BR112016018894B1 - mandril para dimensionar, alisar ou polir materiais rochosos com cabeçotes abrasivos de rotação - Google Patents

mandril para dimensionar, alisar ou polir materiais rochosos com cabeçotes abrasivos de rotação Download PDF

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    • B24B41/00Component parts such as frames, beds, carriages, headstocks
    • B24B41/04Headstocks; Working-spindles; Features relating thereto

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Abstract

Mandril aperfeiçoado para o dimensionamento, alisamento ou polimento de materiais rochosos contendo cabeçotes abrasivos de rotação, compreendendo: uma luva no interior da qual um corpo (12) do mandril vem a se apresentar corrediço, o qual por sua vez vem a ser provido com um eixo mecânico (22) em cuja extremidade se aplica um cabeçote rotacional contendo ferramentas abrasivas; um par de cilindros de atuação (13) voltados ao posicionamento de referido mandril (1), o que implica em dizer ao posicionamento do cabeçote conectado ao mesmo, junto à estrutura metálica de suporte (2); um par de motores elétricos para a ativação da rotação do mandril e uma transmissão a partir dos referidos motores junto ao eixo mecânico (22) do mandril; sendo que os referidos motores são acoplados em rotação com o eixo mecânico do mandril com uma transmissão de correia; sendo que, finalmente, o acoplamento entre uma placa de suporte (15) da transmissão de correia (16) conectada ao corpo (12) do mandril corrediço no interior de referida luva ajustável (3) vem a ser realizado através de um acoplamento desarticulável (37) aonde as roscas (38) prendem os ressaltos radiais (39) do corpo do mandril junto às orelhas (40), as quais são formadas na parte central da placa de suporte (15); os ressaltos radiais (39) são alternados com as entradas (41) para possibilitarem a passagem no espaço com folgas das orelhas (40) durante a desarticulação do acoplamento com a rotação da placa de suporte (15).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A invenção se refere a cabeçotes inerentes de mancal de mandril balanceado para o dimensionamento, alisamento ou polimento de materiais rochosos naturais e/ou telhas de cerâmicas, basicamente um mandril colocado em rotação junto à superfície sendo trabalhada para transmitir a rotação até aos referidos cabeçotes incorporando um eixo de rotação normal junto à superfície a ser trabalhada, o material rochoso é do tipo de lousas, tiras ou telhas de granito, pedras duras, mármore ou porcelana, o que pode ser considerado como particularmente vantajoso para o balanceamento e ajuste tanto durante a montagem e operacionalidade como para o desempenho de operações delicadas em relação ao dimensionamento da espessura dos materiais, alisamento ou polimento das superfícies que requeiram precisão elevada.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[0002] O estado anterior da técnica inclui mandris voltados para o suporte e transmissão para a maior parte da variedade de cabeçotes incorporando eixo normal junto à superfície sendo trabalhada aonde a ativação do mandril ocorre com uma correia de transmissão e portanto com a necessidade por uma disposição do motor elétrico relacionada junto a um eixo paralelo com respeito ao eixo de rotação do mandril. Tem-se como consequência que a maior parte da massa do complexo se apresenta móvel e ajustável com respeito a superfície sendo trabalhada, o que significa afirmar que o mandril, o motor elétrico e o complexo de cabeçote rotacional, apresentam um centro de gravidade resultante forçadamente muito afastado do eixo do mandril. Isso vem a resultar em uma sensitividade particular do referido complexo em relação as vibrações transmitidas pelas ferramentas abrasivas junto ao referido cabeçote e culminando no suporte dado pela estrutura de suporte aonde o referido mandril vem a ser fixado, resultando em uma massa elástica vibratória. Uma consequência direta e um primeiro problema se apresentam quanto a dificuldade em se eliminar o efeito das referidas vibrações, quando elas não são absorvidas pela referida estrutura de suporte, o que provoca defeitos na usinagem junto ao material. E tem-se ainda que o posicionamento fora de eixo do motor permite o emprego de motores elétricos padronizados e da efetuação da passagem, junto ao eixo mecânico perfurado do mandril, do cano destinado ao abastecimento de água resfriada até as ferramentas abrasivas de referido cabeçote.
[0003] Um segundo problema aparece nos mandris conhecidos pelo estado anterior da técnica referentes ao momento da instalação dos mesmos junto à referida estrutura de suporte. A referida estrutura é feita de uma chapa metálica fundida e curvada de modo adequado, contendo o assento para fixação de referido mandril a ser ajustado dentro da exata posição requerida na usinagem do material; portanto, se torna necessário haver o posicionamento dentro da maneira correta do referido mandril junto à estrutura de suporte, o que na técnica vem a ser conhecido como calçar ambas laterais do flange de fixação do compartimento tubular do referido mandril junto à referida estrutura, de tal maneira a vir a compensar as pequenas diferenças ou os erros de construção da referida estrutura de suporte metálica. A referida operação é desconfortável e requer um considerável trabalho de teste com tentativas sucessivas para se chegar ao exato acomodamento e posicionamento requeridos para o eixo geométrico do mandril.
[0004] Um problema adicional se situa em terse a disposição de um técnico, um dispositivo de movimentação ao longo do eixo geométrico do mandril e, portanto, do complexo de cabeçote, motor e mandril para se ajustar a ação de usinagem junto à superfície a ser trabalhada. De fato, todos os dispositivos de ajuste axiais dos mandris conhecidos apresentam cilindros de transmissão hidráulica ou pneumática adjacentes e na parte externa do corpo do mandril, de modo a ajustarem as ferramentas para a requerida ação de usinagem tanto em relação a uma posição fixa, que requer dimensionamento, quanto a pressão, como ocorre quando do alisamento e polimento. A ação de referido cilindro de transmissão se dá fora do eixo geométrico do mandril criando uma elevada tensão junto à estrutura de suporte e junto ao corpo do mandril, o qual vem a ser obviamente unido à mesma. A massa do mandril, estando muito deslocada do eixo geométrico com respeito a linha de ação do referido cilindro de transmissão, amplifica as vibrações.
[0005] No estado anterior da técnica, de modo a se solucionar os problemas mencionados acima, tem-se o conhecimento do documento EP 1536916, que apresenta a descrição de um mandril para os cabeçotes de rotação de suporte aonde tem-se a disposição de um par de motores elétricos posicionados de uma maneira balanceada junto ao corpo movível, na direção vertical, do mandril; uma transmissão de engrenagem conecta os eixos mecânicos de transmissão dos motores elétricos junto ao próprio mandril; o movimento na direção vertical é realizado com um pistão pneumático coaxial junto ao mandril; finalmente, a luva, para a montagem do mandril junto à estrutura do maquinário que aloja o mesmo, apresenta um par de superfícies curvas para refinamento de ajuste do posicionamento do eixo geométrico do mandril junto à estrutura do maquinário quando no instante da montagem.
[0006] Além disso, a constituição de tal mandril é de custo elevado na usinagem tanto destinada a construção do pistão/cilindro coaxial, o que pode ser feito para se ajustar o tamanho do mandril, quanto para a concepção da transmissão de engrenagem que se no caso de fato executa um balanceamento muito bom, por outro lado é de operacionalidade complexa e/ou com custos de manutenção altos.
[0007] No estado anterior da técnica, os mandris para a rotação dos cabeçotes abrasivos são conhecidos contendo um par de cilindros de transmissão adjacentes a luva do mandril verticalmente corrediço e funcionando no flange de conexão do mandril junto à transmissão de movimento a partir de um par de motores elétricos até ao mandril efetivado de modo vantajoso por meio de correias conectadas alternadamente junto a uma das polias de transmissão de um dos motores e junto à outra polia de transmissão do outro motor. Além disso, os cabeçotes instalados junto aos referidos mandris são também, com frequência, substituídos por outros, os quais se apresentam sempre rotacionando, porém devido aos formatos diferenciados dos elementos abrasivos, necessitam de uma taxa de transmissão diferenciada na referida transmissão da correia. O que implica em dizer, na reposição do cabeçote instalado no mandril, que se tem também de modificar a transmissão, de tal maneira a colocar em movimento os elementos abrasivos com a maior velocidade operacional efetiva. Com uma transmissão de correia do tipo conhecido, muito embora balanceada, a variação da taxa de transmissão é complexa e longa, tendo de atuar junto as polias de transmissão de cada motor e/ou junto à polia de transmissão conectada ao eixo mecânico do mandril, em tal maneira que acaba por vir a aumentar de modo considerável o tempo para a reposição do cabeçote de rotação com a transmissão conforme salientado.
[0008] Além do mais, o mandril contendo o cabeçote conectado apresenta uma inércia considerável junto ao momento de inicialização, de tal maneira a vir a requerer a separação do cabeçote com os elementos abrasivos da superfície sendo usinados para impedir-se que ocorram danos à mesma. Mais ainda, a inicialização e a parada ocorrem mesmo por diversas vezes no turno de trabalho por diversas razões além daquelas referentes a inicialização, após uma intervenção técnica e/ou uma intervenção de manutenção. Foi determinado que diante da inicialização, inércia do complexo de cabeçote girando o eixo mecânico de mandril para transmissão aos motores elétricos com os elementos abrasivos vem a ser elevada, sendo que a inicialização deve ser processada em uma posição afastada da superfície sendo usinada.
[0009] Tal condição do estado anterior da técnica é susceptível a aperfeiçoamentos relevantes dizendo respeito a possibilidade de se vir a superar os empecilhos mencionados acima.
[0010] A partir de tudo o que foi apresentado acima, deriva-se uma necessidade quanto a se resolver o problema técnico referente a se encontrar uma disposição das partes do mandril, para os cabeçotes ferramentais abrasivos, que além de procederem a um balanceamento inerente do mandril, e dos mecanismos conectados ao mesmo, motor e cabeçote relacionado, fornecem condições a uma mudança rápida e segura da taxa de transmissão entre os motores elétricos e o mandril e, portanto, do cabeçote.
[0011] Além disso, juntamente com o referido problema técnico, o novo material pode dar condições a eliminação das vibrações do cabeçote desde o início em função da inércia.
[0012] Essas realizações, além do mais, vindo a ser obtidas diante de baixos custos com respeito aquelas referentes a construção do mandril descrito pelo estado anterior da técnica.
Sumário da Invenção
[0013] Este problema técnico é resolvido, de acordo com a presente invenção, através de um mandril aperfeiçoado para o dimensionamento, alisamento ou polimento dos materiais rochosos incorporando os cabeçotes abrasivos rotacionais, compreendendo: uma luva, no interior da qual, um corpo do mandril vem a ser corrediço, aonde por sua vez vem a ser provido com um eixo mecânico em cuja extremidade dá-se a atuação de um cabeçote rotacional contendo ferramentas abrasivas; um par de cilindros de atuação para o posicionamento de referido mandril, o que implica em afirmar, o posicionamento do cabeçote conectado ao mesmo, junto à estrutura metálica de suporte; um par de motores elétricos de ativação em rotação de referido mandril e uma transmissão advinda dos referidos motores até ao eixo mecânico do mandril; referidos motores sendo acoplados em rotação com o eixo mecânico do mandril incorporando uma transmissão de correia; caracterizado pelo fato de apresentar o acoplamento entre uma placa de suporte da transmissão balanceada conectada ao corpo do mandril sendo corrediço no interior da referida luva ajustável, concebida através de um acoplamento de afastamento de junção aonde roscas prendem ressaltos radiais do corpo do mandril junto às orelhas, concebidas na parte central da placa de suporte; os ressaltos radiais são alternados com entradas para possibilitarem a passagem no espaço com folgas das orelhas, durante a desarticulação do acoplamento com a rotação da placa de suporte com respeito aos referidos ressaltos.
[0014] Além disso, em uma modalidade adicional: os ressaltos são formados de modo vantajoso junto a um anel aplicado conectado à extremidade superior do corpo corrediço do mandril.
[0015] Além disso, em uma modalidade vantajosa adicional: uma lingueta, provida contendo uma extremidade inclinada de modo axial, vem a ser inserida no interior de uma concavidade longitudinal junto ao eixo do mandril e interposta entre o corpo corrediço do mandril e sua luva ajustável; a referida concavidade apresenta na sua extremidade inferior um formato correspondentemente inclinado conectável com a extremidade da lingueta.
[0016] Finalmente, em uma modalidade específica: em combinação com a concavidade configurada junto a sua extremidade inferior, se encontra presente entre o corpo corrediço do mandril e a luva ajustável, uma lingueta adicional e uma concavidade correspondente, para a condução alinhavada em uma posição pré-arranjada entre o referido corpo corrediço e a referida luva ajustável.
Breve Descrição dos Desenhos
[0017] Uma maneira de se levar adiante a invenção vem a ser apresentada somente como exemplo através dos cinco desenhos inseridos, aonde: a Figura 1 consiste de uma vista lateral esquemática do mandril, de acordo com a invenção, instalado junto à estrutura do maquinário e provido com motores elétricos padrões operando o referido mandril e o eixo mecânico perfurado para a passagem do cano de abastecimento de água; a Figura 2 consiste de uma seção axial esquemática rotacionada por um ângulo reto com respeito à vista anterior do eixo mecânico do mandril e a estrutura de suporte do maquinário; a Figura também apresenta a lingueta de travamento do mandril em uma posição suspendida; a Figura 3 consiste de uma seção axial esquemática contendo os cilindros de atuação do corpo do mandril aonde se pode observar simultaneamente a transmissão balanceada, os cilindros pneumáticos do posicionamento vertical do mandril e o mandril com a luva fixa e o corpo movível corrediço no seu interior, sendo neste relatório apresentado em ilustração simplificada, com o plano axial dos cilindros coincidindo com aqueles referentes aos motores elétricos e a transmissão de correia, as quais são, em geral, formadas junto à planos axiais se interceptando, sem haver coincidências como dado na Figura; a Figura apresenta também a lingueta de travamento do mandril em uma posição suspendida; a Figura 4 consiste de uma seção axial esquemática contendo cilindros de transmissão do corpo do mandril conforme previamente feito na Figura 3, aonde o posicionamento do mandril é suspenso e pode ser observado a lingueta de travamento do corpo corrediço do mandril inserida na extremidade de sua vedação; a Figura 5 consiste de uma vista plana esquemática simplificada, V-V da Figura 4, da placa de suporte da transmissão de correia aonde pode ser observado que a placa contendo a transmissão se apresenta conectada na parte central junto à extremidade do corpo do mandril; a Figura 6 consiste de uma vista esquemática, similar a Figura anterior, aonde a placa de suporte da transmissão de correia consiste em uma posição de pronta reposição, com o ajuste diante do diâmetro interno que dá condições a sua desarticulação axial a partir do corpo do mandril.
Descrição Detalhada de uma Modalidade Preferida
[0018] Nas Figuras de 1 a 4, o 1 indica omandril para suporte em rotação de um cabeçote contendo ferramentas abrasivas do tipo conhecido, não mostradas, junto à estrutura metálica 2 de uma ferramenta de maquinário genérica para o dimensionamento, alisamento e/ou polimento de materiais rochosos de granito, pedras duras ou mármore, ou mesmo artigos do tipo de telhas de porcelana; o referido mandril é fixado junto à estrutura 2 por meio de uma luva ajustável 3 provida contendo uma superfície esférica 4 na extremidade superior para o posicionamento do restante de um flange 5 junto a um anel aplicado 6, o qual também é esférico e soldado junto à referida estrutura metálica 2 de suporte dos mandris com cabeçotes ferramentais abrasivos do maquinário. A fixação do referido flange 5 é efetuada por meio de roscas 7 que prendem o mesmo ao mandril 1 na posição precisa de ajuste junto à referida superfície de trabalho das ferramentas de maquinário, enquanto que a outra extremidade inferior de referida luva 3, a condução ocorre pelo contato de uma banda esférica 8 de um envoltório 10 externo a luva ajustável, com uma vedação cilíndrica de um anel aplicado 9 na estrutura metálica de suporte 2.
[0019] As Figuras apresentam também um corpo 12, de referido mandril 1, corrediço (deslizável) ao longo do eixo da luva ajustável 3 sob a ação de dois cilindros pneumáticos 12 conectados por meio da extremidade da haste 14 junto a um flange superior 15, o qual pode sua vez é conectado junto ao referido corpo 12 do mandril, o flange superior dá suporte também uma transmissão de correia 16 balanceada. O referido corpo 12, em adição ao flange superior 15, dá suporte a um par de motores elétricos 17 operando a rotação do mandril por meio de referida transmissão; uma lingueta 18, interposta entre a referida luva ajustável 3 e o corpo do mandril 12 no interior de uma fenda 19, obtida na superfície corrediça do corpo 12, viabiliza a movimentação corrediça axial recíproca e impede a rotação. A luva ajustável 3 apresenta um envoltório externo 10 na parte inferior do mandril 1, de modo a alojar de maneira telescópica, um envoltório circular 11 na sua movimentação axial do rebaixamento e suspensão conforme este seja conectado junto à extremidade inferior do corpo 12 do mandril; o envoltório externo 10 executa ainda o contato de condução entre a referida luva ajustável 3 e abanda 8 junto ao anel 9 em contato esférico.
[0020] Uma lingueta 20 adicional, provida com uma extremidade inclinada de modo axial 21, é inserida em uma posição diferenciada com respeito a lingueta 18 no interior de uma concavidade 22 longitudinal ao eixo do mandril; a referida concavidade apresenta junto a sua extremidade inferior 23 um formato inclinado e conectável à extremidade 21 da lingueta 20. O deslizamento do mandril 1 em sentido ascendente, junto à separação do cabeçote a partir da superfície sendo usinada, pode ser observado na Figura 4 de modo a conectar e eliminar as folgas de espaçamento de condução com a rotação entre a luva 3 e o corpo 12 do mandril corrediço de modo axial na mesma. A extremidade 21 inclinada da lingueta 20 se acopla com a extremidade inferior 23 da concavidade 22 e impede as oscilações ou vibrações quando o mandril, os motores e o cabeçote conectados dão início a rotação.
[0021] Pode ser observado, além disso, um eixo mecânico perfurado 24 coaxial junto ao referido corpo 12 do mandril e acoplado com o mesmo em rotação por meio de mancais de rolamento inferior 26 e 27 e superior 25; um orifício 28 do eixo mecânico possibilita a passagem de um cano de abastecimento de água 29 junto ao referido cabeçote contendo as ferramentas abrasivas; o cabeçote é fixado em uma maneira removível, conforme já sabido, junto ao flange de extremidade 30 do eixo mecânico perfurado 24 para a ativação rotacional; enquanto que um pino de reação, conforme já sabido na área, age em atuação contrária por meio de um dente, integral e corrediço de modo axial com o corpo 12 do mandril, de tal maneira a vir a transmitir o torque rotacional necessário junto ao referido cabeçote; além disso, não são apresentados o referido dente e o pino de reação, conforme feito anteriormente em relação ao cabeçote de rotação contendo ferramentas abrasivas, uma vez que os mesmos já são conhecidos na área.
[0022] A transmissão 16 balanceada é feita por meio de suportes 31 dos motores elétricos 17 conectados em posições diametralmente opostas com respeito ao eixo mecânico 24 junto ao flange 15. Cada eixo mecânico do motor elétrico 17 apresenta uma polia de transmissão 32 ou 33 contendo um diâmetro adequado para transmitir a transmissão de rotação desejada ao eixo mecânico 24 do mandril 1; junto ao eixo mecânico 24, uma polia 34 é ajustada apresentando um diâmetro maior contendo uma quantidade de ranhuras circunferenciais para correias V 35 ou 36, igual à soma da quantidade de ranhuras presentes nas polias de transmissão 32 ou 33, ajustadas junto aos eixos mecânicos dos motores elétricos; a quantidade das ranhuras consiste em um número par em relação a polia 34, enquanto que a quantidade de ranhuras junto às polias de transmissão consiste na metade da quantidade de ranhuras junto à polia 34; cinco ranhuras em cada polia 32 ou 33 são apresentadas na Figura. As correias em V presentes na polia 34, na Figura providas contendo dez ranhuras, são hospedadas em uma maneira alternativa nas ranhuras correspondendo aquelas referentes às polias de transmissão 32 e 33 alinhadas com as mesmas; o que implica em afirmar que todas as correias 35 e 36 são alojadas nas ranhuras da polia 34, ajustadas junto aos eixos mecânicos 24 do mandril 1, e sendo subdivididas em uma maneira alternada, 35 na polia de transmissão 32 e 36 na polia de transmissão 33, ajustada nos eixos mecânicos de transmissão dos motores elétricos 17. Portanto, conforme pode ser observado nas Figuras, das dez ranhuras presentes na polia 34, cinco correias são acopladas junto à polia de um motor e cinco outras correias junto à polia do motor diametralmente oposto ao eixo do mandril 1.
[0023] Nas Figuras 5 e 6, pode ser observado o acoplamento entre a placa de suporte 15 da transmissão de correia 16 com o corpo 12 corrediço no interior da luva 3. O acoplamento 37 ocorre através do afastamento das juntas das roscas 38 que prendem os ressaltos radiais 39 junto às orelhas 40 formadas na parte central da placa de suporte 15; nas Figuras, pode ser observado que quatro ressaltos 39 e entradas 41 tantas quanto necessárias para possibilitarem a passagem dos ressaltos 39 apresentando folgas de espaços nas entradas 41 entre as orelhas 40, após a desarticulação do acoplamento através da remoção das roscas 38 e rotação da placa de suporte 15 por um ângulo suficiente para conjugar os ressaltos 39 com as entradas 41, conforme visto na Figura 6.
[0024] A instalação completa do mandril 1 junto à estrutura metálica de suporte 2 ocorre através da introdução da luva ajustável 3 junto à referida estrutura 2 através da sujeição das roscas 7 após haver o alinhamento da mesma na posição de ajuste vertical correta com respeito a superfície de trabalho do maquinário. As roscas 7 prendem o flange 5 da luva ajustável 3 no interior dos orifícios apresentando um diâmetro consideravelmente maior do que as suas próprias talas e com amplas arruelas 48 possibilitando também a sujeição com inclinações substancialmente recíprocas entre a referida estrutura metálica 2 e a referida luva ajustável 3. A sujeição das referidas roscas 7 dá condições ao travamento na posição, também inclinada, de referida luva ajustável por meio de oscilação no contato esférico 4 entre o flange 5 da luva ajustável e o anel 6 fixado junto à referida estrutura 2. Na outra extremidade da luva ajustável, a banda esférica 8 possibilita a que a luva ajustável assuma a referida posição inclinada sem perder o contato com a correspondente superfície cilíndrica no anel 9 com o qual vem a ser acoplada.
[0025] A transmissão de correia 16 balanceada funciona sob a forma de uma transmissão de correia padrão, porém a disposição das massas dos motores elétricos 17, como balastro acomodando-se junto à placa de suporte 15, dá condições a uma atuação dentro de uma maior eficiência nas etapas de usinagem que uma máquina específica tem de vir a desempenhar junto à superfície dos materiais rochosos sendo trabalhados. De fato, a massa dos motores elétricos e da transmissão apresenta o centro de gravidade coincidente com o eixo de rotação do eixo mecânico 24 do mandril 1. Além disso, a disposição das correias em uma maneira alternativa junto à polia 33, ajustada no eixo mecânico 24, em direção a polia de transmissão 32 ou em direção a polia de transmissão 33, possibilita ao balanceamento das trações das correias junto ao eixo de rotação das polias na transmissão aonde elas vem a ser inseridas; o que implica em afirmar que a disposição descrita possibilita ainda a presença de um mecanismo, basicamente a transmissão de correia, o qual por sua vez gera uma perda de balanço, para permanecer bem balanceado para a simetria das massas, das forças e das reações necessárias da placa de suporte 15 tornando eficaz a transmissão 16 entre os dois motores elétricos do tipo padrão e do mandril 1 que necessita de abastecer de água a parte interna de seu eixo mecânico de rotação 24, dando condições ao correto funcionamento do cabeçote de rotação contendo elementos abrasivos.
[0026] Além do mais, a presença da lingueta 20 contendo a extremidade inferior inclinada 21 possibilita a eliminação da vibração diante do momento da inicialização da rotação dos motores 17, transmissão 16, eixo mecânico 24 e o cabeçote de rotação com o complexo de elementos abrasivos. Este travamento é algo prático e rápido na sua aplicação, de fato, a lingueta 20, mostrada de acordo com a Figura 4, remove a possibilidade de movimentos rotacionais em função do espaço de folga mínimo no acoplamento corrediço do corpo 12 do mandril com respeito a luva 3 que vem a ser fixada, como afirmado, junto à estrutura metálica 2. Obviamente, o corpo 12 do mandril é completamente suspendido.
[0027] Além disso, o formato do acoplamento entre a placa de suporte 15 da transmissão de correia 16 e o corpo 12 do mandril dá condições a uma rápida reposição da transmissão 16 para ajustar a taxa de engrenagem atual junto à rotação específica necessária que possa ser requerida a partir de um cabeçote rotacional contendo elementos abrasivos. Com a rotação da placa de suporte 15 e da desarticulação do acoplamento 37, os ressaltos 39 podem ser desarticulados a partir do acoplamento para as suas passagens nas entradas 41 disponibilizadas junto à placa de suporte 15. Os ressaltos 39 são formados, de modo vantajoso, junto ao anel aplicado 42 conectado junto à extremidade superior 43 do corpo corrediço 12 do mandril. A placa apresenta as orelhas 40 providas com orifícios rosqueados 44 para alojamento das roscas 38 quando apertadas.
[0028] As vantagens de cabeçotes de mancal de mandril balanceado voltados para dimensionamento, alisamento ou polimento de materiais rochosos naturais e/ou de telhas de cerâmica descritos anteriormente, são resumidas dentro de uma construção prática, simples e robusta que possibilita a realização do refinamento de ajuste necessário quanto ao exato posicionamento vertical junto à superfície de trabalho do maquinário aonde o mandril 1 vem a ser inserido; esta construção também possibilita ao emprego de mecanismos de transmissão que certamente apresentam custos menores do que uma transmissão de engrenagem, conforme conhecido na técnica, de tal maneira que a tornar bastante econômica a manutenção no local de operação do maquinário de usinagem dos materiais rochosos para o dimensionamento, alisamento ou polimento dos mesmos.
[0029] Além disso, a presença da lingueta 20 com a extremidade inclinada 21 combinada com a concavidade 22 apresentando a extremidade inferior similarmente inclinada 23, executa de uma maneira simples e eficiente a solução do problema técnico de limitação das vibrações junto ao início da rotação do complexo de motores 17, transmissão de correia 16, eixo mecânico perfurado 24 e cabeçote de rotação com os elementos abrasivos que são inseridos na movimentação.
[0030] Finalmente, o emprego do acoplamento com desarticulação 37 possibilita a se efetuar a manutenção pronta e prática do mandril aperfeiçoado para os cabeçotes de rotação contendo os elementos abrasivos. De tal maneira a realizar uma velocidade rotacional precisa do cabeçote para o seu uso mais correto.
[0031] Obviamente, um técnico especialista na área pode efetuar diversas alterações junto a um mandril aperfeiçoado para dimensionamento, alisamento ou polimento de materiais rochosos com cabeçotes abrasivos rotacionais de modo a atender com as necessidades específicas e contingenciais, com as referidas mudanças estando todas elas contidas dentro do âmbito de proteção da presente invenção, conforme definido pelo quadro de reivindicações a seguir. Assim, muito embora menos conveniente, a luva ajustável 3, para redução dos custos, pode ser formada fixada à estrutura 2 do maquinário aonde ela venha a ser instalada, e, mais ainda, a transmissão de correia 16 consiste ser a do tipo habitual, o que implica em afirmar, apresentando uma simples disposição contendo somente duas correias ou, então, via maneiras análogas conhecidas de disposição de correias, diferentemente da ampla descrição dada acima.

Claims (4)

1. Mandril para dimensionar, alisar ou polir materiais rochosos com cabeçotes abrasivos de rotação, compreendendo uma luva (3) no interior da qual um corpo (12) do mandril é provido deslizando, o qual por sua vez é provido com um eixo mecânico (24) em cuja extremidade é provido um cabeçote rotacional contendo ferramentas abrasivas; um par de cilindros de atuação (13) para o posicionamento do mandril (1), o que implica no cabeçote conectado ao mesmo, na estrutura metálica de suporte (2); um par de motores elétricos (17) para a ativação da rotação do mandril e uma transmissão a partir dos motores junto ao eixo mecânico (24) do mandril; em que os motores são acoplados em rotação com o eixo mecânico do mandril por uma transmissão de correia; caracterizado pelo fato de apresentar o acoplamento entre uma placa de suporte (15) da transmissão de correia (16) conectada ao corpo (12) do mandril provido deslizante no interior da luva ajustável (3), efetivado por um acoplamento com desarticulável (37) no qual as roscas (38) prendem ressaltos radiais (39) do corpo do mandril junto às orelhas (40), as quais são formadas na parte central da placa de suporte (15); os ressaltos radiais (39) são alternados com as entradas (41) dando condições a passagem com folgas no espaço das orelhas (40), durante a desarticulação do acoplamento com a rotação da placa de suporte (15) com respeito aos ressaltos.
2. Mandril, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os ressaltos (39) são formados em um anel aplicado (42) conectado com a extremidade superior (43) do corpo disposto de maneira deslizante (corrediça) (12) do mandril.
3. Mandril, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma lingueta (20), provida com uma extremidade inclinada de modo axial (21), vem a ser inserida no interior de uma concavidade (22) longitudinal ao eixo do mandril e interposta entre o corpo disposto de maneira deslizante (12) do mandril e sua luva ajustável (3); a concavidade tendo na sua extremidade inferior (23) um formato inclinado correspondentemente conectável com a extremidade (21) da lingueta (20).
4. Mandril, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que em combinação com a concavidade (22) configurada na sua extremidade superior, há entre o corpo disposto de maneira deslizante (12) do mandril (1) e da luva ajustável (3), a adição de uma lingueta (18) e de uma concavidade (19) correspondente para a condução alinhada em uma posição pré-arranjada entre o corpo disposto de maneira deslizável e a luva ajustável.
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