BR112016016908B1

BR112016016908B1 - Sistema de fornecimento de ar para uma máquina agrícola e método para resfriar um escape de motor de uma máquina agrícola

Info

Publication number: BR112016016908B1
Application number: BR112016016908-5A
Authority: BR
Inventors: Kurt Northrop; Daniel Ouwenga
Original assignee: Eaton Intelligent Power Limited
Priority date: 2014-01-24
Filing date: 2015-01-21
Publication date: 2022-07-19
Also published as: WO2015112589A1; EP3097287B1; US20160325618A1; CN105934568A; BR112016016908A2; CN105934568B; EP3097287A4; EP3097287A1; US10137768B2

Abstract

SISTEMA DE FORNECIMENTO DE AR PARA UMA MÁQUINA AGRÍCOLA E MÉTODO PARA RESFRIAR UM ESCAPE DE MOTOR DE UMA MÁQUINA AGRÍCOLA. Um sistema de fornecimento de ar para uma máquina agrícola, de acordo com a presente divulgação, pode incluir um primeiro soprador rotativo e um primeiro compartimento de pós-tratamento. O primeiro soprador rotativo pode incluir um invólucro e ter um primeiro rotor e um segundo rotor disposto de forma rotacionável no invólucro. O primeiro e segundo rotores podem possuir lóbulos gradeados para transportar ar a partir de uma porta de entrada para uma porta de saída. Um primeiro compartimento de pós-tratamento pode ser configurado na máquina agrícola e incluir uma primeira entrada, uma segunda entrada e uma saída. A primeira entrada pode receber gases de escape de um motor da máquina agrícola. A segunda entrada pode receber ar do soprador rotativo. A temperatura dos gases de escape pode ser reduzida ao sair do primeiro compartimento de pós-tratamento através da saída.

Description

Campo

[0001] A presente divulgação refere-se em geral para máquinas agrícolas e mais precisamente, para sistemas de fornecimento de ar, incluindo um super alimentador que fornece ar para um compartimento de pós-tratamento configurado em uma máquina agrícola.

Anterioridade

[0002] Ao longo do tempo fabricantes de equipamentos agrícolas têm sido obrigados a atender padrões de emissão mais rígidos. Fabricantes de equipamentos agrícolas têm respondido a esses elevados padrões de emissão através do melhoramento da tecnologia dos equipamentos agrícolas, incluindo tecnologia dos motores. Em alguns casos, um subproduto dessa tecnologia é um motor que fundamentalmente emitem gases de escape possuindo elevadas temperaturas daquelas previamente observadas.

[0003] A descrição da anterioridade fornecida aqui é para o propósito geral de apresentar o contexto da divulgação. O trabalho dos inventores nomeados é descrito nessa seção, assim como aspectos da descrição que não podem de outra maneira qualificar como anterioridade no momento do depósito, não são tampouco expressamente ou tacitamente admitidos como estado da técnica contra a presente divulgação.

[0004] O documento JPH0150282, apenas divulga um super alimentador estilo Roots. O documento JP2002129933 uma unidade de processamento de gás de exaustão que coleta partículas flutuantes exaurida de um motor diesel e similares usando o fenômeno de migração térmica. Ambos os documentos JPH0150282 e JP2002129933, não se preocupam em resolver o desafio técnico de reduzir a temperatura do escapamento do motor usando primeiro e segundo dispositivos de pós- tratamento conforme exigido pelas reivindicações pendentes.

Sumário

[0005] Um sistema de fornecimento de ar para uma máquina agrícola, de acordo com a presente divulgação pode incluir um primeiro soprador e um primeiro compartimento de pós- tratamento. O primeiro soprador rotativo inclui um invólucro e possui um primeiro rotor e um segundo rotor disposto rotativamente no invólucro. O primeiro e segundo rotores podem possuir lóbulos gradeados para transportar ar a partir de uma porta de entrada para uma porta de saída. O soprador rotativo pode ainda incluir um primeiro eixo de motor e um segundo eixo de motor rotativamente suportado pelo invólucro e possuindo primeiro e segundo rotores, respectivamente, fixado para rotação com o mesmo. Um primeiro compartimento de pós-tratamento pode ser configurado nas máquinas agrícolas e inclui uma primeira entrada, uma segunda entrada e uma saída. A primeira entrada pode receber gases de exaustão do motor de um motor da máquina agrícola. A segunda entrada pode receber ar do soprador rotativo. Uma temperatura dos gases de escape do motor pode ser reduzido ao sair do primeiro compartimento de pós-tratamento através da saída.

[0006] De acordo com características adicionais, a porta de entrada pode se estender ao longo de um eixo da porta de entrada. A porta de saída pode se estender ao longo de um eixo de porta de saída. Os eixos de porta de entrada e os eixos de porta de saída podem ser paralelos. A porta de entrada pode ser definida por um cilindro de entrada fornecido no invólucro. A porta de entrada pode definir uma seção transversal circular. A porta de saída pode ser definida por um cilindro de saída fornecido no invólucro. A porta de saída pode definir uma seção transversal circular. O invólucro pode compreender um orifício estendendo-se do mesmo. O orifício pode definir uma abertura possuindo um eixo que é paralelo ao eixo da porta de entrada e ao eixo da porta de saída. Em uma configuração, o primeiro compartimento de pós-tratamento pode ainda compreender um sensor de temperatura e um ventilador. O ventilador pode ser configurado para liberar ar recebido do soprador rotativo a partir do primeiro compartimento de pós-tratamento.

[0007] De acordo com outras características, o sistema de fornecimento de ar pode ainda compreender um segundo compartimento de pós-tratamento que recebe (i) ar o primeiro soprador rotativo e (ii) gás de escape do motor. Uma temperatura do gás de escape do motor pode ser reduzida ao sair do segundo compartimento de pós-tratamento. Em outra configuração, o sistema de fornecimento de ar pode ainda compreender um segundo soprador rotativo e um segundo compartimento de pós-tratamento. O segundo compartimento de pós-tratamento pode receber (i) ar do segundo soprador rotativo e (ii) gás de escape do motor. Uma temperatura do gás de escape do motor pode ser reduzida ao sair do segundo compartimento de pós-tratamento. Em um exemplo, a máquina agrícola pode compreender uma colheitadeira.

[0008] Um sistema de fornecimento de ar para uma máquina agrícola, de acordo com outro exemplo da presente divulgação pode incluir um primeiro soprador rotativo e um primeiro compartimento de pós-tratamento. O primeiro soprador rotativo pode incluir um invólucro e possuir um primeiro rotor e um segundo rotor rotativamente disposto no invólucro. O primeiro e segundo rotores podem possuir lóbulos gradeados para transportar ar de uma porta de entrada para uma porta de saída. O soprador rotativo pode ainda incluir um primeiro eixo de rotor e um segundo eixo de rotor rotativamente suportado pelo invólucro e possuir primeiro e segundo rotores, respectivamente, fixado para rotação com o mesmo. Um primeiro compartimento de pós-tratamento pode ser configurado nas máquinas agrícolas. O primeiro compartimento de pós- tratamento pode incluir (i) uma primeira entrada que recebe gás de escape de um motor de um motor da máquina agrícola, (ii) uma segunda entrada que recebe ar do soprador rotativo, (iii) uma primeira saída que gases de escape saem do primeiro compartimento de pós-tratamento, e (iv) uma segunda saída que libera ar recebido do soprador rotativo do primeiro compartimento de pós-tratamento. Uma temperatura do gás de escape do motor pode ser reduzida ao sair do primeiro compartimento de pós-tratamento através da primeira saída.

[0009] De acordo com características adicionais, um duto de gases de escape do motor pode transportar gases de escape do motor para o primeiro compartimento de pós-tratamento através da primeira entrada transportar gases de escape do motor para fora do primeiro compartimento de pós-tratamento através da primeira saída. A porta de entrada pode se estender ao longo do eixo da porta de entrada. A porta de saída pode se estender ao longo de um eixo da porta de saída. O eixo da porta de entrada e o eixo da porta de saída podem ser paralelos. O invólucro pode compreender um orifício se prolongando a partir dali. O orifício pode definir uma abertura possuindo um eixo que é paralelo ao eixo da porta de entrada e ao eixo da porta de saída.

[0010] De acordo com outras configurações, o sistema de fornecimento de ar pode ainda compreender um segundo compartimento de pós-tratamento que recebe (i) ar do primeiro soprador rotativo e (ii) gases de escape do motor. Uma temperatura dos gases de escape do motor pode ser reduzida ao sair do segundo compartimento de pós-tratamento. Em outra configuração, o sistema de fornecimento de ar pode ainda incluir um segundo soprador rotativo e um segundo compartimento de pós-tratamento. O segundo compartimento de pós-tratamento pode receber (i) ar do segundo soprador rotativo e (ii) gases de escape do motor. Uma temperatura dos gases de escape do motor pode ser reduzida ao sair do segundo compartimento de pós-tratamento. Em um exemplo, a máquina agrícola pode compreender uma combinação.

[0011] Um método de resfriar um gás de escape do motor de uma máquina agrícola pode incluir prover um primeiro soprador rotativo na máquina agrícola. Um primeiro compartimento de pós-tratamento pode ser provido na máquina agrícola. O primeiro compartimento de pós-tratamento pode ter uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída e uma segunda saída. Ar do primeiro soprador rotativo pode ser fornecido na segunda entrada e para fora da segunda saída. Uma temperatura dos gases de escape do motor pode ser reduzida ao sair do primeiro compartimento de pós-tratamento através da primeira saída.

[0012] De acordo com outras características, o método pode ainda incluir fornecer um segundo compartimento de pós- tratamento na máquina agrícola. Gases de escape podem ser entregues do primeiro compartimento de pós-tratamento para o segundo compartimento de pós-tratamento na máquina agrícola. Ar pode ser fornecido do primeiro soprador rotativo no segundo compartimento de pós-tratamento. Uma temperatura dos gases de escape do motor pode ser reduzida ao sair do segundo compartimento de pós-tratamento.

Breve descrição dos desenhos

[0013] A presente divulgação se tornará mais entendível a partir da descrição detalhada e dos desenhos anexos, sendo que:

[0014] A Figura 1 é uma vista geral de uma máquina agrícola incorporando um sistema de fornecimento de ar de acordo com um exemplo da presente divulgação;

[0015] A Figura 2 é uma vista lateral de uma máquina agrícola da Figura 1 que incorpora um sistema de fornecimento de ar de acordo com um exemplo da presente divulgação;

[0016] A Figura 3 é uma ilustração esquemática de um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com um exemplo da presente invenção;

[0017] A Figura 4 é uma vista em perspectiva frontal de um exemplar de soprador rotativo do sistema de fornecimento de ar da Figura 3;

[0018] A Figura 5 é uma vista em perspectiva posterior de um exemplar do soprador rotativo da Figura 4;

[0019] A Figura 6 é uma vista lateral do exemplar do soprador rotativo da Figura 4;

[0020] A Figura 7 é uma vista em corte transversal do exemplar de soprador rotativo feita ao longo das linhas 7-7 da Figura 6;

[0021] A Figura 8 é uma ilustração esquemática de um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com outro exemplo da presente divulgação que incorpora primeiro e segundo compartimento de pós-tratamento; e

[0022] A Figura 9 é uma ilustração esquemática de um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com outro exemplo da presente divulgação que incorpora primeiro e segundo compartimentos e primeiro e segundo sopradores rotativos.

[0023] Com referência inicial as Figuras 1 e 2, um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com um exemplo da presente divulgação é mostrado e, em geral, identificado com a referência numeral 10. O sistema de fornecimento de ar 10 é mostrado operativamente configurado em uma máquina agrícola 12. A máquina agrícola descrita aqui está na forma de uma ceifeira-debulhadora 14. Será apreciado, entretanto, que o sistema de fornecimento de ar 10, de acordo com a presente divulgação, pode ser configurado para uso em máquinas agrícolas incluindo vários outros equipamentos da ceifeira- debulhadora, máquina de fazer feno, máquina de carregamento, tratores e semelhantes.

[0024] Como ficará apreciado a partir da seguinte discussão, o sistema de fornecimento de ar 10, de acordo com a presente divulgação pode reduzir uma tempeartura dos gases de escape do motor emitida dos máquinasm agrícolas 12.

[0025] O exemplar da ceifeira-debulhadora 14, em geral, inclui um chassi 16 possuindo rodas 18 que envolvem o chão. Um motor 20 fornece movimento rotativo para as rodas 18. As rodas 18, portanto, servem para mover a máquina agrícola 12 ao longo do terreno. Será apreciado que qualquer combinação das rodas frontais e posteriores 18 podem ser configuradas como rodas motrizes e rodas volantes. A operação da ceifeira- debulhadora 14 é controlada a partir da cabine do operador 22. Um cabeçote de corte 24 é montado na extremidade frontal da ceifeira-debulhadora 14 e é configurado para recolher as plantras de milho 26 crescendo em um campo agrícola e tirar as espigas de milho dos caules das plantas. Os caules das plantas, uma vez descascado de suas espigas de milho são deixadas no solo. As espigas de milho são transportadas através do cabeçote de corte 24, para trás até um compartimento de alimentação 28. O compartimento de alimentação 28 suporta o cabeçote de corte 24 na ceifeira- debulhadora 14. Em outros exemplos, os caules das plantas podem ser cortados do solo e todo o pé de milho pode ser alimentado para o cabeçote de corte 24 para procesasmento adicional.

[0026] Um transportador 30 transporta as espigas de milho para um conjunto de processamento de colheita da colheitadeira 32. O conjunto de processamento de colheita da colheitadeira 32 pode incluir um número de componentes que ainda processam as espigas de milho. Em um exemplo, o conjunto de processamento de colheita 32 inclui uma máquina debulhadora, um separador e um limpador. A máquina debulhadora e o separador podem cooperar para remover o grão dos talos e cascas. O limpador pode incluir uma peneira e um (“chaffer”) que separa o grão da poeira e da palha. Uma vez limpado, o grão limpo pode ser depositado em um transportador sem fim localizado no fundo da colheitadeira ceifeira- debulhadora 14. O grão limpo pode ser removido por um transportador de pás para um tanque de grãos 40. A colheitadeira ceifeira-debulhadora 14 pode ser periodicamente descarregada através de uma broca de descarregamento 44. Outras configurações podem ser fornecidas.

[0027] Com referência adicional a Figura 3, o sistema de fornecimento de ar 10, de acordo com um exemplo da presente divulgação, será descrito. O sistema de fornecimento de ar 10 pode, em gral, incluir um soprador de deslocamento positivo ou super-alimentador 50 do tipo Roots e um compartimento pós- tratamento 54. O compartimento pós-tratamento 54 pode ter uma primeira entrada55, uma segunda entrada 56 e uma saída 57. O super-alimentador 50 pode ser configurado para forçar o ar de um duto de admissão de ar 58 através de um duto de saída do super-alimentador 60 e para dentro do compartimento de pós- tratamento 54 por meio de uma primeira entrada 55. Como ficará apreciado a partir da discussão a seguir, o super- alimentador 50 é configurado para forçar o ar para dentro do compartimento de pós-tratamento 54. Uma taxa de fluxo exemplar é 350 pés cúbicos por minuto (cfm), embora outras taxas sejam contenpladas. A temperatura do ar sendo forçado para o compartimento de pós-tratamento 54 pelo super- alimentador 50 é mais frio do que a temperatura de um escape 61 do motor 20. O ar mais frio fornecido a partir do super- alimentador 50 reduz a temperatura do escape 61.

[0028] Um duto de escape do motor 62 pode transmitir gases de escape do motor 20 através do compartimento de pós- tratamento 54 e para fora da colheitadeira ceifeira- debulhadora 14, através de uma saída de escape do motor 63. No exemplo mostrado, o duto de escape do motor 62 entra no compartimento de pós-tratamento 54 na segunda entrada 65 e sai do compartimento de pós-tratamento 54 na saída 57. O ar mais frio (relativo a temperatura de escape saindo do motor 20, a montante do compartimento de pós-tratamento 54) fornecido pelo super-alimentador 50 será forçado contra o duto de escape do motor 62 e através de convenção, causará a redução da temperatura do escape 61. Como resultado, a temperatura do escape 61 saido do compartimento de pós- tratamento 54 através do duto de escape do motor 62 é menor do que a temperatura do escape 61 entrando o compartimento de pós-tratamento 54. A esse respeito, a temperatura do escape saindo da colheitadeira ceifeira-debulhadora 14 na saída de escape 63 é reduzida em comparação com a temperatura de escape saindo do motor 20, a montante do compartimento de pós-tratamento 54.

[0029] O super-alimentador 50 pode ser acionado por uma caixa de velocidades ou tomador de força da unidade (TFU) 64 estendendo-se a partir do motor 20. Um dispositivo de transferência de energia tal como uma correia 66 pode transferir um movimento rotativo de uma polia do TFU 68 acionado pelo TFU 64 para uma polia do super-alimentador 70, posicionado no super-alimentador 50. Outros arranjos mecânicos podem ser incorporados para fornecer uma entrada rotativa a polia do super-alimentador 70.

[0030] Um filtro de entrada 72 pode ser configurado a montante do duto de entrada de ar 58. O filtro de entrada 72 pode filtrar ar ambiente fluindo para dentro do duto de entrada de ar 58. Um sensor de vácuo 74 pode ser configurado no duto de entrada de ar 58. O sensor de vácuo 74 pode ser configurado para medir uma pressão no duto de entrada de ar 58. Um sensor de temperatura 76 pode ser fornecido no compartimento de pós-tratamento 54. O sensor de temperatura 76 pode ser configurado para medir uma temperatura no compartimeto de pós-tratamento 54. Um respiradouro 78 pode ser incorporado no compartimento de pós-tratamento 54 que fará a ventilação do compartimento de pós-tratamento 54 com ar ambiente. O ar fornecido do super-alimentador 50 pode sair do compartimento de pós-tratamento 54 através do respiradouro 78. O compartimento de pós-tratamento 54 é selado exceto o respiradouro 78. O fluxo de ar entrando no compartimento de pós-tratamento 54 a partir do super-alimentador 50 possui uma pressão maior que a ambiente.

[0031] Em um exemplo, a pressão no compartimento de pós- tratamento 54 pode ser entre 110 e 120 kilopascal (kPa). Em geral, a pressão atmosférica pode variar entre 95 e 105 kPa. De tal forma, a pressão no compartimento de pós-tratamento 54 é maior do que a ambiente. A relação de pressão do compartimento de pós-tratamento 54 e a pressão atmosférica pode ser de cerca de 1,1 a 1,2. A esse respeito, contaminantes são impedidos de entrar no compartimento de pós-tratamento 54 através do respiradouro 78.

[0032] O sensor de vácuo 74 e o sensor de temperatura 76 pode ser configurado para comunicar um sinal para um controlador (não mostrado especificamente). O controlador pode ser configurado para fazer operações de ajuste no sistema de fornecimento de ar 10 com base nas entradas operacionais, incluido aquelas fornecidas pelo sensor de vácuo 74 e o sensor de temperatura 76. No exemplo mostrado, o sistema de fornecimento de ar 10 é posicionado dentro de um compartimento do motor 80, embora será apreciado que alguns ou todos os componentes podemestar localizados em outro lugar na colheitadeira ceifeira-debulhadora 14.

[0033] Com referência adicional para Figuras 4-7, o super- alimentador 50 será ainda descrito. O super-alimentador 50 pode, em geral, incluir um alojamento de super-alimentação 100 possuindo uma porção de alojamento frontal 102, uma porção de alojamento central 104 e uma porção de alojamento posterior 106. A porção de alojamento frontal 102 pode inclir uma porta de entrada 110 definida por um cilindro de entrada 112. A porção de entrada 110 pode se estender ao longo de um eixo de porta de entrada 114 (Figura 6) e definir uma seção circular transversal. Nervuras de montagem 116 (Figura 6 podem se estender ao redor do cilindro de entrada 112 para fornecer uma estrutura de acoplamento para o duto de entrada de ar 58 (Figura 3). A porção de alojamento frontal 102 pode fornecer estrutura de montagem para a polia de super- alimentação 70.

[0034] A porção de alojamento central 104 pode incluir uma pluralidade de aletas de refrigeração 120 estendendo-se dela. A porção de alojamento central 104 pode incluir uma porção de saída 130 definida por um cilíndro de saída 132. A porção de saída 130 pode se estender ao longo de um eixo da porção de saída 134 (Figura 6) e definir uma seção transversal circular. Uma nervura de montagem 136 pode estender-se ao redor do cilindro de saída 132 para prover uma estrutura de acoplamento para o duto de saída do super-alimentador 60 (Figura 3).

[0035] A porção de alojamento central 104 pode incluir um orifício 140 estendendo-se dali. O orifício 140 pode definir uma abertura 142 possuindo um eixo 144 que é paralelo ao eixo da porta de entrada 114 e ao eixo da porta de saída 134. O orifício 140 pode ser monoliticamente ou integralmente formado com a porção de alojamento central 104 e pode ser usado, por exemplo, como um ponto de agarramento ou ponto de montagem, para mover o super-alimentador 50 durante montagem.

[0036] O super-alimentador 50 inclui um primeiro rotor 152 e um segundo rotor 154, ambos os quais incluem uma pluralidade de lóbulos gradeados. Os rotores 152 e 154 são dispostos em um par de câmaras cilíndricas sobrepostas paralelamente, transversalmente 156, 158, respectivamente definidos na porção de alojamento central 104. Os rotores 152 e 154 são acionados mecanicamente por movimento de torção do virabrequim do motor, transmitido através da correia 66. O primeiro e segundo rotores 152 e 154 são acionados a uma razão fixa, aumentando assim ou super-alimentando o fluxo de ar da porta de entrada 110 para a porta de saída 130.

[0037] O primeiro rotor 152 é fixamente montado a um primeiro eixo de rotor 162 que é mancalizado (“journalled”) para rotação no alojamento de super-alimentação 100. Em um exemplo, o primeiro eixo de rotor 162 inclui uma primeira extremidade 164. Uma segunda extremidade 166 do primeiro eixo de rotor 162 inclui uma primeira engrenagem de dente reto 168 montada nela. Um primeiro cubo de montagem do rotor 170 pode ser formado na primeira engrenagem de dentes retos 168. O primeiro cubo de montagem do rotor 170 pode ser rotativamente mancalizado (“journalled”) em um furo correspondente (não mostrado especificamente) na porção de alojamento posterior 106. O segundo rotor 154 é fixadamenrte montado a um segundo eixo de rotor 172 que é mancalizado (“journalled”) para rotação no alojamento de super-alimentação 100. Em um exemplo, o segundo eixo de rotor 172 inclui uma primeira extremidade 174. Uma segunda extremidade 176 do segundo eixo de rotor 172 inclui uma segunda engrenagem de dentes retos 178 que é entrosamente engatada à primeira engrenagem de dentes retos 168 para rotação simultânea. Um segundo cubo de montagem do rotor 180 pode ser formado na segunda engrenagem de dentes retos 178. A segunda engrenagem de dentes retos 180 pode ser mancada de forma rotacional em um furo correspondente (não especificamente mostrado) na porção de alojamento posterior 106.

[0038] Com referência a Figura 8, um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com outro exemplo da presente divulgação é mostrado e, em geral, identificado com referência numérica 210. O sistema de fornecimento de ar 210 pode, em geral, incluir um super-alimentador 250 que pode ser configurado para forçar ar a partir do duto de entrada de ar 258 através de um coletor 260 que direciona ar para dentro de um compartimento de pós-tratamento 254A e um segundo compartimento de pós-tratamento 254B.

[0039] O super-alimentador 250 é configurado para forçar ar para dentro de ambos os compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B. A operação dos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B é similar aocompartimento de pós-tratamento 54 descrito acima. Nesse exemplo, entretanto, um par de compartimentos de pós-tratamento são arranjados em série ao longo do escape 261 e ambos alimentam ar a partir de um siper-alimentador comum 250. No exemplo mostrado na Figura 8, uma maior área de superfície do duto de escape 262 pode entrar em contato com o ar mais frio sendo fornecido a partir do super-alimentador 250. Será apreciado que mais de dois compartimentos de pós-tratamento podem vir a ser fornecidos. Além disso, outros encaminhamentos de coletor podem ser incorporados para fornecer ar a partir do super-alimentador 250 aos compartimentos de pós-tratamento fornecidos.

[0040] Conforme explicado acima, a temperatura do ar sendo forçada para dentro dos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B pelo super-alimentador 250 é mais fria do que a temperatura de um escape 261 do motor 220. O ar mais frio fornecido a partir do super-alimentador 250 é forçado contra o duto de escape 262 nos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B e por fim, reduz a temperatura do escape 261. O super-alimentador 250 pode ser acionado por uma caixa de velocidades ou TFU 264 estendendo-se do motor 220 de maneira similar a configuração descrita acima com o super-alimentador 50. Os respiradouros 278A e 278B são incorporados nos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B, respectivamente. A pressão nos compartimentos de pós- tratamento 254A e 254B é maior do que a ambiente. A esse respeito, contaminantes são impedidos de entrar nos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B.

[0041] Com referência a Figura 9, um sistema de fornecimento de ar construído de acordo com outro exemplo da presente divulgação é mostrado e, em geral, identificado com a referência numérica 310. O sistema de fornecimento de ar 310 pode, em geral, incluir um primeiro super-alimentador 350A e um segundo super-alimentador 350B, que são ambos configurados para forçar ar a partir dos respectivos dutos de entrada de ar 358a, 358B, através dos dutos de saída 360A, 360B para dentro de um primeiro compartimento de pós- tratamento 354A e um segundo compartimento de pós-tratamento 354B. Os super-alimentadores 350A, 350B são configurados para forçar o ar para dentro de ambos os compartimentos de pós- tratamento 354A e 354B. Será apreciado que mais de dois compartimentos de pós-tratamento e/ou super-alimentadores podem também ser providos. Além disso, outros encaminhamentos de coletor podem ser incorporados para fornecer ar a partir do super-alimentador 350A e 350B aos compartimentos de pós- tratamento fornecidos.

[0042] A temperatura do ar sendo forçado para dentro dos compartimentos de pós-tratamento 354A e 354B pelos super- alimentadores 350A e 350B é mais frio do que a temperatura de um escape 361 do motor 320. O ar mais frio fornecido a partir dos super-alimentadores 350A e 350B é forçado contra o duto de escape 362 nos compartimentos de pós-tratamento 254A e 254B e por fim, reduz a temperatura do escape 361. Os super- alimentadores 350A, 350B podem ser acionados por uma caixa de velocidades ou TFU 364 estendendo-se do motor 320 de maneira similar a configuração descrita acima com o super-alimentador 50. Os respiradouros 378A e 378B são incorporados nos compartimentos de pós-tratamento 354A e 354B, respectivamente. A pressão nos compartimentos de pós- tratamento 354A e 354B é maior do que a ambiente. A esse respeito, contaminantes são impedidos de entrar nos compartimentos de pós-tratamento 354A e 354B.

[0043] A descrição precedente das concretizações foi fornecida para propósitos de ilustração e descrição. Não é pretendido ser exaustivo ou limitar a divulgação. Elementos individuais ou características de uma concretização particular são em geral não limitados a essa concretização particular, mas onde aplicável, são intercambiáveis e podem ser usadas em uma concretização selecionada, mesmo que não especificamente mostrada ou descrita. O mesmo pode também ser variado em muitas maneiras. Tais variações não são para ser consideradas como uma saída da divulgação, e todas essas modificações são pretendidas para serem incluidas dentro do escopo da divulgação.

Claims

1. Sistema de fornecimento de ar para uma máquina agrícola, tendo um duto de escape (262) configurado para receber o escape (261) a partir de um motor (220), o sistema de fornecimento de ar (210) compreendendo: - um primeiro soprador rotativo (250) incluindo um invólucro (100) e tendo um primeiro rotor (152) e um segundo rotor (154) disposto de forma rotacional no invólucro (100), o primeiro e segundo rotores (152, 154) tendo lóbulos gradeados para transportar ar de uma porta de entrada (110) para uma porta de saída (130), o primeiro soprador rotativo (250) ainda incluindo um primeiro eixo de rotor (162) e um segundo eixo de rotor (172) suportado rotativamente pelo invólucro (100) e tendo o primeiro e segundo rotores (152, 154), respectivamente, fixados para rotação com o mesmo; - um primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) configurado para receber e circundar uma primeira porção do duto de escape (262) e tendo uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída e uma segunda saída (278A), sendo que a primeira entrada recebe a escape do motor (261) a partir de um motor (220) e a segunda entrada recebe uma primeira porção de ar resfriado do soprador rotativo para reduzir uma temperatura da escape do motor (220) passando através do primeiro compartimento de pós-tratamento (254A), sendo que a escape de motor (261) sai do primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) através da primeira saída, e o ar resfriado é ventilado ao ar ambiente através da segunda saída; o citado sistema de fornecimento de ar (210) sendo caracterizado pelo fato de compreender ainda: - um segundo compartimento de pós-tratamento (254B) configurado para receber e circundar uma segunda porção do duto de escape (262) e tendo uma terceira entrada, uma quarta entrada, uma terceira saída e uma quarta saída (278B), sendo que a terceira entrada recebe a escape do motor a partir de um motor (220) e a segunda entrada recebe uma segunda porção de ar resfriado para reduzir adicionalmente uma temperatura da escape do motor recebida do primeiro compartimento de pós- tratamento (254A) e passando através do segundo compartimento de pós-tratamento (254B), sendo que a escape do motor sai do segundo compartimento de pós-tratamento (254B) através da terceira saída, e a segunda porção do ar resfriado é ventilada ao ar ambiente através da quarta saída (278B).

2. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundo compartimento de pós-tratamento (254B) ser disposto a jusante do primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) de modo que o escape passando através do duto de exastão é primeiro direcionado através do primeiro compartimento de pós- tratamento (254A) para ser resfriado pela primeira porção de ar resfriado e, subsequentemente, direcionada através do segundo compartimento de pós-tratamento (254B) para ser resfriado adicionalmente pela segunda porção de ar de arrefecimento.

3. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a porta de entrada (110) se estender ao longo de um eixo geométrico da porta de entrada (114) e a porta de saída (130) se estender ao longo de um eixo geométrico da porta de saída (134), sendo que o eixo geométrico da porta de entrada (114) e o eixo geométrico da porta de saída (134) são paralelos.

4. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a porta de entrada (110) ser definida por um cilindro de entrada (112) provido no invólucro (100), e sendo que a porta de entrada (110) definir uma seção transversal circular.

5. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a porta de saída (130) ser definida por um cilindro de saída provido no invólucro (100), e sendo que a porta de saída (130) definir uma seção transversal circular.

6. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o invólucro (100) compreender um orifício (140) estendendo-se do mesmo, o orifício (140) definindo uma abertura (142) tendo um eixo geométrico (144) que é paralelo ao eixo geométrico da porta de entrada (114) e ao eixo geométrico da porta de saída (134).

7. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o primeiro soprador rotativo (250) fornecer a segunda porção de ar resfriado.

8. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um coletor (260) acoplado na porta de saída (130) do primeiro soprador rotativo (250), o coletor (260) derivando em um primeiro conduto de derivação acoplado, de forma fluida, ao primeiro compartimento de pós-tratamento (254A), e um segundo conduto de derivação, acoplado, de forma fluida, ao segundo compartimento de pós-tratamento (254B).

9. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato compreender ainda uma válvula (280) disposta no coletor (260), sendo que a válvula (280) é atuável para modificar seletivamente a taxa de ar resfriado fornecido entre os primeiro e segundo compartimentos de pós-tratamento (254A, 254B).

10. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda um segundo soprador rotativo (350B) incluindo um segundo alojamento (100) e tendo um terceiro rotor (152) e um quarto rotor (154) dispostos rotativamente no alojamento, o terceiro e o quarto rotores (152, 154) tendo lóbulos engrenados para transportar ar de uma segunda porta de entrada (110) para uma segunda porta de saída (130), o segundo soprador rotativo (350B) incluindo ainda um terceiro eixo de rotor (162) e um quarto eixo de rotor (172) suportados rotativamente pelo segundo alojamento (100) e tendo o terceiro e o quarto rotores (152, 154), respectivamente, fixados para rotação com o mesmo, sendo que o segundo soprador rotativo (350B) fornece a segunda porção de ar de resfriamento.

11. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a primeira porção de ar de resfriamento ser gerada pelo primeiro soprador rotativo (250) e ser fornecida apenas ao primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) e não ao segundo compartimento de pós-tratamento (254B), e sendo que a segunda porção de ar de resfriamento é gerada pelo segundo soprador rotativo (350B) e é fornecida apenas ao segundo compartimento de pós-tratamento (254B) e não ao primeiro compartimento de pós-tratamento (254A).

12. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) estar separado, de forma fluida, do segundo compartimento pós-tratamento.

13. Sistema de fornecimento de ar, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de os primeiro e segundo sopradores rotativos serem superalimentadores do tipo Roots cada um operativamente acoplado ao motor (220) por um dispositivo de transferência de energia mecânica (364).

14. Método para resfriar um escape de motor de uma máquina agrícola, o método compreendendo: - prover um primeiro soprador rotativo (250) na máquina agrícola; - prover um primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) na máquina agrícola, o primeiro compartimento de pós- tratamento (254A) tendo uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída e uma segunda saída; - fornecer escape de motor (261) através de um duto de escape (262) na primeira entrada e para fora da primeira saída; - fornecer ar resfriado do primeiro soprador rotativo (250) dentro da segunda entrada e fora da segunda saída para arrefecer o escape de motor (261) do duto de escape (262) através de troca de calor indireta; O citado método sendo caracterizado pelo fato de compreender ainda: - prover um segundo compartimento de pós-tratamento (254B) na máquina agrícola, o segundo compartimento de pós-tratamento (254B) tendo uma terceira entrada, uma quarta entrada (278B), uma terceira saida, e uma quarta saída; - fornecer escape de motor (261) através do duto de escape (262) do primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) dentro do segundo compartimento de pós-tratamento (254B); e - fornecer uma segunda porção de ar de arrefecimento dentro do segundo compartimento de pós-tratamento (254B) para arrefecer adicionalmente o escape de motor (261) no duto de escape (262) através de troca de calor indireta.

15. Método para resfriar um escape de motor de uma máquina agrícola, o método compreendendo: - prover um primeiro soprador rotativo (250) na máquina agrícola; - prover um primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) na máquina agrícola, o primeiro compartimento de pós- tratamento (254A) tendo uma primeira entrada, uma segunda entrada, uma primeira saída e uma segunda saída; - fornecer escape de motor (261) através do duto de escape (262) na primeira entrada e para fora da primeira saída; - fornecer ar resfriado do primeiro soprador rotativo (250) dentro da segunda entrada e fora da segunda saída para arrefecer o escape de motor (261) do duto de escape (262) através de troca de calor indireta; o citado método sendo caracterizado pelo fato de o ar de arrefecimento e o escape de motor (261) serem mantidos separados, de forma fluida, ao longo do comprimento total do duto de escape (262) a partir de um motor (220) para uma saída de escape onde o escape de motor (261) é lançado ao ar ambiente; - prover um segundo compartimento de pós-tratamento (254B) na máquina agrícola; - fornecer escape de motor (261) através do duto de escape (262) do primeiro compartimento de pós-tratamento (254A) dentro do segundo compartimento de pós-tratamento (254B); e - fornecer uma segunda porção de ar de arrefecimento dentro do segundo compartimento de pós-tratamento (254B) para arrefecer adicionalmente o escape de motor (261) no duto de escape (262) através de troca de calor indireta.