BR112015029396B1 - Unidade funcional para um aparelho de liberação de freio, aparelho de liberação de freio e disposição de freio - Google Patents

Unidade funcional para um aparelho de liberação de freio, aparelho de liberação de freio e disposição de freio Download PDF

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Abstract

UNIDADE FUNCIONAL E APARELHO DE LIBERAÇÃO DE FREIO ELETRO-HIDRÁULICO COM UMA UNIDADE DESSE TIPO. A presente invenção refere-se a uma unidade funcional (100) para um aparelho de liberação de freio, com uma reentrância (111) para recepção de um agregado de bomba (113), um receptáculo de cilindro de ajuste (119) para recepção de uma disposição de cilindro de ajuste (400), sendo que a unidade funcional (100) está formada como bloco funcional em uma peça, no qual o receptáculo de cilindro de ajuste (119), a reentrância (111) e uma pluralidade de canais (150, 160, 170, 171, 172, 180, 190) que forma uma disposição de linhas para um meio hidráulico. A invenção refere-se, ainda, a um aparelho de liberação de freio com uma unidade funcional desse tipo.

Description

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[001] No setor industrial existe uma pluralidade de sistemas de freio carregados por mola, nos quais uma força de mola atua através de um sistema de alavanca intensificador de força sobre elementos do freio, que, depois atuam, por sua vez, em um corpo de freio correspondente (por exemplo, um disco ou um tambor). Esses freios industriais estão formados, por exemplo, como freios de disco, de tambor ou então também como freios de contato. Elas são usadas amplamente na técnica de transporte, por exemplo, em instalações de correia transportadora, sistemas de guindaste, sistemas de traspasso-te e sistemas de elevação, etc. em geral, estão configurados como freios de segurança e funcionam de acordo com o princípio de fail-save. Isto é, os freios estão configurados de tal modo que em caso de defeito, por exemplo, em uma falha de corrente, eles se fecham automaticamente e levam as partes movidas a ser freadas o mais rapidamente possível a uma parada ou retêm as mesmas em uma determinada posição (por exemplo, em dispositivos de levantamento ou elevadores).
[002] Para esse fim, primeiramente é necessário manter os frios em estão abeto, portanto, liberado. Para esse fim, servem os chamados aparelhos de liberação de freio, que no estado ativado funcionam contra a força de mola de fio, suspendem a mesa, abrem o freio e retêm o mesmo no estado (aberto) liberado. Para esse fim, frequentemente servem aparelhos de liberação de freio eletro-hidráulicos, que atuam paralelamente à mola de freio sobre o sistema de alavancas do freio (vide, por exemplo, DE2103701A1).
[003] Eles funcionam de acordo com o seguinte princípio: para liberação, um acionamento (em geral, um motor elétrico) é posto em movimento. Esse acionamento atua sobre uma bomba centrífuga, que, em funcionamento, põe um meio hidráulico sob pressão e transporta um meio hidráulico, que, por sua vez, atua sobre uma superfície de pistão de cilindro, que através de uma haste de ajuste está acoplada com o sistema de alavancas de freio. Nesse caso, a um determinado número de rotações, uma determinada pressão atua sobre a superfície de pistão de ajuste, que, por sua vez, exerce uma determinada força de ajuste sobre o sistema de alavancas e neutraliza a força de (re)ajuste da mola de freio.
[004] Como bomba servem, nesse caso, em geral, bombas centrífugas, que precisam ser ativadas em operação permanente na liberação/desprendimento do freio. Ao frear, o acionamento é parado, a bomba centrifuga para e o meio hidráulico corre pela bomba centrífuga de volta para um reservatório, o cilindro e ajuste é deslocado de volta pela mola de freio e o freio é inserido ou "se engata".
[005] Esses aparelhos de liberação de freio (comp. Fig. 8A e 8B) tem uma estrutura simples, oferecem uma alta segurança de operação, mas também têm uma série de desvantagens: as pressões aplicadas através das bombas centrífugas em operação permanente são relativamente baixas, de modo que as superfícies de ação nos pistões de ajuste precisam ser relativamente grandes e, assim, os aparelhos de liberação de freio necessários também resultam de modo relativamente grande. Na operação permanente, os acionamentos são carregados permanentemente e, por esse motivo, também precisam ser projetados para tempos de serviço muito longos. Para liberação de um freio, precisam ser movidos volumes relativamente grandes de meio hidráulico. Isso prolonga os ciclos de ajuste a serem realizados, de modo que esses aparelhos de liberação de freio para intervalos de liberação de freio muito curtos só estão limitadamente aptos para uso. Para minimizar os problemas que ocorrem em vedações de eixo na operação permanente, os motores elétricos funcionam no meio hidráulico (os chamados dispositivos de funcionamento a úmido). Mas, isso significa que para manutenção dos motores, o líquido hidráulico precisa primeiramente ser completamente removido. Pela operação permanente necessária para a liberação, também são causados problemas térmicos. Particularmente, o tamanho de construção, o peso e os problemas existentes em conexão com a operação permanente são percebidos como desvantajosos.
[006] Uma proposta pode consistir no fato de operar um aparelho de liberação de freio na operação intermitente, isto é, depois da formação de uma determinada pressão de serviço no cilindro, a mesma é retirada através de válvula de controle apropriadas e novamente reduzida na frenagem. Para esse fim, no entanto, são necessárias linhas e disposições de válvulas adicionais no aparelho de liberação de freio. Existe, portanto, a tarefa de realizar uma operação intermitente em um aparelho de liberação de freio, na qual essas desvantagens são pelo menos parcialmente suprimidas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[007] Essa tarefa é satisfeita pela unidade funcional de acordo com reivindicação 1. De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é posta à disposição para um aparelho de liberação de freio que apresenta o seguinte: uma reentrância para recepção de um agregado de bomba e um receptáculo de cilindro de ajuste, para recepção de uma disposição de cilindro de ajuste, sendo a unidade funcional está formada como bloco funcional em uma peça, no qual estão formados o receptáculo do cilindro de ajuste, uma reentrância e vários canais, que formam uma disposição de linhas, para um meio hidráulico, e a reentrância é desenvolvida em uma face de extremidade do lado de acionamento do bloco funcional.
[008] Outros aspectos e características da presente invenção evidenciam-se das reivindicações dependentes, do desenho anexo e da descrição subsequente de modalidades preferidas.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[009] Modalidades da invenção são agora descritas exemplifi- cadamente e sob referência às figuras. Nas mesmas mostram:
[0010] Fig. 1 uma vista em perspectiva de um aparelho de liberação de freio com uma unidade funcional de acordo com a invenção;
[0011] Fig. 1A uma vista em perspectiva de uma modalidade de um aparelho de liberação de freio;
[0012] Fig. 2 uma vista frontal do aparelho de liberação de freio representado na Fig. 1;
[0013] Fig. 3 uma representação em corte longitudinal (corte A-A) do aparelho de liberação de freio da Fig. 1 e 2;
[0014] Figs. 4A a F uma representação em negativo, em perspectiva, , em vistas diferentes da disposição de linhas formada na unidade funcional de acordo com a invenção;
[0015] Fig. 5A um esquema de ligações para operação do aparelho de liberação com a unidade funcional de acordo com a invenção;
[0016] Fig. 5B um esquema de ligações derivado do esquema de ligações representado na Fig. 5A;
[0017] Fig. 6 uma vista frontal do aparelho de liberação de freio representado na Fig. 1, sem conjunto de tanque; e
[0018] Fig. 7 uma representação esquemática de uma disposição de freio com um aparelho de liberação de acordo com a Fig. 1;
[0019] Figs. 8A e B um aparelho de liberação de acordo com o estado da técnica com seu esquema de ligações.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0020] Particularmente nas Figs. 1, 2, 3 e nas Figuras 4A a 4F está ilustrada uma modalidade em concordância com a presente invenção. De uma descrição detalhada seguem-se, primeiramente, explicações gerais sobre as modalidades.
[0021] A unidade funcional de acordo com a invenção distingue-se particularmente pelo fato de que ela está formada como bloco funcional em uma peça, no qual estão representados tanto o receptáculo de cilindro, a reentrância para recepção de um agregado de bomba, bem como todos os canais necessários para as funções hidráulicas, que formam uma disposição de linhas.
[0022] Esse modo de construção especial tem múltiplas vantagens: ele permite um modo de construção muito compacto, estável e de funcionamento seguro. O agregado de bomba, que está formado, por exemplo, como bomba de roda dentada, pode ser disposta, assim, sem carcaça própria, no bloco funcional, que pode estar dotado em pontos apropriados com aberturas de alimentação (entrada de boba) e aberturas de descarga (saída de bomba).
[0023] Pela formação de todas as linhas necessárias no bloco funcional, problemas de vedação são reduzidos a um mínimo.
[0024] O receptáculo de cilindro formado no bloco funcional permite uma fixação mecanicamente hidraulicamente eficiente da disposição de cilindro de ajuste, que, por um lado, é apropriada para uma operação sob alta pressão e, por outro lado, transmite com segurança as soluções mecânicas (carga transversal e longitudinal) ao bloco funcional, que, com isso, pode assumir, simultaneamente uma função fundamental estrutural do aparelho de liberação de freio, a saber, a transmissão de força no estado montado e, particularmente, na posição de liberação.
[0025] Pelo fato de que também todas as linhas e canais que conduzem meio hidráulico estão formados no bloco funcional, a elasticidade do sistema, particularmente, nas linhas que conduzem pressão, é diminuída. Por um lado, pelo fato de que os caminhos de linha em si podem estar formados de modo muito curto e, por outro lado, pelo fato de que as elasticidades das linhas, tais como podem ocorrer em linhas ou tubos flexíveis hidráulicos separados, comparativamente flexíveis e elásticos, praticamente não desempenham nenhum papel.
[0026] Nesse caso, em uma modalidade, o receptáculo de cilindro está dotado de uma região de vedação que circunda o mesmo, que serve para ligação de um conjunto de tanque. Essa modalidade possibilita, com grande economia de espaço e de modo particularmente seguro em operação, pôr o meio hidráulico à disposição próximo ao usuário, uma vez que, dessa maneira, pode ser realizado um reservatório, que circunda a disposição de cilindro de ajuste de modo extensivamente coaxial, que põe o meio hidráulico à disposição diretamente na unidade funcional, que pode ser dotada de aberturas de alimentação correspondente. Linhas adutoras separadas podem ser completamente suprimidas. Além disso, o meio hidráulico também pode ser posto à disposição de modo extensivamente independente de posição, portanto, tanto em aparelhos de liberação de freio verticais como também em aparelhos de liberação de freio horizontais.
[0027] Pela conexão íntima do conjunto de tanque na unidade funcional ou no bloco funcional, também aqui pode ser realizado um acoplamento, que pode suportar alta solicitação mecânica, de modo que, opcionalmente, também o próprio conjunto de tanque pode ser realizado como componente receptor de carga ou transmissor de carga para forças transversais e de guia.
[0028] Existe uma modalidade, na qual isso está realizado de maneira similar para um conjunto de carcaça. Aqui, está previsto um receptáculo ou uma região de recepção, que circunda a reentrância para recepção do agregado de bomba. Com isso, pode-se dispor de modo particularmente simples a unidade de acionamento em posição exatamente ajustada ao agregado de bomba. Também o conjunto de carcaça de acionamento pode, assim, assumir funções receptoras de carga ou transmissoras de carga, sem que a própria unidade de acionamento ali instalada tivesse de transmitir as solicitações provocadas pelas forças de ajuste.
[0029] Em uma modalidade, o receptáculo de cilindro de ajuste está formado em uma seção de base do bloco funcional, o comprimento de construção do aparelho de liberação de freio pode ser reduzido adicionalmente. Isto é, essa base salienta-se, então, para dentro do conjunto de tanque.
[0030] Além disso, a alimentação e descarga hidráulico para dentro ou para fora do tanque é simplificada. Aberturas de alimentação ou de descarga correspondentes, nessa modalidade, não estão limitadas apenas a aberturas no lado frontal da base no lado do tanque, mas elas também podem ser realizadas em aberturas ou canais que saem de superfícies laterais da base. Isso também tem vantagens, particularmente em posições de montagem diferentes de um aparelho de liberação de freio (horizontais ou verticais).
[0031] Em uma modalidade, as ligações de válvulas, necessárias, ou opcionais, essenciais para o controle do aparelho de liberação de freio, nas quais estão dispostas as válvulas de controle e/ou elementos de medição necessárias, estão formadas em uma superfície frontal da base. Essa disposição permite uma disposição favorável à manutenção e montagem desses componentes. Com o conjunto de tanque eles podem ser facilmente montados e desmontados ou ajustados. É até mesmo possível realizar determinados trabalhos de ajuste nesses componentes por aberturas (fecháveis) correspondentes no conjunto de tanque. Também em termos de técnica de produção estão dispostas vantagens uma vez que todos os assentos de válvula necessários podem ser formados com roscas de conexão corresponde, em uma fixação no bloco funcional.
[0032] Em uma modalidade, está prevista, nesse caso, uma ligação de válvula, para recepção de uma válvula de retenção. Essa válvula de retenção serve para impedir o refluxo do meio hidráulico, que é transportado do agregado de bomba para a disposição de cilindro de ajuste. A válvula de retenção pode, nesse caso, ser realizada em um modo de construção de assento particularmente simples de ser montada e atua em uma seção de canal/linha, que está formada entre a saída de bomba e uma afluência no receptáculo da disposição de cilindro de ajuste.
[0033] Em uma modalidade, também está previsto entre recep táculo de cilindro e região de vedação pelo menos um segundo receptáculo de válvula, que está previsto para recepção de uma válvula direcional de 2/2 vias. Essa válvula direcional de 2/2 vias, também formada como válvula de assento, em posição de repouso aberta, garante que o meio hidráulico pode correr do dispositivo de cilindro de ajuste de volta para o conjunto de tanque. Em estado excitado (ativado eletromagneticamente), ele assume sua posição de bloqueio e impede o refluxo, age, portanto como válvula de retenção de carga em uma seção de canal/de linha entre a disposição de cilindro de ajuste ou a válvula de retenção e o conjunto de tanque. A disposição do receptáculo de válvula nessa região permite uma conexão fácil com a ligação de válvula da válvula de retenção e o receptáculo de cilindro através de furos estendidos axialmente ou transversalmente.
[0034] Em uma outra modalidade, estão previstos dois desses receptáculos de válvula, que, em cada caso, recebem uma válvula direcional e 2/2 vias. Pela disposição redundante, fica garantido que também no caso de falha de uma dessas válvulas, ocorre a descarga segura da disposição de cilindro de ajuste, em caso de emergência (aberto, sem corrente) e o aparelho de liberação libera a mola de freio e permite o engate do freio. Os dois receptáculos de válvula pode ser dispostos um ao lado do outro e, assim, ser ligados paralelamente de modo especialmente simples.
[0035] Em uma outra modalidade, está previsto um quarto recep táculo de válvula, para recepção de uma válvula de estrangulamento, através dessa válvula de estrangulamento, opcionalmente ajustável, pode ser influenciada a característica de ajuste na frenagem, através da passagem na válvula de estrangulamento. Essa válvula de estrangulamento atua entre a disposição de cilindro de ajuste e uma ou das duas válvulas direcionais de 2/2 vias. Desse modo, podem ser realizados de maneira múltipla características de engate controladas, pelo fato de que apenas uma ou as duas válvulas direcionais de 2/2 vias são controladas e através da válvula de estrangulamento são realizadas seções transversais de corrente diferentes e opcionalmente ajustáveis.
[0036] Existem modalidades, nas quais está previsto um recep táculo de interruptor de pressão. Um interruptor de pressão ali inserido absorve a pressão no meio hidráulico existente na disposição de cilindro de ajuste, ao ser excedida uma determinada pressão de trabalho determinada (valor de limiar), emite um sinal de manobra a uma unidade de controle, que desliga depois o motor de acionamento e, assim, o agregado de bomba. Na operação abaixo de um valor de limiar acionamento e, assim, a bomba, são novamente postos em funcionamento, para compensar a perda de pressão causada por vazamentos e manter a disposição de cilindro de ajuste em sua posição de trabalho.
[0037] Em uma outra modalidade, um canal de cabo, que sai entre o receptáculo de cilindro e a região de vedação, bem como entre a reentrância e a ligação de carcaça, traspassa a unidade funcional. Esse canal de cabo estende-se de modo completamente independente dos canais que formam a disposição de linhas e serve para conduzir linhas de sinais de controle e medição da região de tanque ao conjunto de carcaça de acionamento, onde depois o mesmo pode ser guiado junto com as linhas de ligação para um motor elétrico a uma caixa de distribuição/controle. Para vedação, pode servir, nesse caso, uma passagem para cabo, que pode ser vedada hermeticamente, que está dotada de uma barreira, que não pode ser traspassada pelo meio hidráulico.
[0038] Uma modalidade de um aparelho de liberação de freio distingue-se pelo fato de que o agregado de bomba está disposto em uma reentrância formada na unidade funcional, que condiste, por um lado, em uma conexão de comunicação com o conjunto de tanque, por outro lado, está em comunicação de cooperação com a disposição de cilindro de ajuste através de uma disposição de linha e, finalmente, por meio de uma tampa de suporte de mancal está vedada contra um motor de acionamento, que funciona a seco, da unidade de acionamento elétrica.
[0039] Essa combinação de características permite que o agregado de bomba possa ser montado diretamente na unidade funcional, sem uma carcaça hidráulica própria. Pela conexão de comunicação com o conjunto de tanque, meio hidráulico é alimentado diretamente ao agregado de bomba e através da disposição de linhas, que também está conectada com a reentrância, a disposição de cilindro de ajuste pode ser controlada hidraulicamente pela ação do agregado de bomba. Nesse caso, a tampa de mancal impede que o meio hidráulico possa chegar ao motor de acionamento elétrico, de funcionamento a seco, ou à unidade de acionamento. Dessa maneira, a unidade de acionamento elétrica pode se disposta diretamente no agregado de bomba, mas está vedada, ao mesmo tempo, contra meio hidráulico, de modo que podem ser realizados trabalhos de manutenção regulares na unidade de acionamento elétrica, sem precisar descarregar previamente o meio hidráulico ou ser novamente enchido, antes da nova entrada em funcionamento do aparelho de liberação de freio. Desse modo, também é suprimida uma ventilação intensiva em tempo e suscetível a defeitos da disposição de linhas, antes da entrada em funcionamento, que pode ser opcionalmente dificultada adicionalmente pela posição de montagem do aparelho de liberação de freio.
[0040] Em uma modalidade, nesse caso, a tampa de suporte de mancal está configurada de tal modo que a mesma está traspassada por um eixo acionador do agregado de bomba. A maneira de configuração permite várias alternativas ara acoplamento da unidade de acionamento elétrica com o agregado de bomba:
[0041] Uma possiblidade consiste no fato de que o eixo acionador é ao mesmo tempo componente de unidade de acionamento e do agregado de bomba.
[0042] Em uma outra modalidade, também a extremidade movida do eixo de acionamento da unidade de acionamento elétrica pode salientar-se através da tampa de suporte de mancal na reentrância ali estar acoplada através de um acoplamento apropriado com a extremidade de acionamento do agregado de bomba, mais precisamente, de tal modo que o movimento rotativo do eixo de acionamento é transmitido ao agregado de bomba.
[0043] Da mesma maneira, também existem modalidades, nas quais o eixo de acionamento do agregado de boba salienta-se para fora da reentrância, através da tampa de suporte de mancal, para a região de funcionamento a seco do motor de acionamento, e ali está conectado com a extremidade de acionamento do eixo de motor.
[0044] Em uma outra modalidade compreende, nesse caso, a tampa de suporte de mancal compreende uma disposição de mancal, que sustenta o eixo, por exemplo, um mancal de rolamentos, que está formado como mancal fixo ou livre.
[0045] Uma modalidade particularmente compacta, de operação segura e, ao mesmo tempo, variável, do aparelho de liberação de freio resulta quando a unidade funcional está formada como bloco funcional em uma peça, no qual um receptáculo de cilindro de ajuste, para recepção da disposição de cilindro de ajuste, a reentrância para a unidade de acionamento, bem como a disposição de linha estão formados em uma peça. Caminhos de linha curtos e elasticidades de linha pequenas permitem, assim, um controle de pressão muito eficiente e solicitação com pressão segura da disposição de cilindro de ajuste.
[0046] Em uma modalidade, a mesma está fixada, nesse caso, com seu tubo cilíndrico com conexão friccional e de modo desprendível no receptáculo de cilindro de ajuste. Desse modo, as forças de guia e ajuste, que em operação atuam sobre a disposição de cilindro de ajuste, podem ser introduzidas de modo particularmente seguro no bloco funcional e através do mesmo, transmitidos a meios de acoplamento correspondentes 9por exemplo, na carcaça da unidade de acionamento elétrica.
[0047] Nesse caso, existe uma modalidade, na qual a unidade funcional ou o bloco funcional apresenta duas superfícies frontais. Sobre uma, estão dispostos o conjunto de tanque e a disposição de cilindro de ajuste na unidade funcional. A outra superfície frontal recebe a unidade de acionamento elétrica e o agregado de bomba.
[0048] Entre as duas superfícies frontais e, particularmente, entre o agregado de bomba em sua reentrância e a disposição de cilindro de ajuste em seu receptáculo, bem como o conjunto de tanque, estende- se a disposição de linhas, que pode estar equipada de acordo com a modalidade desejada.
[0049] Uma modalidade particularmente delgada é possível quando as duas superfícies frontais estão dispostas afastadas uma da outra e, assim, a unidade de acionamento elétrica e o agregado de bomba, por um lado, bem como a disposição de cilindro de ajuste e o conjunto de tanque, por outro lado, estão dispostos coaxialmente a um eixo principal. Em uma disposição desse tipo, são transmitidas, então, por exemplo, as forças de ajuste entre a disposição de cilindro de ajuste e uma carcaça, também acoplada com a unidade funcional/o bloco funcional, da unidade de acionamento elétrica.
[0050] Quando as superfícies frontais estão dispostas em ângulo reto uma à outra, então as forças de ajuste também podem ser transmitidas diretamente entre a disposição de cilindro de ajuste e a unidade funcional/o bloco funcional. Assim, pode ser realizado um aparelho de liberação de construção particularmente curta.
[0051] Para uma operação intermitente com função de "fail-safe", econômica em energia, está previsto que o agregado de bomba está acoplado através de uma válvula de retenção com a disposição de cilindro de ajuste, de modo que a posição extraída da disposição de cilindro de ajuste e uma determinada pressão, o agregado de bomba pode ser desligado, sem que o meio hidráulico corra de volta ao agregado de bomba e, com isso, o ajuste da disposição de cilindro de ajuste seja influenciado. A função de "fail-safe" é realizada pelo fato de que a disposição de cilindro de ajuste está conectada através de uma ramificação e uma válvula direcional de 2/2 vias, aberta sem corrente, com o conjunto de tanque. Desse modo, é assegurado que em todo o caso, em uma situação de emergência (por exemplo, falha de corrente, defeito de funcionamento) a válvula direcional de 2/2 vias chegue à sua posição e conecte hidraulicamente a disposição de cilindro de ajuste com o conjunto de tanque, de modo que uma mola de freio leva o freio à sua posição fechada e, nesse caso, reconduz o meio hidráulico da disposição de cilindro de ajuste ao conjunto de tanque. Se estiverem previstas várias (pelo menos duas) válvulas direcionais de 2/2 vias, então a segurança de operação está aumentada pela redundância, para também na falha de uma das duas válvulas direcionais 2/2 vias, garantir uma operação "fail-safe" segura.
[0052] Sobretensões no sistema são impedidas através de uma válvula de limitação de pressão, que garante entre o agregado de bomba e a válvula de retenção, através de um canal que ali se ramifica, um refluxo do meio hidráulico, no caso de pressão excessiva. Desse modo, são impedias sobrecargas dos componentes solicitados hidraulicamente do aparelho de liberação de freio.
[0053] Em uma modalidade, entre a válvula de retenção e a disposição de cilindro de ajuste está previsto um interruptor de pressão, que é usado para controle do agregado de bomba ou da unidade de acionamento elétrica. Ao ser excedido um determinado valor de limiar (valor de limiar de pressão superior), a unidade de acionamento elétrica e, com isso, também o agregado de bomba acoplado com a mesma, são desligados, enquanto no caso de não ser atingido um outro valor de limiar (valor de limiar de pressão inferior). Os mesmos são novamente postos em funcionamento, para compensar a queda de pressão entre o valor de limiar de pressão superior e inferior e manter a disposição de cilindro de ajuste na posição de liberação, na qual ela põe uma mola de freio sob tensão.
[0054] Em uma disposição, na qual a válvula de retenção, válvula direcional de 2/2 vias, válvula de limitação de pressão e/ou interruptor de pressão, estão dispostos dentro do conjunto de tanque, esses elementos podem particularmente bem protegidos e, opcionalmente, também particularmente bem refrigerados, a saber, pelo fato de que os elementos são banhados por líquido hidráulico, que descarrega o calor de serviço. Isso vale, particularmente, para as válvulas direcionais de 2/2 vias, operadas eletromagneticamente.
[0055] Em uma modalidade, nesse caso, todas as linhas de controle e/ou abastecimento necessárias, portanto, linhas de corrente e sinais, são guiadas por de uma passagem para cabo hermética, removível, através da unidade de acionamento elétrica, pela unidade funcional/o bloco funcional ao conjunto de tanque, onde podem depois ser conectadas com os componentes correspondentes. As linhas podem ser inseridas na unidade funcional, pré-montadas na passagem para cabo, e ser vedadas e, depois, ser conectadas, em cada caso, no conjunto de tanque com os elementos funcionais corresponde e tornadas acessíveis para o exterior na unidade de acionamento elétrica através de uma caixa de distribuição. A passagem para cabo removível está configurada, nesse caso, de tal modo que ela veda o conjunto de tanque contra a unidade de acionamento elétrica.
[0056] Além disso, a invenção refere-se a uma disposição de freio com um aparelho de liberação de freio de acordo com a invenção.
[0057] Voltando à Figura 1, a mesma mostras em representação em perspectiva um aparelho de liberação de freio 1 com seus componentes principais, a unidade funcional 100, uma unidade de acionamento elétrica 200, bem como um conjunto de tanque 300,que é traspassado po0r uma disposição de cilindro de ajuste 400. No fundo 201 da unidade de acionamento elétrica 200 estão formados dois olhais de ligação 202. A tampa 301 traspassa o pistão de ajuste 401 da disposição de cilindro de ajuste 400. Ela também apresenta em sua extremidade um olhal de ligação 402. O pistão de ajuste 401 está representado na Fig. 1 em sua posição de repouso, portanto, em uma posição retraída.
[0058] Lateralmente na unidade de acionamento elétrica 200 está montada uma caixa de ligação 201, com uma alimentação e linhas 201a. A unidade funcional 100 apresenta um flange central 101, em cuja superfície periférica lateral 102, situada livremente, estão previstas duas ligações 103, 104, cuja função e tarefa são explicadas mais abaixo.
[0059] Em operação, o aparelho de liberação de freio 1 é ajustável entre a posição de repouso representada e uma posição de trabalho, na qual o pistão de ajuste 401 está extraído. Para esse fim, o aparelho de liberação de freio 1 está acoplado com as ligações 402 e 202 com um mecanismo de alavanca de freio 2, de modo que os corpos de freio, com o pistão de ajuste 401 extraído, encontram-se em sua posição de liberação, isto é, em posição solta. Nesse caso, uma mola 3, que atua paralelamente ao aparelho de liberação de freio 1, é posta sob tensão, exercendo uma força de frenagem sobre o sistema de alavancas de freio 2, assim que o pistão de ajuste 401 chega à sua posição de repouso, para frenagem (comp. a Fig. 7).
[0060] A Fig. 3 mostra a estrutura interna do aparelho de liberação de freio 1.
[0061] A unidade funcional 100 está formada como bloco funcional em uma peça, que apresenta um flange 101, que apresenta uma superfície de fundo quadrada, arredondada. E a partir da qual estende- se em direção axial do aparelho de liberação de freio (ao longo do eixo central 4) uma base 105 com seção transversal circular, para dentro do conjunto de tanque 300.
[0062] Na superfície frontal 106 no lado do acionamento do bloco funcional 100, a unidade de acionamento elétrica 200 está fixada através de âncoras de fixação 302, que traspassam a tampa 201 e estão fixadas em furos cegos correspondentes no bloco funcional 100. Nesse caso, o corpo de carcaça 203, que está formado de modo tubular e apresenta em seu lado externo nervuras de refrigeração 204, está fixado entre uma ligação de carcaça 107 formada no bloco funcional 100 e o fundo 201.
[0063] Da mesma maneira, está fixado no lado oposto o corpo de tanque tubular 302, através de âncoras de fixação 303, entre a tampa 301 e a superfície frontal 108 do flange 101 no lado do tanque. Também o corpo de tanque 302 apresenta nervuras de refrigeração 304.
[0064] A base 105 salienta-se nesse caso, para dentro do corpo de tanque 302 e apresenta na proximidade da transição para a superfície frontal 108 uma região de vedação 109, no qual a uma vedação radial 110, formada como anel em O, veda o espaço interno do corpo de tanque 302 na superfície interna do corpo de que 302 contra o entorno. A tampa 301 está veda da maneira igual através de um colar 305, que se salienta para dentro do corpo de tanque 302, e que em seu perímetro externo apresenta uma outra vedação radial 306.
[0065] Na superfície frontal 106 do bloco funcional 100, no lado do acionamento, está entalhada dentro da ligação de carcaça 107 uma reentrância 111, que serve para recepção do agregado de bomba 113 fixado através de parafusos 112. Entre a reentrância111 e a ligação de carcaça 107 está entalhada uma superfície de recepção 114, que está rebaixada em relação a superfície frontal 116 e que serve para recepção de uma tampa de suporte de mancal 115, que está aparafusada através de parafusos 116 com o bloco funcional 100 e apresenta em sua superfície frontal uma câmara de vedação circundante, que veda o espaço interno da tampa de suporte de mancal 115 contra o espaço interno do corpo de carcaça 203 da unidade de acionamento elétrica 200. A tampa de suporte de mancal 115 forma com a reentrância 111 no bloco funcional 100 uma câmara 1117, que está permeada com meio hidráulico. A tampa de suportes de mancal 115 serve para recepção do eixo de acionamento 205, que em sua extremidade no lado da bomba está recebida em um mancal fixo 206 formado como mancal de rolamentos e em sua outra extremidade está recebida através de um mancal livre 207, também formado como mancal de rolamentos 207, que está recebido de modo axialmente deslocável através de uma mola de disco 208 no fundo 201 da unidade de acionamento elétrica 200. Além disso, vedações de eixo 209 vedam o eixo de acionamento 205 em relação à câmara 117.
[0066] Está assentado de modo rígido á torção sobre o eixo de acionamento 205 um rotor 210, que é acionado através de enrolamentos de estator 211 ancorados no corpo de carcaça 203. A extremidade do eixo de acionamento, no lado, está acoplada através de um acoplamento de fenda 118 com a extremidade de acionamento do agregado de bomba 113. Esse acoplamento de fenda 118 serve para compensar ligeiramente o deslocamento axial entre o eixo de acionamento 205 e a extremidade de acionamento do agregado de bomba 113 e representa um acoplamento favorável à montagem entre o eixo de acionamento 205 e a extremidade de acionamento do agregado de bomba.
[0067] A montagem do eixo de acionamento 205 da unidade de acionamento elétrica 200 na tampa de suporte de mancal 115 vedada permite operar o motor elétrico em estado seco. Pelo fato de que a própria câmara 117 é banhada com meio hidráulico, tanto o mancal de rolamentos 206 como também o acoplamento de fenda 118 são lubrificados em operação.
[0068] O agregado de bomba 113 está formado como bomba de roda dentada interna, que aspira axialmente o meio hidráulico da câmara 117, que é abastecido e distribuído axialmente através da reentrância 111 com meio hidráulico (veja abaixo). Bombas de roda dentada e, particularmente, bombas de roda dentada interna apresentam uma pulsação muito pequena, baixo nível de ruído e uma longa vida útil. Podem ser usadas em âmbitos de pressão de aproximadamente 5 até acima de 250 bar e permitem um volume de elevação de aproximadamente 2 a 4 litros/min.
[0069] Coaxialmente à reentrância 111, a disposição de cilindro de ajuste 400 está fixada sobre seu tubo cilíndrico 403, através de uma rosca externa 404, em um receptáculo de cilindro 119 correspondente no bloco funcional 100 ou na base 105. o tubo cilíndrico 403 salienta-se no espaço interno 307do corpo de tanque 302 e termina próximo ao lado interno da tampa 301. A posição de montagem 403 do tubo cilíndrico é fixada através de uma contraporca 405. No tubo cilíndrico 403 estende- se o pistão de ajuste 401, que em sua extremidade, que se salienta no receptáculo de cilindro 119 apresenta ranhuras circundantes, para recepção de um anel de guia 406 e um anel de vedação 407.
[0070] A extremidade de ajuste 408 oposta salienta-se do tubo cilíndrico 403 e através da tampa 301, para o exterior. Na extremidade do tubo cilíndrico 403 está prevista uma ranhura para recepção de um anel de guia 409, bem como uma pluralidade de furos 410 á maneira de coroa, para recepção de um sensor 411 indutivo, que monitora a posição do pistão de ajuste 401 no tubo cilíndrico 403 e detecta a posição de trabalho [posição extraída] do pistão de ajuste 401 e emite um sinal correspondente. Pelo fato de que está prevista uma pluralidade de furos 410 á maneira de coroa, o sensor indutivo pode ser disposto no furo, independentemente da posição de rotação de montagem do tubo cilíndrico 403, no qual ele pode ser dotado, favoravelmente, de uma linha de ligação.
[0071] Na tampa 301 estão dispostos um outro anel de guia 308, bem como um anel de vedação 309. O anel de vedação 309 é fixado através de um disco 310, que adicionalmente sustenta um removedor de sujeira 311, que protege o anel de vedação 309 e o anel de guia 308 contra substâncias abrasivas que entram do exterior (poeira etc.(. O disco 310 está fixado através de parafusos 312 na tampa 301 (comp. Fig. 2).
[0072] Na superfície frontal 120 da base 105, no lado do tanque, estão previstos, além do receptáculo do cilindro 119, vários receptáculos ou ligações de válvula, cuja função é descrita mais abaixo em conexão com as Figuras 4A-4F. Esses receptáculos de válvula sustentam vários elementos funcionais, que se encontram dentro do espaço interno 307 do conjunto de tanque 300, umectados pelo meio de fluido e ali estão instalados bem protegidos contra influencias externas. A disposição das válvulas na superfície frontal 120 da base 105 pode ser encontrada na Figura 6.
[0073] Para fins de ajuste, as mesmas podem ser tornadas aces síveis, parcialmente, através de tampões roscados 313 na tampa 301. Tanto os elementos de ligação como também o sensor indutivo 410 estão dotados, parcialmente, de ligações de controle e corrente. As linhas correspondentes são guiadas pelo bloco funcional 100 ao corpo de carcaça da unidade de acionamento elétrica 200 e, de lá, á caixa de distribuição 201. Para esse fim, seguem-se explicações mais precisas mais abaixo.
[0074] Na operação do aparelho de liberação de freio, o agregado de bomba 113 é posto em movimento através da unidade de acionamento 200 , o meio hidráulico alimentado é posto sob pressão e bombeado o receptáculo de cilindro 119, onde ele forma uma pressão na extremidade frontal do pistão de ajuste 401, que desloca os mesmos no tubo cilíndrico 403 e para fora da tampa 301.quando, depois, a extremidade do pistão de ajuste 401 solicitado com pressão chega a região do sensor 410 então o mesmo emite um sinal, opcionalmente a um controle, que indica a posição do pistão de ajuste 401 e, com isso, o estado de operação do aparelho de liberação de freio 1 ou de um dispositivo de freio comandado pelo mesmo. Esse sinal pode ser usado para controle, comando e monitoramento, mas também para registro de diferentes estados de operação.
[0075] A pressão que atua sobre o pistão de ajuste 401, é mantida pro diversas válvulas. Para retração do pistão de ajuste 401, são manobradas válvula de ligação, que deixam o volume de meio hidráulico, que se encontra no tubo cilíndrico 403, correr de volta ao corpo de tanque 302 e o pistão de ajuste 401 é novamente deslocado por forças externas [mola de freio] de volta para sua posição de repouso.
[0076] O controle hidráulico necessário para esse fim é explicado, agora, por meio da Fig. 5A, que mostra um esquema de ligações. A unidade de acionamento elétrica 200 está conectada através do eixo d acionamento 205 com o agregado de bomba 113. D lá, uma linha hidráulica 150 leva à disposição de cilindro de ajuste 400. Entre a disposição de cilindro de ajuste 400 e o agregado de bomba 113 está manobrada uma válvula de retenção 152, que na direção da disposição de cilindro de ajuste 400 é permeável e bloqueia na direção contrária. Entre a válvula de retenção 152, a linha hidráulica 150 está conectada através de uma ramificação160 com uma válvula de limitação de pressão 151. Entre a válvula de retenção 152 e a disposição de cilindro de ajuste 400 está prevista uma ligação de medição 158 e um interruptor de pressão 156.
[0077] Uma linha de ramificação 170 leva através de uma ligação 155, que está formada como passagem livre ou, opcionalmente, contém uma válvula de estrangulamento 155’ [no ramo tracejado], através das ramificações, ás válvulas direcionais de 2/2 vias 143 e 154, abertas sem corrente, ligadas paralelamente, manobradas magneticamente. De lá, um refluxo 180 leva ao conjunto de tanque 300, que através de uma entrada 190 está conectado com a extremidade de aspiração do agregado de bomba 113.
[0078] Na operação da unidade de acionamento 200, o agregado de bomba 113 é posto em operação e transporta o meio hidráulico do conjunto de tanque 300 pela válvula de retenção 152 para a disposição de cilindro de ajuste 400, onde o pistão de ajuste 401 está extraído. Nesse caso, as válvulas direcionais de 2/2 vias 153 e 154 encontram- se, manobradas magneticamente [eletricamente excitadas], em sua posição fechada, bloqueada.
[0079] A válvula de limitação de pressão 151 impede, nesse caso, que no caso de operação progressiva do agregado de bomba seja formada uma pressão alta demais. No caso do excedimento de uma pressão limite, ela reduz a mesma e leva o meio hidráulico de volta ao conjunto de tanque 300. A válvula de retenção 152 impede o refluxo do meio hidráulico, a acionamento elétrico 200 desligado, com o agregado de bomba 113 parado. O sensor 411 detecta a posição do pistão de ajuste e emite um sinal correspondente.
[0080] O controle ocorre através de um interruptor de pressão 156 opcional, que ao ser excedida de uma pressão limite superior, põe a unidade de acionamento elétrica 200 fora de funcionamento através de um controle, e ao não ser atingida uma pressão limite inferior, põe a mesma novamente em funcionamento, para manter a pressão ativa estável no pistão de ajuste 401. A ligação de medição 158 serve para verificação e monitoramento da pressão de bomba, por exemplo, através de uma indicação ou aparelho de controle, que também pode estar disposta afastada do aparelho de liberação 1. Ele está disposto no receptáculo 103, na superfície periférica lateral 102 do flange central 101.
[0081] Para redução da pressão, as válvulas direcionais de 2/2 vias 153, 154 são tornadas sem corrente, nesse caso, elas se movem, carregadas por mola, para sua posição aberta, o meio hidráulico corre da disposição de cilindro de ajuste 400 pela linha 170 e 171, bem como180, de volta ao conjunto de tanque 300. A modalidade redundante das duas válvulas direcionais de 2/2 vias 153 e 154 assegura que a pressão, mesmo no caso de um defeito de funcionamento de uma das duas válvulas, é reduzida com segurança e o efeito de frenagem, bloqueado pela disposição de cilindro de ajuste 400, ocorre com segurança.
[0082] Opcionalmente, em vez da passagem livre 155, está prevista uma válvula de estrangulamento 155, opcionalmente também ajustável. Desse modo, a característica de frenagem, portanto, a velocidade de engate do dispositivo de freio acoplado, pode ser aumentada ou diminuída, dependendo da seção transversal de passagem da válvula de estrangulamento 155’. Também é possível influenciar o efeito de frenagem de modo ainda mais seletivo, através de uma válvula de limitação de pressão 157 proporcional, que atua diretamente entre a linha 170 e o conjunto de tanque 300 [espaço interno de tanque 307]. Para recepção, está prevista a ligação 104 na Fig. 1 e 6 fechada com um tampão]. Através dessa válvula proporcional, podem ser realizados quaisquer perfis de ação de frenagem, que podem ser fornecidos através de um controle. Em conexão com um gerenciamento de motor apropriado, nesse caso, também podem ser realizados processos de frenagem com o mesmo sistema de freio. Através da linha 157b, a ligação 104 ou a saída de válvula da válvula proporcional usada 157 está conectada como espaço interno do tanque 307.
[0083] Na modalidade representada na Figura 5b, o controle do acionamento elétrico 200 e, com isso, da bomba 113 ocorre através do sensor 411 [sem interruptor de pressão 156], que dependendo da posição do pistão de ajuste emite um sinal correspondente a um controle e o mesmo ativa ou desativa o acionamento 200 de acordo com a posição do pistão.
[0084] Na operação de ligação, as válvulas direcionais de 2/2 vias 153 e 154 também podem ser comandadas separadamente. Com isso, podem ser realizadas três velocidades de refluxo e engate diferentes do freio.
[0085] Na ligação sem corrente da válvula 153 válvula 154 perma nece fechada, toda a seção transversal de válvula está á disposição para o refluxo velocidade de refluxo/engate média I;
[0086] Na ligação sem corrente da válvula 154 válvula 153 perma nece fechada, a seção transversal de válvula reduzida pela válvula de estrangulamento, antes da válvula 154, está á disposição para o refluxo velocidade de refluxo/engate baixa II. Esse refluxo pode ser ajustado através da válvula de estrangulamento 155’.
[0087] Na ligação sem corrente das válvulas 143 e 154, as duas seções transversais de válvula seção transversal completa na válvula 153 e seção transversal reduzida opcionalmente, ajustável na válvula 154 com estrangulamento 155’, estão à disposição velocidade de refluxo/engate aumentada III .
[0088] Também na modalidade representada na Fig. 5B, a oferta redundante das duas válvulas direcionais de 2/2 vias 143 e 154 assegura que a pressão no caso de emergência por exemplo, falha de corrente, mesmo em um defeito de funcionamento de uma das duas válvulas é reduzida com segurança e o efeito de frenagem, bloqueado pela disposição de cilindro de ajuste 400 ocorre com segurança.
[0089] As linhas hidráulicas 150, 170, 171, 172, 180, 190, bem como os receptáculos para as válvulas e ligações representadas estão todos formados em uma peça no bloco funcional 100, tal como representado nas Figuras 4A a F. na superfície frontal 120 da base 105, no lado do tanque, está prevista uma primeira ligação de válvula 152a para recepção da válvula de retenção 152, duas segundas ligações de válvula 153a e 154a, para recepção das válvula direcionais de 2/2 vias 153 e 154, um terceiro receptáculo de válvula 151a, para recepção da válvula de limitação e pressão 151, um quarto receptáculo de válvula 155a, para recepção da válvula de estrangulamento 155’, que pode ser usada ali, opcionalmente, ou alternativamente a um dummy de passagem 155. Está previsto, ainda, um receptáculo 156a para recepção do interruptor de pressão 156 opcional.
[0090] Além disso, uma conexão 191b formada como canal de cabo passa pelo bloco funcional 100, que conecta o espaço interno de tanque 307 com o espaço interno da unidade de acionamento 200 elétrica. No lado do tanque está previsto aqui um receptáculo 191a, no qual pode ser inserida uma passagem de cabo hermética.
[0091] Adicionalmente, existe uma linha de alimentação 190, do espaço interno de tanque 307, que corta radialmente a reentrância 111, na qual está assentado o agregado de bomba 113, e, assim, põe á disposição líquido hidráulico, para aspiração radial. De modo similar, os receptáculos de válvula 153a e 154a, que recebem as válvulas direcionais de 2/2 vias, estão ligados radialmente através de canais 153b e 154b correspondentes na reentrância, de modo que no reajuste do pistão de ajuste 401, o meio hidráulico corre indiretamente através da reentrância 111 na ligação de tanque, de volta ao conjunto de tanque 300.
[0092] O exemplo de modalidade nas Figs. 1, 2, 3, 6 e 7 mostra um aparelho de liberação 1, no qual o conjunto de tanque 300 e a disposição de cilindro de ajuste 400 estão dispostos coaxialmente a unidade de acionamento elétrica 200 e ao agregado de bomba 113.
[0093] Em uma outra modalidade veja Fig. 1A, a superfície frontal 106 no lado do acionamento 106, que recebe a unidade de acionamento elétrica 200 e o agregado de bomba 113, também pode estar disposta em um ângulo, particularmente, em um ângulo reto á superfície frontal 108 no lado do tanque, que contém a disposição de cilindro de ajuste 400 e o conjunto de tanque 300. Em uma modalidade desse tipo o comprimento de construção está encurtado e as forças de ajuste, através da disposição de cilindro de ajuste 400, do bloco funcional 100’, em meios de ligação 202 correspondentes, que depois estão instalados diretamente no bloco funcional 100’. O bloco funcional 100’ está realizado aqui em partes múltiplas, e compreende um bloco de ajuste 100’a, com uma superfície de ligação 120’, que está dotada de receptáculos correspondentes para a válvula de retenção 152, válvulas direcionais de 2/2 vias 153, 154, válvula de limitação de pressão 151 e interruptor de pressão 156. Um bloco de transporte 100b compreende a unidade de acionamento elétrica 200 e o agregado de bomba 113. No bloco de ajuste 100’a e bloco de transporte 100’b estão formados pontos de interseção correspondes um ao outro, de modo que os canais da disposição de linhas formada no bloco de transporte 100’b estão acoplados uns aos outros. Também é feita referência às seguintes características
[0094] A Aparelho de liberação de freio eletro-hidráulico 1, que apresenta
[0095] uma disposição de cilindro de ajuste 400, um conjunto de tanque 300 para recepção de um meio hidráulico, uma unidade de acionamento elétrica 200 e uma unidade funcional 100; 100’ com um agregado de bomba 113,
[0096] sendo que o agregado de bomba 113 está disposto em uma reentrância 111,que está em conexão de comunicação com o conjunto de tanque 300. Através de uma disposição 150, 160, 170, 171, 172, 180, 190 está em conexão operacional com a disposição de cilindro de ajuste 400 e por meio de uma tampa de suporte de mancal115 está vedado contra um motor de acionamento 210, 211 com funcionamento a seco da unidade de acionamento elétrica 200.
[0097] B Aparelho de liberação de freio 1, sendo que a tampa de suporte de mancal 115 traspassa um eixo 205 que aciona o agregado de bomba 113.
[0098] C Aparelho de liberação de freio 1, sendo que a tampa de suporte de mancal 115 compreende uma disposição de mancal 206 que sustenta o eixo 205.
[0099] C Aparelho de liberação de freio 1, sendo que a unidade funcional 100 está formada como bloco funcional em uma peça, no qual estão formados um receptáculo de cilindro de ajuste 119 para receptáculo da disposição de cilindro de ajuste 400, a reentrância 111 e a disposição de linhas 150, 160, 170, 171, 172, 180, 190;
[00100] D Aparelho de liberação de freio 1, no qual a disposição de cilindro de ajuste 400 está fixada de modo desprendível com um tubo cilíndrico 403 com conexão friccional no receptáculo de cilindro de ajuste 119.
[00101] E Aparelho de liberação de freio 1, no qual a unidade funcional 100 apresenta duas superfícies frontais 108, 109, sendo que na uma superfície frontal 108 estão dispostos o conjunto de tanque 300 e a disposição de cilindro de ajuste 400 e na outra superfície frontal 106, a unidade de acionando elétrica 200 e o agregado de bomba 113.
[00102] F Aparelho de liberação de freio 1, no qual uma saída do agregado de bomba 113 está conectada através de uma válvula de retenção 152 com a disposição de cilindro de ajuste 400 e através de uma conexão 170, 171, 172 ramificada entre válvula de retenção 152 e disposição de cilindro de ajuste 400 e pelo menos uma válvula direcional de 2/2 vias aberta sem corrente, com o conjunto de tanque 300.
[00103] G Aparelho de liberação de freio 1, no qual estão previstas uma primeira e uma segunda válvula direcional de 2/2 vias 153, 154 e entre a disposição de cilindro de ajuste 400 e entre a primeira e/ou a segunda válvula direcional de 2/2 vias está previsto um elemento de estrangulamento 155’.
[00104] H Aparelho de liberação de freio 1, sendo que o elemento de estrangulamento 155’ apresenta uma seção transversal de corrente ajustável.
[00105] I Aparelho de liberação de freio 1, no qual o agregado de bomba 113 está conectado através de um canal que se ramifica entre o mesmo e a válvula de retenção 152, e uma válvula de limitação de pressão 151 com o conjunto de tanque 300.
[00106] K Aparelho de liberação de freio 1, no qual está disposto um interruptor 156, que atua entre a válvula de retenção 152 e a disposição de cilindro de ajuste 400.
[00107] L Aparelho de liberação de freio 1, sendo que a válvula de retenção, a válvula direcional de 2/2 vias, a válvula de limitação de pressão 151 e/ou o interruptor de pressão 156 estão dispostos dentro do conjunto de tanque 300.
[00108] M Aparelho de liberação de freio 1 de acordo com uma das reivindicações 7 a 12, no qual linhas de controle e/ou abastecimento do interruptor de pressão ou da válvula direcional de 2/2 vias são guiadas através da unidade de acionamento elétrica 300 por meio de uma passagem de cabo 191 removível pela unidade funcional 100 para o conjunto de tanque.
[00109] N Disposição de freio 2, 3 com um aparelho de liberação de freio 1.
[00110] Outras variações e modalidades da invenção o técnico encontra na presente relatório publicado, no âmbito das reivindicações.

Claims (15)

1. Unidade funcional (100) para um aparelho de liberação de freio, compreendendo um receptáculo de cilindro de ajuste (119) para recepção de uma disposição de cilindro de ajuste (400), sendo que a unidade funcional (100) está formada como bloco funcional em uma peça, no qual o receptáculo de cilindro de ajuste (119), uma reentrância (111) e uma pluralidade de canais (150, 160, 170, 171, 172, 180, 190) para um meio hidráulico são formados, os ditos canais (150, 160, 170, 171, 172, 180, 190) formando uma disposição de linhas, caracterizada pelo fato de que a reentrância (111) se destina para recepção de um agregado de bomba (113), e a reentrância (111) é formada na superfície frontal (106) no lado do acionamento do bloco funcional (100).
2. Unidade funcional (100) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por uma região de vedação (109) circundando o receptáculo de cilindro de ajuste (119), para ligação de um conjunto de tanque (300).
3. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicções 1 ou 2, caracterizada por uma ligação de carcaça (107) circundando a reentrância (111), para recepção de um conjunto de carcaça de acionamento (203, 201).
4. Unidade funcional (100) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que entre a ligação de carcaça (107) e a reentrância (111) está formada uma ligação de suporte de mancal (114) que circunda a reentrância, para recepção de uma tampa de suporte de mancal (115).
5. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o receptáculo de cilindro de ajuste (119) está formado dentro da região de base (105), que se estende dentro da região de vedação (109), do bloco funcional (100).
6. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o conjunto de tanque está conectado com a reentrância (111) através de uma linha (190) estendida paralelamente a um eixo principal (2) e a uma superfície externa da reentrância (111).
7. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109) está prevista uma primeira ligação de válvula (152a) para recepção de uma válvula de retenção (152).
8. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109) está previsto pelo menos um segundo receptáculo de válvula (153a; 154a), conectado à disposição de linhas, para recepção de uma válvula direcional de 2/2 vias (153; 154).
9. Unidade funcional (100) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o segundo receptáculo de válvula (153a; 154a) está conectado com a reentrância (111) através de uma linha (153b; 154b) estendida paralelamente a um eixo principal (2).
10. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109) está previsto um terceiro receptáculo de válvula (151a), para recepção de uma válvula de limitação de pressão (151).
11. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109) está previsto um quarto receptáculo de válvula (155a), para recepção de uma válvula de estrangulamento (155’).
12. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109) está previsto um receptáculo de interruptor de pressão (156a) para recepção de um interruptor de pressão (156).
13. Unidade funcional (100) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que um canal de cabo (191b), que sai entre o receptáculo de cilindro de ajuste (119) e a região de vedação (109), bem como entre a reentrância (111) e a ligação de carcaça (107), transpassa a unidade funcional (100) e no lado do tanque está formado um receptáculo (191a) para uma passagem para cabo (191) hermética.
14. Aparelho de liberação de freio (1), caracterizado pelo fato de que apresenta uma unidade funcional (100) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 13.
15. Disposição de freio, caracterizada pelo fato de que apresenta um aparelho de liberação de freio (1) como definido na reivindicação 14.
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