BR112014032744B1 - invólucro - Google Patents

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Diederik Houben
Philippe Coenegracht
Pieter Doultremont
Maddy Nadine Frederickx
Maarten Michiels
Paul Joseph Claes
Dirk Jozef G. Van De Weyer
Eddy Maes
Geert Van Genechten
Emilie De Groe
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Tyco Electronics Raychem Bvba
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Abstract

UNIDADE DE VEDAÇÃO DE CABO COM MÚLTIPLOS MÓDULOS DE VEDAÇÃO. Trata-se de uma unidade de vedação (28) que se encaixa dentro da abertura de unidade de vedação (26) de um alojamento 22. Sendo que unidade de vedação (28) inclui uma disposição vedante (32) que define uma pluralidade de portas de cabo (30). A disposição de vedação também é configurada para fornecer uma vedação periférica entre o alojamento (22) e a unidade de vedação (28). A unidade de vedação (28) inclui uma disposição de atuação (31) para pressurizar a disposição vedante (32) dentro da abertura de unidade de vedação (26). A disposição vedante (32) inclui uma pluralidade de módulos de vedação (33a a 33e), cada uma dimensionada para formar somente uma porção da disposição de atuação acionada por pressão (32).

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente descrição refere-se, em geral, a conjuntos deprocedimentos para pontos de entrada de cabo de vedação de invólucros em sistemas de telecomunicações.
ANTECEDENTES
[0002] Sistemas de telecomunicações tipicamente empregam umarede de cabos de telecomunicações com a capacidade de transmitir grandes volumes de sinais de voz e dados em distâncias relativamente longas. Os cabos de telecomunicações podem incluir cabos de fibra óptica, cabos elétricos ou combinações de cabos elétricos ou de fibra óptica. Uma rede de telecomunicações típica também inclui uma pluralidade de invólucros de telecomunicações integrados através da rede de cabos de telecomunicações. Os invólucros de telecomunicações são adaptados para alojar e proteger componentes de telecomunicações tais como emendas, painéis de terminação, divisores de potência e multiplexadores de divisão de comprimento de onda. É frequentemente preferencial para os invólucros de telecomunicações serem reentráveis.O termo "reentrável"significa que os invólucros de telecomunicações podem ser reabertos para permitir acesso aos componentes de telecomunicações alojados dentro dos mesmos sem exigir remoção e destruição dos invólucros de telecomunicações. Por exemplo, certos invólucros de telecomunicações podem incluir painéis de acesso separados que podem ser abertos para acessar o interior dos invólucros e então fechados para vedar novamente os invólucros. Outros invólucros de telecomunicações assumem a forma de mangas alongadas formadas por coberturas circundantes ou meios revestimentos que têm bordas longitudinais que são unidas por grampos ou outros retentores. Ainda outros invólucros de telecomunicações incluem duas mei- as peças que são unidas juntamente através de grampos, cunhas ou outras estruturas. Os invólucros de telecomunicações são tipicamente vedados para inibir a intrusão de umidade ou outros contaminantes. Vedações do tipo de gel pressurizadas foram utilizadas para vedar efetivamente as localizações onde os cabos de telecomunicações entram e saem dos invólucros de telecomunicações. Vedações do tipo de gel pressurizadas exemplificativas são reveladas pelo documento EP 0442941 B1 e pelo documento EP 0587616 B1. Ambos esses documentos revelam vedações de cabo do tipo de gel que são pressurizadasatravés do uso de atuadores roscados. O documento US 6.046.406 revela uma vedação de cabo que é pressurizada através do uso de um atuador que inclui uma alavanca de came. Embora vedações de cabo pressurizadas tenham provado ser, em geral, eficazes, aprimoramentos nessa área ainda são necessários.
SUMÁRIO
[0003] Aspectos da presente descrição permitem que uma unidadede vedação de cabo acionada por pressão seja prontamente adaptada em campo ou na fábrica de modo a acomodar cabos de diferentes números e tamanhos. Em certas modalidades, a unidade de vedação pode incluir uma pluralidade de módulos de vedação separadamente identificáveis que podem ser independentemente instalados e independentemente removidos da unidade de vedação. Em certas modalidades, o projeto é eficaz em termos de custo e eficiente visto que a unidade de vedação não precisa utilizar disposição de atuação separada para pressurizar separadamente cada módulo de vedação, porém, ao invés, todos os módulos de vedação de cabo podem ser pres-surizados concomitantemente utilizando a mesma disposição de atuação. Em certas modalidades, os módulos de vedação podem ter comprimentos de ligação/vedação de gel de cabo axiais mais longos dentro dos módulos em comparação com comprimento de liga- ção/vedação axiais em periferias dos módulos de vedação de cabo. Isso é vantajoso devido ao fato de que cabos frequentemente têm arranhões ou inconsistências em suas superfícies externas causadas por manipulação e manuseio durante a instalação. Portanto, o comprimento de vedação de gel mais longo no cabo para interface de inserção ajuda a garantir que uma vedação adequada seja fornecida ao redor do cabo. As periferias dos módulos de vedação de cabo irão tipicamente entrar em contato com gel de módulos de vedação de cabo adjacentes ou com a superfície interior de uma abertura de alojamento que recebe a unidade de vedação e, portanto, poderão fornecer uma vedação adequada com um comprimento de vedação de gel mais curto que o comprimento de superfície de vedação de gel necessário para garantir uma vedação adequada ao redor de um cabo. Variando-se os comprimentos das superfícies de vedação interna e externa dos módulos de vedação de cabo, a quantidade geral de vedante utilizada nos módulos pode ser conservada e módulos podem, cada um, ter um projeto compacto e eficiente em termos de custo.
[0004] Um aspecto da presente descrição se refere a um invólucroque inclui um alojamento que define uma abertura de alojamento que se estende ao longo de um eixo geométrico central de abertura. O invólucro inclui adicionalmente uma unidade de vedação que pode ser inserida ao longo do eixo geométrico central de abertura na abertura de alojamento. A unidade de vedação pode incluir um anel vedante que circunda o eixo geométrico central de abertura quando a unidade de vedação for posicionada dentro da abertura. A unidade de vedação pode incluir uma disposição de atuação que pode ter estruturas de pressurização axiais internas e externas entre as quais o anel vedante pode ser pressurizado de modo axial. O anel vedante pode formar uma vedação radial externa com uma superfície interior do alojamento que define a abertura de alojamento. O anel vedante pode formar uma vedação radial interna com uma extensão axial voltada para fora da estrutura de pressurização interna. A disposição de atuação pode incluir,também, um atuador que pode ser acessível do lado de fora do alojamento. O atuador pode incluir um eixo de atuador que se acopla à extensão axial voltada para fora da estrutura de pressurização interna.
[0005] Outro aspecto da presente descrição se refere a uma unidade de vedação que inclui um anel vedante e estruturas de pressuri- zação axiais internas e externas para pressurizar o anel vedante. A unidade de vedação pode incluir adicionalmente um atuador para forçar as estruturas de pressurização axiais internas e externas juntamente para pressurizar o anel vedante. O atuador pode incluir um eixo roscado e uma montagem de manípulo que enrosca no eixo roscado para pressionar as estruturas de pressurização internas e externas juntamente. A montagem de manípulo pode incluir um manípulo que é universalmente móvel de modo articulado em relação ao eixo roscado.
[0006] Uma variedade de aspectos da invenção adicionais seráapresentada na descrição que se segue. Os aspectos da invenção podem se referir a recursos individuais e a combinações de recursos. Deve-se compreender que tanto a descrição geral anterior e a seguintedescrição detalhada são exemplificativas e explicativas somente e não são restritivas das invenções e conceitos da invenção amplos nos quais as modalidades reveladas no presente documento são baseadas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0007] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um invólucro detelecomunicações de acordo com os princípios da presente descrição, o invólucro tem uma cobertura no estilo de uma cúpula e uma base presa juntamente por um grampo;
[0008] A Figura 2 mostra o invólucro de telecomunicações da Figura 1 com a cobertura no estilo de uma cúpula do invólucro removida da base do invólucro;
[0009] A Figura 3 mostra uma armação e uma unidade de vedaçãodo invólucro das Figuras 1 e 2, a unidade de vedação é mostrada em uma posição não acionada;
[00010] A Figura 4 é uma vista explodida da unidade de vedação da Figura 3 que mostra módulos de vedação de cabo da unidade de vedação e que mostra, também, uma disposição de atuação da unidade de vedação;
[00011] A Figura 5 é uma vista em corte transversal que mostra um tipo exemplificativo de disposição de atuação que pode ser utilizado para pressurizar a unidade de vedação da Figura 4;
[00012] A Figura 6 é uma vista explodida de uma porção da unidade de vedação das Figuras 3 e 4;
[00013] A Figura 7 mostra a unidade de vedação das Figuras 3 e 4 com uma estrutura de pressurização externa removida para melhor mostrar módulos de vedação da unidade de vedação;
[00014] A Figura 8 mostra a disposição de pressurização da unidade de vedação das Figuras 3 e 4 com os módulos de vedação de cabo removidos;
[00015] A Figura 9 mostra os módulos de vedação da unidade de vedação das Figuras 3 e 4 em uma configuração montada com a disposição de atuação removida;
[00016] A Figura 10 mostra um módulo de vedação de cabo de duas portas da unidade de vedação de cabo das Figuras 3 e 4;
[00017] A Figura 11 mostra um módulo de vedação de cabo de quatro portas da unidade de vedação de cabo das Figuras 3 e 4;
[00018] A Figura 12 mostra um módulo de vedação de cabo de seisportas da unidade de vedação de cabo das Figuras 3 e 4;
[00019] A Figura 13 mostra um módulo de vedação de cabo de oito portas da unidade de vedação de cabo das Figuras 3 e 4;
[00020] A Figura 14 mostra um módulo de vedação de cabo de duas portas da unidade de vedação de cabo das Figuras 3 e 4 em que as portas são configuradas para receber e vedar cabos do tipo flat drop;
[00021] A Figura 15 é uma vista explodida do módulo de vedação de cabo da Figura 13;
[00022] A Figura 16 mostra a unidade de vedação da Figura 3 em uma posição acionada;
[00023] A Figura 17 é uma vista explodida de outro invólucro de te-lecomunicações de acordo com os princípios da presente descrição;
[00024] A Figura 18 é uma vista explodida de uma unidade de vedação do invólucro de telecomunicações da Figura 17;
[00025] A Figura 19 é uma vista de topo da unidade de vedação da Figura 18;
[00026] A Figura 20 é uma vista em perspectiva interna de modo axial de uma base do invólucro de telecomunicações da Figura 17 com a unidade de vedação da Figura 18 parcialmente inserida na base e com um retentor de unidade de vedação em uma posição de não retenção;
[00027] A Figura 21 mostra a base e unidade de vedação da Figura 20 com a unidade de vedação completamente inserida na base e com o retentor de unidade de vedação em uma posição de retenção;
[00028] A Figura 22 é uma vista em corte transversal feito ao longo da linha de corte 22-22 da Figura 19;
[00029] A Figura 23 é uma vista em corte transversal parcial da unidade de vedação da Figura 18 feito ao longo de um plano em corte transversal horizontal de modo geral;
[00030] A Figura 24 é uma vista em corte transversal de outra unidade de vedação de acordo com os princípios da presente descrição, sendo que o eixo roscado de vedação é feito de um material poliméri- co;
[00031] A Figura 25 é uma vista de topo de ainda outra unidade de vedação de acordo com os princípios da presente descrição, sendo que a unidade de vedação tem uma montagem de manípulo de atua- dor que tem uma disposição de articulação universal; e
[00032] A Figura 26 é uma vista em corte transversal da unidade de vedação da Figura 25.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00033] As Figuras 1 a 3 mostram um invólucro de telecomunicações 20 de acordo com os princípios da presente descrição. O invólucro 20 inclui um alojamento 22 que tem uma extremidade 24 que define uma abertura de unidade de vedação 26. A abertura de unidade de vedação 26 é definida por uma base 27 do invólucro 20. A base 27 tem uma configuração de manga oca. Uma cobertura no estilo de uma cúpula 29 é presa na base 27 por um grampo de canal 25. O invólucro 20 também inclui uma unidade de vedação 28 (consultar as Figuras 3 e 4) que se encaixa dentro da abertura de unidade de vedação 26. A unidade de vedação 28 inclui uma disposição vedante 32 (consultar a Figura 9) que define uma pluralidade de portas de cabo 30. Quando pressurizada, a disposição vedante 32 é configurada para fornecer ve-dações ao redor das estruturas (por exemplo, cabos, plugues, etc.) roteadas através das portas de cabo 30 e também é configurada para fornecer uma vedação periférica entre o alojamento 22 e a unidade de vedação 28. O invólucro 20 inclui adicionalmente uma disposição de atuação 31 (consultar as Figuras 5 e 9) para pressurizar a disposição vedante 32 dentro da abertura de unidade de vedação 26. A disposição de atuação 31 é mostrada incluindo um atuador 35 que tem um braço de alavanca 36. A disposição vedante 32 é pressurizada conforme o atuador 35 é movido de uma posição não acionada P1 (consultar a Figura3) na direção de uma posição acionada P2 (consultar a Figura 16). Em outras modalidades, disposições de atuação que têm tipos alternativos de atuadores (por exemplo, atuadores do tipo de parafuso, roscado) podem ser utilizadas.
[00034] Referindo-se à Figura 5, a disposição de atuação 31 inclui estruturas de pressurização internas e externas 60, 62 (por exemplo, placas, membros, corpos, etc.). Conforme mostrado na Figura 3, uma armação 190 que sustenta uma pluralidade de componentes ópticos 192 (por exemplo, bandejas de emenda, bandejas de divisores ópticos, emendas, divisores, multiplexadores de divisão de comprimento de onda, dispositivos de armazenamento de cabos soltos, bobinas, etc.) é fixada na estrutura de pressurização interna 60 e transportada com a unidade de vedação 28. A disposição vedante 32 é posicionada entre as estruturas de pressurização internas e externas 60, 62. O atuador 35 inclui uma mola 52 para transferir uma força de pressuriza- ção de vedação do braço de alavanca 36 para a disposição vedante 32. Quando o braço de alavanca 36 é movido na direção das posições acionadas, o braço de alavanca 36 gera uma força de pressurização que pressiona a disposição vedante 32 entre as primeira e segunda estruturas de pressurização 60, 62. Mais especificamente, uma força de pressurização do braço de alavanca 36 é transferida da superfície de came de alavanca 64 através das molas 52 e através do eixo 170 para as estruturas de pressurização internas e externas 60, 62. Dessa maneira, as primeira e segunda placas de pressurização 60, 62 são inclinadas por mola na direção uma da outra de modo que uma pressão de mola seja aplicada na disposição vedante 32 para pressurizar a disposição vedante 32 para manter as vedações em durante um período de tempo estendido. Em outras modalidades, diferentes configurações de atuação podem ser utilizadas. Por exemplo, conforme mostrado nas Figuras 4 e 8, a superfície de came do braço de alavanca pode atuar contra uma manga acoplada à estrutura de pressurização externa, e a mola pode ser capturada entre uma extremidade interna do eixo e a estrutura de pressurização interna.
[00035] Referindo-se à Figura 8, a disposição vedante 32 inclui múl-tiplosmódulos de vedação de cabo separadamente identificáveis 33 que são coletivamente pressurizados pela disposição de atuação 31. Quando a disposição de atuação 31 é acionada, os módulos de vedação de cabo 33 são todos pressurizados de modo axial entre as estruturas de pressurização internas e externas 60, 62. Conforme os módulos de vedação de cabo 33 são pressurizados, porções vedantes dos módulos de vedação de cabo 33 fluem/deformam para preencher vazios dentro da abertura de unidade de vedação 26 para formar a vedação periférica com o alojamento 22, e para formar vedações ao redor de qualquer cabo ou insertos posicionados dentro de portas de cabo 30.
[00036] Aspectos da presente descrição se referem a conjuntos de procedimentos para permitir que a disposição de vedação 32 seja prontamente reconfigurada para acomodar cabos de diferentes tamanhos, formatos/perfis em corte transversal e números. A esse respeito, o invólucro 20 pode ser vendido como um kit com múltiplos módulos de vedação de cabo que têm configurações de porta diferentes. Os módulos de vedação de cabo 33 podem ter diferentes contagens de porta, diferentes tamanhos de porta e diferentes formatos de porta. Selecionando-se certos módulos dentre os módulos de vedação de cabo 33, a unidade de vedação de cabo 28 pode ser padronizada para satisfazer as necessidades de um dado cliente ou de uma dada apli-cação. No caso de um kit, um instalador pode selecionar e instalar módulos de vedação de cabo 33 desejados no campo para padronizar o invólucro 20 para um uso particular e pode guardar módulos de vedação de cabo 33 para uso posterior para reconfigurar o invólucro 20 conforme necessário. O invólucro 20 pode ser montado, também, na fábrica. Quando montado em fábrica, a habilidade de selecionar módu- los de vedação de cabo 33 que têm diferentes configurações permite que um estilo de disposição de atuação 31 seja utilizado para fornecer muitas configurações de porta diferentes. Isso assiste na eficiência de fabricação devido ao fato de que muitas configurações de porta diferentes podem ser fornecidas sem exigir que modelos diferentes de disposições de atuação 31 sejam projetados ou empilhados.
[00037] Referindo-se à Figura 9, a disposição vedante de cabo 32 é mostrada incluindo módulos de vedação de cabo 33a, 33b, 33c, 33d e 33e. Os módulos de vedação de cabo 33a, cada um, definem uma porta de cabo relativamente grande 30a adaptada para receber um cabo tronco ou cabo de distribuição principal. O cabo de distribuição principal pode formar alça ou passar através do invólucro 20 de modo que uma porção do cabo entre no invólucro 20 através de uma das portas de cabo 30a e outra porção do cabo saia do invólucro 20 através da outra porta de cabo 30a. Dentro do invólucro 20, fibras ópticas do cabo de distribuição podem ser avaliadas para emendar cabos do tipo drop ou para conectar a um divisor óptico. O módulo de vedação de cabo 33b (consultar as Figuras 9 e 10) define duas portas de cabo 30b. O módulo de vedação de cabo 33c (consultar as Figuras 9 e 11) define quatro portas de cabo 30c. O módulo de vedação de cabo 33d (consultar as Figuras 9 e 12) define seis portas de cabo 30d. O módulo de vedação de cabo 33e (consultar as Figuras 9 e 13) define oito portas de cabo 30e. Em outras modalidades, um módulo de vedação de cabo 33f (consultar a Figura 14) que inclui portas 30f adaptadas para receber cabos do tipo flat drop também pode ser utilizado. Além dos inser- tos especificamente retratados, deve-se observar que insertos que têm diferentes números de aberturas de cabo, diferentes formatos de aberturas de cabo e diferentes tamanhos de aberturas de cabo também podem ser utilizados para acomodar diferentes tipos de cabo.
[00038] Conforme mostrado na Figura 9, a disposição vedante 32 é alongada ao longo de um eixo geométrico principal 41. Deve-se observar que o eixo geométrico principal 41 corresponde a um eixo geométrico principal da abertura de unidade de vedação 26. Os módulos de vedação de cabo 33a são separados um do outro ao longo do eixo geométrico principal 41 e são posicionados em extremidades laterais opostas da disposição vedante 32. Os módulos de vedação de cabo 33b a 33e são montados ao longo do eixo geométrico principal 41 entre os módulos de vedação de cabo 33a. Os módulos de vedação de cabo 33b, 33e formam uma primeira fileira de portas de cabo posicionadas em um lado do eixo geométrico principal 41 (por exemplo, em cima do eixo geométrico principal) e os módulos de vedação de cabo 33c, 33d formam uma segunda fileira de portas de cabo posicionadas em um lado oposto do eixo geométrico principal 41 (por exemplo, em-baixo do eixo geométrico principal 41). As fileiras são paralelas ao eixo geométrico principal 41 e se estendem entre os módulos de vedação de cabo 33a.
[00039] Referindo-se às Figuras 13 e 15, o módulo de vedação de cabo 33e é retratado. Deve-se observar que, com a exceção de tamanho, formato e número de portas fornecidas, os módulos de vedação de cabo 33b-33d e 33f podem ter construções similares. Portanto, a descrição que pertence ao módulo de vedação de cabo 33e é aplicável a outros módulos de vedação de cabo 33b, 33c, 33d e 33f também.
[00040] Referindo-se às Figuras 13 e 15, o módulo de vedação de cabo 33e inclui um corpo 90 que tem um comprimento axial total L que se estende entre as primeira e segunda extremidades axiais 70, 72 do corpo 90 ao longo de um eixo geométrico central 91. O corpo 90 pode ter uma construção compósita que inclui um volume de vedante 74 contido pelo menos parcialmente de modo axial entre as primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78. As primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78 são respectivamente posiciona- das adjacentes à primeira e à segunda extremidades 70, 72 do corpo 90 e formam tampas de extremidade axial do corpo 90. As primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78 podem ser fixadas (por exemplo, ligadas) em extremidades do volume de vedante 74. Em outras modalidades, as estruturas de contenção 76, 78 podem não ser fixadas no volume de vedante 74, porém quando montadas dentro da disposição de atuação 31 podem ser mantidas em posição em relação ao volume de vedante 74.
[00041] As primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78 são preferencialmente construídas de um material que tenha uma dureza maior e seja menos dispersível que o material vedante que constitui o volume de vedante 74. Portanto, quando o volume de ve- dante 74 é pressurizada para fornecer vedação de cabo, as primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78 assistem na contenção do volume de vedante 74 entre as extremidades axiais 70, 72 para limitar a quantidade de volume de vedante 74 que é forçada para fora da unidade de vedação 28.
[00042] Conforme mostrado nas Figuras 7 e 9, os volumes de ve- dante 74 dos vários módulos de vedação de cabo 33a a 33e estão em comunicação fluida um com o outro quando montados juntamente para formar a disposição vedante 32 e são pressurizados entre as primeira e segunda estruturas de pressurização 60, 62 quando a disposição de atuação 31 é acionada. Porções exteriores dos volumes de vedante 74 dos módulos 33a a 33e são adaptadas para colocar o interior da base 27 para formar a vedação periférica em contato com a base 27 quando a disposição de atuação 31 for acionada.
[00043] O material mais duro das estruturas de contenção 76, 78 não estende o comprimento axial total L do corpo 90. Ao invés, somente o volume de vedante 74 do corpo 90 é localizado entre as estruturas de contenção 76, 78. Portanto, as estruturas de contenção 76, 78 po- dem mover de modo axial em relação uma à outra conforme o volume de vedante 74 é comprimido de modo axial. Por exemplo, as estruturas de contenção 76, 78 podem ser movidas de modo axial com as primeira e segunda estruturas de pressurização 60, 62 para assistir no fornecimento de pressurização axial dos volumes de vedante 74 quando a disposição de atuação 31 for acionada. Em certas modalidades, o corpo 90 não tem qualquer estrutura de reforço axial que se estenda ao longo do volume de vedante 74 e que interconecte estruturas de contenção 76, 78. Ao invés, as estruturas de contenção 76, 78 são conectadas juntamente somente pelo volume de vedante 74. Conforme mostrado na Figura 15, as estruturas de contenção 76, 78 podem incluir partes cônicas truncadas 79 que se projetam para o volume de vedante 74 em alinhamento com as portas de cabo 30e que se estendem de modo axial através do volume de vedante 74.
[00044] O corpo 90 define a pluralidade de portas de cabo de tamanho reduzido 30e que se estendem de modo axial através do volume de vedante 74. O volume de vedante 74 inclui superfícies de vedação de cabo 80 que definem as portas de cabo de tamanho reduzido 30e. As superfícies de vedação de cabo 80, cada uma, têm um primeiro comprimento axial L1 (consultar as Figuras 15 e 22) que se estende de modo axial entre as primeira e segunda estruturas de contenção axiais 76, 78. O volume de vedante 74 também inclui uma superfície de vedação externa exposta 84 que circunda uma periferia do corpo 90 e que se estende ao redor do eixo geométrico central 91. A superfície de vedação externa 84 tem um segundo comprimento axial L2 (consultar as Figuras 15 e 22) que se estende de modo axial entre as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78. O primeiro comprimento axial L1 é mais longo que o segundo comprimento axial L2 para fornecer vedação eficaz ao redor de cabos roteados através das portas de cabo 30e. As primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78 definem aberturas 94 que se alinham com as portas de cabo 30e.
[00045] Em certas modalidades, as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78 do módulo de vedação de cabo 33e fazem interface com as estruturas de pressurização 60, 62 de modo que as estruturas de pressurização 60, 62 apliquem pressão de modo axial através da primeira e d a segunda estruturas de contenção axiais 76, 78 no volume de vedante 74 quando a disposição de atuação 31 for acionada. Em certas modalidades, porções de engate 96 (por exemplo, ale- tas, linguetas, flanges, etc.) das estruturas de pressurização 60, 62 sobrepõem as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78 de modo que o corpo 90 seja capturado de modo axial entre as estruturas de pressurização 60, 62. Em certas modalidades, as estruturas de pressurização 60, 62 se unem, travam ou conectam às estruturas de contenção 76, 78. Por exemplo, as porções de engate 96 (por exemplo,projeções) das estruturas de pressurização 60, 62 podem se encaixar em receptáculos 102 definidos pelas estruturas de contenção 76, 78 (consultar a Figura 6).
[00046] Para carregar os módulos de vedação de cabo 33 entre as estruturas de pressurização 60, 62, os módulos de vedação de cabo 33 são manualmente comprimidos em uma direção axial (isto é, as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78 são manualmente comprimidas juntamente) para fornecer espaço livre para permitir que os módulos de vedação de cabo 33 se encaixem entre as estruturas de pressurização 60, 62. Referindo-se à Figura 6, quando os módulos de vedação de cabo 33 não são comprimidos de modo axial, os receptáculos 102 definem um espaçamento axial S1. As porções de engate 96 das estruturas de pressurização 60, 62 definem um espaçamento axial S2. Em um exemplo, a disposição de atuação 31 é configurada de modo que o espaçamento axial S2 seja sempre menor que o espaçamento axial S1 definido pelos módulos de vedação de cabo 33 quando os módulos de vedação de cabo 33 não estiverem comprimidos de modo axial, mesmo quando a disposição de atuação 31 estiver em uma posição completamente expandida. Dessa maneira, os módulos de vedação de cabo 33 são positivamente retidos entre as estruturas de pressurização 60, 62 por um encaixe de interferência de modo que os módulos de vedação de cabo 33 não caiam não intencionalmente de entre as estruturas de pressurização 60, 62 quando a disposição de atuação 31 estiver completamente desacionada. Para remover um dos módulos de vedação de cabo 33 entre as estruturas de pressurização 60, 62, o módulo de vedação de cabo 33 é manualmente comprimido em uma direção axial até que o espaçamento axial S1 seja menor que o espaçamento S2 e então o módulo de vedação de cabo 33 pode ser manualmente puxado de entre as estruturas de pressurização 60, 62. De modo similar, para inserir um dos módulos de vedação de cabo 33 entre as estruturas de pressurização 60, 62, o módulo de vedação de cabo 33 é manualmente comprimido em uma direção axial até que o espaçamento axial S1 seja menor que o espaçamento S2 e então o módulo de vedação de cabo 33 pode ser manualmente inserido entre as estruturas de pressurização 60, 62 e então permitido se expandir para travar o módulo entre as estruturas de pressurização 60, 62.
[00047] Referindo-se de volta às Figuras 13 e 15, o corpo 90 é retratado como retangular, a superfície de vedação externa 84 forma uma banda de vedação externa entre as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78. Em certas modalidades, o corpo 90 tem uma configuração circundante para permitir que cabos sejam lateralmente inseridos na porta de cabo 30e. Conforme mostrado na Figura 15, a configuração circundante é fornecida fabricando-se o volume de ve- dante 74 em duas partes 74a, 74b o que permite que o corpo 90 seja movido entre uma configuração fechada e uma configuração aberta. As partes 74a, 74b, cada uma, definem porções (por exemplo, meias porções) de cada uma das portas de cabo 30e. De modo similar, as primeira e segunda estruturas de contenção 76, 78, cada uma, incluem duas partes 76a, 76b; 78a, 78b que correspondem respectivamenteàs partes 74a, 74b e que definem porções (por exemplo, meias porções) das aberturas 94.
[00048] Para rotear um cabo através da unidade de vedação 28, a unidade de vedação 28 é primeiramente desacionada e removida, então, do alojamento 22. As partes 74a, 76a, 78a são removidas, então, da disposição de atuação 31 para expor as portas de cabo 30e. Os cabos de fibra óptica 106 são carregados, então, nas portas 30e. As partes 74a, 76a, 78a são reinstaladas, então, na disposição de atuação 31 e a unidade de vedação 28 é reinstalada no alojamento 22 e a disposição de atuação 31 é acionada para comprimir a disposição ve- dante 32 para fornecer vedações ao redor de cabos de fibra óptica 106 roteados através da unidade de vedação 28 e para dotar a vedação periférica da base 27 do alojamento 22.
[00049] A Figura 17 ilustra outro invólucro de telecomunicações 320 de acordo com os princípios da presente descrição. O invólucro de telecomunicações 320 inclui um alojamento 322 que tem uma cúpula 324 que se conecta a uma base 326. O invólucro de telecomunicações 320 também inclui uma montagem de inserto 328 que se encaixa dentro do alojamento 322. A montagem de inserto 328 inclui uma unidade de vedação 330 que se encaixa dentro da base 326 e que define uma pluralidade de portas de cabo 332 (consultar a Figura 18). A montagem de inserto 328 também inclui uma armação 334 fixada na unidade de vedação 330 e um ou mais componentes de telecomunicações 336 (por exemplo, bandejas de emenda óptica, bandejas de emendas, divisores de potência ópticos, bandejas de divisores de potência ópticos, multiplexadores de divisão de comprimento de onda, gerenciadores de fibra, dispositivos de armazenamento de fibra de cabos soltos e/ou outras estruturas) montados na armação 334. A armação 334 é alojada dentro da cúpula 324 quando a unidade de vedação 330 é encaixada dentro da base 326. O invólucro de telecomunicações 320 inclui adicionalmente um suporte de montagem 338 para montar o alojamento 322 em uma localização de montagem desejada (por exemplo, em uma parede, em um poste, em um manípulo ou em qualquer outra localização) por meio de fixadores.
[00050] A base 326 do alojamento 322 tem uma configuração oca similar a uma manga e define uma abertura principal 340 que se estendeatravés da base 326 de uma extremidade externa 342 da base 326 a uma extremidade interna 344 da base 326. A extremidade interna 344 da base 326 se conecta com uma extremidade aberta 346 da cúpula 324 na interface vedada. Os trincos 348 são utilizados para travar a cúpula 324 na base 326. A abertura principal 340 define um eixo geométrico central de abertura 341 que se estende através da abertura principal 340. A montagem de inserto 328 é inserida na base 326 e através da mesma ao longo do eixo geométrico central 341. Em outros exemplos, a base 326 pode ser eliminada e a unidade de vedação 330 podem ser montadas diretamente na extremidade aberta 346 da cúpula 324 ou em qualquer outro tipo de abertura de acesso a cabo definida por um alojamento.
[00051] Referindo-se às Figuras 18 e 19, a unidade de vedação 330 do invólucro de telecomunicações 320 inclui um anel vedante 350 (por exemplo, gel, borracha, borracha de silicone ou materiais similares) que define as portas de cabo 332. O anel vedante 350 é formado por uma pluralidade de módulos de vedação de cabo 33 do tipo previamente descrito. Os módulos vedantes de cabo 33 são posicionados dentro da unidade de vedação 330 de modo que os volumes de ve- dante 74 de módulos de vedação de cabo adjacentes 33 entrem em contato um com o outro. Dessa maneira, os volumes de vedante 74 cooperam para definir o anel vedante contínuo 350. A unidade de vedação 330 também inclui uma disposição de atuação 352 para pressurizar o anel vedante 350 fazendo com que o anel vedante 350 forme, dessa forma, vedações ao redor de cabos roteados através das portas de cabo 332.
[00052] A disposição de atuação 352 inclui estruturas de pressuri- zação axiais internas e externas 354, 356 entre as quais o anel vedan- te 350 é posicionado. As estruturas de contenção axiais 76, 78 dos módulos de vedação de cabo 33 travam as estruturas de pressuriza- ção axiais internas e externas 354, 356 ou engatam com as mesmas de outra forma de modo que as estruturas de pressurização axiais internas e externas 354, 356 e as estruturas de contenção axiais 76, 78 trabalhem juntamente para pressurizar os volumes de vedante 74 que formam o anel vedante 350. Especificamente, os módulos de vedação de cabo 33 são capturados de modo axial entre as porções das estruturas de pressurização axiais internas e externas 354, 356 sendo que as primeiras estruturas de contenção axiais 76 engatam a estrutura de pressurização axial externa 356 e as segundas estruturas de contenção axiais 78 engatam as estruturas de pressurização axiais internas 354. As porções de engate 96 da estrutura de pressurização axial externa 356 se encaixam dentro dos receptáculos 102 das primeiras estruturas de contenção axiais 76 e as porções de engate 96 da estrutura de pressurização axial interna 354 se encaixam dentro dos receptáculos 102 das segundas estruturas de contenção 78. A força de pres- surização vedante é transferida de modo axial das estruturas de pres- surização axiais internas e externas 354, 356 através das estruturas de contenção axiais 76, 78 para os volumes de vedante 74 que formam o anel vedante 350. As primeiras estruturas de contenção axiais 76 correspondem à estrutura de pressurização axial externa 356 e po- dem ser referidas como estruturas de contenção axiais externas. As segundas estruturas de contenção axiais 78 correspondem à estrutura de pressurização axial interna 354 e podem ser referidas como estruturas de contenção axiais internas.
[00053] A disposição de atuação 352 também inclui um atuador 358 para forçar as estruturas de pressurização axiais internas e externas 354, 356 juntamente para pressurizar o anel vedante 350. Quando a unidade de vedação 330 é encaixada dentro da base 326, um lado interno axial 360 (consultar as Figuras 22 e 23) do anel vedante 350 é voltado na direção da cúpula 324 e um lado externo axial 362 do anel vedante 350 é voltado para longe da cúpula 324. As segundas estruturas de contenção axiais 78 se opõem ao lado interno axial 360 do anel vedante 350 e as primeiras estruturas de contenção axiais 76 se opõem ao lado externo axial 362 do anel vedante 350. A estrutura de pressurização interna 354 restringe movimento axial para dentro das segundas estruturas de contenção axiais 78 e a estrutura de pressuri- zação externa 356 restringe movimento axial para fora das primeiras estruturas de contenção axiais 76. As portas de cabo 332 se estendem de modo axial através do anel vedante 350 ao longo do eixo geométrico central 341 da abertura principal 340 de modo que cabos possam ser direcionados através da base 326 e para a cúpula 324 roteando-se os cabos através das portas de cabo 332. Quando o anel vedante 350 é pressurizado pela disposição de atuação 352, uma superfície radial externa 349 do anel vedante 350 forma uma vedação radial externa 351 com o interior da base 326 e uma superfície radial interna 347 do anel vedante 350 forma uma vedação radial interna 353 com uma superfície externa de uma extensão axial externa centralmente localizada 355 (consultar as Figuras 22 e 23) da estrutura de pressurização interna 354. As vedações radiais tanto internas quanto externas 351, 353 se estendem continuamente ao redor do eixo geométrico central 341. Na modalidade retratada, a extensão axial externa 355 é oca de modo a definir uma câmara aberta 357 ao redor da qual o anel vedante 350 se estende. Fornecendo-se uma região livre de vedante que se estendeatravés do anel vedante 350 e que é definida pela estrutura de pressurização axial interna 354, o volume de vedante 74 utilizado pela unidade de vedação 330 pode ser reduzido.
[00054] Referindo-se às Figuras 22 e 23, o atuador 358 inclui um manípulo 366 que é enroscado em um eixo de atuador roscado 368. Uma extremidade interna 370 do eixo de atuador roscado 368 é presa na extensão axial externa 355 da estrutura de pressurização interna 354 em uma localização de ancoragem 371. A localização de ancoragem 371 é posicionada de modo axial na direção das vedações radiais interna e externa 351, 353 e a configuração geral é disposta de modo que uma vedação não seja exigida ao redor do eixo de atuador roscado 368. O eixo de atuador roscado 368 é montado de modo a não girar em relação à estrutura de pressurização interna 354. O atuador 358 inclui adicionalmente uma mola 372 posicionada de modo axial entre o manípulo 366 e a estrutura de pressurização externa 356. A mola 372 é posicionada ao redor do eixo de atuador roscado 368. Enroscando- se o manípulo 366 em uma primeira direção ao redor do eixo de atua- dor roscado 368, o manípulo 366 comprime a mola 372 de modo axial contra o lado externo axial 362 da estrutura de pressurização externa 356 fazendo, dessa forma, com que as estruturas de pressurização internas e externas 354, 356 sejam forçadas juntamente de modo que o anel vedante 350 entre as estruturas de pressurização internas e externas 354, 356 seja pressurizado. Enroscando-se o manípulo 366 em uma segunda direção ao redor do eixo de atuador roscado 368, a mola 372 é descomprimida, despressurizando, dessa forma, o anel vedante 350. Embora o atuador 358 seja retratado incluindoum manípulo 366 em um eixo de atuador roscado 368, deve-se observar que outras con- figurações de atuação tais como dispositivos de atuação de alavanca de came que têm eixos de atuador não roscados ou outras estruturas podem ser utilizadas.
[00055] Referindo-se à Figura 22, o atuador 358 também inclui uma estrutura de travamento tal como uma porca fixa 373 ancorada em uma localização axial fixa no eixo de atuador roscado 368. A porca fixa 373 limita a distância em que o manípulo 366 pode ser retraído de modo axial no eixo de atuador roscado 368 quando o manípulo 366 for girado na segunda direção ao redor do eixo de atuador roscado 368. A posição da porca fixa 373 é selecionada de modo que o espaçamento axial S2 nunca exceda o espaçamento axial S1.
[00056] A localização de ancoragem 371 pode incluir uma fenda definida pela estrutura de pressurização interna 354 que recebe a extremidade interna 370 do eixo de atuador roscado 368. O eixo de atu- ador roscado 368 pode incluir um elemento antirrotação que se encaixa e inclui um ou mais planos que se opõem a planos correspondentes de modo que o eixo de atuador roscado 368 seja impedido de girar em relação à estrutura de pressurização interna 354. No exemplo das Figuras 22 e 23, o eixo de atuador roscado 368 pode ser de metal e a estrutura de pressurização interna 354 pode ser de plástico. A Figura 24 mostra um exemplo que tem um eixo de atuador roscado plástico 368’ que engata a estrutura de pressurização axial interna 354.
[00057] A montagem de inserto 328 inclui adicionalmente uma estrutura de ancoragem de cabo exterior 374. A estrutura de ancoragem de cabo exterior 374 é configurada para permitir que os cabos sejam ancorados na montagem de inserto 328 em uma posição fora do alojamento 322. Na modalidade retratada, a estrutura de ancoragem de cabo exterior 374 inclui duas placas de ancoragem de cabo paralelas 376 interconectadas por uma placa de ponte 378. O eixo de atuador roscado 368 e o manípulo 366 se estendem entre as placas de anco- ragem de cabo 376. As placas de ancoragem de cabo 376 incluem uma pluralidade de localizações de amarração de cabos 380 que incluem aberturas para rotear presilhas de cabo utilizadas para prender invólucros dos cabos roteados para o alojamento 322 na estrutura de ancoragem de cabo exterior 374. A estrutura de ancoragem de cabo exterior 374 é posicionada voltada para fora da estrutura de pressuri- zação externa 356 e é fixada em relação à estrutura de pressurização interna 354. Por exemplo, a placa de ponte 378 pode ser fixada nas seções de fixação exteriores 382 que fazem parte da extensão axial externa 355 da estrutura de pressurização axial interna 354 e que se estendem de modo axial através da estrutura de pressurização externa 356. As seções de fixação exteriores 382 são presas na placa de ponte 378 da estrutura de ancoragem de cabo exterior 374 para fixar a estrutura de ancoragem de cabo exterior 374 em relação à estrutura de pressurização interna 354.
[00058] A montagem de inserto 328 pode incluir, também, uma estrutura de ancoragem de cabo interior 339 posicionada sobre armação 334 ou próxima à mesma. A estrutura de ancoragem de cabo interior 339 pode incluir fixadores, grampos, postes ou outras estruturas para prender os membros de resistência (por exemplo, membros Kevlar, hastes poliméricas reforçadas por fibra ou outras estruturas) dos cabos rotados através das portas de cabo 332 para a armação 334. A armação 334 é preferencialmente conectada à estrutura de pressurização interna 354 de modo que não seja permitido movimento entre a armação 334 e a estrutura de pressurização interna 354. Dessa maneira, os cabos podem ser fixados em relação à estrutura de pressurização interna 354 em localizações tanto dentro quanto fora do alojamento 322 do invólucro de telecomunicações 320.
[00059] A montagem de inserto 328 é configurada para ser inserida no alojamento 322 através da extremidade externa 352 da base 326. Por exemplo, a montagem de inserto 328 é inserida através da base 326 ao longo do eixo geométrico central 341 que se estende através da abertura principal 340 da base 326. A montagem de inserto 328 é inserida dentro da base 326 até que a unidade de vedação 330 esteja completamente alojada dentro da base 326. Uma vez que a unidade de vedação 330 está completamente alojada dentro da base 326, a estrutura de pressurização interna 354 é ancorada (por exemplo, fixada) em relação à base 326. Por exemplo, um retentor 384 (consultar as Figuras 20 e 21) pode ser utilizado para fixar a estrutura de pressu- rização interna 354 em relação à base 326. O retentor 384 pode ser um retentor de formato U que é montado de modo deslizável na base 326. Em um exemplo, o retentor 384 não é removível da base 326. O retentor 384 é móvel em relação à base 326 entre uma posição de não retenção (consultar a Figura 20) e uma posição de retenção (consultar a Figura 21). Na posição de não retenção, o retentor 384 é desengatado da estrutura de pressurização interna 354 de modo que a estrutura de pressurização interna 354 possa ser movida em relação à base 326. Além disso, quando o retentor 384 está na posição de não retenção da Figura 20, o retentor 384 interfere com a habilidade de encaixar a cúpula 324 na base 326. Portanto, o retentor 384 impede um técnico de montar a cúpula 324 na base 326 antes de a estrutura de pressuri- zação interna 354 ter sido fixada em relação à base 326. Quando o retentor 384 é deslizado em relação à base 326 para a posição de retenção da Figura 21 ao mesmo tempo em que a unidade de vedação 330 é completamente inserida na base 326, o retentor 384 desliza dentro de fendas (consultar a Figura 23) definidas pela estrutura de pressurização interna 354 de modo que a estrutura de pressurização interna 354 seja impedida de se mover ao longo do eixo geométrico central 341 pelo retentor 384.
[00060] Para carregar a montagem de inserto 328 dentro do aloja- mento 322, a montagem de inserto 328 é inicialmente inserida através da base 326 até que a unidade de vedação 330 seja alojada dentro da base 326. Em seguida, o retentor 384 é movido da posição de não retenção da Figura 20 para a posição de retenção da Figura 21 de modo que a estrutura de pressurização interna 354 da disposição de atuação 352 seja fixada em relação à base 326. Após isso, o manípulo 366 pode ser enroscado na primeira direção ao redor do eixo de atuador roscado 368 para pressurizar o anel vedante 350 formando vedações, dessa forma, ao redor dos cabos roteados através das portas de cabo 332 e formando as vedações radiais interna e externa 351, 353. A cúpula 324 pode ser, então, encaixada na base 326 e presa no lugar pelos trincos 348. Conforme assim configurados, a armação 334 e os componentes de telecomunicações 336 são posicionados dentro da cúpula 324. O invólucro de telecomunicações 320 pode ser reentrado sem perturbar a unidade de vedação 330 destravando-se os trincos 348 e removendo-se a cúpula 324 da base 326. Um técnico pode acessar, então, os componentes de telecomunicações 336 na armação 334 para realizar serviços, manutenção, atualizações ou outras necessidades de serviço. Se desejado, o retentor 384 pode ser removido para a posição de não retenção e a montagem inerte 328 pode ser puxada para fora da extremidade externa 342 da base 326.
[00061] As Figuras 25 e 26 mostram outra unidade de vedação 430 de acordo com os princípios da presente descrição. A unidade de vedação 430 inclui um anel vedante 450 que pode ser do tipo anteriormente descrito no presente documento. A unidade de vedação 430 inclui uma disposição de atuação 452 para pressurizar o anel vedante 450 fazendo com que, dessa forma, o anel vedante 450 forme vedações ao redor de cabos roteados através de portas de cabo definidas pelo anel vedante 450. A disposição de atuação 452 inclui estruturas de pressurização axiais internas e externas 454, 456 entre as quais o anel vedante 450 é posicionado. As estruturas de pressurização axiais internas e externas 454, 456 podem ser do tipo anteriormente descrito no presente documento. A disposição de atuação 452 inclui um atua- dor 458 para forçar as estruturas de pressurização axiais internas e externas 454, 456 juntamente para pressurizar o anel vedante 450. O atuador 458 inclui uma montagem de manípulo 490 que é montada em um eixo roscado 468. Uma extremidade interna 470 do eixo roscado 468 é presa em uma extensão axial externa 455 da estrutura de pres- surização axial interna 454 em uma localização de ancoragem 471. O eixo roscado 468 é montado de modo a não girar em relação à estrutura de pressurização interna 454. A montagem de manípulo 490 inclui uma base 491 que é enroscada no eixo roscado 468 e um manípulo 466 que pode ser articulado universalmente em relação à base 491. O manípulo 466 é conectado de modo articulado a um elo intermediário 492 em um primeiro eixo geométrico de articulação 493. O elo intermediário 492 é conectado de modo articulado à base 491 em um segundo eixo geométrico de articulação 494. O primeiro e o segundo eixosgeométricos de articulação 493, 494 são perpendiculares um em relação ao outro. Dessa maneira, o manípulo 466 pode ser universalmente articulado em relação à base 491 e ao eixo roscado 468 no qual a base 491 é enroscada. Uma mola 472 é posicionada de modo axial entre a base 491 e a estrutura de pressurização externa 456. A mola 472 é posicionada ao redor do eixo roscado 468. Girando-se manual-mente o manípulo 466 em uma primeira direção rotacional ao redor de seu eixo geométrico central, a base 491 é enroscada no eixo roscado 468 fazendo com que a base 491 comprima a mola 472 de modo axial contra o lado axial externo da estrutura de pressurização axial externa 456 fazendo, dessa forma, com que as estruturas de pressurização axiais internas e externas 454, 456 sejam forçadas juntamente de modo que o anel vedante 450 entre as estruturas de pressurização axiais internas e externas 454, 456 seja pressurizado. Girando-se o manípulo 466 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal central em uma segundadireção rotacional, a base 491 é desenroscada do eixo roscado 468 permitindo, dessa forma, que a mola 472 descomprima o anel ve- dante 450. A habilidade de articular universalmente o manípulo 466 é vantajosa particularmente quando muitos cabos foram roteados no invólucro, tornado, dessa forma, o acesso ao manípulo 466 difícil. A articulação universal permite que o manípulo 466 seja articulado para fora dos cabos roteados para o invólucro fornecendo acesso, dessa forma, ao manípulo 466 e permitindo que a disposição de atuação 452 seja facilmente pressurizada e/ou despressurizada. Em certos exemplos, o manípulo 466 pode ser desprendido do elo intermediário 492 removendo-se um pino de articulação que se estende ao longo do primeiro eixo geométrico de articulação 493. Tipicamente, o manípulo 466 seria desconectado do elo intermediário 492 após a disposição de atuação 452 ter sido completamente pressurizada. Dessa maneira, a montagem geral ocupa menos espaço. Ademais, a ausência do manípulo 466 impede um indivíduo não autorizado de despressurizar a unidade vedante 430.
[00062] Deve-se observar que vários materiais podem ser utilizados para formar a disposição vedante. Materiais exemplificativos incluem elastômeros, incluindo borrachas naturais ou sintéticas (por exemplo, borracha de EPDM ou borracha de silicone). Em outras modalidades, espuma polimérica (por exemplo, de célula aberta ou célula fechada) tal como espuma de silicone podem ser utilizados. Em ainda outras modalidades, os membros de vedação podem compreender gel e/ou gel combinado com outro material tal como um elastômero. O gel pode compreender, por exemplo, gel de silicone, gel de ureia, gel de ureta- no, gel termoplástico ou qualquer material de vedação de gel ou geloi- de adequado. Os géis são normalmente substancialmente incompres- síveis quando colocados sob força compressora e normalmente fluem e se conformam aos seus entornos formando, dessa forma, contato vedado com outras superfícies. Géis exemplificativos incluem polímeros estendidos por óleo. O polímero pode compreender, por exemplo, um elastômero, ou um copolímero em bloco que tem blocos relativamente duros e blocos relativamente elastômeros. Copolímeros exem- plificativos incluem copolímeros de dois blocos ou de três blocos de estireno-butadieno ou estireno-isopreno. Em ainda outras modalidades, o polímero do gel pode incluir um ou mais copolímeros em bloco de estireno-etileno-propileno-estireno. Óleos extensores exemplificati- vos em géis exemplificativos podem ser, por exemplo, óleos de hidro- carboneto (por exemplo, óleos parafínicos ou naftalênicos ou misturas dos mesmos). Os membros de vedação podem incluir, também, aditivos tais como absorvedores de hidratação, antioxidantes, acentuado- res de pegajosidade, pigmentos e/ou fungicidas. Em certas modalidades, os membros de vedação de acordo com os princípios da presente descrição têm alongamentos finais maiores que 100 por cento com deformação substancialmente elástica para um alongamento de pelo menos 100 por cento. Em outras modalidades, os membros de vedação de acordo com os princípios da presente descrição têm alongamentos finais de pelo menos 200 por cento, ou pelo menos 500 por cento, ou pelo menos 1.000 por cento. O alongamento final pode ser determinado pelo protocolo de teste apresentado no documento ASTM D412.
[00063] A partir da descrição detalhada anterior, ficará evidente que modificações e variações podem ser feitas sem se separar do espírito e do escopo da descrição. LISTAGEM DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS E RECURSOS COR-RESPONDENTES 20 invólucro 22 alojamento 24 extremidade 25 grampo 26 abertura de unidade de vedação 27 base 28 unidade de vedação 29 cobertura 30 portas de cabo 30a-30f portas de cabo 31 disposição de atuação 32 disposição vedante 33a-33f módulos de vedação de cabo 35 atuador 36 braços de alavanca 41 eixo geométrico principal 52 mola 60 estrutura de pressurização interna 62 estrutura de pressurização externa 64 superfícies de came 70 primeira extremidade axial 72 segunda extremidade axial 74 volume de vedante 74a, 74b meias partes de vedante 76 primeira estrutura de contenção axial 76a, 76b primeiras meias partes de estrutura de contenção axial 78 segunda estrutura de contenção axial 78a, 78b segundas meias partes de estrutura de contenção axial 79 partes cônicas 80 superfícies de vedação de cabo 84 superfície de vedação externa 90 corpo 91 eixo geométrico de corpo 94 aberturas 96 porções de engate 102 receptáculos 106 cabos de fibra óptica 170 eixo de atuador 190 armação 192 componentes ópticos 320 invólucro de telecomunicações 322 alojamento 324 cúpula 326 base 328 montagem de inserto 330 unidade de vedação 332 pluralidade de portas de cabo 334 armação 336 componentes de telecomunicações 338 suporte de montagem 339 estrutura de ancoragem de cabo interior 340 abertura principal 341 eixo geométrico central 342 extremidade externa 344 extremidade interna 346 extremidade aberta 347 superfície radial interna 348 trincos 349 superfície radial externa 350 anel vedante 351 vedação radial externa 352 disposição de atuação 353 vedação radial interna 354 estruturas de pressurização axiais internas 355 extensão axial externa 356 estruturas de pressurização axiais externas 357 câmara aberta 358 atuador 360 lado interno axial 362lado externo axial 366 manípulo 368eixo de atuador roscado 370extremidade interna 371ocalização de ancoragem 372mola 373porca fixa 374estrutura de ancoragem de cabo exterior 376placas de ancoragem de cabo 378placa de ponte 380localizações de amarração de cabos 382seções de fixação exteriores 384retentor 430unidade de vedação 450anel vedante 452disposição de atuação 454estrutura de pressurização axial interna 455extensão axial externa 456estrutura de pressurização axial externa 458atuador 466manípulo 468eixo roscado 470 extremidade interna 471 localização de ancoragem 472 mola 490 montagem de manípulo 491 base 492 elo intermediário 493 primeiro eixo geométrico de articulação 494 segundo eixo geométrico de articulação L comprimento axial total L1 primeiro comprimento axial L2 segundo comprimento axial P1 posição não acionada P2 posição acionada S1 espaçamento axial S2 espaçamento axial

Claims (15)

1. Invólucro (20) caracterizado pelo fato de que compreende:um alojamento (22) que tem uma extremidade (24) que define uma abertura de unidade de vedação (26);uma unidade de vedação (28) que se encaixa dentro da abertura de unidade de vedação (26), sendo que a unidade de vedação (28) inclui uma disposição vedante (32) que define uma pluralidade de portas de cabo (30), a disposição vedação também sendo configurada para fornecer uma vedação periférica entre o alojamento (22) e a unidade de vedação (28), sendo que a unidade de vedação (28) também inclui uma disposição de atuação (31) para pressurizar a disposição vedante (32) dentro da abertura de unidade de vedação (26), sendo que a disposição de atuação (31) inclui estruturas de pressuri- zação interna e externa (60, 62) entre as quais a disposição vedante (32) é posicionada, sendo que a disposição de atuação (31) inclui uma mola (52) para aplicar uma força de pressurização que faz com que a disposição vedante (32) seja pressurizada entre as estruturas de pres- surização internas e externas (60, 62) quando a disposição de atuação (31) for acionada, em que a disposição vedante (32) inclui uma pluralidade de módulos de vedação (33a a 33e), cada uma dimensionada para formar somente uma porção da disposição de atuação acionada por pressão (32), sendo que os módulos de vedação (33a a 33e) são individualmente instaláveis entre as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) e são individualmente removíveis de entre as estruturas de pressurização (60, 62) interna e externa, em que cada módulo de vedação (33a a 33e) tem um comprimento axial total (L) que se estende entre as primeira e segunda extremidades axiais (70, 72) do módulo de vedação (33a a 33e) ao longo de um eixo geométrico central (91) do módulo de vedação (33a a 33e), em que os módulos de vedação (33a a 33e), cada um, incluem um volume vedante (74) contido pelo menos parcialmente entre as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78), sendo que as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) formam as primeira e segunda extremidades axiais (70, 72) dos módulos de vedação (33a a 33e), sendo que os módulos de vedação (33a a 33e), cada um, definem pelo menos uma das portas de cabo (30), as portas de cabo (30) se estendendo de modo axial através do volume vedante (74), os volumes ve- dantes (74) incluindo superfícies de vedação de cabo (80) que se estendem ao redor das portas de cabo (30), sendo que os volumes ve- dantes (74), cada um, também incluem superfícies de vedação externas expostas (84) que circundam as periferias dos módulos de vedação (33a a 33e);em que a disposição vedante (32) inclui pelo menos três dos módulos de vedação (33); eem que os volumes vedantes (74) dos módulos de vedação (33a a 33e) incluem pelo menos uma primeira e segunda partes de vedação (74a, 74b) que podem ser separadas para permitir a inserção lateral do cabo nos módulos de vedação (33a a 33e), e em que as primeira e segunda estruturas de contenção axial (76, 78) dos módulos de vedação (33a a 33e) incluem, cada uma, primeira e segunda partes de contenção (76a, 76b, 78a, 78b) correspondentes às primeira e segunda partes de vedação (74a, 74b); eem que porções das superfícies de vedação externas expostas (84) cooperam para formar a vedação periférica entre o alojamento (22) e a unidade de vedação (28).
2. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a disposição vedante (32) inclui pelo menos quatro, cinco ou seis dos módulos de vedação (33).
3. Invólucro, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) dos módulos de vedação de cabo (33a a 33e) definem aberturas de estrutura de contenção (94) que se alinham com as portas de cabo (30).
4. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) são configuradas para travar respectivamente com as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) da disposição de atuação (31).
5. Invólucro, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) definem receptáculos (102) para receber projeções correspondentes (96) fornecidas nas estruturas de pressuri- zação internas e externas (60, 62) da disposição de atuação (31).
6. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que as porções de engate (96) das estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) sobrepõem as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) dos módulos de vedação (33a a 33e).
7. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axiais (76, 78) são fixadas nosvolumes vedantes (74).
8. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que as superfícies de vedação de cabo (80) têm primeiros comprimentos axiais (L1) que se estendem entre as primeira e a segunda estruturas de contenção axial (76, 78), em que as superfícies de vedação externas (84) têmsegundos comprimentos axiais (L2) que se estendem entre as primeira e a segunda estruturas de contenção axial (76, 78) e em que os primeiros comprimentos axiais (L1) são mais longos que os segundos comprimentos axiais (L2).
9. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que os volumes vedantes (74) incluem gel, e em que as periferias dos módulos de vedação de cabo (33a a 33e) entrarão em contato com o gel dos módulos de vedação de cabo adjacentes (33a a 33e).
10. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axial (76, 78) são configuradas para coincidir com as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) da disposição de atuação (31).
11. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda estruturas de contenção axial (76, 78) fazem interface com as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62), de modo que as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) aplicam pressão axialmente através das primeira e segunda estruturas de contenção axial (76, 78) aos volumes vedantes (74) quando adisposição de atuação (31) é acionada.
12. Invólucro, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os volumes vedantes (74) dos módulos de vedação (33a a 33e) estão em contato um com o outro quando montados juntos e são pressurizados simultânea e coletivamente entre as estruturas de pressurização internas e externas (60, 62) quando a disposição de atuação (31) é acionada.
13. Invólucro, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a disposição de atuação (31) inclui um atuador roscado do tipo parafuso.
14. Invólucro, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, ca- racterizado pelo fato de que a disposição de atuação (31) inclui um eixo (170) localizado centralmente na unidade de vedação (28).
15. Invólucro, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a disposição de vedação (32) pode ser reconfigurada para acomodar cabos detamanhos diferentes, formas/perfis de seção transversal e números.
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