BR112016012121B1 - Bomba de líquido acionada por motor elétrico, em particular, para a lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados - Google Patents

Bomba de líquido acionada por motor elétrico, em particular, para a lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados Download PDF

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Abstract

bomba de líquido acionada por motor elétrico. trata-se uma bomba de fluido acionada por motor elétrico (10), que pode ser usada para lubrificação forçada de uma transmissão manual de um veículo motorizado, que compreende um alojamento (16) montável em flange em um recipiente de fluido (12) através de uma superfície de flange (14), cujo alojamento contém entradas e saídas de fluido (18, 20) e, em cujo alojamento, um estator (34) que compreende um enrolamento de motor (32) e um rotor magnético (28) são incorporados para conduzir o fluido. o alojamento é, dessa forma, formado de múltiplas partes, que compreende uma seção de alojamento de bomba (38) que compreende as entradas e saídas de fluido, uma seção de alojamento de estator (40) que contém o estator e que, junto com a seção de alojamento de bomba, delimita uma câmara de líquido (42) na qual o rotor é disposto, e uma seção de alojamento de motor (44) que junto com a seção de alojamento de estator delimita uma câmara de componentes eletrônicos (46) na qual pelo menos o estator é localizado. além disso, um elemento de vedação (50) é fornecido, o qual veda simultaneamente a superfície de flange para o recipiente de líquido, separa a câmara de fluido da câmara de componentes eletrônicos e veda a última em relação ao ambiente, de modo que toda a bomba de fluido seja simples e barata para instalar e seja, então, confiavelmente vedada.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
A presente invenção se refere a uma bomba de líquido acionada por motor elétrico. Em particular, a invenção se refere a uma bomba de líquido como usada em uma larga escala em veículos motorizados modernos para a lubrificação forçada de transmissões manuais.
Uma transmissão manual, que é disposta no veículo motorizado em um trem de acionamento entre um motor de combustão interna e as rodas do veículo a serem acionadas, tem um sistema lubrificante para lubrificação por um lubrificante como óleo de transmissão, cujo sistema lubrificante serve para o propósito de obter o lubrificante de um reservatório de lubrificante no alojamento de transmissão para as áreas a serem lubrificadas. Rodas dentadas e mancais engrenados para partes rotatórias, particularmente, eixos e rodas dentadas são, em particular, incluídos no supracitado.
Em sistemas lubrificantes convencionais em transmissões manuais, faz-se basicamente a distinção entre lubrificação por respingo, na qual as rodas dentadas "respingam" no reservatório de lubrificante e, durante rotação adicional, distribuem o lubrificante para as rodas dentadas e mancais, e a lubrificação forçada por uma ou mais bombas, que conduzem o lubrificante do reservatório de lubrificante por meio de um sistema de duto para os locais a serem lubrificados. Se a lubrificação forçada sozinha for fornecida, isto é, nenhuma das rodas dentadas imergir intencionalmente no reservatório de lubrificante, isso é chamado de "lubrificação de reservatório seco", a qual, em comparação com lubrificação por respingo ou lubrificação combinada, tem a vantagem de que não há indução de ar no lubrificante pelas rodas dentadas e, dessa forma, nenhuma formação de espuma de óleo, que pode levar a perturbações na lubrificação da transmissão. Além disso, em transmissões manuais com lubrificação de reservatório seco, as denominadas "perdas por respingo" que atrapalham a eficiência de transmissão são evitadas.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
As bombas de lubrificante acionadas por motor elétrico já são usadas na técnica anterior para o sistema lubrificante de transmissões manuais com lubrificação de reservatório seco (consulte, por exemplo, o documento DE-A-10 2005 005 154). Deve ser feita distinção entre sistemas lubrificantes nos quais o lubrificante é conduzido pela bomba - usualmente uma bomba de engrenagem - sob pressão para os bocais, por meio dos quais o lubrificante é aspergido nos locais a serem lubrificados, e sistemas lubrificantes com uma bomba - por exemplo, uma bomba centrífuga - pela qual o lubrificante é meramente conduzido para um distribuidor com um reservatório, a partir de onde o lubrificante substancialmente livre de pressão pinga ou goteja sobre as zonas engatadas e locais de mancal. O último mencionado, o sistema lubrificante de baixa pressão representa o campo de bomba cujo uso é preferencial aqui, em particular, devido ao fato de que oferece vantagens de custo através da comparação com a solução que envolve pressão. Dessa forma, uma disposição de filtro para evitar bloqueio de bocal é redundante, a suscetibilidade à contaminação é menor como um todo, potência de motor menor pode ser fornecida para o motor elétrico, etc.
Os detalhes de construção de uma bomba centrífuga acionada por motor elétrico para suprimento de lubrificante de uma transmissão são evidentes a partir, por exemplo, do documento DE-A-10 2007 018 504 (Figura 7). Nesse caso, um motor elétrico e uma bomba acionada pelo mesmo formam uma unidade de motor/bomba, que é disposta diretamente no lubrificante ("meio de operação" na terminologia deste documento) abaixo de um nível de líquido. O motor elétrico e a bomba nesta técnica anterior são dispostos sucessivamente e a unidade de motor/bomba é adicionalmente circundada por um sistema de duto que serve o propósito de conduzir o fluxo de admissão ao longo da superfície do motor elétrico, que aquece devido à operação, para uma porta de sucção da bomba. Uma bomba de recalque acionada por motor elétrico disposta dentro de um recipiente de óleo de uma transmissão automática é também conhecida a partir do documento DE-A-10 2006 012 838 (Figura 3c). Nessa técnica anterior, a bomba e o motor elétrico são dispostos sucessivamente, em que o último é localizado fora do recipiente de óleo. Nesse caso, o acionamento da bomba ocorre mecanicamente por meio de um eixo que atravessa a parede do recipiente de óleo e é vedado em relação a essa parede.
As unidades de motor/bomba desse tipo têm usualmente um alojamento de múltiplas partes (consulte, por exemplo, o documento DE-A-43 42 233, Figura 2), no qual as regiões "secas" no lado de acionamento, isto é, lado do motor, que servem para o recebimento dos componentes elétricos ou eletrônicos (enrolamento de motor, sistema de sensor, sistema de controle eletrônico, etc.), também precisam ser separadas com impermeabilidade à água das regiões "molhadas" no lado de condução, isto é, lado de bomba. Além disso, tais unidades de motor/bomba são adequadas para vedação em relação ao ambiente - que no compartimento de motor de um veículo motorizada é usualmente empoeirado e úmido ou oleoso - e/ou em uma superfície de flange para montagem no alojamento de transmissão ou no reservatório de óleo. Para esse propósito, faz-se uso na técnica anterior de vedações de elemento de inserção individuais, em parte também anéis de vedação em O. Essas vedações conferem um esforço de montagem não desprezível; além disso, há o risco de deslizamento ou "migração" de uma vedação de modo que os vazamentos e possível dano consequente surjam particularmente n o lado do motor da unidade motor/bomba.
OBJETIVO
A invenção tem o objetivo de fornecer, particularmente para lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados, uma bomba de líquido acionada por motor elétrico que, em comparação com a técnica anterior esboçada acima, deve ser montada de maneira mais simples e econômica e, então, vedada mais confiavelmente.
ILUSTRAÇÃO DA INVENÇÃO
Esse objetivo é alcançado pelos recursos indicados na reivindicação 1. Os desenvolvimentos vantajosos ou convenientes da invenção são a matéria das reivindicações 2 a 8.
Uma bomba de líquido acionada por motor elétrico de acordo com a invenção, que é útil particularmente para lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados, compreende um alojamento, que pode ser montada em flange em um recipiente de líquido por meio de uma superfície de flange externa em relação à bomba e tem uma entrada de líquido e uma saída de líquido e na qual um estator que tem um enrolamento de motor e um rotor magnético para conduzir líquido são recebidos, em que o alojamento é de construção de múltiplas partes com uma seção de alojamento de bomba que tem a entrada de líquido e a saída de líquido, uma seção de alojamento de estator que porta o estator e junto com a seção de alojamento de bomba delimita uma câmara de líquido na qual o rotor é disposto, e uma seção de alojamento de motor que junto com a seção de alojamento de estator delimita uma câmara de componentes eletrônicos e na qual pelo menos o estator é disposto, e em que um elemento de vedação que veda simultaneamente a superfície de flange externa em relação à bomba em relação ao recipiente de líquido, separa a câmara de líquido da câmara de componentes eletrônicos e veda a câmara de componentes eletrônicos em relação ao ambiente é fornecido.
Dessa forma, de acordo com a invenção, a bomba alojamento no princípio compreende, de uma maneira mais simples e de montagem mais fácil, apenas um mínimo de componentes de alojamento para separar regiões "molhadas" da bomba de regiões "secas" da bomba e para delimitar as últimas como um todo em relação ao líquido ou ao ambiente/atmosfera, a saber, (a) a seção de alojamento de bomba como um limite, que é permeável de maneira definida por meio da entrada e da saída de líquido, para o líquido, (b) a seção de alojamento de estator como um limite de separação de meios entre a câmara de líquido "molhada" e a câmara de componentes eletrônicos "seca" na bomba e (c) a seção de alojamento de motor como um limite em relação ao resto do ambiente/atmosfera. Além disso, de acordo com a invenção, apenas um elemento de vedação multifuncional é fornecido, o qual primeiramente veda em relação ao recipiente de líquido na superfície de flange externa em relação à bomba (separação "externa em relação à bomba" entre líquido e ambiente/atmosfera), em segundo lugar, separa a câmara de líquido da câmara de componentes eletrônicos na bomba (separação de meios "internos em relação à bomba ) e, em terceiro lugar, veda a câmara de componentes eletrônicos em relação ao ambiente/atmosfera (vedando contra penetração de umidade ou contaminação da bomba).
Em contraste com a técnica anterior esboçada na introdução, uma variedade de elementos de inserção de vedação não é requerida e não tem que ser manipulada e as desvantagens ligadas a isso (custo de montagem, risco de "migração" de vedações individuais, etc.) são evitadas sem medidas alternativas como, por exemplo, soldagem com vedação de componentes de alojamento que precisam ser fornecidos no alojamento. Uma vez que, além disso, a bomba já porta os meios para vedação "externa em relação à bomba", a montagem de flange/conjunto da bomba no recipiente de líquido é mais simples. No geral, em comparação com a técnica anterior, uma vedação de bomba mais barata que tem mais segurança de processo e, dessa forma, também confiabilidade é alcançada.
Em um desenvolvimento vantajoso da bomba de líquido, a superfície de flange, que é externa em relação à bomba, do alojamento pode ser dotada de um sulco circundante para receber uma primeira seção de vedação do elemento de vedação, que se projeta por pelo menos um rebordo de vedação, mas, de preferência, dois rebordos de vedação, além da superfície de flange externa em relação à bomba com a finalidade de vedar o recipiente de líquido. Uma vedação dupla desse tipo veda de uma maneira que é particularmente insensível à contaminação e confiável. Arranhões ou similares na superfície de flange do recipiente de líquido podem ser "desviados"; consequentemente, não há demandas especiais por limpeza ou lisura da superfície de flange.
De preferência, a disposição é tal que a seção de alojamento de bomba tenha um flange de alojamento de bomba no qual a superfície de flange externa em relação à bomba e uma superfície de flange interna em relação à bomba são formadas em lados opostos, cuja superfície de flange interna em relação à bomba é dotada de um sulco circundante para receber uma segunda seção de vedação do elemento de vedação e cuja segunda seção de vedação se projeta por dois rebordos de vedação além da superfície de flange interna em relação à bomba, em que - em uma atribuição mais clara e funcional exclusiva dos rebordos de vedação - um rebordo de vedação coopera com a seção de alojamento de estator a fim de separar a câmara de líquido da câmara de componentes eletrônicos, enquanto que o outro rebordo de vedação coopera com a seção de alojamento de motor a fim de vedar a câmara de componentes eletrônicos em relação ao ambiente. Nesse caso, os rebordos de vedação podem compensar vantajosamente diferentes espessuras de alojamento - que podem diferir apenas devido a tolerâncias - nas regiões de flange da seção de alojamento de estator e da seção de alojamento de motor.
Em continuação adicional do conceito da invenção, o elemento de vedação, que consiste em um material elastomérico, pode ser fixado à seção de alojamento de bomba de modo que o elemento de vedação esteja, de uma maneira mais fácil de montar, como um componente cativo da bomba de líquido. A princípio, o elemento de vedação pode, nesse caso, ser incorporado em ou tamponado sobre a seção de alojamento de bomba. Entretanto, em relação à capacidade simples de produção e confiabilidade de processo (evitar erros de montagem), é preferencial se o elemento de vedação for moldado por injeção na seção de alojamento de bomba para estar em intertravamento.
Para uma fixação mecanicamente positiva confiável do elemento de vedação à seção de alojamento de bomba, pode ser fornecida, entre o sulco circundante na superfície de flange externa em relação à bomba e o sulco circundante na superfície de flange interna em relação à bomba, uma pluralidade de aberturas que é separada na direção circunferencial e através da qual o material elastomérico do elemento de vedação é moldado por injeção a fim de conectar a primeira seção de vedação e a segunda seção de vedação do elemento de vedação. O elemento de vedação pode, dessa forma, ser vantajosamente moldado por injeção na seção de alojamento de bomba em um ressalto de trabalho. No caso de uma sobreposição ou uma disposição congruente dos sulcos nos dois lados do flange de alojamento de bomba, a disposição de vedação é também uma construção muito compacta na direção radial. Além disso, tal disposição, na qual a vedação em relação a dois lados ocorre quase em um diâmetro, tem a vantagem de que, mesmo no caso de componentes de alojamento flexíveis ou "macios" relativos, o risco de vazamentos devido à deformação de alojamento é minimizado.
A princípio, os componentes de alojamento da bomba de líquido podem consistir em um metal leve como, por exemplo, uma liga de alumínio. Entretanto, em relação a custos baixos de produção, é preferencial se os componentes do alojamento forem executados como partes de materiais plásticos, que podem ser produzidas por tecnologia de injeção, isto é, por moldagem por injeção de materiais plásticos. Uma conexão com parafuso, conexão com rebite ou conexão por pressão, por exemplo, é concebível para fixar os componentes de alojamento entre si. Entretanto, para um projeto de alojamento particularmente econômico, é preferencial se as seções de bomba-alojamento e de motor-alojamento produzidas como partes de material plástico forem soldadas juntas.
Além disso, a seção de alojamento de estator pode ter, em relação a uma fixação simples e axial assim como radialmente posicional no alojamento da bomba de líquido, um flange de alojamento de estator que é preso no local entre a seção de alojamento de bomba e a seção de alojamento de motor e que (adicionalmente) centraliza a seção de alojamento de estator na seção de alojamento de motor em relação ao eixo geométrico de rotação do rotor.
Finalmente, é preferencial, especialmente para uma construção particularmente plana como visto na direção axial, se a segunda seção de vedação do elemento de vedação se estender sobre uma região de centralização entre a seção de alojamento de estator e a seção de alojamento de motor na direção radial em relação ao eixo geométrico de rotação do rotor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A invenção é explicada em maiores detalhes a seguir por meio de modalidades preferenciais em referência aos desenhos anexos, em parte esquemática, nos quais, para simplificação da ilustração, partes elastoméricas ou elásticas são ilustradas em estado não deformado e nos quais:A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma bomba de líquido acionada por motor elétrico de acordo com uma modalidade preferencial da invenção, em estado não montado, obliquamente de cima e à frente esquerda com uma vista sobre uma superfície de flange, que é externa em relação à bomba, para fixação a um recipiente de líquido como, por exemplo, um alojamento de transmissão;A Figura 2 mostra uma vista em planta da bomba de líquido de acordo com a Figura 1, de cima na Figura 1;A Figura 3 mostra uma vista em seção, que está em escala ampliada em comparação com a escala da Figura 2, da bomba de líquido de acordo com a Figura 1 em correspondência com a linha de seção de ressalto duplo III-III na Figura 2 em um estado de montagem em um alojamento de transmissão, que é ilustrado na forma separada;A Figura 4 mostra uma vista em seção parcial, em umaA Figura 5 escala adicionalmente ampliada, da bomba de líquido de acordo com a Figura 1 em correspondência com o círculo de detalhe IV na Figura 3, para melhor ilustração de um elemento de vedação circundante com uma função tripla;mostra uma vista em seção, que está em escalaA Figura 6 ampliada em comparação com a escala da Figura 2, da bomba de líquido de acordo com a Figura 1 em correspondência com a linha de seção V-V na Figura 2; emostra uma vista em seção, que está em escalaampliada em comparação com a escala da Figura 3, da bomba de líquido de acordo com a Figura 1 em correspondência com a linha de seção de ressalto duplo VI-VI na Figura 3, mas em contraste com a Figura 3 em estado não montado, isto é, sem alojamento de transmissão e meios de fixação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES
Nas Figuras, o número de referência 10 designa, em geral, uma bomba de líquido acionada por motor elétrico para lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados, da qual, na Figura 3, meramente uma parte inferior, a saber, um alojamento de transmissão 12 (também) que serve como um recipiente de líquido, é ilustrado na forma separada. A bomba de líquido 10 é montada a partir do exterior no alojamento de transmissão 12, mais precisamente, montada em flange por meio de uma superfície de flange 14, que é externa em relação à bomba, de um alojamento 16 da bomba de líquido 10, de modo que uma entrada de líquido 18 e uma saída de líquido 20 da bomba de líquido 10 se projetem para o interior do alojamento de transmissão 12 através de uma abertura 22 no alojamento de transmissão 12. Enquanto que a entrada de líquido 18 é disposta abaixo de um nível de preenchimento de óleo de transmissão, que é indicado na Figura 3 por uma linha horizontal em 24, no alojamento de transmissão 12, a saída de líquido 20 se estende para fora no topo acima do nível de preenchimento de óleo de transmissão 24, onde está em conexão fluida - de maneira que não é mostrada um aqui - com o sistema distribuidor (não ilustrado) para o óleo de transmissão.
Um motor elétrico eletronicamente comutado 26 é recebido no alojamento 16 (consulte as Figuras 3 e 5) e compreende um motor magnético substancialmente em formato de copo 28, que é rotatório em torno de um eixo geométrico A de rotação e é dotado na extremidade de uma pluralidade de projeções de pá curvas 30 (consulte, em particular, a Figura 6) como meios para conduzir líquido, um estator 34 que tem um enrolamento de motor 32, e um sensor de campo magnético 36 - que é requerido de uma maneira conhecida por si próprio para a comutação eletrônica - para reconhecimento da posição de ângulo de rotação do rotor 28 (consulte a Figura 3). A esse respeito, o alojamento 16 é de múltiplas partes, mais precisamente três partes, construção com uma seção de alojamento de bomba superior 38, que tem a entrada de líquido 18 e a saída de líquido 20, uma seção de alojamento de estator intermediária 40, que porta o estator anelar 34 de modo que pelo menos circunde parcialmente o rotor 28 em disposição coaxial em relação ao eixo geométrico A de rotação como visto ao longo do eixo geométrico A de rotação e delimita, juntamente com a seção de alojamento de bomba 38, uma câmara de líquido 42 na qual o rotor 28 está disposto por sua projeção de pás 30 e uma seção de alojamento de motor inferior 44, que juntamente com a seção de alojamento de estator 40 delimita uma câmara de componentes eletrônicos 46 na qual, inter alia, o estator 34 está localizado.
Em uma modalidade particularmente compacta, a seção de alojamento de estator 40 se estende, como visto ao longo do eixo geométrico A de rotação, para o interior do rotor 28 por um deslocamento de alojamento 48, que é construído para recebimento do sensor de campo magnético 36. Além disso, como será similarmente descrito em mais detalhes no supracitado, um elemento de vedação 50 é fornecido no alojamento 16, cujo elemento de vedação em uma função tripla veda de modo simultâneo na superfície de flange 14, que é externa em relação à bomba, do alojamento 16 em relação ao alojamento de transmissão 12, separa a câmara de líquido 42 da câmara de componentes eletrônicos 46 e veda a câmara de componentes eletrônicos 46 em relação ao ambiente.
Os detalhes adicionais em relação à seção de alojamento de bomba 38, que é construída como uma parte de materiais plásticos a partir de um poliftalamida reforçada com fibra de vidro de laser transparente (PPA 35 GF), podem ser inferidos a partir, em particular, das Figuras 3, 5 e 6. Consequentemente, a seção de alojamento de bomba 38 tem, radial e externamente, um flange de alojamento de bomba 52 no qual a superfície de flange 14 externa em relação à bomba e a superfície de flange 54 interna em relação à bomba são formadas nos lados opostos. O elemento de vedação 50 que consiste em um material elastomérico é preso ao flange de alojamento de bomba 52 da seção de alojamento de bomba 38 de uma maneira ainda a ser descrita.
A seção de alojamento de bomba 38 é formada com uma elevação similar a domo radialmente dentro do flange de alojamento de bomba 52 e delimita, em parte, juntamente com o rotor 28 e a seção de alojamento de estator 40, na região da câmara de líquido 42, um canal de bomba 56 que pode ser substancialmente divido em quatro regiões, a saber - como visto na direção de radial e internamente para radial e externamente - (1o) uma região central, isto é centralizado em relação ao eixo geométrico A de rotação, região de entrada substancialmente em formato de funil 58 (consulte, em particular, a Figura 5), (2o) uma região de aceleração anelar substancialmente central 60 na qual a projeção de pás 30 do rotor 2 8 se move na operação da bomba de líquido 10 e (3o) uma região de condução substancialmente em formato de parafuso 62 (consulte, para esse propósito, também as Figuras 1 e 2), que finalmente (4o) abre para o interior de uma região de saída tubular 64 que se estende adjacente ao flange de alojamento de bomba 52 substancialmente paralelo ao eixo geométrico A de rotação. A região de entrada substancialmente em formato de funil 58, que se projeta axialmente em relação à região de aceleração central 60 do canal de bomba 56, forma a entrada de líquido 18 do alojamento 16 no lado circunferencialmente externo, cuja entrada é, desse modo, orientada substancial e transversalmente para o eixo geométrico A de rotação no rotor 28 e por meio do qual - como pode ser melhor visto nas Figuras 1 e 2 - o líquido (aqui, o óleo de transmissão) pode correr para o interior da bomba de líquido 10 em quase toda a circunferência (aproximadamente 360°), isto é, interrompido apenas por três mantas 66 que se estendem na direção radial. Na região de entrada em formato de funil 58, o líquido passa então por um desvio de fluxo de 90° (de radialmente na direção do eixo geométrico A de rotação para axialmente ao longo do eixo geométrico A de rotação) até que a mesma colida o rotor 28 com sua projeção de pás 30, em que um desvio de fluxo adicional de aproximadamente 90° ocorre (de axialmente ao longo do eixo geométrico A de rotação para radialmente na direção contrário do eixo geométrico A de rotação). Na região de aceleração central 60 do canal de bomba 56, que como visto na seção (Figuras 3, 5) é delimitado nos lados opostos em direção axial pela seção de alojamento de bomba 38 e o rotor 28 para ter um corte transversal de fluxo aproximadamente constante, o líquido é então, como uma consequência do formato da projeção de pás 30, acelerado radial e externamente e na direção circunferencial em correspondência com a direção rotacional R do rotor 28 (consulte a Figura 6), após passar para o interior da região de condução substancialmente em formato de parafuso 62. Na região de condução 62 do canal de bomba 56, que é delimitado, em um lado axial, pelo rotor 28 (no início) e pela seção de alojamento de estator 40 e, no outro lado axial, bem como na circunferência pela seção de alojamento de bomba 38 para ter um corte transversal de fluxo que aumenta em correspondência com o curso do parafuso como visto na direção rotacional R, o líquido é então conduzido substancialmente na direção circunferencial para a região de saída tubular 64. No início da região de saída 64, um desvio de fluxo do líquido de aproximadamente 90° (de substancialmente na direção circunferencial para axialmente paralelo ao eixo geométrico A de rotação) então ocorre mais uma vez, após cujo líquido fluir ao longo do corte transversal de fluxo circular constante da região de saída 64 a fim de ser finalmente entregue pela bomba de líquido 10 por meio da saída de líquido 20 formada pela região de saída 64.
De acordo com as Figuras 3 e 5, a seção de alojamento de bomba 38 tem adicionalmente, em uma zona central, isto é, que une a região de entrada 58, uma projeção de mancal 68 para montar - que ainda deve ser descrita - o rotor 28. Na medida em que a conexão da seção de alojamento de bomba moldada por injeção 38 com as outras partes do alojamento 16 é considerada, a mesma deve ser finalmente mencionada em relação à seção de alojamento de bomba 38 a qual o flange de alojamento de bomba 52 é fornecido radial e externamente da superfície de flange 54 interna em relação à bomba e que une isso com um sulco circundante 70 para receber um colar circundante 72, que é formado como sendo substancialmente complementar como visto em vista em planta, na seção de alojamento de motor 44. Ademais, a seção de alojamento de bomba 38 tem, de acordo com as Figuras 1, 2 e 6, montagens (na Figura 6 com uma cavilha de modo central na parte inferior e uma fenda na parte superior direita) em 74 para pinos de posicionamento 76 (consulte novamente a Figura 6) formados na seção de alojamento de estator 40, cujos pinos servem para alinhas a seção de alojamento de estator 40 em relação à seção de alojamento de bomba 38.
A seção de alojamento de motor 44, que é moldada por injeção de modo similar como uma parte de materiais plásticos a partir de uma poliftalamida reforçada com fibra de vidro (PPA 50 GF), é soldada a laser à seção de alojamento de bomba 38 - adequadamente alinhada de modo indireto por meio da seção de alojamento de estator 40 - e, em particular, com seu colar 72 circundante no sulco 70 do flange de alojamento de bomba 52 (indicado na Figura 4 pela hachura na base do sulco 70). Nesse caso, de acordo com as Figuras 4 e 5, a seção de alojamento de bomba 38 é sustentada por meio da superfície de flange 54, que é interna em relação à bomba, do flange de alojamento de bomba 52 em um ombro circundante 78, que une o colar 72 radial e internamente, da seção de alojamento de motor 44.
Na modalidade ilustrada, a seção de alojamento de motor 44 tem, radial e externamente, quatro ilhós de fixação 80 os quais, cada um, são forrados com uma luva metálica 82 encapsulada de modo intertravado por moldagem por injeção. Como ilustrado na Figura 3, as luvas 82 no estado montado da bomba de líquido 10 são penetradas pelos parafusos de tampa 84, que são aparafusados em furos rosqueados respectivamente associados 86 - que são distribuídos em torno da abertura 22 - no alojamento de transmissão 12 a fim de fixar a bomba de líquido 10 fora do alojamento de transmissão 12 e nesse caso, também a fim de conectar de modo firme as partes individuais do alojamento 16. Por outro lado, a conexão de solda entre a seção de alojamento de bomba 38 e a seção de alojamento de motor 44 como discutido acima serve principalmente como segurança durante o transporte.
A seção de alojamento de motor 44 é fornecida entre os ilhós de fixação 80 no lado esquerdo nas Figuras 1, 2 e 6 com um colar de tampão 88 para um terminal elétrico da bomba de líquido 10. A esse respeito, pode ser visto na seção, de acordo com a Figura 5, a título de exemplo que os condutores elétricos 90 são embutidos ou moldado por injeção na seção de alojamento de motor 44, cujos condutores se estendem a partir da região do colar de tampão 88 para o interior da câmara de componentes eletrônicos 46. As vistas em seção de acordo com as Figuras 4 e 5 também mostram que uma placa de circuito eletrônico 92 com componentes eletrônicos, que são conhecidos por si só e necessários para o controle de bomba, é integrada à câmara de componentes eletrônicos 46 do alojamento 16. A própria placa de circuito eletrônico 92 é colocada em contato com os condutores elétricos 90 na seção de alojamento de motor 44 por meio de conexões de encaixe por pressão, das quais na Figura 5, uma conexão é mostrada em 94 e é sustentada em projeções 96, que são internamente formadas na seção de alojamento de motor 44 e às quais a placa de circuito eletrônico 92 é adicionalmente fixada, em parte, por parafusos 98. De modo análogo aos pinos de posicionamento 76 para a seção de alojamento de bomba 38, a seção de alojamento de estator 40 também tem pinos de posicionamento (ocultado aqui), que estão na parte inferior das Figuras 3 e 5 e que se engatam em orifícios associados (orifício de cavilha e fenda; não mostrados nas figuras) na seção de alojamento de motor 44 e no caso em que se estende através dos orifícios correspondentes (não ilustrados) na placa de circuito eletrônico 92. As partes elétricas da bomba de líquido 10 são conectadas de modo similar por meio de conexões de encaixe por pressão 94 relativas à placa de circuito eletrônico 92; dentre as quais, é mostrada na Figura 3 apenas a título de exemplo, a conexão de encaixe por pressão 94 para um condutor elétrico adicional 90, que é embutido ou moldado por injeção na seção de alojamento de estator 40 e com a qual um sensor de temperatura 100 está conectado. As conexões elétricas correspondentes (não ilustradas em mais detalhes) estão presentes para o enrolamento de motor 32 e para o sensor de campo magnético 36.
A seção de alojamento de estator 40 também é moldada por injeção como uma parte de materiais plásticos de um poliftalamida reforçada com fibra de vidro (PPA 50 GF). A esse respeito, não apenas os ditos condutores elétricos 90, mas também as lâminas de polo 102 do estator 34 são embutidos através e encapsulamento de moldagem por injeção pelos materiais plásticos da seção de alojamento de estator 40. Frequentemente, após o processo de moldagem por injeção ser o enrolamento de motor 32 montado, que é economicamente construído como um enrolamento de camada ortogonal. O estator 34 é finalizado por um anel de aterramento metálico dotado de fenda (não mostrado) 104, que é puxado pelo encaixe por atrito sobre bordas das lâminas de polo 102 projetantes radial e externamente e, além disso, conectado através da preensão com as bordas das lâminas de polo 102 (não visíveis nas Figuras).
A região, que porta o estator 34, da seção de alojamento de estator 40 circunda o deslocamento de alojamento central 48 da seção de alojamento de estator 40 em relação posicional e coaxial em relação ao eixo geométrico A de rotação enquanto deixa um espaço anelar 106 no qual o rotor 28 entra. De acordo com a Figura 3, o deslocamento de alojamento 48 é fornecido em uma posição radial e externamente disposta do mesmo, com uma reentrância 108, que é aberta na direção da seção de alojamento de motor 44, para recebimento do sensor de campo magnético 36, que pode ser, por exemplo, um elemento Hall. De acordo com as Figuras 3 e 5, uma projeção de mancal adicional 110 para assentar o rotor 28 é fornecida no deslocamento de alojamento 48 da seção de alojamento de estator 40 no lado distante da seção de alojamento de bomba 38.
De acordo com as Figuras 2, 3 e 6, além de uma sub- região 112 da seção de alojamento de estator 40 se projetar, como visto em direção radial, adjacente ao estator 34 e axialmente na direção da seção de alojamento de bomba 38 em elevação além do resto da seção de alojamento de estator 40 e, então, formar uma transição "suave", que reduz as perdas de potência, entre a região de condução em formato de parafuso 62 e a região de saída tubular 64 do canal de bomba 56. De acordo com as Figuras 3 e 6, essa sub-região 112 da seção de alojamento de estator 40 é dotada de uma reentrância de recebimento 114, que é aberta na direção da seção de alojamento de motor 44, para o sensor de temperatura 100 de modo que o supracitado esteja integrado no alojamento 16 da bomba de líquido 10 próximo à saída de líquido 20.
Finalmente, a seção de alojamento de estator 40 tem, radial e externamente, um flange de alojamento de estator 116 que é preso no lugar de maneira similar a sanduíche entre a seção de alojamento de bomba 38 e a seção de alojamento de motor 44 e que centraliza radialmente a seção de alojamento de estator 40 em um ressalto associado 118 na seção de alojamento de motor 44 em relação ao eixo geométrico A de rotação.
Os detalhes adicionais em relação ao elemento de vedação circundante 50, que para simplificação da ilustração é mostrado não deformado, são evidentes a partir, em particular, das Figuras 4 e 6. De acordo com isso, o flange de alojamento de bomba 52 da seção de alojamento de bomba 38 que começa a partir da superfície de flange 14, que é externa em relação à bomba, do alojamento 16 é dotado de um sulco ou depressão circundante 120 para recebimento de uma primeira seção de vedação 122 do elemento de vedação 50, que se projeta por dois rebordos de vedação 124, 126, isto é, um rebordo de vedação radialmente interno 124 e um rebordo de vedação radialmente externo 126, além da superfície de flange 14 externa em relação à bomba de modo a fornecer vedação relativa ao alojamento de transmissão 12. Ademais, o flange de alojamento de bomba 52 que começa a partir da superfície de flange 54 interna em relação à bomba é dotado de um sulco ou depressão adicionalmente circundante 128 para receber uma segunda seção de vedação 130 do elemento de vedação 50. O supracitado se projeta através de dois rebordos de vedação 132, 134 além da superfície de flange 54 interna em relação à bomba, da qual um, rebordo de vedação radialmente interno 132 coopera com o flange de alojamento de estator 116 da seção de alojamento de estator 40 de modo a separar a câmara de líquido 42 da câmara de componentes eletrônicos 46. O outro, o rebordo de vedação radialmente externo 134, apesar disso, coopera com um ombro associado 136 da seção de alojamento de motor 44 de modo a vedar a câmara de componentes eletrônicos 46 do ambiente. Nesse caso, a segunda seção de vedação 130 do elemento de vedação 50 se estende sobre ou cobre a região central entre o flange de alojamento de estator 116 da seção de alojamento de estator 40 e o ressalto 118 na seção de alojamento de motor 44 na direção radial em relação ao eixo geométrico A de rotação do rotor 28, no caso em que, como uma consequência de deformação dos rebordos de vedação 132, 134, uma força de tração definida é também produzida entre as partes individuais do alojamento 16.
Na modalidade ilustrada, o elemento de vedação 50 é moldado por injeção no flange de alojamento de bomba 52 da seção de alojamento de bomba 38 a ser intertravada. Para esse propósito, uma pluralidade de aberturas 138 é formada no flange de alojamento de bomba 52 entre o sulco circundante 120 na superfície de flange 14 externa em relação à bomba e o sulco circundante 128 na superfície de flange 54 interna em relação à bomba, as quais são uniforme e preferencialmente separadas na direção circunferencial, isto é, como visto ao longo dos sulcos 120, 128 e que conectam os sulcos e são penetradas pelo material elastomérico do elemento de vedação 50 pela moldagem por injeção de modo a interconectar a primeira seção de vedação 122 e a segunda seção de vedação 130 do elemento de vedação 50 por meio de uma ligação de material.
Finalmente, os detalhes adicionais em relação ao rotor 28 e à montagem do mesmo no alojamento 16 são mostrados, em particular, pela Figura 5. O rotor 28 tem uma seção de cilindro externa permanentemente magnética 140, que coopera de uma maneira conhecida por si só com o enrolamento de motor 32 do estator 34, bem como uma seção base 142 construída como um propulsor com a projeção de pás 30 no lado remoto do deslocamento de alojamento 48 da seção de alojamento de estator 40 e consiste em um material magnético que é incorporado em materiais plásticos e que é diretamente moldado por injeção em um eixo de rotor metálico (de preferência, aço) 144, que é montado de modo rotatório no alojamento 16, com formação conjuntiva da projeção de pás 30. O eixo de rotor 144 é radial e diretamente assentado, isto é, sem casquilhos de mancal ou similar, no alojamento 16 no lado da seção base 142, a saber, por um lado, em uma reentrância cilíndrica 146 na projeção de mancal 110 no deslocamento de alojamento 48 da seção de alojamento de estator 40 e, por outro lado, em uma reentrância cilíndrica 148 na projeção de mancal 68 da seção de alojamento de bomba 38. A esse respeito, o eixo de rotor 144 é sustentado na Figura 5 axialmente no fundo, isto é, na extremidade, na base da reentrância 146 na projeção de mancal 110. Na Figura 5 no topo, uma arruela de pressão que circunda o eixo de rotor 144 pode ser fornecida entre a seção base 142 do rotor 28 e a projeção de mancal 68, por meio da qual a arruela do rotor 28 é axialmente sustentada, na operação da bomba de líquido 10, na projeção de mancal 68 quando o rotor 28 é elevado contra a força gravitacional devido às condições de pressão que surgem na mesma.
Uma bomba de líquido acionada por motor elétrico, que é útil para lubrificação forçada de um veículo motorizada transmissão manual, compreende um alojamento, que pode ser montado em flange em um recipiente de líquido por meio de uma superfície de flange e tem uma entrada e uma saída de líquido e no qual um estator que tem um enrolamento de motor e um rotor magnético para condução de líquido são recebidos. O alojamento é, nesse caso, de construção de múltiplas partes com uma seção de alojamento de bomba que tem a entrada e a saída de líquido, uma seção de alojamento de estator que porta o estator e junto com a seção de alojamento de bomba delimita uma câmara de líquido na qual o rotor é disposto, e uma seção de alojamento de motor que junto com a seção de alojamento de estator delimita uma câmara de componentes eletrônicos na qual pelo menos o estator é disposto. Além disso, um elemento de vedação é fornecido, o qual veda simultaneamente na superfície de flange em relação ao recipiente de líquido, separa a câmara de líquido e a câmara de componentes eletrônicos e veda a última em relação ao ambiente de modo que a bomba de líquido como um todo seja simples e econômica de montar e, então, confiavelmente vedada.
LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS10 bomba de líquido12 alojamento de transmissão14 superfície de flange externa em relação à bomba16 alojamento18 entrada de líquido20 saída de líquido22 abertura24 nível de preenchimento de óleo de transmissão26 motor elétrico28 rotor30 projeção de pá32 enrolamento de motor34 estator36 sensor de campo magnético38 seção de alojamento de bomba40 seção de alojamento de estator42 câmara de líquido44 seção de alojamento de motor46 câmara de componentes eletrônicos48 deslocamento de alojamento50 elemento de vedação52 flange de alojamento de bomba54 superfície de flange interna em relação à bomba 56 canal de bomba58 região de entrada em formato de funil60 região de aceleração anelar62 região de condução em formato de parafuso64 região de saída tubular66 manta68 projeção de mancal70 sulco72 colar74 montagem76 pino de posicionamento78 ombro80 ilhó de fixação82 luva84 parafuso de tampa86 furo rosqueado88 colar de tampão90 condutor elétrico92 placa de circuito eletrônico94 conexão de encaixe por pressão96 projeção98 parafuso100 sensor de temperatura102 lâmina de polo104 anel de aterramento106 espaço anelar108 reentrância110 projeção de mancal112 sub-região114 reentrância de recebimento116 flange de alojamento de estator118 ressalto120 sulco122 primeira seção de vedação124 rebordo de vedação126 rebordo de vedação 128 sulco130 segunda seção de vedação132 rebordo de vedação134 rebordo de vedação136 ombro138 abertura140 seção de cilindro142 seção base144 eixo de rotor146 reentrância148 reentrância150 arruela de pressãoA eixo geométrico de rotaçãoR direção rotacional

Claims (8)

1. BOMBA DE LÍQUIDO ACIONADA POR MOTOR ELÉTRICO (10), particularmente para lubrificação forçada de uma transmissão manual para veículos motorizados, com um alojamento (16), que pode ser montado em flange em um recipiente de líquido (12) por meio de uma superfície de flange (14) externa em relação à bomba e tem uma entrada de líquido (18) e uma saída de líquido (20) e na qual um estator(34) que em um enrolamento de motor (32) e um rotor magnético(28) para conduzir líquido são recebidos, em que o alojamento (16) é de construção de múltiplas partes com uma seção de alojamento de bomba (38) que tem a entrada de líquido (18) e a saída de líquido (20), uma seção de alojamento de estator (40) que porta o estator (34) e junto com a seção de alojamento de bomba (38) delimita uma câmara de líquido (42) na qual o rotor (28) é disposto, e uma seção de alojamento de motor (44) que junto com a seção de alojamento de estator (40) delimita uma câmara de componentes eletrônicos (46) na qual pelo menos o estator (34) é disposto, caracterizado por um elemento de vedação (50) é fornecido, o qual veda simultaneamente na superfície de flange (14) externa em relação à bomba em relação ao recipiente de líquido (12), separa a câmara de líquido (42) da câmara de componentes eletrônicos (46) e veda a câmara de componentes eletrônicos (46) em relação ao ambiente.
2. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela superfície de flange (14), que é externa em relação à bomba, do alojamento (16) ser fornecida com um sulco circundante (120) para recebimento de uma primeira seção de vedação (122) do elemento de vedação (50), que se projeta por dois rebordos de vedação (124, 126)além da superfície de flange (14) externa em relação à bomba com a finalidade de vedação em relação ao recipiente de líquido (12).
3. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pela seção de alojamento de bomba (38) ter um flange de alojamento de bomba (52) no qual a superfície de flange (14) externa da bomba e uma superfície de flange (54) interna da bomba são formadas em lados opostos, a superfície de flange interna da bomba é fornecida com um sulco circundante (128) para recebimento de uma segunda seção de vedação (130) do elemento de vedação (50), que se projeta por dois rebordos de vedação (132, 134)além da superfície de flange (54) interna da bomba, um rebordo de vedação (132) que coopera com a seção de alojamento de estator (40) com a finalidade de separar a câmara de líquido (42) da câmara de componentes eletrônicos (46) e outro rebordo de vedação (134) que coopera com a seção de alojamento de motor (44) com a finalidade de vedar a câmara de componentes eletrônicos (46) em relação ao ambiente.
4. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo elemento de vedação (50) que consiste em um material elastomérico ser fixado à seção de alojamento de bomba (38), em particular, moldado por injeção na seção de alojamento de bomba (38) para intertravamento com a mesma.
5. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada por uma pluralidade de aberturas (138) separadas na direção circunferencial ser fornecida entre o sulco circundante (120) na superfície de flange (14) externa da bomba e o sulco circundante (128) na superfície de flange (54) interna da bomba, o material elastomérico do elemento de vedação (50) sendo moldado por injeção através das aberturas com a finalidade de interconectar a primeira seção de vedação (122) e a segunda seção de vedação (130) do elemento de vedação (50).
6. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pela seção de alojamento de bomba (38) e a seção de alojamento de motor (44) serem construídas como partes de material plástico e serem soldadas juntas.
7. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pela seção de alojamento de estator (40) ter um flange de alojamento de estator (116) que é preso no local entre a seção de alojamento de bomba (38) e a seção de alojamento de motor (44) e centralizar a seção de alojamento de estator (40) na seção de alojamento de motor (44) em relação a um eixo geométrico (A) de rotação do rotor (28).
8. BOMBA DE LÍQUIDO (10), de acordo com a reivindicação 3 e 7, caracterizada pela segunda seção de vedação (130) do elemento de vedação (50) se estender sobre uma região de centralização entre a seção de alojamento de estator (40) e a seção de alojamento de motor (44) na direção radial em relação ao eixo geométrico (A) de rotação do rotor (28).
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