, o verificador de conexão 310 compreende ainda um elemento de pré-carga 376. O elemento de pré- carga 376 é disposto operacionalmente entre a superfície 393 da capa 380 e a superfície de fundo 364 do circuito 360 para aplicar uma pré-
carga aos sensores 372. Nessa concretização, a pré-carga aplicada aos sensores 372, pelo elemento de pré-carga 376, garante que os sensores 372 estejam sempre ativos. Qualquer variação na carga, em quaisquer dos sensores 372, indica a presença de uma protuberância de anel de retenção. Em algumas concretizações, o elemento de pré- carga 376 compreende uma borracha de silicone. Em algumas concre- tizações, o verificador de conexão 310 compreende ainda o espaçador 378, disposto operacionalmente entre o elemento de pré-carga 376 e a superfície 393 da capa 380. Nessas concretizações, o espaçador 378 trabalha em conjunto com o elemento de pré-carga 376 para aplicar pré-carga aos sensores 372.
[0051] Em algumas concretizações, o circuito 360 compreende uma pluralidade de blocos condutores em lugar dos sensores 372A - H. Nessa concretização, as protuberâncias 400 ou a superfície 393 vão contatar diretamente os blocos condutores e se comportarem co- mo chaves individuais. A capa 380 pode compreender metal ou um material condutor similar, que vai ser ligado eletricamente ao aterra- mento do sistema. Os blocos de entrada condutores vão ser monitora- dos por um microcontrolador e condicionados. Quando a superfície 393 ou as plataformas 400 contatam os blocos de entrada condutores, criam um curto com o aterramento, o que vai diminuir as entradas que o microcontrolador vai detectar (evento disparado por borda).
[0052] Em algumas concretizações, o circuito 360 é flexível e dis- posto na superfície 393. Nessa concretização, um ou mais sensores, dispostos no circuito 360, detectam a deflexão da capa 380, ou, mais especificamente, as seções 392A - H. Quando a deflexão da sonda 392, em um local circunferencial, é igual a uma distância predetermi- nada, determina-se que uma protuberância do anel de retenção está presente.
[0053] A Figura 20A é uma vista em perspectiva pelo topo do cir-
cuito 360. A Figura 20B é uma vista em perspectiva pelo fundo do cir- cuito 360. A Figura 21 é uma vista em seção transversal do verificador de conexão 301 tomada geralmente ao longo da linha 21 - 21 na Figu- ra 17B. A descrição apresentada a seguir deve ser lida em conjunto com as Figuras 16A - 21.
[0054] Em algumas concretizações, o circuito 360 compreende uma placa de circuito (por exemplo, uma placa de circuito impresso). O circuito 360 compreende uma superfície de topo 362, uma superfície de fundo 364, uma superfície voltada radialmente para dentro 366, uma superfície voltada radialmente para fora 368 e uma abertura 361. O circuito 260 é geralmente em forma de disco ou cilíndrico, embora, se deva considerar que o circuito 360 pode compreender qualquer ge- ometria adequada para união disposição dentro da capa 380 e/ou fixa- ção no corpo 340, por exemplo, uma geometria de forma quadrada, retangular, oval, elipsoidal e triangular. Em algumas concretizações, o circuito 360 é preso no corpo 340, por qualquer meio adequado, tal como, por exemplo, parafusos, cavilhas, rebites, adesivos, etc. A su- perfície voltada radialmente para dentro 366 é substancialmente con- cêntrica com a superfície voltada radialmente para fora 368. A superfí- cie voltada radialmente para dentro 366 se abre formando uma abertu- ra 361, como mostrado. Como discutido previamente, o circuito 360 é disposto na capa 380, especificamente na abertura 391, de modo que a superfície de fundo 364 se encoste na, ou seja disposta substanci- almente próxima da, superfície 393. Em algumas concretizações, o circuito 360 é preso na capa 380 por meio de um encaixe por interfe- rência ou compressão entre a superfície voltada radialmente para fora 368 e a abertura 393, especificamente, a superfície voltada radialmen- te para dentro 386. Em algumas concretizações, o circuito 360 é preso na capa 380 por meio de adesivos ou por outro método de conexão adequado, por exemplo, rebites, parafusos, pregos, cavilhas, etc. Em algumas concretizações, o circuito 360 é um circuito impresso. O cir- cuito 360 compreende um ou mais sensores 372 dispostos na superfí- cie de topo 364. Os sensores 372 são sensores de entrada (uma dis- posição de sensores de entrada), dispostos operacionalmente para detectar as forças aplicadas na sonda 392, de modo a determinar a presença de protuberâncias de um anel de retenção (isto é, se duas protuberâncias são detectadas, então a conexão para fluido está co- nectada adequadamente). Na concretização mostrada, o circuito com- preende os sensores 372A - H, espaçados circunferencialmente em torno da superfície de fundo 364. Os sensores 372A - H vão detectar a mesma intensidade de força relativamente entre si, quando a sonda 392 é comprimida contra uma superfície plana, por exemplo, a superfí- cie de ressalto de forma de extremidade de tubo, desse modo, indi- cando que não há quaisquer protuberâncias presentes (isto é, retidas atrás do ressalto da forma de extremidade de tubo) e que a conexão para fluido não está conectada adequadamente. Como discutido pre- viamente, uma pré-carga é aplicada nos sensores 372A - H pelo ele- mento de pré-carga 376. Quando uma força adicional é aplicada em um ou mais sensores 372A - H, em relação aos outros sensores, a presença de uma protuberância é verificada. Por exemplo, se o sensor 372A e o sensor 372E provocam uma maior carga do que os sensores 372B - D e os sensores 372F - H, então duas protuberâncias estão presentes, e o dispositivo háptico 500 indica que a conexão para fluido está conectada adequadamente. Em algumas concretizações, os sen- sores 372 compreendem os sensores ForceTouch ou os sensores ForceGauge da NextInput, Inc. Deve-se considerar, no entanto, que os sensores 372 podem compreender quaisquer sensores adequados para obter introdução de força da sonda 392.
[0055] Em algumas concretizações, o circuito 360 compreende um sensor óptico. Por exemplo, o circuito 360 compreende o transmissor óptico 370A e o receptor óptico 370B. O transmissor óptico 370A gera um sinal óptico e codifica as informações a serem transmitidas na luz que gera, O transmissor óptico 370A propaga o sinal óptico (ou o feixe de luz) no receptor óptico 370B (por exemplo, um sistema óptico de espaço livre). O transmissor óptico 370A e o receptor óptico 370B agem como um seguro contra falha adicional, isto é, para garantir que o verificador de conexão 310 esteja disposto adequadamente em torno da forma de extremidade de tubo da conexão para fluido. Por exemplo, e com referência à Figura 7, quando o verificador de conexão 310 está posicionado adequadamente na conexão para fluido 160, a luz de vista entre o transmissor óptico 370A e o receptor óptico 370B é quebrada e o sinal óptico nunca atinge o receptor óptico 370B. Esse é um requisito que vai ser considerado pelo dispositivo háptico 500, quando da de- terminação se uma conexão para fluido está conectada adequadamen- te. Por exemplo, se o dispositivo de vibração 500 determinar que duas protuberâncias estão presentes (isto é, dois dos sensores 372 indicam uma maior carga com relação aos outros sensores) e a linha de vista entre o transmissor óptico 370A e o receptor óptico 370B é quebrada (isto é, o receptor óptico 370B não recebe o sinal óptico propagado pelo transmissor óptico 370A), o dispositivo háptico 500 indica uma conexão verificada (por exemplo, por vibração, ativação de uma luz, ativação de um som / alarme). Em algumas concretizações, o corpo 340 compreende furos diretamente em frente do transmissor óptico 370A e do receptor óptico 370B, com enchimentos / tampões (por exemplo, plástico) dispostos neles para propiciar a transmissão do si- nal óptico por eles.
[0056] Em algumas concretizações, o verificador de conexão 310 é conectado ao dispositivo háptico 500 por meio de um fio 502 e uma porta 374. A energia pode ser alimentada ao verificador de conexão 310 por meio dos fios 502 e 504. O dispositivo háptico 500 pode com-
preender uma unidade de processamento central (CPU). O dispositivo háptico 500 pode determinar e indicar a um usuário se uma conexão para fluido está presa adequadamente. O dispositivo háptico 500 re- cebe um ou mais sinais do circuito 360, isto é, se quaisquer dos sen- sores 272 estão gerando maior carga, e se o receptor óptico 370B está recebendo o sinal óptico transmitido pelo transmissor óptico. Em al- gumas concretizações, se o dispositivo háptico 500 determinar que dois ou mais dos sensores 372 estão experimentando uma maior car- ga e que o receptor óptico 370B não está recebendo o sinal óptico do transmissor óptico 370A, então o dispositivo háptico 500 vai indicar que a conexão para fluido está verificada. O dispositivo háptico 500 pode proporcionar realimentação (por exemplo, vibração, luzes indica- doras, sons indicadores) para indicar que a conexão para fluido está ou não verificada. O circuito 360 pode compreender ainda uma cone- xão de aterramento 375.
[0057] O circuito 360 é qualquer circuito adequado que indica quando os sensores 372 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais, desse modo, indican- do uma conexão para fluido segura (ou insegura). Em algumas concre- tizações, o circuito 360 e/ou o dispositivo háptico 500 compreende(m) um dispositivo indicador, tal como uma luz indicadora, para ativar quando os sensores 372 detectarem uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais e o sinal óptico não é detectado pelo receptor óptico 370B, desse modo, indicando uma co- nexão segura. Em algumas concretizações, o circuito 360 e/ou o dis- positivo háptico compreende(m) um dispositivo de vibração (por exemplo, um motor vibratório), de modo que, quando os sensores 372 detectam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) lo- cais circunferenciais e o sinal óptico não é detectado pelo receptor óp- tico 370B, o dispositivo de vibração vibra o verificador de conexão 310 e/ou o dispositivo háptico 500 para indicar uma conexão segura. Por exemplo, o dispositivo de vibração pode ser disposto no dispositivo háptico 500, que pode assumir a forma de um motor com um came excêntrico que vibra, ou um dispositivo piezelétrico, que vibra em res- posta a uma forma de onda aplicada. O dispositivo piezelétrico pode também produzir uma saída audível. Em algumas concretizações, o circuito 360 e/ou o dispositivo háptico 500 compreende(m) um disposi- tivo sonoro (por exemplo, um alto-falante e qualquer outro equipamen- to sonoro necessário), de modo que, quando os sensores 372 detec- tam uma força adequada em um ou mais (por exemplo, dois) locais circunferenciais e o sinal óptico não é detectado pelo receptor óptico 370B, o alto-falante emite um ruído para indicar uma conexão segura. O circuito 360 e/ou o dispositivo háptico 500 pode(m) compreender ainda um microcontrolador, que contém uma ou mais CPUs, juntamen- te com memória e periféricos de entrada / saída programáveis. Como é discutido em mais detalhes abaixo, o microcontrolador pode ser usa- do para: ativar a luz indicadora, o dispositivo de vibração ou outro dis- positivo indicador, por verificação de uma conexão segura; iniciar, usando um dispositivo de transmissão, a transmissão de um sinal a um receptor, em um local remoto, incluindo uma conexão segura (ou uma conexão insegura); e ativar um indicador de falha de ferramenta.
[0058] O verificador de conexão 310 pode compreender ainda um dispositivo de transmissão, que é conectado eletricamente ao circuito 360, e, opcionalmente, um dispositivo de memória ou um microcontro- lador. O dispositivo de transmissão é disposto para transmitir um sinal a um local remoto, indicando que uma conexão para fluido é segura, ou insegura. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmissão é disposto para enviar um sinal por meio de um cabo elétrico, tal como um fio ou um cabo de fibra óptica (isto é, uma forma física de cone- xão). O dispositivo de transmissão pode usar um circuito interintegrado
(I2C), uma rede de área de controlador (CAN), uma rede de intercone- xão local (LIN) ou qualquer protocolo de comunicação adequado co- nhecido na técnica. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmissão é disposto para enviar uma comunicação sem fio a um receptor em um local remoto, que registra os dados enviados (isto é, se a conexão para fluido está conectada ou não com segurança). O dispositivo de transmissão pode transmitir os dados usando qualquer método adequado conhecido na técnica, por exemplo, comunicação Bluetooth, radiofrequência, infravermelho e comunicação Wi-Fi. Em algumas concretizações, o dispositivo de transmissão pode transmitir o número de identificação da conexão para fluido, o número de identifi- cação do verificador de conexão, a vida útil remanescente do verifica- dor de conexão, o número de identificação do veículo (VIN), o número da parte (por exemplo, motor, radiador, etc.) e o número de série para essa parte, a verificação que uma conexão para fluido é segura e/ou a verificação que uma conexão para fluido não é segura. Em algumas concretizações, o verificador de conexão 310 pode operar em conjunto com outro dispositivo, tal como um computador, para permitir que um registro eletrônico seja mantido para cada inspeção, e imprimir um ró- tulo de passou / falhou.
[0059] O verificador de conexão 310 pode compreender ainda um indicador de falha de ferramenta, tal como uma luz, um dispositivo de vibração ou um dispositivo sonoro, para indicar que o verificador de conexão 210 deve ser substituído. Nessa concretização, o verificador de conexão 310 pode, por exemplo, incluir um dispositivo de memória ou um microcontrolador, que é programado com um número predefini- do, de modo que, quando o verificador de conexão 310 é usado um número de vezes igual àquele predefinido, o indicador de falha de fer- ramenta é ativado (isto é, a luz acende, o dispositivo de vibração vibra, o dispositivo sonoro cria um som). O microcontrolador pode também registrar o número de vezes em que o verificador de conexão 310 é usado, e usar um cálculo de vida útil remanescente, preestabelecida com um fator de segurança, para determinar continuamente a vida útil remanescente do verificador de conexão.
[0060] De modo similar ao procedimento discutido acima com re- lação aos verificadores de conexão 210 e 210, para verificar que a co- nexão para fluido 160 está conectada firmemente, o verificador de co- nexão 310 é primeiro disposto em torno da forma de extremidade de tubo 120 pela abertura 311. O verificador de conexão 310 é então des- lizado pela forma de extremidade de tubo 120, na direção axial AD1, até na posição acoplada. O verificador de conexão 310 é deslizado pela forma de extremidade de tubo 120, na direção axial AD1, até a sonda 392, especificamente, a borda de acoplamento 396, contatando o anel de retenção 150 ou a superfície de ressalto 128. O usuário apli- ca uma força na superfície de topo 322 ou no verificador de conexão 310, que é igual ou superior a um limiar predeterminado. Se a borda de avanço 396 estiver em contato com uma ou mais protuberâncias, a força aplicada pelo usuário cria uma força na sonda 392 (isto é, uma ou mais das seções 392A - H), que é detectada por um ou mais senso- res 372, que são dispostos na posição circunferencial da uma ou mais protuberâncias. O sensor, que detecta a força da protuberância na sonda 392, vai ler um nível de força mais alto do que nos sensores ad- jacentes ou outros, o que indica que existe uma protuberância e que essa foi "retida" adequadamente no ressalto 127. Em algumas concre- tizações, se os sensores 370 detectarem que pelo menos duas protu- berâncias foram "retidas" adequadamente no ressalto 127, então é de- terminado que a conexão para fluido 160 está conectada adequada- mente.
[0061] Especificamente, a sonda 392 é deslizada entre a superfí- cie voltada radialmente para fora 130 e a superfície voltada radialmen-
te para dentro 144 para se acoplar a uma ou mais das protuberâncias 150A - C do anel de retenção 150. Se o anel de retenção 150 não esti- ver disposto no conector para fluido 140, então a borda de acoplamen- to 396 vai continuar até a superfície de ressalto 128. A força aplicada pelo usuário vai, nesse caso, criar uma força na sonda 392, no entan- to, a força na sonda 392 vai ser igualmente distribuída em torno da borda de avanço 396. Sendo assim, os sensores 372A - L vão todos ler o mesmo nível de força, o que indica que nenhuma protuberância está presente e que o anel de retenção 150 não está conectado ou não está conectado adequadamente na conexão para fluido 160. Os sensores 372 detectam o gradiente de pressão ou uma variação em força ao longo da circunferência da sonda 392, e o circuito 360 e/ou o microcontrolador e/ou o computador determina(m), com base no gra- diente de pressão, se há uma presença de uma ou mais protuberân- cias e, sendo assim, se a forma de extremidade de tubo 120 está co- nectada adequadamente no conector para fluido 140.
[0062] Vai-se considerar que vários aspectos da invenção apre- sentados acima e outras características e funções, ou suas alternati- vas, podem ser combinados desejavelmente em muitos outros diferen- tes sistemas ou aplicações. Várias alternativas, modificações, varia- ções ou aperfeiçoamentos nela, atualmente imprevistos ou não espe- rados, podem ser feitos por aqueles versados na técnica, que são também tencionados para serem abrangidos pelas reivindicações apresentadas a seguir.
NÚMEROS DE REFERÊNCIA 10 - verificador de conexão 70B - sensor 11 - abertura 70C - sensor 20 - tampa 72A - sensor 21 - abertura 72B - sensor 22 - superfície de topo 72C - sensor
24 - superfície de fundo 72D - sensor 26 - superfície voltada radialmen- 72E - sensor te para dentro 28 - superfície voltada radialmen- 72F - sensor te para fora 30 - seção de tampão 72G- sensor 40 - corpo 72H - sensor 41 - abertura 72I - sensor 42 - superfície de topo 72J - sensor 44 - superfície de fundo 72K - sensor 46 - superfície voltada radialmen- 72L - sensor te para dentro 48 - superfície voltada radialmen- 80 - capa te para fora 50 - seção de tampão 81 - abertura 52 - superfície de fundo 82 - superfície de topo 54A - elemento vertical 84 - superfície de fundo 54B - elemento vertical 86 - superfície voltada radialmen- te para dentro 54C - elemento vertical 88 - superfície voltada radialmen- te para fora 56 - abertura 90 - superfície 60 - circuito (ou placa de circuito) 91 - abertura 61 - abertura 92 - sonda 62 - superfície de topo 93 - abertura 64 - superfície de fundo 94 - superfície voltada radialmen- te para dentro 66 - superfície voltada radialmen- 96 - borda de acoplamento te para dentro 68 - superfície voltada radialmen- 98 - superfície te para fora 70A - sensor 100 - plataformas 120 - forma de extremidade de 230 - seção de tampão tubo 121 - furo de passagem 240 - corpo 122 - extremidade 241 - abertura 123 - seção 242 - superfície de topo 124 - superfície voltada radial- 244 - superfície de fundo mente para fora 126 - superfície voltada radial- 246 - superfície voltada radial- mente para fora mente para dentro 127 - ressalto 248 - superfície voltada radial- mente para fora 128 - superfície de ressalto 250 - seção de tampão 129 - seção 252 - superfície de fundo 130 - superfície voltada radial- 254A - elemento vertical mente para fora 132 - extremidade 254B - elemento vertical 140 - conector para fluido 254C - elemento vertical 142 - furo de passagem 256 - abertura 144 - superfície voltada radial- 260 - circuito (ou placa de circui- mente para dentro to) 146 - superfície voltada radial- 261 - abertura mente para dentro 148 - superfície voltada radial- 262 - superfície de topo mente para fora 149 - ranhura 264 - superfície de fundo 150 - anel de retenção 266 - superfície voltada radial- mente para dentro 152A - protuberância 268 - superfície voltada radial-
mente para fora 152B - protuberância 270A - sensor 152C - protuberância 270B - sensor 160 - conexão para fluido 270C - sensor 210 - verificador de conexão 272A - sensor 211 - abertura 272B - sensor 220 - tampa 272C - sensor 221 - abertura 272D - sensor 222 - superfície de topo 272E - sensor 224 - superfície de fundo 272F - sensor 226 - superfície voltada radial- 272G - sensor mente para dentro 228 - superfície voltada radial- 272H - sensor mente para fora 272I - sensor 321 - abertura 272J - sensor 322 - superfície de topo 272K - sensor 324 - superfície de fundo 272L - sensor 326 - superfície voltada radial- mente para dentro 280 - capa 328 - superfície voltada radial- mente para fora 281 - abertura 330 - abertura 282 - superfície de fundo 340 - corpo 284 - superfície de fundo 341 - abertura 286 - superfície voltada radial- 342 - superfície de topo mente para dentro 288 - superfície voltada radial- 344 - superfície de fundo mente para fora 290 - superfície 346 - superfície voltada radial- mente para dentro
291 - abertura 348 - superfície voltada radial- mente para fora 292 - sonda 350 - tampão 293 - abertura 352 - superfície de fundo 292A - sonda 360 - circuito (ou placa de circui- to) 292B - sonda 361 - abertura 292C - sonda 362 - superfície de topo 292D - sonda 364 - superfície de fundo 292E - sonda 366 - superfície voltada radial- mente para dentro 292F - sonda 368 - superfície voltada radial- mente para fora 292G - sonda 370A - transmissor (ou receptor) 292H - sonda 370B - receptor (ou transmissor) 294 - superfície voltada radial- 372 - sensor(es) mente para dentro 296 - borda de acoplamento 372A - sensor 298 - superfície 372B - sensor 300 - plataformas 372C - sensor 302 - fendas 372D - sensor 310 - verificador de conexão 372E - sensor 311 - abertura 372F - sensor 320 - tampa 372G - sensor 372H - sensor 392D - seção 374 - porta 392E - seção 375 - conexão de aterramento 392F - seção 376 - elemento de pré-carga 392G - seção 378 - espaçador 392H - seção 380 - capa 393 - superfície
381 - abertura 394 - superfície voltada radial- mente para dentro 382 - superfície 396 - borda de acoplamento 384 - superfície de fundo 400 - plataformas 386 - superfície voltada radial- 402 - fendas mente para dentro 388 - superfície voltada radial- 500 - dispositivo háptico mente para fora 390 - protuberância 502 - fio 391 - abertura 504 - fio 392 - sonda F - força 392A - seção AD1 - direção axial 392B - seção AD2 - direção axial 392C - seção

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Verificador de conexão, caracterizado pelo fato de que compreende: uma capa, incluindo: uma primeira superfície de topo; uma primeira superfície de fundo; uma primeira superfície voltada radialmente para fora; uma primeira superfície voltada radialmente para dentro; uma primeira abertura disposta entre a superfície voltada radialmente para fora e a primeira superfície voltada radialmente para dentro; e uma sonda se estendendo da primeira superfície de fundo; e um circuito disposto na primeira abertura próxima da primei- ra superfície de fundo, o circuito disposto operacionalmente para de- tectar uma força aplicada à sonda.
2. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende: uma segunda superfície de topo; e uma segunda superfície de fundo incluindo um ou mais sensores de entrada, dispostos circunferencialmente nela, o um ou mais sensores de entrada dispostos operacionalmente para detectar a força.
3. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um elemento de pré- carga, disposto operacionalmente entre a capa e a segunda superfície de fundo, para aplicar uma pré-carga em um ou mais sensores de en- trada.
4. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a sonda compreende uma ou mais se-
ções separadas por uma ou mais fendas.
5. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um corpo disposto para se acoplar à capa e fixar o circuito na primeira abertura.
6. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o corpo compreende: uma terceira superfície de topo; uma terceira superfície de fundo; uma terceira superfície voltada radialmente para fora; uma terceira superfície voltada radialmente para dentro; e uma seção de tampão se estendendo da terceira superfície de fundo e disposta para se acoplar com a primeira abertura.
7. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um dispositivo hápti- co, conectado ao circuito, em que o dispositivo háptico proporciona realimentação na forma de vibração, luz e/ou som.
8. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a sonda compreende uma borda de acoplamento, disposta operacionalmente para se acoplar a um anel de retenção de uma conexão para fluido.
9. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o circuito é disposto operacionalmente para comparar as forças de entrada, detectadas por cada do um ou mais sensores de entrada, para determinar se a conexão para fluido está conectada adequadamente.
10. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma abertura, disposta para se acoplar a uma forma de extremidade de tubo da co- nexão para fluido.
11. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação
10, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um sensor óptico, disposto operacionalmente para detectar se o verificador de conexão está disposto adequadamente em torno da forma de extremi- dade de tubo.
12. Verificador de conexão para acoplar uma conexão para fluido, incluindo uma forma de extremidade de tubo, um conector para fluido, e um anel de retenção tendo uma ou mais protuberâncias, ca- racterizado pelo fato de que compreende: uma capa, incluindo: uma primeira superfície de topo; uma primeira superfície de fundo; uma primeira superfície voltada radialmente para fora; uma primeira superfície voltada radialmente para dentro; uma primeira abertura disposta entre a primeira superfície voltada radialmente para fora e a primeira superfície voltada radial- mente para dentro; e uma sonda incluindo uma borda de acoplamento disposta operacionalmente para se acoplar a um anel de retenção; um circuito disposto operacionalmente na primeira abertura para detectar uma força aplicada à sonda; e um corpo disposto para se acoplar à primeira abertura e envolver o circuito dentro da capa.
13. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende: uma segunda superfície de topo; e uma segunda superfície de fundo incluindo um ou mais sensores de entrada, dispostos circunferencialmente nela, o um ou mais sensores de entrada dispostos operacionalmente para detectar a força.
14. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação
12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um elemento de pré-carga, disposto operacionalmente entre a capa e a segunda super- fície de fundo, para aplicar uma pré-carga em um ou mais sensores de entrada.
15. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a sonda compreende uma ou mais seções separadas por uma ou mais fendas.
16. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o circuito é disposto operacional- mente para comparar as forças de entrada, detectadas por cada do um ou mais sensores de entrada, para determinar se a conexão para fluido está conectada adequadamente.
17. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma abertura disposta para se acoplar à forma de extremidade de tubo.
18. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um sensor óptico, disposto operacionalmente para detectar se o verificador de conexão está disposto adequadamente na forma de extremidade de tubo.
19. Verificador de conexão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um dispositivo háptico conectado ao circuito, em que o dispositivo háptico inclui um dispositivo de realimentação.
20. Verificador de conexão para acoplamento com uma co- nexão para fluido, incluindo uma forma de extremidade de tubo, um conector para fluido, e um anel de retenção tendo uma ou mais protu- berâncias, caracterizado pelo fato de que compreende: uma capa, incluindo: uma abertura; e uma sonda tendo uma borda de avanço disposta operacio- nalmente para se acoplar ao anel de retenção; e um circuito disposto na abertura, o circuito disposto opera- cionalmente para detectar uma ou mais forças aplicadas à borda de avanço, em que o verificador de conexão é disposto operacional- mente para determinar se a conexão para fluido está conectada ade- quadamente, com base na uma ou mais forças aplicadas à borda de avanço.
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