BR112016006425B1 - Bolsa e processo de fabricação de bolsa - Google Patents

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Abstract

BOLSA E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE BOLSA. A presente invenção refere-se a uma bolsa (1) compreendendo um corpo de bolsa tubular (1a), que é dobrada, em uma região de extremidade, para formar uma parte inferior (1d), que é conectada a uma folha de cobertura (10). A folha de cobertura (10) compreende uma seção central (10a), duas seções intermediárias (10d, 10e) se estendendo lateralmente da seção central (10a), e duas seções externas (10h, 10j) se estendendo lateralmente das seções intermediárias (10d, 10e). As seções intermediárias (10d, 10e) são viradas para dentro ao longo das bordas dobráveis interiores (10b, 10c). As seções externas (10h, 10j) são viradas para fora ao longo das bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g). As seções externas (10h, 10j) e a seção central (10a) são conectadas à parte inferior (1d). Na seção central (10a) ou nas seções externas (10h, 10j) e nas seções intermediárias (10d, 10e), furos de preensão (12, 13; 12a, 13a; 14, 15) definidos por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados. Com a folha de cobertura (10) sendo dobrada, furos de preensão (12, 13; 12a, 13a) em uma seção central (10a) ou nas seções externas (10h, 10j) são dispostos em alinhamento com os furos de preensão adjacentes (14, 15) das seções intermediárias (10d, 10e).

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma bolsa, em particular uma bolsa caixa ou uma bolsa caixa de válvula, compreendendo um corpo de bolsa tubular, em que o corpo da bolsa é dobrado em uma parte inferior pelo menos em uma região de extremidade, e a parte inferior dobrada é conectada a uma folha de cobertura, assim como a um processo para fabricação de tal bolsa.
[002] O corpo de bolsa tubular consiste em um material tubular ou um material liso interconectado em suas bordas longitudinais.
[003] Na maioria dos casos, as bolsas com as partes inferiores dobradas exibem um formato de caixa ou um formato cuboide. Elas fornecem a utilização ideal da área da superfície do material, boa capacidade de empilhamento e, devido ao formato cuboide, uma utilização de volume melhorada. Além do formato de caixa, há o formato parecido com o de uma caixa, que exibe uma parte inferior dobrada de maneira retangular em uma lateral e uma extremidade selada por uma junta colada, soldada ou costurada na outra lateral.
[004] Para ser capaz de preencher bolsas caixa automaticamen te, durante a fabricação da bolsa, válvulas são incorporadas em uma parte inferior que consiste em um tubo ou em um material de folha, e que são inseridos entre as abas de extremidade do corpo da bolsa e, opcionalmente, são dobrados também. Na dita modalidade de bolsas caixa, que é referida como bolsas caixa de válvula.
[005] As bolsas caixa, bolsas caixa de válvula ou bolsas em for mato parecido com o de uma caixa geralmente tem uma capacidade de 10, 25 ou 50 kg, para aplicações específicas também de até 1,000 kg, e são utilizadas para embalar bens, em particular, materiais a granel. Hoje, bolsas caixa são comumente fabricadas a partir de filmes plásticos ou tecidos sintéticos. Um filme plástico não tem uma alta ten- são e, portanto, exige uma grande espessura do material. Além disso, ele é sensível ao calor e não é estável de maneira dimensional devido a um módulo eletrônico alto. Um tecido sintético feito de pequenas faixas plásticas elaboradas de maneira monoaxial exibe uma alta tensão e é estável de maneira dimensional, particularmente, quando é revestido. Como para um revestimento adequado, o tecido sintético é também altamente imprimível. Quando um tecido sintético está sendo utilizado, o consumo de material é significantemente inferior em comparação a um filme plástico, com a capacidade de carregamento das bolsas sendo igual. As bolsas a partir de tecidos feitos de polímeros elaborados de maneira monoaxial, em particular poliolefina, preferivelmente faixas de polipropileno, que podem ser revestidas com um termoplástico, em particular poliolefina, em uma ou duas laterais, de-monstrou excelentemente seu valor na prática. Tal bolsa é conhecida a partir do documento WO 95/30598. As pequenas faixas do dito tecido são produzidas elaborando filmes de poliolefina para de 4 a 10 vezes seu comprimento original e cortando o filme de poliolefina elaborado. Alternativamente, o filme pode ser cortado em tiras antes do processo de elaboração e, subsequentemente, as tiras podem ser elaboradas em faixas pequenas. Como um resultado do processo de elaboração, as cadeias moleculares são orientadas na direção longitudinal das faixas pequenas exibem, na direção de elaboração, aproximadamente de 6 a 10 vezes a tensão quando comparadas à condição original. A largura das faixas pequenas geralmente equivale a aproxima-damente 1,5-10 mm, a espessura é de 20-80 μm. Sob tensão na direção transversal, as faixas pequenas serão entrelaçadas, como um resultado elas serão trançadas em tecidos circulares ou lisos a partir das posições de dobra e tranças, que são ortogonais, de maneira desigual entre si. Então, o tecido exibirá a mesma alta resistência à tensão em todas as direções. Por muitos anos e por todo o mundo, as bolsas fei- tas desse tecido provaram seu valor para a embalagem de materiais a granel de qualquer tipo em bilhões de casos.
[006] Para alcançar a impermeabilidade à sujeira e à umidade e para impedir que as camadas de faixas pequenas deslizem para fora da posição, um revestimento de massa fundida, preferivelmente feito do mesmo material que as faixas pequenas, pode ser aplicado e prensado ao tecido sobre uma ou duas laterais. Como uma alternativa para o revestimento com uma massa fundida, uma laminação do tecido com um filme plástico é prevista também.
[007] Recentemente, as bolsas caixa feitas de compostos de ma terial também foram comercializadas, conforme descrito no Modelo de Utilidade Australiano n° 9643. Tal composto de tecido-filme tem uma estrutura composta de um tecido feito de faixas de polímero elaboradas de maneira monoaxial, em particular faixas de poliolefina ou poli- éster, preferivelmente faixas de tereftalato de polipropileno ou polieti- leno, um filme de OPP (polipropileno orientado) e uma camada de conexão intermediária de um termoplástico ou de um adesivo. O filme de OPP pode ser impresso sobre a superfície de frente para o tecido. A dita estrutura do material exibe a alta tensão (através do tecido) e excelente capacidade de impressão (através do filme de OPP). Visto que o filme de OPP é elaborado, ele também exibe uma estabilidade dimensional muito boa. Vantajosamente, os filmes de BOPP podem também ser utilizados, que são também conhecidos como filmes de polipropileno orientados de maneira biaxial. Para facilitar a conexão com outros tecidos, com os compostos de tecido-filme ou com filmes, é útil fornecer um filme de OPP para o composto de tecido-filme que compreende uma camada de filme de vedação (pelo menos) sobre sua superfície virada para fora a partir do tecido. Para a mesma razão, é útil revestir o tecido do composto de tecido-filme sobre uma ou duas laterais com uma camada de tecido de vedação feita de um termoplás- tico. Para que o tecido não seja danificado durante a fabricação do composto de tecido-filme ou, respectivamente, durante o processo de conexão do corpo da bolsa e da folha de cobertura, pelo menos um deles consistindo do composto de tecido-filme, é vantajoso se a camada de filme de vedação e/ou a camada de tecido de vedação tiver um ponto de fusão que é abaixo do ponto de fusão cristalito do material das pequenas faixas plásticas e do filme de OPP.
[008] Consequentemente, por exemplo, a seguinte combinação possibilita surgir para a fabricação de uma bolsa: um corpo de bolsa feito de um filme de multicamadas combinado com uma folha de cobertura feita de um filme de multicamadas; um corpo de bolsa feito de um filme de multicamadas combinado com uma folha de cobertura feita de um composto de filme; um corpo de bolsa feito de um composto combinado com uma folha de cobertura feita de um filme de multica- madas; e um corpo de bolsa feito de um composto de filme combinado com uma folha de cobertura deita de um composto de filme. As ditas modalidades da bolsa não fornecem a mesma tensão alta que faz uso de um tecido feito de pequenas faixas plásticas elaboradas de maneira monoaxial, mas essa desvantagem pode ser aliviada aumentando o número de camadas de filme.
[009] Para aumentar a capacidade de carregamento da parte in ferior dobrada, uma folha de cobertura é aplicada às abas de extremidade dobradas do corpo da bolsa e conectada planar à parte inferior dobrada. Para conectar a folha de cobertura planar à dobra da parte inferior, por exemplo, um processo de soldagem de ar quente pode ser empregado, por meio do qual as áreas revestidas da parte inferior dobrada e da folha de cobertura, que estão opostas entre si, são aquecidas por ar quente até que a plastificação se estabeleça, são pressionadas entre si e subsequentemente são resfriadas. Um método de conexão alternativo consiste na aderência planar à parte inferior dobrada e a folha de cobertura, por exemplo, utilizando um adesivo de colagem a quente.
[0010] Devido a sua alta capacidade de carregamento combinada com um baixo peso morto, as bolsas caixa feitas de tecido de pequenas faixas plásticas elaboradas são também benéficas para o comércio retalhista e podem ser utilizadas, por exemplo, para a embalagem de comida animal, e etc. Especificamente para tais aplicações, a princípio, entretanto, claro que também para outras aplicações de embalagem nas quais as bolsas são carregadas com as mãos, uma alça para facilitar o carregamento seria vantajosa. Entretanto, a fixação da alça não tem a finalidade de reduzir a potência de carregamento da bolsa e a própria alça deve exibir uma alta capacidade de carregamento e não deve se tornar destacável da bolsa.
[0011] A presente invenção é baseada no objetivo de fornecer uma solução para a fixação de uma alça a uma bolsa, que cumpre com os critérios indicados acima. A bolsa, de acordo com a invenção, tem as seguintes características:
[0012] A bolsa tem um corpo de bolsa tubular, em que o corpo da bolsa é dobrado em uma parte inferior pelo menos em uma região de extremidade e a parte inferior dobrada é conectada a uma folha de cobertura. A folha de cobertura compreende uma seção central delimitada por duas bordas dobráveis interiores localizadas opostas entre si, duas seções intermediárias se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis interiores, em que cada seção intermediária é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores e uma borda dobrável intermediária, e duas seções externas se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis intermediárias. As seções intermediárias são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores, e as seções externas são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias, em que pelo menos as seções externas são conectadas à parte inferi or dobrada e, em modalidades da invenção, a seção central é também conectada à parte inferior dobrada. Nas seções intermediárias e em uma seção central ou nas seções externas, furos de preensão definidos por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados, e, na condição dobrada da folha de cobertura, os furos de preensão em uma seção central são dispostos essencialmente em alinhamento com os furos de preensão adjacentes das seções intermediárias.
[0013] Uma bolsa compreendendo a folha de cobertura fixada, de acordo com a invenção, fornece as seguintes vantagens: • A folha de cobertura é fabricada a partir de uma peça somente. • A folha de cobertura combina sua função básica de vedar a parte inferior com uma função de aderência e uma introdução de força. • A introdução de força é efetuada por uma carga de corte, uma descamação da folha de cobertura a partir do corpo da bolsa não ocorre. • Há quatro interfaces em relação ao corpo da bolsa, por meio da qual a introdução de força é distribuída. • Quatro camadas de material da folha de cobertura são fornecidas pela preensão, resultando em uma enorme tensão de ruptura e um peso distribuído convenientemente para o usuário. • O material da alça pode ser impresso e pode servir como uma “tela” no estado fechado.
[0014] A bolsa, de acordo com a invenção, pode ser produzida nas instalações de montagem de bolsas existentes ou em instalações que devem ser modificadas levemente em que:
[0015] um corpo de bolsa tubular é fornecido;
[0016] uma parte inferior é dobrada pelas abas de extremidade dobráveis do corpo da bolsa pelo menos em uma extremidade aberta do corpo da bolsa;
[0017] a parte inferior dobrada é conectada a uma folha de cober tura, em particular, por meio de soldagem ou colagem de ar quente;
[0018] em que a folha de cobertura compreende uma seção cen tral delimitada por duas bordas dobráveis interiores localizadas opostas entre si; duas seções intermediárias se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis interiores, em que cada seção intermediária é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores e uma borda dobrável intermediária; e duas seções externas se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis intermediárias;
[0019] em que, antes de conectar a folha de cobertura à parte infe rior dobrada, as seções intermediárias são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores e as seções externas são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias; e
[0020] em que, nas seções intermediárias e em uma seção central ou nas seções externas, furos de preensão são formados por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material de modo que, na condição dobrada da folha de cobertura, os furos de preensão em uma seção central ou nas seções externas são dispostos essencialmente em alinhamento com os furos de preensão adjacentes das seções intermediárias.
[0021] Preferivelmente, o material para a folha de cobertura é um material de rede no qual, inicialmente, a formação dos furos de preen- são é realizada, então as dobras das seções intermediárias e das seções externas são realizadas e, finalmente, as folhas de cobertura são cortadas em um comprimento de repetição via seções transversais. Os furos de preensão são formados na bobina por perfuração a laser, corte a laser ou perfuração mecânica, respectivamente.
[0022] O material de folha de cobertura pode ser pré-fabricado off line e pode então ser fornecido para cada instalação de bolsa caixa de válvula sem qualquer modificação específica. Visto que o material de folha de cobertura pré-fabricado dessa maneira não tem fios Flamé assimétricos, ele pode ser enrolado em rolos apropriadamente. Além disso, é benéfico durante a fabricação da folha de cobertura material para fixar as seções intermediárias na seção central, especialmente na proximidade com as bordas dobráveis intermediárias, ou para fixar as seções intermediárias nas seções externas, especialmente na proximidade com as bordas dobráveis interiores, para prevenir, assim, as ditas seções de deslizar para fora de posição. Isso facilita amplamente a fabricação automática de bolsas em máquinas de montagem.
[0023] Outra vantagem da dita modalidade se torna evidente a partir do uso da bolsa. A saber, a inserção dos dedos através dos furos de preensão é feita facilmente se as seções intermediárias encostarem na seção central o mais próximo possível. Isso é alcançado se as seções intermediárias aderirem à seção central, com os pontos adesivos preferivelmente se estendendo na proximidade com as bordas dobráveis intermediárias. A mesma vantagem é alcançada em uma modalidade alternativa da invenção em que as seções intermediárias aderem às seções externas, com os pontos adesivos preferivelmente se estendendo na proximidade com as bordas dobráveis interiores. Em uma modalidade preferida, os pontos adesivos são desenhados com uma junta soldada, uma junta de extrusão, uma linha ou área colada, em particular de um material de colagem a quente, ou como uma junta costurada. As linhas ou áreas coladas podem ser aproximadas por uma pluralidade de pontos adesivos individuais. Outra vantagem é que o material da folha de cobertura dobrada que foi fixado dessa forma não tem fios Flamé assimétricos e, assim, é capaz de ser enrolado apropriadamente em rolos, que facilitam muito a fabricação de bolsas em máquinas de montagem.
[0024] Para que as seções da folha de cobertura que compreen- dem os furos de preensão não desgrudem da bolsa, o que pode dificultar o empilhamento, ainda é sugerido que as seções intermediárias sejam fixadas de maneira destacável às seções externas de uma maneira transversal, particularmente puntiforme. Em uma modalidade alternativa da invenção, as seções intermediárias são fixadas de maneira destacável à seção central de uma maneira transversal, particularmente punti- forme. Em um avanço da dita modalidade alternativa, uma seção intermediária se sobrepõe a uma seção externa e é fixada de maneira destacável à seção externa de uma maneira transversal, particularmente puntiforme. Em todas as variantes, o usuário da bolsa pode facilmente afrouxar essa fixação simplesmente passando os dedos dele ou dela através dos furos de preensão, puxando-os para cima e, dessa maneira, dobrando as seções intermediárias e as respectivas seções da seção central ou as seções externas para cima. Isso acaba sendo muito prático se a fixação transversal das seções intermediárias às seções externas ou à seção central é efetuada através de juntas adesivas, em particular as juntas adesivas de colagem a quente, ou juntas soldadas. Várias fileiras de fixação podem, assim, ser fornecidas.
[0025] Basicamente, as bolsas do tipo mencionado inicialmente, que foram fechadas pelas folhas de cobertura de acordo com a invenção, não podem ser facilmente abertas de uma maneira não destrutiva devido à alta tensão da parte inferior dobrada e à folha de cobertura. Visto que a colagem ou soldagem da folha de cobertura à parte inferior dobrada não pode ser facilmente afrouxada, tais bolsas são geralmente abertas conforme o próprio corpo da bolsa é aberto por corte com um objeto afiado, que, entretanto, pode ser alcançado somente com esforço no caso de bolsas feitas de tecido de pequenas faixas de polímero elaboradas de maneira monoaxial devido à alta tensão excessiva do mesmo high. Além disso, após a bolsa ter sido aberta com corte, o problema da baixa viabilidade da bolsa aberta surge.
[0026] Para superar os ditos problemas, a invenção considera em outra modalidade que a seção central da folha de cobertura compreende pelo menos uma linha de rasgo definida pelas incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material, sobre cuja linha de rasgo a folha de cobertura pode ser rasgada sem uma ferramenta preferivelmente simplesmente afastando as alças. As incisões, perfurações ou o enfraquecimento no material são preferivelmente produzidos por corte a laser ou por perfuração mecânica.
[0027] Se a parte inferior for dobrada, de modo que as abas de extremidade sejam dobradas uma em direção à outra, a partir das paredes do corpo da bolsa localizadas opostas uma à outra, com a aba de extremidade de uma parede cobrindo a aba de extremidade da outra parede com uma largura de sobreposição, pelo menos uma linha de rasgo é disposta de modo que não se sobreponha à aba de extremidade. Dessa maneira, é fácil para um usuário separar as abas de extremidade do corpo da bolsa que se encontram na parte inferior de cada uma após a folha de cobertura ter sido rasgada, ganhando, as-sim, acesso ao interior da bolsa.
[0028] Se a parte inferior é dobrada de modo que as abas de ex tremidade sejam dobradas uma em direção à outra, a partir das paredes do corpo da bolsa localizadas opostas uma à outra, mas com as abas de extremidade não cobrindo uma a outra, pelo menos uma linha de rasgo é preferivelmente disposta, de modo que se estenda entre as duas abas de extremidade. Nessa configuração, o usuário ganha acesso direto ao interior da bolsa rasgando a folha de cobertura ao longo da linha de rasgo.
[0029] Para ganhar acesso ao interior da bolsa através de uma área da parte inferior da bolsa que é tão grande quanto possível, pode ser considerado que pelo menos uma linha de rasgo se estende através de todo o comprimento de repetição da folha de cobertura.
[0030] Em algumas aplicações, somente um pequeno acesso ao interior da bolsa é desejado, ou - se várias linhas de rasgo são fornecidas - um deseja evitar que uma parte da folha de cobertura seja completamente rasgada. Em tais casos, é vantajoso se pelo menos uma linha de rasgo se estender simplesmente sobre parte do comprimento de repetição da folha de cobertura.
[0031] Para prevenir a folha de cobertura de ser rasgada inadver tidamente nas linhas de rasgo, pelo menos uma linha de rasgo pode ser coberta por uma faixa protetora de maneira destacável aderente à folha de cobertura. Assim, antes da folha de cobertura ser rasgada, a faixa protetora deve primeiro ser retirada. Subsequentemente, a linha de rasgo pode ser aberta separando as alças. A faixa protetora também serve para proteger o conteúdo da bolsa de um ambiente externo ou, respectivamente, prevenir que material em pó da bolsa vaze, se a linha de rasgo for projetada com uma perfuração ou incisões. Para ser capaz de segurar a faixa protetora mais facilmente para puxar, é considerado que a faixa protetora tem uma extremidade livre que não adere à folha de cobertura. Isso pode ser efetuado, por exemplo, fornecendo um meio de separação ou certificando-se de que a faixa protetora não entra em contato com um adesivo na extremidade livre.
[0032] Em particular para a remoção de materiais a granel, é van tajoso se a folha de cobertura na condição de ser aberta exibe não somente uma abertura em formato de corte, mas também uma abertura com uma largura definida. Isso pode ser alcançado conforme as duas linhas de rasgo se estendendo paralelas uma a outra são fornecidas na folha de cobertura, por onde, para abrir, uma faixa é rasgada a partir da folha de cobertura. Para ser capaz de segurar essa faixa para que ela seja rasgada mais facilmente, as linhas de rasgo podem ser projetadas sobre uma extremidade das linhas de corte. Em uma modalidade preferida da bolsa fornecida com duas linhas de rasgo na folha de cobertura, em que a parte inferior da bolsa é dobrada de modo que as abas de extremidade sejam dobradas uma em direção à outra, a partir das paredes do corpo da bolsa localizadas opostas uma à outra e a aba de extremidade de uma parede cobre a aba de extremidade da outra parede com uma largura de sobreposição, uma bissetriz se estendendo a meia distância entre as duas linhas de rasgo é compensada por metade da largura de sobreposição em direção à linha central da parte inferior da bolsa.
[0033] Para alcançar uma tensão apropriada da folha de cobertura sobre a bolsa, de acordo com a invenção, é sugerido que a folha de cobertura seja fabricada a partir de um material selecionado de um tecido feito de pequenas faixas plásticas ou um material sintético não tecido (por exemplo, um material de ligação fiado sintético) ou um composto do tecido feito de pequenas faixas plásticas e do material sintético não tecido ou um filme plástico conectado a uma estrutura de rede, o material opcionalmente sendo revestido com ao menos uma camada sintética e/ou pelo menos um filme plástico, por exemplo, um filme de OPP, pelo menos sobre uma lateral. A folha de cobertura é imprimível e, portanto, pode servir como uma “tela” no estado não aberto.
[0034] Para alcançar a pureza varietal da folha de cobertura com o corpo da bolsa e, consequentemente, boa capacidade de reciclagem da bolsa toda, isso é vantajoso se a folha de cobertura for produzida a partir do mesmo material que o corpo da bolsa.
[0035] A invenção é agora explicada em mais detalhes como mo dalidades exemplares com relação aos desenhos.
[0036] A figura 1 mostra uma vista superior de uma bolsa, de acordo com a invenção, no estado dobrado.
[0037] A figura 2 mostra uma vista em perspectiva da folha de co bertura, de acordo com a invenção, no estado dobrado.
[0038] A figura 3 perspectivamente mostra a bolsa, de acordo com a invenção, no estado preenchido.
[0039] A figura 4 perspectivamente mostra a bolsa preenchida, de acordo com a invenção, no processo de ser levantada.
[0040] A figura 5 mostra uma vista parcial em perspectiva da folha de cobertura, de acordo com a invenção, a partir da lateral dianteira.
[0041] A figura 6 mostra uma região de extremidade da bolsa, de acordo com a invenção, com uma folha de cobertura fixada tendo uma linha de rasgo e uma faixa protetora.
[0042] A figura 7 mostra uma vista parcial de uma bolsa, de acordo com a invenção, com uma folha de cobertura fixada tendo duas linhas de rasgo.
[0043] A figura 8 mostra um detalhe da parte inferior da bolsa da figura 7.
[0044] A figura 9 mostra um material em formato de bobina para a fabricação de folhas de cobertura, de acordo com a invenção.
[0045] A figura 10 mostra uma vista em perspectiva de uma moda lidade alternativa da folha de cobertura, de acordo com a invenção, no estado dobrado.
[0046] A figura 11 mostra uma vista em perspectiva de uma moda lidade alternativa da folha de cobertura, de acordo com a invenção, no estado dobrado.
[0047] A figura 12 mostra um material em formato de bobina alter nativa para a fabricação de folhas de cobertura, de acordo com a invenção.
[0048] A figura 1 mostra uma vista superior de uma bolsa caixa de válvula 1, de acordo com a invenção, no estado dobrado vazio. A bolsa 1 compreende um corpo de bolsa tubular 1a feito de um dos materiais mencionados ou compostos de material acima, que são dobrados nas partes inferiores 1d, 1e em suas duas regiões de extremidade con- forme as abas de extremidade da parede dianteira 1b e da parede traseira 1c são dobradas uma em direção à outra, por onde as dobras de canto triangulares são formadas. Além disso, a dobra dessas partes inferiores é suficientemente conhecida por um técnico no assunto e descrita, por exemplo, em WO 95/30598. Quando a bolsa está sendo preenchida, as partes inferiores 1d, 1e assumem uma configuração retangular.
[0049] A parte inferior dobrada 1d na primeira extremidade do cor po da bolsa 1a é conectada a uma folha de cobertura 10 por soldagem ou colagem de ar quente, por exemplo, com um adesivo de colagem a quente, que é explicado em maiores detalhes abaixo com relação à figura 2. A parte inferior dobrada 1e na segunda extremidade corpo da bolsa é fornecida com um remendo de válvula 2 e também conectada a uma folha de cobertura 11. As folhas de cobertura 10, 11 tem um comprimento de repetição L e preferivelmente consistem em no mesmo material que o corpo da bolsa 1a. Entretanto, quaisquer outros materiais mencionados acima podem ser utilizados também. As folhas de cobertura 10, 11 podem ser fornecidas com um revestimento ou um filme impresso.
[0050] Como pode ser visto na figura 2, a folha de cobertura 10 compreende uma seção central 10a delimitada por duas bordas dobráveis interiores 10b, 10c localizadas opostas entre si e duas seções intermediárias 10d, 10e se estendendo lateralmente das bordas dobráveis interiores 10b, 10c, em que cada seção intermediária 10d, 10e é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores 10b, 10c e uma borda dobrável intermediária 10f, 10g. Duas seções externas 10h, 10j se estendem lateralmente a partir das bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g. As seções intermediárias 10d, 10e são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores 10b, 10c. As seções externas 10h, 10j são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g. As seções externas 10h, 10j, e opcionalmente além da seção central 10a, são conectadas à parte inferior dobrada 1d.
[0051] Na seção central 1a, os furos de preensão 12, 13 definidos por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados, que preferivelmente são produzidos pela perfuração a laser ou corte ou perfuração mecânica. Semelhantemente, os furos de preen- são 14, 15 definidos por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados nas seções intermediárias 10d, 10e. No estado dobrado da folha de cobertura 10, os furos de preensão 12, 13 em uma seção central 1a são dispostas essencialmente em alinhamento com furos de preensão 14, 15 das seções intermediárias 10d, 10e que são adjacentes a eles.
[0052] As seções intermediárias 10d, 10e aderem à seção central 10a através dos pontos adesivos 16, 17, que na dita modalidade exemplificadora, são desenhados no formato de linhas ou, respectivamente, como áreas estreitas alongadas se estendendo na proximidade às bordas dobráveis intermediárias 10f,10g. Os pontos adesivos 16, 17 são desenhados como uma junta soldada, uma junta de extrusão, uma linha ou área colada, em particular em um material de colagem a quente, ou de modo alternativo como uma junta costurada.
[0053] Além disso, as seções intermediárias 10e, 10f são de ma neira destacável presas às seções externas 10h, 10j através das seções de fixação 18, 19, que são desenhadas em particular em uma forma puntiforme ou como pequenas áreas, respectivamente. As seções de fixação são realizadas pelas juntas adesivas, em particular juntas adesivas de colagem a quente, ou juntas soldadas. Como um resultado, as seções da folha de cobertura 10 que compreendem os furos de preensão 12, 13, 14, 15 não desgrudam da bolsa 1. O usuário da bolsa 1 pode soltar facilmente essa fixação simplesmente passando seus dedos através dos furos de preensão 12, 13, 14, 15, puxando-os para cima e assim dobrando as seções intermediárias 10d, 10e e as respectivas partes da seção central 10a para cima, conforme ilustrado pelas setas na figura 3. Na dita ilustração, é visível que o usuário prenda quatro camadas da folha de cobertura de modo que os furos de preensão não serão retirados devido à igual distribuição de força durante o processo de elevação. Quando a bolsa 1 está sendo elevada por meio dos furos de preensão 12, 13, 14, 15, a bolsa 1 forma na parte inferior dobrada 1d um formato afilado que é “indicado” quando visualizado da lateral (veja a figura 4), motivo pelo qual a conexão entre a folha de cobertura 10 e o corpo da bolsa 1a é submetida apenas a uma carga de cisalhamento, mas não uma carga de descolamento. As cargas de descolamento resultariam em uma separação da folha de cobertura sob forças relativamente baixas e são, assim, indesejáveis.
[0054] A fim de que a bolsa 1 possa ser aberta na parte inferior dobrada 1d, a folha de cobertura 10 pode ser fornecida com pelo menos uma linha de rasgo 20 definida pelas incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material. A figura 5 perspectivamente mostra um segmento da folha de cobertura dobrada 10 com uma linha de rasgo 20 formada em uma seção central 10a. A fim de proteger a folha de cobertura de ser aberta de forma inadvertida na linha de rasgo 20 ou a fim de impedir que o material de preenchimento de vazar, se a linha de rasgo 20 for formada pelas perfurações, a linha de rasgo 20 é coberta por uma faixa protetora 22 que adere de maneira destacável à folha de cobertura 10 por meio de faixas adesivas 23, 24. De modo que a faixa protetora 22 possa ser removida facilmente, ela tem uma extremidade livre 22a que não adere à folha de cobertura 10, como pode ser visto bem na figura 6. A linha de rasgo 20 se estende por todo o comprimento de repetição L.
[0055] A figura 7 mostra uma modalidade da bolsa em que a folha de cobertura 10 colada ou soldada na parte inferior dobrada 1d do corpo da bolsa 1a compreende duas linhas de rasgo 20, 21 dispostas paralelas entre si e que definem entre elas uma tira de rasgo na folha de cobertura 10. Para facilitar a preensão, as linhas de rasgo são desenhadas em uma extremidade como linhas de corte 20a, 21a. Para que a região de extremidade da tira de rasgo que está localizada entre as linhas de corte 20a, 21a não grudem ao corpo da bolsa, um meio de separação 25 é fornecido. As linhas de rasgo 20, 21 não estendem- se pelo comprimento de repetição L.
[0056] Como pode ser visto na figura 8 em uma vista superior es quemática da parte inferior dobrada 1d, as abas de extremidade 1f, 1g são dobradas entre si a partir das paredes 1b, 1c do corpo da bolsa 1a localizadas opostas entre si, com a aba de extremidade 1g de uma parede 1c que cobre a aba de extremidade 1f de outra parede 1b com uma largura de sobreposição x. A configuração da parte inferior dobrada 1d e da folha de cobertura 10 é de modo que uma bissetriz h se estendendo a meia distância y entre as duas linhas de rasgo 20, 21 seja deslocada por metade da largura de sobreposição x em direção a uma linha central m da parte inferior da bolsa 1d.
[0057] A figura 9 mostra a produção das folhas de cobertura 10 de um material em formato de rede 30. Pela perfuração a laser, furos de preensão 12, 13, 14, 15 são produzidos no material em formato de rede 30. Além disso, duas linhas de rasgo paralelas 20, 21 são colocadas a uma distância y entre si também pela perfuração a laser e corte, cujas linhas de rasgo são desenhadas nas regiões de extremidade como linhas de corte contínuas 20a, 21a. Na área das linhas de corte 20a, 21a, o material 30 é fornecido com um meio de separação 25 que impede a aderência ao corpo da bolsa. O material de rede 30 preparado dessa forma é então dobrado para dentro ao longo das bordas dobráveis interiores 10b, 10c e para fora ao longo das bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g, pelas quais a seção central 10a, as seções intermediárias 10d, 10e e as seções externas 10h, 10j são formadas. Finalmente, as folhas de cobertura 10 são cortadas no comprimento de repetição L predefinido através das seções transversais 31, pelo quais o material de rede 30 pode ser enrolado em um rolo após dobrar, mas antes de cortar e é desenrolado do rolo em uma máquina de montagem da bolsa para ser cortada no comprimento de repetição L.
[0058] A figura 10 mostra uma modalidade da folha de cobertura dobrada 10 que compreende a seção central 10a delimitada por duas bordas dobráveis interiores 10b, 10c localizadas opostas entre si, que a seção central deve ser conectada na parte inferior da bolsa, duas seções intermediárias 10d, 10e se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis interiores 10b, 10c, em que cada seção intermediária 10d, 10e é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores 10b, 10c e uma borda dobrável intermediária 10f, 10g, e duas seções externas 10h, 10j se estendendo lateralmente das bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g. As seções intermediárias 10d, 10e são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores 10b, 10c. Entretanto, ao contrário da modalidade da dobra da folha de cobertura 10 conforme ilustrado na figura 2, na modalidade da figura 10, as seções intermediárias 10d, 10e são viradas para dentro em direção ao lado voltado longe da parte inferior da bolsa dobrada. As seções externas 10h, 10j são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g, a saber também (e ao contrário à modalidade da figura 2) em direção ao lado voltado longe da parte inferior da bolsa. As seções externas 10h, 10j são conectadas na parte inferior dobrada 1d semelhantemente à seção central 10a.
[0059] Nas seções externas 10h, 10j, os furos de preensão 12a, 13a definidos pelas incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados, que preferivelmente são produzidos pela perfu- ração a laser ou corte ou perfuração mecânica. Semelhantemente, os furos de preensão 14, 15 definidos pelas incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados nas seções intermediárias 10d, 10e. No estado dobrado da folha de cobertura 10, os furos de preensão 12a, 13a nas seções externas 10h, 10j são dispostos essencialmente em alinhamento com os furos de preensão 14, 15 das seções intermediárias 10d, 10e que são adjacentes a eles.
[0060] As seções intermediárias 10d, 10e aderem às seções ex ternas 10h, 10j através dos pontos adesivos 16a, 17a, que, na dita modalidade exemplificadora, são desenhadas no formato de linhas ou, respectivamente, como áreas estreitas alongadas se estendendo na proximidade às bordas dobráveis interiores 10b,10c. Os pontos adesivos 16a, 17a são desenhados como uma junta soldada, uma junta de extrusão, uma linha ou área colada, em particular em um material de colagem a quente, ou de modo alternativo como uma junta costurada.
[0061] Além disso, as seções intermediárias 10d, 10e são de ma neira destacável fixadas à seção central 10a através das seções de fixação 18a, 19a, que são desenhadas em particular em uma forma puntiforme ou como pequenas áreas, respectivamente. As seções de fixação 18a, 19a são realizadas por juntas adesivas, em particular juntas adesivas de colagem a quente, ou juntas soldadas. Como um resultado, as seções da folha de cobertura 10 que compreendem os furos de preensão 12a, 13a, 14, 15 não desgrudam da bolsa 1. O usuário da bolsa 1 pode facilmente soltar essa fixação simplesmente passando seus dedos através dos furos de preensão 12a, 13a, 14, 15, puxando-os para cima e, assim dobrando as seções intermediárias 10d, 10e e as respectivas partes das seções externas 10h, 10j para cima. O usuário então prende quatro camadas da folha de cobertura de modo que os furos de preensão não serão perdidos devido à igual distribuição de força durante o processo de elevação. Quando a bolsa 1 está sendo dobrada por meio dos furos de preensão 12a, 13a, 14, 15, a bolsa 1 forma na parte inferior dobrada 1d um formato afilado que é “indicado” quando visto da lateral, motivo pelo qual a conexão entre a folha de cobertura 10 e o corpo da bolsa 1a é submetida apenas a uma carga de cisalhamento, mas não a uma carga de descolamento. As cargas de descolamento resultariam de uma separação da folha de cobertura sob forças relativamente baixas e são, assim, indesejáveis.
[0062] A figura 11 mostra uma modalidade da folha de cobertura dobrada 10 que é similar à modalidade da figura 10 e difere da modalidade da figura 10 em que a largura das seções intermediárias 10d, 10e é maior que metade da distância entre as bordas dobráveis interiores 10b, 10c (ou, em outras palavras, é maior que metade da largura da seção central 10a). Como um resultado, a seção intermediária 10d sobrepõe a seção intermediária 10e no estado dobrado. A seção intermediária 10d é de maneira destacável presa à seção externa 10j através das seções de fixação 18b, que são desenhadas em particular em uma forma in a puntiforme ou como pequenas áreas, respectiva-mente. As seções de fixação 18b são realizadas pelas juntas adesivas, em particular juntas adesivas de colagem a quente, ou juntas soldadas. O desenho remanescente da dita modalidade da folha de cobertura 10 corresponde ao da figura 10, motivo pelo qual uma repetição da descrição pode ser omitida e, ao invés disso, a referência é feita à descrição da modalidade pertencente à figura 10.
[0063] A figura 12 mostra a produção das folhas de cobertura 10 de um material em formato de rede 30 na configuração dobrável da figura 9. Pela perfuração a laser, furos de preensão 12a, 13a, 14, 15 são produzidos no material em formato de rede 30. Além disso, as duas linhas de rasgo 20, 21 paralelas são colocadas a uma distância y entre si também pela perfuração a laser e corte, cujas linhas de rasgo são desenhadas nas regiões de extremidade como linhas de corte contínuas 20a, 21a. Na área entre as linhas de rasgo 20, 21, o material 30 é fornecido com um meio de separação 25 que impede a aderência ao corpo da bolsa. O material de rede 30 preparado dessa forma é então dobrado para dentro ao longo das bordas dobráveis interiores 10b, 10c e para fora ao longo das bordas dobráveis intermediárias 10f, 10g, pelas quais a seção central 10a, as seções intermediárias 10d, 10e e as seções externas 10h, 10j são formadas. Finalmente, as folhas de cobertura 10 são cortadas no comprimento de repetição L predefinido através das seções transversais 31, pelas quais o material de rede 30 pode ser enrolado em um rolo após dobrar, mas antes de cortar, e é desenrolado do rolo em uma máquina de montagem de bolsa para ser cortada no comprimento de repetição L.

Claims (21)

1. Bolsa (1), em particular uma bolsa caixa ou uma bolsa caixa de válvula, compreendendo um corpo de bolsa tubular (1a), em que o corpo da bolsa é dobrado em uma parte inferior (1d, 1e) pelo menos em uma região de extremidade e a parte inferior dobrada é conectada a uma folha de cobertura (10, 11), caracterizada pelo fato de que a folha de cobertura (10): compreende uma seção central (10a) delimitada por duas bordas dobráveis interiores (10b, 10c) localizadas opostas entre si; duas seções intermediárias (10d, 10e) se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis interiores (10b, 10c), em que cada seção intermediária (10d, 10e) é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores (10b, 10c) e uma borda dobrável intermediária (10f, 10g); e duas seções externas (10h, 10j) se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g); em que as seções intermediárias (10d, 10e) são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores (10b, 10c), e as seções externas (10h, 10j) são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g), em que pelo menos as seções externas (10h, 10j), e opcio-nalmente, além disso, a seção central (10a), são conectadas à parte inferior dobrada (1d), em que, nas seções intermediárias (10d, 10e) e em uma seção central (10) ou nas seções externas (10h, 10j), furos de preen- são (14, 15; 12, 13; 12a, 13a) definidos por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material são formados, e, na condição dobrada da folha de cobertura (10), os furos de preensão (12, 13; 12a, 13a) em uma seção central (10a) ou nas seções externas (10h, 10j) são dispostos essencialmente em alinhamento com os furos de preensão adjacentes (14, 15) das seções intermediárias (10d, 10e).
2. Bolsa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as seções intermediárias (10d, 10e) aderem à seção central (10a), com os pontos adesivos (16, 17) preferivelmente se estendendo na proximidade às bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g) ou as seções intermediárias (10d, 10e) aderem às seções externas (10h, 10j), com os pontos adesivos (16a, 17a) preferivelmente se estendendo na proximidade às bordas dobráveis interiores (10b, 10c).
3. Bolsa, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que os pontos adesivos (16, 17, 16a, 17a) são desenhados como uma junta soldada, uma junta de extrusão, uma linha ou área colada, em particular de um material de colagem a quente, ou como uma junta costurada.
4. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que as seções intermediárias (10d, 10e) são fixadas de maneira destacável (18, 19) às seções externas (10h, 10j) de uma maneira transversal, particularmente punti- forme, ou as seções intermediárias (10d, 10e) são fixadas de maneira destacável (18a, 19a) à seção central (10a) de uma maneira transversal, particularmente puntiforme.
5. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de que uma seção intermediária (10d, 10e) sobrepõe uma seção externa (10j, 10h) e é fixada de maneira destacável (18, 19) à seção externa (10j, 10h) de uma maneira transversal, particularmente puntiforme.
6. Bolsa, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que a fixação transversal (18, 19) das seções intermediárias às seções externas é efetuada através das juntas adesivas, em particular, juntas adesivas de colagem a quente, ou juntas soldadas.
7. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a seção central (10a) com- preende pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) definida pelas incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material.
8. Bolsa, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (1d, 1e) é dobrada de modo que as abas de extremidade (1f, 1g) sejam dobradas entre si a partir das paredes (1b, 1c) do corpo da bolsa (1a) localizadas opostas entre si, com a aba de extremidade (1g) de uma parede (1c) cobrindo a aba de extremidade (1f) da outra parede (1b) com uma largura de sobreposição (x), e pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) não sobrepõe a aba de extremidade coberta (1g).
9. Bolsa, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (1d, 1e) é dobrada de modo que as abas de extremidade (1f, 1g) sejam dobradas entre si a partir das paredes (1b, 1c) do corpo da bolsa (1a), localizadas opostas entre si, com as abas de extremidade (1f, 1g) não cobrindo entre si e pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) se estende entre as duas abas de extremidade (1f, 1g).
10. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 9, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) se estende por todo o comprimento de repetição (L) da folha de cobertura (10).
11. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 9, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) se estende simplesmente sobre parte do comprimento de repetição (L) da folha de cobertura (10).
12. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 11, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma linha de rasgo (20, 21) é coberta por uma faixa protetora (22) de maneira destacável aderente à folha de cobertura.
13. Bolsa, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a faixa protetora (22) tem uma extremidade livre (22a) que não adere à folha de cobertura (10).
14. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 7 a 13, caracterizada pelo fato de que as duas linhas de rasgo (20, 21), se estendendo paralelas entre si, são fornecidas.
15. Bolsa, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que as linhas de rasgo (20, 21) são desenhadas sobre uma de suas extremidades como linhas de corte (20a, 21a).
16. Bolsa, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (1d, 1e) é dobrada de modo que as abas de extremidade (1f, 1g) sejam dobradas entre si a partir das paredes (1b, 1c) do corpo da bolsa (1a) localizadas opostas entre si, com a aba de extremidade (1g) de uma parede (1c) cobrindo a aba de extremidade (1f) da outra parede (1b) com uma largura de sobreposição (x), uma bissetriz (h) se estendendo a meia distância (y) entre as duas linhas de rasgo (20, 21), que é compensada por meia largura de sobreposição (x) em relação a uma linha central (m) da parte inferior da bolsa.
17. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a folha de cobertura (10) é fabricada a partir de um material selecionado a partir de um tecido feito de pequenas faixas plásticas ou de um material sintético não tecido (por exemplo, um material de ligação fiado sintético) ou um composto do tecido feito de pequenas faixas plásticas e o material sintético não tecido ou um filme plástico conectado a uma estrutura de rede, o material opcionalmente sendo revestido de pelo menos uma camada sintética e/ou pelo menos um filme plástico, por exemplo, um filme de OPP, pelo menos sobre uma lateral.
18. Bolsa, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a folha de cobertura (10) é produzida a partir do mesmo material que o corpo da bolsa (1a).
19. Processo para a fabricação de uma bolsa (1) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 18, compreendendo: fornecer um corpo de bolsa tubular (1a), dobrar uma parte inferior (1d, 1e) pelo menos em uma extremidade aberta do corpo da bolsa (1a) dobrando as abas de extremidade (1f, 1g) do corpo da bolsa, conectar a parte inferior dobrada (1d, 1e) à uma folha de cobertura (10), em particular por meio da soldagem ou colagem de ar quente, caracterizado pelo fato de que: a folha de cobertura (10) compreende uma seção central (10a) delimitada por duas bordas dobráveis interiores (10b, 10c) localizadas opostas entre si; duas seções intermediárias (10d, 10e) se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis interiores (10b, 10c), em que cada seção intermediária (10d, 10e) é delimitada por uma das bordas dobráveis interiores (10b, 10c) e uma borda dobrável intermediária (10f, 10g); e duas seções externas (10h, 10j) se estendendo lateralmente a partir das bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g); em que, antes de conectar a folha de cobertura (10) à parte inferior dobrada (1d, 1e), as seções intermediárias (10d, 10e) são viradas para dentro nas bordas dobráveis interiores (10b, 10c) e as seções externas (10h, 10j) são viradas para fora nas bordas dobráveis intermediárias (10f, 10g), em que, nas seções intermediárias (10d, 10e) e em uma seção central (10a) ou nas seções externas (10h, 10j), furos de preensão (14, 14; 12, 13; 12a, 13a) são formados por incisões, perfurações ou um enfraquecimento no material de medo que, na condição dobrada da folha de cobertura (10), os furos de preensão (12, 13; 12a, 13a) na seção central (10a) ou nas seções externas (10h, 10j) são dispostos essencialmente em alinhamento com os furos de preensão adjacentes (14, 15) das seções intermediárias (10d, 10e).
20. Processo, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o material da folha de cobertura (10) é um material de rede (30) no qual, inicialmente, a formação dos furos de preen- são (12, 13, 12a, 13a, 14, 15) é realizada, então as dobras das seções intermediárias (10d, 10e) e das seções externas (10h, 10j) são realizadas e, finalmente, as folhas de cobertura (10) são cortadas em um comprimento de repetição (L) através das seções transversais (31), em que o material de rede (30) preferivelmente é enrolado em um rolo após a dobra, e é desenrolado a partir do rolo para ser cortado no comprimento de repetição.
21. Processo, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, ca-racterizado pelo fato de que as seções intermediárias (10d, 10e) são conectadas à seção central (10a) através dos pontos adesivos (16, 17), ou as seções intermediárias (10d, 10e) são conectadas às seções externas (10h, 10j), os pontos adesivos (16, 17, 16a, 17a) preferivelmente sendo desenhados como uma junta soldada, uma junta de ex- trusão, uma linha ou área colada, em particular de um material de colagem a quente, ou como uma junta costurada.
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