BR112017023570B1 - Handoff para comunicação por satélite - Google Patents

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Abstract

TRANSFERÊNCIA PARA COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE. Vários aspectos da revelação se referem à transferência de um terminal de usuário em comunicação com um portal de rede de satélite através de um satélite. Em alguns aspectos, um portal de rede de satélite e um terminal de usuário utilizam uma informação de transferência de satélite para determinar quando transferir o terminal de usuário de uma célula para outra e/ou a partir de um satélite para outro. Em alguns aspectos, o terminal de usuário envia informação de capacidade, informação de localização, ou outra informação para um portal de rede de satélite pelo que, com base nessa informação, o portal de rede de satélite gera a informação de transferência de satélite e/ou seleciona um procedimento de transferência para o terminal de usuário. Em alguns aspectos, a transferência de um terminal de usuário para um satélite diferente envolve o terminal de usuário conduzindo medições de sinal de satélite e enviando uma mensagem de medição para o portal de rede de satélite. Em alguns aspectos, o portal de rede de satélite gera nova informação de transferência de satélite como um resultado do recebimento de uma mensagem de medição.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO(S) RELACIONADO(S)
[0001] Essa solicitação reivindica prioridade para, e o benefício da solicitação não provisional nº 15/141.641, depositado no escritório de patentes e marcas comerciais dos Estados Unidos em 28 de abril de 2016, que é uma solicitação de continuação em parte da solicitação não provisional nº 14/856.933 depositado no escritório de patentes e marcas comerciais dos Estados Unidos em 17 de setembro de 2015, e reivindica prioridade para, e o benefício da Solicitação Provisional Nº 62/156.063 depositado no escritório de patentes e marcas comerciais dos Estados Unidos em 1º de maio de 2015, cujos conteúdos integrais são aqui incorporados mediante referência.
ANTECEDENTES
[0002] Vários aspectos aqui descritos se referem à comunicação por satélite e, mais especificamente, mas não exclusivamente, ao handoff para comunicação por satélite não geossíncrona.
[0003] Os sistemas de comunicação baseados em satélite podem incluir portais e um ou mais satélites para retransmitir os sinais de comunicação entre os portais e um ou mais terminais de usuário. Um portal é uma estação terrestre que tem uma antena para transmitir os sinais para os satélites de comunicação e receber os sinais a partir dos mesmos. Um portal proporciona links de comunicação, utilizando satélites, para conectar um terminal de usuário a outros terminais de usuário ou usuários de outros sistemas de comunicação, tal como uma rede de telefonia pública comutada, a Internet e várias redes públicas e/ou privadas. Um satélite é um receptor e uma repetidora em órbita, usados para retransmitir informação.
[0004] Um satélite pode receber os sinais a partir de um terminal de usuário e transmitir os sinais para um terminal de usuário desde que o terminal de usuário esteja dentro da “área de ocupação” do satélite. A área de ocupação de um satélite é a região geográfica na superfície da Terra dentro da faixa de sinais do satélite. A área de ocupação normalmente é geograficamente dividida em “células” (por exemplo, “feixes”), através do uso de antenas de formação de feixe. Cada célula (por exemplo, feixe) cobre uma região geográfica específica dentro da área de ocupação. As células a partir do mesmo satélite ou a partir de satélites diferentes podem sobrepor-se (por exemplo, se sobrepor parcialmente). Por exemplo, os feixes de um satélite específico podem ser direcionados de modo que mais do que um feixe a partir daquele satélite cubra a mesma região geográfica específica.
[0005] Os satélites geossíncronos têm sido utilizados há muito tempo para comunicação. Um satélite geossíncrono é estacionário em relação a uma determinada localização na Terra e, assim, há pouco deslocamento de temporização e deslocamento de frequência Doppler na propagação de sinal de rádio. Entre um transceptor de comunicação na Terra e o satélite geossíncrono. Contudo, como os satélites geossíncronos são limitados a uma órbita geossíncrona (GSO), que é um círculo que tem um raio de aproximadamente 42.164 km a partir do centro da Terra diretamente acima do Equador da Terra, o número de satélites que podem ser colocados na GSO é limitado.
[0006] Como alternativas aos satélites geossíncronos, sistemas de comunicação que utilizam uma constelação de satélites em órbitas não geossíncronas, tais como órbitas terrestres baixas, têm sido concebidos para proporcionar cobertura de comunicação para toda a Terra, ou pelo menos, grandes partes da Terra. Em sistemas baseados em satélite não geossíncrono, tais como os sistemas baseados em satélite LEO, os satélites se deslocam em relação aos dispositivos de comunicação baseados em Terra tais como portais ou terminais de usuário. Assim, em determinado momento, um terminal de usuário será transferido de um satélite para outro.
SUMÁRIO
[0007] O que se segue apresenta um sumário simplificado de alguns aspectos da revelação para proporcionar um entendimento básico de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todas as características consideradas da revelação, e não pretende identificar elementos cruciais ou essenciais de todos os aspectos da revelação em delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos da revelação. Sua única finalidade é a de apresentar vários conceitos de alguns aspectos da revelação em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0008] A revelação se refere em alguns aspectos ao gerenciamento de link e/ou mobilidade. Alguns aspectos da revelação são dirigidos ao handoff para comunicação de satélite não geossíncrono.
[0009] Em um aspecto, a revelação proporciona um aparelho configurado para comunicação que inclui uma memória e um processador acoplado à memória. O processador e a memória são configurados para: gerar informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e enviar a informação de handoff de satélite para um terminal de usuário.
[0010] Outro aspecto da revelação proporciona um método para comunicação que inclui: gerar informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e enviar a informação de handoff de satélite para um terminal de usuário.
[0011] Outro aspecto da revelação proporciona um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo: meios para gerar informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e meios para enviar a informação de handoff de satélite para um terminal de usuário.
[0012] Outro aspecto da revelação proporciona um meio legível por computador, não transitório armazenando código executável por computador, incluindo código para: gerar informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e enviar a informação de handoff de satélite para um terminal de usuário.
[0013] Em um aspecto, a revelação proporciona um aparelho configurado para comunicação que inclui uma memória e um processador acoplado à memória. O processador e a memória são configurados para: receber informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e realizar um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação de handoff de satélite.
[0014] Outro aspecto da revelação proporciona um método para comunicação que inclui: receber informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e realizar um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação de handoff de satélite.
[0015] Outro aspecto da revelação proporciona um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo: meios para receber informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e meios para realizar um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação de handoff de satélite.
[0016] Outro aspecto da revelação proporciona um meio legível por computador, não transitório, armazenando código executável por computador, incluindo código para: receber informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um satélite específico; e realizar um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação de handoff de satélite.
[0017] Esses e outros aspectos da revelação serão mais completamente entendidos a partir de uma análise da descrição detalhada que se segue. Outros aspectos, características, e implementações da revelação se tornarão evidentes para aqueles de conhecimento comum na arte, a partir de análise da descrição seguinte de implementações específicas da revelação em conjunto com as figuras anexas. Embora características da revelação possam ser discutidas em relação a certas implementações e figuras abaixo, todas as implementações da revelação podem incluir uma ou mais das características vantajosas aqui discutidas. Em outras palavras, embora uma ou mais implementações possam ser discutidas como tendo certas características vantajosas, uma ou mais de tais características também podem ser usadas de acordo com as várias implementações da revelação aqui discutida. De forma semelhante, embora certas implementações possam ser discutidas abaixo como implementações de dispositivo, de sistema, ou de método, deve ser entendido que tais implementações podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0018] Os desenhos anexos são apresentados e auxiliam na descrição de aspectos da revelação são proporcionados apenas para ilustração dos aspectos e não de suas limitações.
[0019] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0020] A Figura 2 é um diagrama de blocos de um exemplo de um portal de rede de satélite (SNP) da Figura 1 de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0021] A Figura 3 é um diagrama de blocos de um exemplo de um satélite da Figura 1 de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0022] A Figura 4 é um diagrama de blocos de um exemplo de um terminal de usuário da Figura 1 de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0023] A Figura 5 é um diagrama de blocos de um exemplo de um equipamento de usuário da Figura 1 de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0024] A Figura 6 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0025] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de sinalização de handoff intersatélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0026] A Figura 8 é um diagrama que ilustra outro exemplo de sinalização de handoff intersatélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0027] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de comutação de link de alimentador de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0028] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de um erro de indicação de satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0029] A Figura 11 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de chamadas para um handoff BxP baseado em acesso não aleatório de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0030] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de chamadas para um handoff BxP baseado em acesso não aleatório com medições de terminal de usuário (UT) de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0031] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de chamadas para um handoff BxP baseado em acesso não aleatório de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0032] As Figuras 14 e 15 são diagramas que ilustram um exemplo de um fluxo de chamadas para um handoff BxP baseado em acesso não aleatório com medições de UT de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0033] As Figuras 16, 17 e 18 são diagramas que ilustram um exemplo de um fluxo de chamadas para um handoff AxP de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0034] A Figura 19 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de chamadas para falha de link de rádio de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0035] A Figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo de geração e uso de uma tabela de transição de célula e satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0036] A Figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo do uso de uma tabela de transição de célula e satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0037] A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo de sinalização de capacidades de terminal de usuário de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0038] A Figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo de uso de capacidades de terminal de usuário de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0039] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de sinalização de informação de localização de terminal de usuário de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0040] A Figura 25 é um diagrama que ilustra um exemplo de uso de informação de localização de terminal de usuário de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0041] A Figura 26 é um diagrama que ilustra um exemplo de operações de handoff de terminal de usuário de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0042] A Figura 27 é um diagrama que ilustra um exemplo de operações de handoff SNP de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0043] A Figura 28 é um diagrama que ilustra outro exemplo de sinalização de handoff intersatélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0044] A Figura 29 é um diagrama que ilustra um exemplo de sinalização de informação de efemérides de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0045] A Figura 30 é um diagrama que ilustra um exemplo de operações de falha de link de rádio de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0046] A Figura 31 é um diagrama que ilustra um exemplo de operações relacionadas a gap de medição de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0047] A Figura 32 é um diagrama que ilustra outro exemplo de operações relacionadas a gap de medição de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0048] A Figura 33 é um diagrama que ilustra outro exemplo de operações relacionadas à fila de usuários de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0049] A Figura 34 é um diagrama que ilustra um exemplo de operações relacionadas ao acesso aleatório de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0050] A Figura 35 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de implementação de hardware para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar comunicação relacionada ao satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0051] A Figura 36 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo que envolve a geração de informação de handoff de satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0052] A Figura 37 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo que envolve a geração de informação de transição de célula e satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0053] A Figura 38 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de implementação de hardware para outro aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar comunicação relacionada ao satélite de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0054] A Figura 39 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo envolvendo o handoff de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0055] A Figura 40 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo que envolve handoff de acordo com alguns aspectos da revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0056] A presente invenção refere-se em alguns aspectos ao handoff de um terminal de usuário que se encontra em comunicação com um portal de rede de satélite (também referido como um gateway) através de um satélite de um sistema de comunicação por satélite não-geoestacionária. Em algumas implementações, o sistema de comunicação por satélite é um sistema de comunicação por satélite órbita terrestre baixa (LEO) para dados comunicantes, voz, vídeo ou outras informações. O portal de rede de satélite e o terminal de usuário usar uma tabela de satélite e de transição de células para determinar quando o handoff do terminal de usuário a partir de uma célula para outra e/ou a partir de um satélite para outro. Em alguns aspectos, o terminal de usuário pode enviar informações de capacidade, as informações de localização ou outras informações para o portal através do qual rede de satélites, com base nessas informações, o portal de rede de satélite gera uma tabela de satélite e de transição de células e/ou seleciona um procedimento de handoff para o terminal de usuário. O terminal de usuário pode também realizar medições de sinal de satélite e enviar uma mensagem de medição correspondente ao portal de rede de satélite. O portal de rede de satélite pode então gerar uma nova tabela de transição por satélite e celular como resultado de receber a mensagem de medição. Vários outros aspectos da presente descrição também serão descrito abaixo em mais detalhe.
[0057] Os aspectos da invenção são descritos na descrição seguinte e nos desenhos dirigidos para exemplos específicos relacionados. Exemplos alternativos podem ser concebidos sem se afastar do âmbito da revelação. Além disso, os elementos bem conhecidos não serão descritos em pormenor ou será omitida de modo a não obscurecer os dados relevantes da revelação.
[0058] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação por satélite 100, que inclui uma pluralidade de satélites (embora apenas um satélite 300 seja mostrada para maior clareza da ilustração) em órbitas não-geoestacionárias, por exemplo, as órbitas de baixa terra (LEO), um SNP 200 (por exemplo, o que corresponde a uma porta de entrada de satélite) em comunicação com o satélite 300, uma pluralidade de terminais de usuário (UTS) de 400 e 401 em comunicação com o satélite 300, e uma pluralidade de equipamentos de usuário (UE) 500 e 501, em comunicação com os UTs 400 e 401, respectivamente. Cada UE 500 ou 501 pode ser um dispositivo do usuário, como um dispositivo móvel, telefone, smartphone, um tablet, um computador portátil, um computador, um dispositivo que pode ser vestido, um relógio inteligente, um dispositivo audiovisual, ou qualquer dispositivo, incluindo a capacidade para se comunicar com um UT. Além disso, o UE 500 e/ou o UE 501 pode ser um dispositivo (por exemplo, ponto de acesso, de células pequenas, etc.) que é usado para comunicar com um ou mais dispositivos de usuário final. No exemplo ilustrado na figura 1, o UT 400 e o UE 500 comunicam entre si através de uma ligação de acesso bidirecional (possuindo uma via de acesso de envio e um canal de acesso de retorno), e de forma semelhante, o UT 401 e o UE 501 comunicam entre si através de outra via de acesso bidirecional. Numa outra implementação, um ou mais UEs adicionais (não mostrado) pode ser configurado para receber apenas e, portanto, comunicar com um UT usando apenas um canal de acesso de envio. Numa outra implementação, UEs um ou mais adicionais (não mostrados) podem também comunicar com o UT 400 ou UT 401. Alternativamente, um UT e um correspondente UE pode ser parte integrante de um único dispositivo físico, tal como um telefone móvel com um transceptor de satélite integral e uma antena para se comunicar diretamente com um satélite, por exemplo.
[0059] O SNP 200 pode ter acesso à Internet 108 ou um ou mais outros tipos de redes públicas, parcialmente privadas, ou privadas. No exemplo ilustrado na figura 1, o SNP 200 está em comunicação com a infraestrutura 106, que é capaz de acessar a Internet 108 ou um ou mais outros tipos de redes públicas, parcialmente privadas, ou privadas. O SNP 200 pode também ser acoplado a diferentes tipos de comunicação de ligação intermédia, incluindo, por exemplo, redes terrestres, tais como redes de fibra óptica ou rede telefônica pública comutada (PSTN) 110. Além disso, em implementações alternativas do SNP 200 pode fazer interface com a Internet 108, PSTN 110, ou um ou mais outros tipos de redes públicas, parcialmente privadas ou privadas sem usar a infraestrutura 106. Adicionalmente, o SNP 200 pode se comunicar com outros SNPs, como o SNP 201 através da infraestrutura de 106 ou alternativamente pode ser configurado para comunicar com o SNP 201 sem usar a infraestrutura de 106. A infraestrutura de 106 pode incluir, em todo ou parte, um centro de controle de rede (NCC), um centro de controle de satélites (SCC), uma rede com fio ou sem fio do núcleo e/ou quaisquer outros componentes ou sistemas utilizados para facilitar a operação de e/ou comunicação com o sistema de comunicação por satélite 100.
[0060] A comunicação entre o satélite 300 e do SNP 200 em ambas as direções são chamados de ligações de alimentação, a etapa que a comunicação entre o satélite e cada um dos UTs 400 e 401 em ambas as direções são chamadas ligações de serviço. Um percurso do sinal do satélite 300 para uma estação terrestre, o que pode ser o SNP 200 ou um dos UTs 400 e 401, podem ser genericamente chamado de downlink. O caminho do sinal a partir de uma estação terrestre para o satélite 300 pode ser genericamente chamado de uplink. Além disso, tal como ilustrado, os sinais podem ter uma direcionalidade em geral, tais como um link direto e um link de retorno (ou link reverso). Deste modo, uma link de comunicação numa direção proveniente do SNP 200 e terminando no UT 400 através do satélite 300 é chamado um link direto, Considerando que uma link de comunicação numa direção proveniente do UT 400 e terminando no SNP 200 através do satélite 300 é chamada um link de retorno ou um link reverso. Como tal, o percurso do sinal a partir do SNP 200 para o satélite 300 é marcado com um “link de alimentador direto” 112 ao passo que o percurso de sinal do satélite 300 para o SNP 200 é rotulado de “link de alimentador de retorno” 114 na figura 1. De uma maneira similar, o caminho do sinal de cada UT 400 ou 401 para o satélite 300 é rotulado de “serviço de link de retorno” 116 enquanto que o percurso do sinal do satélite 300 para cada UT 400 ou 401 é rotulado como um “serviço de link direto” 118 na figura 1.
[0061] Um controlador de handoff 122 do UT 401 e um controlador de handoff 124 do SNP 200 cooperam para controlar o handoff de UT 401 a partir de um satélite ou célula para outra. Outros componentes do sistema de comunicação por satélite 100 pode incluir correspondentes controladores de handoff também. No entanto, os controladores de handoff só são ilustrados para o UT 401 e o SNP 200 para reduzir a complexidade da figura 1.
[0062] O controlador de handoff 122 envia a informação de UT 126 (por exemplo, incluindo informações de localização e capacidade de UT) e mensagens de medição 128 (por exemplo, incluindo informação de medição de satélite) para o controlador de handoff 124. Um módulo de geração de informação de transição de satélite/célula 130 do controlador de handoff 124 gera informação de transição de satélite/célula (por exemplo, uma tabela) que indica o tempo de handoff para o UT 401. Em alguns aspectos, o módulo de geração de informação de transição de satélite/célula 130 pode gerar a informação de transição de satélite/célula com base, pelo menos em parte, em a informação UT 126 e as mensagens de medição 128 recebidas do UT 401, locais de satélite ao longo do tempo (obtidos a partir de dados de efemérides), padrões de células satélites e programas de ativação e desligamento de células satélites. Um módulo de envio de informação 132 envia esta informação de transição de satélite/célula 134 para o controlador de handoff 122 através do satélite atual 300.
[0063] Um módulo de recepção de informação 136 do controlador de handoff 122 recebe esta transição satélite/célula de informação 134 por meio do satélite atual 300. Um módulo de handoff por satélite/célula 138 do controlador de handoff 122 pode, em seguida, controlar o handoff do UT 401 com base nas informações de transição por satélite/célula recebida.
[0064] A figura 2 é um diagrama de blocos exemplo do SNP 200, que também pode aplicar-se ao SNP 201 da figura 1.O SNP 200 é mostrado para incluir um número de antenas 205,um subsistema de RF 210, um subsistema digital de 220, umaRede de telefonia pública comutada (PSTN) de interface 230, uma Rede de Área Local (LAN) Interface 240, uma interface SNP 245, e um controlador 250. o SNP RF subsistema 210 é acoplado à antena 205 e ao subsistema digital 220. o subsistema digital 220 é acoplado à interface PSTN 230, com a interface de LAN 240, e para a interface SNP 245. O controlador SNP 250 é acoplado ao subsistema de RF 210, o subsistema digital 220, a interface PSTN 230, a interface de rede 240, e o interface de SNP 245.
[0065] O subsistema de RF 210, o qual pode incluir um número de transceptores de RF 212, um controlador de RF 214, e um controlador de antena 216, pode transmitir sinais de comunicação para o satélite 300 através de um link de alimentador direto 301F, e pode receber ossinais de comunicação a partir de o satélite300 atravésdeum link 301R alimentador de retorno. Emboranão mostradopor simplicidade, cada um dos transceptores deRF 212 podeincluir uma cadeia detransmissão e uma cadeiade receber. Cada cadeia receber pode incluir um amplificador de baixo ruído (LNA) e um conversor para baixo- (por exemplo, um misturador) para amplificar e para baixo- convertido,respectivamente,receberamsinaisde comunicação de uma maneira bem conhecida. Além disso, cada um receber cadeia pode incluir um conversor (ADC) analógico/digital para converter os sinais de comunicação recebidos a partir de sinais analógicos para sinais digitais (por exemplo, para processamento pelo subsistema digital de 220). Cada cadeia de transmissãopode incluir-se um conversor (por exemplo, um misturador) eum amplificador de potência (PA) para se convertido e amplificar-, respectivamente, os sinais de comunicação aser transmitido para o satélite 300 de uma maneira bem conhecida. Além disso, cada cadeia de transmissão pode incluir um conversor digital/analógico (DAC) para converter os sinais digitais recebidos do subsistema 220 digitais para sinais analógicos a serem transmitidos para o satélite 300.
[0066] O controlador de RF 214 pode ser usado para controlar vários aspectos de um número de transceptores RF 212 (por exemplo, seleção da frequência da portadora, a frequência e fase de calibração, ajustes de ganho, e semelhantes). O controlador de antena 216 pode controlar vários aspectos das antenas 205 (por exemplo, formação de feixe, a condução do feixe, os ajustes de ganho de sintonização de frequência, e semelhantes).
[0067] O subsistema digital 220 pode incluir um número de módulos receptores digitais 222, um número de módulos transmissores digitais 224, um de banda de base (BB) do processador 226, e um processador de controle (CTRL) 228. O subsistema digital 220 pode processar sinais de comunicação recebidas do subsistema de RF 210 e encaminhar os sinais de comunicação transformados para a interface PSTN 230 e/ou a interface de LAN 240, e pode processar sinais de comunicação recebidos a partir da interface PSTN 230 e/ou a interface de LAN 240 e transmitir os sinais de comunicação processados para o subsistema de RF 210.
[0068] Cada módulo de receptor digital 222 pode corresponder a um sinal elementos de processamento utilizados para gerir a comunicação entre o SNP 200 e o UT 400. Um dos recebem cadeiasde transceptores de RF 212 pode fornecer sinais de entradapara vários módulos receptores digitais 222. Um número demódulos de receptores digitais 222 pode ser utilizado para acomodar todas as células satélite e possíveis sinais de modo de diversidade sendo manipulados em qualquer momento dado. Embora não mostrado por simplicidade, cada módulo receptor digital 222 pode incluir um ou mais receptores de dados digitais, um receptor de busca, e um circuito combinador de diversidade e descodificador. O receptor de busca pode ser usado para procurar modos de diversidade adequados de sinais de portadora,e podeser usadopara procurar por sinais piloto (ou outrossinaisde padrãofixo, relativamente fortes).
[0069] Os módulos transmissores digitais 224 podem processar sinais a serem transmitidos para o UT 400 através do satélite 300. Embora não mostrado por simplicidade, cada módulo transmissor digital 224 pode incluir um modulador de transmissão que modula os dados para transmissão. A potência de transmissão de cada modulador de transmissão pode ser controlada por um controlador correspondente de transmissão digital de potência (não mostrado por simplicidade) que pode (1) aplicam-se um nível mínimo de potência para fins de redução de interferência e a atribuição de recursos e (2) aplicam- se níveis adequados de energia quando necessário, para compensar a atenuação no caminho de transmissão e outras características de handoff de caminho.
[0070] O processador de controle 228, que é acoplado aos módulos receptores digitais 222, aos módulos transmissores digitais 224, e ao processador de banda de base 226, pode fornecer sinais de comando e de controle para efetuar funções, tais como, mas não limitados a, o processamento de sinal, geração do sinal de temporização, controle de energia, controle de handoff, diversidade da combinação, e a interligação do sistema.
[0071] O processador de controle 228 pode também controlar a geração de energia e de piloto, de sincronização, e os sinais do canal de paging e o seu acoplamento para o controlador de potência de transmissão (n mostrado para simplicidade). O canal piloto é um sinal que não é modulada por dados, e podem utilizar um padrão repetitivo imutável ou tipo de estrutura de quadro não variável (padrão) ou de entrada de tipo de tom. Por exemplo, a função ortogonal utilizado para formar o canal para o sinal piloto tem geralmente um valor constante, tal como 1’s ou 0’s de, ou um padrão repetitivo bem conhecido, tal como um padrão estruturado de l’s e 0’s, intercalados.
[0072] O processador de banda de base 226 é bem conhecido na arte e é, por conseguinte, não descrita aqui em detalhe. Por exemplo, o processador de banda de base 226 pode incluir uma variedade de elementos conhecidos, tais como (mas não limitados a) os codificadores, modems de dados, e os dados digitais de comutação e componentes de armazenamento.
[0073] A interface PSTN 230 pode fornecer sinais de comunicação para, e receber sinais de comunicação a partir de, um PSTN externo, quer diretamente ou por meio de infraestrutura adicional 106, tal como ilustrado na figura 1. A interface PSTN 230 é bem conhecida na técnica, e, por conseguinte, não é descrita em pormenor aqui. Por outras implementações, a interface PSTN 230 pode ser omitida, ou pode ser substituído por qualquer outra interface adequada que liga o SNP 200 a uma rede com base em terra (por exemplo, a Internet).
[0074] A interface LAN 240 pode fornecer sinais de comunicação para, e receber sinais de comunicação a partir de, uma rede local externo. Por exemplo, a interface de rede local 240 pode ser acoplada à Internet 108, quer diretamente ou por meio de infraestrutura adicional 106, tal como ilustrado na figura Interface 1. A LAN 240 é bem conhecida na técnica, e, por conseguinte, não é descrita em pormenor aqui.
[0075] A interface de SNP 245 pode fornecer sinais de comunicação para, e receber sinais de comunicação a partir de, um ou mais outros SNPs associados com o satélite sistema de comunicação 100 da figura 1 (e/ou de/para os SNPs associados a outros sistemas de comunicação por satélite, não mostrados por simplicidade). Para algumas modalidades, a interface de SNP 245 pode comunicar com outros SNPs através de uma ou mais linhas de comunicação dedicadas ou canais (não mostrados por simplicidade). Por outras implementações, a interface de SNP 245 pode comunicar com outros SNPs utilizando a PSTN 110 e/ou outras redes, tais como a Internet 108 (ver também figura 1). Para pelo menos uma aplicação, a interface SNP 245 pode comunicar com outros SNPs através da infraestrutura 106.
[0076] O controlador geral SNP pode ser fornecido pelo controlador SNP 250. O controlador 250 pode planejar e controlar a utilização SNP dos recursos por satélite 300' s pelo SNP 200. Por exemplo, o controlador SNP 250 pode analisar tendências, gerar planos de tráfego, alocar recursos de satélite, controlar (ou faixa) posições de satélite, e monitorizar o desempenho do SNP 200 e/ou o satélite 300. O controlador SNP 250 pode também ser acoplado a um controlador de satélite terrestre (n mostrado para simplicidade) que mantém e monitores órbitas de satélite 300, retransmite a informação de utilização satélite para o SNP 200, controla as posições do satélite 300, e/ou ajusta várias configurações de canal de satélite 300.
[0077] Para a implementação exemplar ilustrada na figura 2, o controlador SNP 250 inclui hora local, a frequência e posição de referência 251, que pode proporcionar a hora local ou informação de frequência para o subsistema de RF 210, o subsistema digital de 220, e/ou as interfaces 230, 240, e 245. O tempo de ou informação de frequência pode ser utilizado para sincronizar os vários componentes do SNP 200 uns com os outros e/ou com o satélite (s) 300. O tempo local, a frequência, e referências de posição 251 também podem fornecer informação de posição (por exemplo, dados de efemérides) do satélite (s) 300 para os vários componentes do SNP 200. Além disso, embora ilustradas na figura 2 como incluídas dentro do controlador SNP 250, para outras implementações, a hora local, de frequência, e as posições de referência 251 podem ser um subsistema separado que é acoplado ao controlador SNP 250 (e/ou a um ou mais de subsistema digital 220 e o subsistema de RF 210).
[0078] Embora não mostrado na figura 2, para simplificar, o controlador SNP 250 pode também ser acoplado a um centro de controle da rede (NCC) e/ou um centro de controle de satélite (SCC). Por exemplo, o controlador SNP 250 pode permitir que o SCC para comunicar diretamente com o satélite (s) 300, por exemplo, para recuperar os dados de efeméride do satélite (s) 300. O SNP controlador 250 pode também receber informação processada (por exemplo, a partir de a SCC e/ou do NCC) que permite que o controlador SNP 250 para apontar corretamente as suas antenas 205 (por exemplo, o satélite apropriado (s) 300), para marcar transmissões celulares, para coordenar handoffs, e para executar diversas outras funções bem conhecidas.
[0079] O controlador SNP 250 pode incluir um ou mais de um circuito de processamento 232, um dispositivo de memória 234, ou um controlador de entrega 236 que forma independente ou cooperativamente executar operações relacionadas à entrega para o SNP 200, como ensinado aqui. Em uma implementação de exemplo, o circuito de processamento 232 está configurado (por exemplo, programado) para executar algumas ou todas essas operações. Em outro exemplo de implementação, o circuito de processamento 232 (por exemplo, sob a forma de um processador) executa o código armazenado no dispositivo de memória 234 executar algumas ou todas essas operações. Em outro exemplo de implementação, o controlador da entrega 236 é configurado (por exemplo, programado) para executar algumas ou todas essas operações. Embora representado na figura 2 como incluído dentro do controlador SNP 250, para outras implementações, um ou mais do circuito de processamento 232, 234, o dispositivo de memória ou o controlador da entrega 236 pode ser um subsistema separado que é acoplado ao controlador SNP 250 (e/ou um ou mais dos subsistemas digitais 220 e do subsistema de RF 210.
[0080] A figura 3 é um diagrama de blocos exemplar do satélite 300 apenas para fins ilustrativos. Faz-se observar que as configurações de satélite específicas podem variar de forma significativa e pode ou não incluir o processamento a bordo. Além disso, embora ilustrado como um único satélite, dois ou mais satélites que utilizam comunicação intersatélite podem proporcionar a conexão funcional entre o SNP 200 e o UT 400. Será apreciado que a revelação não está limitada a qualquer configuração de satélite específica e qualquer satélite ou combinações de satélites que pode proporcionar a conexão funcional entre o SNP 200 e UT 400 podem ser consideradas dentro do âmbito da revelação. Em um exemplo, o satélite 300 é mostrado para incluir um transponder direto 310, um transponder de retorno 320, um oscilador 330, um controlador 340, link de antenas de envio 351 e 352 (1) - 352 (N), e retornam antenas de ligação 362 e 361 (1) - 361 (N). O transponder direto 310, que pode processar sinais de comunicação no interior de uma banda de canal ou frequência correspondente, pode incluir um respectivo um de primeira passagem de banda filtra 311 (1) - 311 (N), um respectivo um dos primeiros amplificadores de baixo ruído (LNA) 312 (1) - 312 (N), um respectivo um dos conversores de frequência 313 (1) - 313 (N), um respectivo um de segundo LNA 314 (1) - 314 (N), um respectivo um de segunda passagem de banda filtra 315 (1) - 315 (N), e amplificadores de potência respectivos (PAS) 316(1)-316(N). Cada um dos PAs 316(1)-316(N) é acoplado a uma respectiva uma das antenas 352(1)-352(N), conforme mostrado na figura 3. que pode processar sinais decomunicação nointerior de uma banda decanal ou frequênciacorrespondentepode incluir um respectivo um de primeira passagem de banda filtra 311(1) -311(N), um respectivo um dos primeiros amplificadores de baixo ruído (LNA) 312(1)-312(N), um respectivo um dos conversores de frequência 313(1)-313(N), um respectivo um de segundo LNA 314(1)-314(N), um respectivo um de segunda passagem de banda filtra 315(1)-315(N), e um respectivo um dos amplificadores de potência (PAs) 316(1) -316(N). Cada um dos PAs 316(1)-316(N) é acoplado a uma respectiva uma das antenas 352(1)-352(N), conforme mostrado na figura 3.
[0081] No âmbito de cada um dos respectivos percursos de envio FP (1)- FP (N), o primeiro filtro passa banda 311 passa sinalizar componentes com frequências dentro da banda do canal ou frequência do respectivo caminho de envio FP e os filtros de componentes de sinal com frequências fora do canal ou banda do respectivo caminho de envio FP frequência. Assim, a faixa de passagem do primeiro filtro passa-banda 311 corresponde à largura do canal respectivo associado com o caminho de envio FP. O primeiro LNA 312 amplifica os sinais de comunicação recebidos para um nível adequado para o processamento pelo conversor de frequência 313. O conversor de frequência 313 converte a frequência dos sinais de comunicação no respectivo caminho de envio FP (por exemplo, a uma frequência adequada para a transmissão do satélite 300 para o UT 400). O segundo LNA 314 amplifica os sinais de comunicação convertido em frequência, e o segundo filtro passa-banda 315 filtros sinalizar componentes com frequências fora da largura do canal associado. O PA 316 amplifica os sinais filtrados para um nível de potência apropriado para transmissão para o UTs 400 por meio de uma respectiva antena 352. O retorno do transponder 320, que inclui um número N de caminhos de retorno RP (1)- RP (N), recebe sinais de comunicação do UT 400 ao longo link do serviço de retorno 302R por antenas 361(1)-361(N), e transmite sinais decomunicação para o SNP200aolongo da link de alimentadorde retorno301Ratravés deuma ou mais das antenas 362. Cada um dos caminhos de retorno RP (1)- RP (N), o qual pode processar sinais de comunicação no interior de uma banda de canal ou frequência correspondente, pode ser acoplado a uma respectiva das antenas 361(1)-361(N), e pode incluir um respectivo primeiro filtro de passagem de faixa 321(1)-321(N), uma primeira LNAs 322(1)-322(N), um dos respectivos conversores de frequência 323(1)-323(N), uma respectiva de segundas LNAs 324(1)-324(N) e um respectivo segundo filtro de passagem de faixa 325(1)-325(N).
[0082] No âmbito de cada um dos respectivos caminhos de retorno RP (1)- RP (N), o primeiro filtro passa banda 321 passa sinalizar componentes com frequências dentro da banda do canal ou frequência do respectivo RP caminho de retorno, e os componentes de sinal de filtros com frequências fora a banda do canal ou frequência do respectivo RP percurso de retorno. Assim, a faixa de passagem do primeiro filtro passa banda 321 pode ser, por algumas implementações corresponder à largura do canal respectivo associado com o percurso de retorno RP. O primeiro LNA 322 amplifica todos os sinais de comunicação recebidos para um nível adequado para o processamento pelo conversor de frequência 323. O conversor de frequência 323 converte a frequência dos sinais de comunicação no caminho RP respectivo retorno (por exemplo, a uma frequência adequada para a transmissão a partir da satélite 300 para o SNP 200). O segundo LNA 324 amplifica os sinais de comunicação convertido em frequência, e o segundo filtro passa-banda 325 filtros sinalizar componentes com frequências fora da largura do canal associado. Os sinais dos caminhos de retorno RP (1) - RP (N) são combinados e fornecidos a uma ou mais antenas 362 através de um PA 326. O PA 326 amplifica os sinais combinados para transmissão para o SNP 200.
[0083] O oscilador 330, o qual pode ser qualquer circuito apropriado ou dispositivo que gera um sinal oscilante, fornece um sinal de oscilador local direto LO (F) para os conversores de frequência 313 (1) - 313 (N) do transponder direto 310, e fornece um sinal de oscilador local de retorno LO (R) para os conversores de frequência 323 (1) - 323 (N) do transponder de retorno 320. Por exemplo, o sinal LO (F) pode ser utilizado por os conversores de frequência 313 (1) - 313 (N) para converter os sinais de comunicação a partir de uma banda de frequências associada com a transmissão de sinais a partir do SNP 200 para o satélite 300 para uma banda de frequências associada com a transmissão de sinais do satélite 300 para o UT 400. O sinal LO (R) pode ser utilizado pelos conversores de frequência 323(1)-323(N) para converter os sinais de comunicação a partir de uma banda de frequências associada com a transmissão de sinais a partir do UT 400 para o satélite 300 para uma banda de frequências associada com a transmissão de sinais a partir do satélite 300 para o SNP 200.
[0084] O controlador 340, que é acoplado ao transponder direto 310,ao transponderde retorno 320, e ao oscilador 330, pode controlar várias operações do satélite 300 alocações de canaisincluindo (masnão se limitando a). Em um aspecto, o controlador 340 pode incluir uma memória (não mostrada) acoplada a um circuito de processamento (por exemplo, um processador). A memória pode incluir um meio legível por computador não transitório (por exemplo, um ou mais elementos de memória não volátil, tal como uma EPROM, uma EEPROM, uma memória flash, um disco rígido, etc.) que armazenam instruções que,quando executadas pelo processamento circuito, fazer com que o satélite 300 para executar operações incluindo (mas não limitado a) os descritos aqui.
[0085] Um exemplo de um transceptor para uso no UT 400 ou UT 401 é ilustrada na figura 4. Na figura 4, pelo menos, uma antena 410 é proporcionada para receber sinais de envio na link de comunicação (por exemplo, a partir do satélite 300), os quais são transferidos para um receptor analógico 414, onde são convertidos para baixo, amplificado, digitalizado e. Um elemento duplexador 412 é muitas vezes utilizado para permitir que a mesma antena para servir ambas as funções de transmissão e recepção. Alternativamente, um transceptor UT pode empregar antenas separadas para o funcionamento em transmissão diferente e receber frequências.
[0086] A comunicação de sinais digitais de saída pelo receptor analógico 414 é transferida para, pelo menos, um receptor de dados digitais 416A e pelo menos um receptor de busca 418. Os receptores de dados digitais (por exemplo, tal como representado por um receptor de dados digitais 416N) podem ser utilizados para obter os níveis desejados de diversidade de sinal, dependendo do nível de complexidade aceitável do transceptor, tal como seria evidente para aqueles versados na arte relevante.
[0087] Pelo menos um processador de controle de terminal de usuário 420 é acoplado aos receptores de dados digitais 416A - 416N e receptor de busca 418. O processador de controle 420 fornece, entre outras funções, básico de processamento de sinal, o tempo, de energia e de controle de handoff ou de coordenação, e seleção da frequência utilizada para os transportadoras de sinal. Outra função de controle de base que pode ser executada pelo processador de controle 420 é a seleção ou manipulação de funções a ser usado para o processamento de diferentes formas de onda de sinal. O processamento de sinal pelo processador de controle 420 pode incluir uma determinação da intensidade do sinal relativo e cálculo de vários parâmetros de sinal relacionados. Tais cálculos dos parâmetros de sinal,
[0088] As saídas dos receptores de dados digitais 416A - 416N são acoplados a circuitos de banda- base digital 422 dentro do UT 400. Os circuitos de banda- base digital 422 incluem elementos de processamento e de apresentação utilizada para transferir informação de e para o UE 500, como mostrado na figura 1, por exemplo. Com referência à figura 4, se o processamento de sinal de diversidade é empregado, a banda de base circuito digital 422 podem incluir um combinador de diversidade e decodificador (não mostrado). Alguns destes elementos pode também operar sob o controle de, ou em comunicação com, um processador de controle 420.
[0089] Quando voz ou outros dados são preparados como uma mensagem de saída ou um sinal de comunicação de origem com o UT 400, a banda de base circuito digital 422 é usada para receber, armazenar, processar, e de outra forma preparar os dados desejados para transmissão. A banda de base circuito digital 422 fornece esses dados a um modulador de transmissão 426 que opera sob o controle do processador de controle 420. A saída do modulador de transmissão 426 é transferida para um controlador de energia 428 que fornece o controle de potência de saída de um amplificador de potência de transmissão 430 para a final transmissão do sinal de saída a partir da antena 410 para um satélite (por exemplo, o satélite 300).
[0090] Na figura 4, o transceptor UT, também inclui uma memória 432 associada com o processador de controle 420. A memória 432 pode incluir instruções para a execução pelo processador de controle 420, bem como os dados para processamento pelo processador de controle 420. No exemplo ilustrado na figura 4, a memória 432 pode incluir instruções para a realização de tempo ou frequência ajustes para ser aplicado a um sinal de RF a ser transmitido pelo UT 400 por intermédio do link de serviço de retorno para o satélite 300.
[0091] No exemplo ilustrado na figura 4, o UT 400 também inclui opcional hora local, a frequência e/ou posição de referência 434 (por exemplo, um receptor GPS), o qual pode fornecer a hora local, a frequência e/ou a informação de posição ao processador de controle 420 para várias aplicações, incluindo, por exemplo, tempo ou sincronização de frequências para o UT 400.
[0092] Os receptores de dados digitais 416A - 416N e receptor de busca 418 são configurados com elementos de correlação de sinal para demodular e rastreiam sinais específicos. O receptor de busca 418 é usado para procurar sinais piloto, ou outros sinais padrão relativamente fixo fortes, enquanto os receptores de dados digitais 416A - 416N são usados para demodular outros sinais associados com sinais piloto detectados. No entanto, um receptor de dados digitais 416 pode ser atribuído para rastrear o sinal piloto após a aquisição para determinar com precisão a proporção de energias chips sinal para sinalizar ruído, e formular intensidade do sinal piloto. Portanto, os resultados dessas unidades podem ser monitorados para determinar a energia, ou a frequência de, o sinal piloto ou outros sinais.
[0093] O processador de controle 420 pode utilizar essa informação para determinar em que medida os sinais recebidos são compensados a partir da frequência do oscilador, quando dimensionada para a mesma banda de frequências, como apropriado. Esta e outras informações relacionadas a erros de frequência e mudanças de frequência podem ser armazenadas em um elemento de armazenamento ou de memória (por exemplo, a memória 432) conforme desejado.
[0094] O processador de controle 420 pode também ser acoplado à interface UE circuito 450 para permitiracomunicação entre o UT 400 e um ou mais UEs. O circuitode interfacedo UE450 podeser configurado como desejado para comunicação com várias configurações de UE e, consequentemente, pode incluir vários transceptores e componentes relacionados, dependendo das várias tecnologias de comunicação utilizados para comunicar com os vários UEs suportados. Por exemplo, a interface UE circuitos 450 pode incluir um ou mais antenas, uma rede de área ampla (WAN) transceptor, um transceptor sem fio rede de área local (WLAN), uma interface de rede local (LAN), uma Rede de telefonia pública comutada (PSTN) de interface e/ou outras conhecidas tecnologias de comunicação configurada para comunicar com um ou mais UEs na comunicação com o UT 400.
[0095] O processador de controle 420 pode incluir um ou mais de um circuito de processamento 442, um dispositivo de memória 444, ou um controlador de handoff 446 que, independentemente, ou cooperativamente executar operações relacionadas com o handoff para o UT 400, tal como aqui ensinado. Num exemplo de execução, o circuito de processamento 442 é configurado (por exemplo, programada) para executar algumas ou todas estas operações. Em outro exemplo de execução, o circuito de processamento de 442 (por exemplo, sob a forma de um processador) executa o código armazenado no dispositivo de memória 444 para executar algumas ou todas estas operações. Em outro exemplo de implementação, o controlador de handoff 446 está configurado (por exemplo, programada) para executar algumas ou todas estas operações. Embora representado na figura 4 como incluído dentro do processador de controle 420, para outras implementações, um ou mais do circuito de processamento 442, o dispositivo de memória 444, ou o controlador de handoff 446 pode ser um subsistema separado que é acoplado ao processador de controle 420.
[0096] A figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo do UE 500, que também pode ser aplicado para o UE 501 da figura 1. O UE 500, como mostrado na figura 5 pode ser um dispositivo móvel, um computador portátil, um comprimido, um dispositivo utilizável, um relógio inteligente, ou qualquer tipo de dispositivo capaz de interagir com um usuário, por exemplo. Além disso, a UE 500 pode ser um dispositivo lado da rede que fornece conectividade para vários dispositivos de usuário final e/ou a várias redes públicas ou privadas. No exemplo mostrado na figura 5, o UE 500 pode incluir uma interface de LAN 502, uma ou mais antenas 504, uma rede de área alargada (WAN) transceptor 506, um transceptor sem fios rede de área local sem fios (WLAN) 508, e um sistema de posicionamento por satélite (SPS) receptor 510. o receptor SPS 510 pode ser compatível com o Sistema de Posicionamento global (GPS), Sistema Global de Navegação por Satélite (GLONASS) e/ou qualquer outro sistema de posicionamento por satélite global ou regional. Num aspecto alternativo, o UE 500 pode incluir um transceptor sem fios 508, tal como um transceptor Wi-Fi, com ou sem a interface LAN 502, o transceptor WAN 506, e/ou o receptor SPS 510, por exemplo. Além disso, o UE 500 pode incluir transceptores adicionais, tais como o Bluetooth, ZigBee e outras tecnologias conhecidas, com ou sem a interface LAN 502, o transceptor WAN 506, o transceptor sem fios 508 e/ou o receptor SPS 510. Por conseguinte, os elementos ilustrados para o UE 500 são fornecidos meramente como um exemplo de configuração e não se destina a limitar a configuração de UE de acordo com os vários aspectos aqui descritos.
[0097] No exemplo mostrado na figura 5, um processador 512 está ligado à interface LAN 502, o transceptor WAN 506, o transceptor sem fios 508 e o receptor SPS 510. Opcionalmente, um sensor de movimento 514 e outros sensores também podem ser acoplados ao processador 512.
[0098] A memória 516 é ligada ao processador 512. Num aspecto, a memória 516 pode incluir dados 518, que podem ser transmitidos para e/ou recebidos a partir do UT 400, como mostrado na figura 1. Referindo a figura 5 instruções, a memória 516 pode incluir também armazenados 520 para ser executado pelo processador 512 a executar os etapas do processo para a comunicação com o UT 400, por exemplo. Além disso, o UE 500 pode também incluir uma interface de usuário 522, que pode incluir hardware e software de interface para entradas ou saídas do processador 512 com o usuário por meio de luz, som ou tácteis entradas ou saídas, por exemplo. No exemplo mostrado na figura 5, o UE 500 inclui um microfone/alto- falante 524, um teclado 526, e um mostrador 528 ligado à interface do usuário 522. Alternativamente, o usuário' s de entrada ou de saída táctil pode ser integrado com o visor 528, utilizando um monitor de tela de toque, por exemplo. Mais uma vez, os elementos ilustrados na figura 5 não se destinam a limitar a configuração dos UEs aqui revelados e que irá ser apreciado que os elementos incluídos no UE 500 variarão de acordo com o uso final do dispositivo e as escolhas de design dos engenheiros de sistema.
[0099] Além disso, o UE 500 pode ser um dispositivo de usuário tal como um dispositivo móvel ou um dispositivo de rede lado externo em comunicação com, mas separado do UT 400, como ilustrado na figura 1, por exemplo. Alternativamente, o UE 500 e o UT 400 podem ser parte integrante de um único dispositivo físico.
[00100] No exemplo mostrado na figura 1, os dois UTs 400 e 401 pode realizar uma comunicação bidirecional com o satélite 300 por meio de retorno e de serviços de envio ligações dentro de uma cobertura celular. Um satélite pode se comunicar com mais de dois UTs dentro de uma cobertura celular. O link serviço de retorno do UTs 400 e 401 para o satélite 300 pode, assim, ser um canal de muitos - para -um. Alguns do UTs pode ser móvel, enquanto outros podem ser estacionário, por exemplo. Num sistema de comunicação por satélite tal como o exemplo ilustrado na figura 1, múltiplo UTs 400 e 401 dentro de uma cobertura de célula pode ser multiplexada por divisão de tempo (TDM’ed), multiplexado por divisão de frequência (FDM’ed), ou ambos.
Handoff de UT
[00101] Em algum momento, um UT pode precisar sofrer handoff para outro satélite (não mostrado na figura 1). Handoff pode ser causado por eventos programados ou eventos não programados.
[00102] Vários exemplos de handoff devido a eventos programados se seguem. Handoff intercelular e intersatélite pode ser causada pelo movimento do satélite, o movimento do UT, ou uma célula de satélite a ser desligado (por exemplo, devido a uma restrição satélite geoestacionário (GEO)). Handoff também pode ser devido a um satélite se movendo para fora do alcance do SNP, enquanto o satélite ainda está na linha de visão do UT.
[00103] Vários exemplos de handoff devido a eventos não programados se seguem. Handoff pode ser desencadeado por um satélite que está sendo obscurecido por um obstáculo (por exemplo, uma árvore). Handoff também pode ser desencadeado devido a uma queda na qualidade de canal (por exemplo, a qualidade do sinal) devido ao desvanecimento de chuva ou outras condições atmosféricas.
[00104] Em algumas implementações, em um determinado momento, um determinado satélite pode ser controlado por uma entidade particular (por exemplo, um controlador de acesso de rede, NAC) em um SNP. Assim, um SNP pode ter várias NAC (por exemplo, implementado pelo controlador SNP 250 da figura 2), cada um dos quais controla um correspondente um dos satélites controlados pelo SNP. Além disso, um dado satélite pode suportar múltiplas células. Assim, ao longo do tempo, podem ocorrer diferentes tipos de handoff.
[00105] Em handoff intercelular, um UT sofre handoff a partir de uma célula de um satélite para outra célula do satélite. Por exemplo, a célula em particular que serve um UT estacionário pode mudar ao longo do tempo à medida que o satélite se desloca.
[00106] No Handoff intersatélite, UT sofre handoff a partir do satélite servidor atual (referido como o satélite origem) para outro satélite (referido como o satélite alvo). Por exemplo, um UT pode sofrer handoff para o satélite alvo como a fonte de satélite se afasta do UT e os movimentos alvo satélite em direção à UT.
[00107] Com referência à figura 6, vários aspectos da revelação referem-se à entrega de um usuário terminal (UT) 602 em comunicação com um portal de rede de satélite (SNP) 604 por um satélite 606 em um sistema de comunicação por satélite 600. Em algumas implementações, o sistema 600 pode ser um sistema de comunicação de satélites não-geoestacionários, tais como sistema de comunicação, para dados, voz, vídeo ou outras comunicações de satélite de uma órbita terrestre baixa (LEO). O UT 602 é um exemplo do UT 400 ou o 401 UT de figura 1. O SNP 604 é um exemplo do SNP 200 ou o SNP 201 da figura 1. O satélite 606 é um exemplo do satélite 300 de figura 1.
[00108] Em alguns aspectos, o SNP 604 e o uso de satélite e de transição de célula de informação 608 UT 602 para determinar quando o handoff de UT 602 a partir de uma célula para outra e/ou a partir de um satélite para outro. Por exemplo, o UT 602 pode enviar UT informações 610 (por exemplo, capacidade de informação, informações de localização, ou outras informações) para o SNP 604 através da primeira sinalização 612. Com base na informação 610, o SNP 604 ou alguma outra entidade gera a informação de satélite e de transição de célula 608 e envia a informação para o UT 608 602 através segundo sinalização 614. Alternativamente, ou adicionalmente, o SNP 604 ou alguma outra entidade seleciona um procedimento de handoff para o UT 602 com base na informação 610. Em alguns aspectos, handoff do UT 602 para um satélite diferente (um novo serviço de satélite) envolve as UT 602 realizando medições de sinal de satélite e o envio de uma mensagem de medição da 616 para o SNP 604. Em alguns aspectos, o SNP 604 gera nova informação de satélite e de transição de células (por exemplo, modifica uma tabela de satélite e de transição de células) como resultado de receber a mensagem de medição 616.
[00109] O UT 602 pode executar outras operações relacionadas com o handoff em conformidade com os preceitos aqui explicitados. Em alguns aspectos, o UT 602 pode receber informação de efeméride de satélite através do SNP 604 e usar a informação de efeméride de satélite para sincronizar a um satélite (por exemplo, o satélite 606). Em alguns aspectos, o UT 602 invoca um modo de falha no link de rádio se o UT 602 perde a conectividade a um satélite e/ou celular.
[00110] Em alguns aspectos, um projeto de handoff pode tentar encontrar um ou mais objetivos do projeto. Exemplo de tal objetivo inclui: minimizar sinalização durante handoffs; minimizar a queda de dados durante handoffs; ou reduzir a dependência de conhecimento do UT dos dados de efemérides de satélite (por exemplo, em vez de confiar no conhecimento do SNP da localização por satélite e a localização UT).
[00111] No exemplo da figura 6, o SNP 604 inclui controladores de acesso de rede (NAC) 618, cada um dos quais interage com um ou mais de frequência de rádio (RF) subsistemas 620 para comunicar com o UT 602 e outro UTs (não mostrado) através do satélite 606 (ou alguma outra satélite, não mostrado). O SNP 604 também inclui um plano de controle da rede de núcleo (DCNO) 622 e um plano de usuário de rede de núcleo (CNUP) 624, ou outra funcionalidade semelhante (por exemplo, o controle e a funcionalidade do plano de usuário para outros tipos de redes), para comunicar com uma rede 626. a rede 626 pode representar, por exemplo, uma ou mais de uma rede nuclear (por exemplo, 3G, 4G, 5G, etc.), uma intranet, ou a Internet.
[00112] Em algumas modalidades, os SNP 604 determinam (por exemplo, recebe ou gera) a informação de satélite e de transição de célula 608. Por exemplo, um NAC 618 pode gerar informação de satélite e de transição de células para todos o UTs sob o controle do NAC 618 baseados em informações (por exemplo, informações efemérides) recebido através da rede 626 e da informação (por exemplo, informação de configuração e mensagens de medição) recebido a partir do UTs. Como outro exemplo, um NAC 618 pode receber a informação de satélite e de transição de célula pelas suas UTs através da rede 626 (por exemplo, a partir de uma entidade de rede 628).
[00113] Outras entidades do sistema poderiam gerar as informações de satélite e também de transição de células 608. Em algumas implementações, um controlador 630 da entidade de rede 628 pode gerar a informação de satélite e de transição de célula 608 e enviar a informação de satélite e de transição de célula 608 para controlar os componentes do sistema 600 (por exemplo, durante o arranque do sistema e/ou em outras vezes). Por exemplo, a entidade de rede 628 pode transmitir a informação de satélite e de transição de célula 608 para o SNP 604 através da rede 626 (por exemplo, uma rede de base, uma intranet, ou a Internet) ou algum outro mecanismo de handoff de dados. Para fins de ilustração, a entidade de rede 628 é descrito como estando fora da rede 626. No entanto, a entidade de rede 628 poderia ser parte da rede 626.
[00114] Vários aspectos exemplares de um UT, um SNP ou um satélite que podem ser usados em conjunto com handoff de um UT, de acordo com os presentes ensinamentos, serão agora descritos. Estes aspectos podem incluir, para um dado um destes componentes do sistema por satélite, um ou mais dos seguintes: um parâmetro ou outra informação utilizada pelo componente, um parâmetro atribuído ao componente, uma característica (por exemplo, capacidade) do componente, de sinalização utilizada pelo componente, ou uma operação executada pelo componente.
ID de Satélite
[00115] Um Identificador de satélite (ID) é uma identificação única de um satélite particular dentro de um sistema de satélite. O ID de Satélite permite que o satélite a ser identificada exclusivamente dentro do sistema de satélite (por exemplo, por um UT). Para permitir uma grande implantação de satélite, um satélite ID poderia ser de 16 bits ou mais. Em algumas implementações, o ID do satélite é transmitido em um canal de sobrecarga e não é necessário para ser lido imediatamente pelo UT. O UT e do SNP pode usar um ID satélite para indexar uma tabela de informações de efemérides para localizar o satélite e as projeções de células do satélite da Terra em um determinado momento.
ID de CélulaouFeixe
[00116] Um ID de célula é uma identificação única para uma célula.Da mesmaforma, um ID de feixe é uma identificação única para um feixe. Para sua conveniência, o termo célula/feixe pode ser usado neste documento para indicar uma célula e/ou um feixe. O ID da célula/feixe permite que uma célula/feixe de um determinado satélite ser identificada de forma exclusiva (por exemplo, por um UT). Em alguns aspectos, um ID de celular/feixe pode ser detectável por um UT em um período muito curto de tempo (por exemplo, o ID da célula/feixe pode ser uma assinatura contínua usada no piloto do raio/célula). Assim, um UT não precisará decodificar uma mensagem de sobrecarga para descobrir uma célula/feixe ID. Em um exemplo de não- limitação, um ID de celular/feixe poderia incluir 10 bits: 2 bits para um ID de SNP (por exemplo, 2 bits podem ser suficientes para ter uma única SNP visível por um UT; e 4 valores para o ID de SNP poderiam ser reutilizados em todo o mundo); e 8 bits para a célula/feixe comandada por um SNP (por exemplo, um SNP controla aproximadamente 10 satélites x 16 feixes/satélite =160 feixes/SNP =>8 bits para identificar com exclusividade as células/feixes). Um número diferente de bits pode ser usado em outras implementações. Além disso, a diversidade espacial dos satélites poderia ser considerada para reduzir o número de bits.
Capacidades de UT
[00117] Um UT pode trocar suas capacidades com o SNP no momento da conexão ou alguma outra vez. Vários exemplos não limitadores da capacidade UT se seguem.
[00118] Um UT pode ser dupla célula/sentido feixe capaz. Deste modo, um parâmetro UT capacidade (por exemplo, que tem um valor de sim ou não) pode indicar se o UT é capaz de detectar mais do que uma célula/feixe. Por exemplo, este parâmetro de capacidade pode indicar, enquanto o UT é comunicando ativamente usando uma célula/feixe de um satélite em particular, se o UT pode sentir e detectar uma célula/feixe ID de outra célula/feixe do mesmo satélite. Em algumas implementações, este parâmetro de capacidade pode ser usada para indicar se um UT pode suportar duas células/feixes, ao mesmo tempo. Um número diferente de células/feixes (por exemplo, três ou mais) pode ser suportado em outras implementações.
[00119] Um UT pode ser capaz de detecção por satélite dual. Assim, outro parâmetro de capacidade UT (por exemplo, que tem um valor de sim ou não) podem indicar se o UT é capaz de detectar mais do que um satélite. Por exemplo, este parâmetro de capacidade pode indicar, enquanto o UT é comunicando ativamente usando uma célula/feixe de um satélite em particular, se o UT pode sentir e detectar uma célula/feixe ID de outro satélite. Em algumas implementações, este parâmetro de capacidade pode ser usado para indicar se um UT pode suportar dois satélites ao mesmo tempo. Um número diferente de satélites (por exemplo, três ou mais) pode ser suportado em outras implementações.
[00120] Conforme discutido em mais detalhe abaixo, um SNP pode utilizar a capacidade de sentido de um UT para determinar qual o tipo de handoff a ser usado para o UT. Por exemplo, se um UT pode suportar apenas uma única célula/feixe de cada vez, handoff poderia simplesmente ser com base na tabela por satélite e de transição celular. Por outro lado, se um UT pode suportar múltiplos feixes de células/satélites de cada vez, um SNP pode monitorar para uma mensagem de medição a partir de um UT durante handoff, pelo que a mensagem de medição pode afetar o modo como (por exemplo, quando e/ou onde) o UT sofre o handoff.
[00121] Outro parâmetro de capacidade de UT pode indicar o tempo de sintonia intercelular e/ou tempo sintonia interfeixe (por exemplo, em microssegundos (µs)) para um UT. Por conveniência, o termo sintonia intercelular/interfeixe pode ser usado para se referir ao tempo de sintonia intercelular e/ou o tempo de sintonia interfeixe. Este parâmetro de capacidade UT pode indicar a duração do tempo que leva para o UT parar de ouvir uma célula/feixe e começar a ouvir a outra célula/feixe do mesmo satélite. Assim, em alguns aspectos, o tempo de sintonia intercelular/interfeixe indica o tempo que leva um UT para sintonizar a partir de uma célula/feixe para outra célula/feixe.
[00122] Outro parâmetro de capacidade de UT pode indicar o tempo sintonizar intersatélite (por exemplo, em microssegundos (µs)) para um UT. Este parâmetro de capacidade UT pode indicar a duração do tempo que leva para o UT para parar de ouvir uma célula/feixe sobre o satélite atual e começar a ouvir uma célula/feixe de outro satélite. Assim, em alguns aspectos, o tempo de sintonia intersatélite indica quanto tempo leva um UT para sintonizar a partir de um satélite para outro satélite.
[00123] Em algumas implementações, um tempo de sintonia pode ser dado como um limite superior. Por exemplo, um tempo de sintonia pode indicar o montante máximo de tempo em que o UT está prevista para a sintonia de uma célula/ou feixe de satélite para outro.
[00124] Em algumas implementações, um tempo de sintonia pode ser descrito de acordo com uma fórmula. Um exemplo não limitativo de tal fórmula é: a + b * T onde a é uma constante, que indica a duração mínima de tempo para o ajuste intersatélite, t é a distância angular (em graus) entre o satélite atual e o satélite alvo, e b é a velocidade de movimento da antena do UT em graus de movimento por milissegundo.
Definições de Dessintonia (tune-away)
[00125] A sinalização pode ser utilizada para permitir que um UT dessintonize para detecção intersatélite e intercelular/interfeixe. Esta sinalização pode ser utilizada para definir períodos de dessintonização para um UT para detectar outras células/feixes do mesmo satélite ou outros satélites.
Localização de UT
[00126] Um mecanismo de informação de localização UT é empregado para o processamento de handoff e paging de modo que o SNP vai saber a localização do UT (por exemplo, numa base contínua ou regular). Em algumas implementações, um UT terá sistema de posicionamento global confiável (GPS) de posicionamento.
[00127] Para o UTs estacionários, o mecanismo de informes de localização UT pode envolver o UT envio de uma mensagem de sinalização para o SNP que informa a localização (por exemplo, coordenadas GPS) do UT.
[00128] Para o UTs móveis (por exemplo, UTs em um navio ou um plano), o mecanismo de informes de localização UT pode envolver o UT envio de uma mensagem de sinalização para o SNP que informa a velocidade e a direção do UT. Isso permite que o SNP para estimar continuamente a localização do UT. Mesmo paro UTs móveis, a informação de direção e velocidade podem ser relativamente estável se o UTs são realizadas por (por exemplo, ligado a) relativamente grandes vasos.
[00129] Além disso, por intermédio de sinalização relacionada com a localização, o UT pode ser informado da derivação local permitida antes de uma nova mensagem de atualização de localização ser necessária.
[00130] Algumas implementações podem empregar limites para a tolerância local. Algumas implementações podem empregar geocerca. Por exemplo, se um UT é além de um limite em relação designado para um satélite e/ou um SNP (por exemplo, o UT está a certa distância), o UT pode ser configurado para enviar uma atualização atual de localização para o SNP.
Sinalização de Handoff e Atualização de Efemérides
[00131] Mensagens de sinalização de handoff e atualização de efemérides podem ser usadas para transferir dados de efemérides de satélite para o UTs. Em alguns aspectos, os dados de efemérides incluem uma descrição geográfica de onde um determinado satélite está em um determinado momento. Estes dados podem ser utilizados pelo UT quando ele procura o próximo satélite e celular/feixe (por exemplo, após o UT detecta uma falha no link de rádio). Por exemplo, em alguns aspectos, um UT pode utilizar os dados de efeméride para um determinado satélite para determinar para onde apontar a antena do UT (antenas) em um determinado momento. Em alguns aspectos, um SNP pode transmitir uma mensagem de sinalização que contém os dados de efeméride de satélite para todos o UTs ligados (por exemplo, sempre que existe uma atualização). Em alguns aspectos, um UT pode solicitar dados de efeméride de satélite a partir do SNP (por exemplo, quando o UT estabelece uma conexão).
Tabelas de Transição de Satélite e de Célula
[00132] Cada feixe de satélite pode ser considerado como uma célula separada com seus próprios dados e canais de controle, e os sinais. O SNP ou alguma outra entidade pode gerar uma tabela por satélite e de transição célula que fornece uma lista de satélites para que um UT possa optar por handoff seguinte. A tabela de transição também pode ditar exatamente em que momento o UT vai passar de uma célula (por exemplo, correspondente a um feixe e/ou uma banda RF) do próximo satélite para outro. Uma tabela de transição pode indicar por certo número de satélites, as células (por exemplo, os feixes e/ou as bandas) a ser utilizado para cada um dos satélites. Uma tabela de transição pode indicar, para cada célula (por exemplo, feixe), a frequência (por exemplo, a frequência de rádio frequência nominal ou banda) da célula. Uma tabela de transição também pode indicar a identificação de célula de cada célula (ou do feixe de identificação de cada feixe).
[00133] Um SNP pode definir uma tabela de transição de satélite e de células com base em várias informações. Em alguns aspectos, um SNP pode definir a tabela usando o local (e velocidade e direção, se especificado) de UT. Em alguns aspectos, um SNP pode definir a tabela utilizando posições de satélite com o tempo calculado a partir de dados de efemérides. Em alguns aspectos, um SNP pode definir a tabela com base em informações sobre se certas células/feixes e/ou satélites estão desligados em determinados momentos.
[00134] A Tabela 1 abaixo é um exemplo de uma tabela de satélite e de transição de células. As entradas para esta tabela incluem IDs Satélite, feixe IDs, Feixe de frequências (Freq.), horários de início e End Time. Esta tabela também pode ser referida como uma tabela de transição por satélite e raio. TAbeam denota o tempo de dessintonia de um feixe para outro do mesmo satélite. Neste exemplo, o UT deve sintonizar um satélite, um feixe (na frequência F11) do tempo a1 para o tempo b1. O UT é então sintonizado para um satélite, de feixe 2 (na frequência F21) de tempo b1+TAbeam para o tempo C1, e assim por diante.
[00135] Em algumas implementações, a tabela pode ser enviado em uma mensagem de sinalização pelo SNP à UT é servir, a qualquer momento antes de o UT ser entregue ao próximo satélite. TABELA 1
[00136] Em um exemplo, a sobrecarga da mensagem de satélite e de transição célula da tabela é a seguinte (supondo que existam dois satélites listados na tabela): satélite ID =16 bits; Feixe ID =10 bits; Frequência =4 bits (supondo 16 frequências de feixe por satélite); e Tempos de início e término =15 bits.
[00137] O tempo de início e o tempo de término podem ser especificados em termos de números de quadro. A camada física pode especificar o uso de 10 milissegundos (ms) tramas de transmissão para o sistema. Supondo que um handoff de satélite acontece a cada 3 minutos, o número de quadros que podem ser transmitidos entre handoffs é 18.000. Números quadro podem ser reinicializados de zero depois de cada handoff. O número de bits que são então necessários para especificar os números de quadro é, assim, de 15 bits neste exemplo.
[00138] No exemplo acima, a sobrecarga total da mensagem seria de 1020 pedaços =128 bytes (valor aproximado). Os valores de a 1; b 1;..., n 1; TAbeam seria especificado.
[00139] Se um máximo de 1000 usuários ativos pode ser servido em qualquer tempo por um raio, e se um rendimento de downlink (DL) geral de feixe é de aproximadamente 300 Mbps, a sobrecarga é dada por: sobrecarga =(128 bytes x numUsersBeam)/(total de bytes entregues por feixe ao longo de 3 minutos) =(128 bytes x 1000)/(300 x 106 X 3 X 60)=19 X 10“6 (aproximadamente).
[00140] O quadro 2 a seguir é outro exemplo de uma tabela de satélite e de transição de células. SatelliteID é um ID único atribuído a um satélite no sistema. O link direto (FL) da faixa é um índice positivo inteiro que identifica uma banda de frequência de transmissão do FL. A ligação de retorno (RL) da faixa é um índice positivo inteiro que identifica uma banda de frequência de transmissão do RL.
[00141] Tempo de Ativação de Handoff especifica o momento em que um UT deve parar de transmitir e receber. Em algumas modalidades, este tempo está especificado na célula fonte em unidades de números do quadro do sistema (SFN). SFN pode ser, por exemplo, números de sequência atribuído a 10 ms camada física estruturas rádio de transmissão. O UT para de transmitir e receber no início do SFN. Por exemplo, se o tempo de ativação Handoff é especificado para estar no SFN 5, em seguida, o UT para de transmitir ou a receber o subquadro 0 do SFN 5. TABELA 2
[00142] O UT começa a transmitir ou receber na célula alvo no tempo de ativação de handoff mais um tempo de dessintonia. Dois exemplos de parâmetro UT relacionados com o tempo de dessintonia são um tempo de dessintonia intercelular e um tempo de dessintonia intersatélite. Estes parâmetros podem ser incluídos na informação de Capacidade de UT.
Handoff intersatélite
[00143] As figuras, 7 e 8, ilustram exemplos de handoff intersatélite. Nestes exemplos, o SNP inclui um NAC de origem que controla um primeiro satélite e um NAC alvo que controla um segundo satélite. Em cada caso, o UT é inicialmente ligado a uma fonte de satélite (e, portanto, o NAC de origem) e é subsequentemente transferido a um satélite alvo (e, portanto, o NAC alvo). Um número diferente de NAC e satélites podem ser suportados em outras implementações. Além disso, em algumas implementações, uma entidade comum (por exemplo, a mesma) poderia suportar múltiplos satélites.
[00144] A figura 7 é um exemplo onde um UT 702 não envia uma mensagem de medição. Por exemplo, o UT 702 podem não suportar a detecção de várias células/feixes e/ou de satélites ou o UT 702 podem determinar que uma mensagem de medição não precise ser enviado para um SNP 704. Neste caso, o UT 702 e 704 do SNP confiar na tabela satélite e de transição de célula existente para determinar quando a transição para a próxima célula/máximos e/ou por satélite e onde a transição (por exemplo, que células/feixe, que frequência, que por satélite). O UT 702 é um exemplo do UT 400 ou UT 401 da figura 1. O SNP 704 é um exemplo do SNP 200 ou o SNP 201 da figura 1.
[00145] Um NAC de origem 706 envia sinalização de controle 708 para o UT 702. Este controle de sinalização 708 pode incluir, por exemplo, informação de medição e informação de controle de sintonia-distância (definições, por exemplo, ajustar-distância). Além disso, os dados do pacote 710 são trocados entre o UT 702 e o NAC de origem 706. O NAC de origem 706 é um exemplo do NAC 612 da figura 6.
[00146] Em algum momento um handoff é acionado 712. Por exemplo, o tempo atual pode corresponder ao tempo para uma transição a partir de um satélite para o próximo indicado pela tabela de satélite e de transição de células.
[00147] Outros gatilhos de handoff também podem ser empregados. Por exemplo, o SNP 704 (por exemplo, o NAC de origem 706) pode decidir autonomamente que o UT 702 precisa ser transferido. Tal gatilho pode ser devido a, por exemplo: a corrente de satélite que serve está se movendo para fora do alcance do UT 702; o satélite está se movendo para fora do intervalo do SNP 704, ainda que possa estar dentro do intervalo de o UT 702; ou a célula/feixe servindo o UT 702 será obscurecida devido aos requisitos GEO.
[00148] No caso de o UT 702 ser capaz de detectar outra célula/máximos e/ou por satélite, enquanto ligado ao primeiro satélite, o UT 702 podem pesquisar a intensidade do sinal do satélite padrão e celular/feixe para handoff Pode ser assumido que o UT 702 tem a informação sobre a localização deste satélite, a fim de fazê-lo. Estas informações de localização podem ser obtidas a partir dos dados de efemérides de satélite do UT 702 possui. Se o sinal for satisfatório, o UT 702 não faz nada e aguarda o NAC de origem 706 para iniciar o processo de handoff intersatélite.
[00149] Deste modo, no exemplo da figura 7, tanto o UT 702 e o NAC de origem 706 seguirá a tabela e iniciar o handoff para um novo serviço por satélite. Para este fim, o NAC de origem 706 irá executar o processamento de handoff 714. Por exemplo, o NAC de origem 706 pode comunicar com um NAC alvo 716 para iniciar o handoff. Em alguns aspectos, isto pode envolver a sincronização a 718 filas (por exemplo, filas de tráfego de pacotes) entre o NAC 706 e 716. Além disso, como o tempo de handoff o é conhecido de antemão, as filas de usuário pode ser transferida antes do tempo. O NAC alvo 716 é um exemplo do NAC 612 da figura 6.
[00150] O NAC de origem 706, em seguida, envia handoff de sinalização 720 para o UT 702. Em alguns aspectos, este handoff de sinalização 720 pode incluir informação que permite que o UT 702 para comunicar com o NAC alvo 716. Em alguns aspectos, este handoff de sinalização 720 pode incluem uma nova tabela de transição satélite e células (por exemplo, que o NAC de origem 706 recebido do NAC alvo 716).
[00151] O UT 702, em seguida, se separa 722 a partir do primeiro satélite e sincroniza-se com o segundo satélite. Para este fim, o UT 702 pode enviar a sincronização de sinalização 724 para o segundo satélite para o NAC alvo 716. Em alguns aspectos, isso pode envolver o UT 702 realizar um procedimento de acesso aleatório no segundo satélite.
[00152] O UT 702 e o NAC alvo 716 pode então trocar conexão sinalização 726 e 728. Em alguns aspectos, isso pode envolver o NAC alvo 716 envio de efemérides informações para o UT 702 e solicitando um indicador de qualidade de canal do UT 702. Em alguns aspectos, o UT 702 pode usar as informações efemérides para sincronizar com o segundo satélite.
[00153] Além disso, as várias entidades podem realizar várias operações de fundo para assegurar que o encaminhamento de pacotes é feito adequadamente e é realizada qualquer limpeza necessária (por exemplo, limpeza de cache).
[00154] A figura 8 é um exemplo onde um UT 802 envia uma mensagem de medição. Por exemplo, o UT 802 pode determinar que uma mensagem de medição precisa de ser enviado para um SNP 804 porque as condições do canal de medição (por exemplo, intensidade de sinal) do satélite que serve ou o satélite alvo são inaceitáveis(por exemplo, a intensidade do sinal for demasiado baixa). Neste caso, o SNP 804 pode gerar uma nova tabela de satélite e de transição de células com base na mensagem de medição. O UT 802 e o SNP 804 irá então utilizar a nova tabela de satélite e de transição de células para determinar quando a transição para a próxima célula/máximos e/ou por satélite e onde a transição (por exemplo, que células/feixe, que frequência, que por satélite). O UT 802 é um exemplo do UT 400 ou UT 401 da figura 1. O SNP 804 é um exemplo do SNP 200 ou o SNP 201 da figura 1.
[00155] Como na figura 7, um NAC de origem 806 envia sinalização de controle 808 para o UT 802. Este controle de sinalização 808 pode incluir, por exemplo, informação de medição e dessintonia e informação de controle (por exemplo, definições de dessintonia). Além disso, os dados do pacote 810 são trocados entre o UT 802 e o NAC de origem 806. O NAC de origem 806 é um exemplo do NAC 612 da figura 6.
[00156] Em algum momento um handoff é acionado 812. Em alguns casos, o tempo de corrente correspondente ao tempo para uma transição a partir de um satélite para o lado, tal como indicado pela tabela de transição de satélite e de células constitui um gatilho handoff. Em alguns casos, uma mensagem de medição da enviado pelo UT 802 indicando que um satélite vizinho é substancialmente mais forte (por exemplo, associado com uma resistência mais forte sinal recebido) do que uma corrente de satélite que serve pode constituir um gatilho handoff.
[00157] Outros gatilhos de handoff também podem ser empregados. Por exemplo, o SNP 804 (por exemplo, o NAC de origem 806) pode decidir autonomamente que o UT 802 precisa ser transferido Tal gatilho pode ser devido a, por exemplo: o atual satélite servindo está se movendo para fora do alcance do UT 802; o satélite está se movendo para fora do alcance do mesmo SNP 804, que pode estar dentro do intervalo do UT 802; ou a célula/feixe servindo o UT 802 será escurecida devido a requisitos GEO.
[00158] No exemplo da figura 8, o UT 802 é capaz de detectar outra célula/máximos e/ou por satélite, enquanto ligado ao primeiro satélite. Assim, o UT 802 pode executar medições da qualidade do canal (por exemplo, as medições de potência do sinal de satélite). Por exemplo, o UT 802 pode medir a intensidade do sinal 814 a partir da corrente de satélite que serve (primeiro satélite) e o satélite alvo (segundo satélite).
[00159] O UT 802, em seguida, executa um processamento de medição 816 para determinar, por exemplo, se quer de qualidade de canal é insuficiente (por exemplo, intensidade de sinal é muito baixa). No caso da qualidade, quer do canal é inadequada, o UT 802 pode eleger para enviar uma mensagem de medição da 818 à NAC de origem 806. Esta medição mensagem 818 pode incluir, por exemplo, os resultados das medições (por exemplo, intensidade de sinal, em dB), uma indicação de que o tempo de handoff deve ser avançado (por exemplo, porque o sinal do satélite fonte esteja, atualmente, demasiadamente baixo), uma indicação de que o tempo de handoff tem de ser retardado (por exemplo, porque o sinal do satélite alvo é atual mente demasiado baixa), ou qualquer outra indicação.
[00160] Deste modo, semelhante à figura 7, o UT 802 pode procurar a intensidade do sinal do satélite padrão e celular/feixe de handoff. Mais uma vez, pode-se supor que o UT 802 tem a informação sobre a localização de satélite esta, a fim do fazer (por exemplo, obtidos a partir dos dados de efeméride de satélite o UT 802 possui). Se a intensidade do sinal não é satisfatória, o UT 802 pode enviar uma mensagem de medição 818 com o NAC de origem 806 indicando um satélite diferente do padrão um, para desencadear o processo de handoff cedo ou atrasá-lo.
[00161] O NAC de origem 806 pode, assim, tomar a decisão de handoff o UT 802 para um satélite alvo e um NAC alvo 820 com base na tabela de satélite e de transição de células e em qualquer mensagem de medição 818 do NAC de origem 806 recebe a partir do UT 802. Assim, tal como indicado na figura 8, o NAC de origem 806 irá realizar algum processamento handoff 822. Por exemplo, o NAC de origem 806 pode decidir com base na mensagem de medição 818, se o tempo de handoff precisa ser avançado (handoff precoce) ou retardado (handoff atrasada), ou se algum outro satélite deve ser selecionado como o destino. Além disso, o NAC de origem 806 pode comunicar com um NAC alvo 820 para iniciar o handoff. Em alguns aspectos, isto pode envolver a sincronização a 824 filas (por exemplo, filas de tráfego de pacotes) entre o NAC 806 e 820. O alvo 820 NAC é um exemplo do NAC 612 da figura 6.
[00162] O NAC de origem 806, em seguida, envia a sinalização de handoff 826 à UT 802. Em alguns aspectos, este handoff sinalização 826 pode incluir informações que permitam o UT 802 para se comunicar com o NAC alvo 820. Em alguns aspectos, este handoff sinalização 826 pode incluem uma nova tabela de transição satélite e células (por exemplo, que o NAC de origem 806 recebido do NAC alvo 820).
[00163] O UT 802, em seguida, separa 828 a partir do primeiro satélite e sincroniza-se com o segundo satélite. Para este fim, o UT 802 pode enviar a sincronização de sinalização 830 para o segundo satélite para o NAC alvo 820.
[00164] O UT 802 e o NAC alvo 820 podem então trocar sinalização de conexão 832 e 834. Em alguns aspectos, isso pode envolver o NAC alvo 820 enviando informações de efemérides para o UT 802 e solicitando um indicador de qualidade de canal do UT 802. Mais uma vez, as várias entidades podem realizar diversas operações em segundo plano para garantir que o encaminhamento de pacotes é feito corretamente e qualquer necessidade de limpeza (por exemplo, limpeza de cache) é realizada.
[00165] Com handoff normal intersatélite, processos de requisição de repetição híbridos automáticos (HARQ) podem ser terminados. No entanto, o NAC de origem pode saber exatamente quando o handoff vai acontecer, portanto, o NAC de origem pode garantir que os buffers de dados do link direto são drenados. Além disso, a abertura para o fluxo de dados pode ser minimizado desde que o tempo de handoff é conhecido. Handoff interfeixe
[00166] O handoff intercelular/interfeixe é executado pelo SNP e pelo UT de forma síncrona de acordo com a linha de tempo especificado na tabela de satélite e de transição de células. Usando os períodos de dessintonia ou capacidade de receber dupla, o UT detecta a presença da próxima célula/feixe especificada na tabela de transição de satélites e de células. Se o UT detecta a próxima célula/feixe com sucesso, uma entrega normal, intercelular/feixe é executado sem qualquer sinalização entre o UT e do SNP.
[00167] Com handoff intercelular/interfeixe normal, processos de link direto HARQ podem ser realizados através de uma célula/feixe para o outro. Além disso, as atribuições podem ser canceladas quanto o UT transfere de uma célula/feixe para o outro. Por exemplo, o UT em vez disso pode enviar novas mensagens de solicitação para enviar dados de link reverso.
Cenários de Exceção
[00168] Se o UT perde a célula/feixe servidora atual antes da expiração do período de tempo especificado na tabela de transição por satélite e celular, o UT entra em modo de falha no link de rádio (RLF). No modo de RLF, o UT pode tentar encontrar uma célula/feixe ou por satélite alternativo (por exemplo, com base na informação de efeméride no UT). Por exemplo, o UT pode tentar se conectar para o próximo satélite que deveria estar servindo o UT. Se o UT estabelece com sucesso outra conexão, o UT pode enviar mensagens para o SNP sinalização para continuar a comunicação onde o UT parou antes do RLF.
[00169] Enquanto sendo servido por uma célula/feixe, o UT pode falhar na detecção da próxima célula/feixe especificado na tabela de satélite e de transição de célula, mas podem detectar outra célula/feixe. Isto pode acontecer, por exemplo, para um UT movimento rápido (por exemplo, um UT ligado a um avião). Neste caso, o UT pode enviar uma mensagem de medição para iniciar outro handoff procedimento. Além disso, o UT também pode enviar uma atualização de posição se mudou desde a última vez uma atualização de posição foi enviado. Em resposta, o SNP pode enviar uma tabela de satélite e de transição celular atualizado. Neste caso, o UT segue a tabela atualizada. Alternativamente, o SNP pode iniciar um novo processo de handoff.
Detalhes de Handoff de Modo Conectado Exemplar
[00170] Com referência agora às figuras 9-19, vários aspectos da rádio ligado handoff modo, em conformidade com os preceitos aqui vai ser descrita em mais detalhe. O seguinte descreve exemplos de fluxos de chamadas para diferentes operações de modo de handoff conectadas. Além disso, os seguintes detalhes descrevem vários procedimentos que podem ser utilizados para melhorar o desempenho de handoff. Em vários aspectos, pode ser utilizado para definir estes procedimentos de medições de handoff, determinar quando desencadear as medições, para determinar quando handoff um UT, ou determinar se a desencadear um UT para obter sincronização de ligação de retorno depois de um handoff. Para fins de explicação, estes detalhes serão discutidos no contexto de um NAC que compreende dois componentes, um BxP e um AxP, para controlar e/ou comunicar com um satélite.
[00171] A figura 9 ilustra um exemplo de implementação de componentes BxP e AxP em um sistema de satélite. A um dado momento, um UT 902 comunica com um dos AxPs 904 através de um satélite 906 e uma do BxPs 908, onde cada BxP 908 inclui ou está associado a um subsistema de RF 910 por satélite.
[00172] Um BxP refere-se a uma combinação de um BCP e um BTP (daí, a sigla BxP). Em alguns aspectos, um BxP pode incluir componentes de rede de rádio para o controle de um satélite. Por exemplo, um BxP pode incluir, para uma determinada célula/feixe de um satélite, um conjunto correspondente de circuitos digitais que serve essa célula/feixe. Assim, em alguns aspectos, um BxP corresponde a uma antena particular. Além disso, em alguns aspectos, um dado BxP pode ser associado com uma banda específica para uma dada célula/feixe de um satélite.
[00173] Um AxP refere-se a uma combinação de um ACP e um ATP (daí, a sigla AxP). Em alguns aspectos, um AxP corresponde a um ponto de ancoragem. Em alguns aspectos, um ponto de ancoragem pode estar associado a uma determinada região (por exemplo, uma região administrativa, uma fronteira país, etc.). Um dado AxP podem servir um ou mais satélites. Além disso, um dado satélite pode servir um ou mais AxPs.
[00174] Na situação acima, um UT em modo conectado pode ser submetido a dois tipos de handoff: handoff BxP ou handoff AxP. Por exemplo, como satélites mover em um sistema de satélite não GSO, as células/feixes (e, por conseguinte, os circuitos eas antenasassociadas a essas células/feixes) usados para servir um determinado UT irão mudar ao longo dotempo. Assim, em algunsaspectos, um handoff BxP pode corresponder a um handoff para uma célula/feixe diferente (ou antena, etc.). Como outro exemplo, chuva desvanece numa célula particular/feixe opera numa primeira banda pode necessitar de um interruptor para uma banda diferente para essa célula/feixe. Assim, em alguns aspectos, um handoff BxP pode corresponder a um handoff para uma banda diferente para uma dada célula/feixe. Um handoff AxP corresponde ao handoff a um ponto de ancoragem diferente. Por exemplo, um UT pode mover-se para uma região diferente administrativa, implicando uma mudança no AxP servir. Um handoff BxP pode ou não pode ser associado a um handoff AxP.
[00175] Em alguns aspectos, a revelação que se segue se refere aos erros de satélite que podem ocorrer em um sistema de comunicação por satélite. Estes erros podem resultar de várias causas no sistema.
[00176] O gráfico 1000 da figura 10 ilustra contornos ganho esperado 1002 e 1004 de diferentes feixes de satélite, um primeiro feixe esperado e um segundo feixe esperado, respectivamente. Em alguns aspectos, estes contornos de ganho de feixe podem ser usados para determinar quando um handoff de UT de um feixe para a próxima. Por exemplo, um UT pode ser entregue quando o ganho de feixe a partir do primeiro feixe esperado (um feixe de fonte) que está atual mente a servir o UT cai abaixo do ganho de feixe do segundo feixe esperado (um feixe alvo candidato).
[00177] Para o primeiro feixe esperado, a figura 10 ilustra um contorno de ganho de feixe real 1006 que pode ser visto por um UT devido a um erro apontando satélite. Como indicado na figura 10, uma mudança de 1008 no contorno ganho devido a um erro apontando satélite desloca a intersecção ganho contorno entre os dois contornos de feixe a partir de um primeiro cruzamento 1010 para um segundo cruzamento 1012. Assim, no momento esperado (ideal) de handoff 1014, o ganho a partir do primeiro feixe será menor (pela quantidade indicada) do que o esperado ganho 1016, afetando assim negativamente o desempenho do handoff. Como resultado, a qualidade do sinal no UT pode ser menor do que a desejada imediatamente antes do handoff. Para resolver este problema, o tempo de handoff ideal pode ser deslocado por um ? (anterior no tempo neste exemplo) com base na mudança de 1008 no contorno feixe devido ao erro apontando satélite. Portanto, handoff vai ocorrer a um novo tempo de handoff 1018. Como mostrado na figura 10, o ganho de 1020 no novo tempo de handoff 1018 pode ser inferior por um ganho ? 1022 do que o ganho esperado 1016 associado com o primeiro feixe esperado.
[00178] Para este fim, um UT pode realizar medições de sinais de satélite (por exemplo, intersatélite e intra-satélite) e enviar essa informação para um SNP. Com base nesses sinais, o SNP pode modificar o tempo de handoff para o UT. Assim, um SNP pode enviar informações de handoff atualizadas para um UT (por exemplo, através de uma tabela de satélite e de transição de células ou um subconjunto da tabela de satélite e de transição de células) para ter em conta o erro apontando satélite.
[00179] Em alguns aspectos, um procedimento de acesso aleatório pode ser usado em situações em que um UT ainda não atingiu a sincronização com um satélite durante um handoff. Por exemplo, um procedimento de acesso aleatório com base em medições UT de sinais de satélite pode permitir que um UT para conseguir a sincronização link de retorno.
Handoff BxP
[00180] Um BxP lógico pode ser identificado exclusivamente por um 4-tuplas incluindo uma rede de acesso por satélite (SAN), uma antena SNP, um feixe de satélite, e uma Frequência de link de serviço direto (FSL), onde SNP Antena refere-se à antena em figura 9. Um handoff BxP ocorre por um UT no modo ligado rádio se o BxP 4-tupla das suas mudanças de ligação.
[00181] A Tabela 3 lista um exemplo destes quatro tipos de handoffs BxP e as alterações (em negrito) associadas com o BxP 4-tupla para cada tipo de handoff BxP. Para o handoff de comutação de link de alimentador, apenas o BxP muda, não toda a SAN. TABELA 3
[00182] O handoff BxP ocorre em qualquer um tempo de handoff com base na informação a priori, denotada como THO_a_priori, ou um novo tempo de handoff recalculado com informes de medição UT, denotados como THO_recalc, onde THO_recalc = THO_a_priori ± ? (por exemplo, como em A figura 10).
[00183] Se os erros indicados de antena de satélite são bem conhecidos a priori, em seguida, o handoff BxP deve ser iniciado pelo UT baseado unicamente em sua tabela de handoff de satélite (por exemplo, tabela de satélite e de transição de células). Caso contrário, o handoff BxP podem exigir medições UT da célula alvo e subsequente medição de informes pelo UT ao AxP de origem com base no qual o AxP de origem deve atualizar a tabela de transição de satélites e células de UTs.
Handoff BxP - Comutação de Link de alimentador
[00184] Com referência novamente à figura 9, uma primeira configuração 902 e uma segunda configuração 904 ilustram um handoff BxP de link de alimentador de comutação. Cada satélite tem conexões duplas de link de alimentador apontando para dois SNPs, mas apenas uma conexão de link de alimentador está ativa a qualquer momento. As conexões duplas de link de alimentador permitem a comutação instantâneadolinkdealimentador ativoem um satélite. A comutação de link de alimentador aparece como um handoff independenteemque o UT transfere para omesmo satélite, a mesma célulae na mesmafrequência.No entanto, handoff BxPde comutaçãode link dealimentadortambém pode ser levado a ocorrer ao mesmo tempo como um handoff de células para algumas UTs, caso em que a célula alvo é diferente a partir da célula fonte.
[00185] Os fluxos de chamada para handoff BxP de comutação de link de alimentador são os mesmos que os ilustrados na figura 11 e figura 13 discutido abaixo. O fluxo de chamadas na figura 11 é aplicável para o caso em que o UT não precisa realizar um procedimento de acesso aleatório, a fim de conseguir a sincronização RL após a comutação link de alimentador ocorre. O fluxo de chamadas na figura 13 é aplicável para o caso em que o UT é necessário para executar um procedimento de acesso aleatório, a fim de conseguir a sincronização RL após a comutação de link de alimentador ocorre.
Handoff BxP - Acesso Não-Aleatório
[00186] A figura 11 ilustra um fluxo de chamadas de handoff BxP baseada em acesso não-aleatório, sem medições UT e informes de medição. Um caso de uso típico é um handoff BxP intra-satélite. O fluxo de chamadas é entre um UT 1102, um BxP de origem 1104, um BxP alvo 1106, um AxP de origem 1108, e um SNP 1110.
[00187] Uma descrição das etapas no fluxo de chamadas de handoff BxP baseada em acesso não-aleatório sem medições de UT, e informes de medição, é fornecida abaixo. o fluxo de dados de pacote inicial é representado pelas linhas 1112, 1114, e 1116.
[00188] No ponto 1118, o AxP de origem 1108 pré- configura o BxP alvo 1106 para handoff antes (por exemplo, 1 segundo antes) do tempo de ativação do handoff (por exemplo, antes THO_a_priori). Na etapa 1A, o AxP de origem 1108 envia uma mensagem de reconfiguração de Conexão de Rádio à UT 1102. Na etapa IB, a mensagem é enviada para o UT 1102 com suficiente antecedência do tempo de ativação de handoff para que o UT 1102 tenha tempo suficiente para receber a mensagem. Esta mensagem pode incluir informação de handoff satélite tal como uma linha de uma tabela de transição (por exemplo, indicativos de um tempo de ativação do handoff) e outros parâmetros. O UT 1102 inicia o temporizador T-4. Se T-4 expirar (por exemplo, uma falha de handoff ocorrer), em seguida, o UT 1102 executa o procedimento de restabelecimento de conexão de rádio.
[00189] Nas etapas 2A e 2B, com base na única linha da tabela de satélite e de transição de células contidas na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio na etapa 1, tanto o UT 1102 e AxP de origem 1108 preparar simultaneamente para handoff BxP no tempo de ativação do handoff (por exemplo, em THO_a_priori). Assim, o UT 1102 prepara para handoff a partir do BxP de origem 1104 para o BxP alvo 1106, e o AxP de origem 1108 prepara-se para o handoff de UT 1102 a partir do BxP de origem 1104 para o BxP alvo 1106.
[00190] Na etapa 3, o UT 1102 redefine o estado de controle de acesso ao meio (MAC). O UT 1102 adquire então a nova célula (por exemplo, sincronização FL).
[00191] Na etapa 4, após a ativação de handoff + tempo de Dessintonia intercelular, o BxP alvo 1106 envia para o UT 1102 uma solicitação RL + canal indicador de qualidade (CQI). A solicitação RL é dirigida ao identificador de UT (UT-ID) que o AxP de origem 1108 atribuiu ao UT 1102 na mensagem de reconfiguração de Conexão de Rádio (vide Etapa 1).
[00192] Na etapa 5, ao receber a concessão RL do BxP alvo 1106, o UT 1102 para o temporizador T-4 (por exemplo, o handoff é bem sucedida) e envia um relatório CQI e uma mensagem completa de Reconfiguração de Conexão de Rádio para o BxP alvo 1106 (Etapa 5 a) para encaminhamento para o AxP de origem 1108 (5B Etapa). A mensagem completa de reconfiguração de conexão de rádio não contém elementos de informação (IEs) e é protegida integralmente e criptografada com as chaves antigas (por exemplo, Kint e Kenc, respectivamente). o fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1120, 1122, e 1124.
[00193] A figura 12 ilustra um fluxo de chamadas de handoff BxP baseado em acesso não-aleatório com medições UT e informes de medição. Um caso de uso típico é uma handoff BxP intra-satélite. O fluxo de chamadas é entre um UT 1202, um BxP de origem 1204, um BxP alvo 1206, um AxP de origem 1208, e 1210 um SNP.
[00194] Uma descrição das etapas no fluxo de chamadas de handoff BxP com base em acesso não-aleatório com medições UT e informes de medição vem a seguir. O fluxo de dados de pacote inicial é representado pelas linhas 1212, 1214, e 1216.
[00195] Uma mensagem de reconfiguração de Conexão de rádio enviada para o UT 1202 enquanto o UT 1202 é servido por uma dada célula fonte pode instruir o UT 1202 quando a realizar medições para a próxima célula alvo. Assim, no ponto 1218, enquanto que na célula anterior, o AxP de origem 1208 pode configurar o UT 1202 com informações de medição intervalo (por exemplo, um contraditório lacuna) correspondente a um tempo de medição. O AxP de origem 1208 pode enviar esta informação porque erro apontando satélite pode exigir handoff satélite para ocorrer no momento de handoff ideal +/- ?, necessitando, assim, medições pelo UT 1202. Nas etapas 1A e IB, o AxP de origem 1208 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio para o UT 1202. A mensagem inclui informação de configuração do gap de medição e tempo ativação/desativação de medição (em adição ao tempo de ativação de handoff e outros IEs aqui descritos). Na etapa 3, o UT 1202 mede a força do sinal da célula alvo de acordo com a informação de configuração do gap de medição que recebida da fonte de fluxo de dados 1208. O fluxo de dados de pacote AxP continua como representado pelas linhas 1218, 1220, e 1222.
[00196] Em etapas 4A e 4B, o UT 1202 envia uma notificação de medição para o AxP de origem 1208, indicando a intensidade do sinal (por exemplo, RSRP) de ambos a célula fonte e de células alvo utilizando informes com base em caso da intensidade do sinal. O AxP de origem 1208 configura o UT 1202 a usar um Evento 1 (células fonte torna-se melhor do queum limiar) como oscritériospara desencadear uminformedemedições. O AxPde origem1208 define olimiar baixo osuficienteparaquea intensidade do sinalda célula fonte é sempremaior doque o limiar, acionando assim o UT 1202 para enviar um informe de medição para o AxP de origem 1208. Do mesmo modo, o AxP de origem 1208 configura o UT 1202 para usar um Evento 4 (célula alvo torna-se melhor do que um limiar) como os critérios para desencadear um informe de medição. O AxP de origem 1208 defini o limiar baixo o suficiente para que a intensidade do sinal da célula alvo seja sempre maior do que o limiar, acionando assim o UT 1202 para enviar um informe de medição para o AxP de origem 1208. Outros critérios de informe também podem ser usados.
[00197] Na etapa 5, com base no relatório de medição UT (ver Etapa 4), o AxP de origem 1208 calcula um tempo de nova ativação de handoff (por exemplo, THO_recalc) e pré-configura o BxP alvo 1206 para handoff antes da nova ativação de handoff tempo (por exemplo, antes de THO_recalc). Por exemplo, com base em informações efemérides de satélite, padrões de feixe, e o relatório de medição UT, o AxP de origem 1208 pode se preparar para handoff BxP para ocorrer no momentode entregaideal +/- ?. Nos etapas 6A e 6B, o AxP de origem 1208 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio para o UT 1202. Os conteúdos da mensagem são aqui descritos, incluindo o novo tempo de ativação do handoff. Opcionalmente, a mensagem pode também conter informações de configuração de gap de medição e o tempo de medição de ativação/desativação. A mensagem é enviada para o UT 1202 com antecedência suficiente do novo tempo de ativação do handoff para que o UT 1202 tenha tempo suficiente para receber a mensagem. O UT 1202 Inicia o temporizador T-4. Se T-4 expirar (por exemplo, uma falha de handoff ocorrer), em seguida, o UT 1202 executa o procedimento de restabelecimento de link de rádio. Além disso, se o AxP de origem 1208 não recebe o relatóriode medição do UT 1202 em tempo hábil, entãoo AxP de origem1208 utilizao tempo de ativação do handoffidade (por exemplo, THO_a_priori) quando a configuração tanto o BxP alvo 1206 e o UT 1202 para handoff.
[00198] Com base na única linha da tabela de satélite e de transição de células contidas na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio na etapa 6, tanto o UT 1202 e AxP de origem 1208 preparar simultaneamente para BxP handoff no novo tempo de ativação de handoff (por exemplo, THO_recalc).
[00199] Na etapa 7, o UT 1202 redefine o estado MAC. O UT 1202 adquire a nova célula (por exemplo, sincronização FL).
[00200] Na etapa 8A, após a ativação handoff + tempo de dessintonia intercelular, o BxP alvo 1206 envia para o UT 1202 uma concessão RL + solicitação de CQI. A concessão RL são os destinatários do UT-ID que o AxP de origem 1208 atribuído ao UT 1202 na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio (ver Etapa 3).
[00201] Ao receber a concessão RL a partir do BxP alvo 1206, o UT 1202 para temporizador T-4 (por exemplo, o handoff é bem sucedido) e envia uma notificação de CQI (Etapa 8A) e Rádio reconfiguração de ligação a mensagem completapara o BxP alvo 1206/AxP de origem 1208 (etapas 9A e 9B).A mensagemcompleta de reconfiguração de conexão de rádio não contém IEs e é protegida e criptografada com as chaves antigas (por exemplo, Kint e Kenc, respectivamente) integridade. o fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1224,1226, e 1228.
Handoff BxP - Acesso Aleatório
[00202] A figura 13 ilustra um fluxo de chamadas de handoff BxP com base em acesso aleatório sem medições UT e informes de medição. Um caso de uso típico é um BxP Handoff intersatélite. O fluxo de chamadas é entre um UT 1302, um BxP de origem 1304, um BxP alvo 1306, um AxP de origem 1308, e um SNP 1310.
[00203] Uma descrição das etapas no fluxo de chamadasdehandoff BxPcombase em acesso aleatóriosem mediçõesdeUT e informes demediçãoseguintes. O fluxo de dados de pacote inicial é representado pelas linhas 1312, 1314, e 1316.
[00204] Em etapas 1A e IB, o AxP de origem de 1308 pré-configura o BxP alvo 1306 para o handoff antes do tempo de ativação do handoff (por exemplo, antes THO_a_priori). O AxP de origem 1308 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio para o UT 1302. Os conteúdos da mensagem são aqui descritos. A mensagem é enviada para o UT 1302 suficientemente antes do tempo de ativação do handoff para que o UT 1302 tenha tempo suficiente para receber a mensagem. O UT 1302 inicia o temporizador T-4. Se T-4 expirar (por exemplo, uma falha do handoff ocorre), então o UT 1302 realiza o procedimento de restabelecimento de conexão de rádio.
[00205] Na etapa 2, com base na única linha da tabela de satélite e de transição de células contidas na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio na etapa 1, tanto o UT 1302 quanto o AxP de origem 1308 preparam simultaneamente para handoff de BxP no tempo de ativação do handoff ( por exemplo, no THO_a_priori). Estas operações podem ser semelhantes para as operações correspondentes discutidas acima em conjunto com a figura 11.
[00206] Na etapa 3, o UT 1302 redefine o estado de MAC. O UT 1302 adquire a nova célula (por exemplo, sincronização FL). Tal como representado pelo suporte de 1318, se a etapa 1 não inclui uma ordem procedimento RA, as etapas 4-7 não são necessárias.
[00207] Após a ativação handoff + Tempo de Dessintonia intersatélite, o BxP alvo 1306 envia uma ordem de canal de controle FL (FLCC) para o UT 1302 contendo uma assinatura preâmbulo dedicado, a fim de desencadear o UT 1302 para executar um procedimento de acesso aleatório não baseado em contenção. Isso permite que o UT 1302 para atingir posteriormente sincronização RL.
[00208] Na etapa 4, o UT 1302 envia um não contenção de acesso aleatório com base no preâmbulo de acesso aleatório para o BxP alvo 1306. Ao receber a não contenção com base em preâmbulo de acesso aleatório a partir do UT 1302, o BxP alvo 1306 valida a sequência de assinatura recebida.
[00209] Na etapa 5, o BxP alvo 1306 envia uma Resposta de acesso aleatório para o UT 1302 que é dirigida ao grupo apropriado de UTs (por exemplo, RA-RNTI). A resposta de acesso aleatório contém a área de paging (PA), a concessão RL (que inclui uma solicitação CQI) e UT-ID temporária.
[00210] Se uma assinatura de preâmbulo dedicado é utilizada, a concessão RL pode incluir uma solicitação de CQI. Neste caso, o processo pode saltar a partir do ponto 1320 para a etapa 8B. Caso contrário, as operações de bloco 1322, incluindo as etapas 6 e 7, e as operações da etapa 8A podem ser realizadas.
[00211] Ao receber a solicitação concessão RL + CQI do BxP alvo 1306 (por exemplo, na etapa 8A), o UT 1302 para o temporizador T-4 (por exemplo, o handoff é bem sucedido) e envia uma notificação de CQI (Etapa 8B) para o BxP alvo 1306. Se uma assinatura preâmbulo dedicado é utilizado, o UT 1302 também envia uma mensagem Completa de Reconfiguração de Conexão de Rádio para o BxP alvo 1306 (Etapa 9A) para encaminhamento ao AxP de origem 1308 (Etapa 9B). A mensagem Completa de Reconfiguração de Rádio não contém IEs e é integralmente protegida e criptografada com as chaves antigas (por exemplo, Kint e Kenc, respectivamente). Fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1324, 1326, e 1328.
[00212] As figuras 14 e 15 ilustram um fluxo de chamadas handoff BxP com base em acesso aleatório com medições UT e informes de medição. Um caso de uso típico é um Handoff BxP intersatélite. O fluxo de chamadas é entre um UT 1402, um BxP de origem 1404, um BxP alvo 1406, um AxP de origem 1408, e um SNP 1410.
[00213] Uma descrição das etapas no handoff BxP com base em acesso aleatório com medições UT e informes de medição seguinte. Fluxo de dados de pacote inicial é representado pelas linhas 1412,1414, e 1416.
[00214] Com referência inicialmente à figura 14, enquanto que na célula anterior, o UT 1402 foi configurado pelo AxP de origem 1408 em uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio com a informação de configuração do gap de medição e o tempo de medição de ativação/desativação (em adição ao tempo de ativação handoff e outros IEs aqui descritos). Na etapa 1, as medições de UT 1402 da intensidade do sinal da célula alvo de acordo com a informação de configuração do gap de medição que recebeu do AxPde origem de 1408.Fluxode dados de pacotecontinua comorepresentadopelaslinhas 1418,1420,e 1422.
[00215] Na etapa 2, o UT 1402 envia uma notificação de medição para o AxP de origem 1408, indicando que a intensidade do sinal (por exemplo, RSRP) de ambas as células de origem e de células alvo utilizando informes de eventos com base na intensidade do sinal. O AxP de origem 1408 configura o UT 1402 para usar um Evento 1 (células fonte tornam-se melhor do que um limiar) como os critérios para desencadear um informe de medições. O AxP de origem 1408 define o limiar baixo o suficiente para que a intensidade do sinal da célulafonte é sempre maior do que o limiar, desse modo, acionar o UT 1402 para enviar um informe de medições para o AxPde origem de 1408. Do mesmo modo,oAxP de origem 1408 configura o UT 1402para usar um Evento 4 (célula alvo torna-se melhor do que um limiar) comooscritérios para desencadear uminformede medições. O AxP de origem 1408 define o limiar baixo o suficiente para que a intensidade do sinal da célula alvo seja sempre maior do que o limiar, desse modo, acionar o UT 1402 para enviar um informe de medições para o AxP de origem de 1408. Outros critérios de informe podem ser utilizados
[00216] Com base no relatório de medição UT (ver Etapa 2), o AxP de origem 1408 calcula um novo tempo de ativação handoff (por exemplo, THO_recalc) e pré-configura o BxP alvo 1406 para handoff antes do novo tempo de ativação do handoff (por exemplo, antes THO_recalc).
[00217] As operações de etapas 3 - 11 correspondem às etapas 1 - 9 da figura 13. Assim, estas operações serão discutidas brevemente. Na etapa 3, o AxP de origem 1408 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio para o UT 1402. Os conteúdos da mensagem são aqui descritos, incluindo o tempo de ativação do handoff. Opcionalmente, a mensagem pode também conter informações de configuração de gap de medição e medição de tempo ativação/desativação. A mensagem é enviada para o UT 1402 suficientemente antes do tempo de ativação do handoff para que o UT 1402 tenha tempo suficiente para receber a mensagem. O UT 1402 inicia o temporizador T-4. Se T-4 expirar (por exemplo, ocorre uma falha de handoff), em seguida, o UT 1402 realiza o procedimento de restabelecimento de conexão de rádio. Além disso, se o AxP de origem 1408 não recebe o informe de medições do UT 1402 de uma forma oportuna, em seguida, o AxP de origem 1408 usa o antigo tempo de ativação de handoff (por exemplo, THO_a_priori) quando configurando tanto o BxP alvo 1406 quanto UT 1402 para handoff.
[00218] Na etapa 4, com base na única linha da tabela de satélite e de transição de células contidas na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio na etapa 3, tanto o UT 1402 e o AxP de origem 1408 preparar simultaneamente para handoff BxP para o novo tempo de ativação do handoff (por exemplo, THO_ReCalc).
[00219] Na etapa 5, o UT 1402 redefine o estado MAC. O UT 1402 adquire a nova célula (por exemplo, sincronização FL).
[00220] Com referência à figura 15, depois do tempo Dessintonia Intercelular + ativação handoff, o BxP alvo1406envia uma ordem FLCC para oUT 1402 contendouma assinatura de preâmbulo dedicado, a fim de desencadear o UT 1402pararealizarum procedimento deacessoaleatórionão baseado em contenção. Isto permite que o UT 1402 para atingir subsequentemente sincronização RL.
[00221] Na etapa 6, o UT 1402 envia um preâmbulo de acesso aleatório não baseado em contenção para o BxP alvo 1406. Ao receber o preâmbulo de acesso aleatório não baseado em contenção do UT 1402, o BxP alvo 1406 valida a sequência de assinatura recebida.
[00222] Na etapa 7, o BxP alvo 1406 envia uma resposta de acesso aleatório à UT 1402 que é dirigido ao apropriado RA-RNTI. A resposta de acesso aleatório contém a área de paging, concessão RL (que inclui um solicitação CQI) e UT-ID temporário.
[00223] Ao receber o solicitação concessão RL + CQI do BxP alvo 1406 (Etapa 10A), o UT 1402 para o temporizador T-4 (por exemplo, o handoff é bem sucedido) e envia uma notificação de CQI para o BxP alvo 1406 (Etapa 10B) e uma mensagem completa de Reconfiguração de conexão de rádio ao BxP alvo 1406/ AxP de origem 1408 (Etapa 11). A mensagem completa de Reconfiguração de conexão de rádio não contém IEs e é integralmente protegida e criptografada com as chaves antigas(por exemplo,Kint e Kenc, respectivamente). O fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1424,1426, e 1428.
Handoff de BxP - Falha
[00224] Em uma intra SNP, falha de antena SNP, uma unidade de antena servindo o satélite falhou. Neste caso, um dentre dois cenários é possível. Em um primeiro cenário, o UT experimenta uma breve interrupção na conectividade e serviços de dados, que é gerido pelo SNP como parte da operação normal (por exemplo, programação de recursos FL e RL para o UT pelo SNP, retransmissões HARQ e retransmissões ARQ). Em um segundo cenário, o UT experimenta uma perda de sincronização FL ou existe uma interrupção significativa em conectividade e serviço de dados que resulta em uma falha de link de rádio (RLF).
Handoff de AxP
[00225] As handoffs Inter AxP podem ser realizadas para fins de equilíbrio de carga ou para UTs não estacionárias que requerem um handoff inter AxP devido a uma mudança na localização do UT, resultando numa passagem de uma fronteira Região administrativa. Um procedimento de handoff AxP compreende três fases distintas: a preparação de handoff AxP, execução de handoff AxP, e conclusão de handoff AxP.
[00226] Os procedimentos a seguir podem ser utilizados para Preparação de Handoff AxP.
[00227] Paraportadoradedadosmóveis reconhecidos (AM) de Controle de Rádio (RC), se o encaminhamento direto de dados aplica-se, em seguida, túneis pode ser estabelecidos por portadora de dados RL-AM (uma forma de AxP de origem para AxP alvo), tanto para encaminhamento de dados de link direto e link reverso. Por outro lado, se o encaminhamento indireto de dados aplica- se, em seguida, túneis podem ser estabelecidos por portadora de dados RL-AM (um caminho de AxP de origem para AxP alvo através do SNP) tanto para encaminhamento de dados de link direto e o link reverso.
[00228] Para portadoras de dados RC móvel não reconhecida (UM), se o encaminhamento direto de dados aplica-se, em seguida, túneis podem ser estabelecidos por portadora de dados RL-UM (uma forma de AxP de origem para AxP alvo) para somente o encaminhamento de dados de link direto de . Dados de link reverso não são encaminhados a partir do AxP de origem para AxP alvo, mas em vez disso são enviados pelo AxP de origem para o SNP. Por outro lado, se o encaminhamento indireto de dados aplica-se, em seguida, túneis podem ser estabelecidos por portadora de dados RL-UM (uma forma de AxP de origem para AxP alvo) para somente o encaminhamento de dados de link direto. Dados de link reverso não são encaminhados a partir do AxP de origem para o AxP alvo, mas em vez disso são enviados pelo AxP de origem para o SNP.
[00229] Podem ser utilizados os seguintes procedimentos para Handoff de execução AxP.
[00230] Para portadoras de dados RL-AM, os dados encaminhados de link direto contém números de sequência (SNS). Os dados encaminhados de link direto podem conter SNs ou não se os dados link direto é recebido do SNP sem ter sido atribuído ainda um SN pelo AxP de origem. O AxP de origem envia o link direto e o link reverso SN e o número do quadro (FN) de informação para o destino AxP. Os estados MAC e RL são repostas.
[00231] Para portadoras de dados RL-UM, os dados encaminhados de link direto podem conter SNS ou pode não conter se os dados de link direto é recebido do SNP sem ter sido atribuído a um SN pelo AxP de origem. Se os dados encaminhados de link direto contém uma SN, em seguida, o AxP alvo deve enviar os dados para o primeiro UT (depois de redefinir tanto o SN e FN). O estado é redefinido (por exemplo, o link direto e link reverso SN e FN são redefinidos). Os estados MAC e RL são redefinidos.
[00232] Os procedimentos seguintes podem ser utilizados para Handoff Conclusão.
[00233] Para portadoras de dados RL-AM, o UT pode enviar uma lista de unidades de dados de protocolo(PDUs) de link direito faltante/recebido ao AxP alvo e o AxP alvo pode enviar uma lista de PDUs de link reverso faltante/recebido para o UT. Para ambos os portadoras de dados RL-AM e RL-UM, os túneis de link direto por portadora de dados são trocados a partir do AxP fonte para o AxP alvo e recurso UT são liberados na fonte AP.
[00234] As figuras 16-18 ilustram um fluxo de chamadas handoff AxP sem reposicionamento de gerenciamento de mobilidade (MM) e sem reposicionamento de SNP. A figura 16 representa handoff de preparação. A figura 17 mostra handoff de execução. A figura 18 representa handoff de conclusão. A descrição das etapas no fluxo de chamadas handoff AxP vem a seguir.
[00235] Com referência inicialmente à figura 14, o fluxo de chamadas é entre um UT 1602, um BxP de origem 1604, um BxP alvo 1606, um AxP de origem 1608, um AxP alvo 1612, uma gerenciamento de mobilidade (MM) componente 1614, e um fluxo de dados de pacote de SNP 1610. O fluxo de dados de pacote inicial é representado por linhas 1616, 1618, e 1620.
[00236] Na etapa 1, o AxP de origem 1608 toma a decisão de entregar o UT 1602 a uma célula alvo e um AxP alvo 1612 com base nas informações de efemérides de satélite e padrões de feixe.
[00237] Na etapa 2, o AxP de origem 1608 envia uma mensagem de Handoff Necessário para o MM 1614, a fim de solicitar a preparação dos recursos no AxP alvo 1612. A mensagem contém o identificador de área de paging (PAI) do AxP alvo 1612 (de modo que o MM 1614 pode determinar a que têm como AxP alvo 1612 deve enviar a mensagem de Solicitação de Handoff na etapa 3), se ou não um caminho de transmissão de dados direta está disponível (por exemplo, através de uma interface apropriada), e uma recipiente transparente de fonte para alvo (passado de forma transparente através do MM 1614) que transporta uma mensagem Informação de Preparação Handoff que compreende o seguinte: configuração de recursos de rádio do UT no AxP de origem 1608, configuração de segurança do UT no AxP de origem 1608, alvo ID de célula (por exemplo, BxP alvo ID indicando o feixe de estar preparado), e informação de portadora de rádio (incluindo se ou não o AxP de origem 1608 propõe a fazer o encaminhamento de dados de link direto).
[00238] Na etapa 3, o MM 1614 envia uma mensagem de Solicitação de Handoff para o AxP alvo 1612, a fim de solicitar a preparação dos recursos no AxP alvo 1612. A mensagem contém o recipiente transparente fonte para alvo transportado na mensagem de Handoff Necessária (ver Etapa 2), uma lista de portadoras de dados para ser configurado (por exemplo, informação de qualidade de serviço (QoS) , protocolo de encapsulamento de SNP (TP) endereçando informações por portadora de dados), e contexto de segurança da informação (por exemplo, um par de NH, NCC para 1-salto de segurança durante a derivação do AxP alvo de novas chaves de segurança para o tráfego de plano usuário e sinalização de rádio).
[00239] Na etapa 4, ao receber a mensagem de solicitação de Handoff do MM 1614, o AxP alvo 1612 decide que ele pode estabelecer o contexto UE.
[00240] Na etapa 5, o AxP alvo 1612 envia uma mensagem de confirmação de solicitação de Handoff para o MM 1614 para informar o MM 1614 sobre os recursos preparados no AxP alvo 1612. A mensagem contém um recipiente transparente alvo para fonte (passado de forma transparente através do MM 1614) que transporta uma mensagem Handoff de comando para ser usado pelo AxP de origem 1608 ao construir a mensagem de reconfiguração de conexão de rádio (veja a etapa 8). A mensagem de confirmação de solicitação de Handoff também contém uma lista de portadoras de dados a ser configurado, que inclui informações de endereçamento de TP de downlink de AxP alvo em uma interface designada por portadora de dados (por exemplo, para os dados enviados diretamente para o AxP alvo 1612 do SNP 1610, não via o AxP de origem 1608). A mensagem de solicitação de Handoff pode também incluir informações de endereçamento de TP de link direto de AxP alvo 1612 adicional por portadora de dados (se o AxP de origem 1608 propor a fazer o encaminhamento de dados de link direto para uma portadora de dados e o AxP alvo 1612 aceitar a proposta) e as informações de endereçamento de TP de link reverso de AxP alvo por portadora de dados (se o AxP alvo 1612 solicitar ao AxP de origem 1608 para fazer encaminhamento de dados de link reverso para uma portadora de dados RL-AM).
[00241] Na etapa 6, se o encaminhamento indireto de dados aplica-se (por exemplo, através da interface designado), o MM 1614 envia um Solicitação de Criar mensagem encaminhamento indireto do túnel de dados para o SNP 1610. A mensagem contém uma lista de portadoras de dados, que inclui as seguintes informações por portadora de dados: ID de portadora de dados, ID de túnel de AxP alvo e endereço IP para o envio indireto de dados de link direto em uma interface designada, e o ID de túnel de AxP alvo e endereço IP para o envio indireto de dados de link reverso na interface designada, como aplicável. Posteriormente, o SNP 1610 envia um mensagem de Criar dados indiretos encaminhando resposta de túnel ao MM 1614. A mensagem contém as seguintes informações por portadora de dados: ID de portadora de dados , ID de túnel de SNP e endereço de IP para o envio indireto de dados de link direto na interface designada, e ID do túnel do SNP e endereço IP para o envio indireto de dados de link reverso na interface designada, conforme aplicável.
[00242] Na etapa 7, o MM 1614 envia uma mensagem Handoff de comando para o AxP de origem 1608 a informar o AxP de origem 1608 que os recursos para o handoff foram preparadas no AxP alvo 1612. A mensagem contém o recipiente transparente de fonte para alvo transportado na mensagem de confirmação de Solicitação de Handoff (vide Etapa 5) para ser utilizada pelo AxP de origem 1608 quando construindo a mensagem de reconfiguração de conexão de rádio (ver Etapa 8). A mensagem Handoff de comando também contém uma lista de portadoras de dados a ser criada. Se o encaminhamento direto de dados aplica-se (por exemplo, através de uma interface adequada), a mensagem pode conter o TP de link direto de AxP alvo endereçando informações por portadora de dados (se o AxP de origem 1608 proposto para fazer encaminhamento de dados de ligação direta para uma portadora de dados e o AxP alvo 1612 aceitar a proposta), e TP de link reverso de AxP alvo endereçando informações por portadora de dados (se o AxP alvo 1612 solicitar o AxP de origem 1608 para fazer o encaminhamento de dados do link reverso para uma portadora de dados RL-AM). Se o encaminhamento indireto de dados aplica-se (por exemplo, através da interface designada), a mensagem pode conter o TP de link direto de SNP endereçando informações por portadora de dados (se o AxP de origem 1608 proposto para fazer o encaminhamento de dados de link direto para um portadora de dados e o AxP alvo 1612 aceita a proposta) e SNP reverte a ligação TP informações de endereçamento por portadora de dados (se o AxP alvo 1612 solicitar o AxP de origem 1608 para fazer o encaminhamento de dados de link reverso para uma portadora de dados RL-AM). Veja a etapa 6. Além disso, a mensagem contém uma nova tabela de satélite e de transição celular. Ao receber a mensagem de comando de handoff o AxP fonte 1608 congela o status de transmissor/receptor para as portadoras de dados do UTs.
[00243] Na etapa 8, o AxP de origem 1608 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio à UT 1602. A mensagem contém um novo UT-ID, o PCI e frequência para o BxP alvo 1606, informações de segurança, informações de configuração dedicada e comum de recursos de rádio conforme necessário (por exemplo, informações de acesso aleatório, informações de informes CQI) e informações de configuração portadora de dados alvo (se houver qualquer alteração da configuração atual). A mensagem também contém um novo identificador de área de paging que identifica exclusivamente o AxP alvo 1612. Ao receber a mensagem de reconfiguração de conexão de rádio do AxP de origem de 1608, a UE inicia temporizador T-4. Se T-4 expira (por exemplo, uma falha handoff ocorre), então o UT 1602 realiza o procedimento de Restabelecimento de conexão de rádio.
[00244] Na etapa 9, o UT 1602 deriva a nova KAxP, KUPenc, Kint, e Kenc para ser utilizada quando o UT 1602 executa o handoff para o AxP alvo 1612.
[00245] Com referência à figura 17, para as portadoras de dados RL-AM, o UT 1602 redefine os estados MAC e RL (Etapa 10). Para as portadoras de dados RL-UM, o UT 1602 redefine o MAC, RL, e estados. O UT 1602 adquire subsequentemente a nova célula (por exemplo, sincronização FL).
[00246] Nas etapas 11 e 12, o AxP de origem 1608 envia uma mensagem de handoff de estado UT para o AxP alvo 1612 através do MM 1614. O AxP de origem 1608 envia esta mensagem para o alvo 1612 AxP apenas se, pelo menos, um portadora de dados é configurada para operação RL-AM. A mensagem contém a seguinte informação por portadora de dados RL-AM: estado do receptor de link reverso FN e SN, estado do transmissor de link direto FN SN, e (opcionalmente)ostatusdo receptor de unidades de dados de serviço de link reverso (SDUs) (se o AxP alvo 1612 solicitou o AxPde origem 1608 para fazer o encaminhamento de dados de link reverso para uma portadora dedados RL-AM e o AxP deorigem 1608 aceitou osolicitação).Alémdisso, para as portadorasde dados RL-AM e RL-UM,o AxPdeorigem 1608 começa a transmitir a fim de dados de link direto (armazenado na nosbuffers de portadora dedadosdeAxP de origem1608) para oAxP alvo1612. Para portadoras dedados RL-AM,Istoincluitodos osSDUsde link direto coma sua SN para o qual a entrega bem sucedida da PDU correspondente não foi confirmada pelo UT 1602 (por exemplo, através de RL PDU de estado). Para portadoras de dados RL-AM e RL-UM, este também inclui novos dados dolink direto quechegam à interface designada a partir do SNP 1610. Para portadoras de dados RL-AM para que aplica-seo encaminhamentode dados de link reverso, o AxP de origem 1608 começa a encaminhar SDUs de link reverso com a sua SNque foram recebidos fora de sequênciapara o AxP alvo 1612.Para portadoras dedados RL-AM para que o encaminhamento de dados de link reverso não se aplicam o AxP de origem 1608começa a descartarSDUs de link reverso não foram recebidosfora desequência.Para as portadoras de dados RL-UM, o AxP de origem 1608 envia SDUs de link reverso que foram recebidas fora de sequência para o SNP 1610 através da interface designada. Nota: Se encaminhamento direto de dados aplicar-se, o AxP de origem 1608 encaminha dados para o AxP alvo 1612 em uma interface apropriada.
[00247] Se o encaminhamento indireto de dados aplica-se, o AxP de origem 1608 encaminha dados 1622 para o AxP alvo 1612 na interface designada por meio do SNP 1610. Os dados transmitidos são armazenados nos buffers de portadora de dados de AxP (Etapa 12).
[00248] Na etapa 12, o UT 1602 envia um preâmbulo de acesso aleatório baseado em contenção no acesso aleatório ao BxP alvo 1606 (onde o BxP de origem 1604 e o BxP alvo 1606 pode ser a mesma entidade). Ao receber o preâmbulo de acesso aleatório do UT 1602, o BxP alvo 1606 valida a sequência da assinatura recebido. Se uma assinatura preâmbulo dedicado está disponível no BxP alvo 1606 e o UT 1602 é atribuída uma assinatura preâmbulo dedicado na etapa 8, em seguida, o UT 1602 envia um preâmbulo de acesso aleatório livre de disputa no acesso aleatório de BxP alvo 1606 e, consequentemente, não há nenhuma chance de uma colisão.
[00249] Na etapa 14, o BxP alvo 1606 envia uma resposta de acesso aleatório à UT 1602 que é dirigida à apropriada RA-RNTI. A resposta de acesso aleatório contém a área de paging, concessão RL, e UT-ID temporário.
[00250] Nas operações de bloco 1630, o UT 1602 envia uma mensagem completa de reconfiguração de conexão de rádio para o AxP alvo 1612 (Etapa 15). A mensagem não contém IEs. A mensagem completa de reconfiguração de conexão de rádio está protegida quanto à integridade e codificada com a nova Kint e Kenc, respectivamente, e enviado em conjunto com um elemento de UT-ID do MAC de controle (EC) e dois novos elementos de controle MAC: um elemento de controle MAC PAI e um elemento de controle MAC de informações de gerenciamento de localização (LMI). O elemento de controle de UT-ID do MAC contém o UT-ID atribuídopara o UT 1602 pelo AxP alvo 1612 namensagem de reconfiguração de conexão de rádio (ver Etapa 8). O elemento de controle MAC PAI contém o PAI atribuído ao UT 1602 peloAxPalvo1612na etapa8. Oelementode controle MAC LMI contém últimas informações de localização do UT. O BxP alvo 1606 analisa o elemento de controle MAC PAI, a fim de determinar a qual AxP deve encaminhar a Conexão de rádio Reconfiguração mensagem completa. O BxP alvo 1606 pode enviar uma mensagem de notificação Handoff para o MM 1614 neste momento (por exemplo, em vez de na etapa 19). O UT 1602 inicia a disputa resolução temporizador.
[00251] Na etapa 16, o BxP alvo 1606 envia para o UT 1602 uma concessão RL para uma nova transmissão. A concessão RL é endereçado do UT-ID que o AxP alvo 1612 atribuído à UT 1602 na mensagem de reconfiguração de conexão de rádio (veja a etapa 8). Ao receber a concessão RL do BxP alvo 1606, o UT 1602 para o temporizador de resolução de disputa e temporizador T-4. O UT 1602 pode começar a enviar a sinalização de link reverso na sinalização portadoras de rádio (por exemplo, SRB1 e SRB2) e dados de link reverso em todas as portadoras de rádio de dados (DRBs). O UT 1602 também pode começar a receber sinalização de link direto em SRB1 e SRB2 e dados de link direto encaminhados em todos os DRBs.
[00252] Com referência agora à figura 18, para as portadoras de dados RL-AM para que encaminhamento de dados de link reverso se aplica, o AxP alvo 1612 envia uma mensagem de relatório de estado ao UT 1602 contendo uma lista de PDUs de link reverso faltantes e recebidos (Etapa 17). O AxP alvo 1612 utiliza as informações contidas na mensagem de handoff de estado UT do AxP de origem 1608 via o MM 1614 (ver Etapa 11) para construir o relatório de situação. Ao receber a mensagem Relatório de Status do AxP alvo 1612, o UT 1602 não executa a retransmissão de qualquer PDU cuja entrega bem-sucedida é confirmada pela mensagem de Relatório de Status. Após as retransmissões PDU de link reverso forem concluídas com êxito, o UT 1602 começa a enviar nova PDUs de link reverso de RL-AM ao AxP alvo 1612. Desde o SN link reverso é mantido em uma base portadora de dados RL-AM, o AxP alvo 1612 utiliza um mecanismo baseado em janelas para entrega em sequência e evitar duplicação. Para os portadoras de dados RL-UM, o UT 1602 começa a enviar novas PDUs de link reverso de RL-UM ao AxP alvo 1612. O fluxo de dados por pacotes acima é representado pelas setas 1632, 1634, e 1636.
[00253] Para todos os portadoras de dados RL-AM para a qual o AxP de origem 1608 configurou o UT 1602 para enviar um Relatório de Status no link reverso durante o restabelecimento, o UT 1602 envia uma mensagem de relatório de status para o AxP alvo 1612 contendo uma lista de PDUs de link direto faltantes e recebidos (Etapa 18). Ao receber esta mensagem, o AxP alvo 1612 começa a enviar PDUs de link direto à UE que foram encaminhados para o AxP alvo 1612 por AxP de origem de 1608 com e sem seus SNs. Este fluxo de dados por pacotes é representado pelas setas de 1638 e 1640. O AxP alvo 1612 continua a fazê-lo até que ele recebe de um ou mais pacotes de TP Fim do marcador a partir do AxP de origem 1608 para que a portadora de dados RL-AM. O AxP alvo 1612 não executa a retransmissão de qualquer PDU cuja entrega bem-sucedida é confirmada pela mensagem de Relatório de Status do UT 1602. Uma vez que o link SN de envio é mantida numa base portadora de dados RL-AM, o UT 1602 utiliza um mecanismo baseado em janelas para entrega em sequência e evitar duplicação. Para portadoras de dados RL-UM, o AxP alvo 1612 começa a enviar de envio PDUs link para o UT 1602 que foram encaminhados para o AxP alvo 1612 por AxP de origem de 1608 (sem continuar seus SNs originais porque o SN não é mantida em uma portadora RL de base de dados). O AxP alvo 1612 continua a fazer isso até que ele recebe de um ou mais pacotes de TP Fim do marcador a partir dp AxP de origem 1608 para cada portadora de dados RL-UM.
[00254] A etapa 19 pode ocorrer imediatamente após a etapa 15. Na etapa 19, o AxP alvo 1612 envia uma mensagem de Handoff Notificar para o MM 1614 de informar o MM 1614 que o UT 1602 foi identificada na célula alvo e o handoff foi completado. A mensagem contém o PAI dos AxP alvo 1612 e a ID da célula alvo (por exemplo, ID de BxP alvo indicando o feixe em que o UT 1602 foi identificado).
[00255] Na etapa 20, o MM 1614 envia uma mensagem de Solicitação de Modificar portadora do SNP 1610. A mensagem contém uma lista de portadoras de dados que inclui as informações seguintes por portadora de dados: ID de portadora de dados e ID de túnel de AxP alvo e endereço IP para o plano de usuário de link direto (de modo a identificar de forma exclusiva portadoras de dados do UT).
[00256] Na etapa 21, o SNP 1610 comuta o caminho de dados do link direto a partir do AxP de origem 1608 para o AxP alvo 1612 e envia um ou mais pacotes de TP de marcação final 1642 por portadora de dados para o AxP de origem 1608. O SNP 1610 também começa para enviar dados de link direto destinados para o UT 1602 diretamente para o AxP alvo 1612 (setas 1644 e 1646). O AxP de origem 1608 encaminha o(s) pacote(s) TP Fim marcador por portadora de dados para o AxP alvo 1612. Ao receber o(s) pacote(s) TP Fim do marcador por portadora de dados a partir do AxP de origem 1608, o AxP alvo 1612 pode começar a enviar de envio dados link recebido diretamente do SNP 1610 para o UT 1602. Nota: Se o encaminhamento direto de dados aplica-se, o AxP de origem 1608 encaminha o pacote TP Fim marcador (s) 1648 ao 1612 AxP alvo de uma interface apropriada. Se o redirecionamento indireto de dados aplica-se, o AxP de origem 1608 envia os dados para o AxP alvo 1612 por intermédio do SNP 1610 (seta 1650).
[00257] Na etapa 22, o SNP 1610 envia uma mensagem de resposta Modificar portadora ao MM 1614. A mensagem contém uma lista de portadoras de dados que inclui as seguintes informações por portadora de dados: ID de portadora de dados e causa (por exemplo, solicitação aceita). Na etapa 23A, o MM 1614 envia uma mensagem de comando de liberação de contexto de UE para o AxP de origem de 1608 solicitando a liberação da conexão S1 associada ao UT na interface S1. Subsequentemente, na etapa 23B, o AxP de origem 1608 envia uma mensagem de comando de liberação de contexto de UE para o MM 1614 para confirmar o lançamento da conexão lógica de UT associado na interface apropriada. Na etapa 24, o AxP de origem 1608, libera os recursos de rádio UT e contexto. Na etapa 25, a solicitação de túnel de encaminhamento de dados indiretos (a partir da etapa 6) é deletada. O fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1652, 1654, e 1656.
Uso de Tabela de Transição de Satélite e Célula
[00258] Em algumas implementações, um AxP pode gerar e/ou atualizar uma tabela de transição de células e satélite, conforme necessário, utilizando um ou mais dos seguintes: UT localização e/ou a velocidade, a localização por satélite, padrões de feixe/célula de satélite, programação de ligar/desligar célula/feixe de satélite, ou erro apontando de satélite. A localização e/ou de um UT, se especificado, pode ser enviado pelo UT via mensagens de sinalização de rádio. Os locais de um satélite ao longo do tempo podem ser obtidos a partir dos dados de efemérides. Por exemplo, em uma rede de acesso por satélite (SAN) que inclui vários SNPs, o NOC/SOC no SAN pode fornecer a informação efemérides de satélite atualizadas para todos os AxPs na SAN.
[00259] Em algumas modalidades, o sistema fornece a um UT uma única linha da tabela de transição de satélite e células (por exemplo, uma linha do Quadro 2 indicado acima) para ser usado para handoffs modo conectado. Por exemplo, a AxP/BxP de origem poderia incluir a única linha da tabela de transição de satélite e celula em um elemento de informação (IE) de uma mensagem de reconfiguração de Conexão de rádio que é enviado para o UT enquanto o UT ainda está sobre a célula servidora. Assim, enquanto um UT está sendo servido por uma célula/feixe, o UT pode receber informação de transição de células e satélite que o UT deve utilizar para a transição para outra célula/feixe.
Mensagens de Configuração em Handoff de BxP
[00260] Conforme mencionado acima, cada feixe de satélite pode ser considerado como uma célula separada com seus próprios dados e canais de controle, e os sinais. Quando um UT está entregando de uma para outra celula, alguns dos parâmetros de configuração de rádio que eram válidos para a célula de fonte pode mudar e precisam ser atualizados para a operação UT na célula alvo.
[00261] A mensagem de rádio usada para a reconfiguração de rádio dos parâmetros de rádio para a célula servidora também é usada para fornecer os parâmetros de configuração atualizados para a célula alvo.
[00262] O AxP comunica os parâmetros de reconfiguração para a célula alvo à célula fonte (Etapa 1 na figura 11, e também aplicável à handoff por rádio reconfiguração de ligação na figura 12, figura 13, e figura 14). A mensagem de reconfiguração para a célula alvo é entregue a um UT pela célula fonte antes de ocorrer o handoff, tal como descrito na etapa 1 na figura 11. A transmissão da mensagem precisa ser feito com antecedência suficiente do handoff, de modo que o UT tem tempo para receber a mensagem em tempo hábil para permitir a transmissão de confiança. Ao receber a mensagem de reconfiguração para a célula-alvo, o UT armazena e aplica- se a reconfiguração uma vez que começa a comunicação sobre a célula-alvo.
[00263] O handoff é realizado com base na tabela de transição handoff (Tabela 3), e segue os procedimentos definidos para handoff de BxP . A nova configuração é aplicada no momento handoff, de modo que o UT é apropriadamente configurado para a nova célula de serviço antes que os dados de controle e inicia câmbio.
[00264] A mensagem de rádio de reconfiguração para o feixe alvo pode incluir os parâmetros de rádio que são UT específica (dedicada) e específico de célula (comum). Estes podem ser os seguintes: Dedicado, configuração MAC, parâmetros relacionados com a recepção descontínua (DRX), informes de espaço (PHR), informes de status de buffer (BSR) solicitação de programação (SR), HARQ, configuração SPS, Parâmetros para programação semi- persistente (periodicidade, recursos), configuração PHY, parâmetros PHY dedicados relacionados para o controle de potência de dados e canais de controle, informes de CQI, sinal de referência sonoro (SRS), e SR, configuração de acesso aleatório, UT-ID, PCI, configuração de recursos de rádio comum, parâmetros comuns para acesso aleatório (tais como informações preâmbulo, controle de potência, informação de supervisão), acesso aleatório físico (tais como informações sequência de raiz e índice configuração de acesso aleatório), a potência de sinal de referência e de controle de potência, os sinais de referência RL, ACK/NACK e mapeamento CQI, SRS (tais como a largura de banda e configuração subquadro), P-Max (utilizado para limitar a potência de transmissão RL UTs' na célula). Note-se que desde o UT-ID é fornecido para um UT para cada célula de serviço, Falha de Link de Rádio Durante a operação normal, quando o UT é handed- off a partir de um satélite ou célula/feixe para outro satélite ou célula/feixe, a sinalização para o handoff é completada entre a entidade SNP apoiar o handoff e o UT. Se o UT perde comunicação com o SNP antes da sinalização de handoff ser concluída, uma falha de link de rádio (RLF) pode ser declarada (por exemplo, no UT). RLF pode ocorrer no sistema por causa de uma perda de conexão UT a uma célula por várias razões possíveis - por exemplo, efeitos de desvanecimento devido à chuva ou neve, ou devido ao bloqueio por um edifício ou uma árvore. Neste caso, o UT pode empregar um mecanismo de recuperação de RLF para restabelecer a comunicação com o SNP. O procedimento de RLF tenta reconectar o UT à mesma célula fonte ou a uma célula diferente (, por exemplo, alvo).
[00265] A figura 19 ilustra um exemplo de um fluxo de chamadas para um processo de RLF. O fluxo de chamadas é entre um UT 1902, um BxP de origem um BxP alvo 1904, e um AxP de origem ou um AxP alvo 1906. Uma descrição dos etapas do fluxo de chamadas seguinte.
[00266] Na etapa 1, os procedimentos de detecção de link de rádio são usados para detectar RLF (por exemplo, problemas com a ligação do rádio). Isto pode ser feito, quer na camada física (exemplo: Se a SNR for inferior a um determinado limiar), ou na camada MAC (exemplo: se certo número de pacotes são decodificados em erro), ou na camada de RL (exemplo: se o número máximo de retransmissões RL foi atingido para uma mensagem). O UT 1902 inicia um procedimento de restabelecmento de conexão de rádio, iniciando um satélite alvo e pesquisa de celula e processo de seleção.
[00267] Após o UT 1902 adquirir um satélite alvo e célula adequados (Etapa 2), o UT 1902 envia um preâmbulo de acesso aleatório baseado em contenção no acesso aleatório para o BxP alvo 1904 (Etapa 3). Ao receber o preâmbulo de acesso aleatório do UT 1902, o BxP alvo 1904 valida a sequência da assinatura recebida. O BxP alvo 1904 pode ser a mesma que o BxP de origem (por exemplo, o UT 1902 escolhe a mesma célula que foi conectado antes de ocorrer o RLF).
[00268] Na etapa 4, o BxP alvo 1904 envia uma resposta de acesso aleatório à UT 1902 que é endereçada ao apropriado UT-ID. ARespostade acessoaleatóriocontém a área de paging, uma concessão RL, e um UT-ID temporário.
[00269]Na etapa 5, oUT 1902envia umamensagem de solicitação de restabelecimento de conexão de rádio em conjunto com dois novos elementos de controle de MAC (elemento de controle MAC PAI e MAC LMI elemento de controle) para o destino apropriado AxP 1906. A mensagem de restabelecimento de conexão de rádio contém o UT-ID antigo do UT, PCI antigo e uma MAC-I para verificação durante o procedimento de restabelecimento de conexão de rádio. O elemento de controle MAC PAI contém o PAI mais recente atribuído ao UT 1902 pelo AxP de origem. O PAI pertence à AxP alvo, se a entrega estava em andamento antes de RLF; caso contrário, o PAI pertence à AxP de origem. O elemento de controle MAC LMI contém informações mais recentes sobre a localização do UT. O BxP alvo 1904 analisa o elemento de controle MAC PAI e elemento de controle MAC LMI para determinar a que AxP deve encaminhar a mensagem Solicitação de Restabelecimento de Conexão de Rádio. Se o elemento de controle MAC LMI indica uma Região Administrativa não tratada pelo AxP mapeado para o elemento de controle MAC PAI, em seguida, o BxP alvo 1904 encaminha a mensagem de solicitação de restabelecimento de conexão de rádio para o destino apropriado AxP (o que resultará em uma falha de procedimento de restabelecimento de conexão de rádio e irá causar o UT 1902 a iniciar um procedimento de recuperação de NAS (por exemplo, um procedimento de solicitação de serviço)). O UT 1902 Inicia o temporizador T-3. Se T-3 expira (por exemplo, o procedimento de restabelecimento de conexão de rádio falhar), então o UT 1902 realiza o procedimento de solicitação de serviço NAS.
[00270] Na etapa 6, o AxP alvo 1906 envia uma mensagem de restabelecimento de link de rádio em conjunto com um elemento de controle MAC de identidade de resolução de contenção de UE (a fim de fornecer a resolução de contenção) para o UT 1902. A mensagem de restabelecimento de conexão de rádio contém a informação de configuração de segurança que é usado pelo UT 1902 para derivar novo plano de controle e chaves de plano de usuário (ver Etapa 7). A mensagem também pode conter informações de configuração SRBl.
[00271] Na etapa 7, o UT 1902 deriva da nova KAxP, KUPenc, Kint, e Kenc para ser utilizado com a conexão de rádio restabelecida.
[00272] Na etapa 8, o UT 1902 envia uma mensagem completa de restabelecimento de conexão de rádio ao AxP alvo 1906. A mensagem não contém IEs e é integralmente protegido e criptografado com o novo Kint e Kenc, respectivamente.
[00273] Na etapa 9, o AxP alvo 1906 envia uma mensagem de reconfiguração de conexão de rádio à UT 1902. A mensagem contém SRB2 e informações de configuração DRB.
[00274] Na etapa 10, o UT 1902 envia uma mensagem completa de reconfiguração de conexão de rádio ao AxP alvo 1906. A mensagem não contém IEs. O fluxo de dados de pacote final é representado pelas linhas 1912 e 1914.
Operações Exemplares
[00275] Com o acima em mente, exemplos adicionais de operações que podem ser realizados por um UT e/ou um SNP no suporte de handoff do UT vai agora ser descrito em relação às figuras 20 - 34.
[00276] A figura 20 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2000 para a geração e utilização de informação handoff satélite, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2000 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2000 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 2000 representa as operações executadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento 3510). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2000 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00277] No bloco 2002, um SNP (ou outro aparelho adequado) recebe opcionalmente informações a partir de um terminal de usuário. Por exemplo, o SNP pode receber recursos de terminais de usuário e informações de localização.
[00278] No bloco 2004, a geração de informação handoff satélite é disparada no SNP (ou outro aparelho adequado). Esta informação pode compreender parte ou a totalidade de uma tabela de transição de feixe/célula e satélite. Por exemplo, a geração da tabela pode ser desencadeada com base no handoff de um terminal de usuário para um satélite ou com base no recebimento de uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário.
[00279] No bloco 2006, o SNP (ou outro aparelho adequado) gera informação handoff satélite que especifica um tempo de handoff para um feixe específico de um determinado satélite. Por exemplo, a informação pode ser uma tabela que indica tempo para fazer a transição intercelular/feixes e satélites. Em alguns aspectos, o quadro é opcionalmente com base, em parte, nas informações recebidas a partir do terminal de usuário, no bloco 2002.
[00280] No bloco 2008, o SNP (ou outro aparelho adequado) envia a informação handoff satélite para o terminal de usuário.
[00281] No bloco 2010, o SNP (ou outro aparelho adequado) efetua handoffs para o terminal de usuário a diferentes células/feixes e pelo menos um satélite com base na informação handoff satélite.
[00282] A figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2100 para a utilização de informação de handoff satélite, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2100 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado num terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2100 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 2100 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2100 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00283] No bloco 2102, um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) envia uma mensagem de medição opcionalmente.
[00284] No bloco 2104, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) recebe informação handoff satélite que especifica um tempo de handoff para um feixe específico de um determinado satélite. Por exemplo, a informação pode ser uma tabela que indica tempo para fazer a transição entre celulas/feixes e satélites.
[00285] No bloco 2106, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) efetua handoffs de um feixe específico de um determinado satélite (por exemplo, para diferentes células/feixes e pelo menos um satélite) com base na informação handoff satélite.
[00286] A figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2200 para a informação de sinalização de capacidade do terminal de usuário, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2200 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado num terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2200 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 2200 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2200 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00287] No bloco 2202, a transmissão de informações de capacidade de terminal de usuário é desencadeada em um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado). Por exemplo, a transmissão pode ser desencadeada como resultado de uma conexão inicial para um satélite.
[00288] No bloco 2204, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) gera uma mensagem de capacidades. Em alguns aspectos, a mensagem indica se o UT pode sentir várias células/feixes e/ou satélites e/ou a mensagem indica intercelulas/feixe de UT e/ou intersatélite de tempo sintonia.
[00289] No bloco 2206, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) envia a mensagem de capacidades para um SNP.
[00290] A figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2300 para a utilização de capacidades do terminal de usuário, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2300 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2300 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 2300 representa as operações executadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2300 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00291] No bloco 2302, um SNP (ou outro aparelho adequado) recebe uma mensagem de capacidades a partir de um terminal de usuário. Esta mensagem de capacidades inclui informações capacidade de terminal de usuário.
[00292] No bloco 2304, o SNP (ou outro aparelho adequado) gera informação handoff satélite. Por exemplo, uma tabela ou uma porção de uma tabela podem ser geradas com base, em parte, na informação de capacidade de terminal de usuário (por exemplo, os tempos de sintonia), informação de localização de terminal de usuário, o movimento de satélite, informação de efemérides, e uma restrição devido aos sistemas estabelecidos.
[00293] No bloco 2306, o SNP (ou outro aparelho adequado) seleciona um procedimento de handoff para o terminal de usuário com base, em parte, na informação da capacidade do terminal do usuário. Por exemplo, monitoramento para uma mensagem de medição a partir de um terminal de usuário pode ser ativado ou desativado com base em se o terminal de usuário é capaz duplo sentido. Assim, um aparelho pode ativar ou desativar se o aparelho monitoriza para uma mensagem de medição com base na informação da capacidade do terminal do usuário.
[00294] A figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2400 para a sinalização informações de localização de terminal de usuário, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2400 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado num terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2400 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 2400 representa operações realizadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2400 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00295] No bloco 2402, a transmissão de informações de localização do terminal de usuário é desencadeada a um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado). Isto pode ser o resultado de uma conexão inicial, ou com base em se o UT é além de um limite geográfico (geocerca), ou com base em se um limite de erro foi excedido.
[00296] No bloco 2404, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) gera uma mensagem de localização. Em alguns aspectos, a mensagem pode indicar a localização atual se o UT é estacionário, ou indicar um vetor de movimento se o UT está se movendo.
[00297] No bloco 2406, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) envia a mensagem de localização de um SNP.
[00298] A figura 25 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2500 para usar informações de localização de terminal de usuário, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2500 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2500 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 2500 representa as operações realizadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2500 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00299] No bloco 2502, um SNP (ou outro aparelho adequado) recebe uma mensagem de localização de um terminal de usuário. Esta mensagem de localização inclui informações de localização de terminal de usuário.
[00300] No bloco 2504, o SNP (ou outro aparelho adequado) gera informação handoff por satélite com base, em parte, em informação de localização de terminal de usuário. Por exemplo, se o UT é estacionário, o SNP pode gerar uma tabela ou uma porção de uma tabela com base na atual localização UT. Como outro exemplo, se o UT está em movimento, o SNP pode gerar a tabela (ou porção), com base em um vetor de movimento do UT.
[00301] A figura 26 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo de handoff terminal de usuário 2600, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2600 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2600 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 2600 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2600 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00302] No bloco 2602, um próximo handoff de terminal de usuário é indicado em um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado). Por exemplo, o handoff pode ser indicado com base em informações handoff satélite.
[00303] No bloco 2604, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) mede sinais de satélite (por exemplo, sinais dos satélites indicados na informação handoff satélite).
[00304] No bloco 2606, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) determina se deve enviar uma mensagem de medição. Em alguns aspectos, esta determinação pode envolver a determinação se os sinais a partir das atuais célula/feixe e/ou satélite ou se os sinais a partir da célulafeixe alvo e/ou satélite alvo são inadequados.
[00305] No bloco 2608, se for o caso, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) envia uma mensagem de medição e recebe informação nova handoff satélite. Em alguns aspectos, a mensagem pode incluir dados de medição e/ou uma solicitação para o avanço/retardo de temporização handoff. Assim, em alguns aspectos, o terminal de usuário pode enviar uma mensagem de medição com base nos sinais medidos no bloco 2604 e receber as informações handoff satélite como resultado de enviar a mensagem de medição.
[00306] No bloco 2610, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) sem intervenção para a célula/feixe alvo e/ou satélite de acordo com a informação handoff satélite.
[00307] A figura 27 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo de handoff de SNP 2700, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2700 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 2700 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 2700 representa as operações executadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). Claro que, em vários aspectos no âmbito da revelação, o processo 2700 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00308] No bloco 2702, um SNP (ou outro aparelho adequado) recebe uma mensagem de medição a partir de um terminal de usuário.
[00309] No bloco 2704, o SNP (ou outro aparelho adequado) determina com base na mensagem de medição, quer para modificar a informação handoff satélite.
[00310] No bloco 2706, se for o caso, o SNP (ou outro aparelho adequado) modifica a informação handoff por satélite (por exemplo, avança ou retarda o tempo de transição) e envia a informação de satélite handoff modificado para o terminal de usuário.
[00311] No bloco 2708, o SNP (ou outro aparelho adequado) conduz um handoff do terminal de usuário de acordo com a informação handoff satélite.
[00312] A figura 28 é um diagrama ilustrando a outro exemplo de um processo 2800 de sinalização de handoff intersatélite de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo de 2800 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP, um terminal de usuário ou alguns outros aparelhos apropriados (dispositivos). Em algumas implementações, o processo de 2800 representa uma ou mais operações executadas pelo controlador SNP 280 da figura 2. Em algumas implementações, o processo de 2800 representa uma ou mais operações executadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas implementações, o processo de 2800 representa uma ou mais operações executadas pelo aparato 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento 3510). Em algumas implementações, o processo de 2800 representa uma ou mais operações executadas pelo aparato 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento 3810). Claro, em vários aspectos no âmbito da revelação, o processo de 2800 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar operações relacionadas à comunicação.
[00313] No bloco 2802, um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) liga a um primeiro satélite controlado por um primeiro NAC em um SNP.
[00314] No bloco 2804, o handoff do terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) para um segundo satélite controlado por um segundo NAC no SNP é indicado.
[00315] No bloco 2806, o segundo NAC (ou outro aparelho adequado) gera informação handoff satélite para o terminal de usuário.
[00316] No bloco 2808, o segundo NAC (ou outro aparelho adequado) envia a informação handoff satélite para o primeiro NAC.
[00317] No bloco 2810, o primeiro NAC (ou outro aparelho adequado) envia a informação handoff satélite para o terminal de usuário.
[00318] No bloco 2812, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) é transferido para um segundo satélite de acordo com a informação handoff satélite.
[00319] A figura 29 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 2900 para informações de efemérides de sinalização de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 2900 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP, um terminal de usuário, ou alguns outros aparelhos adequados (dispositivos). Em algumas modalidades, o processo 2900 representa uma ou mais das operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 2900 representa uma ou mais das operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 2900 representa uma ou mais das operações realizadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). Em algumas modalidades, o processo 2900 representa uma ou mais das operações realizadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 2900 pode ser implementado por qualquer de aparelhos adequados, capazes de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00320] No bloco 2902, um SNP (ou outro aparelho adequado) envia informação de efeméride de um terminal de usuário.
[00321] No bloco 2904, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado), recebe a informação de efeméride.
[00322] No bloco 2906, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) utiliza a informação de efeméride de sincronizar com um satélite.
[00323] A figura 30 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 3000 de falha de link de rádio de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3000 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 3000 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 3000 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3000 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00324] No bloco 3002, um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) perde conectividade para uma célula/feixe ou um satélite.
[00325] No bloco 3004, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) entra no modo de falha de link de rádio.
[00326] No bloco 3006, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) identifica uma célula/feixe alternativo e/ou satélite (por exemplo, com base na informação de efemérides armazenada no terminal de usuário).
[00327] No bloco 3008, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) estabelece uma conexão usando a célula/feixe alternativo e/ou satélite.
[00328] No bloco 3010, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) comunica com um SNP através da nova conexão.
[00329] No bloco 3012, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) sai do modo de falha de link de rádio.
[00330] A figura 31 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo relacionado com o gap de medição de 3100, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3100 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 3100 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 3100 representa as operações executadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3100 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00331] No bloco 3102, um SNP (ou outro aparelho adequado) determina se um gap de medição é necessário para a medição de sinais de satélite.
[00332] No bloco 3104, se um gap de medição não é necessário, o SNP (ou outro aparelho adequado) não inclui um tempo de dessintonia na informação handoff satélite.
[00333] No bloco 3106, se um gap de medição é necessário, o SNP (ou outro aparelho adequado) determina o gap de medição para ser usada para medir os sinais de satélite.
[00334] No bloco 3108, o SNP (ou outro aparelho adequado) envia informação indicativa do gap de medição para um terminal de usuário.
[00335] A figura 32 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo relacionado com o gap de medição de 3200, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3200 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado num terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 3200 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 3200 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3200 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00336] No bloco 3202, um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) recebe a informação indicativa de um gap de medição para a medição de sinais de satélite (por exemplo, a partir de um SNP).
[00337] No bloco 3204, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) mede sinais de pelo menos um satélite durante o gap de medição (indicado pela informação recebida).
[00338] A figura 33 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 3300de fila de usuário, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3300 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 3300 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. Em algumas modalidades, o processo 3300 representa as operações executadas pelo aparelho 3500 da figura 35 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3510). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3300 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00339] No bloco 3302, um SNP (ou outro aparelho adequado) determina um tempo de entrega de um terminal de usuário.
[00340] No bloco 3304, o SNP (ou outro aparelho adequado) handoffs de, pelo menos, uma fila de usuário antes do handoff.
[00341] A figura 34 é um diagrama que ilustra um exemplo de um processo 3400 de acesso aleatório, de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3400 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento que pode ser localizado num terminal de usuário ou algum outro aparelho adequado (dispositivo). Em algumas modalidades, o processo 3400 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. Em algumas modalidades, o processo 3400 representa as operações executadas pelo aparelho 3800 da figura 38 (por exemplo, pelo circuito de processamento de 3810). É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3400 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a comunicação.
[00342] No bloco 3402, um terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) recebe uma assinatura preâmbulo dedicado (por exemplo, um UT recebe uma assinatura a partir de um preâmbulo dedicado de SNP em uma ordem de canal de controle).
[00343] No bloco 3404, o terminal de usuário (ou outro aparelho adequado) realiza um procedimento de acesso aleatório não baseado em contenção utilizando a assinatura de preâmbulo dedicado.
Aparelho Exemplar
[00344] A figura 35 ilustra um diagrama de blocos de um exemplo de implementação de hardware de um aparelho 3500 configurado para se comunicar de acordo com um ou mais aspectos da revelação exemplo de hardware. Por exemplo, o aparelho 3500 poderia incorporar ou ser implementado dentro de um SNP ou algum outro tipo de dispositivo que suporte a comunicação por satélite. Assim, em alguns aspectos, o aparelho 3500 poderia ser um exemplo do SNP 200 ou o SNP 201 da figura 1. Em diversas implementações, o aparelho 3500 pode incorporar ou ser implementada dentro de uma porta de entrada, uma estação em terra, um componente veicular, ou qualquer outro dispositivo eletrônico que possui circuitos.
[00345] O aparelho 3500 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 3502, um suporte de armazenamento de 3504, uma interface de usuário 3506, de um dispositivo de memória (por exemplo, um circuito de memória) 3508, e um circuito de processamento (por exemplo, a pelo menos um processador) 3510. Em diversas implementações, a interface de usuário 3506 pode incluir um ou mais dos seguintes: um teclado, um monitor, um altofalante, um microfone, um tela táctil, de algum outro conjunto de circuitos para receber uma entrada a partir de ou para enviar uma saída para um usuário.
[00346] Estes componentes podem ser acoplados a e/ou colocados em comunicação elétrica um com o outro através de um barramento de sinalização ou outro componente adequado, geralmente representado pelas linhas de conexão na figura 35. O barramento de sinalização pode incluir qualquer número de barramentos e pontes interconectados , dependendo da aplicação específica do circuito de processamento de 3510 e as limitações de concepção global. O barramento de sinalização liga vários circuitos de modo a que cada um da interface de comunicação 3502, o meio de armazenamento de 3504, a interface de usuário 3506, e o dispositivo de memória 3508 são acoplados a e/ou em comunicação elétrica com o circuito de processamento de 3510. O barramento de sinalização pode também ligar vários outros circuitos (não mostrados), tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica, e, por conseguinte, não serão descritos adicionalmente.
[00347] A interface de comunicação 3502 proporciona um meio para comunicar com outros aparelhos de mais de um meio de transmissão. Em algumas modalidades, a interface de comunicação 3502 inclui circuitos e/ou programação adaptada para facilitar a comunicação de informação bidirecionalmente com respeito a um ou mais dispositivos de comunicação na rede. Em algumas modalidades, a interface de comunicação 3502 está adaptada para facilitar a comunicação sem fios do aparelho de 3500. Nessas implementações, a interface de comunicação 3502 pode ser acoplada a uma ou mais antenas de 3512, como mostrado na figura 35 para comunicação sem fio dentro de um sistema de comunicação sem fio. A interface de comunicação 3502 pode ser configurada com um ou mais receptores independentes e/ou transmissores, bem como um ou mais transceptores. No exemplo ilustrado, a interface de comunicação 3502 inclui um transmissor 3514 e um receptor 3516. A interface de comunicação 3502 serve como um exemplo de um meio de recepção e/ou meio de transmissão.
[00348] O dispositivo de memória 3508 pode representar um ou mais dispositivos de memória. Tal como indicado, o dispositivo de memória 3508 pode manter a informação relacionada com o satélite 3518 juntamente com outra informação utilizada pelo aparelho 3500. Em algumas modalidades, o dispositivo de memória 3508 e o meio de armazenamento 3504 são implementados como um componente de memória comum. O dispositivo de memória 3508 pode também ser utilizado para o armazenamento de dados que são manipulados pelo circuito de processamento de 3510 ou algum outro componente do aparelho 3500.
[00349] O meio de armazenamento de 3504 pode representar um ou mais dispositivos de leitura por computador, máquina- legível, e/ou o processador de leitura óptica para armazenar a programação, tal como o código executável processador ou instruções (por exemplo, software, firmware), de dados eletrônicos, bases de dados, ou outra informação digital. O meio de armazenamento de 3504 também pode ser utilizado para o armazenamento de dados que são manipulados pelo circuito de processamento de 3510, quando a execução de programação. O meio de armazenamento de 3504 pode ser qualquer material disponível que pode ser acedida por um objetivo geral ou objetivo especial processador, incluindo dispositivos portáteis ou fixos de armazenagem, dispositivos de armazenamento óptico, e vários outros meios capazes de armazenar, contendo ou transportando programação.
[00350] A título de exemplo e não de limitação, o meio de armazenamento de 3504 pode incluir um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, o disco rígido, disquete, fita magnética), um disco óptico (por exemplo, um disco compacto (CD) ou um disco digital versátil (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, uma vara, ou uma unidade de chave), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória apenas para leitura (ROM), uma ROM programável (PROM), uma PROM apagável (EPROM), uma PROM apagável eletricamente (EEPROM), registros, um disco removível, e qualquer outro meio adequado para o armazenamento de software e/ou instruções que podem ser acessados e lidos por um computador. O meio de armazenamento de 3504 pode ser incorporado num artigo de fabricação (por exemplo, um produto de programa de computador). A título de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador, em materiais de embalagem. Em vista do acima, em algumas implementações, o meio de armazenamento 3504 pode ser um meio de armazenamento não transitório (por exemplo, tangível).
[00351] O meio de armazenamento de 3504 pode ser acoplado ao circuito de processamento 3510, tal que o circuito de processamento de 3510 pode ler informação a partir de, e escrever informação para, o meio de armazenamento 3504. Isto é, o meio de armazenamento de 3504 pode ser acoplado ao circuito de processamento 3510 de modo que o meio de armazenamento 3504 é pelo menos acessível pelo circuito de processamento de 3510, incluindo exemplos em que, pelo menos, um meio de armazenamento é essencial para o circuito de processamento 3510; e/ou exemplos em que, pelo menos, um meio de armazenamento é separado do circuito de processamento de 3510 (por exemplo, residente no aparelho de 3500, externo ao aparelho 3500, distribuído em várias entidades, etc.).
[00352] A programação armazenada pelo meio de armazenamento de 3504, quando executado pelo circuito de processamento de 3510, faz com que o circuito de processamento de 3510 para executar uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo aqui descritas. Por exemplo, o meio de armazenamento de 3504 pode incluir operações configuradas para regular as operações em um ou mais blocos de hardware de circuito de processamento de 3510 , bem como para utilizar a interface de comunicação 3502 para comunicação sem fio utilizando os seus respectivos protocolos de comunicação.
[00353] O circuito de processamento de 3510 é geralmente adaptado para processamento, incluindo a execução desses programas armazenados no meio de armazenamento 3504. Tal como aqui utilizado, os termos “código” ou “programação” devem ser interpretados de forma ampla para incluir sem instruções de limitação, conjuntos de instrução, dados, código, segmentos de código, código de programa, programas, programação, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., se refere como software, firmware, middleware, microcódigo, descrição de hardware linguagem, ou de outra forma.
[00354] O circuito de processamento de 3510 é disposto de modo a obter, processar e/ou enviar dados de controle de acesso, de dados e de armazenamento, os comandos de emissão, e controlar outras operações desejadas. O circuito de processamento 3510 pode incluir um circuito configurado para aplicar a programação desejada fornecida por meios apropriados em, pelo menos, um exemplo. Por exemplo, o circuito de processamento 3510 pode ser implementado como um ou mais processadores, um ou mais controladores, e/ou outra estrutura configurada para executar a programação executável. Exemplos do circuito de processamento 3510 podem incluir um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), uma aplicação específica de circuitos integrados (ASIC), uma rede de portas lógicas programáveis (FPGA) ou outro componente lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebidos para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode incluir um microprocessador,bemcomoqualquerprocessador, controlador, microcontrolador, ou máquina de estados convencional. O circuito de processamento 3510 pode também ser implementado como uma combinação de componentes de computação, tais como uma combinação de um DSP e um microprocessador, um número de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, um ASIC e um microprocessador, ou qualquer outro número de diferentes configurações. Estes exemplos do circuito de processamento de 3510 são para ilustração e outras configurações adequadas dentro do âmbito da descrição são também consideradas.
[00355] De acordo com um ou mais aspectos da revelação, o circuito de processamento 3510 podem ser adaptado para executar qualquer uma ou todas as características, processos, funções, operações e/ou rotinas para qualquer um ou todos os aparelhos aqui descritos. Por exemplo, o circuito de processamento de 3510 pode ser configurado para executar uma ou mais das etapas, as funções e/ou processos descritos a respeito das figuras 7, 8, 11 - 20, 23, 25, 27-29, 31, 33, 36, e 37. Como aqui utilizado, o termo “adaptado” em relação ao circuito de processamento 3510 podem referir-se ao circuito de processamento de 3510 sendo um ou mais de configurado, empregado, implementado, e/ou programado para realizar um processo específico, função, operação e/ou de rotina de acordo com várias características aqui descritas.
[00356] O circuito de processamento de 3510 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), que serve como um meio para o (por exemplo, estrutura para) a realização de uma ou mais das operações descritas em conjunto com as figuras 7, 8, 11 - 20, 23, 25, 27-29, 31, 33, 36, e 37. O circuito de processamento de 3510 serve como um exemplo de um meio para transmitir e/ou um meio para receber. Em algumas modalidades, o circuito de processamento de 3510 incorpora a funcionalidade do controlador SNP 250 da figura 2.
[00357] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 3500, o circuito de processamento 3510 pode incluir um ou mais de um circuito/módulo para geração 3520, um circuito/módulo para envio 3522, um circuito/módulo para realizar handoffs 3524, um circuito/módulo para recepção 3526, um circuito/módulo para determinar se modifica 3528, um circuito/módulo para seleção 3530, um circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532, um circuito/módulo para a transferência 3534, um circuito/módulo para a determinar um gap de medição, ou um circuito/módulo para a determinação de que um gap de medição 3538 não é necessário. Em várias implementações, o circuito/módulo para geração 3520, o circuito/módulo para envio 3522, o circuito/módulo para realizar handoffs 3524, o circuito/módulo para recepção 3526, o circuito/módulo para determinar se modifica 3528, o circuito/módulo para a seleção 3530, o módulo de circuito para a determinação de um tempo 3532, o circuito/módulo para a tranferência 3534, o circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536, e o circuito/módulo para a determinação de que um gap de medição 3538 não é necessário pode corresponder, pelo menos em parte, ao controlador SNP 250 da figura 2.
[00358] O circuito/módulo para geração 3520 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a geração 3540 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, a geração informação de satélite e de transição de células que especifica um tempo para início e um tempo de término da comunicação com uma célula específica de um determinado satélite. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para geração 3520 calcula a informação (por exemplo, os dados para a Tabela 1), com base em dados de efeméride de satélite e os dados de localização do terminal de usuário. Para este fim, o circuito/módulo para geração 3520 recolhe esses dados, processa os dados para gerar a informação e envia a informação para um componente do aparelho 3500 (por exemplo, o dispositivo de memória 3508). Por exemplo, para uma dada localização de um terminal de usuário, o circuito/módulo para geração 3520 pode determinar quando uma célula específica de um determinado satélite dará cobertura para o terminal de usuário baseado na localização do satélite e a direcionalidade e cobertura das células do satélite ao longo do tempo.
[00359] O circuito/módulo para envio 3522 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para enviar 3542 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, o envio de informações (por exemplo, dados) para outro aparelho. Inicialmente, o circuito/módulo para envio 3522 obtém a informação a ser enviada (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3508, o circuito/módulo para geração 3520, ou algum outro componente). Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir informação de satélite e de transição de célula a ser enviada a um terminal de usuário. Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir informação indicativa de um gap de medição. O circuito/módulo para envio 3522 pode, em seguida, formatar a informação para o envio (por exemplo, de uma mensagem, de acordo com um protocolo, etc.). O circuito/módulo para envio 3522, em seguida, faz com que a informação a ser enviada através de um meio de comunicação sem fios (por exemplo, através da sinalização de satélite). Para este fim, o circuito/módulo para o envio de 3522 pode enviar os dados para a interface de comunicação 3502 (por exemplo, um subsistema digital ou um subsistema de RF) ou algum outro componente para transmissão. Em algumas implementações, a interface de comunicação 3502 inclui o circuito/módulo para o envio de 3522 e/ou o código para o envio de 3542.
[00360] O circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a realização de um handoff 3544 armazenada no meio de armazenamento 3504), adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, realizar handoffs para um terminal de usuário para células diferentes e, pelo menos, um satélite. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 identifica o satélite alvo e/ou a célula-alvo com base na informação de satélite e de transição de células (por exemplo, Tabela 1). Para este fim, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 recolhe estas informações, processa a informação para identificar o alvo, e reconfigura os seus parâmetros de comunicação para fazer com que a comunicação com o terminal de usuário seja conduzida através do alvo. Por exemplo, para uma dada localização de um terminal de usuário, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 pode determinar se uma célula particular de um determinado satélite iria fornecer uma cobertura suficiente para o terminal de usuário com base na localização do satélite e a direcionalidade e cobertura das células do satélite ao longo do tempo. Se o/célula satélite fosse fornecer uma cobertura suficiente, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 pode designar aquele satélite/célula, como o alvo para o handoff e iniciar sinalização de handoff em conformidade.
[00361] O circuito/módulo para recepção 3526 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, código para recepção 3546, armazenado no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relacionadas, por exemplo, com a recepção de informações (por exemplo, dados) de outro aparelho. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir uma mensagem de medição de um terminal de usuário. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir informações de capacidade de um terminal de usuário. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir uma mensagem de um terminal de usuário. Inicialmente, o circuito/módulo para recepção 3526 obtém informações recebidas. Por exemplo, o circuito/módulo para recepção 3526 pode obteresta informação a partirde um componentedo aparelho 3500(porexemplo, ainterfacede comunicação 3502 (por exemplo, um subsistema digital ou um subsistema de RF), o dispositivo de memória 3508 ou algum outro componente) ou diretamente de um dispositivo (por exemplo, um satélite) que transmitiu as informações do terminal do usuário. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recepção 3526 identifica uma localização de memória de um valor no dispositivo de memória 3508 e invoca uma leitura dessa localização. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recepção 3526 processa (por exemplo, decodifica) a informação recebida. O circuito/módulo para recepção 3526 emite as informações recebidas (por exemplo, armazena a informação recebida no dispositivo de memória 3508 ou envia a informação para outro componente do aparelho 3500). Em algumas implementações, a interface de comunicação 3502 inclui o circuito/módulo para recepção 3526 e/ou o código para receber 3542.
[00362] O circuito/módulo para determinar se modifica 3528 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para determinar se deve modificar 3548 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, determinar se modifica as informações de satélite e de transição celular. Em algumas modalidades, o módulo de circuito 3528 para determinar se deve modificar, faz esta determinação com base na mensagem de medição recebida. Para este fim, o circuito/módulo para determinar se modifica 3528 recolhe esta informação mensagem de medição (por exemplo, a partir do circuito/módulo para recepção 3526, o dispositivo de memória 3508, ou algum outro componente do aparelho 3500). O circuito/módulo para determinar se modifica 3528 pode, em seguida, processar a informação para determinar se os parâmetros de tempo atuais precisam ser alterados (por exemplo, devido às condições de RF pobres ou condições de RF melhorados). Por exemplo, o circuito/módulo para determinar se modifica 3528 pode comparar a informação da qualidade do sinal contidos em uma mensagem de medição com um ou mais limites de qualidade de sinal. Finalmente, o circuito/módulo para determinar se modifica 3528 gera uma indicação desta determinação (por exemplo, indicativo de avanço de um handoff ou atraso de um handoff).
[00363] O circuito/módulo para a seleção 3530 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para seleção 3550 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas, por exemplo, à seleção de um procedimento de handoff para um terminal de usuário. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a seleção de 3530 faz esta determinação com base na informação de capacidade recebida do terminal de usuário. Para este fim, o circuito/módulo para a seleção de 3530 recolhe esta informação de capacidade, processa a informação para identificar um procedimento de handoff, e gera uma indicação de que tal determinação. Por exemplo, a escolha do processo de handoff pode envolver a determinação de se o terminal de usuário é capaz duplo sentido, e ativando ou desativando monitoramento para uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário, dependendo se o terminal de usuário é capaz de duplo sentido. Assim, em algumas modalidades, o circuito/módulo para a seleção de 3530 adquire informação de configuração sobre o terminal de usuário (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3508, a partir do receptor 3516, ou de algum outro componente), verifica esta informação para identificar a capacidade do terminal de usuário para selecionar um procedimento de handoff suportado, e gera uma indicação de que tal determinação (por exemplo, que é enviado para o dispositivo de memória 3508, o circuito/módulo para realizar um handoff 3524, ou algum outro componente).
[00364] O circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a determinação de um tempo 3552 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, a determinação de um tempo de handoff de um terminal de usuário. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532 faz esta determinação com base na informação de satélite e de transição de células (por exemplo, Tabela 1). Para este fim, o circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532 adquire esta informação (por exemplo, a partir do circuito/módulo para recepção 3526, o dispositivo de memória 3508, ou algum outro componente do aparelho 3500). O circuito/módulo para um tempo 3532 pode, em seguida,processara informação para determinar o tempo(por exemplo, o númerode quadro) para a próximo handoff do terminal de usuário. Por exemplo, o circuito/módulo para um tempo 3532 pode comparar uma indicação de tempo atual (por exemplo, um número de quadro) com as indicações de tempo na Tabela 1. O circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532 gera uma indicação dessa determinação (por exemplo, indicativo do tempo de handoff) e envia a indicação para um componente do aparelho 3500 (por exemplo, o circuito/módulo para transferência 3534, o dispositivo de memória 3508, ou algum outro componente).
[00365] O circuito/módulo para a transferência 3534 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a transferência 3554 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, transferência de filas de usuário antes do handoff. Inicialmente, o circuito/módulo para a transferência 3534 recebe uma indicação de um tempo de handoff (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3508, o circuito/módulo para a determinação uma vez que 3532, ou algum outro componente). Em seguida, antes de o tempo de handoff, o circuito/módulo para a transferência de 3534 obtém informação da fila para serem enviados (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3508, ou algum outro componente). Em várias implementações, esta informação pode ser enviada para outro SNP. O circuito/módulo para a transferência 3534 pode, em seguida, formatar a informação da fila para o envio (por exemplo, de uma mensagem, de acordo com um protocolo, etc.). O circuito/módulo para a transferência 3534, em seguida, faz com que a informação de fila para ser enviados através de um meio de comunicação apropriado (por exemplo, através da infraestrutura 106 da figura 1). Para este fim, o circuito/módulo para a transferência 3534 pode enviar os dados para a interface de comunicação 3502 ou algum outro componente para transmissão. Em algumas modalidades, a interface de comunicação 3502 inclui o circuito/módulo para a transferência3534 e/ou o código para a transferência 3554.
[00366] O circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para determinar um gap de medição 3556 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, a determinação de uma gap de medição para a medição de sinais de satélite. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536 determina que possa haver um erro apontador satélite que implica uma alteração de um tempo de handoff. Como um resultado desta determinação ou algum outro acionamento, o circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536 gera uma indicação de um gap de medição para ser usada por um UT (por exemplo, um padrão de gap de medição indicativo de momentos quando o SNP não está transmitindo para o UT). O circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536, em seguida, envia a indicação para um componente do aparelho 3500 (por exemplo, o circuito/módulo para envio 3522, o dispositivo de memória 3508, ou algum outro componente).
[00367] O circuito/módulo para a determinação de que um gap de medição não é necessário 3538 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a determinação de que um gap de medição não é necessário 3558 armazenada no meio de armazenamento 3504) adaptado para executar várias funções em relação a, por exemplo, determinando que um gap da medição não seja necessário para a medição de sinais de satélite. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a determinação de que um gap de medição 3538 não é necessário obtém informações sobre o estado de um ou mais satélites. Com base nessas informações, o circuito/módulo para determinar que um gap de medição não seja necessário 3538 determina que não haja apontando erro satélite que exigiria uma mudança em um tempo de handoff. Como um resultado desta determinação ou algum outro acionamento, o circuito/módulo para determinar que um gap de medição não seja necessário 3538 gera uma indicação dessa determinação e envia a indicação de um componente do aparelho 3500 (por exemplo, o circuito/módulo para geração 3520, o dispositivo de memória 3508 ou algum outro componente).
[00368] Conforme mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento de 3504, quando executado pelo circuito de processamento de 3510, faz com que o circuito de processamento de 3510 para executar uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo aqui descritas. Por exemplo, a programação, quando executado pelo circuito de processamento de 3510, pode fazer com que o circuito de processamento de 3510 para executar uma ou mais das várias funções, etapas e/ou processos aqui descritos a respeito das figuras 7, 8, 11 - 20, 23, 25, 2729, 31, 33, 36, e 37 em várias implementações. Como mostrado na figura 35, o meio de armazenamento de 3504 pode incluir um ou mais do código para a geração de 3540, o código para o envio de 3542, o código para realizar handoffs 3544, o código para a recepção 3546, o código para determinar se deve modificar 3548, o código para seleção 3550, o código para a determinação de um tempo 3552, o código para transferência 3554, o código para determinar um gap de medição 3556, ou o código para a determinação de que um gap de medição 3558 não é necessário.
Processos exemplares
[00369] A figura 36 ilustra um processo 3600 para a comunicação de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3600 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento de 3510 da figura 35), o qual pode estar localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado. Em algumas modalidades, o processo 3600 pode ser realizado por um SNP para pelo menos um satélite não geoestacionário. Em algumas modalidades, o processo 3600 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3600 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações de comunicação.
[00370] No bloco 3602, um aparelho (por exemplo, um SNP) gera informação handoff satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um determinado satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3602 podem corresponder às operações do bloco 2006 da figura 20.
[00371] Em alguns aspectos, a geração das informações handoff satélite pode ser baseada em pelo menos um de: recursos de informação para um terminal de usuário ou informações de localização para um terminal de usuário. Em alguns aspectos, a informação de capacidades pode indicar, pelo menos, um dos seguintes: se o terminal de usuário pode sentir múltiplos feixes ou se o terminal de usuário pode sentir múltiplos satélites. Em alguns aspectos, a informação capacidades pode indicar pelo menos um de: um tempo de sintonia interfeixe para o terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal do usuário. Em alguns aspectos, as informações de localização podem incluir pelo menos um de: a localização atual para o terminal de usuário ou um vetor de movimento para o terminal do usuário.
[00372] Em alguns aspectos, a geração da informação handoff satélite pode basear-se em, pelo menos, um de: a informação de efeméride, uma restrição devido a um sistema estabelecido, ou um erro apontando satélite. Em alguns aspectos, a geração das informações handoff satélite pode ser desencadeada com base em pelo menos um dos seguintes: handoff do terminal de usuário para um satélite diferente ou recepção de uma mensagem de medição a partir do terminal do usuário.
[00373] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para geração 3520 da figura 35 realiza as operações de bloco 3602. Em algumas implementações, o código para a geração de 3540 da figura 35 é executado para executar as operações de bloco de 3602.
[00374] No bloco 3604, o aparelho envia as informações handoff satélite para um terminal de usuário. Em alguns aspectos, essa informação é enviada através de um satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3604 podem corresponder às operações do bloco 2008 da figura 20.
[00375] A informação handoff satélite pode assumir diversas formas, tal como aqui ensinado. Em alguns aspectos, a informação handoff satélite pode incluir uma tabela que inclui um tempo de ativação entrega. Em alguns aspectos, a informação handoff satélite pode incluir pelo menos uma vez dessintonia. Em alguns aspectos, a informação handoff pode ser, por, pelo menos, um handoff futuro (por exemplo, o próximo handoff, um handoff mais tarde, ou algum outro handoff que irá ocorrer no futuro). Em alguns aspectos, a informação pode ser handoff para o próximo handoff de feixe e para, pelo menos, um futuro satélite handoff (por exemplo, para as próximas duas handoffs que irão ocorrer, o próximo handoff e algum outro handoff subsequente, etc.).
[00376] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para envio 3522 da figura 35 realiza as operações de bloco 3604. Em algumas implementações, o código para enviar 3542 da figura 35 é executado para executar as operações de bloco de 3604.
[00377] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode ainda incluir a realização de handoffs para o terminal de usuário a diferentes feixes e, pelo menos, um satélite com base na informação handoff satélite. As handoffs podem envolver uma mudança de pelo menos um dos seguintes: uma rede de acesso por satélite (SAN) ou uma antena de portal de rede de satélites (SNP). As handoffs podem envolver uma mudança de pelo menos um dos seguintes:um feixe de satélite ou uma frequência de link de serviço direto (FSL). Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2010 da figura 20. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 da figura 35 executa estas operações. Em algumasimplementações, ocódigo paraa realizaçãode um handoff3544 da figura35é executadopara executaressas operações.
[00378] Em alguns aspectos, o processo adicional 3600 pode incluir recebendo uma mensagem de medição do terminal do usuário e determinar, com base na mensagem de medição, se deseja modificar a informação da entrega do satélite. A modificação da informação de handoff por satélite pode incluirtempo dehandoff avançandoou tempo de handoff atrasando.Em algunsaspectos, estasoperações podem corresponder àsoperaçõesdos blocos 2702e 2704 da figura 27. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recepção 3526 da figura 35 executa as operações de recebimento. Em algumas implementações, o código para receber 3546 de figura 35 é executado para realizar as operações de recebimento. Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinar se deseja modificar 3528 da figura 35 executa as operações de determinação. Em algumas implementações, o código para determinar se deseja modificar 3548 de figura 35 é executado para realizar as operações de determinação.
[00379] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode ainda incluir a determinação de um gap de medição para a medição de sinais por satélite, e o envio de informação indicativa do gap de medição para o terminal de usuário, em que a mensagem de medição inclui uma indicação de uma medição de sinais a partir de pelo menos um satélite realizado durante o gap de medição. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 3106 e 3108 da figura 31. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para determinar um gap de medição 3536 da figura 35 executa as operações determinantes. Em algumas implementações, o código para determinar um gap de medição 3556 da figura 35 é executado para executar as operações determinantes. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para envio 3522 da figura 35 executa as operações de envio. Em algumas implementações, o código para enviar 3542 da figura 35 é executado para executar as operações de envio.
[00380] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode ainda incluir receber informação da capacidade do terminal do usuário, e selecionando um procedimento de handoff para o terminal de usuário com base na informação de capacidade recebida, a informação de capacidade pode indicar se o terminal de usuário é capaz de detecção dual. A escolha do processo de handoff pode incluir ativando ou desativando monitoramento para uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário, dependendo se o terminal de usuário é capaz duplo sentido. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2302 e 2306 da figura 23. Em algumas modalidades, o módulo de circuito para a recepção de 3526 da figura 35 executa as operações de recepção. Em algumas implementações, o código para a recepção de 3546 da figura 35 é executado para executar as operações de recepção. Em algumas implementações, o circuito/módulo para a seleção de 3530 da figura 35 executa as operações de seleção. Em algumas implementações, o código para seleção de 3550 da figura 35 é executado para executar as operações de seleção.
[00381] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode ainda incluir a determinação de um tempo de um handoff do terminal de usuário, e transferir, pelo menos, uma fila de usuário antes do handoff. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 3302 e 3304 da figura 33. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a determinação de um tempo 3532 da figura 35 executa as operações determinantes. Em algumas implementações, o código para a determinação de um tempo 3552 da figura 35 é executado para executar as operações determinantes. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a transferência de 3534 da figura 35 executa as operações de a transferência. Em algumas implementações, o código para a transferência de 3554 da figura 35 é executado para executar as operações de transferência.
[00382] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode incluir ainda receber, do terminal de usuário, uma mensagem que compreende pelo menos um de: o usuário informações de paging de área terminal ou informação de localização de terminal de usuário. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2502 da figura 25. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para recepção 3526 da figura 35 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para a recepção de 3546 da figura 35 é executado para executar essas operações.
[00383] Em alguns aspectos, o processo 3600 pode ainda incluir a determinação de que um gap de medição não é necessário para a medição de sinais de satélites, em que, como um resultado da determinação, a geração da informação handoff satélite não envolve incluir um tempo de dessintonia nas informações handoff satélite. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 3102 e 3104 da figura 31. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a determinação de que um gap de medição 3538 não é necessário, figura 35, executa estas operações. Em algumas implementações, o código para a determinação de que um gap de medição 3558 não é necessário, figura 35, é executado para executar essas operações.
[00384] A figura 37 ilustra um processo 3700 para a comunicação de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3700 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento de 3510 da figura 35), o qual pode estar localizado em um SNP ou algum outro aparelho adequado. Em algumas modalidades, o processo 3700 pode ser realizado por um SNP para pelo menos um satélite não geoestacionário. Em algumas modalidades, o processo 3700 representa as operações realizadas pelo controlador SNP 250 da figura 2. É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3700 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações de comunicação.
[00385] No bloco 3702, um aparelho (por exemplo, um SNP) gera informação de satélite e de transição de célula especifica que um tempo para início e um tempo de término da comunicação com uma determinada célula de um determinado satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3702 podem corresponder às operações do bloco 2006 da figura 20.
[00386] Em alguns aspectos, a informação de satélite e de transição de célula é gerada com base em, pelo menos, um de:capacidades de informação para o terminal de usuário, a informação de localização para o terminal de usuário, informações de efemérides, ou uma restrição devido a um sistema estabelecido. Em alguns aspectos, a informação capacidades indica pelo menos um dos seguintes:se o terminal de usuário pode perceber várias células, se o terminal de usuário pode sentir múltiplos satélites, um tempo de sintonia intercelular para o terminal de usuário, ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal de usuário. Em alguns aspectos, as informações de localização incluem um local atual para o terminal de usuário ou um vetor de movimento para o terminal do usuário.
[00387] Em alguns aspectos, a geração da informação de satélite e de transição celular é desencadeada com base em, pelo menos, um de: handoff do terminal de usuário para um satélite diferente, ou a recepção de uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário.
[00388] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para geração 3520 da figura 35 realiza as operações de bloco 3702. Em algumas implementações, o código para a geração de 3540 da figura 35 é executado para executar as operações de bloco de 3702.
[00389] No bloco 3704, o aparelho envia a informação de satélite e de transição de célula para um terminal de usuário. Em alguns aspectos, essa informação é enviada através de um satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3704 podem corresponder às operações do bloco 2008 da figura 20.
[00390] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para envio 3522 da figura 35 realiza as operações de bloco 3704. Em algumas implementações, o código para enviar 3542 da figura 35 é executado para executar as operações de bloco de 3704.
[00391] Em alguns aspectos, o processo 3700 inclui ainda realizar handoffs para o terminal de usuário a diferentes células e, pelo menos, um satélite com base na informação de satélite e de transição de células. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2010 da figura 20. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3524 da figura 35 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para a realização de um handoff 3544 da figura 35 é executado para executar essas operações.
[00392] Em alguns aspectos, o processo 3700 inclui ainda a receber uma mensagem de medição a partir do terminal do usuário; e determinar, com base na mensagem de medição, quer para modificar as informações de satélite e de transição celular. Em alguns aspectos, a modificação da informação de satélite e de transição de células inclui um avanço de um handoff ou atrasar um handoff. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2702 e 2704 da figura 27. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para recepção 3526 e/ou o circuito/módulo para determinar se modifica 3528 da figura 35 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para a recepção de 3546 e/ou o código para determinar se deve modificar 3548 da figura 35 é executado para executar essas operações.
[00393] Em alguns aspectos, o processo 3700 inclui ainda selecionar um procedimento de handoff para o terminal de usuário com base na informação de capacidade recebida do terminal de usuário. Em alguns aspectos, a escolha do processo de handoff inclui a ativar ou desativar a monitoramento de uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário, dependendo se o terminal de usuário é capaz duplo sentido. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2306 da figura 23. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a seleção de 3530 da figura 35 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para seleção de 3550 da figura 35 é executado para executar essas operações.
[00394] Em alguns aspectos, o processo 3700 inclui ainda determinar um tempo de um handoff do terminal de usuário e transferir filas de usuário antes do handoff. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a determinação uma vez que 3532 e/ou o circuito/módulo para a transferência 3534 da figura 35 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para a determinação uma vez que 3552 e/ou o código para a transferência 3554 da figura 35 é executado para executar essas operações.
Aparelho Exemplar
[00395] A figura 38 ilustra um diagrama de blocos de uma implementação de outro aparelho 3800 configurado para se comunicar de acordo com um ou mais aspectos da revelação exemplo de hardware. Por exemplo, o aparelho 3800 pode incorporar ou ser implementado dentro de um UT, ou algum outro tipo de dispositivo que suporta a comunicação sem fios. Assim, em alguns aspectos, o aparelho 3800 poderia ser um exemplo do UT 400 ou UT 401 da figura 1. Em várias implementações, o aparelho 3800 poderia incorporar ou ser implementado dentro de um telefone celular, um telefone inteligente, um tablet, um computador portátil, um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um componente veicular, dispositivos médicos, ou qualquer outro dispositivo eletrônico que possui circuitos.
[00396] O aparelho 3800 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 3802, um suporte de armazenamento de 3804, uma interface de usuário 3806, de um dispositivo de memória 3808 (por exemplo, armazenar informação relacionada com o satélite 3818), e um circuito de processamento (por exemplo, pelo menos um processador) 3810. Em diversas implementações, a interface de usuário 3806 pode incluir um ou mais dos seguintes: um teclado, um monitor, um altofalante, um microfone, um tela táctil, de algum outro conjunto de circuitos para receber uma entrada a partir de ou enviando uma saída para um usuário. A interface de comunicação 3802 pode ser acoplada a uma ou mais antenas de 3812, e pode incluir um transmissor 3814 e um receptor de 3816. Em geral, os componentes da figura 38 podem ser similares aos componentes correspondentes.do aparelho 3500 da figura 35.
[00397] De acordo com um ou mais aspectos da revelação, o circuito de processamento 3810 podem ser adaptado para executar qualquer uma ou todas as características, processos, funções, operações e/ou rotinas para qualquer um ou todos os aparelhos aqui descritos. Por exemplo, o circuito de processamento de 3810 pode ser configurado para executar uma ou mais das etapas, as funções e/ou processos descritos a respeito das figuras 7, 8, 11-19, 21, 22, 24, 26, 28-30, 32, 34, 39, e 40. Como aqui utilizado, o termo “adaptado” em relação ao circuito de processamento 3810 podem referir-se ao tratamento 3810 circuito ser um ou mais de configurado, empregado, implementado, e/ou programado para realizar um processo específico, a função, a operação e/ou de rotina de acordo com várias características aqui descritas.
[00398] O circuito de processamento de 3810 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), que serve como um meio para o (por exemplo, estrutura para) a realização de uma ou mais das operações descritas em conjunto com as figuras 7, 8, 11-19, 21, 22, 24, 26, 28-30, 32, 34, 39, e 40. O circuito de processamento de 3810 serve como um exemplo de um meio para transmitir e/ou um meio para receber. Em diversas implementações, o circuito de processamento 3810 pode incorporar a funcionalidade do processador de controle 420 da figura 4.
[00399] De acordo com, pelo menos, um exemplo do aparelho de 3800, o circuito de processamento 3810 podem incluir um ou mais de um circuito/módulo para recepção 3820, um circuito/módulo para a realização de um handoff 3822, um circuito/módulo para os sinais de medição de 3824, um circuito/módulo para o envio de 3826, um circuito/módulo para determinar se para enviar 3828, ou um circuito/módulo para realizar um procedimento de acesso aleatório 3830. Em várias implementações, o circuito/módulo para recepção 3820, o circuito/módulo para realizando um handoff 3822, o circuito/módulo para os sinais de medição de 3824, o circuito/módulo para envio 3826, o circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828, e o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 pode corresponder, pelo menos em parte, para o processador de controle 420 da figura 4.
[00400] O circuito/módulo para recepção 3820 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para recepção 3832 armazenados no meio de armazenamento 3804) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, receber informação (por exemplo, dados) de outro aparelho. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir informação de satélite e de transição de célula especifica que um tempo para início e um tempo de término da comunicação com uma determinada célula de um determinado satélite. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir informação indicativa de um gap de medição. Em várias implementações, a informação a ser recebida pode incluir uma assinatura de preâmbulo dedicada. Inicialmente, o circuito/módulo para recepção 3820 obtém informações recebidas. Por exemplo, o circuito/módulo para recepção 3820 pode obter essa informação a partir de um componente do aparelho 3800 ou diretamente a partir de um dispositivo (por exemplo, um satélite) que retransmitiu a informação a partir de um SNP. No primeiro caso, o circuito/módulo para recepção 3820 pode obter essa informação a partir da interface de comunicação 3802 (por exemplo, um transceptor UT, tal como descrito acima para o UT 400 da figura 4), o dispositivo de memória 3808, ou algum outro componente. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recepção 3820 identifica um local de memória de um valor no dispositivo de memória 3808 e invoca uma leitura desse local. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para recepção 3820 processa (por exemplo, descodifica) a informação recebida. O circuito/módulo para recepção 3820 emite a informação recebida (por exemplo, envia a informação recebida para o dispositivo de memória 3808, o circuito/módulo para realizar um handoff 3822, ou algum outro componente do aparelho 3800). Em algumas modalidades, a interface de comunicação 3802 inclui o circuito/módulo para recepção 3820 e/ou o código para recepção 3832.
[00401] O circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a realização de um handoff 3834 armazenada no meio de armazenamento 3804) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, realizando handoff para uma em particular células de um determinado satélite. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 identifica uma célula particular de um satélite particular, com base na informação de satélite e de transição de células (por exemplo, Tabela 1). Para este fim, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 recolhe estas informações, processa a informação para identificar o satélite e célula, e reconfigura os seus parâmetros de comunicação para fazer com que a comunicação com um SNP a seja conduzida através do satélite e célula identificados. Por exemplo, em um determinado momento, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 pode utilizar a informação apresentada na tabela 1 para determinar se o terminal de usuário deve mudar para uma célula satélite diferente. Como outro exemplo, gatilhos podem ser configurados em tempos de transição de satélite/células (por exemplo, números de quadro) indicados na Tabela 1.
[00402] O circuito/módulo para medir os sinais 3824 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para os sinais de medição 3836 armazenados no meio de armazenamento de 3804), adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, receber e sinais de processamento de pelo menos um satélite. Inicialmente, o circuito/módulo para medir os sinais de 3824 recebe sinais. Por exemplo, o circuito/módulo para os sinais de medição 3824 pode obter informações sobre o sinal a partir de um componente do aparelho 3800 ou diretamente a partir de um satélite que os sinais transmitidos. Como exemplo do primeiro caso, o circuito/módulo para os sinais de medição 3824 pode obter informações sobre o sinal a partir da interface de comunicação 3802 (por exemplo, um transceptor UT, tal como descrito acima para o UT 400 da figura 4), o dispositivo de memória 3808 (por exemplo, se os sinais recebidos foram digitalizados), ou algum outro componente do aparelho de 3800. O circuito/módulo para medir os sinais de 3824, em seguida, processa os sinais recebidos (por exemplo, para determinar, pelo menos, uma qualidade de sinal dos sinais). Finalmente, o circuito/módulo para medir sinais 3824 gera uma indicação desta medida e envia a indicação para o dispositivo de memória 3808, o circuito/módulo para envio 3824 ou algum outro componente do aparelho 3800. Em algumas implementações, a interface de comunicação 3802 inclui o circuito/módulo para medição de sinais 3824 e/ou o código para medir sinais 3836.
[00403] O circuito/módulo para envio 3826 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para enviar 3838 armazenada no meio de armazenamento 3804) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, o envio de informações (por exemplo, mensagens) para outro aparelho. Inicialmente, o circuito/módulo para envio 3826 obtém a informação a ser enviada (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3808, o circuito/módulo para os sinais de medição de 3824, ou algum outro componente). Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir uma mensagem de medição baseado em sinais medidos, incluindo uma mensagem de informação da capacidade do terminal de usuário, ou uma mensagem incluindo o terminal de usuário informações de localização. Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir uma mensagem incluindo a informação de capacidade de terminal de usuário. Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir uma mensagem incluindo o terminal do usuário informações de localização. Em várias implementações, a informação a ser enviada pode incluir uma mensagem incluindo a informação terminal de usuário área de paging. O circuito/módulo para envio 3826 pode formatar a informação para o envio (por exemplo, de acordo com um formato de mensagem, de acordo com um protocolo, etc.). O circuito/módulo para envio 3826, em seguida, faz com que a informação a ser enviada através de um meio de comunicação sem fios (por exemplo, através da sinalização de satélite). Para esse efeito, o módulo de circuito de envio 3826 pode enviar os dados para a interface de comunicação 3802 (por exemplo, um transceptor UT, tal como descrito acima para o UT 400 da figura 4) ou algum outro componente para transmissão. Em algumas implementações, a interface de comunicação 3802 inclui o circuito/módulo para envio 3826 e/ou o código para enviar 3838.
[00404] O circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para determinar se deve enviar 3840 armazenada no meio de armazenamento 3804) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, determinar se para enviar uma mensagem. Em algumas implementações, a informação a ser enviada pode incluir uma mensagem de medição que se baseia em sinais medidos. Inicialmente, o circuito/módulo para determinar se para enviar 3828 obtém informações que são usadas para tomar uma decisão de envio (por exemplo, a partir do dispositivo de memória 3808, o circuito/módulo para sinais de medição 3824, ou algum outro componente). Por exemplo, o circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828 pode obter a informação da qualidade do sinal a partir do circuito/módulo para medir sinais de 3824. Neste caso, o circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828 pode determinar se os sinais de um satélite que serve corrente e/ou a partir de um satélite alvo são inadequados (por exemplo, comparando a informação da qualidade do sinal com um limite de qualidade de sinal). Por exemplo, o envio de uma mensagem de medição pode ser desencadeado se os sinais são insuficientes. Finalmente, o circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828 gera uma indicação da determinação e envia o sinal para o dispositivo de memória 3808, o circuito/módulo para envio 3826, ou algum outro componente do aparelho 3800.
[00405] O circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 pode incluir circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3842 armazenada no meio de armazenamento 3804) adaptado para executar várias funções relativas a, por exemplo, realização de um procedimento de acesso aleatório não baseados em contenção usando uma assinatura preâmbulo dedicado. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 executa as operações de acesso aleatório descritos acima em conjunto com a figura 13. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 executa as operações de acesso aleatório descritos acima em conjunto com a figura 15. Em algumas implementações, o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 executa as operações de acesso aleatório descritos acima em conjunto com a figura 17. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 executa as operações de acesso aleatório descritos acima em conjunto com a figura 19. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3830 executa as operações anteriormente descritas em conjunto com a figura 34.
[00406] Conforme mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento de 3804, quando executado pelo circuito de processamento de 3810, faz com que o circuito de processamento de 3810 para executar uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo aqui descritas. Por exemplo, a programação, quando executado pelo circuito de processamento de 3810, pode fazer com que o circuito de processamento de 3810 para executar uma ou mais das várias funções, etapas e/ou processos aqui descritos a respeito das figuras 7, 8, 11-19, 21, 22, 24, 26, 28-30, 32, 34, 39, e 40, em várias implementações. Como mostrado na figura 38, o meio de armazenamento de 3804 pode incluir um ou mais do código para a recepção de 3832, o código para handoffs executam 3834, o código para os sinais de medição de 3836, o código para o envio de 3838, o código para determinar se deve enviar 3840, ou o código para a realização de um procedimento de acesso aleatório 3842.
Processos Exemplares
[00407] A figura 39 ilustra um processo 3900 para a comunicação de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 3900 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento de 3810 da figura 38), o qual pode estar localizado em um UT, ou algum outro aparelho adequado. Em algumas modalidades, o processo 3900 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 3900 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações de comunicação.
[00408] No bloco 3902, um aparelho (por exemplo, um UT) recebe informação handoff satélite que especifica um tempo de handoff para uma célula específica de um determinado satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3902 podem corresponder às operações do bloco 2104 da figura 21.
[00409] As informações da entrega do satélite podem assumir várias formas como ensinado aqui. Em alguns aspectos, as informações de handoff do satélite podem incluir uma tabela que inclui um tempo de ativação de entrega. Em alguns aspectos, as informações de handoff do satélite podem incluir pelo menos uma vez dessintonia. Em alguns aspectos, as informações de handoff podem ser definidas com base, em parte, num satélite apontando o erro. Em alguns aspectos, as informações de handoff podem ser para pelo menos um handoff futuro (por exemplo, o próximo handoff, um handoff posterior ou alguma outro handoff que ocorrerá no futuro). Em alguns aspectos, as informações de handoff podem ser para a próximo handoff de feixe e para pelo menos um handoof de satélite futuro (por exemplo, para os próximos dois handoffs que ocorrerão, o próximo handoff e algum outro handoffs subsequente, etc.).
[00410] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a recepção 3820 da figura 38 realiza as operações de bloco 3902. Em algumas implementações, o código para a recepção de 3832 da figura 38 é executado para realizar as operações de bloco de 3902.
[00411] No bloco 3904, o aparelho executa handoff para a célula particular do satélite em particular com base na informação handoff satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 3904 podem corresponder às operações do bloco 2106 da figura 21.
[00412] Em alguns aspectos, o handoff pode envolver uma mudança de pelo menos um dos seguintes: uma rede de acesso por satélite (SAN), uma antena de portal de rede de satélite (SNP), um feixe de satélite, ou uma frequência de link de serviço direto (FSL).
[00413] Em algumas modalidades, o circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 da figura 38 realiza as operações de bloco 3904. Em algumas implementações, o código para a realização de um handoff 3834 da figura 38 é executado para executar as operações de bloco de 3904.
[00414] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir a medição de sinais a partir de, pelo menos, um satélite, e o envio de uma mensagem de medição com base nos sinais medidos, em que a informação de handoff de satélite é recebida como um resultado da mensagem de medição que está sendo enviada. A mensagem de medição pode incluir, pelo menos, um dos seguintes: dados de medição com base nos sinais de medição, um solicitação para o avanço de tempo de handoff, ou uma solicitação para atrasar o tempo de handoff. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2604 e 2608 da figura 26.
[00415] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir receber informação indicativa de um gap de medição para a medição de sinais de satélites, em que a medição dos sinais a partir do, pelo menos, um satélite é realizada durante o gap de medição. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 3202 e 3204 da figura 32.
[00416] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir a determinação de se enviar a mensagem de medição baseado em, pelo menos, um de: se os sinais a partir de uma corrente por satélite que serve são sinais inadequados ou se a partir de um satélite alvo são inadequadas. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2606 da figura 26.
[00417] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir o envio de uma mensagem, incluindo informação da capacidade do terminal de usuário, em que a informação de satélite recebido handoff baseia-se na informação de capacidade de terminal de usuário. As informações capacidade de terminal de usuário podem indicar, pelo menos, um dos seguintes: se um terminal de usuário pode sentir múltiplos feixes, se um terminal de usuário pode sentir múltiplos satélites, um tempo de sintonia interfeixe de terminal de usuário, ou um tempo de sintonia intersatélite de terminal de usuário. O envio da mensagem incluindo informações do usuário a capacidade de terminal pode ser desencadeada como resultado de uma conexão inicial para um satélite. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2206 da figura 21.
[00418] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir o envio de uma mensagem de informação de usuário incluindo a localização do terminal, em que a informação de satélite recebido handoff baseia-se na informação de localização de terminal de usuário. As informações de localização do terminal do usuário podem incluir pelo menos um de: a localização do terminal do usuário atual ou um vetor de movimento terminal de usuário. O envio da mensagem incluindo o terminal do usuário informações de localização pode ser desencadeado como resultado de pelo menos um de: uma conexão inicial a um satélite, se um terminal de usuário é além de um limite geográfico, ou se um limite de erro foi excedido. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2406 da figura 24.
[00419] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir a receber uma assinatura preâmbulo dedicado, e executar um procedimento de acesso aleatório baseado em não contenção usando a assinatura preâmbulo dedicado. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 3402 e 3404 da figura 34.
[00420] Em alguns aspectos, o processo 3900 pode ainda incluir a determinação de se enviar a mensagem de medição baseado em, pelo menos, um de:se os sinais a partir de uma corrente por satélite que serve são sinais inadequados ou se a partir de um satélite alvo são inadequadas. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações de bloco 2406 da figura 24.
[00421] A figura 40 ilustra um processo 4000 para a comunicação de acordo com alguns aspectos da revelação. O processo 4000 pode ter lugar dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento de 3810 da figura 38), o qual pode estar localizado em um UT, ou algum outro aparelho adequado. Em algumas modalidades, o processo 4000 representa operações realizadas pelo processador de controle 420 da figura 4. É claro que, em vários aspectos dentro do âmbito da descrição, o processo 4000 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações de comunicação.
[00422] No bloco 4002, um aparelho (por exemplo, um UT) recebe informação de satélite e de transição de célula especifica que um tempo para início e um tempo de término da comunicação com uma determinada célula de um determinado satélite. Em alguns aspectos, as operações de bloco 4002 podem corresponder às operações do bloco 2104 da figura 21.
[00423] Em algumas modalidades, o módulo de circuito para a recepção de 3820 da figura 38 realiza as operações de bloco 4002. Em algumas implementações, o código para a recepção de 3832 da figura 38 é executado para executar as operações de bloco de 4002.
[00424] No bloco 4004, o aparelho executa handoff para a célula particular do satélite em particular com base na informação de satélite e de transição de células. Em alguns aspectos, as operações de bloco 4004 podem corresponder às operações do bloco 2106 da figura 21.
[00425] Emalgumasmodalidades,o circuito/módulo para a realização de um handoff 3822 da figura 38 realiza as operações de bloco 4004. Em algumas implementações, o código para a realização de um handoff 3834 da figura 38 é executado para executar as operações de bloco de 4004.
[00426] Em alguns aspectos, o processo 4000 inclui ainda: medição de sinais a partir de pelo menos um satélite; e o envio de uma mensagem de medição com base nos sinais medidos, em que a informação de satélite e de transição célula é recebida como um resultado de enviar a mensagem de medição. Em alguns aspectos, a mensagem de medição inclui, pelo menos, um dos seguintes:dados de medição, uma solicitação para o avanço de temporização handoff, ou uma solicitação para atrasar o handoff de temporização. Em alguns aspectos, o processo 4000 inclui ainda determinar se a enviar a mensagem de medição baseado em, pelo menos, um de:se os sinais a partir de uma corrente por satélite que serve são inadequados, ou se os sinais de um satélite alvo são inadequados. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2604-2608 da figura 26. Em algumas implementações, o circuito/módulo para os sinais de medição de 3824 e/ou o circuito/módulo para determinar se deve enviar 3828 da figura 38 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para os sinais de medição de 3836 e/ou o código para determinar se deve enviar 3840 da figura 38 é executado para executar essas operações.
[00427] Em alguns aspectos, o processo 4000 inclui ainda o envio de uma mensagem, incluindo informação da capacidade do terminal de usuário, em que a informação de satélite e de transição célula baseia-se na informação de capacidade de terminal de usuário. Em alguns aspectos, o usuário informação de capacidade de terminal indica, pelo menos, um de: se um terminal de usuário pode sentir várias células, se um terminal de usuário pode sentir vários satélites, um tempo de sintonia intercelular do terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite de terminal usuário. Em alguns aspectos, o envio da mensagem, incluindo informações do usuário a capacidade do terminal é desencadeada como resultado de uma conexão inicial para um satélite. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2202 - 2206 da figura 22. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para envio 3826 da figura 38 executa essas operações. Em algumas implementações, o código para o envio de 3838 da figura 38 é executado para executar essas operações.
[00428] Em alguns aspectos, o processo 4000 inclui ainda o envio de uma mensagem de informação de usuário incluindo a localização do terminal, em que a informação de satélite e de transição célula baseia-se na informação de localização de terminal de usuário. Em alguns aspectos, as informações do usuário localização do terminal incluem um local terminal de usuário atual ou um vetor de movimento terminal de usuário. Em alguns aspectos, o envio da mensagem, incluindo usuário informações de localização do terminal é desencadeado como resultado de pelo menos um de: uma ligação inicial a um satélite, se um terminal de usuário é além de um limite geográfico, ou se um limite de erro foi excedido. Em alguns aspectos, estas operações podem corresponder às operações dos blocos 2402 - 2406 da figura 24. Em algumas modalidades, o circuito/módulo para envio 3826 da figura 38 executa estas operações. Em algumas implementações, o código para o envio de 3838 da figura 38 é executado para executar essas operações.
Aspectos complementares
[00429] Vários aspectos são descritos em termos de sequências de ações a ser realizadas, por exemplo, elementos de um dispositivo de computação. Será reconhecido que diversas ações aqui descritas podem ser realizadas por circuitos específicos, por exemplo, unidades de processamento central (CPUs), unidades de processamento gráfico (GPUs), processadores de sinais digitais (DSPs), circuitos integrados de aplicação específica (ASICs), programáveis de campo matrizes de portas (FPGAs), ou vários outros tipos de processadores de finalidade geral ou para fins especiais ou circuitos, por instruções de programa sendo executadas por um ou mais processadores, ou por uma combinação de ambos. Além disso, essa sequência de ações aqui descrita pode ser considerada para ser incorporada inteiramente em qualquer forma de meio de armazenamento legível por computador tendo armazenado no seu interior um conjunto correspondente de instruções de computador que após a execução causaria um processador associado para executar a funcionalidade aqui descrita. Assim, os vários aspectos da revelação podem ser incorporados numa série de diferentes formas, os quais têm sido considerados como estando dentro do âmbito da matéria reivindicada. Além disso, para cada um dos aspectos aqui descritos, a forma correspondente de tais aspectos pode ser aqui descritas como, por exemplo, “lógica configurada para” executar a ação descrita. Todos os quais foram considerados dentro do escopo da matéria reivindicada.
[00430] Os versados na arte irão apreciar que a informação e os sinais podem ser representado utilizando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referenciados em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação destes.
[00431] Além disso, aqueles de habilidade na arte irão apreciar que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos, e etapas do algoritmo descritos em relação os aspectos divulgados neste documento podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritas acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se essa funcionalidade é implementada como hardware ou software depende as restrições especiais de aplicação e projeto impostas sobre o sistema global. Artesões hábeis podem implementar a funcionalidade descrita em maneiras diferentes para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando uma partida do âmbito da revelação.
[00432] Os métodos, sequências ou algoritmos descritos em ligação com os aspectos aqui revelados podem ser incorporados diretamente em hardware, é um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, EEPROM, registros, disco rígido, um disco amovível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um exemplo de um meio de armazenamento acoplado ao processador de modo que o processador pode ler informação de, e escrever informação para, o meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador.
[00433] Deste modo, um aspecto da revelação pode incluir um computador que incorporam meios legíveis por um método para sincronização de frequência ou de tempo em sistemas de comunicação por satélite não-geoestacionária. Por conseguinte, a revelação n se limita aos exemplos ilustrados e quaisquer meios para executar a funcionalidade aqui descrita estão incluídos nos aspectos da revelação.
[00434] A palavra “exemplar” é aqui utilizada para significar “servir como um exemplo, caso, ou ilustração.” Qualquer aspecto aqui descrito como “exemplificativa” não é necessariamente para ser interpretado como preferida ou vantajosa em relação a outros aspectos. Da mesma forma, o termo “aspectos” não exige que todos os aspectos incluam o recurso discutido, vantagem ou modo de operação.
[00435] A terminologia aqui utilizada é para o propósito de descrever apenas aspectos particulares e não se pretende que sejam limitantes dos aspectos. Tal como aqui utilizado, as formas singulares “um”, “uma” e “a” pretendem incluir as formas de plural, bem como, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido que os termos “compreende”, “compreendendo”, “inclui” ou “incluindo”, quando aqui utilizado, especificar a presença de características indicadas, inteiros, etapas, operações, elementos ou componentes, mas não se opõem a presença ou a adição de uma ou mais outras características, números inteiros, etapas, operações, elementos, componentes ou grupos dos mesmos. Além disso, entende-se que a palavra “ou” tem o mesmo significado que o operador booleano “OU”, isto é, que engloba as possibilidades de “qualquer um” e “dois” e não se limita a “exclusivo ou” (“XOR”), a menos que expressamente indicado em contrário. Entende-se também que o símbolo “/” entre duas palavras adjacentes tem o mesmo significado que “ou” a menos que expressamente indicado em contrário. Além disso, frases tais como “ligado a”, “acoplado a” ou “em comunicação com” não estão limitados a ligações diretas, a menos que expressamente indicado de outra forma.
[00436] Embora a descrição anterior mostre aspectos ilustrativos, deve notar-se que várias alterações e modificações podem ser aqui feitas sem afastamento do âmbito das reivindicações anexas. As funções, etapas ou ações das reivindicações do método em conformidade com os aspectos aqui descritos não precisam ser realizadas em qualquer ordem em particular, a menos que expressamente indicado de outra forma. Além disso, embora os elementos possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural a menos que seja considerada limitação para o singular seja explicitamente declarada.

Claims (15)

1.Método (2000) de comunicação em um dispositivo de porta, o método caracteri zado pelo fato de que compreende: receber (2002) informação de capacidade de um terminal de usuário, dita informação de capacidade indicando pelo menos um dentre: um tempo de sintonia intercelular para o terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal de usuário, em que o dito tempo de sintonia intercelular indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe a outra célula/feixe de um satélite atual e em que o dito tempo de sintonia intersatélite indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe de um satélite atual para uma célula/feixe de outro satélite; gerar (2004) informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff do terminal de usuário para uma célula específica de um satélite específico, em que a geração da informação de handoff de satélite se baseia na informação de capacidade de um terminal de usuário; e enviar (2008) a informação de handoff de satélite para o terminal de usuário.
2.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de capacidades indica adicionalmente pelo menos um dentre: se o terminal de usuário pode detectar múltiplas células ou se o terminal de usuário pode detectar múltiplos satélites.
3.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de handoff de satélite habilita o terminal de usuário a fazer handoff, e que o handoff envolve pelo menos uma dentre: uma mudança de uma rede de acesso por satélite, SAN, ou uma mudança para uma antena diferente do dispositivo de porta.
4.Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a informação de handoff de satélite habilita o terminal de usuário a fazer handoff, e queo handoffenvolve uma mudança de pelo menosumdentre: umacélula desatélite ouuma frequência de linkdeserviço direto, FSL.
5.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário; e determinar, com base na mensagem de medição, se deve modificar a informação de handoff de satélite.
6.Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a modificação da informação de handoff de satélite compreende avançar a temporização de handoff ou retardar a temporização de handoff.
7.Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fatodequecompreende adicionalmente: determinar umgap demedição para medir os sinais de satélite; e enviar informação indicativa do gap de medição para o terminal de usuário, em que a mensagem de medição compreende uma indicação de uma medição de sinais a partir de pelo menos um satélite conduzida durante o gap de medição.
8.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a informação de capacidade indica adicionalmente se o terminal de usuário é capaz de detecção dual com relação à detecção de múltiplos feixes, ou detecção de múltiplas células, ou detecção de múltiplos satélites; e a seleção do procedimento de handoff compreende habilitar ou desabilitar o monitoramento para uma mensagem de medição a partir do terminal de usuário com base em se o terminal de usuário é capaz de detecção dual.
9.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinarum tempo de umhandoffdo terminal de usuário; e transferirpelo menos umafila deusuários antes do handoff.
10.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a informação de handoff de satélite compreende pelo menos um tempo de dessintonia.
11.Aparelho (3500), em um dispositivo de porta, para comunicação caracterizado pelo fato de que compreende: meios(3516) para receber informação de capacidade de um terminal de usuário, dita informação de capacidade indicando pelo menos um dentre:um tempo de sintonia intercelular para o terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal de usuário, em que o dito tempo de sintonia intercelular indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe a outra célula/feixe de um satélite atual e em que o dito tempo de sintonia intersatélite indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe de um satélite atual para uma célula/feixe de outro satélite; meios (3520) para gerar informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff do terminal de usuário para uma célula específica de um satélite específico, em que a geração da informação de handoff de satélite se baseia na informação de capacidade de um terminal de usuário; e meios (3514) para enviar a informação de handoff de satélite para um terminal de usuário.
12.Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar as etapas de método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
13.Método (2200) de comunicação em um terminal de usuário, o método caracteri zado pelo fato de que compreende: enviar (2206) uma mensagem compreendendo informação de capacidade de terminal de usuário, dita informação de capacidade indicando pelo menos um dentre: um tempo de sintonia intercelular para o terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal de usuário, em que o dito tempo de sintonia intercelular indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe a outra célula/feixe de um satélite atual e em que o dito tempo de sintonia intersatélite indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe de um satélite atual para uma célula/feixe de outro satélite; receber (2104) informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff do terminal de usuário para uma célula específica de um satélite específico, em que a informação de handoff de satélite recebida se baseia na informação de capacidade de um terminal de usuário; e realizar (2106) um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação de handoff de satélite.
14.Aparelho (3800), em um terminal de usuário, para comunicação, o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: meios (3826) para enviar uma mensagem compreendendo informação de capacidade de terminal de usuário, dita informação de capacidade indicando pelo menos um dentre: um tempo de sintonia intercelular para o terminal de usuário ou um tempo de sintonia intersatélite para o terminal de usuário, em que o dito tempo de sintonia intercelular indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe a outra célula/feixe de um satélite atual e em que o dito tempo de sintonia intersatélite indica a duração para o terminal de usuário sintonizar de uma célula/feixe de um satélite atual para uma célula/feixe de outro satélite; meios (3820) para receber informação de handoff de satélite que especifica um tempo de handoff do terminal de usuário para uma célula específica de um satélite específico, em que a informação de handoff de satélite recebida se baseia na informação de capacidade de terminal de usuário; e meios (3822) para realizar um handoff para a célula específica do satélite específico com base na informação dehandoff de satélite.
15.Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar as etapas de método conforme definido na reivindicação 13.
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