BR112015017411B1 - Método e sistema para guiar um expedidor, quando se comunicando com uma pessoa que precisa de auxílio através de um dispositivo de comunicação, a respeito de uma ocorrência de emergência, e mídia de armazenamento não transitório legível por computador - Google Patents

Método e sistema para guiar um expedidor, quando se comunicando com uma pessoa que precisa de auxílio através de um dispositivo de comunicação, a respeito de uma ocorrência de emergência, e mídia de armazenamento não transitório legível por computador Download PDF

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Abstract

SISTEMA E MÉTODO PARA MENSAGENS DE TEXTO PARA RESPOSTA DE EMERGÊNCIA. Sistemas e métodos são fornecidos para guiar um expedidor de emergência ao responder para comunicações de emergência. Os sistemas e métodos podem permitir que o expedidor use um ou mais de uma pluralidade de métodos de comunicação diferentes para se comunicar com uma pessoa precisando de auxílio, tal como ao enviar e receber mensagens SMS/MMS. Os sistemas e métodos podem incluir um protocolo de despacho de polícia de emergência, de bombeiro de emergência e/ou de médico de emergência configurado para facilitar manuseio rápido, uniforme e consistente de comunicações. O protocolo de despacho de emergência apresenta uma interrogação pré-escrita, incluindo indagações pré-programadas, para um expedidor interrogar a pessoa precisando de auxílio. O expedidor de emergência pode ser capaz de enviar facilmente indagações pré-programadas para a pessoa precisando de auxílio via mensagem SMS/MMS e fornecer suas respostas para o protocolo de despacho de emergência rapidamente e/ou automaticamente. O protocolo de despacho pode facilitar posicionamento rápido de respondedores mesmo se a pessoa precisando de auxílio não puder falar e/ou ouvir.

Description

AVISO DE DIREITOS AUTORAIS
[001] © 2014 Priority Dispatch Corp. Uma parte da revelação deste documento de patente contém material que está sujeito à proteção de direitos autorais. O proprietário dos direitos autorais não tem objeção para a reprodução por meio de fac-símile por qualquer pessoa do documento de patente ou da revelação de patente, tal como ele aparece no arquivo ou registros de patentes do Escritório de Marcas e Patentes, mas de outro modo reserva todos os direitos autorais sejam quais forem. 37 CFR § 1.71 (d).
CAMPO TÉCNICO
[002] A presente revelação diz respeito a sistemas e métodos de computadores para fornecer interrogatório, instrução e despacho de protocolo de emergência. Mais especificamente, a revelação é direcionada para sistemas e métodos para enviar mensagens SMS/MMS e/ou para receber mensagens SMS/MMS de uma pessoa precisando de auxílio enquanto guiando um expedidor durante interrogatório e instrução da pessoa precisando de auxílio.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[003] Modalidades não limitativas e não exaustivas da revelação são descritas, incluindo várias modalidades da revelação com referência para as figuras, em que:
[004] A figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de despacho de polícia de emergência, de acordo com uma modalidade.
[005] A figura 2 é um fluxograma de um protocolo de despacho de polícia de emergência de um sistema de despacho de polícia de emergência, de acordo com uma modalidade.
[006] A figura 3 é uma interface de usuário de um sistema de despacho de polícia de emergência, de acordo com uma modalidade.
[007] A figura 4 é um fluxograma de alto nível de um método de um protocolo de despacho para um sistema de despacho de emergência, de acordo com uma modalidade.
[008] A figura 5 é uma interface de usuário de um sistema de despacho de polícia de emergência à medida que o sistema de despacho de polícia de emergência atravessa uma árvore lógica de um protocolo para um sistema de despacho de emergência.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[009] Expedidores de emergência podem cumprir uma função crítica como os primeiros e/ou somente as pessoas a ser conectadas por meio de interface com uma pessoa precisando de auxílio (por exemplo, uma pessoa contactando, chamando e/ou enviando mensagens de serviço de mensagens curtas (SMS) e/ou de serviço de mensagens de multimídia (MMS) para um centro de despachos de emergência). Na sua função de receber comunicação de emergência, expedidores de emergência ficam em uma posição exclusiva e potencialmente podem contribuir para resultados mais positivos ao prover uma pessoa precisando de auxílio com instruções de salvamento de vida críticas e ao conduzir um interrogatório preciso para coletar informação específica que ajudará oficiais de polícia para determinar a resposta apropriada. Infelizmente, frequentemente expedidores de emergência são inexperientes e não qualificados, amplamente por causa de uma alta taxa de rotatividade de pessoal entre expedidores de emergência.
[010] Um sistema de despacho de emergência automatizado, potencialmente implementado em um computador, pode ajudar certamente um expedidor não qualificado e inexperiente a priorizar comunicações de emergência (por exemplo, chamadas de emergência, mensagens de emergência, etc.) que são recebidas e a processar as comunicações para gerar uma resposta de despacho de emergência apropriada. Independente do nível de experiência ou de conhecimento profissional do expedidor, o sistema de despacho de emergência automatizado pode capacitar uma resposta de despacho de emergência consistente e previsível, apesar dos aspectos distintos das situações de emergência que podem ser reportadas de uma comunicação para a próxima.
[011] Em algumas situações, SMS/MMS pode ser o modo único, mais seguro e/ou mais conveniente para contactar um centro de despachos de emergência. Por exemplo, uma pessoa precisando de auxílio pode ter audição enfraquecida, e/ou a pessoa precisando de auxílio pode não ser capaz de falar por causa de um assaltante hostil na área, ruído de fundo extremo, uma falta de oxigênio (por exemplo, asma ou asfixia) ou coisa parecida. MMS também pode ser capaz de fornecer informação que não pode ser transportada em uma chamada telefônica e/ou mensagem SMS, tal como uma imagem de um suspeito e/ou um vídeo de um incidente em andamento. Infelizmente, centros de despachos de emergência existentes podem estar equipados pobremente para receber e/ou enviar mensagens SMS/MMS. Adicionalmente, mesmo se um centro de despachos for capaz de receber e/ou enviar mensagens SMS/MMS, a capacidade de mensagens SMS/MMS pode não estar integrada com sistemas de despachos de emergência automatizados.
[012] Em muitas situações de emergência, velocidade é essencial. Atrasos de segundos ou de minutos podem resultar em uma consequência mais infeliz para uma pessoa precisando de auxílio. Ter que copiar e/ou transcrever cada questão e/ou resposta entre um sistema de despacho de emergência automatizado e um sistema de mensagens SMS/MMS pode resultar em tais atrasos. Um sistema de despacho de emergência automatizado pode economizar tempo e/ou obter melhores resultados ao ser capaz de enviar questões e/ou receber respostas automaticamente e/ou com pouco esforço de operador.
[013] O sistema de despacho de emergência automatizado pode ser configurado para enviar mensagens SMS/MMS propriamente ditas e/ou pode ser acoplado comunicativamente a um sistema de mensagens que pode ser instruído pelo sistema de despacho de emergência automatizado para enviar mensagens SMS/MMS. O sistema de despacho de emergência automatizado pode ser configurado para transmitir automaticamente indagações pré-programadas via mensagem SMS/MMS para uma pessoa precisando de auxílio que tenha contactado o centro de despachos de emergência, e/ou o sistema de despacho de emergência automatizado pode transmitir as indagações pré-programadas via mensagem SMS/MMS em resposta a uma entrada por um expedidor. Para economizar tempo, o sistema de despacho de emergência automatizado pode transmitir a mensagem SMS/MMS em resposta a não mais que zero, uma, duas, três, ou quatro ações pelo expedidor. Por exemplo, o expedidor pode ser capaz de selecionar a indagação pré- programada para ser enviada por meio de um clique direito na indagação pré- programada para trazer um menu e clicar em um comando SMS de envio no menu. Alternativamente, ou além do mais, as ações podem ser toques únicos de teclas. Do expedidor pode não ser exigido digitar uma questão total e/ou exigido copiar e colar a questão.
[014] O sistema de despacho de emergência automatizado pode ser configurado para encurtar as indagações pré-programadas antes de enviar a mensagem SMS/MMS, por exemplo, ao substituir uma ou mais palavras por abreviações comuns. De modo similar, o sistema de despacho de emergência automatizado pode instruir a pessoa precisando de auxílio com relação às abreviações que podem ser usadas em uma mensagem SMS/MMS responsiva tal como instruir a pessoa precisando de auxílio para transmitir um ‘1’ para sim e um ‘2’ para não. Em algumas modalidades, o sistema de despacho de emergência automatizado pode selecionar automaticamente uma resposta pré-programada para a indagação pré-programada com base na mensagem SMS/MMS responsiva da pessoa precisando de auxílio. Por exemplo, o sistema de despacho de emergência automatizado pode reconhecer que o número ‘1’ foi enviado em resposta e que isto representa uma resposta “sim”. O sistema de despacho de emergência automatizado pode indicar a resposta pré-programada selecionada automaticamente para o expedidor e pode exigir confirmação da resposta pré-programada selecionada antes de prosseguir para a próxima indagação pré-programada.
[015] O sistema de despacho de emergência automatizado pode registrar toda mensagem SMS/MMS enviada e recebida pelo sistema. Por exemplo, o sistema de despacho de emergência automatizado pode armazenar uma etiqueta de tempo para cada mensagem e/ou os conteúdos (por exemplo, texto, foto, vídeo, etc.) de cada mensagem em um dispositivo de armazenamento permanente. O sistema de despacho de emergência automatizado pode assegurar que mensagens SMS/MMS são encaminhadas de forma apropriada para pessoas necessitando auxílio e a partir delas. Em algumas modalidades, o sistema de despacho de emergência automatizado pode ser acoplado a uma rede de computadores. O sistema de despacho de emergência automatizado pode então transladar um número de telefone da pessoa precisando de auxílio para um endereço de rede de computadores e/ou pode determinar o endereço de rede de computadores a partir de uma mensagem (por exemplo, a partir do cabeçalho de uma mensagem) recebida da pessoa precisando de auxílio. O sistema de despacho de emergência automatizado pode registrar automaticamente seu próprio endereço de rede de computadores com um ou mais provedores de serviços de telefone e assim mensagens SMS/MMS de pessoas necessitando auxílio são enviadas para o centro de despachos de emergência apropriado.
[016] As modalidades da revelação serão mais bem entendidas pela referência aos desenhos, em que partes iguais estão designadas por números iguais por todos eles. Será prontamente entendido que os componentes das modalidades reveladas, tais como descritas e ilustradas de uma maneira geral nas figuras neste documento, podem ser arranjados e projetados em uma grande variedade de configurações diferentes. Assim, a descrição detalhada a seguir das modalidades dos sistemas e métodos da revelação não é pretendida para limitar o escopo da revelação, tal como reivindicada, mas é meramente representativa de modalidades possíveis da revelação. Além do mais, as etapas de um método não necessitam necessariamente ser executadas em qualquer ordem específica, ou mesmo sequencialmente, nem as etapas necessitam ser executadas somente uma vez, a não ser que especificado de outro modo.
[017] Em alguns casos, recursos, estruturas ou operações bem conhecidos não estão mostrados ou descritos detalhadamente. Além disso, as estruturas, operações ou recursos descritos podem ser combinados em qualquer modo adequado em uma ou mais modalidades. Também será prontamente entendido que os componentes das modalidades tais como descritas e ilustradas de uma maneira geral nas figuras neste documento podem ser arranjados e projetados em uma grande variedade de configurações diferentes.
[018] Diversos aspectos das modalidades descritas serão ilustrados como módulos ou componentes de software. Tal como usado neste documento, um módulo ou componente de software pode incluir qualquer tipo de instrução de computador ou código executável por computador localizado dentro de um dispositivo de memória e/ou mídia de armazenamento legível por computador. Um módulo de software, por exemplo, pode compreender um ou mais blocos físicos ou lógicos de instruções de computador, o qual pode ser organizado como uma rotina, programa, objeto, componente, estrutura de dados, etc. que executa uma ou mais tarefas ou implementa tipos de dados abstratos particulares.
[019] Em certas modalidades, um módulo de software particular pode compreender instruções diferentes armazenadas em localizações diferentes de um dispositivo de armazenamento de memória, as quais conjuntamente implementam a funcionalidade descrita do módulo. De fato, um módulo pode compreender uma única instrução ou muitas instruções, e pode ser distribuído em diversos segmentos de códigos diferentes, entre programas diferentes, e através de diversos dispositivos de memória. Algumas modalidades podem ser praticadas em um ambiente de computação distribuída onde tarefas são executadas por um dispositivo de processamento remoto ligado através de uma rede de comunicações. Em um ambiente de computação distribuída, módulos de software podem ficar localizados em dispositivos de armazenamento de memória locais e/ou remotos. Além do mais, dados sendo ligados ou renderizados conjuntamente em um registro de base de dados podem residir no mesmo dispositivo de memória, ou em diversos dispositivos de memória, e podem ser ligados conjuntamente em campos de uma gravação em uma base de dados através de uma rede.
[020] Software adequado para ajudar a implementar a invenção é prontamente fornecido pelos versados na(s) técnica(s) pertinente(s) usando os preceitos apresentados aqui e linguagens e ferramentas de programação, tais como Java, Pascal, C++, C, linguagens de base de dados, APIs, SDKs, assembly, firmware, microcódigo e/ou outras linguagens e ferramentas.
[021] Um sistema de despacho de emergência tal como revelado neste documento pode ser implementado inteiramente por meio de computador ou em partes em um computador digital. O computador digital inclui um processador executando as computações exigidas. O computador inclui adicionalmente uma memória em comunicação eletrônica com o processador para armazenar um sistema de operação de computador. Os sistemas de operação de computador podem incluir, mas não estão limitados a estes, MS-DOS, Windows, Linux, Unix, AIX, CLIX, QNX, OS/2 e Apple. Alternativamente, é esperado que futuras modalidades serão adaptadas para executar em outros futuros sistemas operacionais. A memória também pode armazenar programas de aplicação incluindo um programa de Despacho Ajudado por Computador (CAD), um protocolo de despacho de emergência automatizado e um programa de interface de usuário. A memória também pode incluir armazenamento de dados. O computador pode incluir adicionalmente um dispositivo de saída, tal como uma unidade de exibição, para visualizar as instruções e indagações exibidas e um dispositivo de entrada de usuário para introduzir dados de respostas.
[022] A figura 1 é um sistema de despacho de polícia de emergência 100, de acordo com uma modalidade. Em um centro de despachos 102, um expedidor 104 pode operar um computador 106 ou outro dispositivo de computador. O computador 106 pode incluir uma memória 107 para armazenar protocolos, módulos, ferramentas, dados, etc. O computador 106 pode ser configurado para seguir um protocolo de despacho de polícia de emergência 108 para capacitar o expedidor 104 para abordar rapidamente e de forma consistente uma ocorrência de emergência envolvendo um crime, ou solicitando de outro modo aplicação da lei, tal como reportado por uma pessoa precisando de auxílio 118. Uma comunicação de emergência solicitando aplicação da lei pode reportar uma ocorrência que pode envolver uma vítima 117. Tal como pode ser percebido, em algumas circunstâncias e/ou ocorrências, a pessoa precisando de auxílio 118 é a vítima 117. Em outras instâncias a pessoa precisando de auxílio pode ser uma segunda parte (por exemplo, uma pessoa com a vítima 117), entidade externa (por exemplo, uma pessoa não nas proximidades imediatas da vítima 117), quarta parte (por exemplo, uma agência de reportação ou de recomendação), ou o suspeito (ou criminoso). O protocolo de despacho de polícia de emergência 108 pode incluir uma árvore lógica, indagações ou questões pré-programadas, possíveis respostas de uma pessoa precisando de auxílio 118 para as indagações, e instruções para a pessoa precisando de auxílio 118. As respostas podem encaminhar indagações e/ou instruções pré-programadas subsequentes para a pessoa precisando de auxílio 118. O protocolo de despacho de polícia de emergência 108 também pode incluir os protocolos de despacho 124 para guiar o expedidor 104 ao processar comunicações de emergência envolvendo situações e/ou ocorrências específicas. Os protocolos de despacho 124 de modo similar pode incluir uma árvore lógica, indagações ou questões pré-programadas, possíveis respostas de uma pessoa precisando de auxílio 118 para as indagações pré-programadas, e instruções para a pessoa precisando de auxílio 118. Deve ser entendido que, embora um protocolo de despacho de polícia de emergência 108 esteja incluído na modalidade ilustrada, outros protocolos de despacho, tais como um protocolo de despacho de bombeiro de emergência e/ou um protocolo de despacho médico de emergência, podem ser incluídos em outras modalidades, e a vítima 117 em vez disto pode ser um paciente.
[023] As respostas da pessoa precisando de auxílio 118 são processadas de acordo com a lógica predeterminada da árvore lógica do protocolo de despacho de polícia de emergência 108. A lógica predeterminada pode capacitar o sistema de despacho de polícia de emergência 100 para fornecer para o expedidor 104 informação se relacionando com a resposta de despacho de polícia de emergência correta (por exemplo, por meio de oficiais de aplicação da lei ou agências e/ou outros respondedores de emergência treinados). A lógica predeterminada também pode capacitar o sistema de despacho de polícia de emergência 100 para fornecer para o expedidor 104 instruções pós-despacho apropriadas para retransmissão para a pessoa precisando de auxílio 118 antes de ajuda profissional chegar ao cenário. A lógica predeterminada também pode capacitar o sistema de despacho de polícia de emergência 100 para ajudar o expedidor para determinar uma prioridade apropriada da comunicação de emergência, incluindo, mas não limitado a isto, uma prioridade da comunicação de emergência em relação a outras comunicações de emergência e um nível de resposta de emergência para fornecer para a ocorrência ou situação reportada.
[024] Embora um sistema de despacho de polícia de emergência 100 seja revelado e descrito neste documento, uma pessoa de conhecimento comum pode perceber que outros sistemas e protocolos de despacho de emergência são considerados, incluindo, mas não limitado a isto, sistemas e protocolos de despacho médico de emergência e sistemas e protocolos de despacho de bombeiro de emergência. Modalidades exemplares de sistemas e protocolos de despacho de emergência são reveladas nas patentes US 5.857.966, 5.989.187, 6.004.266, 6.010.451, 6.053.864, 6.076.065, 6.078.894, 6.106.459, 6.607.481, 7.106.835, 7.428.301, 7.436.937, 7.645.234, 8.066.638, 8.103.523, 8.294.570, 8.335.298 e 8.355.483, as quais estão incorporadas a este documento pela referência.
[025] O computador 106 opera um calculador de valor determinante 110 para calcular um valor determinante a partir das respostas da pessoa precisando de auxílio 118 para protocolar questões. O valor determinante pode ser selecionado de um grupo de valores determinantes preestabelecidos, de tal maneira que os respondedores de emergência ficam familiarizados com os valores determinantes e entendem o significado de cada um e qual seria uma resposta de emergência correspondente. Por exemplo, os valores determinantes podem variar, por exemplo, de E-1 para emergências de uma maneira geral muito sérias para Q-2 para emergências de uma maneira geral menos sérias. O valor determinante pode fornecer um código de categorização do tipo e nível da ocorrência.
[026] Em uma modalidade da presente revelação, o valor determinante é uma combinação de um nível determinante (Alfa A, Bravo B, Charlie C, Delta D, Eco E e Ômega Q) e um valor numérico. De uma maneira geral, Q-2 é a menos séria enquanto E-1 é a comunicação mais séria. Dependendo do nível determinante, a resposta de emergência apropriada é expedida tal como indicado pelo protocolo de resposta. Por exemplo, uma comunicação Alfa-A tipicamente será respondida por uma unidade de aplicação da lei disponível próxima usando o método de chegada mais seguro razoavelmente possível. Uma comunicação Delta-D tipicamente será respondida por qualquer uma ou por todas as unidades de aplicação da lei disponíveis procedendo de acordo com o método mais urgente possível. Comunicações Eco-E tipicamente de modo provável envolvem situações de risco de vida imediato e serão respondidas no modo disponível mais urgente. Comunicações Bravo-B e Charlie-C são emergências intermediárias que tipicamente são respondidas em modo de forma ordenada tal como negócio, de acordo com protocolo de departamento específico. Uma comunicação Ômega-Q de uma maneira geral não é respondida especificamente, e em vez disto é encaminhada para uma outra pessoa ou agência. Para os propósitos desta revelação, Eco-E de uma maneira geral é abreviada como E, Delta-D de uma maneira geral é abreviada como D, Charlie-C de uma maneira geral é abreviada como C, Bravo-B de uma maneira geral é abreviada como B, Alfa-A de uma maneira geral é abreviada como A e Ômega-Q de uma maneira geral é abreviada como Q. De uma maneira geral, os níveis determinantes (por exemplo, números) menores dentro de uma classificação de determinantes são mais urgentes do que números maiores. Por exemplo, uma comunicação de despacho de emergência com um valor determinante de D-1 de uma maneira geral é mais crítica e exige uma resposta mais urgente do que uma comunicação com um valor determinante de D-2. Entretanto, em algumas instâncias, os níveis determinantes numéricos dentro de um valor determinante podem servir somente para identificar o tipo, em vez de o estado de emergência da comunicação. Também, se mais de um valor determinante puder ser designado para uma comunicação particular, o valor determinante mais crítico ou maior é designado. Isto é, a comunicação é designada com um valor determinante de estado de emergência com base no fato ou aspecto que resultaria na resposta mais urgente. Por exemplo, se a comunicação diz respeito a um arrombamento que ocorreu há 30 minutos, mas onde o suspeito permanece no cenário ou próximo e a pessoa precisando de auxílio indica que ela ainda está em perigo e sente que sua vida está em iminente perigo, então o valor determinante designado seria E-1 (por causa do iminente perigo) em vez de D-2 (suspeito no cenário ou próximo) ou B-1 (ocorrência ocorrida há 30 minutos).
[027] Muitas comunicações para aplicação da lei não são emergências reais, e assim é importante priorizar as comunicações em diversos modos. Primeiro, comunicações que são emergências reais devem ser expedidas primeiramente. Segundo, se uma agência tiver unidades com capacidades diferentes, para as emergências envolvendo problemas mais graves devem ser enviadas unidades que são mais qualificadas e avançadas (por exemplo, uma equipe S.W.A.T. ou esquadrão de bombas). E finalmente se luzes e sirenes não são necessárias elas não devem ser usadas, aumentando desse modo a segurança de todos aqueles na estrada e nos veículos de resposta de emergência. O computador 106 apresenta o valor determinante para gerar uma resposta de despacho de emergência apropriada e/ou estabelecer a prioridade da comunicação de emergência. A resposta pode incluir enviar oficiais de aplicação da lei ou outros respondedores de emergência profissionais para o cenário da emergência. Os protocolos usados devem ter passado por uma análise rigorosa feita por um grupo de agentes de aplicação da lei e especialistas de segurança pública EMS experimentados.
[028] O valor determinante pode ser fornecido para um sistema de Despacho Ajudado por Computador (CAD) 112, o qual é uma ferramenta que um expedidor 104 pode usar para rastrear e alocar recursos de resposta de emergência para processar comunicações de emergência. O sistema CAD 112 pode gerenciar ferramentas de expedidor para processar comunicações de emergência, incluindo, mas não limitado a isto, o protocolo de despacho de polícia de emergência 108, recursos de comunicação de respondedor (por exemplo, sistema de rádio, pajeador alfa), ferramentas de mapeamento (por exemplo, tecnologia de sistema de posicionamento global (GPS), sistemas de informações geográficas (GIS)), e sistemas de localização de veículos (por exemplo, localização de veículo automática (AVL)). O sistema CAD 112 pode operar inteiro ou em partes em um computador separado em comunicação com o computador 106. Em uma outra modalidade, o sistema CAD 112 opera no computador 106. A informação primária usada pelo sistema CAD 112 é informação de localização da ocorrência e de unidades, disponibilidade de unidade e o tipo de ocorrência. O sistema CAD 112 pode usar soluções de entidade externa, tais como E-911, transponderes de localização de veículos, e terminais de dados móveis (MDTs) para automatizar as tarefas de localização e de disponibilidade. O sistema CAD também pode usar um protocolo de despacho de polícia de emergência 108 para facilitar comunicação estruturada paro interrogatório de ocorrência, tal como descrito anteriormente.
[029] Embora muitas comunicações de emergência não sejam emergências reais, todas as situações podem se beneficiar de avaliação de especialista e instrução pertinente. Antes da chegada de ajuda profissional ao cenário, o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 pode prover o expedidor 104 com instruções a respeito da pessoa precisando de auxílio 118 que são apropriadas para o tipo de comunicação, se a comunicação diz respeito a uma reclamação de vandalismo ou a um homicídio. Estas instruções podem ajudar a agilizar o trabalho de oficiais de aplicação da lei e/ou de outros respondedores de emergência.
[030] O computador 106 pode incluir um componente de reportação 114 para medir estatisticamente o desempenho de equipe individual e desempenho geral do centro de despachos 102. Para gravar informação recebida durante uma comunicação, pode ser exigido do expedidor 104 abrir um novo caso. Uma vez que a comunicação esteja completa, o expedidor 104 pode fechar o caso, e um resumo de caso pode ser salvo. O resumo de caso pode ser recuperado mais tarde para revisão e/ou análise. O componente de reportação 114 pode determinar estatística a partir dos resumos de casos e/ou enquanto os casos são abertos. A estatística pode incluir taxas de cumprimento, estatística de processamento de chamadas/comunicações e medições de pares.
[031] O computador 106 pode compreender adicionalmente um dispositivo de entrada 128, tal como um teclado, mouse, tela sensível ao toque, indicador a laser, ou outro dispositivo de entrada, e também um dispositivo de saída 130, tal como um monitor de exibição. O dispositivo de entrada 128 recebe entrada de um usuário (de uma maneira geral um expedidor) e fornece a entrada para o sistema de despacho de polícia de emergência 100. A entrada pode ser fornecida para o computador 106, para o protocolo de emergência 108, para a ferramenta de diagnóstico 120 e/ou para o sistema CAD 112. Um dispositivo de saída 130 recebe saída do sistema de despacho de polícia de emergência 100 e exibe ou fornece de outro modo a saída para o usuário. Em uma outra modalidade, o dispositivo de entrada 128 e o dispositivo de saída 130 são fornecidos pelo sistema CAD 112.
[032] O centro de despachos 102 inclui um dispositivo de comunicação 116 (por exemplo, equipamento de telefonia) para responder às comunicações de emergência. O dispositivo de comunicação 116 pode ser configurado para enviar e/ou receber comunicações usando um ou mais métodos diferentes e pode incluir um telefone acoplado a uma rede telefônica pública comutada (PSTN) (por exemplo, uma linha de telefone terrestre); um telefone acoplado a uma rede de computadores (por exemplo, um telefone VoIP); um telefone configurado para comunicação via ondas de rádio (por exemplo, um telefone móvel); um sistema, o qual pode incluir ou não um telefone, configurado para enviar e/ou receber mensagens SMS e/ou MMS por meio de uma PSTN, uma rede de computadores, e/ou ondas de rádio; e/ou coisa parecida. O dispositivo de comunicação 116 pode incluir múltiplos sistemas de comunicação, tais como uma linha de telefone terrestre e um sistema configurado para enviar e receber mensagens SMS/MMS por meio de uma rede. Tal como pode ser percebido, os métodos particulares de comunicação usados podem mudar à medida que a tecnologia evolui. Parte ou todo o dispositivo de comunicação pode ser implementado no computador 106 (por exemplo, ao se comunicar por meio de uma rede de computadores). Alternativamente, o dispositivo de comunicação 116 pode ser acoplado ao computador 106.
[033] O dispositivo de comunicação 116 pode ser configurado para determinar um endereço de rede de computadores (por exemplo, um endereço de protocolo de Internet, endereço de correio eletrônico, etc.) correspondendo a um número de telefone da pessoa precisando de auxílio 118. Por exemplo, o dispositivo de comunicação 116 pode determinar um provedor de serviços de telefone com base no número de telefone e pode construir o endereço de rede de computadores com base no provedor de serviços de telefone e no número de telefone. Alternativamente, ou além do mais, o dispositivo de comunicação 116 pode determinar o endereço de rede de computadores com base em um endereço de origem especificado em uma comunicação da pessoa precisando de auxílio 118. O dispositivo de comunicação 116 pode registrar um endereço de rede de computadores do dispositivo de comunicação 116 e assim mensagens SMS/MMS são encaminhadas de forma apropriada pelos provedores de serviços de telefone. Por exemplo, o dispositivo de comunicação 116 pode informar os provedores de serviços de telefone e/ou uma entidade externa de um ou mais números de telefones, faixas de números de telefone, centrais telefônicas e/ou áreas geográficas que são servidas pelo centro de despachos de emergência 102 e o endereço de rede de computadores que deve ser usado para contactar o centro de despachos de emergência 102.
[034] Uma componente de interface de mensagens 122 pode ser um componente de um sistema de despacho de emergência automatizado. O componente de interface de mensagens 122 pode capacitar o protocolo de despacho de polícia de emergência 108, o calculador de valor determinante 110, o componente de reportação 114, as ferramentas de diagnóstico 120 e/ou os protocolos de despacho 124 para interagir com o dispositivo de comunicação 116. Em algumas modalidades, o componente de interface de mensagens 122 também pode ser ou em vez de ser um componente do dispositivo de comunicação 116 e/ou por si mesmo pode ser capaz de enviar comunicações para a pessoa precisando de auxílio 118 e/ou receber comunicações da mesma. O componente de interface de mensagens 122 também pode ser capaz de transladar comunicações enviadas e/ou recebidas ao usar e/ou decifrar abreviações, taquigrafia e/ou coisas parecidas comuns e/ou personalizadas. Por exemplo, uma pessoa precisando de auxílio pode ser instruída para responder a uma questão ao enviar uma SMS contendo ‘1’ para uma resposta de sim e ‘2’ para uma resposta de não e/ou ao discar os mesmos em seu miniteclado de telefone. O componente de interface de mensagens 122 pode transladar a SMS recebida e/ou sinal de múltiplas frequências de duplo tom (DTMF) para a resposta correspondente.
[035] Uma comunicação recebida no centro de despachos 102 proveniente de uma pessoa precisando de auxílio 118 pode iniciar criação de uma ocorrência de comunicação de emergência. O expedidor 104 identifica a comunicação como exigindo um despacho de polícia de emergência, e o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 é acessado. O protocolo 108, incluindo os protocolos de despacho 124, pode fornecer questões e/ou instruções que são delineadas habilmente para ajudar uma pessoa precisando de auxílio principiante 118 a reportar aspectos da ocorrência, e/ou avaliar uma situação de uma vítima 117. O protocolo 108 também pode fornecer instruções delineadas habilmente para ajudar uma vítima 117 antes da chegada de respondedores de aplicação da lei e/ou de emergência treinados. As instruções podem ser transmitidas oralmente e/ou enviadas como uma ou mais mensagens SMS/MMS pelo expedidor 104 para a pessoa precisando de auxílio 118 pelo dispositivo de comunicação 116.
[036] Algumas indagações ou questões de protocolo podem ser prontamente respondíveis pela pessoa precisando de auxílio 118, enquanto outras podem ser mais difíceis de responder. Certas indagações de diagnóstico podem ser difíceis para a pessoa precisando de auxílio não treinada determinar ou podem ser difíceis de responder sob o stress de uma situação de emergência. Portanto, além de instruções, o sistema de despacho de polícia de emergência 100 pode fornecer uma ou mais ferramentas de diagnóstico implementadas por computador 120. As ferramentas de diagnóstico 120 podem melhorar muito a coleta de informação e intervenção para situações de resposta de emergência de polícia e podem ajudar a salvar vidas.
[037] Uma ferramenta de diagnóstico 120 pode ajudar o expedidor 104 e/ou a pessoa precisando de auxílio 118 (via instruções do expedidor 104) ao avaliar uma situação de uma vítima 117. Uma ferramenta de diagnóstico 120 também pode ser uma ferramenta interventiva, fornecendo instruções que direcionam uma pessoa precisando de auxílio 118 para intervir, ou executar ação, para ajudar uma vítima 117, ou mudar de outro modo as circunstâncias ou condições de uma situação de emergência. Por motivo de clareza, ferramentas de diagnóstico e ferramentas interventivas são ambas referidas neste documento de uma maneira geral como ferramentas de diagnóstico. Portanto, uma ferramenta de diagnóstico 120, tal como referida neste documento, pode fornecer instruções de diagnóstico, instruções interventivas, ou instruções tanto de diagnóstico quanto interventivas. Se uma ferramenta de diagnóstico 120 fornece meramente instruções de diagnóstico, meramente instruções interventivas ou instruções tanto de diagnóstico quanto interventivas, a ferramenta de diagnóstico fornece instrução, coleta de informação e/ou sincronismo consistentes e confiáveis para uma situação de emergência particular.
[038] As ferramentas de diagnóstico 120 são módulos de software implementados por computador que capacitam um expedidor 104 para fornecer recomendação de especialista consistente para ajudar uma pessoa precisando de auxílio com referência a um aspecto particular de uma situação de emergência, tal como determinar um sinal vital. Um benefício das ferramentas de diagnóstico 120 é o sincronismo auxiliado por computador de técnicas para determinar os sinais vitais. Em condições altamente estressantes, as ferramentas de diagnóstico 120 fornecem um recurso necessário para leitura de sinais críticos. As ferramentas de diagnóstico 120 podem ser armazenadas na memória do computador 106 e iniciadas e executadas tal como exigido. As ferramentas de diagnóstico 120 podem ser incorporadas como aplicações de software executáveis por computador e dados associados.
[039] O protocolo de despacho de polícia de emergência 108, incluindo os protocolos de despacho 124, também pode chamar uma ou mais ferramentas de diagnóstico 120 para ajudar em uma investigação e pode encaminhar para a ferramenta de diagnóstico apropriada 120 quando necessário. Quando direcionada de acordo com o protocolo, o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 pode iniciar automaticamente, isto é, sem intervenção de expedidor, a ferramenta de diagnóstico apropriada 120. Isto pode ocorrer quando o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 chega a uma etapa de diagnose ou de avaliação na árvore lógica. O sistema de despacho de polícia de emergência 100 também pode fornecer para o expedidor 104 a opção para recorrer a uma ferramenta de diagnóstico 120 tal como desejado. Ícones podem ser exibidos em uma barra de ferramentas ou em outra localização conveniente em uma interface de usuário para permitir que o expedidor 104 inicie uma ferramenta de diagnóstico 120 correspondente.
[040] A figura 2 é um fluxograma de alto nível de um protocolo de despacho de polícia de emergência 108 de um sistema de despacho de polícia de emergência, de acordo com uma modalidade. O protocolo 108 pode iniciar com um protocolo de entrada de caso 202 que guia o expedidor ao coletar informação inicial. Um objetivo do protocolo de entrada de caso 202 é obter informação suficiente da pessoa precisando de auxílio para permitir identificação de uma reclamação principal. Também, o protocolo de entrada de caso 108 pode ser considerado um interrogatório primário porque todas as comunicações podem ser processadas através do protocolo de entrada de caso 202 para coletar informação de ocorrência inicial. A informação recebida através do protocolo de entrada de caso 202 pode incluir uma localização da ocorrência, identificadores e/ou endereços de comunicação, tais como um número de chamada de retorno no caso de uma chamada ser desconectada, o nome da pessoa precisando de auxílio, e uma descrição da ocorrência.
[041] Se o expedidor receber e introduzir informação de que uma ocorrência é especialmente crítica (por exemplo, um assaltante ativo, uma pessoa precisando de auxílio em perigo iminente, um veículo afundando, um veículo em água de enchente subindo, ou um acelerador emperrado e não pode parar veículo), por qualquer que seja o motivo, uma resposta de emergência é expedida em 204 imediatamente, antes de continuar com qualquer interrogatório ou instruções adicionais. A resposta de emergência expedida em 204 pode ser uma resposta de emergência máxima, incluindo oficiais de aplicação da lei treinados de forma apropriada. O estado de emergência da ocorrência 206 é verificado e instruções de pré-chegada são dadas em 208. As instruções de pré-chegada podem ser adaptadas para a ocorrência e/ou situação específica. Tipicamente, um resultado de instruções de pré-chegada transportadas de forma apropriada (pelo expedidor) e executadas (pela pessoa precisando de auxílio) pode ser uma situação estável e mais calma no momento em que os respondedores de emergência de aplicação da lei chegam, e/ou risco reduzido de ferimento ou de morte para a pessoa precisando de auxílio. As instruções de pré-chegada podem ajudar a garantir segurança e melhorar a efetividade da resposta de emergência expedida em 204.
[042] Se o expedidor receber informação da pessoa precisando de auxílio para confirmar que a ocorrência não é crítica (por exemplo, não é um perigo iminente), mas o expedidor é desprovido de informação suficiente para prosseguir diretamente para um protocolo de despacho 124, o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 pode derivar para as indagações adicionais em 210 projetadas para guiar o expedidor para coletar informação da pessoa precisando de auxílio para capacitar o expedidor para apurar a reclamação principal. Se a reclamação principal for determinada, o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 pode derivar para o protocolo de despacho apropriado 124 para lidar com essa reclamação principal.
[043] O protocolo de despacho 124 pode guiar o expedidor através de um interrogatório secundário focalizando na reclamação principal. O protocolo de despacho 124 pode apresentar um interrogatório pré-redigido para capacitar um entendimento mais ordenado e detalhado da ocorrência que pode ser comunicada para respondedores de emergência de aplicação da lei. O interrogatório pré-redigido pode incluir indagações pré-programadas focalizadas em coletar informação se relacionando com a reclamação principal. As indagações pré-programadas fornecidas pelo protocolo de despacho 124 podem ser denominadas de “Questões Chaves” para a situação ou condição particular da reclamação principal. As indagações pré-programadas apresentadas podem depender de respostas da pessoa precisando de auxílio. Verificar em 206 o estado de emergência da ocorrência e dar instruções de pré-chegada em 208 pode incluir atravessar a árvore lógica do protocolo de despacho 124. Os protocolos de despacho 124, de uma maneira geral, são discutidos com mais detalhes a seguir com referência para a figura 4.
[044] Durante o protocolo de despacho 124, o expedidor e/ou o protocolo de despacho de polícia de emergência 108 coletarão informação a respeito das circunstâncias da situação de ocorrência ou de emergência, descoberta por meio de interrogatório, e podem expedir em 214 uma resposta de despacho de emergência apropriada. O protocolo de despacho 124 facilita coleta uniforme e consistente de informação se relacionando com a emergência e despacho de uma resposta de despacho de emergência apropriada. A resposta de despacho de emergência apropriada pode ser determinada por meio de um sistema de designar valores determinantes à medida que o protocolo progride através de uma árvore lógica (isto é, atravessa a mesma). Os valores determinantes, tal como descrito anteriormente, podem variar, por exemplo, de E-1 para emergências de uma maneira geral muito sérias para Q-2 para emergências de uma maneira geral menos sérias. Em uma outra modalidade, os valores determinantes podem variar, por exemplo, de E-1 para emergências de uma maneira geral muito sérias para A-2 para emergências de uma maneira geral menos sérias. Ainda em uma outra modalidade, os valores determinantes podem variar diferentemente tal como, por exemplo, de A-1 para emergências de uma maneira geral muito sérias para E-5 para emergências de uma maneira geral menos sérias.
[045] Após a resposta de despacho de emergência apropriada ter sido enviada (por exemplo, oficiais de aplicação da lei), o expedidor pode permanecer em comunicação com a pessoa precisando de auxílio para fornecer instruções pós- despacho em 216 com relação a o que fazer e o que não fazer, antes da chegada de oficiais de aplicação da lei. As instruções pós-despacho em 216 ajudam a estabilizar a situação e agilizar o trabalho de oficiais de aplicação da lei no cenário. Instruções pós-despacho podem incluir, por exemplo, “não mexer em nada no cenário, incluindo armas, ferramentas ou objetos encontrados próximos”, “permanecer na linha e eu direi a você exatamente o que fazer a seguir” e outras mais.
[046] A figura 3 é uma interface de usuário 300 de um sistema de despacho de polícia de emergência, de acordo com uma modalidade. A interface de usuário de sistema de despacho de polícia de emergência 300 permite a um expedidor se conectar por meio de interface com o protocolo de despacho de polícia de emergência. A interface de usuário ilustrada 300 está mostrada atravessando um protocolo de entrada de caso 202 do protocolo de despacho de polícia de emergência 108 (descrito anteriormente com referência para a figura 2). O protocolo de despacho de polícia de emergência pode apresentar as indagações 302 (ou questões) via interface de usuário de sistema de despacho de polícia de emergência 300. As indagações 302 são fornecidas para o expedidor transmitir para a pessoa precisando de auxílio para coletar informação com relação à ocorrência ou emergência reportada. O expedidor e/ou o sistema de despacho de polícia de emergência podem coletar a informação na forma de respostas para as indagações 302 provenientes da pessoa precisando de auxílio.
[047] O expedidor pode introduzir as respostas da pessoa precisando de auxílio para as indagações nos campos de respostas 304 fornecidos pela interface de usuário 300. Os campos de respostas 304 podem incluir, por exemplo, qualquer um dos diversos tipos de campos de entradas apropriados, incluindo, mas não limitado a isto, campos de textos, caixas de textos, menus, menus suspensos, caixas de seleção de menus suspensos, listas, teclas, caixas de verificação, botões de rádio e/ou campos híbridos. Por exemplo, um campo de texto para identificar o problema pode permitir entrada de forma livre, mas também pode fornecer uma lista de sugestões para o expedidor que pode ser inserida no campo de texto ao clicar e/ou dar um duplo clique em uma entrada na lista. Os campos de respostas 304 podem corresponder à informação indicativa de uma ou mais respostas para as indagações 302 provenientes da pessoa precisando de auxílio. Em algumas modalidades, as indagações 302 podem mudar de uma forma interrogativa para uma forma afirmativa após uma resposta ter sido introduzida e/ou quando um cursor não está no campo de resposta correspondente.
[048] As respostas da pessoa precisando de auxílio são transmitidas da pessoa precisando de auxílio para o expedidor, por exemplo, pelo telefone ou por meio de uma mensagem SMS/MMS. Informação das respostas da pessoa precisando de auxílio pode ser introduzida no sistema pelo expedidor e pode ser usada pelo protocolo de despacho de polícia de emergência para determinar as indagações subsequentes 302 e instruções para apresentar para o expedidor. A informação de resposta pode indicar as observações da pessoa precisando de auxílio da ocorrência e/ou situação corrente. O sistema de despacho de polícia de emergência pode usar a informação de resposta para gerar uma resposta de despacho de polícia de emergência por meio de oficiais de aplicação da lei treinados de forma apropriada. A informação coletada das respostas da pessoa precisando de auxílio pode ser usada pelo calculador de valor determinante para calcular um valor determinante que pode ser comunicado para os respondedores de emergência. Detalhes adicionais se relacionando com protocolos de despachos de polícia de emergência e interfaces de usuário para interagir com os mesmos podem ser encontrados nas patentes US referenciadas anteriormente. Além do mais, conceitos similares são discutidos a seguir em relação a um protocolo de despacho com referência para as figuras 4 e 5.
[049] O expedidor pode ser capaz de enviar e/ou receber mensagens SMS e/ou MMS diretamente pela interface de usuário 300. Por exemplo, em uma modalidade, o expedidor pode ser capaz de dar um clique direito em uma das indagações 302 e ver um menu SMS 306. O menu SMS 306 pode não ser exibido se o expedidor der um clique direito em uma área sem texto. O menu SMS 306 pode fornecer uma opção de Enviar SMS 306a. Se o expedidor clicar na opção de Enviar SMS 306a, a indagação pré-programada pode ser enviada para a pessoa precisando de auxílio sem exigir qualquer ação adicional pelo expedidor. Portanto, em uma modalidade, qualquer indagação pré-programada pode ser enviada para uma pessoa precisando de auxílio com somente dois cliques. Em outras modalidades, o expedidor pode ser capaz de editar a indagação pré-programada antes de enviar, e/ou do expedidor pode ser exigido destacar a parte da investigação a ser enviada. O menu SMS 306 também pode fornecer uma opção de Enviar Esclarecimento 306b, a qual pode iniciar uma caixa de texto de forma livre para permitir que o expedidor envie qualquer mensagem desejada. Embora a modalidade ilustrada inclua um menu de contexto para enviar mensagens, qualquer uma de diversas entradas apropriadas pode ser usada para enviar mensagens, incluindo, mas não limitado a isto, campos de textos, caixas de textos, menus, menus suspensos, caixas de seleção de menus suspensos, listas, teclas, caixas de verificação e botões de rádio. Por exemplo, uma tecla com uma imagem de um envelope na mesma pode ser fornecida perto de cada uma das indagações pré- programadas 302 e/ou em outras localizações da interface de usuário 300.
[050] Informação das mensagens SMS/MMS recebidas pode ser importada rapidamente e de forma fácil para os campos de respostas 304. Por exemplo, a mensagem recebida pode ser exibida usando uma janela instantânea (não mostrada), tal como uma janela sempre no topo, e a resposta na mensagem recebida pode ser importada ao clicar com a tecla direita nos campos de respostas 304 e/ou na janela e selecionar de um menu de contexto uma opção para importar a resposta. Outros métodos de importar a resposta podem ser usados, tal como copiar e colar. Alternativamente, a interface de usuário 300 pode ficar ciente da última indagação pré-programada enviada e pode entregar automaticamente a resposta recebida no campo de resposta correspondente. A interface de usuário 300 pode prosseguir automaticamente para a próxima questão após a resposta ser recebida e/ou permitir que o expedidor edite a resposta antes de prosseguir. Questões enviadas podem ser encurtadas usando abreviações comuns, e/ou abreviações comuns dentro de respostas podem ser copiadas quando importadas e/ou entregues para os campos de respostas 304. Uma caixa de diálogo e/ou um campo na interface de usuário (não mostrado) pode exibir todas as mensagens enviadas e/ou recebidas e pode incluir uma etiqueta de tempo para cada mensagem.
[051] A interface de usuário 300 pode compreender adicionalmente as abas 310 para ajudar a organizar e/ou compartimentalizar vários aspectos de processar uma comunicação. As abas 310 podem incluir uma aba 310a para apresentar uma parte de protocolo de entrada de caso de um protocolo de despacho de polícia de emergência (por exemplo, aba de “Entrada”). Outras abas podem incluir uma aba para apresentar uma parte de protocolo de despacho do protocolo de despacho de polícia de emergência (por exemplo, uma aba “KQ” ou aba de Questões Chaves), uma aba para apresentar instruções pós-despacho e/ou informação EMD crítica (por exemplo, uma aba “PDI/CEI”), uma aba para expedir suporte de vida (por exemplo, uma aba “DLS”), e uma aba resumindo a comunicação e/ou processamento da comunicação (por exemplo, aba de “Sumário”). A aba KQ é discutida a seguir com referência para a figura 5.
[052] A figura 4 é um fluxograma de alto nível de um método 400 implementado por meio de um protocolo de despacho 124 (figura 1) para um sistema de despacho de emergência, de acordo com uma modalidade. O protocolo de despacho 124 facilita coleta uniforme e consistente de informação se relacionando com a reclamação principal reportada. De uma maneira geral, mas nem sempre, subprotocolos dentro do protocolo de despacho 124 para responder para ocorrências específicas podem inicializar a partir de um subprotocolo anterior. O subprotocolo anterior pode ser um protocolo de entrada de caso, o qual pode derivar para um subprotocolo apropriado para manusear a reclamação principal da comunicação uma vez que todo ou uma parte do protocolo de entrada de caso tenha sido atravessado. Em algumas instâncias o subprotocolo anterior pode ser um subprotocolo diferente, a partir do qual uma determinação foi feita para derivação para um subprotocolo mais apropriado. A determinação para derivação pode ser feita automaticamente pelo subprotocolo anterior ou manualmente pelo expedidor.
[053] O protocolo de despacho pode apresentar em 404 indagações pré- programadas de acordo com um interrogatório pré-redigido. As indagações pré- programadas, que também podem ser referidas como “Questões Chaves”, são direcionadas para apurar o estado de emergência da ocorrência ou situação e tipicamente são baseadas na reclamação principal. As indagações pré-programadas podem ser consideradas como uma parte de um interrogatório pré-redigido que é baseado em uma árvore lógica do protocolo de despacho 124. As indagações pré- programadas que são apresentadas como parte de um interrogatório pré-redigido podem depender de entrada fornecida por expedidor. Um interrogatório pré-redigido pode ser considerado como sendo um conjunto de indagações pré-programadas apresentadas de acordo com travessia de um caminho ao longo da árvore lógica.
[054] Dados são recebidos em 406 pelo expedidor, tais como transmitidos pela pessoa precisando de auxílio, seguindo as indagações pré-programadas solicitadas para a pessoa precisando de auxílio pelo expedidor. Os dados recebidos em 406 podem corresponder às respostas da pessoa precisando de auxílio para as indagações pré-programadas. Os dados podem ser usados para determinar questões subsequentes, ou para determinar instruções para fornecer para o expedidor. Os dados podem ser recebidos substancialmente em tempo real, à medida que o expedidor introduz os dados. Alternativamente, ou além do mais, a entrada pode ser recebida do sistema de despacho de polícia de emergência 100 porque informação procurada pelo protocolo de despacho 124 pode ter sido obtida anteriormente do expedidor via protocolo de entrada de caso e/ou uma outra parte do protocolo de despacho 124. Alternativamente, ou além do mais, a entrada pode ser recebida de uma ferramenta de diagnóstico 120. A entrada fornecida por expedidor diz respeito à comunicação de emergência e/ou à ocorrência reportada. A entrada fornecida por expedidor pode afetar o caminho ao longo do qual a árvore lógica é atravessada.
[055] Os dados recebidos também são usados pelo protocolo para determinar em 408 um valor determinante e/ou para atualizar um valor determinante já determinado. Valores determinantes intermediários podem ser produzidos à medida que informação é recebida e processada, e o valor determinante final pode ser determinado após toda informação ser recebida e processada. O protocolo de despacho pode fornecer em 410 instruções apropriadas para serem transmitidas para a pessoa precisando de auxílio pelo expedidor. As instruções podem compreender instruções pós-despacho para a pessoa precisando de auxílio para ajudar a estabilizar ou melhorar de outro modo uma situação e para agilizar o trabalho de oficiais de aplicação da lei no cenário. Uma base de dados pode ser acessada para produzir instruções apropriadas. Gravações das comunicações podem ser armazenadas em 412 para relatórios de históricos, para revisão e análise de desempenho de expedidor, e para controle de garantia de qualidade continuada. Uma gravação de uma comunicação pode incluir, mas não está limitada a isto, indagações, respostas e valores determinantes.
[056] Tal como pode ser percebido, parte ou toda a informação coletada pelo interrogatório pré-redigido pode não ser usada, por exemplo, ao calcular um valor determinante. De modo similar, parte ou toda a informação pode não ser comunicada para os oficiais de aplicação da lei respondedores de emergência. Entretanto, a informação coletada pode ser usada, ou armazenada para uso posterior, por serviços de despacho de aplicação da lei e/ou de emergência, por exemplo, para analisar a resposta e/ou identificar modos para melhorar a resposta.
[057] Tal como também pode ser percebido, a grafia e/ou estrutura de sentenças das indagações pré-programadas podem variar de acordo com a localização ou região geográfica onde o sistema de despacho de polícia de emergência pode ser implantado.
[058] A figura 5 é uma interface de usuário 300 de um sistema de despacho de polícia de emergência à medida que o sistema de despacho de polícia de emergência apresenta um interrogatório pré-redigido, atravessando um caminho de uma árvore lógica do protocolo de despacho 124, de acordo com uma modalidade. Tal como explicado anteriormente, com referência para a figura 3, a interface de usuário de sistema de despacho de polícia de emergência 300 permite a um expedidor se conectar por meio de interface com o protocolo de despacho de polícia de emergência.
[059] A interface de usuário 300 apresenta uma ou mais abas 310, incluindo uma aba 310b (por exemplo, uma aba de Questões Chaves ou “KQ”) que é configurada para apresentar indagações pré-programadas (por exemplo, Questões Chaves) como parte de um interrogatório pré-redigido de um protocolo de despacho. As questões particulares apresentadas podem depender do protocolo de despacho e do caminho ao longo de uma árvore lógica do protocolo de despacho que pode ser atravessado com base em respostas da pessoa precisando de auxílio para as indagações pré-programadas. Tipicamente, mas nem sempre, a interface de usuário 300 apresentará uma aba 310b (por exemplo, uma aba de Questões Chaves ou “KQ”) mediante conclusão do protocolo de entrada de caso na aba 310a (isto é, a aba de “Entrada”). Se informação suficiente estiver disponível para identificar uma reclamação principal, o protocolo de despacho de polícia de emergência pode derivar para um protocolo de despacho apropriado, apresentar a aba 310b, inicializar o protocolo de despacho apropriado e atravessar o protocolo de despacho apropriado 124.
[060] A figura 5 ilustra a interface de usuário 300 apresentando uma indagação pré-programada 504 “Onde está o suspeito/pessoa responsável agora?” para o expedidor transmitir para a pessoa precisando de auxílio. Um campo de entradas 505 capacita o expedidor para introduzir rapidamente e de forma fácil entrada indicativa da resposta da pessoa precisando de auxílio para a indagação pré-programada 504. Na modalidade ilustrada, o campo de entradas 505 fornecido é uma caixa de listas apresentando uma lista de entradas aceitáveis. Tal como será percebido, o campo de entradas 505 pode ser qualquer um de diversos tipos de campos de entrada apropriados, incluindo, mas não limitado a isto, campos de textos, caixas de textos, menus, menus suspensos, caixas de seleção de menus suspensos, listas, teclas, caixas de verificação e botões de rádio. Na figura 5, a lista de entradas aceitáveis pode incluir “Detido”, “No cenário”, “Ainda na área”, “Deixou a área”, “Circulando na área”, e “Desconhecido”. Na figura 5, a entrada “Detido” está selecionada atualmente.
[061] O expedidor pode ser capaz de enviar uma mensagem SMS e/ou MMS contendo a indagação pré-programada 504. Em algumas modalidades, o expedidor pode ser capaz de dar um clique direito na indagação pré-programada 504, e um menu SMS 506 pode ser exibido. Em uma modalidade, o menu SMS 506 pode ser exibido somente se o expedidor clicar com o direito na indagação pré-programada. O menu SMS 506 pode fornecer uma opção de Transladar (<Enviar Questão Chave>) 506a, a qual pode ser clicada pelo expedidor. Quando selecionada, a opção de Transladar (<Enviar Questão Chave>) 506a pode encurtar e/ou abreviar automaticamente a indagação pré-programada e/ou pode fornecer opções de respostas fáceis com base na resposta esperada. Por exemplo, “suspeito” ou “pessoa responsável” pode ser usado em vez de “suspeito/pessoa responsável”. Também, a pessoa precisando de auxílio pode ser instruída para responder com um código de número, tal como ‘1’ para detido, ‘2’ para no cenário, ‘3’ para ainda na área, ‘4’ para deixou a área, ‘5’ para circulando na área, e ‘6’ para desconhecido. Em outras modalidades, opções de respostas alternativas podem ser fornecidas além destas ou em vez delas, tal como a primeira letra de cada resposta ou coisa parecida. O menu SMS 506 também pode fornecer uma opção de Transladar (<Enviar Esclarecimento>) 506b, para enviar uma mensagem personalizada, por exemplo, para esclarecer a indagação pré-programada 504. Tal como explicado anteriormente, com referência para a figura 3, a interface de usuário 300 pode fornecer outros métodos de entrada para permitir ao expedidor enviar uma mensagem. Também, informação a não ser indagações pré-programadas, tal como instruções pós-despacho e/ou de pré-chegada e/ou indagações e/ou instruções de uma ferramenta de diagnóstico 120 (figura 1), pode ser enviada via mensagem SMS e/ou MMS usando a interface de usuário 300, por exemplo, ao clicar com o direito e selecionar uma opção de enviar a instrução como uma mensagem SMS e/ou MMS.
[062] Quando uma resposta é recebida, uma resposta no campo de entradas 505 pode ser selecionada automaticamente. Por exemplo, se a pessoa precisando de auxílio for instruída para responder com um número correspondendo à sua resposta, a interface de usuário pode selecionar automaticamente uma resposta no campo de entradas 505 correspondendo ao número recebido. A interface de usuário 300 pode prosseguir automaticamente para a próxima indagação pré-programada, e/ou a resposta pode ser destacada para permitir que o expedidor prossiga rapidamente por meio de único clique ou toque no espaço ou tecla de entrada. Para indagações pré-programadas aceitando respostas de forma livre, a mensagem SMS/MMS total pode ser usada automaticamente como a resposta. Alternativamente, do expedidor pode ser exigido ler a resposta e selecionar a resposta correspondente mesmo se um código de número for usado e/ou selecionar o texto para ser incluído em uma resposta de forma livre. Em resposta a algumas indagações pré-programadas, a pessoa precisando de auxílio pode descobrir que é mais simples enviar uma mensagem MMS, tal como uma imagem ou vídeo. Por exemplo, uma indagação pré-programada pode pedir a descrição do suspeito, e a pessoa precisando de auxílio pode ser capaz de enviar uma imagem ou vídeo mostrando a aparência corrente do suspeito. O expedidor pode ser capaz de copiar e colar o item de multimídia recebido nas respostas e/ou salvar o item de multimídia recebido para o caso. Em algumas modalidades, itens de multimídia recebidos e/ou todas as mensagens SMS/MMS enviadas e/ou recebidas podem ser salvos automaticamente para o caso e/ou inseridos nas respostas.
[063] A interface de usuário 300 pode apresentar as teclas de navegação 572a, 572b para capacitar o expedidor para indicar para a interface de usuário navegar para trás ou para frente, respectivamente, no protocolo de despacho de emergência. O expedidor pode selecionar a tecla de navegação para frente 572b para indicar para a interface de usuário 300 que o expedidor está pronto para prosseguir no protocolo. O expedidor pode selecionar a tecla de navegação para trás 572a para voltar no protocolo. Portanto, quando o expedidor seleciona a tecla de navegação para frente 572b, o protocolo avança e a interface de usuário 300 pode apresentar uma próxima instrução e/ou indagação pré-programada.
[064] A interface de usuário 300 também pode apresentar um painel de resposta 574 para exibir entrada recebida em relação às instruções e/ou indagações pré-programadas anteriores. Por exemplo, o painel de respostas 574 da figura 5 exibe a entrada fornecida por expedidor introduzida para múltiplas indagações pré- programadas apresentadas anteriormente e/ou instruções apresentadas pelo protocolo de despacho 124; por exemplo, “1. O chamador está no cenário. 2. O chamador é a vítima 5. Não é conhecido se armas estavam envolvidas ou mencionadas”. O painel de respostas 574 capacita um expedidor para rever rapidamente respostas anteriores para precisão e para melhorar desse modo entendimento da situação e/ou ocorrência reportada pela pessoa precisando de auxílio. Se o expedidor tiver selecionado inadvertidamente uma entrada incorreta no campo de entradas 505, o expedidor pode prontamente reconhecer o erro no painel de respostas 574 e navegar para trás no protocolo ao selecionar a tecla de navegação para trás 572a e então selecionar uma entrada correta.
[065] Embora modalidades e aplicações específicas da revelação tenham sido ilustradas e descritas, é para ser entendido que a revelação não está limitada à configuração e componentes precisos revelados neste documento. Várias modificações, mudanças e variações aparentes para os versados na técnica podem ser feitas no arranjo, operação e detalhes dos métodos e sistemas da revelação sem divergir do espírito e escopo da revelação.

Claims (20)

1. Método implementado por computador para guiar um expedidor (104), quando se comunicando com uma pessoa (118) que precisa de auxílio através de um dispositivo de comunicação (116), a respeito de uma ocorrência de emergência e para expedir uma resposta de despacho de emergência para a ocorrência, o método implementado por computador CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: apresentar, em um dispositivo de computador de centro de despachos (106), um interrogatório pré-redigido compreendendo uma pluralidade de indagações pré- programadas (302, 504) para o expedidor (104) apresentar para a pessoa (118) que precisa de auxílio a fim de obter sistematicamente uma descrição da ocorrência, em que a descrição da ocorrência compreende respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para a pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504); enviar automaticamente, usando o dispositivo de computador de centro de despachos (106), pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504) para a pessoa (118) que precisa de auxílio como uma mensagem SMS/MMS em resposta a uma entrada de expedidor no dispositivo de computador de centro de despachos (106) sem o expedidor (104) copiar e/ou transcrever a pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504); receber (406), no dispositivo de computador de centro de despachos (106), entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para as indagações pré-programadas (302, 504) do interrogatório pré-redigido; determinar (408) automaticamente no dispositivo de computador de centro de despachos (106) um valor determinante de um dentre uma pluralidade de valores determinantes preestabelecidos com base na entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para uma ou mais da pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504); e gerar uma resposta de despacho de emergência pelos respondedores de emergência com base no valor determinante.
2. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente o dispositivo de computador de centro de despachos (106) selecionar automaticamente uma resposta pré-programada com base na entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio, em que a entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio compreende uma mensagem SMS/MMS recebida da pessoa (118) que precisa de auxílio.
3. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente receber confirmação da resposta pré-programada selecionada automaticamente a partir do expedidor (104).
4. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende um clique direito de um dispositivo indicador pelo expedidor (104) na pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504) para trazer um menu (306, 506), e clicar em um comando de envio de SMS no menu (306, 506) com o dispositivo indicador.
5. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende uma seleção de uma indagação pré-programada (302, 504) para ser enviada para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
6. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende um clique na indagação pré-programada (302, 504) a ser enviada para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
7. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende até duas ações.
8. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente encurtar as indagações pré-programadas (302, 504) com abreviações comuns antes de enviar a mensagem SMS/MMS para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
9. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente armazenar etiquetas de tempo e conteúdos para todas as mensagens SMS/MMS enviadas e recebidas pelo dispositivo de computador de centro de despachos (106).
10. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente determinar um endereço de rede de computador para a pessoa (118) que precisa de auxílio com base em um número de telefone da pessoa (118) que precisa de auxílio.
11. Sistema de computador (106) para guiar um expedidor (104), quando se comunicando com uma pessoa (118) que precisa de auxílio através de um dispositivo de comunicação (116), a respeito de uma ocorrência de emergência, o sistema de computador (106) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um processador; um dispositivo de saída (130) em comunicação com o processador; um dispositivo de entrada (128) em comunicação com o processador; uma interface de comunicação em comunicação com o processador; uma memória (107) em comunicação com o processador, a memória (107) compreendendo: um protocolo (108, 124) compreendendo uma árvore lógica que é configurada para determinar um dentre uma pluralidade de valores determinantes preestabelecidos, o protocolo (108, 124) configurado para: apresentar, no dispositivo de saída (130), um interrogatório pré-redigido compreendendo uma pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504) para o expedidor (104) apresentar para a pessoa (118) que precisa de auxílio a fim de obter sistematicamente uma descrição da ocorrência, em que a descrição da ocorrência compreende respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para a pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504); enviar automaticamente, usando a interface de comunicação, pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504) para a pessoa (118) que precisa de auxílio como uma mensagem SMS/MMS em resposta a uma entrada de expedidor no dispositivo de computador de centro de despachos sem o expedidor (104) copiar e/ou transcrever a pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504); receber (406), através de pelo menos um dentre o dispositivo de entrada (128) e a interface de comunicação, entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para as indagações pré- programadas (302, 504) do interrogatório pré-redigido; e determinar (408) automaticamente, usando o processador, um valor determinante a partir de um dentre a pluralidade de valores determinantes preestabelecidos com base na entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para uma ou mais da pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504), em que o valor determinante especifica uma resposta de despacho de emergência apropriada.
12. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o protocolo (108, 124) é configurado adicionalmente para selecionar automaticamente uma resposta pré-programada com base na entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio, em que a entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio compreende uma mensagem SMS/MMS recebida da pessoa (118) que precisa de auxílio.
13. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o protocolo (108, 124) é configurado adicionalmente para receber confirmação da resposta pré-programada selecionada automaticamente a partir do expedidor (104).
14. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende um clique direito de um dispositivo indicador pelo expedidor (104) na pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504) para trazer um menu (306, 506), e clicar em um comando de envio de SMS no menu (306, 506) com o dispositivo indicador.
15. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende uma seleção de uma indagação pré-programada (302, 504) para ser enviada para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
16. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende um clique na indagação pré-programada (302, 504) a ser enviada para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
17. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada de expedidor compreende até duas ações.
18. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o protocolo (108, 124) é configurado adicionalmente para encurtar as indagações pré-programadas (302, 504) com abreviações comuns antes de enviar a mensagem SMS/MMS para a pessoa (118) que precisa de auxílio.
19. Sistema de computador (106), de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o protocolo (108, 124) é configurado adicionalmente para armazenar etiquetas de tempo e conteúdos para todas as mensagens SMS/MMS enviadas e recebidas pela interface de comunicação.
20. Mídia de armazenamento não transitório legível por computador, CARACTERIZADA pelo fato de que tem armazenado na própria código de instrução legível por computador para um dispositivo de computador de centro de despachos (106) executar um método para auxiliar um expedidor (104), quando se comunicando com uma pessoa (118) que precisa de auxílio através de um dispositivo de comunicação (116), a respeito de uma ocorrência de emergência, o método compreendendo: apresentar no dispositivo de computador de centro de despachos (106) um interrogatório pré-redigido compreendendo uma pluralidade de indagações pré- programadas (302, 504) para o expedidor (104) apresentar para a pessoa (118) que precisa de auxílio a fim de obter sistematicamente uma descrição da ocorrência, a descrição da ocorrência compreendendo respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para a pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504), em que o dispositivo de computador de centro de despachos (106) inclui uma árvore lógica configurada para determinar as indagações pré-programadas (302, 504) do interrogatório pré-redigido e determinar automaticamente um dentre uma pluralidade de valores determinantes preestabelecidos com base em entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para uma ou mais da pluralidade de indagações pré-programadas (302, 504); enviar automaticamente, pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504) para a pessoa (118) que precisa de auxílio como uma mensagem SMS/MMS em resposta a uma entrada de expedidor no dispositivo de computador de centro de despachos (106) sem o expedidor (104) copiar e/ou transcrever a pelo menos uma indagação pré-programada (302, 504); receber (406) entrada representativa das respostas da pessoa (118) que precisa de auxílio para as indagações pré-programadas (302, 504) do interrogatório pré-redigido no dispositivo de computador de centro de despachos (106); designar no dispositivo de computador de centro de despachos (106) o valor determinante preestabelecido determinado pela árvore lógica e o interrogatório pré- redigido; e gerar uma resposta de despacho de emergência com base no valor determinante preestabelecido designado.
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