BR112016014461B1 - banda de rodagem de pneumático para veículo de uso agrícola - Google Patents

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Abstract

BANDA DE RODAGEM DE PNEUMÁTICO PARA VEÍCULO DE USO AGRÍCOLA. Banda de rodagem de um pneumático para veículo de uso agrícola, cuja a banda de rodagem é ao mesmo tempo de alto desempenho em desgaste e em resistência às agressões. Tal pneumático (1) compreende uma banda de rodagem (2), que compreende barrinhas (3) separadas por sulcos (4), cada barrinha (3) se estendendo radialmente para o exterior, em uma altura radial H, a partir de uma superfície de fundo (5) até uma face de contato (6). Uma primeira porção de barrinha (31), feita de uma primeira mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da face de contato (6) até uma primeira interface (7), em uma distância radial D1 pelo menos igual a 0,5 vezes e no máximo igual a 1 vez a altura radial H. Uma segunda porção de barrinha (32), feita de uma segunda mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da primeira interface (7) até a superfície de fundo (5), em uma distância radial D2. A segunda mistura elastomérica se estende radialmente no interior das barrinhas (3) e dos sulcos (4), a partir da superfície de fundo (5) até uma segunda interface (8), em uma distância radial D3 pelo menos igual a 3 mm e no máximo igual a 15 mm.

Description

[001] A presente invenção se refere a um pneumático para veículo de uso agrícola, tal como um trator agrícola ou um veículo agroindustrial.
[002] Ela se refere mais especialmente à banda de rodagem de tal pneumático, destinada a entrar em contato com um solo por intermédio de uma superfície de rodagem.
[003] No que se segue, as direções circunferencial, axial e radial designam respectivamente uma direção tangente à superfície de rodagem do pneumático e orientada de acordo com o sentido de rotação do pneumático, uma direção paralela ao eixo de rotação do pneumático e uma direção perpendicular ao eixo de rotação do pneumático. Por “radialmente interior, respectivamente radialmente exterior”, é entendido “mais próximo, respectivamente mais afastado do eixo de rotação do pneumático”. Por “axialmente interior, respectivamente axialmente exterior”, é entendido “mais próximo, respectivamente mais afastado do plano equatorial do pneumático”, o plano equatorial do pneumático sendo o plano que passa pelo meio da superfície de rodagem do pneumático e que é perpendicular ao eixo de rotação do pneumático.
[004] Um pneumático para trator agrícola é destinado a rodar sobre diversos tipos de solos tais como a terra mais ou menos compacta dos campos, os caminhos não asfaltados de acesso aos campos e as superfícies asfaltadas das estradas. Considerando-se a diversidade do uso, no campo e na estrada, um pneumático para trator agrícola, e em especial sua banda de rodagem, deve apresentar um compromisso de desempenhos entre a tração no campo, a resistência aos arrancamentos, a resistência ao desgaste na estrada, a resistência à rodagem, o conforto vibratório na estrada.
[005] A banda de rodagem de um pneumático para trator agrícola compreende geralmente uma pluralidade de barrinhas. As barrinhas são elementos em relevo em relação a uma superfície de fundo que é uma superfície de revolução em torno do eixo de rotação do pneumático.
[006] Uma barrinha tem geralmente uma forma globalmente paralelepipédica alongada, constituída por pelo menos uma porção retilínea ou curvilínea, e é separada das barrinhas adjacentes por sulcos. Uma barrinha pode ser constituída por uma sucessão de porções retilíneas, tal como descrita nos documentos US3603370, US4383567, EP795427 ou ter uma forma curvilínea, tal como apresentada nos documentos US 4446902, EP903249, EP1831034.
[007] De acordo com a direção radial, uma barrinha se estende a partir da superfície de fundo até a superfície de rodagem, a distância radial entre a superfície de fundo e a superfície de rodagem definindo a altura de barrinha. A face radialmente exterior da barrinha, que pertence à superfície de rodagem, que entra em contato com o solo, por ocasião da passagem da barrinha na área de contato do pneumático, é chamada de face de contato da barrinha.
[008] De acordo com a direção axial, uma barrinha se estende para o interior, na direção do plano equatorial do pneumático, a partir de uma face de extremidade axialmente exterior até uma face de extremidade axialmente interior.
[009] De acordo com a direção circunferencial, uma barrinha se estende, de acordo com um sentido de rotação preferencial do pneumático, a partir de uma face de ataque até uma face de fuga. Por sentido de rotação preferencial, é entendido o sentido de rotação preconizado pelo fabricante do pneumático para uma utilização ótima do pneumático. A título de exemplo, no caso de uma banda de rodagem que compreende duas fileiras de barrinhas em V ou em galões, o pneumático tem um sentido de rotação preferencial de acordo com a ponta dos galões. A face de ataque é, por definição, a face da qual a aresta radialmente exterior ou aresta de ataque é a primeira a entrar em contato com o solo, por ocasião da passagem da barrinha na superfície de contato do pneumático com o solo, no decorrer da rotação do pneumático. A face de fuga é, por definição, a face da qual a aresta radialmente exterior ou aresta de fuga é a ultima a entrar em contato com o solo, por ocasião da passagem da barrinha na superfície de contato do pneumático com o solo, no decorrer da rotação do pneumático. De acordo com o sentido de rotação, a face de ataque é dita na frente em relação à face de fuga.
[010] Uma barrinha tem usualmente, mas não obrigatoriamente, um ângulo de inclinação médio, em relação à direção circunferencial, próximo de 45°. De fato, esse ângulo de inclinação médio permite em especial um bom compromisso entre a tração no campo e o conforto vibratório. A tração no campo é ainda melhor se a barra é axial, quer dizer que seu ângulo de inclinação médio, em relação à direção circunferencial é próximo de 90°, enquanto que o conforto vibratório é ainda melhor se a barrinha é circunferencial, quer dizer que seu ângulo de inclinação médio, em relação à direção circunferencial, é próximo de 0°. É notório que a inclinação no campo é mais fortemente determinada pelo ângulo da barrinha ao nível do ombro, o que levou certos projetistas de pneumáticos a propor uma forma de barrinha bastante encurvada, que leva a uma barrinha substancialmente axial no ombro e substancialmente circunferencial no meio da banda de rodagem.
[011] A banda de rodagem de um pneumático para trator agrícola compreende geralmente duas fileiras de barrinhas tais como precedentemente descritas. Essa distribuição de barrinha inclinadas em relação à direção circunferencial confere à banda de rodagem uma forma em V correntemente denominada motivo em galões. As duas fileiras de barrinhas apresentam uma simetria em relação ao plano equatorial do pneumático, com na maior parte das vezes uma decalagem circunferencial entre as duas fileiras de barrinhas, que resulta de uma rotação em torno do eixo do pneumático de uma metade da banda de rodagem em relação à outra metade da banda de rodagem. Por outro lado, as barrinhas podem ser contínuas ou descontínuas, e distribuídas circunferencialmente com um passo constante ou variável.
[012] A banda de rodagem de um pneumático para trator agrícola compreende assim dois tipos de elementos: as barrinhas, que são os elementos em relevos, e os sulcos, que são as porções da superfície de fundo que separam as barrinhas. Esses dois tipos de elementos são solicitados de modo bastante diferente. As barrinhas são mais especialmente sensíveis ao desgaste em uso rodoviário e às agressões pelos seixos em uso não rodoviário ou no campo. Os sulcos, entre as barrinhas, são principalmente agredidos pelos restolhos residuais depois de colheita, em uso no campo, e são também sensíveis às agressões químicas pelo ozônio na medida em que esses sulcos não são submetidos ao desgaste.
[013] Os inventores se deram como objetivo projetar uma banda de rodagem para veículo de uso agrícola, de maior desempenho ao mesmo tempo do ponto de vista da resistência ao desgaste em uso rodoviários e do ponto de vista da resistência às agressões pelos restolhos residuais ou “stubble” em uso no campo.
[014] Esse objetivo foi atingido de acordo com a invenção por um pneumático para veículo de uso agrícola que compreende: - uma banda de rodagem, destinada a entrar em contato com um solo, que compreende barrinhas separadas umas das outras por sulcos, - cada barrinha se estendendo radialmente para o exterior, em uma altura radial H, a partir de uma superfície de fundo até uma face de contato, - os sulcos sendo constituídos pelas porções da superfície de fundo que separam as barrinhas, - em cada barrinha, uma primeira porção de barrinha, constituída por uma primeira mistura elastomérica, que se estende radialmente para o interior, a partir da face de contato até uma primeira interface, em uma distância radial D1 pelo menos igual a 0,5 vezes e no máximo igual a 1 vez a altura radial H da barrinha, - em cada barrinha, uma segunda porção de barrinha, constituída por uma segunda mistura elastomérica, que se estende radialmente para o interior, a partir da primeira interface até a superfície de fundo, em uma distância radial D2, - a segunda mistura elastomérica se estendendo radialmente no interior das barrinhas e dos sulcos, a partir da superfície de fundo até uma segunda interface, em uma distância radial D3, - e a distância radial D3 entre a superfície de fundo e a segunda interface é pelo menos igual a 3 mm e no máximo igual a 15 mm.
[015] A invenção visa a obter uma diferenciação dos desempenhos da banda de rodagem entre as barrinhas, destinadas, em especial, a resistir ao desgaste em uso rodoviário, e os sulcos interbarrinhas, e mesmo os pés de barrinhas, destinados, em especial, a resistir às agressões em uso no campo, por exemplo a agressões por restolhos residuais depois de colheita ou “stubble”. As barrinhas sendo os elementos da banda de rodagem submetidos ao desgaste são constituídas majoritariamente, em uma primeira porção, por uma primeira mistura elastomérica que resiste ao desgaste, enquanto que as porções de barrinhas, posicionadas no pé de barrinhas, na proximidade da superfície de fundo, e os sulcos interbarrinhas, porções da superfície de fundo entre as barrinhas, quer dizer, os elementos não submetidos ao desgaste, são constituídos por uma segunda mistura elastomérica que resiste às agressões.
[016] De acordo com a invenção, para uma dada barrinha, uma primeira porção de barrinha se estende a partir da face de contato, destinada a entrar em contato com o solo em rodagem, até uma primeira interface, que corresponde ao limite radialmente interior da primeira porção de barrinha. A primeira interface é radialmente exterior à superfície de fundo ou está situada ao nível da superfície de fundo. Uma primeira interface radialmente exterior à superfície de fundo corresponde a uma distância radial entre a face de contato e a primeira interface inferior à altura radial H da barrinha, quer dizer a uma primeira porção de barrinha que representa menos de 100 % da barrinha. Uma primeira interface situada ao nível da superfície de fundo corresponde a uma distância radial entre a face de contato e a primeira interface igual à altura radial H da barrinha, quer dizer a uma primeira porção de barrinha que representa 100 % da barrinha.
[017] No caso em que a primeira porção de barrinha represente menos de 100 % da barrinha, uma segunda porção de barrinha, constituída por uma segunda mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da primeira interface, que corresponde à interface entre a primeira e a segunda misturas elastoméricas, até a superfície de fundo. Essa segunda porção constitui o pé da barrinha.
[018] Além disso, a segunda mistura elastomérica, constitutiva da segunda porção de barrinha, é prolongada radialmente no interior da superfície de fundo, ao mesmo tempo radialmente no interior das barrinhas e radialmente no interior dos sulcos, até uma segunda interface. Essa porção de pneumático compreendida entre a superfície de fundo e a segunda interface, que corresponde ao limite radialmente interior da segunda mistura elastomérica, é usualmente chamada de subvazio. Seu papel é proteger a armadura de topo do pneumático radialmente interior à banda de rodagem em no que diz respeito às agressões mecânicas e físico-químicas. A distância radial entre a superfície de fundo e a segunda interface define a espessura do subvazio, que é uma característica importante no que diz respeito à proteção da armadura de topo do pneumático.
[019] Finalmente, a distância radial D3 entre a superfície de fundo e a segunda interface é pelo menos igual a 3 mm e no máximo igual a 15 mm. Em outros termos, a espessura do subvazio é compreendida entre um limite inferior igual a 3 mm e um limite superior igual a 15 mm. O limite inferior corresponde a uma espessura mínima abaixo da qual o subvazio não assegura mais corretamente sua função de proteção no que diz respeito à armadura de topo. O limite superior corresponde a uma espessura máxima acima da qual o nível térmico no topo se torna grande demais. Esse intervalo garante um compromisso entre a resistência do topo do pneumático às agressões e sua resistência no que diz respeito ao nível térmico.
[020] Vantajosamente, a primeira mistura elastomérica tendo um módulo complexo de cisalhamento dinâmico Gi* a 50 % de deformação e a 60°C, o módulo complexo de cisalhamento dinâmico G1* da primeira mistura elastomérica é pelo menos igual a 1,2 MPa e, de preferência no máximo igual a 2 MPa. Um módulo complexo de cisalhamento dinâmicos G1* a 50 % de deformação e a 60°C, compreendido em um tal intervalo de valores, confere à primeira mistura elastomérica propriedades de coesão favoráveis para resistir às agressões de tipo desgaste rodoviário e por seixos.
[021] Ainda vantajosamente, a primeira mistura elastomérica tendo um fator de perda tan (Si) a 60°C, o fator de perda tan (Si) da primeira mistura elastomérica é pelo menos igual a 0,18 e no máximo igual a 0,32. Um fator de perda tan (Si), compreendido em um tal intervalo de valores, permite limitar a dissipação de energia.
[022] De modo geral, o módulo complexo G* e o fator de perda tan (S) de uma mistura elastomérica são propriedades ditas dinâmicas. Eles são medidos em um analisador de viscosidade, de tipo Metravib VA4000, de acordo com a norma ASTM D 5992-96. É registrada a resposta de uma amostra da mistura elastomérica vulcanizada, sob a forma de um corpo de prova cilíndrico de 4 mm de espessura e de 400 mm2 de seção, submetido a uma solicitação sinusoidal em cisalhamento simples alternado, na frequência de 10 Hz, a uma temperatura dada, por exemplo de 60°C. É efetuada uma varredura em amplitude de deformação de 0,i % a 50 %, de acordo com um ciclo de ida, e depois de 50 % a 1 %, de acordo com um ciclo de volta. Os resultados explorados são o módulo complexo de cisalhamento dinâmico G* e o fator de perda tan (5). Para o ciclo de volta, é indicado o valor máximo de tan (5) observado, anotado tan (5)max.
[023] Do ponto de vista da composição química, a primeira mistura elastomérica, constitutiva da primeira porção de barrinha, compreende elastômeros diênicos, cargas reforçadoras e um sistema de reticulação. Os elastômeros diênicos classicamente utilizados são escolhidos no grupo constituído pelos polibutadienos (BR), pela borracha natural (NR), pelos poliisoprenos de síntese (PI) e pelos copolímeros estireno-butadieno (SBR). Preferencialmente, os elastômeros são utilizados sob a forma de misturas NR/BR ou SBR/BR, e mesmo de misturas NR/BR/SBR. Preferencialmente os SBR utilizados apresentam temperaturas de transição vítrea ou Tg dinâmicas inferiores a -50°C, medidas em um analisador de viscosidade de tipo Metravib VA4000, de acordo com a norma ASTM D 5992-96. No que diz respeito à carga reforçadora, a primeira mistura elastomérica compreende pelo menos um negro de fumo, tal como um negro de fumo das séries 200 e 100 (graus ASTM), esse negro tendo uma superfície específica BET superior a 100 m2/g e sendo empregado a uma taxa compreendida entre 50 e 75 pce.
[024] A primeira mistura elastomérica, que compreende os elastômeros ou misturas de elastômeros assim como os negros de fumo citados precedentemente, apresenta propriedades satisfatórias em termos de resistência às agressões de tipo desgaste rodoviário e de agressões por seixos.
[025] Vantajosamente, a segunda mistura elastomérica tendo um módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* a 50 % de deformação e a 60°C, o módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* da segunda mistura elastomérica é pelo menos igual a 1 MPa e, de preferência, no máximo igual a 1,7 MPa. Um módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* a 50 % de deformação e a 60°C da segunda mistura elastomérica, compreendido em um intervalo de valores, confere à segunda mistura elastomérica níveis de rigidezes favoráveis para limitar as tensões mecânicas e favoráveis para limitar as agressões pelos fragmentos de restolhos (Stubble).
[026] Ainda vantajosamente, a segunda mistura elastomérica tendo um fator de perda tan (82) a 60°C, o fator de perda tan (82) da segunda mistura elastomérica é pelo menos igual a 0,15 e no máximo igual a 0,28. Um fator de perda tan (82) compreendido em um tal intervalo de valores, permite limitar a dissipação de energia na porção de pneumático compreendida entre a superfície de fundo e a segunda interface, chamada de subvazio.
[027] Do ponto de vista da composição química, a segunda mistura elastomérica, constitutiva do subvazio, compreende elastômeros diênicos, cargas reforçadoras e um sistema de reticulação. Os elastômeros diênicos classicamente utilizados são escolhidos preferencialmente no grupo constituído pela borracha natural (NR), pelos poliisoprenos de síntese (PI) e pelos copolímeros estireno-butadieno (SBR). Preferencialmente, os elastômeros são utilizados sob a forma de misturas NR/BR ou SBR/BR. Preferencialmente os SBR utilizados sozinhos ou em mistura apresentam temperaturas de transição vítrea ou Tg dinâmicas compreendidas entre -65°C e -40°C, medidas em um analisador de viscosidade de tipo Metravib VA4000, de acordo com a norma ASTM D 5992-96. No que diz respeito à carga reforçadora, a segunda mistura elastomérica compreende pelo menos um negro de fumo, tal como um negro de fumo da série 300 (graus ASTM) e mesmo um negro de fumo de série mais elevada, esse negro tendo uma superfície específica BET inferior a 100 m2/g e sendo empregado a uma taxa compreendida entre 40 e 70 pce. As composições da segunda mistura elastomérica do subvazio da banda de rodagem podem compreender também a totalidade ou parte dos aditivos usuais habitualmente utilizados nas composições de elastômeros destinadas à fabricação de pneumáticos, em especial de camadas de estanqueidade, como por exemplo agentes de proteção tais como ceras antiozônio, antiozonizadores químicos, antioxidantes agentes antifadiga. Por exemplo, essas composições compreendem agentes de proteção tais como a cera parafina a uma taxa compreendida entre 2 e 5 pce, preferencialmente de 2 a 3 pce e N-1,3- dimetilbutil-N-fenilparafenilenodiamina (6-PPD) a uma taxa compreendida entre 3 e 5 pce, preferencialmente de 3 a 4 pce.
[028] A segunda mistura elastomérica, que compreende os elastômeros ou misturas de elastômeros, os negros de fumo e os agentes antioxidantes e antiozonizadores citados precedentemente, apresenta propriedades satisfatórias em termo de resistência às agressões pelos fragmentos de restolhos ou “stubble” e às agressões químicas de tipo ozônio.
[029] No que diz respeito à realização industrial, um pneumático de acordo com a invenção, e mais precisamente a banda de rodagem de um tal pneumático, pode ser fabricado de acordo com um processo tal como descrito e reivindicado pelo documento WO 2009131578. A invenção, descrita e reivindicada pelo documento WO 2009131578, se refere a processo e a um aparelho de formação de um componente de pneumático multicamada, as etapas do processo consistindo em: - utilizar um sistema mecânico, o sistema compreendendo uma pluralidade de elementos de corte; - deslocar uma folha de material ao longo de um caminho de deslocamento através do sistema mecânico; - cortar uma primeira banda da folha por meio de um ou de vários elementos da pluralidade de elementos de corte, essa etapa se produzindo no decorrer da etapa de deslocamento; - aplicar mecanicamente a primeira banda em uma superfície de construção, essa etapa se produzindo no decorrer da etapa de deslocamento; - cortar uma segunda banda da folha depois da etapa de corte da primeira banda, essa etapa se produzindo no decorrer da etapa de deslocamento; - aplicar mecanicamente a segunda banda em uma superfície de construção, essa etapa se produzindo no decorrer da etapa de deslocamento.
[030] Modos de realização específicos do processo precedentemente descrito, relativo a uma fabricação multicamada da banda de rodagem, também foram descritos pelos documentos WO 2013176675 e WO 2013176676.
[031] A presente invenção será melhor compreendida com o auxílio das figuras 1 a 3, esquemáticas e não representadas na escala, juntas em anexo: - figura 1: vista em perspectiva de um pneumático para veículo de uso agrícola, - figura 2: vista, de acordo com uma direção radial (Z), da banda de rodagem de um pneumático para veículo de uso agrícola, - figura 3: vista em corte, de acordo com um plano meridiano (XY), de uma porção de banda de rodagem de um pneumático de acordo com a invenção.
[032] As figuras 1 e 2 apresentam respectivamente uma vista em perspectiva de um pneumático 1 para veículo de uso agrícola, e uma vista, de acordo com uma direção radial Z, da banda de rodagem de um tal pneumático. A banda de rodagem 2, destinada a entrar em contato com um solo por intermédio de uma superfície de rodagem, compreendem barrinhas 3 separadas umas das outras por sulcos 4. Cada barrinha 3 se estende radialmente para o exterior, a partir de uma superfície de fundo 5 até uma face de contato 6, posicionada na superfície de rodagem. Os sulcos 4 são constituídos por porções da superfície de fundo 5 que separam as barrinhas 3.
[033] A figura 3 apresenta uma vista em corte, de acordo com um plano meridiano (XY), de uma porção de banda de rodagem 2 de um pneumático de acordo com a invenção. Em cada barrinha 3, uma primeira porção de barrinha 31, constituída por uma primeira mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da face de contato 6 até uma primeira interface 7, em uma distância radial D1 pelo menos igual a 0,5 vezes e no máximo igual a 1 vez a altura radial H de barrinha. Também em cada barrinha 3, uma segunda porção de barrinha 32, constituída por uma segunda mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da primeira interface 7 até a superfície de fundo 5, em uma distância radial D2. Além disso, a segunda mistura elastomérica se estende radialmente no interior das barrinhas 3 e dos sulcos 4, a partir da superfície de fundo 5 até uma segunda interface 8, em uma distância radial D3. A porção de pneumático compreendida entre a superfície de fundo 5 e a segunda interface 8 constitui o subvazio.
[034] A invenção foi mais especialmente estudada para um pneumático agrícola, no qual a primeira mistura elastomérica tem um módulo complexo de cisalhamento dinâmico Gi* igual a 1 ;72 MPa e um fator de perda tan (Si) igual a 0,29, e a segunda mistura elastomérica tem um módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* igual a 1,31 MPa e um fator de perda tan (S2) igual a 0,22.
[035] A primeira e segunda misturas elastoméricas podem ter composições químicas diferentes daquelas precedentemente descritas, de acordo com os desempenhos buscados.
[036] A invenção pode ser estendida a uma banda de rodagem que compreende barrinhas constituídas por uma primeira e uma segunda misturas elastoméricas, a segunda mistura elastomérica sendo limitada pela superfície de fundo. A porção de pneumático radialmente interior à superfície de fundo pode ser constituída por pelo menos uma terceira mistura elastomérica de composição química distinta daquelas da primeira e da segunda misturas elastoméricas.
[037] A invenção é aplicável a qualquer pneumático cuja a banda de rodagem compreende elementos em relevo e suscetível de rodar sobre solos que compreendem relevos agressivos, tal como um pneumático para veículo de engenharia civil.

Claims (5)

1. Pneumático (1) para veículo de uso agrícola que compreende: - uma banda de rodagem (2), destinada a entrar em contato com um solo, que compreende barrinhas (3) separadas umas das outras por sulcos (4), - cada barrinha (3) se estendendo radialmente para o exterior, em uma altura radial H, a partir de uma superfície de fundo (5) até uma face de contato (6), - os sulcos (4) sendo constituídos pelas porções da superfície de fundo (5) que separam as barrinhas (3), caracterizado pelo fato de que em cada barrinha (3), uma primeira porção de barrinha (31), constituída por uma primeira mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da face de contato (6) até uma primeira interface (7), em uma distância radial D1 pelo menos igual a 0,5 vezes e no máximo igual a 1 vez a altura radial H da barrinha, pelo fato de que, em cada barrinha (3), uma segunda porção de barrinha (32), constituída por uma segunda mistura elastomérica, se estende radialmente para o interior, a partir da primeira interface (7) até a superfície de fundo (5), em uma distância radial D2, pelo fato de que a segunda mistura elastomérica se estende radialmente no interior das barrinhas (3) e dos sulcos (4), a partir da superfície de fundo (5) até uma segunda interface (8), em uma distância radial D3 e pelo fato de que a distância radial D3 entre a superfície de fundo (5) e a segunda interface (8) é pelo menos igual a 3 mm e no máximo igual a 15 mm.
2. Pneumático (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira mistura elastomérica tendo um módulo complexo de cisalhamento dinâmico Gi* a 50 % de deformação e a 60°C, o módulo complexo de cisalhamento dinâmico G1* da primeira mistura elastomérica é pelo menos igual a 1,2 MPa e, de preferência, no máximo igual a 2 MPa.
3. Pneumático (1) de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a primeira mistura elastomérica tendo um fator de perda tan (Si) a 60°C, o fator de perda tan (Si) da primeira mistura elastomérica é pelo menos igual a 0,18 e no máximo igual a 0,32.
4. Pneumático (i) de acordo com qualquer uma das reivindicações i a 3, caracterizado pelo fato de que a segunda mistura elastomérica tendo um módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* a 50 % de deformação e a 60°C, o módulo complexo de cisalhamento dinâmico G2* da segunda mistura elastomérica é pelo menos igual a i MPa e, de preferência, no máximo igual a i,7 MPa.
5. Pneumático (i) de acordo com qualquer uma das reivindicações i a 4, caracterizado pelo fato de que a segunda mistura elastomérica tendo um fator de perda tan (S2) a 60°C, o fator de perda tan (S2) da segunda mistura elastomérica é pelo menos igual a 0,i5 e no máximo igual a 0,28.
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