BR112019000877B1

BR112019000877B1 - Aplicador de fluido para aplicar fluido a plantas em fileiras em um campo e unidade de aplicação

Info

Publication number: BR112019000877B1
Application number: BR112019000877-2A
Authority: BR
Inventors: Jason Stoller; Ian Radtke
Original assignee: Precision Planting Llc
Priority date: 2016-07-22
Filing date: 2017-07-21
Publication date: 2022-05-17
Also published as: US20190216009A1; BR112019000883A2; UA121006C2; WO2018017995A1; US20190246556A1; RU2706291C1; WO2018017988A1; MX2019000931A; MX2019000932A; CN109788751B; RU2707524C1; US20190351432A1; CA3031395A1; CN110049667A; EP3487293A4; CN109788751A; CN110049667B; BR112019000877A2; CA3031389C; EP3487277A4

Abstract

Implementos e aplicadores para colocação de aplicações de fluido com relação a plantas agrícolas de campos agrícolas. Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluido a plantas em fileiras em um campo, inclui uma estrutura, pelo menos um braço aplicador disposto em uma rizosfera das plantas durante o fluxo de fluido através do aplicador, e um duto de fluido conectado à estrutura e disposto na fileira entre as plantas para distribuir o fluido para a fileira entre as plantas.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS

[001] Esse pedido reivindica os benefícios do pedido provisório U.S. No. 62/365.824, depositado em 22 de julho de 2016, intitulado: "IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido provisório U.S. No. 62/442.895, depositado em 5 de janeiro de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; e esse pedido é uma continuação em parte do pedido PCT No. PCT/US2017/028187, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido PCT No. PCT/US2017/028186, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido PCT No. PCT/US2017/028186, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS TO ACTUATE AT LEAST ONE APPLICATOR ARM FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido PCT No. PCT/US2017/028188, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS HAVING AT LEAST ONE APPLICATION MEMBER FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido PCT No. PCT/US2017/028189, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS HAVING A TRENCH CLOSER FOR CLOSING OF A TRENCH DURING APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; pedido PCT No. PCT/US2017/028190, depositado em 18 de abril de 2017, intitulado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS HAVING AT LEAST ONE FLEXIBLE OR PIVOTING APPLICATION MEMBER FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS, a totalidade do conteúdo dos quais é incorporada aqui por referência.

CAMPO TÉCNICO

[002] A presente invenção refere-se a implementos e unidades de aplicação para a colocação de aplicações de fluido com relação a plantas agrícolas de campos agrícolas.

FUNDAMENTOS

[003] Plantadores são utilizados para o plantio de sementes de plantações (por exemplo, milho, soja) em um campo. Os plantadores também podem ser utilizados para realizar uma aplicação de fluido (por exemplo, fertilizantes, produtos químicos) ao solo ou às plantações. Outros aplicadores de fluido incluem pulverizadores e barras de pulverização. A realização da aplicação de fluido entre as fileiras pode ser um desafio em termos de controle dessa aplicação a diferentes unidades de fileira.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[004] A presente revelação é ilustrada por meio de exemplo e não por meio de limitação, nas figuras dos desenhos em anexo e nas quais:

[005] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema para realizar as operações agrícolas dos campos agrícolas incluindo as operações de um implemento possuindo unidades de aplicação, de acordo com uma modalidade.

[006] A figura 2 ilustra uma arquitetura de um implemento 200 para distribuir aplicações (por exemplo, aplicações de fluido, aplicações de mistura de fluidos) a campos agrícolas, de acordo com uma modalidade.

[007] A figura 3A ilustra uma vista traseira de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para realizar uma aplicação às plantas P-1, P-2 (por exemplo, pés de milho, pés de soja, etc.), de acordo com uma modalidade.

[008] A figura 3B ilustra uma vista superior de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para realizar uma aplicação às plantas P-1, P-2 (por exemplo, pés de milhos, pés de soja, etc.), de acordo com uma modalidade.

[009] A figura 4 ilustra uma modalidade (vista traseira 402) de uma unidade de aplicação 400 (por exemplo, unidade de aplicação de fluido 400).

[0010] A figura 5 ilustra uma modalidade (vista traseira 502) de uma unidade de aplicação 500 (por exemplo, a unidade de aplicação de fluido 500).

[0011] As figuras 6A e 6B ilustram outra modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 600.

[0012] A figura 7 ilustra outra modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 700.

[0013] A figura 8A ilustra uma modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 800.

[0014] A figura 8B ilustra uma modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 850.

[0015] A figura 9A ilustra uma vista superior 902 de uma unidade de aplicação 900 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 900 para realizar uma aplicação às plantas P-9, P-10 (por exemplo, pés de milho, de soja, etc.), de acordo com uma modalidade.

[0016] A figura 9B ilustra uma vista superior 904 na qual os elementos de conexão 920a, 920b são orientados em uma posição não centralizada entre as fileiras de plantas, de acordo com uma modalidade.

[0017] A figura 9C ilustra uma vista lateral 940 da unidade de aplicação 900, de acordo com uma modalidade.

[0018] A figura 9D ilustra uma vista superior 952 das unidades de aplicação 950, 980 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) para realizar uma aplicação às plantas P-9, P-10 (por exemplo, pés de milho, de soja, etc.), de acordo com uma modalidade.

[0019] A figura 10 ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1000, de acordo com uma modalidade.

[0020] A figura 11 ilustra uma vista traseira 1102 de uma unidade de aplicação 1100, de acordo com uma modalidade.

[0021] A figura 12 ilustra um exemplo de um sistema 1200 que inclui uma máquina 1202 (por exemplo, trator, colheitadeira, etc.) e um implemento 1240 (por exemplo, plantador, cultivador, arado, pulverizador, espalhador, implemento de irrigação, etc.), de acordo com uma modalidade.

[0022] A figura 13A (vista lateral) ilustra uma modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 1300.

[0023] A figura 13B (vista superior) ilustra uma modalidade de uma unidade de aplicação de líquido 1350 possuindo múltiplos elementos de formação de sulcos (por exemplo, lâminas) e saídas de fluido.

[0024] A figura 14 ilustra um suporte ajustável 1400 para acoplar qualquer uma das estruturas descritas aqui a uma barra 10, de acordo com uma modalidade.

[0025] A figura 15A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1500, de acordo com uma modalidade.

[0026] A figura 15B ilustra uma vista isométrica de um sistema de orientação de fluido para uso com a unidade de aplicação 1532, de acordo com uma modalidade.

[0027] A figura 16 ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1600 posicionada perto das fileiras de plantas, de acordo com uma modalidade.

[0028] A figura 17A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0029] A figura 17B ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1750, de acordo com uma modalidade.

[0030] A figura 17C ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1752, de acordo com uma modalidade.

[0031] A figura 17D ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1780, de acordo com outra modalidade.

[0032] A figura 18A ilustra uma vista isométrica de um sistema acionado por solenoide para uso com a unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0033] A figura 18B ilustra uma vista isométrica de um sistema acionado por motor para uso com a unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0034] A figura 19A ilustra uma vista isométrica de um sistema de conexão acionado com um solenoide para uso com a unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0035] A figura 19B ilustra uma vista isométrica de um sistema de conexão acionado com um motor para uso com a unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0036] A figura 19C ilustra uma vista isométrica de um sistema de conexão acionado com um braço de contato com o solo para uso com a unidade de aplicação 1700, de acordo com uma modalidade.

[0037] A figura 20A é uma vista em elevação lateral de um enceramento em uma roda semeadora, de acordo com uma modalidade.

[0038] A figura 20B é uma vista traseira do encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o topo e o fundo dos braços são equidistantes com relação ao eixo geométrico através do sulco e a frente e a parte traseira dos braços são equidistantes com relação ao eixo geométrico através do sulco.

[0039] A figura 20C é uma vista traseira do encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o fundo dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que o topo dos braços.

[0040] A figura 20D é uma vista traseira da parte de encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual a parte traseira dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que a parte dianteira dos braços.

[0041] A figura 20E é uma vista traseira do encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o fundo dos braços está mais próximo do eixo geométrico através do sulco do que o topo dos braços e a parte traseira dos braços está mais próxima do eixo geométrico através do sulco do que a parte dianteira dos braços.

[0042] A figura 20F é uma vista lateral do encerramento da figura 20B, de acordo com uma modalidade na qual o fundo do braço é pelo menos parcialmente disposto atrás do topo do braço em uma direção de percurso.

[0043] A figura 21A é uma vista em elevação lateral de um encerramento alternativo disposto em uma lâmina, de acordo com uma modalidade.

[0044] A figura 21B é uma vista em elevação traseira da lâmina e do encerramento da figura 21A.

[0045] A figura 22A é uma vista em elevação lateral de um bocal alternativo possuindo um esqui de orientação, de acordo com uma modalidade.

[0046] A figura 22B é uma vista inferior do bocal da figura 22A com o esqui de orientação removido por motivos de clareza.

[0047] A figura 23 é uma vista superior de um elemento flexível possuindo um reforço disposto no mesmo, de acordo com uma modalidade;

[0048] A figura 24A é uma vista em elevação lateral de uma base em um suporte, de acordo com uma modalidade.

[0049] A figura 24B é uma vista em elevação traseira da base da figura 24A.

[0050] A figura 25 é uma modalidade alternativa de uma unidade de aplicação 3200, de acordo com uma modalidade.

[0051] A figura 26 é uma modalidade alternativa para um mola disposta sobre um elemento flexível.

[0052] A figura 27A ilustra uma vista em elevação lateral de uma unidade de aplicação 2700, de acordo com uma modalidade.

[0053] A figura 27B é uma vista plana superior da modalidade da figura 27A.

[0054] A figura 27C é uma vista em elevação traseira da modalidade da figura 27A atravessando o campo com as plantas em fileiras.

[0055] A figura 27D é uma vista em perspectiva parcial a partir do fundo da modalidade da figura 27A com alguns componentes removidos por motivos de clareza.

[0056] A figura 27E é uma vista em perspectiva parcial da modalidade da figura 27A com alguns componentes removidos por motivos de clareza.

[0057] A figura 27F é uma vista inferior parcial da modalidade da figura 27A com um batente opcional com alguns componentes removidos por motivos de clareza.

[0058] A figura 27G é uma vista superior parcial da modalidade da figura 27A ilustrando o elemento de orientação opcional 2748.

[0059] A figura 28A é uma vista superior de uma unidade de aplicação com um amortecedor, de acordo com uma modalidade.

[0060] A figura 28B é uma vista superior de uma unidade de aplicação com um amortecedor, de acordo com uma modalidade.

[0061] A figura 28C é uma vista superior de uma unidade de aplicação com um amortecedor, de acordo com uma modalidade.

[0062] A figura 28D é uma vista superior de uma unidade de aplicação com um amortecedor, de acordo com uma modalidade.

[0063] A figura 29A é uma vista em elevação lateral de um bocal, de acordo com uma modalidade.

[0064] A figura 29B é uma vista em elevação inferior do bocal da figura 29A.

[0065] A figura 29C é uma vista de extremidade de um bocal, de acordo com uma modalidade.

[0066] A figura 30 ilustra uma vista superior do bocal 8010 distribuindo para ambas a rizosfera e o meio da fileira em duas aplicações diferentes, de acordo com algumas modalidades.

[0067] A figura 31A ilustra uma vista em elevação lateral de um aparelho de fluido disposto em uma unidade de aplicação 2700 a partir da figura 27A com o conjunto de disco semeador removido, de acordo com uma modalidade.

[0068] A figura 31B é uma vista plana superior da modalidade da figura 31A.

[0069] A figura 32 é uma vista em perspectiva de um aparelho de fluido disposto em uma unidade de aplicação 1500 a partir da figura 15A, de acordo com uma modalidade.

[0070] A figura 33 é uma vista em perspectiva de um aparelho de fluido disposto em uma unidade de aplicação 1532 a partir da figura 15B, de acordo com uma modalidade.

[0071] A figura 34 e uma vista em elevação lateral de um aparelho de fluido disposto em uma unidade de aplicação a partir da figura 17C, de acordo com uma modalidade.

[0072] A figura 35 é uma vista em perspectiva de um aparelho de fluido disposto em uma unidade de aplicação 3200 a partir da figura 25, de acordo com uma modalidade.

[0073] A figura 36 é uma vista em perspectiva de uma válvula de orifício variável ou válvula de verificação disposta em uma saída, de acordo com uma modalidade.

[0074] A figura 37A é uma vista em elevação lateral de um bocal, de acordo com uma modalidade.

[0075] A figura 37B é uma vista em perspectiva da cobertura da figura 37A.

[0076] A figura 37C é uma vista em elevação lateral do bocal da figura 37A.

[0077] A figura 37D é uma vista de extremidade do bocal da figura 37C.

[0078] A figura 37E é uma vista em elevação lateral do bocal da figura 37B.

[0079] A figura 38A é uma vista em elevação lateral de um bocal, de acordo com uma modalidade.

[0080] A figura 38B é uma vista plana inferior do bocal e do seletor da figura 38A.

[0081] A figura 38C é uma vista plana inferior do bocal da figura 38A.

[0082] A figura 39A é uma vista em elevação lateral de um bocal, de acordo com uma modalidade.

[0083] A figura 39B é uma vista plana inferior do bocal e do seletor da figura 39A.

[0084] A figura 39C é uma vista plana inferior do bocal da figura 39A.

[0085] A figura 40A é uma vista em elevação lateral de um bocal disposto em uma linha de fluido, de acordo com uma modalidade.

[0086] A figura 40B é uma vista plana inferior do bocal da figura 40A.

SUMÁRIO

[0087] São descritos aqui sistemas, implementos e unidades de aplicação possuindo mecanismos para a colocação de aplicações para planas agrícolas de campos agrícolas. Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluido às plantas nas fileiras em um campo inclui uma estrutura, pelo menos um braço aplicador disposto em uma rizosfera das plantas durante o fluxo de fluido através do aplicador, e um tubo de fluido conectado à estrutura e disposto na fileira entre as plantas para distribuir o fluido para a fileira entre as plantas.

[0088] Em uma modalidade, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre duas fileiras de plantas e uma primeira pluralidade de elementos flexíveis acoplada à estrutura,, de modo que a primeira pluralidade de elementos flexíveis oriente uma posição lateral da estrutura para que seja quase equidistante com relação às duas fileiras de plantas, com base no fato de se pelo menos um elemento flexível da primeira pluralidade de elementos flexíveis inclui uma pluralidade de saídas de fluido para pulverizar a entrada da plantação perto das fileiras de plantas. Em um exemplo, a unidade de aplicação também inclui uma segunda pluralidade de elementos flexíveis para orientar uma posição lateral de um elemento base que é acoplado à estrutura.

[0089] Em uma modalidade, uma unidade de aplicação compreendendo uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre a primeira e a segunda fileiras de plantas; um primeiro elemento de contato com planta sendo acoplado de forma articulada à estrutura, em operação, de modo que o primeiro elemento de contato com planta seja desviado para trás com relação a uma direção de movimento da estrutura, mediante o contato do primeiro elemento de contato com planta, que entra em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira mudança na orientação do primeiro elemento de contato com plantas com relação à estrutura; e uma primeira saída para realizar uma primeira aplicação de líquido à primeira fileira de plantas com a primeira saída sendo conectada mecanicamente ao primeiro elemento de contato com plantas, em que a primeira mudança na orientação causa uma segunda mudança correspondente na orientação da primeira saída com relação à estrutura.

[0090] Em uma modalidade, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre duas fileiras de plantas; um elemento base acoplado à estrutura, o elemento base sendo posicionado perto de uma superfície do solo enquanto está em operação; e primeiro e segundo elementos de orientação de planta acoplados ao elemento base, em operação, de modo que o primeiro e o segundo elementos de orientação de plantas orientem uma posição lateral do elemento base para que seja quase equidistante com relação às duas fileiras de plantas com base no fato de se pelo menos um dos primeiro e segundo elementos de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[0091] Em uma modalidade, uma unidade de aplicação compreendendo uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre duas fileiras de plantas; um elemento base acoplado à estrutura; e pelo menos um elemento de conexão para portar o fluido acoplado a um elemento de orientação do elemento de base, em operação, de modo que o elemento de orientação oriente uma posição angular do pelo menos um elemento de conexão.

[0092] Uma unidade de aplicação compreendendo uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre duas fileiras de plantas; e uma primeira pluralidade de elementos flexíveis acoplados à estrutura, em operação, de modo que a primeira pluralidade de elementos flexíveis oriente uma posição lateral da estrutura para que seja quase equidistante com relação às duas fileiras de plantas, com base no fato de se pelo menos um dentre a primeira pluralidade de elementos flexíveis contata uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[0093] Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluido às plantas nas fileiras de plantas em um campo compreendendo pelo menos um braço aplicador, que é acionado por um acionador para mover o braço aplicador de uma posição na fileira entre as plantas para uma posição adjacente à planta.

[0094] Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluidos às plantas nas fileiras em um campo compreendendo uma base, pelo menos um elemento de aplicação flexível ou articulado conectado à base e disposto para aplicar fluido às plantas, e um estabilizador associado a pelo menos um elemento de aplicação flexível ou articulado, em que o estabilizador compreende pelo menos um dentre: a) uma mola disposta sobre pelo menos um elemento de aplicação flexível, b) um reforço que é disposto em ou no pelo menos um elemento de aplicação e disposto ao longo de um comprimento do pelo menos um elemento de aplicação; c) um fio fixado ao pelo menos um elemento de aplicação, o fio possuindo um comprimento para contatar pelo menos uma planta; e d) um amortecedor.

[0095] Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluidos às plantas nas fileiras em um campo compreendendo uma estrutura; um disco semeador conectado à estrutura e disposto para abrir um sulco entre as fileiras de plantas; pelo menos um elemento de aplicação conectado à estrutura ou ao disco semeador e disposto para aplicar fluido a uma rizosfera das plantas.

[0096] Em uma modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluidos às plantas nas fileiras em um campo compreendendo: uma base disposta entre as plantas em fileiras adjacentes, pelo menos um elemento de aplicação conectado à base e disposto para aplicar fluido às plantas em uma rizosfera das plantas, e um bocal disposto em uma extremidade do elemento de aplicação para distribuir fluido a partir do elemento de aplicação para as plantas na rizosfera das plantas.

[0097] Em uma modalidade, um elemento de encerramento de sulco de um aplicador de fertilizante compreendendo uma barra movida através de um campo de forma transversal a uma direção de percurso, um aplicador de fertilizante conectado à barra para formar um sulco no solo, em que o aplicador de fertilizante compreende um disco semeador, uma lâmina ou um disco semeador e uma lâmina, e um elemento de encerramento de sulco disposto atrás do aplicador de fertilizantes na direção de percurso e conectado ao aplicador de fertilizante ou à barra, em que o elemento de encerramento de sulco não é um disco que rola em uma direção de percurso.

[0098] Em outra modalidade, um aplicador de fluido para aplicar fluido às plantas nas fileiras em um campo inclui pelo menos um braço aplicador, um primeiro bocal disposto para aplicar fluido a uma rizosfera das plantas, e um segundo bocal disposto para aplicar fluido entre a fileira de plantas.

[0099] Em outra modalidade, um bocal inclui uma entrada de fluido, uma saída de fluido, e um elemento rotativo para girar através da saída de fluido para expor seletivamente a saída de fluido a pelo menos uma abertura para fornecer o fluxo de fluido a partir da saída de fluxo através da abertura. Depois que o elemento rotativo gira através da saída de fluido, um número diferente de aberturas está em comunicação por fluido com a saída de fluido.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[00100] São descritos aqui sistemas, implementos e unidades de aplicação possuindo mecanismos para dispor as aplicações para plantas agrícolas em campos agrícolas.

[00101] Em uma modalidade, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada, em operação, entre a primeira e segunda fileiras de plantas, um primeiro elemento de contato com plantas sendo acoplado de forma rotativa à estrutura, em operação, de modo que o primeiro elemento de contato com plantas seja desviado para trás com relação a uma direção de movimento da estrutura depois que o primeiro elemento de contato com plantas entra em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira mudança na orientação do primeiro elemento de contato com planta com relação à estrutura. Uma primeira saída realiza uma aplicação de fluido à primeira fileira de plantas. A primeira mudança na orientação causa uma segunda mudança na orientação da primeira saída com relação à estrutura.

[00102] Cada unidade de aplicação inclui componentes (por exemplo, elementos de contato com a plantação, sensores, elementos de orientação, elementos de conexão, elementos flexíveis, etc.) para obter uma colocação adequada (por exemplo, orientação e/ou posicionamento) de uma ou mais saídas de fluido com relação às fileiras de plantas em um campo agrícola. As saídas de fluido são, então, capazes de realizar com precisão (pulverizar ou gotejar) as aplicações de fluido em uma região alvo desejada (por exemplo, rizosfera, uma parte inferior de uma planta, coroa da raiz, coroa, raiz da coroa, mesocotyl, abaixo de um primeiro nó de uma planta) das fileiras de plantas para pulverizar de forma mais eficiente as plantas com um custo reduzido devido ao menor desperdícios de insumos de plantação (por exemplo, nutrientes, fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas).

[00103] Na descrição a seguir, inúmeros detalhes são apresentados. Será aparente, no entanto, para os versados na técnica, que as modalidades da presente revelação podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco, em vez de em detalhes, a fim de evitar obscurecer a presente revelação.

[00104] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema 100 para realizar as operações agrícolas (por exemplo, realização de aplicações de fluido às plantas) de campos agrícolas incluindo as operações de um implemento possuindo unidades de aplicação, de acordo com uma modalidade. Por exemplo e em uma modalidade, o sistema 100 pode ser implementado como um sistema com base em nuvem com servidores, dispositivos de processamento de dados, computadores, etc. Aspectos, características e funcionalidade do sistema 100 podem ser implementados em servidores, plantadores, monitores de plantio, pulverizadores, barras de pulverização, colheitadeiras, laptops, tablets, terminais de computador, dispositivos de cliente, dispositivos de usuário (por exemplo, dispositivo 190), computadores portáteis, assistentes digitais pessoais, telefones celulares, câmeras, smartphones, telefones móveis, dispositivos de computação ou uma combinação de qualquer um desses ou de outros dispositivos de processamento de dados.

[00105] Em outras modalidades, o sistema 100 inclui um computador em rede ou um dispositivo de processamento embutido dentro de outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo de exibição) ou dentro de uma máquina (por exemplo, plantador, colheitadeira), ou outros tipos de sistemas de processamento de dados possuindo menos componentes ou talvez mais componentes do que os ilustrados na figura 1. O sistema 100 (por exemplo, sistema com base em nuvem) e as operações agrícolas podem controlar e monitorar as aplicações de fluido utilizando um implemento ou máquina. O sistema 100 inclui máquinas 140, 142, 144, 146 e implementos 141, 143, 145 acoplados a uma máquina respectiva 140, 142, 144, 146. Os implementos (ou máquinas) podem incluir dispositivos de fluxo para controlar e monitorar as aplicações de fluido (por exemplo, pulverização, fertilização) das plantações e solo dentro de campos associados (por exemplo, os campos 102, 105, 107, 109). O sistema 100 inclui um sistema de análise agrícola 102 que inclui um armazenador climático 150 com dados climáticos atuais e de histórico, módulo de previsão climática 152 com previsões climáticas para regiões diferentes, e pelo menos um sistema de processamento 132 para executar as instruções para controlar e monitorar diferentes operações (por exemplo, aplicações de fluido). O meio de armazenamento 136 pode armazenar instruções, software, programas de software, etc. para execução pelo sistema de processamento e para realizar as operações do sistema de análise agrícola 102. Em um exemplo, o meio de armazenamento 136 pode conter uma prescrição de aplicação de fluido (por exemplo, prescrição de aplicação de fluido que refere às posições referidas geograficamente no campo com as taxas de aplicação). O implemento 141 (ou qualquer um dos implementos) pode incluir um implemento 200 cuja bomba, sensores de fluxo e/ou controladores de fluxo podem ser especificamente os elementos que estão em comunicação com a rede 180 para enviar sinais de controle ou receber dados como aplicados.

[00106] Uma base de dados de imagem 160 armazena as imagens capturadas das plantações em estágios de desenvolvimento diferentes. Um módulo analítico de dados 130 pode realizar a análise nos dados agrícolas (por exemplo, imagens, clima, campo, rendimento, etc.) para gerar previsões de plantação 162 referentes às operações agrícolas.

[00107] Uma base de dados de informação de campo 134 armazena os dados agrícolas (por exemplo, estágio de crescimento de plantação, tipos de solo, características de solo, capacidade de retenção de umidade, etc.) para os campos que estão sendo monitorados pelo sistema 100. Uma base de dados de informação de práticas agrícolas 135 armazena informação de práticas de fazenda (por exemplo, informação de plantio como aplicada, informação de pulverização como aplicada, informação de fertilização como aplicada, população de plantações, nutrientes aplicados (por exemplo, nitrogênio), níveis de rendimento, índices proprietários (por exemplo, razão de população de sementes para um parâmetro de solo), etc.) para os campos que estão sendo monitorados pelo sistema 100. Um implemento pode obter dados de aplicação de fluido a partir das CMUs e fornecer esses dados para o sistema 100. Uma base de dados de custo/preço 138 armazena a informação de custo de entrada (por exemplo, custo da semente, custo dos nutrientes (por exemplo, nitrogênio)) e informação de preço de commodity (por exemplo, receita decorrente da venda da plantação).

[00108] O sistema 100 ilustrado na figura 1 pode incluir uma interface de rede 118 para comunicar com outros sistemas ou dispositivos tal como dispositivos de drone, dispositivos de usuário e máquinas (por exemplo, plantadores, colheitadeiras) através de uma rede 180 (por exemplo, Internet, rede de área ampla, WiMax, satélite, celular, rede IP, etc.). A interface de rede inclui um ou mais tipos de transceptores para comunicar através da rede 180.

[00109] O sistema de processamento 132 pode incluir um ou mais microprocessadores, processadores, um sistema em um chip (circuito integrado), ou um ou mais microcontroladores. O sistema de processamento inclui a lógica de processamento para executar instruções de software de um ou mais programas. O sistema 100 inclui o meio de armazenamento 136 para armazenar dados e programas para execução pelo sistema de processamento. O meio de armazenamento 136 pode armazenar, por exemplo, componentes de software tal como um aplicativo de software para controlar e monitorar as aplicações de fluido ou qualquer outro aplicativo de software. O meio de armazenamento 136 pode ser qualquer forma conhecida de um meio de armazenamento não transitório legível por máquina, tal como a memória semicondutora (por exemplo, flash; SRAM; DRAM; etc.) ou memória não volátil, tal como discos rígidos ou acionador em estado sólido.

[00110] Enquanto o meio de armazenamento (por exemplo, o meio não transitório acessível por máquina) é ilustrado em uma modalidade ilustrativa como sendo um meio singular, o termo "meio não transitório acessível por máquina" deve ser considerado como incluindo um meio singular ou múltiplos meios (por exemplo, uma base de dados centralizada ou distribuída, e/ou memórias temporárias e servidores associados) que armazenam um ou mais conjuntos de instruções. O termo "meio não transitório acessível por máquina" também deve ser considerado como incluindo qualquer meio que seja capaz de armazenar, codificar ou portar um conjunto de instruções para execução pela máquina e que faça com que a máquina realize qualquer uma dentre uma ou mais das metodologias da presente revelação. O termo "meio não transitório acessível por máquina" deve, de acordo, ser considerado como incluindo, mas não limitado a, memórias de estado sólido, meio ótico e magnético e sinais de onda portadora. A figura 2 ilustra uma arquitetura de um implemento 200 para realizar aplicações (por exemplo, aplicações de fluido, aplicações de mistura de fluidos) a campos agrícolas, de acordo com uma modalidade. O implemento 200 inclui pelo menos um tanque de armazenamento 250, linhas de fluxo 260 e 261, um controlador de fluxo 252 (por exemplo, válvula), e pelo menos uma bomba de taxa variável 254 (por exemplo, elétrica, centrífuga, pistão, etc.) para bombear e controlar a taxa de aplicação de um fluido (por exemplo, aplicação de fluido, mistura semifluida) a partir de pelo menos um tanque de armazenamento a diferentes unidades de aplicação 210-217, respectivamente, do implemento. Pelo menos um sensor de fluxo 270 pode ser utilizado no implemento 200, fileira por fileira, ou a montante de onde o fluido ramifica para fora para as unidades de aplicação, como ilustrado na figura 2. O controlador de fluxo 252 pode ser fileira por fileira, em oposição à implementação larga, como ilustrado na figura 2.

[00111] As unidades de aplicação são mecanicamente acopladas às estruturas 220-227 que são mecanicamente acopladas a uma barra 10. Cada unidade de aplicação 210-217 pode incluir sensores de fluxo e componentes possuindo um mecanismo de colocação (por exemplo, elementos de contato com as plantas, sensores, elementos de orientação) para obter uma orientação e/ou posicionamento adequado de uma saída de fluido com relação a uma planta em um campo agrícola. As unidades de aplicação podem incluir qualquer uma das modalidades descritas aqui em conjunto com as figuras 3A, 3B, 4-11 e 13A e 13B.

[00112] A figura 3A ilustra uma vista traseira de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para realizar uma aplicação às plantas P-1, P-2 (por exemplo, pés de milho, pés de soja, etc.), de acordo com uma modalidade. Deve-se apreciar que a unidade 300 é ilustrada percorrendo em uma direção D para dentro da página da figura 3A (vista traseira 302) e percorrendo ascendentemente na figura 3B (vista superior 350) ao longo de uma direção D. A unidade de aplicação 300 é preferivelmente montada a uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. A unidade de aplicação 300 se estende preferivelmente lateralmente entre os pés de milho existentes P-1, P-2, à medida que a barra 10 atravessa o campo possuindo uma superfície de solo 390.

[00113] Continuando a fazer referência à figura 3A (vista traseira), a unidade de aplicação de fluido 300 compreende preferivelmente uma estrutura de extensão descendente 310 à qual os sensores 320a, 320b e as saídas de fluido 330a, 330b são preferivelmente articuladamente conectados. Como ilustrado na figura 3B (vista superior 350), os sensores 320 articularão preferivelmente com uma faixa de movimento angular 321a, 321b em torno de um eixo geométrico paralelo à estrutura 310, por exemplo, um eixo geométrico vertical. Em operação, quando os sensores 320a, 320b contatam as plantas que passam (por exemplo, P-1, P-2), os sensores 320a, 320b desviam preferivelmente para trás em uma direção descendente. Um elemento de mola (não ilustrado) ou outro elemento de orientação orienta, preferivelmente, os sensores 320a, 320b para dentro de uma posição neutra 360a, 360b à qual o sensor retorna preferivelmente quando não desviado por uma planta ou outro obstáculo. Um comprimento dos sensores 320a, 320b pode ser projetado com base em um espaçamento de fileira (por exemplo, 20", 30", etc.) com cada sensor 320a, 320b possuindo um comprimento de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre as fileiras de plantas. Em um exemplo, os sensores 320a, 320b podem ter comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[00114] Cada sensor 320 é preferivelmente operacionalmente e mecanicamente conectado a uma dentre as saídas de fluido 330 de modo que uma mudança na orientação do sensor 320 com relação à estrutura 310 mude uma orientação da saída de fluido conectada 330.

[00115] Na modalidade da figura 3A (vista traseira), o desvio angular traseiro do sensor 320 (por exemplo, 320a, 320b) resulta no desvio angular correspondente (por exemplo, igual) com uma faixa de movimento angular 331a, 331b da saída de fluido 330 (por exemplo, 330a, 330b) conectada ao sensor. Um link rígido 325 (por exemplo, 325a, 325b) restringe a saída de fluido 330 para articular de uma forma sincronizada com o sensor 320. A saída de fluido 330 articula preferivelmente em torno de um eixo geométrico que é preferivelmente paralelo à estrutura 310. O eixo geométrico articulado da saída de fluido 330 é preferivelmente paralelo a é preferivelmente substancialmente alinhado com o eixo geométrico articulado do sensor 320. Como resultado disso, um jato S (por exemplo, jato pressurizado Sa, Sb) emitido a partir da saída de fluido 330 (por exemplo, através dos orifícios 332a, 332b) dispostos preferivelmente em uma extremidade distal da saída) é preferivelmente orientado na direção de uma planta P-1, P-2, contatada pelo sensor 320.

[00116] Em outra modalidade, a unidade de aplicação de fluido 300 inclui uma única saída de fluido e um único sensor para pulverizar uma única fileira de plantas. Em um exemplo, a unidade de aplicação 300 inclui o sensor 320a e a saída de fluido 330a para pulverizar a fileira de plantas P-1. O sensor 320b e a saída de fluido 330b não estão incluídos nesse exemplo. Uma unidade de aplicação diferente é fornecida para pulverizar as plantas P-2.

[00117] Em outro exemplo, a unidade de aplicação 300 inclui o sensor 320b e a saída de fluido 330b para pulverizar a fileira de plantas P-2. O sensor 320a e a saída de fluido 330a não estão incluídos nesse exemplo. Uma unidade de aplicação diferente é fornecida para pulverizar plantas P-1.

[00118] Em outra modalidade, a unidade de aplicação de fluido 300 inclui pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 330a, 330b) e nenhum sensor 320, 320b e nenhum link 325a, 325b. A pelo menos uma saída de fluido é posicionada e/ou orientada para pulverizar um fluido na direção de uma região de base de uma plana (por exemplo, no solo a 3-4 polegadas da região de base da planta, na direção de uma região na qual uma base da planta emerge do solo).

[00119] Deve-se apreciar que cada saída de fluido nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulação de plantação tal como fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas). Cada saída de fluido descrita aqui fornece um jato pressurizado (por exemplo, de 1 a 200 psi, de 5 a 100 psi, etc.) em uma direção (por exemplo, direção substancialmente descendente) na direção de uma região de base de uma planta (por exemplo, para dentro do solo a 3-4 polegadas da região de base da planta, na direção de uma região na qual uma base da planta emerge do solo). Em outro exemplo, pelo menos uma saída de fluido de uma unidade de aplicação fornece um gotejamento de líquido (por exemplo, fonte não pressurizada) em vez de um jato pressurizado.

[00120] Na modalidade de uma unidade de aplicação 400 (por exemplo, unidade de aplicação de fluido 400) ilustrada na figura 4 (vista traseira 402), a estrutura 410 suporta um sensor 420 que funciona preferivelmente de forma similar à unidade 300 descrita acima. A estrutura 410 pode ser acoplada a uma barra 10 de uma forma similar à qual a estrutura 310 é acoplada à barra 10 na figura 3A. Como descrito em maiores detalhes aqui, o desvio para trás (fora da página) do sensor 420 faz, preferivelmente, com que a saída de fluido 430 desvie em um plano vertical transversal (por exemplo, geralmente para cima e para baixo ao longo da vista da figura 4 (vista traseira)). Em um exemplo, quando uma distância transversal entre a estrutura 410 e uma planta adjacente P-3 diminui, o sensor é articulado para trás com relação a uma posição neutra do sensor, fazendo, preferivelmente, com que a saída de fluido 430 articule para baixo de modo que um jato S-3 emitido pela saída de fluido 430 (por exemplo, a partir de um orifício de fluido 432 disposto preferivelmente em uma extremidade distal) seja direcionado mais perto de uma parte inferior (por exemplo, coroa da raiz, coroa, raiz de coroa, mesocotyl) da planta. Inversamente, quando uma distância transversal entre a estrutura 410 e uma planta adjacente P-3 aumenta, um elemento de orientação (não ilustrado) faz com que o sensor articule para frente com relação a uma posição neutra do sensor, fazendo, preferivelmente, com que a saída de fluido articule para cima de modo que o jato S-3 e seja direcionada para mais perto da parte inferior da planta ou na direção do solo a 0-4 polegadas da parte inferior da planta.

[00121] Com referência à modalidade ilustrada da figura 4 (vista traseira) em maiores detalhes, o sensor 420 articula preferivelmente em torno de um eixo geométrico vertical central da estrutura 410, que é preferivelmente redondo em seção transversal. Um link 411 restringe preferivelmente uma engrenagem horizontal 415 para girar em torno do eixo geométrico vertical central da estrutura 410. O eixo geométrico vertical central é substancialmente perpendicular com relação a uma superfície do solo 490. A engrenagem horizontal 415 aciona preferivelmente uma engrenagem vertical 425 (por exemplo, dentes da engrenagem 415 engatam com dentes da engrenagem 425), que eleva ou abaixa, preferivelmente, de forma seletiva 430, por exemplo, por enrolamento ou desenrolamento de um cabo de suporte 429 que pode ser enrolado em torno de um eixo de acionamento da engrenagem vertical 425 em uma extremidade superior e fixado à saída 430 em uma extremidade inferior.

[00122] As modalidades descritas aqui podem incluir um par de sensores, cada um possuindo uma saída de fluido associada (por exemplo, conectada). Em outras modalidades, as saídas de fluido podem ser restringidas (por exemplo, por uma conexão) para articular em ângulos iguais e opostos, e uma das saídas pode ser associada com (por exemplo, conectada a) um sensor singular.

[00123] Os sensores 320, 420 descritos aqui podem contatar as plantas adjacentes em qualquer local. Em uma modalidade preferida, cada sensor é preferivelmente disposto para contatar uma planta adjacente em uma haste ou caule; por exemplo, o sensor pode ser disposto adjacente ao solo a fim de contatar o caule em uma localização imediatamente acima do solo (por exemplo, acima da coroa e abaixo do nó mais inferior da planta). Em algumas modalidades dessas, a saída de fluido pode ser disposta acima do sensor em vez de abaixo do sensor, como ilustrado na figura 5, de acordo com uma modalidade.

[00124] Na modalidade de uma unidade de aplicação 500 (por exemplo, a unidade de aplicação de fluido 500) ilustrada na figura 5 (vista traseira 502), a estrutura 510 suporta um sensor 520 que funciona preferivelmente de forma similar à unidade 400 descrita acima. Como descrito em maiores detalhes aqui, o desvio para trás do sensor 520 faz com que, preferivelmente, a saída de fluido 530 desvie em um plano vertical transversal (por exemplo, geralmente para cima e para baixo ao longo da vista da figura 5 (vista traseira)). Quando uma distância transversal entre a estrutura 510 e uma planta adjacente P-4 diminui, o sensor 520 é articulado para trás com relação a uma posição neutra do sensor 520, preferivelmente fazendo com que a saída de fluido 530 articule para baixo de modo que um jato S-4 emitido pela saída de fluido 530 (por exemplo, de um orifício de fluido 532 disposto preferivelmente em uma extremidade distal) seja direcionado mais para perto de uma parte inferior (por exemplo, coroa de raiz, coroa, raiz ad coroa, mesocotyl) da planta que está perto de uma superfície do solo 590. Inversamente, quando uma distância transversal entre a estrutura 510 e uma planta adjacente P-4 aumenta, um elemento de orientação (não ilustrado) faz com que o sensor articule para frente com relação a uma posição neutra do sensor 520, preferivelmente fazendo com que a saída de fluido 530 articule para cima de modo que o jato S-4 seja direcionado mais para perto da parte inferior da planta (por exemplo, a 0-4 polegadas da parte inferior da planta).

[00125] Em outra modalidade adicional de uma unidade de aplicação de fluido 600 ilustrada na figura 6A (vista lateral 602) e figura 6B (vista superior 604), uma estrutura que se estende para baixo e preferivelmente para trás 620 (por exemplo, uma estrutura flexível ou semiflexível) é fixada à barra 10 em uma extremidade superior da mesma por um suporte 610. Um elemento de base 630 suportado em uma extremidade inferior da estrutura 620 é preferivelmente disposto adjacente a uma superfície do solo 690 e pode possuir uma superfície curvada para baixo para percorrer (continuamente ou descontinuamente) ao longo da superfície do solo. As saídas de fluido 640a, 640b são preferivelmente suportadas pelo elemento de base 630 e são preferivelmente dispostas para aplicar um fluido às plantas P-5, P-6 (por exemplo, em uma parte inferior de cada planta tal como em uma coroa da mesma). As saídas de fluido 640a, 640b podem ter orifícios dispostos em uma extremidade distal para formar um jato que é preferivelmente direcionado para as plantas. Os elementos de orientação 650a, 650b orientam preferivelmente a posição lateral do elemento de base 630; por exemplo, o contato entre os elementos de orientação 650a, 650b e caules de plantas P-5, P-6 pode desviar a estrutura 620 para permitir que o elemento base 630 permaneça de forma equidistante com relação a cada fileira de plantas P-5, P-6 adjacentes ao elemento de base 630. Os elementos de orientação 650 são preferivelmente feitos de um material semiflexível ou semirrígido, tal como aço flexível, e pode incluir um espiral flexível 652 para permitir que o elemento de orientação 650a, 650b desvie quando encontrar obstáculos. Os elementos de orientação 650 podem incluir uma primeira parte 655a, 656a se estendendo para fora e para trás na direção da fileira de plantas, uma segunda parte 655b, 656b se estendendo geralmente de forma paralela à fileira de plantas, e uma terceira parte 655c, 656c se estendendo para dentro e para trás, para longe da fileira de plantas. Em uma modalidade, todos os elementos de base ajustam sua posição com relação às fileiras de plantas.

[00126] Uma largura (W) dos elementos guia pode ser projetada com base em um espaçamento de fileira (por exemplo, 20", 30", etc.) com cada elemento de orientação possuindo um comprimento de pouco menos de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre as fileiras de plantas. Em um exemplo, os elementos de orientação podem ter larguras ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[00127] Em um exemplo, a unidade de aplicação 600 inclui pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 640a, 640b) que pulveriza ou goteja fluido na direção de uma região de base das plantas P-5, P-6. O elemento de base 630 contata uma superfície do solo 690 de uma forma contínua ou não contínua ao longo da superfície do solo. Uma estrutura flexível 620 acopla o elemento base 630 a uma barra 610. Em outra modalidade, a unidade de aplicação 600 não inclui elementos de orientação 650a, 650b. Pelo menos uma saída de fluido 640a, 640b pulveriza o fluido na direção de uma região de base das plantas P-5, P6.

[00128] Em outra modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 700 ilustrada na figura 7 (vista traseira 702), uma estrutura de extensão descendente 710 pode preferivelmente deslizar para cima e para baixo como indicado por setas 722 com relação à barra 10, mas retida à barra 10 por um colar 720 se estendendo em torno da estrutura 710 em uma extremidade superior. A unidade 700 é preferivelmente funcionalmente similar à unidade 300 exceto que a unidade 700 inclui um elemento de engate com o solo 712, um colar 720 e um canal interno 750 para direcionar o fluido através da estrutura 710. Um elemento de engate com o solo 712 (por exemplo, uma roda ou esqui) é preferivelmente montado em uma extremidade inferior da estrutura 710 e disposto para contatar o solo durante a operação, de modo que uma saída de fluido 730 retenha sua posição com relação à superfície do solo durante a operação. Um ou mais sensores e mecanismos de conexão relacionados para reorientar a saída de fluido (como descrito aqui, de acordo com várias modalidades) podem ser adicionalmente incorporados na unidade 700. A estrutura 710 pode incluir uma entrada de fluido 740 que está em comunicação por fluido com um canal interno 750 (por exemplo, formado dentro da estrutura e/ou disposto dentro da estrutura) para direcionar o fluido para a saída de fluido 730. A saída de fluido 730 pode incluir adicionalmente um canal interno 760 (por exemplo, formado como uma parte dentro da saída de fluido 730 e/ou disposta dentro da saída de fluido 730) para direcionar o fluido para a extremidade distal (por exemplo, orifício 732) da saída de fluido 730. Os canais 750 e 760 estão preferivelmente em comunicação por fluido através de um tubo flexível (não ilustrado), tal como uma mangueira ou tubo. A entrada de fluido 740 pode estar em comunicação por fluido com um tubo flexível que está em comunicação por fluido com uma fonte de fluido (por exemplo, tanque).

[00129] Com referência à figura 8A (vista traseira 802), uma modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 800 é ilustrada de forma substancialmente similar à unidade de aplicação 300 descrita aqui, exceto que a estrutura 810 é acoplada a ou inclui um ou mais discos de abertura 811a, 811b (por exemplo, discos semeadores, discos de abertura angulados) para abrir um sulco T no solo. A estrutura 810 inclui preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação de plantação (por exemplo, entrada de fluido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) dentro do sulco T. A estrutura 810 pode compreender um conjunto de injeção (por exemplo, conjunto de injeção de fertilizante líquido lateral ou conjunto de injeção de anidro), tal como ilustrado na figura 7 da patente U.S. No. 5.890.445, incorporada aqui por referência ou na patente U.S. No. 8.910.581, incorporada aqui por referência; as saídas de fluido 830a, 830b e os sensores 820a, 820b, além da estrutura de conexão relacionada, são preferivelmente fixados aos lados de tal conjunto de injeção para pulverizar um fluido nas plantas próximas P-6.

[00130] As saídas de fluido 830a, 830b articulam preferivelmente em torno de um eixo geométrico que é preferivelmente paralelo à estrutura 810. O eixo geométrico articulado das saídas de fluido 830a, 830b é preferivelmente paralelo a e preferivelmente substancialmente alinhado com o eixo geométrico de articulação dos sensores 820a, 820b. Como resultado disso, um jato S (por exemplo, Sa, Sb) emitido a partir das saídas de fluido 830a, 830b (por exemplo, através dos orifícios 832a, 832b), preferivelmente dispostas nas extremidades distais das saídas) é preferivelmente orientado na direção de uma planta P-7, P-8 contatada pelos sensores 820a, 820b. Uma extremidade inferior da estrutura 810 pode conter também uma saída de fluido 830c para emitir um jato Sc para dentro do sulco T. Deve-se apreciar que cada saída de fluido 830a, 830b nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulação de plantação tal como fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas).

[00131] Os sensores opcionais 820 descritos aqui podem contatar as plantas adjacentes em qualquer localização. Em uma modalidade preferida, cada sensor 820 é preferivelmente disposto para contatar uma planta adjacente em uma haste ou caule da mesma; por exemplo, o sensor pode ser disposto adjacente ao solo a fim de contatar o caule em um local imediatamente acima do solo (por exemplo, acima da coroa e abaixo do nó mais inferior da planta). Em algumas dessas modalidades, a saída de fluido 830 pode ser disposta acima do sensor 820 em vez de abaixo do sensor 830, como ilustrado na figura 3, de acordo com uma modalidade.

[00132] Em outro exemplo, a unidade de aplicação 800 não inclui os sensores opcionais 820a, 820b. Pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 820a, 820b) pulveriza ou goteja o fluido na direção de uma região de base das plantas P-7, P-8, enquanto a saída de fluido 830a pulveriza ou goteja o fluido dentro do sulco T. Uma extremidade distal de pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 820a, 820b) se estende mais perto (por exemplo, de 0 a 6 polegadas) de uma região de base das plantas quando o líquido é gotejado na direção da região de base das plantas em comparação com quando o fluido é pulverizado.

[00133] Com referência à figura 8B (vista traseira 852), uma modalidade de uma unidade de aplicação de líquido 850 é ilustrada, substancialmente similar à unidade de aplicação 300 descrita aqui, exceto que a estrutura 810 é acoplada a ou inclui um ou mais discos de abertura 818 (por exemplo, disco semeador vertical) para abrir um sulco Tc no solo, elementos de formação de sulco opcionais 860 e 862 (por exemplo, raspadores, lâminas) para abrir sulcos rasos Td e Te, respectivamente, no solo e nenhum sensor. Um ou mais sensores e mecanismos de conexão relacionados para reorientar a saída de fluido (como descrito aqui de acordo com várias modalidades) podem ser incorporados adicionalmente na unidade 850.

[00134] A estrutura 810 inclui preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação de plantação (por exemplo, entrada de líquido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) nos sulcos. A estrutura 810 pode compreender um conjunto de injeção (por exemplo, conjunto de injeção de fertilizante líquido lateral ou conjunto de injeção de anidro), tal como ilustrado na figura 7 da patente U.S. No. 5.890.445, incorporada aqui por referência ou na patente U.S. No. 8.910.581, incorporada por referência; as saídas de fluido 830a, 830b, além da estrutura de conexão relacionada, são preferivelmente fixadas aos lados de tal conjunto de injeção para pulverização ou gotejamento de um líquido em plantas próximas.

[00135] As saídas de fluido 830a, 830b articulam preferivelmente em torno de um eixo geométrico que é preferivelmente paralelo à estrutura 810. A saída de fluido 830c é formada perto de um disco 818 e as saídas de fluido 830d, 830e são formadas perto de um elemento de formação de sulco correspondente 860, 862. Como resultado disso, um jato S (por exemplo, Sa, Sb, Sd, Se) ou gotejamento emitido a partir das saídas de fluido dispostas preferivelmente em extremidades distais das saídas) é preferivelmente orientado na direção das plantas P-7, P-8. Uma extremidade inferior da estrutura 810 também pode conter uma saída de fluido 830c para emitir um jato Sc no sulco T. Deve-se apreciar que cada saída de fluido nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulação de plantação tal como aplicação de fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas).

[00136] Em um exemplo, um trator ou outro implemento puxa múltiplas unidades de disco semeador fertilizante lateral (por exemplo, a unidade de aplicação 850) para formar um sulco Tc possuindo uma profundidade (por exemplo, de 4 a 8 polegadas, aproximadamente 5 a 7 polegadas, etc.). A plantação pode estar no estágio de mudas quando o fertilizante é tipicamente aplicado como uma aplicação lateral desviada ligeiramente de forma lateral com relação a cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura (não ilustrada), um disco semeador ou roda 818 para formar um sulco mais profundo possuindo uma profundidade (por exemplo, de 4 a 8 polegadas, aproximadamente de 5 a 7 polegadas, etc.) com uma posição lateral aproximadamente equidistante entre as plantas P-7, P-8, um elemento de formação de sulco 860 (por exemplo, lâmina de raspagem 860) para abrir um sulco raso Td possuindo pouca profundidade (por exemplo, de 0 a 4 polegadas, de 0 a 2 polegadas, aproximadamente 1 polegada) perto de uma fileira de plantas P-8 (por exemplo, uma posição lateral de 5 a 10 polegadas das plantas P-8), e um elemento de formação de sulco 862 (por exemplo, lâmina de raspagem 862) para abrir um sulco raso possuindo pouca profundidade (por exemplo, de 0 a 4 polegadas, de 0 a 2 polegadas, aproximadamente 1 polegada) perto de uma fileira de plantas P-7 (por exemplo, uma posição lateral de 5 a 10 polegadas das plantas P-7). A estrutura 810 inclui preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação de plantação (por exemplo, entrada de fluido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com saídas de fluido para dentro de um sulco respectivo. Cada lâmina pode ser associada com um tine de cobertura respectivo (por exemplo, ancinho, rodas de encerramento) para fechar o sulco raso para reter a manipulação de plantação no solo (ou chão) e impedir que a manipulação de plantação seja volatilizada.

[00137] Em outro exemplo, o disco 818 e a saída de fluido 830c não estão incluídos na unidade de aplicação 850 e pelo menos um dos elementos 860 e 862 está incluído na unidade de aplicação 850. Em outro exemplo, apenas um dos elementos de formação de sulco 860 e 862 está incluído na unidade de aplicação 850.

[00138] A figura 9A ilustra uma vista superior 902 de uma unidade de aplicação 900 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 900 para realizar uma aplicação às plantas P-9, P-10 (por exemplo, pés de milho, pés de soja, etc.), de acordo com uma modalidade. Deve-se apreciar que a unidade 900 é ilustrada percorrendo em uma direção D para cima nas figuras 9A e 9B. A unidade de aplicação 900 é preferivelmente montada em uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. A unidade de aplicação 900 se estende preferivelmente de forma lateral entre os pés de milho existentes à medida que a barra 10, ilustrada na figura 9C, atravessa o campo possuindo uma superfície de solo 990.

[00139] Na figura 9A (vista superior), a unidade de aplicação de fluido 900 compreende preferivelmente uma base 912 à qual os elementos de conexão 920a, 920b são preferivelmente articuladamente conectados. Os elementos de conexão 920a, 920b são acoplados aos elementos flexíveis 922a, 922b que podem contatar as fileiras de plantas durante a operação. Durante a operação, quando elementos flexíveis 922a, 922b contatam as plantas que passam (por exemplo, P-9, P-10), os elementos flexíveis 922a, 922b causam, preferivelmente, o desvio para trás dos elementos de conexão 920a, 920b a partir de uma posição neutra 960 para uma posição de desvio para trás, como ilustrado nas figuras 9A e 9B. Um elemento flexível 914, 915 ou outro elemento de orientação (por exemplo, mola e articulação) orienta preferivelmente os elementos de conexão 920a, 920b e elementos flexíveis 922a, 922b podem ser projetados com base em um espaçamento de fileira (por exemplo, 20", 30", etc.) com cada elemento de conexão 920a, 920b possuindo um comprimento de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre as fileiras de plantas. Em um exemplo, os elementos de conexão 920a, 920b podem possuir comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[00140] A figura 9A ilustra uma vista superior 902 na qual os elementos de conexão 920a, 920b são orientados em uma posição centralizada entre as fileiras de plantas de modo que a base 912 seja aproximadamente equidistante das plantas P-9 e P-10. A figura 9B ilustra uma vista superior 904 na qual os elementos de conexão 920a, 920b são orientados em uma posição não centralizada entre as fileiras de plantas de modo que a base 912 seja posicionada lateralmente mais perto das plantas P-10 do que nas plantas P-9.

[00141] A figura 9C ilustra uma vista lateral 940 da unidade de aplicação 900 de acordo com uma modalidade. A unidade de aplicação 900 é preferivelmente montada a uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo barra de ferramenta ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 910 (por exemplo, estrutura rígida) é acoplada à barra 10 e à base 912. Em um exemplo, a base 912 está posicionada a uma determinada distância acima do solo 990, os elementos de conexão 920a, 920b inclinam para baixo na direção do solo, e os elementos flexíveis 922a, 922b são posicionados em um plano horizontal ligeiramente acima do solo (por exemplo, de 1 a 12 polegadas acima do solo).

[00142] Uma saída de fluido 930 pode ser posicionada com relação ao elemento de conexão 920a, 920b ou elementos flexíveis 922a, 922b para pulverizar um fluido perto das plantas. Em um exemplo, a saída de fluido 930 é posicionada em uma extremidade distal do elemento de conexão 920a, 920b e gera um jato Sa que pulveriza em direções descendentes na direção de uma região de base das plantas P-9. Deve- se apreciar que cada saída de fluido 930 nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00143] A figura 9D ilustra uma vista superior 952 das unidades de aplicação 950, 980 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) para realizar uma aplicação às plantas P-9, P-10 (por exemplo, pés de milho, pés de soja, etc.), de acordo com uma modalidade. As unidades de aplicação 950, 980 são preferivelmente montadas em uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramenta ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. As unidades de aplicação 950, 980 se estendem preferivelmente de forma lateral entre os pés de milho existentes à medida que a barra 10 ilustrada na figura 9C percorre o campo possuindo uma superfície de solo 990.

[00144] Na figura 9D (vista superior 952), as unidades de aplicação de fluido 950 e 980 compreendem, preferivelmente, cada uma, uma base 912, 972 à qual os elementos de conexão 920, 984 são preferivelmente conectados de forma articulada. A base 912 e 972 são, cada uma, acopladas com uma estrutura a uma barra 10. Os elementos de conexão 920, 984 são acoplados aos elementos flexíveis 922a, 982a que podem contatar as fileiras de plantas durante a operação. Durante a operação, quando os elementos flexíveis 922a, 982a contatam as plantas que passam (por exemplo, P-9, P-10), os elementos flexíveis 922a, 982a causam, preferivelmente, uma deformação para trás dos elementos de conexão 920, 984 a partir de uma posição neutra 960 para uma posição desviada para trás como ilustrado na figura 9D. Um elemento de mola 914, 974 ou outro elemento de orientação (por exemplo, mola e articulação) orienta, preferivelmente, os elementos de conexão 920, 984 para dentro de uma posição neutra 960 à qual os elementos de conexão retornam, preferivelmente, quando não desviados por uma planta ou outro obstáculo. Um comprimento dos elementos de conexão 920, 984 e elementos flexíveis 922a, 982a podem ser projetados com base em um espaçamento de fileira (por exemplo, 20", 30", etc.) com cada elemento de conexão 920, 984 possuindo um comprimento de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre as fileiras de plantas. Em um exemplo, os elementos de conexão 920, 984 podem ter comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo. As saídas de fluido 930, 981 podem ser posicionadas com relação aos elementos de conexão 920, 984 ou elementos flexíveis 922a, 982a para pulverizar um fluido perto das plantas. Em um exemplo, a saída de fluido é posicionada em uma extremidade distal dos elementos de conexão 920, 984 e gera um jato ou gotejamento que é aplicado em uma direção descendente no sentido de uma região de base das plantas P-9, P-10.

[00145] Pelo menos uma dentre a estrutura 910 e a base (por exemplo, 912, 972) ilustrada nas figuras de 9A a 9D pode ser acoplada a ou incluir um ou mais discos de abertura/discos semeadores (por exemplo, 811a, 811b, 818, 1318, etc.) para abrir um sulco no solo e também elementos de formação de sulco opcionais (por exemplo, elementos de formação de sulco 860, 862, 1360, 1362, raspadores, lâminas) para abrir sulcos rasos no solo.

[00146] A figura 10 ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1000, de acordo com uma modalidade. A unidade de aplicação 1000 é preferivelmente montada a uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1010 (por exemplo, estrutura rígida 1010) é acoplada à barra 10, uma estrutura flexível 1011, e uma base 1012. A base 1012 pode ser acoplada a um elemento inclinado 1014 (por exemplo, esqui, elemento de contato com o solo) e um elemento de conexão 1020a que é acoplado a um elemento flexível 1022a. Em um exemplo, esses componentes da unidade de aplicação 1000 funcionam de forma similar em comparação com a estrutura, base, elementos de conexão e elementos flexíveis da unidade de aplicação 900 exceto que a base 1012 e o elemento flexível 1022a (ou qualquer outro elemento flexível) contatam, pelo menos parcialmente, o solo 1090 enquanto em operação com a unidade de aplicação 1000 movendo em uma direção D que é substancialmente paralela com relação a uma fileira de plantas P-11. O elemento inclinado 1014 pode contatar parcialmente o solo ou pode estar próximo do solo para fornecer uma superfície de solo mais uniforme para a base 1012 que contata parcialmente o solo.

[00147] Uma saída de fluido 1030 pode ser posicionada com relação ao elemento de conexão ou elementos flexíveis para pulverizar um fluido em proximidade com as plantas. Em um exemplo, a saída de fluido é posicionada em uma extremidade distal do elemento de conexão 1020a e gera um jato Sa que pulveriza em uma direção descendente no sentido de uma região de base das plantas P-11. Deve- se apreciar que cada saída de fluido 1030 nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação, tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00148] Em outra modalidade, a unidade de aplicação 1000 não inclui o elemento flexível 1022a e a estrutura 1011 ou a estrutura 1010 também pode ser opcional. Pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 1030) pulveriza o fluido na direção de uma região de base das plantas P-11.

[00149] A figura 11 ilustra uma vista traseira 1102 de uma unidade de aplicação 1100 de acordo com uma modalidade. A unidade de aplicação 1100 é preferivelmente montada em uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramenta ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1110 (por exemplo, a estrutura rígida 1110) é acoplada à barra 10, uma estrutura 1112 que é acoplada a um elemento base opcional 1140 possuindo um ângulo 1104 com relação à estrutura 1112. O elemento base 1140 é posicionado em um plano (por exemplo, um plano substancialmente horizontal) acima do solo 1190. A estrutura 1112 fornece suporte para elementos flexíveis 1113-1118 e o elemento de base 1140 também pode fornecer suporte para elementos flexíveis adicionais (por exemplo, 1141-1142). Os elementos flexíveis possuem uma posição neutra que é paralela a um eixo geométrico longitudinal da barra 10 se os elementos flexíveis não estiverem em contato com as plantas ou outros objetos. Durante a operação na qual a unidade de aplicação 1100 move em uma direção D, os elementos flexíveis contatam as fileiras de plantas e dobram para fornecer uma posição lateral da estrutura 1110, 1112 e o elemento base 1140 que é aproximadamente equidistante com relação às fileiras de plantas. Os elementos flexíveis são dispostos na estrutura 1112 e no elemento base opcional 1140 em um formato de folha e o padrão de elementos flexíveis. Uma região distal de pelo menos uma pluralidade de elementos flexíveis contém saídas de fluido 1171 e 1174 para pulverizar o fluido perto das plantas.

[00150] Em um exemplo, as saídas de fluido são posicionadas a cerca de 0 a 10 polegadas a partir de uma extremidade distal de uma região distal dos elementos flexíveis e geram jatos Sa e Se que pulverizam em uma direção descendente no sentido de uma região de base das plantas P-12, P-13. Deve-se apreciar que cada saída de fluido nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação tal como fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas). Cada saída de fluido descrita aqui fornece um jato pressurizado (por exemplo, de 1 a 200 psi, de 5 a 100 psi, etc.) em uma direção substancialmente descendente na direção de uma região de base de uma planta. Alternativamente, uma saída de fluido pode gotejar líquido (não pressurizado).

[00151] A figura 12 ilustra um exemplo de um sistema 1200 que inclui uma máquina 1202 (por exemplo, trator, colheitadeira, etc.) e um implemento 1240 (por exemplo, plantador, barra lateral, cultivador, arado, pulverizador, espalhador, implemento de irrigação, etc.), de acordo com uma modalidade. A máquina 1202 inclui um sistema de processamento 1220, memória 1205, rede de máquina 1210 (por exemplo, uma rede de protocolo de barramento serial de rede de área de controlador (CAN), uma rede ISOBUS, etc.), e uma interface de rede 1215 para comunicar com outros sistemas ou dispositivos incluindo o implemento 1240. A rede de máquina 1210 inclui sensores 1212 (por exemplo, sensores de velocidade), controladores 1211 (por exemplo, receptor GPS, unidade de radar) para as operações de controle e monitoramento da máquina ou implemento. A interface de rede 1215 pode incluir pelo menos um dentre um transceptor GPS, Ethernet, ou outras interfaces de comunicações com outros dispositivos ou sistemas incluindo o implemento 1240. A interface de rede 1215 pode ser integrada à rede de máquina 1210 ou separada da rede de máquina 1210 como ilustrado na figura 12. As portas I/O 1229 (por exemplo, porta de diagnóstico/porta de diagnóstico embutida (OBD)) permitem a comunicação com outro sistema ou dispositivo de processamento de dados (por exemplo, dispositivos de exibição, sensores, etc.).

[00152] Em um exemplo, a máquina realiza as operações de um trator que é acoplado a um implemento para aplicações de fluido de um campo. A taxa de fluxo de uma aplicação de fluido para cada unidade de fileira do implemento pode ser associada com os dados de localização no momento da aplicação para ter uma melhor compreensão do fluido aplicado para cada fileira e região de um campo. Os dados associados com as aplicações de fluido podem ser exibidos em pelo menos um dos dispositivos de exibição 1225 e 1230.

[00153] O sistema de processamento 1220 pode incluir um ou mais microprocessadores, processadores, um sistema em um chip (circuito integrado), ou um ou mais microcontroladores. O sistema de processamento inclui uma lógica de processamento 1228 (por exemplo, transmissor, transceptor) para transmitir e receber as comunicações da máquina através da rede de máquina 1210 ou interface de rede 1215 ou implementar através da rede de implementos 1250 ou interface de rede 1260. A unidade de comunicação 1228 pode ser integrada com o sistema de processamento ou separada do sistema de processamento. Em uma modalidade, a unidade de comunicação 1228 está em comunicação de dados com a rede de máquina 1210 e a rede de implementos 1250 através de uma porta de diagnóstico/OBD das portas I/O 1229.

[00154] A lógica de processamento 1226 incluindo um ou mais processadores pode processar as comunicações recebidas da unidade de comunicação 1228 incluindo dados agrícolas (por exemplo, dados GPS, dados de aplicação de fluido, taxas de fluxo, etc.). O sistema 1200 inclui a memória 1205 para armazenar dados e programas para a execução (software 1206) pelo sistema de processamento. A memória 1205 pode armazenar, por exemplo, componentes de software tal como software de aplicação de fluido para análise de aplicações de fluido para realizar as operações da presente revelação, ou qualquer outra aplicação de software ou módulo, imagens (por exemplo, imagens capturadas de plantações), alertas, mapas, etc. A memória 1205 pode ser qualquer forma conhecida de um meio de armazenamento não transitório legível por máquina, tal como uma memória semicondutora (por exemplo, flash; SRAM; DRAM, etc.) ou memória não volátil, tal como discos rígidos ou acionador em estado sólido. O sistema também pode incluir um subsistema de entrada/saída de áudio (não ilustrado) que pode incluir um microfone e um alto falante, por exemplo, para receber e enviar comandos de voz ou para autenticação ou autorização de usuário (por exemplo, biometria).

[00155] O sistema de processamento 1220 se comunica de forma bidirecional com a memória 1205, rede de máquina 1210, interface de rede 1215, cabeçalho 1280, dispositivo de exibição 1230, dispositivo de exibição 1225, e portas I/O 1229 através dos links de comunicação 1231-1236, respectivamente.

[00156] Os dispositivos de exibição 1225 e 1230 podem fornecer interfaces de usuário visuais para um usuário ou operador. Os dispositivos de exibição podem incluir controladores de exibição. Em uma modalidade, o dispositivo de exibição 1225 é um dispositivo tablet portátil ou dispositivo de computação com uma tela de toque que exibe dados (por exemplo, dados de aplicação de fluido, imagens capturadas, camada de mapa de visualização localizada, mapas de campo de alta definição de dados de aplicação de fluido como aplicado, dados como plantado ou como colhido ou outras variáveis ou parâmetros agrícolas, mapas de rendimento, alertas, etc.) e dados gerados por um aplicativo de software de análise de dados agrícolas e recebem o registro do usuário ou operador para uma vista explodida de uma região de um campo, monitorando e controlando as operações de campo. As operações podem incluir a configuração da máquina ou implemento, reporte de dados, controle da máquina ou implemento incluindo sensores e controladores, e armazenamento de dados gerados. O dispositivo de exibição 1230 pode ser um monitor (por exemplo, monitor fornecido por um fabricante de equipamento original (OEM)) que exibe imagens e dados para uma camada de mapa de visualização localizada, dados de aplicação de fluido como aplicado, dados como plantado e como colhido, dados de rendimento, controle de uma máquina (por exemplo, plantador, trator, colheitadeira, pulverizador, etc.), direcionamento da máquina e monitoramento da máquina ou um implemento (por exemplo, plantador, colheitadeira, pulverizador, etc.) que está conectado à máquina com sensores e controladores localizados na máquina ou implemento.

[00157] Um módulo de controle de cabine 1270 pode incluir um módulo de controle adicional para ativar ou desativar determinados componentes ou dispositivos da máquina ou implemento. Por exemplo, se o usuário ou operador não puder controlar a máquina ou implemento utilizando um ou mais dos dispositivos de exibição, então, o módulo de controle de cabine pode incluir comutadores para desligar os componentes ou dispositivos da máquina ou implemento.

[00158] O implemento 1240 (por exemplo, plantador, cultivador, arado, pulverizador, espalhador, implemento de irrigação, etc.) inclui uma rede de implementos 1250, um sistema de processamento 1262, uma interface de rede 1260, portas de entrada/saída opcionais 1250, um sistema de processamento 1262, uma interface de rede 1260, e portas de entrada/saída opcionais 1266 para comunicação com outros sistemas ou dispositivos incluindo a máquina 1202. A rede de implementos 1250 (por exemplo, uma rede de protocolo de barramento serial da rede de área de controlador (CAN), uma rede ISOBUS, etc.) inclui uma bomba 1256 para bombear o fluido de um tanque de armazenamento 1290 para unidades de aplicação 1280, 1281,...N do implemento, sensores 1252 (por exemplo, sensores de velocidade, sensores de semente para detecção da passagem de sementes, sensores de força descendente, válvulas de acionador, sensores de unidade ou sensores de fluxo para uma colheitadeira, sensores de velocidade para a máquina, sensores de força de semente para um plantador, sensores de aplicação de fluido para um pulverizador, ou sensores de vácuo, elevação e abaixamento para um implemento, sensores de fluxo, etc.), controladores 1254 (por exemplo, o receptor GPS) e o sistema de processamento 1262 para as operações de controle e monitoramento do implemento. A bomba controla e monitora a aplicação do fluido para as plantas ou solo como aplicado pelo implemento. A aplicação de fluido pode ser aplicada em qualquer estágio do desenvolvimento da plantação incluindo dentro de um sulco de plantio depois do plantio das sementes, adjacente a um sulco de plantio em um sulco separado, ou em uma região que é próxima à região de plantio (por exemplo, entre as fileiras de milho ou soja) possuindo sementes ou crescimento de plantação.

[00159] Por exemplo, os controladores podem incluir processadores em comunicação com uma pluralidade de sensores de sementes. Os processadores são configurados para processar dados (por exemplo, dados de aplicação de fluido, dados de sensor de sementes) e transmitir os dados processados para o sistema de processamento 1262 ou 1220. Os controladores e sensores podem ser utilizados para monitorar os motores e acionadores em um plantador incluindo um sistema de acionamento de taxa variável para mudar as populações de plantas. Os controladores e sensores também podem fornecer o controle de faixa para desligar fileiras individuais ou seções do plantador. Os sensores e controladores podem perceber as mudanças em um motor elétrico que controla cada fileira de um plantador individualmente. Esses sensores e controladores podem perceber velocidades de distribuição de sementes em um tubo de sementes para cada fileira de um plantador.

[00160] A interface de rede 1260 pode ser um transceptor GPS, um transceptor WLAN (por exemplo, WiFi), um transceptor infravermelho, um transceptor Bluetooth, Ethernet, ou outras interfaces de comunicações com outros dispositivos e sistemas incluindo a máquina 1202. A interface de rede 1260 pode ser integrada à rede de implementos 1250 ou pode ser separada da rede de implementos 1250, como ilustrado na figura 12.

[00161] O sistema de processamento 1262 se comunica de forma bidirecional com a rede de implementos 1250, a interface de rede 1260, e portas I/O 1266 através dos links de comunicação 1241-1243, respectivamente.

[00162] O implemento se comunica com a máquina através de comunicações bidirecionais com fio e possivelmente também sem fio 1204. A rede de implementos 1250 pode comunicar diretamente com a rede de máquina 1210 ou através das interfaces de redes 1215 e 1260. O implemento também pode ser fisicamente acoplado à máquina para operações agrícolas (por exemplo, plantio, colheita, pulverização, etc.).

[00163] A memória 1205 pode ser um meio não transitório acessível por máquina no qual são armazenados um ou mais conjuntos de instruções (por exemplo, software 1206) consubstanciando qualquer uma ou mais das metodologias ou funções descritas aqui. O software 1206 também pode residir, completamente ou pelo menos parcialmente, dentro da memória 1205 e/ou dentro do sistema de processamento 1220 durante a execução do mesmo pelo sistema 1200, a memória e o sistema de processamento também constituindo mídia de armazenamento acessível por máquina. O software 1206 pode ser adicionalmente transmitido ou recebido através de uma rede através da interface de rede 1215.

[00164] Em uma modalidade, um meio não transitório acessível por máquina (por exemplo, a memória 1205) contém instruções de programa de computador executáveis que, quando executadas por um sistema de processamento de dados, faz com que o sistema realize as operações ou métodos da presenterevelação. Enquanto o meio não transitório acessível por máquina (por exemplo, a memória 1205) é ilustrado em uma modalidade ilustrativa como sendo um meio singular, o termo "meio não transitório acessível por máquina" deve ser considerado como incluindo um único meio ou múltiplos meios (por exemplo, uma base de dados centralizada ou distribuída, e/ou memórias temporárias e servidores associados) que armazenam um ou mais conjuntos de instruções. O termo "meio não transitório acessível por máquina" também deve ser considerado como incluindo qualquer meio que seja capaz de armazenar, codificar ou portar um conjunto de instruções para execução pela máquina e que faça com que a máquina realize qualquer uma ou mais das metodologias da presente revelação. O termo "meio não transitório acessível por máquina" deve, de acordo, ser levado em consideração incluindo, mas não limitado a, memórias de estado sólido, meio ótico e magnético e sinais de onda portadora.

[00165] Com referência à figura 13A (vista lateral), uma modalidade de uma unidade de aplicação de fluido 1300 é ilustrada de acordo com uma modalidade. Um trator ou outro implemento puxa múltiplas unidades de disco fertilizante laterais (por exemplo, unidade de aplicação 1300). A plantação pode estar em um estágio de mudas quando o fertilizante é tipicamente aplicado como uma aplicação lateral ligeiramente desviada a partir de cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura 1310, um elemento 1316 para suportar uma roda de corte 1318 (por exemplo, disco singular, disco duplo), um elemento 1314 para suportar um elemento de formação de sulco raso 1342 (por exemplo, lâmina de raspagem 1342) para abrir um sulco raso no solo possuindo pouca profundidade (por exemplo, de 0 a 4 polegadas, de 0 a 2 polegadas, aproximadamente 1 polegada). A estrutura 1310 inclui preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação à plantação (por exemplo, entrada de fluido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com uma saída de fluido 1340 para dentro do sulco raso. Um tine de cobertura 1330 (por exemplo, ancinho, roda de encerramento) fecha o sulco raso para reter a manipulação de plantação no solo (ou chão 1390). Uma articulação flexível 1312 permite que o elemento 1314 e a saída de fluido 1340 articulem com uma faixa de movimento 1315 com relação ao elemento 1316.

[00166] A estrutura 1310 pode compreender um conjunto de injeção (por exemplo, conjunto de injeção de fertilizante líquido lateral ou conjunto de injeção de anidro), tal como ilustrado na figura 7 da patente U.S. No 5.890.445, incorporada aqui por referência ou na patente U.S. No. 8.910.581, incorporada por referência. A estrutura 1310 e a unidade de aplicação 1300 podem ser utilizadas em combinação com quaisquer outras modalidades da presente revelação. Em um exemplo, os sensores 820a, 820b e as saídas de fluido 830a, 830b da figura 8 são utilizados em combinação com a estrutura 1310 e a unidade de aplicação 1300.

[00167] A figura 13B (vista superior) ilustra uma modalidade de uma unidade de aplicação de líquido 1350 possuindo múltiplos elementos de formação de sulco (por exemplo, lâminas) e saídas de fluido, de acordo com uma modalidade. Um trator ou outro implemento puxa múltiplas unidades de disco fertilizante laterais (por exemplo, unidade de aplicação 1350) para formar um sulco possuindo uma profundidade (por exemplo, de 4 a 8 polegadas, aproximadamente entre 5 e 7 polegadas, etc.). A plantação pode estar em um estágio de mudas quando o fertilizante é tipicamente aplicado como uma aplicação lateral ligeiramente desviada lateralmente de cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura (não ilustrada), uma roda de corte 1318 para formar um sulco mais profundo possuindo uma profundidade (por exemplo, de 4 a 8 polegadas, aproximadamente de 5 a 7 polegadas, etc.), um elemento de formação de sulcos 1360 (por exemplo, uma lâmina de raspagem 1360) para abrir um sulco raso possuindo pouca profundidade (por exemplo, de 0 a 4 polegadas, de 0 a 2 polegadas, aproximadamente 1 polegada) perto de uma fileira de plantas P-14, e um elemento de formação de sulco 1362 (por exemplo, lâmina de raspagem 1362) para abrir um sulco raso possuindo pouca profundidade (por exemplo, de 0 a 4 polegadas, de 0 a 2 polegadas, aproximadamente 1 polegada) perto de uma fileira de plantas P-15. A estrutura inclui preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação de plantação (por exemplo, entrada de fluido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com saídas de fluido 1371-1372 para dentro de um sulco respectivo. Cada lâmina pode ser associada com um tine de cobertura respectivo 1331-1332 (por exemplo, ancinho, roda de encerramento) para fechar o sulco raso para reter a manipulação de plantação no solo (ou chão) e impedir que a manipulação de plantação seja volatilizada.

[00168] Em outro exemplo, a lâmina 1342, a saída de fluido 1340, e o elemento 1314 podem, opcionalmente, ser incluídos com a unidade de aplicação 1350, acoplada ao elemento 1316, e possuindo uma posição lateral que é quase equidistante com relação às fileiras de plantas P-14, P-15. A lâmina 1360 possui uma posição lateral que está cerca de 5 a 10 polegadas das plantas P-15. Dessa forma, a manipulação de plantação pode ser suprida em qualquer local desejado em qualquer profundidade desejada a aproximadamente 5 polegadas de uma fileira de plantas. Qualquer percentual desejado de manipulação de plantação pode ser aplicado a cada saída de fluido 1340, 1371-1372 para se obter um crescimento ideal da planta. Em um exemplo, um primeiro percentual de uma manipulação de plantação é aplicado à saída de fluido 1340 e um segundo percentual de uma manipulação de plantação é aplicado às saídas de fluido 1371 e 1372.

[00169] Onde referência é feita a um fluido/líquido com relação a qualquer uma dentre as várias modalidades reveladas aqui, deve-se apreciar que qualquer fluido pode ser transferido e aplicado de forma similar por tais modalidades; por exemplo, em uma fase líquida, fase gasosa, fase densa ou fase de transição.

[00170] Para cada uma das modalidades de unidade de aplicação de fluido descritas aqui, múltiplas unidades são preferivelmente dispostas ao longo do comprimento da barra, por exemplo, tal como uma, duas ou mais fileiras de plantas são dispostas entre cada unidade.

[00171] A figura 14 ilustra um suporte ajustável 1400 para acoplar qualquer um dos quadros descritos aqui a uma barra 10, de acordo com uma modalidade. O suporte 1400 é preferivelmente ajustável de modo que a estrutura (por exemplo, estruturas 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910) de qualquer uma das modalidades reveladas aqui possa ser montada em qualquer barra (por exemplo, a barra 10) possuindo um tamanho e formato transversal variáveis. Na modalidade ilustrada, um elemento de rotação 1432 (por exemplo, disco 1432) pode ser manipulado ou girado pelo instalador para ajustar uma posição de um elemento de retenção 1434 a fim de reter o suporte 1400 nas barras 10 possuindo várias larguras. Na modalidade ilustrada o suporte 900 inclui duas partes separáveis 1440, 1450 que podem ser separadas para aplicação e então presas uma à outra por cavilhas (não ilustradas). A estrutura 1410 pode ser fixada ao suporte 1400 por cavilhas em formato de U 1412a, 1412b e/ou por qualquer estrutura de acoplamento rápido conhecida da técnica.

[00172] A figura 15A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1500 de acordo com uma modalidade. A unidade de aplicação 1500 é preferivelmente montada em uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1510 (por exemplo, estrutura rígida 1510) é acoplada à barra 10, uma estrutura 1511 (estrutura flexível, estrutura rígida) e uma base 1512. Deve-se apreciar que a estrutura 1510 e 1511 podem ser uma parte unitária. A base 1512 inclui um elemento de orientação 1513 (por exemplo, mola) para orientar ou posicionar os elementos de conexão 1520a, 1520b para fora na direção das fileiras de plantas P-16, P-17. A base 1512 também inclui pinos 1514a, 1514b posicionados em furos para configurar uma largura para orientar os elementos de conexão para diferentes espaçamentos de fileira de plantação. A base 1512 inclui furos adicionais 1515a, 1515b e 1516a, 1516b para reduzir uma largura dos elementos de conexão 1520a, 1520b para ajustar diferentes espaçamentos de fileira de plantação ou para diferentes tipos de plantações. Para uma volta de um trator e um implemento possuindo uma pluralidade de unidades de aplicação 1500, o elemento de orientação e os pinos fazem com que os elementos flexíveis flexionem para dentro. Opcionalmente, um tornel de rotação 1570 ou 1571 pode ser disposto entre a barra 10 e a estrutura 1510 e/ou entre a estrutura 1511 e a base 1512. O grau de rotação pode ser qualquer grau desejado, mas a rotação real será limitada pelo movimento nas fileiras. Tendo um tornel de rotação 1570 ou 1571 se tem mais flexibilidade durante o uso para manter a unidade de aplicação 1500 na fileira sem fornecer muita força para as plantas.

[00173] O elemento de orientação 1513 orienta as posições angulares dos primeiro e segundo elementos de conexão 1520a e 1520b de modo que as extremidades distais 1521a, 1521b dos elementos de conexão possuam um espaçamento 1525 que é similar a um espaçamento de fileira das fileiras de plantas P-16, P-17.

[00174] Em outra modalidade, o elemento de orientação 1513 pode ser substituído por pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b ilustrados em uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1532 na figura 15B. Os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b são dispostos de forma oposta e acoplados a um acoplador 1541, que possui uma entrada de fluido 1542 para suprir a pressão para os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b através do acoplador 1541. Os pistões nos pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b estão em comunicação com as articulações 1543a e 1543b, respectivamente, dispostas na base 1512 nas bordas da base 1512. As articulações 1543a e 1543b são dispostas na base 1512 através dos pinos 1544a e 1544b, respectivamente. Os elementos de conexão 1520a e 1520b são dispostos nas articulações 1543a e 1543b, respectivamente. As conexões 1520a e 1520b possuem entradas de fluido 1520-1a e 1520-1b, respectivamente, e estão em comunicação por fluido com o sistema de fluido. Os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b conectam às articulações 1543a e 1543b entre os pinos 1544a e 1544b e a borda de base 1512a. Como ilustrado na figura 15B, os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b são conectados diretamente às articulações 1543a e 1543b, respectivamente, mas ainda podem ser conectados através das conexões de articulação opcionais 1545a e 1545b, respectivamente, de forma similar aos conectores 1705a e 1705b na figura 17A.

[00175] Similar ao que foi ilustrado na figura 15B para os pistões de retorno orientados e acionados por pressão que são similares aos pistões de retorno orientados e acionados por pressão na figura 17A, qualquer uma das modalidades nas figuras 17D a 19C também pode ser disposta na base 1512.

[00176] O fluido para acionar os pistões pode ser proveniente do fluido, ou pode ser proveniente de um sistema pneumático ou hidráulico na barra de ferramentas (não ilustrada). Com o sistema de fluido, quando o fluido é aplicado, a pressão no sistema de fluido fará com que os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b orientem para fora para a borda da base 1512. Quando a aplicação de fluido é desligada, o retorno orientado nos pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b orientará o pistão na direção do meio da base 1512. Para o sistema pneumático ou hidráulico, os mesmos podem ser acionados manualmente ou automaticamente quando o sistema de fluido é ligado.

[00177] O benefício de se possuir uma orientação de direção dupla é que os elementos de conexão 1520a e 1520b orientarão para fora na direção das plantas durante a aplicação de fluido, e orientarão na direção do meio da fileira quando o sistema de fluido não estiver ligado. Fazendo-se com que os elementos de conexão 1520a e 1520b orientem na direção do meio da fileira, a unidade de aplicação (por exemplo, 1500, 1532, etc.) pode ser invertida mais para baixo na fileira. Isso pode ser útil quando o direcionamento causa falta de alinhamento em uma fileira, e a unidade de aplicação (por exemplo, 1500, 1532) precisa voltar para corrigir o direcionamento. Se elementos de conexão 1520a e 1520b estiverem sempre orientados na direção das plantas, os mesmos apanharão e dobrarão as plantas, se rodarem em uma direção inversa.

[00178] Os elementos de conexão 1520a, 1520b são acoplados a elementos flexíveis 1522a, 1522b, respectivamente. Em um exemplo, os elementos de conexão posicionam os elementos flexíveis 1522a, 1522b perto de uma região alvo das plantas. Os elementos flexíveis 1522a, 1522b podem ser qualquer tipo de material flexível (por exemplo, mangueiras) ou podem ser substituídos por tubos. Deve-se apreciar que os elementos de conexão 1520a, 1520b e os elementos flexíveis 1522a, 1522b, respetivamente, podem ser feitos como partes unitárias. Em um exemplo, esses componentes da unidade de aplicação 1500 funcionam de uma forma similar em comparação com a estrutura, base, elementos de conexão, e elementos flexíveis da unidade de aplicação 1000 com os elementos de contato com o solo 1524a, 1524b (por exemplo, esqui, patim, elemento de desgaste, etc.) pelo menos parcialmente em contato com o solo, enquanto está em operação com a unidade de aplicação 1500 movendo em uma direção D, que é substancialmente paralela às fileiras de plantas P-16 e P-17. Os elementos de contato com o solo 1524a, 1524b impedem, substancialmente, que os elementos flexíveis 1522a, 1522b entrem em contato com o solo e, dessa forma, reduzem o desgaste nos elementos flexíveis 1522a, 1522b. Os elementos de contato com o solo 1524a, 1524b também posicionam os elementos flexíveis 1522a, 1522b para que sejam ligeiramente elevados (por exemplo, de 0 a 3 polegadas) acima do solo.

[00179] As saídas de fluido 1530a, 1530b (por exemplo, o bocal de pulverização, o mecanismo de gotejamento) são posicionadas com relação a uma parte distal 1528a, 1528b dos elementos flexíveis 1522a, 1522b para pulverizar um fluido perto das plantas. Em um exemplo, as saídas de fluido são posicionadas em uma extremidade distal das partes distais dos elementos flexíveis e geram um jato Sa, Sb que pulveriza em uma direção descendente na direção de uma região de base das plantas P-16, P-17, respectivamente. Deve-se apreciar que cada saída de fluido nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00180] Em outra modalidade, a unidade de aplicação 1500 inclui opcionalmente um elemento de alojamento 1580 para posicionar uma pluralidade de saídas de fluido (por exemplo, 1581-1585) em uma pluralidade de ângulos diferentes (por exemplo, angulados descendentemente na direção do solo, angulados para fora a partir do elemento de alojamento 1580) possuindo uma faixa máxima de aproximadamente 180 graus. Saídas de fluido adicionais ou em menor quantidade podem ser posicionadas com o elemento de alojamento 1580. Cada saída de fluido pode possuir uma posição fixa ou uma posição angular ajustável para pulverizar um fluido na direção de uma região de base das plantas ou na direção de uma determinada região alvo entre as fileiras de plantas P-16, P-17. O fluido pulverizado pelas saídas de fluido 1581-1585 pode ser o mesmo fluido que é pulverizado pelas saídas de fluido 1530a, 1530b ou esse fluido pode ser diferente. Em um exemplo, as saídas de fluido 1581-1585 pulverizam um fungicida.

[00181] A estrutura (por exemplo, 1510, 1511), base, elementos de conexão e elementos flexíveis incluem preferivelmente um tubo montado interna ou externamente (não ilustrado) para aplicar uma manipulação de plantação (por exemplo, entrada de fluido na plantação tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) na direção de uma região alvo das plantas ou para dentro dos sulcos. A estrutura pode compreender um conjunto de injeção (por exemplo, conjunto de injeção de fertilizante líquido lateral ou conjunto de injeção de anidro) tal como ilustradas na figura 7 da patente U.S. No. 5.890.445, incorporada aqui por referência ou na patente U.S. No. 8.910.581, incorporada por referência; as saídas de fluido, além da estrutura de conexão relacionada são preferivelmente fixadas aos lados de tal conjunto de injeção para pulverizar ou gotejar um líquido nas plantas próximas ou na direção de uma região alvo das plantas.

[00182] A figura 16 ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1600 posicionada perto das fileiras de plantas de acordo com uma modalidade. A unidade de aplicação 1600 inclui componentes e funcionalidade similares em comparação com a unidade de aplicação 1500 da figura 15. A unidade de aplicação 1600 é preferivelmente montada a uma barra de extensão transversal 10 (não ilustrada na figura 16) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1610 (por exemplo, 1510, 1511) é acoplada à barra 10, e a uma base 1612. A base 1612 inclui um elemento de orientação 1613 (por exemplo, mola) para orientar ou posicionar os elementos de conexão 1620a, 1620b na direção das fileiras de plantas P-18, P-19. Os elementos de conexão 1620a, 1620b são acoplados aos elementos flexíveis 1622a, 1622b, respectivamente. Os elementos flexíveis podem ser qualquer tipo de material flexível (por exemplo, mangueiras) ou podem ser substituídos por tubos. Em um exemplo, os elementos de contato com o solo 1624a, 1624b (por exemplo, esqui, patim, elemento de desgaste, etc.) contatam pelo menos parcialmente o solo 1690 enquanto estão em operação com a unidade de aplicação 1600 movendo em uma direção D que é substancialmente paralela às fileiras de plantas P-18 e P-19. Os elementos de contato com o solo 1624a, 1624b impedem substancialmente que os elementos flexíveis 1622a, 1622b entrem em contato com o solo e, dessa forma, reduzem o desgaste nos elementos flexíveis 1622a, 1622b. Os elementos de contato com o solo 1624a, 1624b também posicionam os elementos flexíveis 1622a, 1622b para serem ligeiramente elevados (por exemplo, por 0 a 3 polegadas) acima do solo.

[00183] As saídas de fluido 1630a, 1630b (por exemplo, bocal de pulverização, mecanismo de gotejamento) são posicionadas com relação a uma extremidade distal dos elementos flexíveis para pulverizar um fluido perto das plantas. Em um exemplo, as saídas de fluido geram o jato Sa, Sb que pulveriza em uma direção descendente de uma região base das plantas P-18, P-19, respectivamente. Deve-se apreciar que cada saída de fluido nas várias modalidades descritas aqui está preferivelmente em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00184] A figura 17A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1700 para montar a um disco fertilizante semeador 1790. O disco fertilizante semeador 1790 possui um braço de barra de ferramenta 1799 para conectar à barra 10. Fixado ao braço de barra de ferramenta 1799 encontra-se um suporte 1793 para conectar o braço de montagem do disco semeador 1792. Na extremidade oposta, o disco 1791 é montado no braço de montagem do disco semeador 1792 juntamente com o braço de montagem da lâmina 1794 disposto para trás da direção de percurso do disco fertilizante semeador 1790. Conectada ao braço de montagem de lâmina 1794 encontra-se a lâmina 1795 (ou um pulverizador não ilustrado) com a linha de fluido 1796. A unidade de aplicação 1700 possui um suporte 1701 (geralmente ilustrado com um formato de U) que conecta ao local onde a lâmina 1795 (ou pulverizador) se conecta ao braço de montagem de lâmina 1794 com uma extremidade fechada do suporte 1702 à frente do disco 1791. A unidade de aplicação 1700 é utilizada em conjunto com as modalidades das figuras 17B a 19C abaixo, que ilustram a unidade de aplicação 1700 em vista parcial.

[00185] Dispostas perto da extremidade fechada do suporte 1702 encontram-se articulações 1703a e 1703b que são dispostas no suporte 1701 através de pinos 1704a e 1704b, respectivamente, como ilustrado na vista isométrica 1750 da figura 17B e na vista lateral 1752 da figura 17C, de acordo com uma modalidade. O acionamento das articulações 1703a e 1703b são pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b, respectivamente. Os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b podem conectar diretamente com as articulações 1703a e 1703b como ilustrado na figura 15B com os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1540a e 1540b conectados às articulações 1543a e 1543b. Alternativamente, os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b podem conectar através de braços de pistão 1708a e 1708b, respectivamente, e conectores 1705a e 1705b, respectivamente, a articulações 1703a e 1703b, respectivamente. Em qualquer modalidade, a conexão no lado dos pinos 1704a e 1704b está distante da extremidade fechada do suporte 1702. Disposto entre os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b encontra-se um acoplador 1711 possuindo uma entrada de fluido 1712. Conectadas às articulações 1703a e 1703b encontram-se conexões 1720a e 1720b, respectivamente. As conexões 1720a e 1720b (por exemplo, braços) possuem entradas de fluido 1721a e 1721b, respectivamente, e estão em comunicação por fluido com o sistema de fluido.

[00186] O fluido para acionar os pistões é descrito acima para a unidade de aplicação 1500.

[00187] A figura 17D ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1780 de acordo com outra modalidade. Essa unidade de aplicação 1780 inclui componentes similares em comparação com os componentes da unidade de aplicação 1750 da figura 17B, exceto que os elementos de conexão 1520a' e 1520b' incluem partes distais que curvam para dentro na direção uma da outra. Qualquer uma das outras modalidades discutidas aqui também pode possuir elementos de conexão 1520a e 1502b possuindo uma curvatura interna similar.

[00188] Em outras alternativas ilustradas nas figuras 18A e 18B, o acionamento por fluido com os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b é substituído por solenoides 1810a e 1810b, que são dispostos no suporte 1702 através dos suportes 1811a e 1811b, respectivamente, como ilustrado na unidade de aplicação 1800 da figura 18A. Os solenoides 1810a e 1810b são ativados por um comutador elétrico (não ilustrado). No lugar dos solenoides 1810a e 1810b podem existir motores elétricos 1820a e 1820b, respectivamente, como ilustrado na unidade de aplicação 1850 da figura 18B.

[00189] Em outras alternativas ilustradas nos sistemas de conexão 1990-1992 das figuras 19A a 19C, respectivamente, o acionamento por fluido com os pistões de retorno orientados e acionados por pressão 1710a e 1710b é substituído pelo sistema de conexão 1990, que é disposto no suporte 1702 através do suporte 1960. O sistema de conexão 1990 possui um acionador 1951 em comunicação com a caixa de engrenagem 1950 para agir nos braços de conexão 1952a e 1952b. Os braços de conexão 1952a e 1952b são conectados aos conectores 1705a e 1705b, respectivamente, ou diretamente às articulações 1703a e 1703b, respectivamente (não ilustradas). O acionador 1951 pode ser acionado pelo solenoide 1910 na figura 19A ou motor elétrico 1920 do sistema de conexão 1991 na figura 19B, que são dispostos no suporte 1702 através do suporte 1911. O solenoide 1910 e o motor elétrico são ativados por um comutador elétrico (não ilustrado). Alternativamente, o acionador 1951 pode ser acionado pelo braço de contato com o solo 1940 do sistema de conexão 1992 como ilustrado na figura 19C. Quando o braço de contato com o solo 1940 entra em contato com o solo, o braço de contato com o solo faz com que a articulação 1941 articule e acione o acionador 1951.

[00190] Os elementos de conexão (braços) discutidos aqui podem ser acionados com solenoides, motores elétricos ou através de uma conexão utilizando pelo menos um solenoide, motor ou contato com o solo. O comutador elétrico nas modalidades acima pode ser um comutador separado ativado por um operador quando o disco fertilizante semeador 1790 é abaixado para o solo, ou o comutador elétrico pode ser ativado quando o disco fertilizante semeador 1790 é comandado para ser abaixado. Alternativamente, o comutador elétrico pode ser ativado por contato com o solo.

[00191] Os exemplos a seguir pertencem às modalidades adicionais. Especificações nos exemplos podem ser utilizadas em qualquer lugar em uma ou mais modalidades.

[00192] Por exemplo, em uma modalidade, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada durante a operação entre a primeira e a segunda fileiras de plantas, um primeiro elemento de contato com plantas sendo acoplado de forma articulada à estrutura durante a operação, de modo que o primeiro elemento de contato com planta seja desviado para trás com relação a uma direção de movimento da estrutura sobre o primeiro elemento de contato com plantas em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, que causa uma primeira mudança na orientação do primeiro elemento de contato com plantas com relação à estrutura. Uma primeira saída realiza uma aplicação de fluido à primeira fileira de plantas com a primeira saída sendo mecanicamente conectada ao primeiro elemento de contato com plantas. A primeira mudança na orientação causa uma segunda mudança na orientação da primeira saída com relação à estrutura.

[00193] Em outro exemplo, a unidade de aplicação inclui adicionalmente um segundo elemento de contato com plantas acoplado de forma articulada à estrutura durante a operação, de modo que o segundo elemento de contato com plantas seja desviado para trás com relação à direção de movimento da estrutura sobre o segundo elemento de contato com plantas, em contato com pelo menos uma das plantas da segunda fileira de plantas, o que causa uma terceira mudança na orientação do segundo elemento de contato com plantas com relação à estrutura. Uma segunda saída realiza uma aplicação de fluido à segunda fileira de plantas com a segunda saída sendo mecanicamente conectada ao segundo elemento de contato com plantas. A terceira mudança na orientação causa uma quarta mudança correspondente na orientação da segunda saída com relação à estrutura.

[00194] Em outra modalidade, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada durante a operação entre duas fileiras de plantas e um elemento de base acoplado à estrutura. O elemento de base a ser posicionado perto de uma superfície do solo enquanto estiver em operação. Primeiro e segundo elementos de orientação de planta são acoplados ao elemento de base durante a operação, de modo que os primeiro e segundo elementos de orientação de plantas orientem uma posição lateral do elemento de base para que seja aproximadamente equidistante das duas fileiras de plantas com base no fato de se pelo menos um dentre o primeiro e o segundo elementos de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00195] Em um exemplo, a unidade de aplicação inclui adicionalmente primeira e segunda saídas acopladas ao elemento de base, durante a operação, de modo que uma mudança na posição lateral do elemento de base cause uma mudança correspondente na posição das primeira e segunda saídas para realizar uma aplicação de fluido nas plantas.

[00196] Em outra modalidade, um elemento de encerramento 2010 ou elemento de encerramento 2020 pode ser disposto depois do disco fertilizante semeador 1790 em uma direção de percurso DT do disco fertilizante semeador 1790. Diferentes modalidades do elemento de encerramento 2010 são ilustradas nas figuras 20A a 20F, e o elemento de encerramento 2020 é ilustrado nas figuras 21A e 21B. A figura 20A é uma vista em elevação lateral de um elemento de encerramento em uma roda de corte, de acordo com uma modalidade. A figura 20B é uma vista traseira do elemento de encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o topo e o fundo dos braços são equidistantes com relação ao eixo geométrico através do sulco e a parte dianteira e traseira dos braços são equidistantes com relação ao eixo geométrico através do sulco. A figura 20C é uma vista traseira do elemento de encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o fundo dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que o topo dos braços. A figura 20D é uma vista traseira do elemento de encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual a parte traseira dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que a parte dianteira dos braços.

[00197] A figura 20E é uma vista traseira do elemento de encerramento da figura 20A, de acordo com uma modalidade na qual o fundo dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que o topo dos braços e a parte traseira dos braços está mais perto do eixo geométrico através do sulco do que a parte dianteira dos braços. A figura 20F é uma vista lateral do elemento de encerramento da figura 20B, de acordo com uma modalidade na qual o fundo do braço é pelo menos parcialmente disposto atrás do topo do braço em uma direção de percurso.

[00198] A figura 21A e uma vista em elevação lateral de um elemento de encerramento alternativo disposto em uma lâmina, de acordo com uma modalidade.

[00199] A figura 21B é uma vista em elevação traseira da lâmina e do elemento de encerramento da figura 21A.

[00200] As modalidades do elemento de encerramento 2010 ou elemento de encerramento 2020 podem ser todas utilizadas com a modalidade ilustrada na figura 17A, que inclui adicionalmente a lâmina 1795. O elemento de encerramento 2010 ou o elemento de encerramento 2020 podem ser dispostos atrás da lâmina 1795 da figura 17A em uma direção de percurso DT do disco fertilizante semeador 1790 pela fixação ao braço de montagem de lâmina 1794 ou fixação à lâmina 1795. Além disso, a lâmina 1795 da figura 17A pode ser disposta no braço de montagem 2005 em vez de no braço de montagem de lâmina 1794.

[00201] O elemento de encerramento 2010 possui uma barra superior 2011 e pelo menos um braço 2012 disposto para baixo a partir da barra superior 2011. A barra superior 2011 pode ser disposta no braço de montagem 2005 por qualquer fixação adequada, tal como solda, aparafusamento ou rebite. A barra superior 2011 pode ser geralmente horizontal, e se estender de forma transversal através de um sulco T criado pelo disco 1791 e/ou lâmina 1795. Em uma modalidade, pode haver dois braços 2012-1 e 2012-2 dispostos na barra superior 2011 como ilustrado na figura 20B.

[00202] O braço 2012 possui uma borda superior 2012t, uma borda inferior 2012b, uma borda dianteira 2012f, e uma borda traseira 2012bk. O braço 2012 (ou braços 2012-1 e 2012-2 possuindo a mesma borda superior 2012t-1, 2012t-2; a borda inferior 2012b-1, 2012b-2; a borda dianteira 2012f-1, 2012f-2; e a borda traseira 2012bk-1 e 2012bk-2) pode ser disposto de acordo com uma ou mais das configurações a seguir com relação a um eixo geométrico através do sulco T ao longo de uma direção de percurso DT do disco fertilizante semeador 1790; a borda inferior 2012b (2012b-1, 2012b-2) e a borda superior 2012t (2012t-1, 2012t-2) são equidistantes do eixo geométrico (ilustrado na figura 20B); a borda inferior 2012b (2012b-1, 2012b-2) é mais próxima do eixo geométrico do que a borda superior 2012t (2012t-1, 2012t-2) (ilustrada na figura 20C); a borda traseira 2012bk (2012bk-1, 2012bk-2) está mais perto do eixo geométrico do que a borda dianteira 2012f (2012f-1, 2012f-2) (ilustrada na figura 20D); a borda inferior 2012b (2012b-1, 2012b-2) está mais perto do eixo geométrico do que a borda superior 2012t (2012t-1, 2012t-2) e a borda traseira 2012bk (2012bk-1, 2012bk-2) está mais perto do eixo geométrico do que a borda dianteira 2012f (2012f-1, 2012f-2) (ilustrada na figura 20E); ou a borda inferior 2012b (2012b-1, 2012b-2) é disposta pelo menos parcialmente atrás da borda superior 2012t (2012t-1, 2012t-2) ao longo de uma direção de percurso DT (ilustrada na figura 20F) utilizando a modalidade da figura 20B. Enquanto ilustrada com a modalidade da figura 20B, a modalidade da figura 20F pode ser utilizada com qualquer uma das modalidades ilustradas em qualquer uma das figuras 20C, 20D e 20E.

[00203] Como ilustrado nas figuras 21A e 21B, o elemento de encerramento 2010 pode ser substituído pelo elemento de encerramento 2020. Nessa modalidade, o elemento de encerramento 2020 é disposto na lâmina 1795. O elemento de encerramento 2020 possui um formato mais plano e uma largura que se estende através do sulco T criado pelo disco 1791. À medida que o disco fertilizante semeador 1790 atravessa um campo e cria um sulco T, o elemento de encerramento 2020 nivela o solo deslocado pelo disco 1791 e/ou lâmina 1795.

[00204] Como ilustrado, o elemento de encerramento 2010 ou o elemento de encerramento 2020 é conectado ao braço de montagem 2005 ou lâmina 1795, respectivamente. Alternativamente, o elemento de encerramento 2010, o elemento de encerramento 2020 pode ser conectado à barra 10 por um braço de montagem (não ilustrado).

[00205] As figuras 22A e 22B ilustram um bocal 3000 que pode ser disposto no final das linhas de fluido descritas aqui (tal como o elemento flexível 922, o elemento flexível 982, o elemento flexível 1022, o elemento flexível 1522, o elemento de conexão 1520 ou saídas de fluido 1530). A linha de fluido 3010 é conectada a um alojamento de bocal 3021. O alojamento de bocal 3021 possui um bocal 3022 disposto oposto à linha de fluido 3010. O alojamento de bocal 3021 e o bocal 3022 podem ser uma parte unitária ou partes separadas. O bocal 3022 possui uma saída 3023 disposta no bocal 3022 para distribuir fluido. Como ilustrado, a saída 3023 é disposta para baixo na direção do solo. Além disso, a saída 3023 pode ser disposta no lado voltado para as plantas (não ilustrado). A saída 3023 pode, opcionalmente, possuir um aerador 3025 disposto em si mesmo para regular o fluido de fluxo. O alojamento de bocal 3021 inclui adicionalmente um esqui 3030 (tal como um fio flexível) disposto através do alojamento de bocal 3021 e se estendendo para trás e para longe do alojamento de bocal 3021 para engatar o solo para impedir que a saída de bocal 3023 entre em contato com o solo para aperfeiçoar o fluxo de fluido.

[00206] A figura 23 ilustra um elemento flexível 3050 que inclui um reforço 3051 disposto em ou no elemento flexível 3050. Essa modalidade pode ser utilizada com qualquer elemento flexível descrito aqui (tal como o elemento flexível 922, o elemento flexível 982, o elemento flexível 1022, ou o elemento flexível 1522). Um elemento flexível não reforçado, tal como uma mangueira, pode ficar balançando enquanto é puxado através de um campo. Isso pode fazer com que o fluido não seja distribuído na área selecionada. O reforço 3051 pode adicionar rigidez ao elemento flexível 3050 e manter o elemento flexível 3050 orientado contra as plantas. Em uma modalidade, o reforço 3051 é um fio.

[00207] Ilustrados nas figuras 24A e 24B encontram-se bases 3100a, 3100b, que podem ser utilizadas para manter os elementos 3110a, 3110b (tal como o elemento flexível 922, o elemento flexível 982, o elemento flexível 1022, o elemento flexível 1522, o elemento de conexão 1520 ou saídas de fluido 1530) quando utilizados em conjunto com qualquer uma das unidades de aplicação 1700, 1750, 1752, 1780, 1800, 1850, ou 1992 como ilustrado nas figuras 17A a 19C. Quando o disco 1791 é erguido para fins de transporte, os elementos 3110a, 3110b tenderão a arrastar na direção do solo sob a ação da gravidade. As bases 3100a, 3100b podem ser dispostas no suporte 1701 transversal à direção de percurso. Os elementos 3110a, 3110b podem ser armazenados nas bases 3100a, 3110b, respectivamente. Opcionalmente, os elementos 3110a, 3110b podem ser travados nas bases 3100a, 3100b com travas 3101a, 3101b, respectivamente, que são engatadas de forma articulada com as bases 3100a, 3100b, respectivamente. O lado a é ilustrado, mas o lado b apresenta a mesma configuração no outro lado.

[00208] A figura 25 ilustra uma unidade de aplicação 3200 como uma modalidade alternativa para a unidade de aplicação 1500 ilustrada na figura 15A. A base 1512 é substituída pela base 3212, e os elementos de conexão 1520, 1520b são substituídos pelos elementos de conexão 3220a, 3220b, respectivamente. Os elementos de conexão 3220a, 3220b são conectados de forma articulada à base 3212 através das articulações 3201a, 3201b, respectivamente. Os elementos de conexão 3220a, 3220b possuem uma parte 3221a, 3221b que se estendem à frente da base 3212 em uma direção de percurso. A base 3212 possui paredes 3202a, 3202b se estendendo à frente da base 3212 em uma direção de percurso. Os elementos de orientação 3203a, 3203b (tal como uma mola) são dispostos entre as paredes 3202a, 3202b e as partes 3221a, 3221b, respectivamente, para orientar as partes 3221a, 3221b para longe das paredes 3202a, 3202b de modo que os elementos flexíveis 3222a, 3222b sejam orientados na direção das plantas.

[00209] A figura 26 ilustra uma modalidade na qual um elemento flexível 3322 (tal como o elemento flexível 922, o elemento flexível 982, o elemento flexível 1022, ou o elemento flexível 1522) possui uma mola 3303a, 3303b disposta sobre o elemento flexível 3322 (por exemplo, 3322a, 3322b) perto da extremidade oposta de descarga do elemento flexível 3322. A mola 3303 pode ser a única orientação na unidade de aplicação, ou a mola 3303 pode ser utilizada com qualquer outra orientação descrita aqui. Os componentes do bocal 3000 da figura 22A são acoplados ao elemento flexível 3322a e 3322b. O bocal 3000 inclui a linha de fluido 3010 (por exemplo, 3010a, 3010b) que é conectada a um alojamento de bocal 3021 (por exemplo, 3021a, 3021b). O alojamento de bocal 3021 possui um bocal 3022 (por exemplo, 3022a, 3022b) disposto oposto à linha de fluido 3010. O alojamento de bocal 3021 e o bocal 3022 podem ser uma parte unitária ou partes separadas. O bocal 3022 possui uma saída 3023 (por exemplo, 3023a, 3023b) disposta no bocal 3022 para distribuir fluido. Como ilustrado, a saída 3023 é disposta para baixo na direção do solo. Além disso, a saída 3023 pode ser disposta no lado voltado para as plantas. A saída 3023 pode, opcionalmente, ter um aerador 3025 disposto em si mesmo para regular o fluido de fluxo (não ilustrado).

[00210] As figuras de 27A a 27G ilustram outra modalidade para uma unidade de aplicação 2700. A unidade de aplicação 2700 é conectada a um suporte vertical 2799, que é conectado a uma barra de extensão transversal 10 (por exemplo, barra de ferramenta ou boom) puxada por um trator ou outro implemento. O suporte vertical 2799 pode possuir um comprimento de modo que a unidade de aplicação 2700 seja disposta no fundo do suporte vertical 2799 perto do solo. Um conjunto de disco semeador opcional 2780 também pode ser conectado ao suporte vertical 2799 atrás da unidade de aplicação 2700 em uma direção de percurso. Em uma modalidade que não inclui o conjunto de disco semeador 2780, o suporte vertical 2799 pode possuir um comprimento de modo que a unidade de aplicação 2700 esteja próxima ao solo. Ou o suporte vertical 2799 pode apresentar um comprimento que se estende até onde o conjunto de disco semeador 2780 é fixado, e a unidade de aplicação 2700 é fixada ao suporte vertical perto de onde o conjunto de disco semeador é fixado. Mesmo quando conjunto de disco semeador 2780 não está incluído, existe uma vantagem de se ter a unidade de aplicação 2700 disposta acima do solo e não perto do solo para evitar que a unidade de aplicação 2700 impacte o solo à medida que um terreno contornado é encontrado.

[00211] A unidade de aplicação 2700 inclui um suporte 2701 para conectar ao suporte vertical 2799. Conectada ao suporte 2701 encontra- se uma articulação 2705 possuindo um eixo geométrico vertical para permitir que a unidade de aplicação 2700 articule em um plano horizontal. Isso permite que a unidade de aplicação 2700 articule livremente para fornecer o auto alinhamento entre as fileiras adjacentes de plantas no caso de a unidade de aplicação 2700 não estar centralizada entre as fileiras durante a operação. Opcionalmente, um defletor 2710 é disposto na frente da unidade de aplicação 2700 na direção de percurso. O defletor 2710 é conectado através de um suporte de defletor 2711 ao suporte 2701. Em uma modalidade, o suporte de defletor 2711 possui braços 2712a, 2712b, que podem ser uma parte unitária ou partes separadas.

[00212] A descrição abaixo é apresentada para ambos os lados da unidade de aplicação 2700. Por motivos de clareza, um lado da unidade de aplicação é ilustrado nos desenhos. É compreendido que as mesmas partes também são dispostas em outro lado da unidade de aplicação 2700.

[00213] Disposta abaixo da articulação 2705 encontra-se uma base de suporte 2702. Conectado de forma articulada à base de suporte 2702 encontra-se o conjunto de suportes 2740 (2740a, 2740b) através da articulação 2747 (2747a, 2747b) em um eixo geométrico horizontal para permitir a rotação vertical do conjunto de suporte 2740 (2740a, 2740b). Articuladamente conectado ao conjunto de suporte 2740 (2740a, 2740b) encontra-se um conjunto de suportes 2730 (2730a, 2730b) através da articulação 2737 (2737a, 2737b) para permitir a rotação transversal para a direção de percurso.

[00214] O conjunto de suportes 2730 (2730a, 2730b) possui uma base de suporte 2731 (2731a, 2731b). Conectado à base de suporte (2731a, 2731b) se encontra um braço de fluido 2720 (2720a, 2720b). Conectada ao braço de fluido 2720 (2720a, 2720b) encontra-se uma linha de fluido 2722 (2722a, 2722b), que está em comunicação por fluido com uma fonte de fluido (por exemplo, tanque 250). A base de suporte 2731 (2731a, 2731b) é orientada para fora pelo elemento de orientação 2735 (2735a, 2735b). O elemento de orientação 2735 (2735a, 2735b), tal como uma mola, é disposto sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b), que é conectado a um suporte 2732 (2732a, 2732b), que é conectado à base de suporte 2741 (2741a, 2741b). O elemento 2734 (2734a, 2734b) é disposto através de um suporte 2733 (2733a, 2733b). O elemento de orientação 2735 (2735a, 2735b) é disposto sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b) entre um batente 2736 (2736a, 2736b) e um lado do suporte 2733 (2733a, 2733b) para longe do suporte 2732 (2732a, 2732b).

[00215] O conjunto de suporte 2740 (2740a, 2740b) inclui uma base de suporte 2741 (2741a, 2741b). O elemento de orientação 2745 (2745a, 2745b), tal como uma mola, é disposto sobre o elemento 274 (2744a, 2744b), que é conectado a um suporte 2742 (2742a, 2742b), que é conectado à base de suporte 2741 (2741a, 2741b). O elemento 2744 (2744a, 2744b) é disposto através de um suporte 2709, que é conectado à base de suporte 2702. O elemento de orientação 2745 (2745a, 2745b) é disposto sobre o elemento 2744 (2744a, 2744b) entre um batente 2746 (2746a, 2746b) e um lado do suporte 2709 para longe do suporte 2742 (2742a, 2742b). Opcionalmente, como ilustrado na figura 27G, o elemento de orientação 2748 (2748a, 2748b) é disposto sobre o elemento 2744 (2744a, 2744b) em um lado do suporte 2709 oposto ao elemento de orientação 2745 (2745a, 2745b). O equilíbrio da quantidade de orientação entre o elemento de orientação 2745 (2745a, 2745b) e o elemento de orientação 2748 (2748a, 2748b) pode determinar a quantidade de rotação descendente.

[00216] Como ilustrado, a unidade de aplicação 2700 possui dois graus para orientar os braços de fluido 2720a, 2720b para fora e para baixo. Em outra modalidade, tal como quando a unidade de aplicação 2700 é disposta perto do solo, a orientação descendente não é necessária. Nessa modalidade, o conjunto de suporte 2730 (2730a, 2730b) é articuladamente conectado à base de suporte 2702, o suporte 2732 (2732a, 2732b) é conectado à base de suporte 2702, e o conjunto de suporte 2740 (2740a, 2740b) e o elemento 2709 não estão incluídos (não mostrados).

[00217] Opcionalmente, disposto na extremidade de descarga dos braços defluido 2720a, 2720b encontra-se o bocal 3000. Em uma modalidade, a rotação dos braços de fluido 2720a, 2720b para fora na direção da planta transversal à direção de percurso pode ser limitada pelo batente 2721 (2721a, 2721b), que é disposto na base do suporte 2741 (2741a, 2741b) para limitar a rotação da base do suporte 2731 (2731a, 2731b). Em outra modalidade, uma lingueta 2704 é disposta no lado de baixo do suporte 2701. Um batente 2703, que pode ter um formato de U, é conectado à base de suporte 2702, e limita a rotação da unidade de aplicação 2700 quando a lingueta 2704 entra em contato com o batente 2703. Em outra modalidade, as forças de reação do elemento de orientação 2738 (2738a, 2738b) podem limitar a rotação da base de suporte 2731 (2731a, 2731b) sendo disposta sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b) em um lado do suporte (2733a, 2733b) oposto ao elemento de orientação 2735 (2735a, 2735b). Em uma modalidade ilustrada na figura 27C, o bocal 3022 não contata as plantas, e o contato é feito pelo esqui 3030a, 3030b.

[00218] Opcionalmente, o conjunto de disco semeador 2780 pode ser conectado ao suporte vertical 2799. O braço de suporte de disco semeador 2781 é conectado ao suporte vertical 2799 em uma primeira extremidade, e na extremidade oposta, o disco semeador 2782 é conectado de forma rotativa ao braço de suporte de disco semeador 2781. Opcionalmente, um braço de extensão 2783 é conectado ao braço de suporte de disco semeador 2781 e disposto para trás ao longo de uma direção de percurso. Uma lâmina 2784 é disposta para baixo a partir do braço de extensão 2783 para engatar o solo depois do disco semeador 2782. Opcionalmente, uma linha de aplicação de fluido 2785 é disposta na lâmina 2784 para deposição de fluido no solo. Como ilustrado, a linha de aplicação 2785 é disposta no lado posterior da lâmina 2784 na direção de percurso, mas a linha de aplicação 2785 pode ser disposta em qualquer lado da lâmina 2784.

[00219] Opcionalmente, uma base 2770 pode ser conectada ao suporte 2701 e disposta para trás na direção de percurso. A base 2770 possui braços 2771a, 2771b e cada um possui um receptor 2772a, 2772b, respectivamente (com uma abertura disposta para cima) para manter e reter os braços, respectivamente, quando não em uso, tal como durante o transporte. Os braços 2771a, 2771b podem ser feitos como uma parte unitária ou partes separadas.

[00220] Em adição a qualquer uma das unidades de aplicação descritas acima, pelo menos um pulverizador pode ser adicionalmente incluído. Um exemplo de um pulverizador pode ser encontrado em US20170049043, que é incorporada aqui por referência.

[00221] Em outra modalidade, os amortecedores podem ser incluídos para amortecer o movimento de qualquer elemento que entre em contato com as plantas. Exemplos dos elementos incluem partes 922, 982, 1522, 1528, 1520, 1720, 3030 e 3110. Em qualquer uma das modalidades ilustradas nas figuras de 28A a 28D, os elementos de aplicação de fluido estão em comunicação por fluido com uma fonte de fluido (não mostrada).

[00222] Ilustrada na figura 28A, a unidade de aplicação 2891 inclui uma base 2812 com elemento de aplicação de fluido 2805 (2805a, 2805b) para distribuir fluido. O amortecedor 2861 (2861a, 2861b), tal como uma mola espiralada, é disposto em torno do elemento de aplicação de fluido 2805. O elemento de contato com as plantas 2851 (2851a, 2851b) é conectado a e se estende a partir do amortecedor 2861 para contatar as plantas. O elemento de contato com as plantas 2851 pode ser um fio. Vibrações no elemento de contato com as plantas 2851 são amortecidas pelo amortecedor 2861.

[00223] Ilustrada na figura 28B, a unidade de aplicação 2892 inclui a base 2812 com o elemento de aplicação de fluido 2806 (2806a, 2806b) para distribuir fluido. Conectado ao elemento de aplicação de fluido 2806 encontra-se um elemento de contato com plantas 2830 (2830a, 2830b) para estender e contatar as plantas. Disposto entre o elemento de contato com as plantas 2830 e o elemento de aplicação de fluido 2806 encontra-se um amortecedor 2862 (2862a, 2862b) para amortecer as vibrações causadas pelo elemento de contato com as plantas 2830 em contato com as plantas. Exemplos do amortecedor 2862 incluem, mas não estão limitados a absorvedor de choque e amortecedor.

[00224] Ilustrada na figura 28C, a unidade de aplicação 2893 inclui uma base 2812 com o elemento de aplicação de fluido 2807 (2807a, 2807b) que se estende a partir da base 2812 para distribuir o fluido e contatar as plantas. Conectado à base 2812 e disposto para contatar o elemento de aplicação de fluido 2807 encontra-se um amortecedor 2862 (2862a, 2862b).

[00225] Ilustrada na figura 28D, a unidade de aplicação 2894 inclui uma base 2812 e elemento de conexão 2820 (2820a, 2820b) para portar o fluido. Conectado ao elemento de conexão 2820 encontra-se o elemento de aplicação de fluido (2822a, 2822b). O elemento de aplicação de fluido pode ser uma mangueira. Fixado ao elemento de aplicação de fluido 2822 e se estendendo para e contando as plantas encontra-se o elemento de contato de planta 2851 (2851a, 2851b). O elemento de contato com as plantas 2851 pode ser um fio ou outro material flexível. Conectado à base 2812 e disposto para contatar o elemento de contato com as plantas 2851 encontra-se o amortecedor 2862 (2862a, 2862b).

[00226] Em outra modalidade, com ou sem o amortecedor, qualquer um dos elementos que entra em contato com as plantas (tal como 922, 982, 1522, 1528, 1520, 1720, 2851, 2830, 2807, 3030, 3110) possui um comprimento de modo que o elemento esteja em contato com pelo menos duas plantas. Estando em contato com pelo menos duas plantas, a flexão externa do elemento é minimizada.

[00227] Enquanto não ilustrado, é compreendido que qualquer unidade de aplicação descrita aqui está em comunicação por fluido com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma manipulação (por exemplo, aplicação de fluido, manipulações de plantação tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00228] Em outra modalidade, qualquer uma das modalidades nas figuras 17A ou 27A-27G com um disco semeador 1791, 2782 o disco semeador pode ser substituído ou qualquer uma das modalidades nas figuras 15A-15B, 17B-17C, 18A-18B, 19A-19C, 25, 26, 27A-27G ou 28A-28D pode incluir adicionalmente um aparelho de aplicação de fluido em fileira 8000. O aparelho de aplicação de fluido na fileira 8000 pode ser um bocal 8010 que aplica fluido à rizosfera e o meio da fileira, e/ou o aparelho de aplicação de fluido em fileira 8000 pode ser um aparelho de fluido separado 8100.

[00229] As figuras 29A a 29C ilustram o bocal 8010 que pode ser disposto na extremidade das linhas de fluido descritas aqui (tal como o elemento flexível 922, elemento flexível 982, elemento flexível 1022, elemento flexível 1522, elemento flexível 1520, ou saídas de fluido 1530), tal como é feito com o bocal 3000. O bocal 8010 possui um alojamento 8014, um bocal 8011 possuindo uma primeira saída 8012 e uma segunda saída 8013. A primeira saída 8012 é direcionada à rizosfera. A segunda saída 8013 é direcionada na direção do meio da fileira. Se o bocal 8010 for disposto na rizosfera, então a primeira saída 8012 pode ser disposta através do fundo do bocal 8011, similar à saída 3023 no bocal 3000 como ilustrado nas figuras 29A e 29B. Se o bocal 8010 não for disposto na rizosfera, então, a primeira saída 8012 é disposta em um lado do bocal 8011 direcionado para a rizosfera como ilustrado na figura 29C. A segunda saída 8013 é disposta em um lado do bocal 8011 direcionado para o meio da fileira. Note-se que diferentes bocais 8010 são necessários dependendo de qual lado de uma fileira o bocal 8010 é utilizado, de modo que a primeira saída 8012 e a segunda saída 8013 sejam, cada uma, direcionadas para o lado correto. Um aerador 3025 pode ser disposto na primeira saída 8012 e/ou na segunda saída 8013. A primeira saída 8012 e a segunda saída 8013 são perfuradas para dividir o fluxo de fluido para fornecer uma quantidade selecionada para a rizosfera e uma quantidade selecionada para o meio da fileira. As quantidades podem ser iguais, ou uma pode ser maior do que a outra, tal como para o meio da fileira. Além disso, quando o bocal 8010 é disposto na rizosfera, a segunda saída 8013 pode ser perfurada para distribuir o fluido pelo menos a 10,2 cm (4 polegadas) da fileira de plantas na direção do meio da fileira. Além disso, o esqui 3030 pode ser incluído com o bocal 8010 como foi feito com o bocal 3000.

[00230] A figura 30 ilustra a colocação e distribuição das modalidades a partir das figuras 29A a 29C. O bocal 8010 pode ser disposto fora da rizosfera R como na Colocação A1 e a primeira saída 8012 e a segunda saída 8013, como ilustrado na figura 29C, são dispostas em lados opostos uma da outra. O bocal 8010 pode ser disposto na rizosfera R como na Colocação A2 e a primeira saída é disposta no fundo do bocal 8011.

[00231] O aparelho de fluido 8100 aplica fluido ao meio da fileira. As figuras 31A a 35 ilustram a colocação do aparelho de fluido 8100 nas modalidades ilustradas nas figuras 27A, 27B, 15A, 15B, 17C e 25, respectivamente, com o conjunto de disco semeador 2780 removido das figuras 27A e 27B. O aparelho de fluido possui uma primeira parte 8110 que é conectada a uma fonte de fluido e disposta no suporte vertical 2799 (nas figuras 31A, 31B, 34) ou estruturas 1510 e 1511 (nas figuras 32, 33, 35). Uma segunda parte 8111 é conectada à primeira parte 8110 e se estende para o meio da fileira. A segunda parte 8111 pode ser rígida ou flexível. Qualquer um dos bocais (3000, 8010, 8200, 8300 ou 8400) descritos aqui pode ser disposto na saída da segunda parte 8111.

[00232] Outra modalidade para distribuir para o meio da fileira é ilustrada nas figuras 31B, 32, 33, 35 e 36 com o bocal 8050 (8050a, 8050b). Enquanto ilustrado com o aparelho de fluido 8100 nessas figuras para reduzir o número de desenhos, o bocal 8050 pode ser utilizado independentemente do aparelho de fluido 8100 ou em combinação com o aparelho de fluido 8100. O bocal 8050 é disposto em qualquer ponto ao longo de um elemento antes da saída. Como ilustrado, o bocal 8050 (8050a, 8050b) é disposto no braço de fluido 2720 (2720a, 2720b) na figura 31B, no elemento de conexão 1520 (1520a, 1520b) ou elemento flexível 1522 (1522a, 1522b) na figura 32, o elemento de conexão 3220 (3220a, 3220b) na figura 33, no braço 1720 (1720a, 1720b) (não ilustrado na figura 34), o elemento de conexão 3220 (3220a, 3220b) ou elemento flexível 3222 (3222a, 3222b) na figura 35, ou o elemento de conexão 1520 (1520a, 1520b) ou o elemento flexível 1522 (1522a, 1522b) na figura 36. O bocal 8050 pode ser disposto em um (lado a ou lado b apenas) ou ambos (lado a e lado b) os lados de qualquer um dos elementos anteriores. Quando disposto em ambos os lados, o bocal 8050a e o bocal 8050b podem ser dispostos na mesma distância ao longo de um elemento, ou podem ser desviados um do outro. Aa figura 31B ilustra bocais 8050a e 8050b sendo dispostos a uma mesma distância ao longo dos braços de fluido 2720a e 2720b. A figura 32 ilustra o bocal 8050a e o bocal 8050b sendo desviados. O bocal 8050 e qualquer bocal disposto em uma saída (3000, 8010, 8200, 8300 ou 8400) são perfurados para dividir o fluxo como selecionado, para o meio da fileira e para a rizosfera.

[00233] Em qualquer modalidade, a quantidade de fluido distribuído para o meio da fileira e a quantidade de fluido distribuído para a rizosfera podem ser divididas por qualquer divisão selecionada. Por exemplo, 75% do fluido total pode ser aplicado ao meio da fileira e 25% do fluido total pode ser aplicado à rizosfera, que é dividido igualmente.

[00234] Em outra modalidade, qualquer uma das saídas de fluido (extremidades das linhas de fluido descritas aqui, tal como o elemento flexível 922, o elemento flexível 982, o elemento flexível 1022, o elemento flexível 1522, o elemento de conexão 1520, ou as saídas de fluido 1530), a saída de fluido 8801, ou bocais (3000 ou 8010) pode incluir adicionalmente uma válvula de orifício variável 8901 ou uma válvula de verificação 8902. Como uma ilustração representativa, a figura 36 ilustra uma válvula de orifício variável 8901 disposta na saída de fluido 1530.

[00235] Em algumas modalidades, a pressão é controlada no ponto de distribuição para evitar eructações. A colocação da válvula de orifício variável 8901 ou válvula de verificação 8902 permite que a pressão seja mantida por todo o sistema até que seja distribuída.

[00236] Outras modalidades para os bocais que podem restringir o fluxo para manter a pressão, são descritas aqui. O bocal 3000 pode ser modificado para ter uma saída de fluido variável para controlar a pressão de retorno. Uma modalidade é ilustrada nas figuras 37A-37E. O bocal 8200 possui um corpo de bocal 8221, o bocal 8222 e a saída 8223. Disposta sobre o bocal 8222 e girando em torno de 8222 encontra-se a cobertura 8224. A cobertura 8224 possui uma pluralidade de aberturas 8226 dispostas através da cobertura 8224 para fornecer comunicação por fluido a partir da saída 8223 até o solo. As aberturas 8226 são dispostas para fornecer, individualmente, um número diferente de aberturas 8226 para a saída 8223. Como ilustrado na figura 37B, a cobertura 8224 possui seis posições diferentes, de uma a seis aberturas, fornecendo comunicação de fluido para a saída 8223. Enquanto ilustrada com seis posições diferentes, a cobertura 8224 pode possuir qualquer número de um até uma quantidade que pode ser disposta sobre a cobertura 8224 para fornecer a comunicação por fluido discreta (por exemplo, não fluindo através de uma posição com uma abertura 8226 e a posição com duas aberturas 8226). Para se manter a cobertura 8224 no lugar em torno do bocal 8222, pode haver entalhes 8229 dispostos na interface entre o bocal 8222 e a cobertura 8224 como ilustrado nas figuras 37C a 37E. As aberturas 8226 podem ser igualmente dimensionadas com relação uma à outra, ou podem ter tamanhos diferentes. A mudança de uma seleção de aberturas 8226 para outra seleção de aberturas 8226 pode ser linear (todas possuem o mesmo tamanho) ou não linear (tamanhos diferentes).

[00237] O bocal 8300 modifica o bocal 8200 com o bocal 8322, a abertura 8323 no bocal 8322, e o seletor 8330 possuindo uma pluralidade de aberturas 8326. O seletor 8330 é conectado de forma rotativa ao bocal 8322 na conexão 8331. Os entalhes 8332 podem ser dispostos entre o bocal 8322 e o seletor 8330 para fixar a posição do seletor 8330 até que uma nova seleção seja escolhida. O seletor 8330 pode ser girado para fornecer uma dentre uma pluralidade de aberturas 8326 através da abertura 8323 para fornecer comunicação por fluido a partir da abertura 8323 para o solo. As aberturas 8326 podem ser dimensionadas com a mesma seleção que a descrita para as aberturas 8226.

[00238] O bocal 8400 é similar ao bocal 8300 exceto que as aberturas 8426 são dispostas no bocal 8422 e a abertura 8423 é disposta no seletor 8430. O seletor 8430 é girado para expor aberturas 8426. As aberturas 8426 podem ser dimensionadas com a mesma seleção que a descrição para as aberturas 8226.

[00239] Em outra modalidade, os bocais de orifício variável (tal como 8200, 8300, ou 8400) podem ser dispostos em linha em uma linha de fluido (tal como 3010). As figuras 40A e 40B ilustram o bocal 8300 disposto na linha de fluido 3010, mas o bocal 8400 também pode ser utilizado. A linha de fluido 3010 possui uma primeira parte 3010-1 distribuindo fluido para o bocal 8300 e uma segunda parte 3010-2 para o fluido fluindo para fora do bocal 8300. O fluido que flui através do seletor 8330 entra na segunda parte 3010-2. Para criar uma vedação entre o bocal 8322 com uma conexão com a segunda parte 3010-2, o bocal 8300 pode incluir adicionalmente um conector 8340 para conectar o bocal 8322 à segunda parte 3010-2 e fazer com que o seletor 8330 gire em uma interface entre o bocal 8322 e o conector 8340. Deve-se apreciar que o termo bocal foi utilizado nessa descrição de forma consistente com a descrição anterior do bocal, mas que quando o bocal é utilizado em linha, o bocal funciona de fato como uma válvula.

[00240] Qualquer um dos exemplos a seguir pode ser combinado em uma única modalidade ou esses exemplos podem ser modalidades separadas. Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada em operação entre as primeira e segunda fileiras de plantas, um primeiro elemento de contato com plantas sendo articuladamente acoplado à estrutura durante a operação, de modo que o primeiro elemento de contato com as plantas seja desviado para trás com relação a uma direção de movimento da estrutura depois que o primeiro elemento de contato com plantas entra em contato pelo menos com uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira mudança na orientação do primeiro elemento de contato com plantas com relação à estrutura, e uma primeira saída para realizar uma aplicação de líquido à primeira fileira de plantas com a primeira saída sendo mecanicamente conectada ao primeiro elemento de contato com plantas, em que a primeira mudança na orientação causa uma segunda mudança correspondente na orientação da primeira saída com relação à estrutura.

[00241] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente um segundo elemento de contato com plantas sendo articuladamente acoplado à estrutura durante a operação de modo que o segundo elemento de contato com plantas seja desviado para trás com relação à direção de movimento da estrutura depois que o segundo elemento de contato com plantas entra em contato pelo menos com uma das plantas da segunda fileira de plantas, o que causa uma terceira mudança na orientação do segundo elemento de contato com plantas, com relação à estrutura, e uma segunda saída para realizar uma aplicação de líquido à segunda fileira de plantas com a segunda saída sendo conectada mecanicamente ao segundo elemento de contato com as plantas. A terceira mudança na orientação causa uma quarta mudança correspondente na orientação da segunda saída com relação à estrutura.

[00242] Em outro exemplo, o primeiro elemento de contato com as plantas é disposto acima da primeira saída.

[00243] Em outro exemplo, o primeiro elemento de contato com as plantas é disposto abaixo da primeira saída.

[00244] Em outro exemplo, o primeiro elemento de contato com as plantas é conectado à primeira saída por uma conexão rígida.

[00245] Em outro exemplo, o primeiro elemento de contato com as plantas é conectado à primeira saída através de uma engrenagem que eleva ou abaixa a primeira saída à medida que o primeiro elemento de contato com as plantas é desviado para trás.

[00246] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente um elemento de orientação para orientar o primeiro elemento de contato com as plantas para frente quando não estiver em contato com uma planta, e a engrenagem eleva a primeira saída.

[00247] Em outro exemplo, a estrutura compreende adicionalmente um elemento de engate com o solo disposto na estrutura e disposto para contatar o solo durante a operação.

[00248] Em outro exemplo, o elemento de engate com o solo é uma roda.

[00249] Em outro exemplo, o elemento de engate com o solo é um esqui.

[00250] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente pelo menos um disco de abertura conectado à estrutura para abrir um sulco.

[00251] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente um tubo de fluido para aplicar fluido ao sulco.

[00252] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente pelo menos um elemento de formação de sulco conectado à estrutura para abrir pelo menos um sulco secundário.

[00253] Em outro exemplo, o disco de abertura é disposto para abrir o sulco sob a estrutura, e o pelo menos um elemento de formação de sulco é disposto para abrir o segundo sulco entre o sulco e a fileira de plantas.

[00254] Em outro exemplo, o pelo menos um elemento de formação de sulco compreende um primeiro elemento de formação de sulco e um segundo elemento de formação de sulco O primeiro elemento de formação de sulco forma um primeiro sulco secundário entre o sulco e uma fileira de plantas em um primeiro lado e o segundo elemento de formação de sulco forma um segundo sulco secundário entre o sulco e uma fileira de plantas em um segundo lado.

[00255] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente um primeiro tubo de fluido para distribuir o fluido para dentro de um sulco, um segundo tubo de fluido para distribuir o fluido para dentro do primeiro sulco secundário, e um terceiro tubo de fluido para distribuir o fluido para dentro do segundo sulco secundário.

[00256] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada durante a operação entre duas fileiras de plantas e um elemento de base acoplado à estrutura. O elemento de base a ser posicionado perto de uma superfície do solo enquanto está em operação e primeiro e segundo elementos de orientação de plantas, acoplados ao elemento de base, durante a operação, de modo que os primeiro e segundo elementos guia de plantas orientem uma posição lateral do elemento de base para que seja quase equidistante das duas fileiras de plantas com base no fato de se pelo menos um dentre os primeiro e segundo elementos de orientação de planta contata uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00257] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente primeira e segunda saídas acopladas ao elemento de base, durante a operação, de modo que uma mudança na posição lateral do elemento de base cause uma mudança correspondente na posição da primeira e segunda saídas para realizar uma aplicação de líquido às plantas.

[00258] Em outro exemplo, o primeiro e o segundo elementos de orientação de planta são flexíveis.

[00259] Em outro exemplo, o primeiro e o segundo elementos de orientação de planta compreendem uma primeira parte se estendendo para fora e para trás na direção das fileiras de plantas, uma segunda parte se estendendo em paralelo à fileira de plantas, e uma terceira parte se estendendo para dentro e para trás, para longe das fileiras de plantas.

[00260] Em outro exemplo, todos os elementos de base na unidade de aplicação ajustam sua posição entre as fileiras de plantas.

[00261] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada, durante a operação, entre duas fileiras de plantas, um elemento de base acoplado à estrutura, e pelo menos um elemento de conexão para portar o fluido acoplado a um elemento de orientação do elemento de base, durante a operação, de modo que o elemento de orientação oriente uma posição angular de pelo menos um elemento de conexão.

[00262] Em outro exemplo, o pelo menos um elemento de conexão compreende um primeiro elemento de conexão e um segundo elemento de conexão.

[00263] Em outro exemplo, o elemento de orientação orienta as posições angulares dos primeiro e segundo elementos de conexão de modo que as extremidades distais do primeiro e segundo elementos de conexão possuam um espaçamento que seja similar a um espaçamento de fileira das duas fileiras de plantas.

[00264] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente primeiro e segundo elementos flexíveis acoplados aos primeiro e segundo elementos de conexão, respectivamente. Os primeiro e segundo elementos de conexão para posicionar os primeiros segundos elementos flexíveis perto das duas fileiras de plantas para realizar uma aplicação de fluido às plantas.

[00265] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada durante a operação entre duas fileiras de plantas e uma primeira pluralidade de elementos flexíveis acoplados à estrutura durante a operação, de modo que a primeira pluralidade de elementos flexíveis oriente uma posição lateral da estrutura para que seja quase equidistante de duas fileiras de plantas com base no fato de se pelo menos um dentre a primeira pluralidade de elementos flexíveis contata uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00266] Em outro exemplo, a unidade de aplicação compreende adicionalmente um elemento de base acoplado à estrutura. O elemento de base a ser posicionado perto de uma superfície do solo enquanto está em operação e uma segunda pluralidade de elementos flexíveis para orientar uma posição lateral do elemento de base, para que seja quase equidistante com relação às duas fileiras de plantas, com base no fato de se pelo menos um dentre a segunda pluralidade de elementos flexíveis contata uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00267] Deve-se compreender que a descrição acima deve ser ilustrativa, e não restritiva. Muitas outras modalidades serão aparentes aos versados na técnica depois da leitura e compreensão da revelação acima. O escopo da descrição deve, portando, ser determinado com referência às reivindicações em anexo, juntamente com todo o escopo de equivalências ao qual tais reivindicações são intituladas.

Claims

1. Aplicador de fluido (8100) para aplicar fluido a plantas em fileiras em um campo, compreendendo: uma estrutura (2799; 1510; 1511); pelo menos um braço aplicador (2720a; 2720b; 1520a; 1520b; 1720a; 1720b; 3220a; 3220b) para distribuir fluido para uma rizosfera de uma primeira fileira de plantas durante o fluxo de fluido através do aplicador; e caracterizado pelo fato de que o aplicador de fluido compreende um duto de fluido conectado à estrutura e configurado para ser disposto na fileira entre a primeira fileira de plantas e uma segunda fileira de plantas para distribuir fluido para um meio da fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas, em que o duto de fluido possui uma primeira parte (8110) conectada a uma fonte de fluido e pendendo descendentemente a partir da e disposta na estrutura e uma segunda parte (8111) conectada à primeira parte e se estendendo para trás a partir da primeira parte para dentro do meio da fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas.

2. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de pelo menos um braço aplicador ser acionado por um acionador (1951; 1710a;1710b; 1810a; 1810b; 1820a; 1820b) para mover o braço aplicador de uma posição na fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas para uma posição próxima à rizosfera da primeira fileira de plantas.

3. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de pelo menos um braço aplicador compreender um primeiro braço aplicador (2720a; 1520a; 1720a; 3220a) para distribuir fluido para a rizosfera da primeira fileira de plantas e um segundo braço aplicador (2720b; 1520b; 1720b; 3220b) para distribuir fluido para a rizosfera da segunda fileira de plantas.

4. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador compreender um primeiro braço aplicador (2720a; 1520a; 1720a; 3220a) acionado por um primeiro acionador (1710a;1810a;1820a) e um segundo braço aplicador (2720b; 1520b; 1720b; 3220b) acionado por um segundo acionador (1710b;1810b;1820b).

5. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador compreender um primeiro braço aplicador (2720a; 1520a; 1720a; 3220a) e um segundo braço aplicador (2720b; 1520b; 1720b; 3220b), ambos o primeiro braço aplicador e o segundo braço aplicador sendo acionados pelo acionador (1951), onde o acionador é conectado a uma caixa de engrenagem (1950), e o primeiro braço aplicador e o segundo braço aplicador são conectados à caixa de engrenagem e acionam de forma sincronizada um com o outro.

6. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a posição na fileira ser no meio da fileira.

7. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a posição na fileira ser acima do chão.

8. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador possuir uma posição de armazenamento para transporte que é pelo menos uma dentre acima do chão e no meio da fileira.

9. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador ser conectado a um braço de articulação (1952a) disposto em torno de uma articulação (1703a), o acionador aciona o braço de articulação para articular em torno da articulação, onde a articulação é disposta na estrutura ou em um suporte (1702).

10. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o primeiro braço aplicador ser conectado a um primeiro braço de articulação disposto em torno de uma primeira articulação (1703a), o segundo braço aplicador ser conectado a um segundo braço de articulação disposto em torno de uma segunda articulação (1703b), o primeiro acionador acionar o primeiro braço de articulação para articular em torno da primeira articulação e o segundo acionador acionar o segundo braço de articulação para articular em torno da segunda articulação, em que a primeira articulação e a segunda articulação são dispostas na estrutura ou em um suporte (1702).

11. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o acionador ser um acionador de fluido (1710a; 1710b), no qual o acionador de fluido inclui uma entrada de fluido (1712) conectada a uma fonte de fluido, o acionador de fluido incluir um pistão acionando o braço de pistão (1708a; 1708b), o braço de pistão conectado ao braço de articulação, uma orientação orientando o pistão em uma direção oposta ao fluido, de modo que quando o fluido estiver fluindo para o braço acionador, o fluido estará fluindo para dentro do acionador de fluido para orientar o braço aplicador na direção das plantas.

12. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o acionador ser um solenoide (1810a; 1810b).

13. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o acionador ser um motor elétrico (1820a; 1820b).

14. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma caixa de engrenagem (1950) conectada ao acionador.

15. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador ser conectado à caixa de engrenagem e ao acionador.

16. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o acionador ser um solenoide (1810a; 1810b).

17. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de o acionador ser um motor elétrico (1820a;1820b).

18. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um braço de contato com o solo (1940) que é conectado ao acionador, e o acionador é acionado quando o braço de contato com o solo entra em contato com o solo.

19. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um bocal (3000; 8010; 8200; 8300; 8400) disposto em uma saída do duto de fluido.

20. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender: uma base acoplada à estrutura, a base (1512) a ser posicionada perto de uma superfície do solo enquanto estiver em operação; e em que pelo menos um braço aplicador é acoplado à base, em que a estrutura compreende uma estrutura de extensão descendente (1510; 1511) a ser posicionada em operação entre fileiras de plantas.

21. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador ser acionado por pelo menos um acionador (1951; 1710a;1710b; 1810a; 1810b; 1820a; 1820b) para mover o braço aplicador de uma posição entre a primeira e a segunda fileiras de plantas para uma posição adjacente às plantas de uma da primeira e da segunda fileiras.

22. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um bocal (3000; 8010; 8050a; 8050b; 8200; 8300; 8400) que é disposto em pelo menos um braço aplicador para distribuir líquido.

23. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de o pelo menos um braço aplicador possuir mais de um tubo de distribuição de fluido para aplicar mais de um fluido.

24. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos um bocal (3000; 8010; 8200; 8300; 8400) de pulverização que é disposto em uma extremidade distal do pelo menos um braço aplicador.

25. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o pelo menos um acionador compreender um acionador de fluido possuindo um primeiro acionador (1710a) e um segundo acionador (1710b), o primeiro acionador ser um primeiro lado do acionador de fluido, e o segundo acionador ser um segundo lado do acionador de fluido, onde o acionador de fluido inclui uma entrada de fluido (1712) conectada a uma fonte de fluido, o primeiro lado compreende um primeiro pistão acionando um primeiro braço de pistão (1708a), o segundo lado compreende um segundo pistão acionando um segundo braço de pistão (1708b), o primeiro braço de pistão conectado ao primeiro braço de articulação, o segundo braço de pistão conectado ao segundo braço de articulação, uma primeira orientação no primeiro lado orientando o primeiro pistão em uma direção oposta ao fluido, uma segunda orientação no segundo lado orientando o segundo pistão em uma direção oposta ao fluido, de modo que quando o fluido estiver fluindo para um primeiro braço aplicador e um segundo braço aplicador, o fluido estará fluindo para dentro do acionador de fluido para orientar o primeiro braço aplicador e o segundo braço aplicador na direção das plantas.

26. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o pelo menos um acionador compreender um primeiro acionador que é um solenoide (1810a) e um segundo acionador que é um solenoide (1810b).

27. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o pelo menos um acionador compreender um primeiro acionador que é um motor elétrico (1820a) e um segundo acionador que é um motor elétrico (1820b).

28. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o pelo menos um acionador compreender um solenoide (1810a; 1810b).

29. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o pelo menos um acionador compreender um motor elétrico (1820a; 1820b).

30. Aplicador de fluido, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: um braço de contato com o solo (1940) que é conectado a pelo menos um acionador, e o pelo menos um acionador é acionado quando o braço de contato com o solo entra em contato com o solo.

31. Unidade de aplicação (1500; 1532; 3200; 8100) compreendendo: uma estrutura (2799; 1510; 1511) a ser posicionada em operação entre uma primeira fileira de plantas e uma segunda fileira de plantas; pelo menos um braço aplicador (2720a; 2720b; 1520a; 1520b; 1522a; 1522b; 1720a; 1720b; 3220a; 3220b; 3220a; 3220b) para distribuir fluido para uma rizosfera da primeira fileira de plantas durante o fluxo de fluido através de um tubo de distribuição de fluido do pelo menos um braço aplicador; e caracterizada pelo fato de que a unidade de aplicação compreende um bocal (3000; 8010; 8050a; 8050b; 8200; 8300; 8400) que é disposto no pelo menos um braço aplicador ou em uma extremidade distal do pelo menos um braço aplicador para distribuir o fluido, em que o bocal compreende uma primeira saída para distribuir fluido para a rizosfera da primeira fileira de plantas e uma segunda saída para distribuir fluido para um meio de uma fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas.

32. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de o pelo menos um braço aplicador possuir mais de um tubo de distribuição de fluido para aplicar mais de um fluido.

33. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos um bocal de pulverização que é disposto na extremidade distal do pelo menos um braço aplicador.

34. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que a segunda saída do bocal distribui uma primeira quantidade do fluido para o meio da fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas e a primeira saída do bocal distribuir uma segunda quantidade do fluido para a rizosfera da primeira fileira de plantas com a primeira quantidade e a segunda quantidade do fluido sendo dividida por qualquer divisão selecionada.