BR112015001645B1 - dispositivo para o controle de atuação de um grupo para a movimentação de uma cortina/toldo - Google Patents

dispositivo para o controle de atuação de um grupo para a movimentação de uma cortina/toldo Download PDF

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Abstract

DISPOSITIVO PARA CONTROLE DE ATUAÇÃO DE UM GRUPO PARA A MOVIMENTAÇÃO DE UMA CORTINA/ TOLDO. Um dispositivo de atuação para uma cortina/toldo em um vidro duplo compreende uma polia suportada pelo meios de suporte conectados aos meios de conexão integralmente conectados aos meios de conexão integralmente conectados a uma parede de vidro duplo no grupo de movimentação. Um anel de corda é parcialmente enrolado em torno da polia e é mantido por um elemento de tensionamento, ele também é conectado à parede de vidro duplo. Através da aplicação de uma tensão no anel de corda, é gerado um torque que tende a girar a polia. O torque é transmitido pelos meios de transmissão apropriados para o grupo para a movimentação da cortina/toldo. Os meios de suporte da polia são separados dos meios de conexão por valores de tensão aplicados ao anel de corda que são maiores do que um valor limite pré-estabelecido. A dita separação cancela a tensão da corda.

Description

Campo de aplicação da invenção
[001] A presente invenção se refere ao campo de cortinas/toldos móveis, de venezianas e estruturas semelhantes, principalmente empregadas para evitar ou obstruir a passagem de luz, ar, ondas sonoras e pessoas através de uma abertura na parede. Essas estruturas móveis também podem ser usadas para separar mutuamente dois ambientes, por razões de privacidade. Abaixo, na presente descrição, com o termo "cortina/toldo" se pretende identificar todas as estruturas móveis do tipo mencionado acima.
[002] Mais precisamente, a presente invenção se refere aos dispositivos para controlar a atuação de um grupo para a movimentação de uma cortina/toldo. Ainda mais precisamente, a presente invenção se refere aos dispositivos de controle de tipo "com corda", em que o movimento da cortina/toldo é controlado por meio de uma corda.
Recapitulação do estado da arte
[003] Nos dispositivos referidos na presente invenção, a corda que controla o movimento da cortina/toldo é denominada corda "contínua", ou seja, que apresenta duas extremidades unidas de modo a formar um anel da corda. A corda é mantida esticada por um par de polias coplanares e, em torno de cada polia, a corda é enrolada por uma seção igual a um semi-circunferência. Dado que a corda é contínua, as duas polias são unidas por duas seções da corda em posições diametralmente opostas em relação a cada polia. Uma dentre as duas polias é acoplada ao grupo de movimentação para a cortina/toldo e, abaixo, na presente descrição, esta polia é identificada com a expressão "polia de acionamento". A outra polia é "louca" e serve para manter a corda esticada, é indicada abaixo, na presente descrição, com a expressão "polia tensora". A polia de acionamento é suportada pelos meios de suporte apropriados para permitir que a polia gire e conectada ao grupo de movimentação para a cortina/toldo. A polia tensora é conectada à uma estrutura fixa, ou seja, em relação à qual ocorre o movimento da cortina/toldo ou, se as duas polias se encontrarem alinhadas verticalmente com o polia de acionamento colocada na altura maior, a polia tensora pode ser suportada pela polia de acionamento através da corda. Em tal caso, o tensionamento da corda é devido ao peso da polia tensora. A polia de acionamento apresenta um sulco para alojar a seção da corda enrolada em torno da polia. A largura do sulco é menor do que o diâmetro da corda e a tensão produzida pela polia tensora é tal que força a corda para dentro do sulco de uma maneira tal que a corda é integralmente conectada à polia de acionamento na seção em que elas se encontram em contacto entre si. Isso garante que, através da aplicação de força em uma das duas seções da corda de que unem as polias, é gerado um torque que tende a girar o polia de acionamento. Tal torque é transmitido para o grupo de movimentação através dos meios de transmissão, de modo a provocar o movimento da cortina/toldo.
[004] Como uma alternativa para a polia tensora, o dispositivo pode compreender um elemento de retorno em torno do qual a corda é parcial mente enrolada e, sobre o qual a corda desliza durante o movimento da cortina/toldo.
[005] Como uma alternativa para a corda, é possível empregar outro elemento flexível estendido no comprimento, tais como uma corrente. Em tal caso, a polia de acionamento e a polia de tensionamento são rodas dentadas e o tensionamento assegura o engate entre e a roda e a corrente. Abaixo, na presente descrição, com o termo "corda", pretende-se identificar todos os elementos flexíveis estendidos no comprimento do tipo mencionado acima.
[006] Nos dispositivos referidos pela presente invenção, o anel de corda deve ser acessível para a pessoa que pretende mover a cortina/toldo, de modo que a corda pode ser atuada. Isto, juntamente com a continuidade da corda, torna estes dispositivos extremamente perigosos, especialmente para as crianças que podem ser sufocadas em acidentes domésticos, por exemplo, devido à inserção involuntária da cabeça no interior do anel de corda. A fim de tentar evitar estes acidentes, a corda deve quebrar mediante qualquer uso indevido da mesma, ou, de modo mais genérico, em condições de utilização diferentes das de funcionamento. Infelizmente, os requisitos estruturais e de confiabilidade ditam que a corda não pode apresentar juntas que podem ser abertas e, que ela apresente uma resistência final consideravelmente maior do que o peso do corpo de uma criança. A importância do inconveniente mencionado acima também é demonstrada pelas recentes leis da Comunidade Européia, que exigem fabricantes de dispositivos de movimentação para enfrentar este problema.
Objetivos da invenção
[007] O objetivo da presente invenção é o de superar as desvantagens mencionadas acima por um dispositivo para controlar a atuação de um grupo de movimentação de uma cortina/toldo, do tipo com fio contínuo, que oferece maiores garantias de segurança em relação aos dispositivos existentes.
Síntese da invenção
[008] O objeto da presente invenção é um dispositivo para controlar a atuação de um grupo de movimentação de uma cortina/toldo, o dito dispositivo sendo acoplado ao dito grupo de movimentação e compreendendo: - ao menos uma polia que rotaciona em torno de seu próprio eixo; - os meios de suporte da polia, os ditos meios sendo conectados ao dito grupo de movimentação e sendo adequados para permitir a rotação da polia; - um anel de corda ao menos parcialmente enrolado em torno da polia, apresentando duas seções de corda que se afastam da polia na mesma direção, em posições diametralmente opostas em relação à polia, uma tensão aplicada a uma de ditas seções de corda gerando um torque que tende a girar a polia; - os meios para transmitir o dito torque a partir da polia para o dito grupo de movimentação de modo a provocar o dito movimento; sendo que, de acordo com a invenção, os ditos meios de suporte suportam a polia por um valor de tensão aplicado ao menos a uma de ditas seções de corda que é menor do que um valor pré-estabelecido, o excedente de dito valor causando a desconexão de ditos meios de suporte a partir de dito grupo de movimentação.
[009] As outras características inovadoras da presente invenção são descritas nas reivindicações dependentes.
[0010] De acordo com um aspecto da invenção, os ditos meios de suporte são separados de dito grupo de movimentação por meio de um elemento de separação física, os ditos meios de suporte sendo conectados a um elemento de conexão integral com o dito elemento de separação física no dito grupo de movimentação.
[0011] De acordo com outro aspecto da invenção, o dito elemento de separação física é uma parede de um vidro duplo.
[0012] De acordo com outro aspecto da invenção, o dito anel de corda é ao menos parcialmente enrolado em torno de um meio de tensionamento de dita corda, os ditos meios de tensionamento sendo integrais com o dito elemento de separação física.
[0013] De acordo com outro aspecto da invenção, a desconexão de ditos meios de suporte a partir de dito elemento de conexão cancela a tensão da corda.
[0014] De acordo com outro aspecto da invenção, o elemento de conexão compreende: - os meios para transladar os meios de suporte em relação ao dito elemento de conexão devido à tensão da corda; - os meios para prevenir a dita translação por um valor de tensão aplicado a ao menos uma de ditas seções de corda que é menor do que o dito valor pré-estabelecido.
[0015] De acordo com outro aspecto da invenção, a translação dos meios de suporte em relação ao dito elemento de conexão envolve a separação dos meios de suporte a partir do elemento de conexão.
[0016] De acordo com outro aspecto da invenção, o dito elemento de conexão e os ditos meios de suporte compreendem: - ao menos duas paredes integralmente conectadas ao dito elemento de conexão, entre as quais os ditos meios de suporte são, ao menos parcialmente, passíveis de serem inseridos; - ao menos duas protuberâncias integralmente conectadas aos ditos meios de suporte; - ao menos dois sulcos mutuamente paralelos, obtidos respectiva mente nas duas paredes, cada um dos sulcos apresentando uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira extremidade sem encontrando em uma aresta de uma dentre as duas paredes para a inserção de uma dentre as duas protuberâncias no sulco, os sulcos sendo cegos na segunda extremidade; o deslizamento das protuberâncias nos sulcos originando a dita translação dos meios de suporte em relação ao elemento de conexão, a tensão da corda fazendo com que as protuberâncias deslizem a partir da segunda extremidade para a primeira extremidade dos sulcos.
[0017] De acordo com outro aspecto da invenção, os meios de prevenção compreendem uma lingüeta que apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a língua sendo integralmente conectada ao elemento de conexão na primeira extremidade, a lingüeta apresentando um dente na segunda extremidade, os meios de suporte sendo pressionados contra o dito dente em cada zona de contato pela tensão da corda quando as duas protuberâncias se encontram na segunda extremidade dos sulcos, a primeira extremidade da lingüeta e a dita zona de contato sendo dispostas ao longo de uma direção oblíqua à direção de dita translação, a pressão dos meios de suporte contra o dito dente causando, por um valor de tensão aplicado a ao menos uma de ditas seções de corda que é igual a ou maior do que o dito valor pré-estabelecido, uma dobragem da lingüeta devido à qual o contato entre os meios de suporte e o dente é reduzido até que seja anulado.
[0018] De acordo com outro aspecto da invenção, os meios de tensionamento compreendem: - um primeiro componente integralmente conectado ao dito elemento de separação física e compreendendo um elemento de retorno em torno do qual o anel de corda é ao menos parcialmente enrolado de modo a provocar o dito tensionamento da corda; - um segundo componente que oscila em relação ao primeiro componente a partir de uma posição em que o primeiro componente e o segundo componente são opostos e a seção de corda enrolada em torno do elemento de retorno é encerrada entre os ditos dois componentes; - os meios para bloquear o segundo componente quando este último estiver situado na dita posição.
[0019] De acordo com outro aspecto da invenção, os meios de bloqueio compreendem um dente retrátil passível de ser alojado em uma abertura obtida no segundo componente, o alojamento do dente retrátil na dita abertura sendo possível quando o dente estiver completamente estendido e o segundo componente estiver situado na dita posição, a alojamento do dente na dita abertura impedindo o segundo componente de rotacionar em relação ao primeiro componente, uma mola sendo comprimida entre o dito dente retrátil e o primeiro componente de modo que a força elástica da mola faz com que o dente retrátil se estenda, o segundo componente sendo adaptado para ser liberado apenas pela exerção de uma pressão sobre o dente retrátil que seja maior do que a força elástica da mola.
[0020] De acordo com outro aspecto da invenção, o elemento de retorno é conectado ao dito primeiro componente através dos meios adequados para permitir a translação do elemento de retorno em relação ao primeiro componente devido à tensão da corda, a dita mola sendo comprimida entre o dito dente retrátil e o elemento de retorno de modo que a tensão da corda comprime ainda mais a mola.
[0021] De acordo com outro aspecto da invenção, o elemento de retorno se encontra em contato com a corda em uma superfície cuja conformação é a da superfície lateral de um cilindro.
[0022] De acordo com outro aspecto da invenção, a polia e o elemento de retorno apresentam o mesmo diâmetro.
Breve descrição das figuras
[0023] Outros objetivos e vantagens da presente invenção serão mais claros a partir da descrição detalhada a seguir de uma forma de realização da mesma e a partir dos desenhos anexos, dados meramente a título exemplificative e não limitativo, nos quais: - a figura 1 mostra, em uma vista em perspectiva, um dispositivo para controlar por meio de um anel de corda a atuação de um grupo para a movimentação de uma veneziana semelhante à cortina/toldo alojada em um vidro duplo, de acordo com a presente invenção; - a figura 2 mostra, em uma vista em perspectiva, um componente do dispositivo da figura 1 que atua como meio de suporte de uma polia acoplada ao grupo de movimentação para a cortina/toldo e atuado por meio da corda; - a figura 3 mostra, em vista lateral, os meios de suporte da figura 2; - a figura 4 mostra, em uma vista em perspectiva, um elemento para a conexão dos meios de suporte da figura 2 a um painel de vidro duplo da figura 1; - a figura 5 mostra, em vista lateral, o elemento de conexão da figura 4; - a figura 6 mostra, em uma vista em perspectiva, os meios de suporte da figura 2 e o elemento de conexão da figura 4 durante um passo de uma seqüência de passos para conectar os meios de suporte da figura 2 no elemento de conexão da figura 4; - a figura 7 mostra, em uma vista em perspectiva, os meios de suporte da figura 2 e o elemento de conexão da figura 4 durante um passo seguinte àquele ilustrado na figura 6; - a figura 8 mostra o conjunto da figura 7 em vista lateral; - a figura 9 mostra, em uma vista em perspectiva, os meios de suporte da figura 2 conectados ao elemento de conexão da figura 4; - a figura 10 mostra o conjunto da figura 9 em vista lateral; - a figura 11 mostra, em uma vista em perspectiva, outro componente do dispositivo da figura 1 que atua como os meios de tensionamento para a corda; - a figura 12 mostra, em uma vista em perspectiva, os meios de tensionamento da figura 11 na configuração aberta para a aplicação da corda; - a figura 13 mostra, em uma vista em perspectiva, o dispositivo da figura 1 com os meios de tensionamento da figura 11 na configuração aberta.
Descrição detalhada de diversas formas de realização preferidas da invenção
[0024] Abaixo, na presente descrição, para facilidade descritiva, é feita referência apenas a uma forma de realização preferida da invenção, mas deve ficar claro que o dispositivo descrito não se limita à forma de realização anteriormente mencionada, mas pode ser empregue para controlar a atuação de um grupo para mover qualquer uma cortina/toldo. A figura também pode ser ilustrada com referência aos elementos que não sejam expressamente indicados em uma figura, mas em outras figuras. A escala e as proporções dos diversos elementos descritos não correspondem necessariamente à escala e proporções reais.
[0025] Com referência à figura 1, é ilustrada a estrutura 1, conhecida como de "vidro duplo" e compreende duas placas de vidro 2 e 3 paralelas entre si e suportadas por uma estrutura metálica interposta com as ditas placas de vidro 2 e 3. A título de exemplo, as placas de vidro 2 e 3 são dispostas vertical mente. A estrutura e as placas de vidro 2 e 3 delimitam uma câmara 4 em forma de paralelepípedo dentro da qual a cortina/toldo 5 de tipo veneziana é colocada. A cortina/toldo 5 compreende uma pluralidade de laminas 6 transladáveis entre as duas placas de vidro 2 e 3, paralelas à mesma, por meio de um grupo de movimentação (não visível nas figuras). A atuação do grupo de movimentação é controlada por um dispositivo 7 acoplado ao grupo de movimentação e que compreende uma polia de acionamento (não visível nas figuras), em torno da qual um anel de corda 8 é enrolado, mantida esticada por um elemento de tensionamento 9 adequado conectado à placa de vidro 3. O anel de corda 8, de preferência, repousa em um plano paralelo às placas de vidro 2 e 3. A polia de acionamento é encerrada no interior de um recipiente 10 conectado na placa de vidro 3 por meio de um elemento de conexão 11. Este último é integral mente conectado na placa de vidro 3 e é colocado entre o recipiente 10 e a placa de vidro 3. O recipiente 10 suporta a polia, permitindo a sua rotação em torno de seu próprio eixo, de preferência, ortogonal à placa de vidro 3 e, a mantém coplanar ao anel de corda 8 . Abaixo, na presente descrição, o recipiente 10 é identificado com a palavra "corrediça". As duas seções 8a e 8b da corda 8 são, de preferência, estendidas na vertical a partir da corrediça 10 e o elemento de tensionamento 9 se afasta da polia de acionamento e em posições diametralmente opostas em relação à dita polia.
[0026] A título de exemplo, a polia de acionamento apresenta um diâmetro, de preferência, compreendido entre 18 mm e 25 mm e, ainda mais preferivelmente, de 22 mm; a corda 8 é feita de poliéster e apresenta uma seção transversal com um diâmetro, de preferência, compreendido entre 3,8 mm e 4,1 mm e, ainda mais preferivelmente, de 4 mm; o anel de corda 8 apresenta um comprimento, de preferência, compreendido entre 500 mm e 2000 mm e, ainda mais preferivelmente, de 85 mm menor do que a altura da placa de vidro 3; a tensão da corda 8 nas seções 8a e 8b é, devido apenas à presença do elemento de tensionamento 9, de preferência, compreendida entre 1 N e 2 N e, ainda mais preferivelmente, de 1,5 N.
[0027] Através da aplicação de uma tensão a uma das seções da corda 8a e 8b, é gerado um torque que tende a girar a polia de acionamento. O grupo de movimentação para a cortina/toldo 5 compreende uma polia de acionamento colocada no interior da câmara 4 da vidraça dupla 1 e magneticamente acoplado na polia de acionamento de uma maneira conhecida. O dito acoplamento magnético provoca uma conexão entre a corrediça 10 e o grupo de movimentação. Devido à atração magnética entre a polia de acionamento e a polia de atuação, o torque aplicado à polia de acionamento, gerado por meio da corda 8, é transmitido para a polia de atuação, a qual fira as outras polias para o enrolamento e desenrolamento das cordas de suporte para as lâminas 6. A aplicação de uma tensão a uma dentre as duas seções da corda de 8a e 8b provoca assim a translação das lâminas 6, ou seja, o movimento da cortina/toldo 5. A título de exemplo, a tensão mínima a ser aplicada a uma dentre as duas seções de corda 8a e 8b, a fim de provocar a translação das lâminas 6 é, de preferência, compreendida entre 6 N e 16 N e, ainda mais preferivelmente, de 11 N.
[0028] Como será claro a partir da descrição das figuras subseqüentes, a conexão entre a corrediça 10 e o elemento de conexão 11 é tal que a corrediça 10 suporta a polia de acionamento para os valores de tensão aplicados, a ao menos a uma dentre as duas seções de corda 8a e 8b, menores do que um valor que depende dos parâmetros de concepção do dispositivo 7. Exceder o dito valor provoca a separação da corrediça 10 a partir do elemento de conexão 11, ou seja, a desconexão da corrediça 10 a partir do grupo de movimentação para a cortina/toldo 5 e o conseqüente cancelamento da tensão da corda 8.
[0029] Com referência à figura 2, é ilustrada a corrediça 10, de preferência, com a conformação de paralelepípedo retangular. Tal corrediça apresenta uma base 15 com uma área ligeiramente menor do que a base oposta 16 e unida à mesma por duas paredes laterais longitudinais mutuamente paralelas 17 e 18 e, por duas paredes laterais transversais mutuamente paralelas 19 e 20. A corrediça 10 é simétrica em relação a um plano paralelo às paredes longitudinais 17 e 18 e, ortogonal às bases 15 e 16. A parede transversal 19 apresenta dois orifícios para a entrada na corrediça 10 das duas seções de corda 8a e 8b. Devido à menor área da base 15 em relação à base 16, as paredes longitudinais 17 e 18 e a parede transversal 20, sendo estendida a partir da base 16 para base 15, formam um degrau que delimita um recesso conformado em U 21 a partir da base 15. As duas protuberâncias curtas 22 (das quais apenas uma é visível nas figuras), se projetam da parede transversal 19 a partir das respectivas duas arestas da parede transversal 19 comuns com as paredes longitudinais 17 e 18. As protuberâncias 22 estendem-se para o interior do recesso 21, de uma forma paralela às paredes longitudinais 17 e 18. As duas abas 23 e 24 coplanares se projetam ortogonalmente a partir da parede transversal 20, ocupando parcialmente o recesso 21, em um modo paralelo à base 15 e na direção das paredes longitudinais 17 e 18. As abas 23 e 24 repousam em lados opostos em relação ao plano de simetria da corrediça 10.
[0030] Com referência às figuras 2 e 3, é possível observar que a corrediça 10 apresenta um entalhe 25 na base 15 com uma maior área, a partir da parede transversal 19. O entalhe 25 apresenta a conformação de paralelepípedo retangular e é atravessado longitudinalmente pelo plano de simetria da corrediça 10.
[0031] Com referência às figuras 4 e 5, é ilustrado o elemento de conexão 11, que compreende uma base 26, de preferência retangular, que apresenta duas arestas longas 27 e 28 e duas extremidades curtas 29 e 14. As duas paredes longitudinais mutuamente paralelas 30 e 31, respectiva mente, se estendem para cima a partir das arestas longas 27 e 28, ortogonalmente em relação à base 26 e no mesmo lado em relação à mesma. A parede transversal 32 se estende para cima a partir da aresta curta 29, ortogonal à base 26 e no mesmo lado conforme as paredes longitudinais 30 e 31. O elemento de conexão 11 é simétrico em relação a um plano perpendicular à base 26 e paralelo às paredes longitudinais 30 e 31. As paredes 30, 31 e 32 apresentam a mesma altura. As paredes longitudinais 30 e 31 são mais curtas do que as arestas longas 27 e 28 e apresentam uma aresta em comum com a parede transversal 32. As paredes longitudinais 30 e 31 apresentam dois respectivos sulcos longitudinais 33 e 34 que se estendem paralelamente à base 26 partindo das arestas das paredes 30 e 31 não comuns com a parede transversal 32. Esta última apresenta duas janelas 35 e 36 com forma alongada paralelas à base 26 e se encontram no lado oposto em relação ao plano de simetria do elemento de conexão 11. A base 26 apresenta um orifício passante 37 colocado entre as paredes 30, 31 e 32, cuja borda apresenta uma seção 38 próxima à aresta curta 14 da base 26. A seção 38 da borda do orifício 37 é disposta ortogonal às paredes longitudinais 30 e 31 e é simétrica em relação ao plano de simetria do elemento de conexão 11. A lingüeta 39 é conectada à base 26 na seção 38 da borda do orifício 37 e encontra-se no mesmo lado conforme as paredes 30, 31 e 32 em relação à base 26. A lingüeta 39 é estendida para a aresta curta 14 da base 26 e apresenta um dente 40 na extremidade oposta a da conexão na base 26. O dente 40, de preferência, se estende ortogonalmente para cima a partir da lingüeta 39 no lado oposto da base 26 em relação à lingüeta 39.
[0032] Com referência à figura 5, é possível observar que a seção 38 da borda do orifício 37 é aproximadamente alinhada com a extremidade cega dos sulcos 33 e 34. A seção transversal da lingüeta 39 apresenta, a partir da base 26, uma primeira seção curva 41 que prossegue até uma segunda seção retilínea 42, no final da qual é colocado o dente 40. A seção curva 41 apresenta, de preferência, a forma de semi-circunferência, com a concavidade voltada para a aresta curta 14 da base 26. A seção retilínea 42 é ligeiramente inclinada em relação à base 26, de modo a ser afastada da última partindo da seção 41. O comprimento da seção 42 é tal que a extremidade livre da lingüeta 39 é próxima da aresta curta 14 da base 26.
[0033] A título de exemplo, o raio da seção curva 41 da lingüeta 39 é de preferência compreendido entre 0,8 mm e 0,9 mm e, ainda mais preferível, de 0,85 mm. O comprimento da seção 42 da lingüeta 39 é, de preferência, compreendido entre 9,8 mm e 10,2 mm e, ainda mais preferivelmente, de 10 mm. A distância da extremidade livre da lingüeta 39 a partir da base 26 é, de preferência, compreendida entre 3,3 mm e 3,5 mm e, ainda mais preferivelmente, de 3,4 mm. A corrediça 10 e o elemento de conexão 11 são, de preferência, feitos de policarbonato. De preferência, as arestas longas TJ e 28 do elemento de conexão 11 apresentam maior comprimento do que o das paredes longitudinais 17 e 18 da corrediça 10. De preferência, os sulcos 33 e 34 das paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 1 são, respectiva mente, complementares às protuberâncias 22 que se projetam a partir da parede transversal 19 da corrediça 10. De preferência, as janelas 35 e 36 na parede transversal 32 do elemento de conexão 11 são respectiva mente complementares às abas 23 e 24 que se projetam a partir da parede transversal 20 da corrediça 10. De preferência, as paredes 30, 31 e 32 do elemento de conexão são complementares ao recesso 21 das paredes 17, 18 e 20 da corrediça 10. De preferência, a distância a partir da base 16 da extremidade livre da lingüeta 39 é maior do que a profundidade do entalhe 25, partindo da base 15 da corrediça 10.
[0034] As figuras 6 a 10 ilustram diversos passos de uma seqüência de passos para conectar a corrediça 10 ao elemento de conexão 11. Antes de realizar tal conexão, é necessário conectar integralmente o elemento de conexão 11 na base 26, na placa de vidro 3 no grupo de movimentação da cortina/toldo 5. Em particular, o elemento de conexão 11 adere à placa de vidro 3 na face da base 26 oposta àquela a partir da qual as paredes 30, 31 e 32 se estendem para cima. O orifício 37 na base 26 do elemento de conexão 11 facilita o acoplamento magnético entre a polia de acionamento no interior da corrediça 10 e a polia de atuação no interior da câmara 4 da vidraça dupla 1. O elemento de conexão 11 é fixo à vidraça 3, de preferência, de tal modo que as paredes longitudinais 30 e 31 são dispostas vertical mente.
[0035] Com referência à figura 6, é ilustrado o passo no qual a corrediça 10 é sobreposta no elemento de conexão 11, de um modo tal que a base 15 da corrediça 10 entra em contato com a base 26 do elemento de conexão 11.
[0036] As figuras 7 e 8 mostram a corrediça 10 e o elemento de conexão 11 após a dita sobreposição ter sido realizada.
[0037] Com referência à figura 7, é possível observar que as paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11 ocupam parcialmente o recesso 21 nas paredes longitudinais 17 e 18 da corrediça 10. Esta última é, portanto, parcialmente inserida entre as paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11. A parede transversal 32 do elemento de conexão 11 não ocupa o recesso 21 na parede transversal 20 da corrediça 10. As protuberâncias 22 da corrediça 10, portanto, faceiam os respectivos sulcos 33 e 34 do elemento de conexão 11, sem o penetrar. Analogamente, as abas 23 e 24 da corrediça 10 faceiam as janelas 35 e 36 na parede transversal 29 do elemento de conexão 11, sem o penetrar.
[0038] Com referência à figura 8, é possível observar que o entalhe 25 na base 15 da corrediça 10 é parcialmente ocupado pela lingüeta 39 e pelo dente 40. Em particular, devido à sobreposição da corrediça 10 no elemento de conexão 11, a parede que delimita o entalhe 25 paralela à base 15 se encontra em contato com o dente 40. Dado que a distância entre a extremidade livre da lingüeta 39 a partir da base 16 é maior do que a profundidade do entalhe 25 partindo da base 15, em relação à posição mostrada na figura 6, a lingüeta 39 é dobrada e pressionada na direção da base 26 do elemento de conexão 11 pela corrediça 10. A lingüeta 39 é dotada de uma elasticidade tal que ela tende a retornar para a posição da figura 6. Isto assegura que, na configuração mostrada nas figuras 7 e 8, a lingüeta 39 exerce sobre a corrediça 10 uma força que tende a mover a corrediça 10 em afastamento a partir do elemento de conexão 11. A fim de manter a corrediça 10 na configuração ilustrada nas figuras 7 e 8 é, portanto, necessário pressionar a corrediça 10 contra o elemento de conexão 11 de modo a superar a dita força de retorno elástica da lingüeta 39.
[0039] O passo seguinte à sobreposição da corrediça 10 no elemento de conexão 11 consiste do movimento da corrediça 10 em direção à parede transversal 32 do elemento de conexão 11, na direção indicada pela seta da figura 7. A dita translação provoca o deslizamento das protuberâncias 22 da corrediça 10 nos sulcos 33 e 34 do elemento de conexão 11 e o deslizamento das abas 23 e 24 da corrediça 10 nas janelas 35 e 36 da parede transversal 29 do elemento de conexão 11.
[0040] As figuras 9 e 10 mostram a corrediça 10 e o elemento de conexão 11 no final da dita translação, para obter assim a mesma configuração apresentada na figura 1. Com referência à figura 9, é possível observar que as paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11 ocupam completamente o recesso 21 nas paredes longitudinais 17 e 18 da corrediça 10 e, a parede transversal 32 do elemento de conexão 11 ocupa completamente o recesso 21 na parede transversal 20 da corrediça 10. Em adição, as protuberâncias 22 da corrediça 10 ocupam completamente os sulcos 33 e 34 do elemento de conexão 11 e as abas 23 e 24 da corrediça 10 ocupam completamente as janelas 35 e 36 da parede transversal 29 do elemento de conexão 11.
[0041] Com referência à figura 10, é possível observar que a lingüeta 39 do elemento de conexão 11 se projeta a partir do sulco 25 da corrediça 10 no dente 40. Devido à translação da corrediça 10 no elemento de conexão 11, o dente 40 saiu do entalhe 25 e se encontra em contato com a parede transversal 19 da corrediça 10. A distância da extremidade livre da lingüeta 39 a partir da base 26 do elemento de conexão 11 é, de preferência, menor do que a distância na configuração ilustrada na figura 6, mas maior do que a distância na configuração ilustrada na figura 8. Portanto, uma vez que a lingüeta 39 é dobrada na direção da base 26 do elemento de conexão 11 em relação à configuração da figura 6, devido à dita força elástica de retorno, a lingüeta 39 é pressionada na seção retilínea 42 contra a aresta da parede que delimita o entalhe 25 paralela à base 15, comum à parede transversal 19.
[0042] Na configuração mostrada nas figuras 9 e 10, as paredes 30 e 31 e os sulcos 33 e 34 do elemento de conexão 11, em conjunto com as protuberâncias 22 da corrediça 10, criam uma restrição entre a corrediça 10 e o elemento de conexão 11, de tal modo que a corrediça 10 só pode transladar em relação ao elemento de conexão 11 paralelo com as paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11, em uma única direção, de tal modo que a parede transversal 20 da corrediça 10 se afasta da parede transversal 32 do elemento de conexão 11. Esta situação de restrição é criada mesmo na ausência das janelas 35 e 36 do elemento de conexão 11 e na ausência das abas 23 e 24 da corrediça 10, assim como na ausência da mesma parede transversal 32. Uma vez que o elemento de conexão 11 é fixo na placa de vidro 3, de preferência, de uma forma tal que as paredes longitudinais 30 e 31 são dispostas na vertical, a dita translação é vertical.
[0043] A lingüeta 39, apresentando o dente 40 em contato com a parede transversal 19 da corrediça 10, impede esta última de realizar a translação mencionada acima. A corrediça 10 é, portanto, imobilizada contra o elemento de conexão 11. Em relação a isso, a fim de manter a corrediça 10 na configuração ilustrada nas figuras 9 e 10, ela não é mais necessária para manter a corrediça 10 pressionada contra o elemento de conexão 11, visto que a dita força elástica de retorno da lingüeta 39 é superada pela reação de restrição que é gerada após a inserção das protuberâncias 22 nos sulcos 33 e 34 e a inserção das abas 23 e 24 nas janelas 35 e 36.
[0044] As seções de corda 8a e 8b são direcionadas paralelamente às paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11 e, portanto, paralelas aos sulcos 33 e 34. A tensão da corda 8 garante que a corrediça 10 seja submetida a uma força de tração devido à qual a parede transversal 19 da corrediça é pressionada contra o dente 40 da lingüeta 39. A elasticidade da lingüeta 39 é tal que, para um valor de tensão aplicado ao menos a uma dentre as duas seções da corda de 8a e 8b que seja igual ou maior do que um valor limite, a lingüeta 39, devido à força de tração que atua na corrediça 10 e, devido à tensão da corda 8, é dobrada até que não haja mais contato entre a parede transversal 19 da corrediça 10 e o dente 40 da lingüeta 39. A corrediça 10, portanto, torna-se livre para transladar paralela às paredes longitudinais 30 e 31 do elemento de conexão 11. No instante em que a lingüeta 39 libera a corrediça 10, esta última sofre uma tração devido à tensão da corda 8, que a translada. Devido à dita translação, as protuberâncias 22 saem dos sulcos 33 e 34 e as abas 23 e 24 saem das janelas 35 e 36. Existe, portanto, a separação da corrediça 10 a partir do elemento de conexão 11 e o conseqüente cancelamento da tensão da corda 8. Caso o dispositivo 1 seja, conforme dito anteriormente, preferivelmente disposto vertical mente, ou seja, com o anel de corda 8 se encontrando em um plano vertical, a força do peso da corrediça 10 é somada com a tensão da corda 8 para facilitar a separação da corrediça 10 a partir do elemento de conexão 11.
[0045] O valor limite da tensão, acima do qual há a separação da corrediça 10 a partir do elemento de conexão 11, é um valor "pré-estabelecido" no sentido de que depende dos parâmetros de concepção do dispositivo e, em geral, na conformação da lingüeta 39 e em relação ao material com o qual é obtida. O dispositivo 1 pode, assim, ser concebido de uma maneira tal a impedir o uso inapropriado da corda 8. A título de exemplo, pela referência aos parâmetros de projeto do dispositivo 1 indicados acima, na presente descrição, o dito valor limite de tensão é, de preferência, compreendido entre 55 N e 61 N e, ainda mais preferivelmente, de 60 N. Isto assegura a separação da corrediça 10 a partir do elemento de conexão 11 quando um peso superior a 6 kg for aplicado à corda 8. Em tal forma, pode prevenir a possibilidade de que uma criança poderia se sufocar em um acidente doméstico devido à corda 8.
[0046] Com referência às figuras 11 e 12, é ilustrado o elemento de tensionamento 9 da corda 8. O elemento de tensionamento 9 compreende um recipiente 50 na forma de paralelepípedo retangular, aberto em uma face e passível de ser fechado por meio de uma tampa 51 que oscila em relação ao recipiente 50. Este último apresenta uma base 52 a partir da qual duas paredes longitudinais mutuamente paralelas 53 e 54 e duas paredes transversais mutuamente paralelas 55 e 56 se estendem perpendicularmente para cima. As paredes 53, 54, 55 e 56 apresentam a mesma altura. O elemento de tensionamento 9 é simétrico, em relação a um plano paralelo, às paredes laterais 53 e 54 e ortogonal em relação à base 52. O recipiente 50 é integralmente conectado à placa de vidro 3 na base 52, no lado oposto ao das paredes 53, 54, 55 e 56. De preferência, o recipiente 50 é fixado na placa de vidro 3 com as paredes 53 e 54 dispostas vertical mente. O recipiente 50 contém um par de barras de guia 70 e 71 (visíveis na figura 13) que são estendidas paralelamente às paredes longitudinais 53 e 54 a partir da parede transversal 55 para a parede transversal 56. Um elemento de retorno 57 da corda 8 é livre para transladar nas ditas barras de guia 70 e 71. O elemento de retorno 57 compreende uma parede 58 que apresenta uma forma que é obtida selecionando uma superfície cilíndrica ao longo de um de seus planos de simetria longitudinal. A parede 58 se projeta a partir do recipiente 50 ortogonal mente em relação à base 52, com a concavidade direcionada para a parede transversal 56 e é atravessada por o plano de simetria do elemento de tensionamento 9. De preferência, a parede 58 e a polia de acionamento são coplanares e apresentam o mesmo diâmetro. As barras de guia 70 e 71 são inseridas em duas respectivas molas helicoidais 59 e 60, coaxiais com as ditas barras, que operam sob compressão, através do pressiona mento do elemento de retorno 57 contra a parede transversal 55 do recipiente 50.
[0047] A tampa 51 compreende uma base retangular 61 com uma extensão ligeiramente maior do que a base 52 do recipiente 50, a partir de cujas arestas longas duas paredes longitudinais 62 e 63 se estendem perpendicularmente para cima. A parede transversal 64 se estende para cima a partir de uma aresta curta da base 61 e ortogonal à mesma. As paredes 62, 63 e 64 apresentam aproximadamente a mesma altura. As paredes longitudinais 62 e 63 da tampa 51 são articuladas, em proximidade com a aresta curta da base 61 oposta à parede transversal 64, às paredes longitudinais 53 e 54 do recipiente 50 e paralelas as mesmas, na proximidade da parede transversal 55. A tampa 51 oscila em relação ao recipiente 50 de uma maneira tal que as paredes longitudinais 62 e 63 da tampa 51 são mantidas paralelas às paredes longitudinais 53 e 54 do recipiente 50.
[0048] A figura 11 mostra o elemento de tensionamento 9 na configuração em que a tampa 51 fecha o recipiente 50, com a base 61 da tampa 51 disposta paralelamente à base 52 do recipiente 50. A figura 12 mostra o elemento de tensionamento 9 na configuração de abertura máxima, com a base 61 da tampa 51 disposta aproximadamente ortogonal à base 52 do recipiente 50.
[0049] Como pode ser observado na figura 11, as seções de corda 8a e 8b saem do elemento de tensionamento 9, atravessando a parede transversal 56 do recipiente 50 e a parede transversal 64 da tampa 51. Tal como será mais claro na figura 13, a corda 8 é enrolada em torno da parede 58 do elemento de retorno 57 por uma seção igual a uma semi-circunferência. Dado que o raio da polia de acionamento é, de preferência, igual ao raio da semi-circunferência descrita pela parede 58, as seções de corda 8a e 8b são mutuamente paralelas.
[0050] O elemento de tensionamento 9 compreende os meios para travar a tampa 51 no recipiente 50 na configuração mostrada na figura 11. Estes meios de travamento compreendem um botão 65 que se projeta a partir da parede transversal 56 do recipiente 50 para o exterior do recipiente 50. O botão 65 é suscetível a deslizar sobre as mesmas barras de guia 70 e 71 do elemento de retorno 57 e é empurrado em direção ao exterior do recipiente 50 pelas molas 59 e 60. As últimas são, portanto, comprimidas entre o elemento de retorno 57 e o botão 65. Através do pressiona mento do botão 65, de modo a ter que penetrar no elemento de tensionamento 9, o botão 65 tende a deslizar sobre as ditas barras de guia 70 e 71 em direção à parede transversal 55, comprimindo ainda mais as molas 59 e 60. O botão 65 é integralmente conectado a um dente 66 que se projeta a partir da parede transversal 56 do recipiente 50, quando o botão 65 é totalmente estendido, ou seja, completamente expelido a partir do recipiente 50. A penetração do botão 65 no recipiente 50 em direção à parede transversal 56 envolve a translação do dente 66 para a parede transversal 55 do recipiente 50. O dente 66 é, portanto, retrátil e as molas 59 e 60 se opõe à última translação. A parede transversal 64 da tampa 51 apresenta uma janela 67 que pode ser atravessada pelo dente 66. Conforme mostrado na figura 11, quando o elemento de tensionamento 9 é situado na posição de fechamento, o dente 66, empurrado pelas molas 59 e 60, atravessa a janela 67 da parede transversal 64 da tampa 51, impedindo a última de girar em relação ao recipiente 50. A fim de abrir o elemento de tensionamento 9, ou seja, a fim de passar da configuração mostrada na figura 11 para a mostrada na figura 12, é necessário pressionar o botão 65, fazendo com que ele penetre no interior do recipiente 50 de modo superar a força elástica das molas 59 e 60. O botão 65 deve ser pressionado o tanto quanto for necessário de modo que o dente 66, que entra no elemento de tensionamento 9, saia a partir da janela 67 da parede transversal 64 da tampa 51, permitindo assim a rotação desta última em relação ao recipiente 50.
[0051] Com referência à figura 13, é ilustrado o elemento de tensionamento 9 que é aplicado na placa de vidro 3, na configuração aberta. Em condições normais de funcionamento, o elemento de tensionamento 9 se encontra na configuração fechada mostrada nas figuras 1 e 11. A configuração aberta da figura 13 é mostrada para o propósito de ilustrar que o elemento de retorno 57, em relação à posição ocupada na figura 12, é transladado em proximidade com a parede transversal 56 do recipiente 50. Ou seja, devido à tensão da corda 8, devido à qual há uma força de tração que faz com que o elemento de retorno 57 translade na direção da parede transversal 56 do recipiente 50, comprime ainda mais as molas 59 e 60. O elemento de retorno 57 translada até que a força elástica das molas 59 e 60 iguale a força de tração devido à tensão da corda 8. A compressão adicional das molas 59 e 60 aumenta a pressão a ser exercida no pressiona mento do botão 65, a fim de desbloquear a tampa 51. A pressão a ser exercida sobre o botão 65 para a abertura do elemento de tensionamento 9, quando ele se situa na configuração da figura 1, depende dos parâmetros de concepção. Em particular, os parâmetros de concepção podem ser selecionados de tal modo que a dita pressão ser exercida sobre o botão seja claramente maior do que a pressão que pode ser exercida normalmente por uma criança. Isto constitui uma garantia de segurança, uma vez que de deste modo o elemento de tensionamento 9 não é facilmente aberto.
[0052] A título de exemplo, fazendo referência aos parâmetros de concepção do dispositivo 1 anteriormente indicados na presente descrição, as molas 59 e 60 apresentam uma constante elástica, de preferência, compreendida entre 0,0645 N/m e 0,0655 N/m e, ainda mais preferivelmente, de 0,0650 N/m; a força de compressão a ser aplicada ao botão 65, a fim de abrir o elemento de tensionamento 9 em condições de operação, na configuração mostrada na figura 1, é de 3 N.
[0053] Outra vantagem oferecida pelo dispositivo 7 consiste na possibilidade de liberar rapidamente os componentes de controle da cortina/toldo com um simples clique, caso seja desejado bloquear o funcionamento da cortina/toldo ou prever a limpeza da placa de vidro 3.
[0054] A adesão do elemento de tensionamento 9 na placa de vidro 3 mantém o anel de corda 8 próximo da placa de vidro 3. Isto constitui uma garantia adicional de segurança, uma vez que impede a inserção acidental da cabeça de uma criança no anel de corda. Com base na descrição fornecida para uma forma de realização preferida, é obvio que podem ser feitas algumas alterações pelo especialista na arte, sem se afastar do escopo da invenção conforme definido pelas reivindicações a seguir.

Claims (10)

1. Dispositivo (7) para controlar a atuação de um grupo para mover uma cortina/toldo (5), alojado em um vidro duplo (1), o dito dispositivo (7) sendo acoplado ao dito grupo de movimentação e compreendendo: - ao menos uma polia que gira em torno de seu próprio eixo; - os meios de suporte (10) para a polia, os ditos meios (10) sendo conectados ao dito grupo de movimentação e sendo adequados para permitir a rotação da polia; - um anel de corda (8) ao menos parcial mente enrolado em torno da polia, apresentando duas seções de corda (8a, 8b) que se afastam da polia na mesma direção, em posições diametralmente opostas em relação à polia, uma tensão aplicada a uma de ditas seções de corda (8a, 8b) gerando um torque que tende a girar a polia; - os meios para transmitir o dito torque a partir da polia para o dito grupo de movimentação, de modo a provocar o dito movimento; caracterizado pelo fato de que os ditos meios de suporte (10): - são separados de dito grupo de movimentação por meio de uma parede (3) de dito vidro duplo; - são conectados a um elemento de conexão (11) integral com a dita parede (3) de dito vidro duplo (1) no dito grupo movimento; - suportam a polia por um valor de tensão aplicado ao menos a uma de ditas seções de corda (8a, 8b) que é menor do que um valor pré-estabelecido, ao exceder o dito valor, é provocada a desconexão de ditos meios de suporte (10) a partir de dito grupo de movimentação.
2. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito anel de corda (8) é, ao menos parcial mente, enrolado em torno dos meios (9) para tensionar a dita corda (8), os ditos meios de tensionamento (9) sendo integrais com a dita parede (3) de dito vidro duplo (1).
3. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a desconexão de ditos meios de suporte (10) a partir de dito elemento de conexão (11) cancela a tensão da corda (8).
4. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito elemento de conexão (11) compreende: - os meios (30, 31, 33, 34) para transladar os meios de suporte (10) em relação ao dito elemento de conexão (11) devido à tensão da corda (8); - os meios (39, 40) para a prevenção de dita translação por um valor de tensão aplicado ao menos a uma de ditas seções de corda (8a, 8b) que é menor do que o dito valor pre-estabelecido.
5. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita translação envolve a separação dos meios de suporte (10) a partir do elemento de conexão (11).
6. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que os ditos meios de suporte (10) e o dito elemento de conexão (11) compreendem: - ao menos duas paredes (30, 31) integralmente conectadas ao dito elemento de conexão (11), entre as quais os ditos meios de suporte (10) são, ao menos parcialmente, passíveis de serem inseridos; - ao menos duas protuberâncias (22) integralmente conectadas aos ditos meios de suporte (10); - ao menos dois sulcos (33, 34) mutuamente paralelos, obtidos, respectiva mente, nas ditas duas paredes (30, 31) integralmente conectados no dito elemento de conexão (11), cada sulco (33, 34) apresentando uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a primeira extremidade sendo em uma aresta de uma de ditas duas paredes (30, 31) para a inserção de uma dentre as duas protuberâncias (22) no sulco (33, 34), os sulcos (33, 34) sendo cegos na segunda extremidade; o deslizamento das protuberâncias (22) nos sulcos (33, 34) dando origem à dita translação dos meios de suporte (10) em relação ao elemento de conexão (11), a tensão da corda (8) fazendo com que as protuberâncias (22) deslizem a partir da segunda extremidade para a primeira extremidade dos sulcos (33, 34).
7. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que os ditos meios de prevenção compreendem uma lingüeta (39) que apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a lingüeta sendo integralmente conectada ao elemento de conexão (11) na primeira extremidade, a lingüeta apresentando um dente (40) na segunda extremidade, os meios de suporte (10) sendo pressionados contra o dito dente (40) em uma zona de contato pela tensão da corda (8) quando as duas protuberâncias (22) se encontram na segunda extremidade dos sulcos (33, 34), a primeira extremidade da lingüeta (39) e a dita zona de contato sendo dispostas ao longo de uma direção oblíqua à direção da dita translação, a pressão dos meios de suporte (10) contra o dito dente (40) provocando, por um valor de tensão aplicado a ao menos uma de ditas seções de corda (8a, 8b) que é igual a ou maior do que o dito valor pré-estabelecido, uma dobragem da lingüeta (39), devido à qual o contato entre os meios de suporte (10) e o dente (40) é reduzido até que seja anulado.
8. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios de tensionamento (9) compreendem: - um primeiro componente (50) integralmente conectado na dita parede (3) de dito vidro duplo (1) e que compreende um elemento de retorno (57) em torno do qual o anel de corda (8) é ao menos parcialmente enrolado, de modo a provocar o dito tensionamento da corda (8); - um segundo componente (51) que oscila em relação ao primeiro componente (50) a partir de uma posição em que o primeiro componente (50) e o segundo componente (51) são opostos e, a seção de corda enrolada em torno do elemento de retorno (57) é encerrada entre os ditos dois componentes (50, 51); - os meios (66) para bloquear o segundo componente (51), quando este último estiver situado na dita posição.
9. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os ditos meios de bloqueio compreendem um dente retrátil (66) passível de ser alojado em uma abertura (67) obtida no segundo componente (51), o alojamento do dente retrátil (66) na dita abertura (67) sendo possível quando o dente retrátil (66) estiver completamente estendido e o segundo componente (51) estiver situado na dita posição, o alojamento do dente retrátil (66) na dita abertura (67) impedindo que o segundo componente (51) gire em relação ao primeiro componente (50), ao menos uma mola (59, 60) sendo comprimida entre o dito dente retrátil (66) e o primeiro componente (50) de modo que a força elástica da mola faz com que o retrátil dente (66) se estenda, o segundo componente (51) sendo adaptado para ser liberado apenas pela exerção de uma pressão sobre o dente retrátil (66) que seja maior do que a força elástica da mola (59, 60).
10. Dispositivo (7) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o elemento de retorno (57) é conectado ao dito primeiro componente (50) através dos meios (70, 71) apropriados para permitir a translação do elemento de retorno (57) em relação ao primeiro componente (50) devido à tensão da corda (8), a dita mola (59, 60) sendo comprimida entre o dito dente retrátil (66) e o elemento de retorno (57) de modo que a tensão da corda (8) comprime ainda mais a mola (59, 60).
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