BR112014017644B1 - Aparelho para identificação de um paciente e para marcação de recipientes e máquina para etiquetagem - Google Patents

Aparelho para identificação de um paciente e para marcação de recipientes e máquina para etiquetagem Download PDF

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Abstract

aparelho para etiquetagem rastreável para recipientes para produtos biológicos. é descrito um aparelho para identificação de um paciente e marcação de recipientes para produtos biológicos ou tubos de ensaio (13) associados com o paciente antes da coleta dos produtos biológicos a serem analisados, compreendendo um dispositivo de hardware portátil de elevada segurança (1) para processamento e armazenamento de dados do paciente, capaz de associar dados pessoais e dados biométricos do paciente; um dispositivo para leitura e para reconhecimento biométrico do paciente (2) do dispositivo de hardware portátil; um computador pessoal (4), que interage com um operador e conectado a uma rede de comunicações local (50), para intercâmbio de informações com o meio para armazenamento de dados remoto (3); uma ou mais máquinas para etiquetagem computadorizadas (5) de tubos de ensaio (13), cada uma compreendendo uma impressora (11) de códigos de barras (10) por sobre as etiquetas (10), adaptada para receber comandos de impressão depois de comparar espécimes (13) esperados e detectados acomodados em um dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12), suportando pela máquina para etiquetagem (5) e que aplica as etiquetas (10) aos tubos de ensaio (13). cada uma das máquinas para etiquetagem (5) compreende uma placa para processamento e controle (6) dotada com um endereço unívoco dentro da rede de comunicações local (50), que possa ser novamente chamado pelo operador por digitação em um navegador do computador pessoal (4), a placa para processamento e controle (6) sendo capaz de intercambiar informações com o meio para armazenamento de dados remoto (3) e com o computador pessoal (4), e, com base nas informações, assim como naquelas recebidas depois da comparação operada pelo dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12), de enviar os comandos de impressão à impressora (11) incluída na máquina de etiquetagem (5).

Description

[001] A presente invenção se refere a um aparelho para etiquetagem rastreável para recipientes para produtos biológicos.
[002] A necessidade de se desenvolver um grau de automação e de computorização mais elevado do processo, no qual um paciente tenha material biológico coletado em uma ala de hospital ou laboratório seguindo a prescrição de um médico, a fim de ter o espécime coletado testado para, assim, fornecer uma resposta que diga respeito à saúde do paciente que seja correntemente mais e mais sentida.
[003] A esse respeito, aparelhos já são conhecidos (ver o Pedido de Patente PCT/EP2008/055280 pelo Requerente), que podem integrados de maneira conveniente dentro de uma arquitetura de rede que se comunica com o Sistema de Informações de Laboratório (LIS) para receber ordens a partir do próprio LIS, que coleta os dados pessoais do paciente e a lista de testes que o paciente tem de sofrer, e, assim, realiza operações condizentes com tais ordens.
[004] Em particular, é feita referência ao etiquetagem de recipientes para produtos biológicos (por exemplo, tubos de ensaio) durante a etapa que precede aquela da coleta, a última sendo realizada por pessoal especializado do hospital ou do laboratório.
[005] Os aparelhos existentes para essa finalidade recebem informações sobre cada paciente a partir do LIS, isto é, os dados pessoais da pessoa que chegou ao hospital ou ao laboratório, como o resultado de uma dada prescrição médica, a fim de sofrer certos tipos de testes.
[006] O Sistema de Informações de Laboratório pode receber a lista de tais testes a partir do médico, em tempo real ou não, se o médico estiver conectado via um sistema computadorizado ao Centro de Agendamento; isso permitiria mesmo que o paciente pulasse o questionário de admissão, quando chegasse ao hospital / laboratório para os testes, mas, se isso não for possível (isto é, se uma tal interação não estiver disponível e, portanto, o paciente for forçado a se registrar quando de sua entrada no banco de dados do LIS, o qual, a partir daquele instante em diante conterá o perfil pessoal completo do paciente, assim como uma lista de todos os testes que tenham que ser realizados).
[007] O paciente, então, comprova a sua identidade na área de coleta por meio de um smart card ou bracelete, e, posteriormente, o operador responsável pela coleta recuperará o formulário de identificação contendo o perfil do paciente e o conjunto de testes a serem realizados, em seu computador pessoal (PC).
[008] Nesse ponto, um dado número de tubos de ensaio é inserido em um aparelho semelhante àquele descrito no Pedido de Patente anteriormente mencionado (isto é, uma máquina de etiquetagem), a fim de se ter uma etiqueta, contendo um código de barras identificando o paciente e o tipo de teste específico, ao qual o espécime de material biológico contido no tubo de ensaio será submetido, aplicada sobre ele.
[009] A operação é repetida para os vários tubos de ensaio, para os quais o material biológico do paciente tem que ser separado, de acordo com o número de testes aos quais o paciente tenha que sofrer, indicado pelo LIS de acordo com a prescrição médica anteriormente mencionada.
[0010] Na modalidade descrita no Pedido de patente anteriormente mencionado pela requerente, a etapa de etiquetagem dos tubos de ensaio segue aquela da coleta do material biológico. Nesse caso, os tubos de ensaio já preenchidos com material biológico estão etiquetados.
[0011] Problemas aparecem em uma arquitetura desse tipo porque a operação do aplicativo de gerenciamento (programa de computador) está do lado de dentro do PC, no qual trabalhe o operador de cuidados com a saúde responsável pela coleta (o operador tipicamente sendo um flebotomista, no caso de coleta de sangue) e está, assim, instalado no próprio PC para, então, se comunicar por meio de um driver e uma conexão, por exemplo, do tipo USB, com a máquina de etiquetagem. Por meio disso, o procedimento inteiro está ligado ao uso daquele aplicativo dedicado, isto é, o aplicativo (tipicamente fornecido pelo fabricante da aparelho completo) tem que estar instalado em cada um dos PCs em uso por cada um dos operadores.
[0012] Obviamente, o aplicativo tem que ser compatível com o sistema operacional em uso em cada PC.
[0013] Além disso, a máquina de etiquetagem - sendo o instrumento final do processo inteiro, e precisamente porque o aplicativo de gerenciamento está do lado de dentro do PC do operador e, assim, do lado de fora da própria máquina de etiquetagem - é uma simples executora de ordens, que são fornecidas pelo PC, o qual, por sua vez, recebe informações sobre cada paciente a partir do LIS.
[0014] Além disso, a operação de aplicar a etiqueta com código de barras por sobre o tubo de ensaio pode ser inacurada por causa de uma coordenação imperfeita entre o momento quando a etiqueta for materialmente destacada da fita enrolada, que a acomoda inicialmente, e o momento quando ela for aplicada por sobre o tubo de ensaio, com o resultado que a etiqueta pode ser aplicada incorretamente, tipicamente retorcida ou com a formação de dobras, quando a etiqueta aderir por sobre o tubo de ensaio.
[0015] Além disso, a possibilidade de rastreamento do tempo específico, no qual as operações únicas descritas acima são realizadas, não está incluída nos sistemas conhecidos.
[0016] É um objeto da presente invenção fornecer um aparelho que permita integrar os aparelhos que o formam de uma maneira diferente da dos sistemas conhecidos, de modo a superar os problemas descritos acima; primeiramente, um objeto é o de liberar o sistema do hospital ou do laboratório das restrições de instalação de um aplicativo específico em cada PC fornecido para cada um dos operadores responsáveis pela coleta, adicionalmente assegurando que a máquina de etiquetagem não tenha um papel somente passivo, isto é, não seja uma mera executora de ordens conferidas por meio da interface gráfica do PC.
[0017] Um objeto adicional é aperfeiçoar a aplicação da etiqueta ao tubo de ensaio, de modo que esta operação seja realizada para assegurar uma adesão mais acurada sem imprecisão.
[0018] Um não último objeto consiste em assegurar a possibilidade, durante um ciclo único de etiquetagem de vários tubos de ensaio, de aplicar etiquetas aos tubos de ensaio também de vários tamanhos, em resposta da possível necessidade de se dividir o espécime biológico coletado a partir de um único paciente em vários tubos de ensaio, como uma função do processamento posterior de cada um dos tubos de ensaio por vários maquinários, e, assim, realizar diferentes tipos de testes.
[0019] Um ainda outro objeto da invenção é manter o rastreamento de maneira acurada da tempo, no qual cada operação única seja realizada dentro do sistema. Isso pode servir, se necessário, como arquivo histórico para recuperação de informações sobre a operação de cada aparelho no sistema; além disso, considerando que os tubos de ensaio são enviados aos dispositivos de teste apropriados depois da coleta e da etiquetagem, uma tal característica pode ser útil para o médico, que analisar os resultados de alguns testes realizados nos espécime biológico em um tempo posterior, auxiliando a entender quão longamente o tempo transcorreu entre a coleta e a testagem, e, assim, a decidir se o teste pode ser significativo ou não, se acordo com o tempo transcorrido.
[0020] De acordo com a invenção, tais objetos são atingidos por meio de um aparelho de acordo com a reivindicação 1.
[0021] De acordo com a invenção, tais objetos são adicionalmente atingidos por meio de uma máquina para etiquetagem adequada para marcação de recipientes de produtos biológicos ou tubos de ensaio, compreendendo uma impressora de códigos de barras sobre etiquetas, adaptada para receber comandos de impressão depois de comparar tubos de ensaio esperados e detectados acomodados em um dispositivo para posicionamento e reconhecimento, suportado pela máquina para etiquetagem e aplicar as etiquetas por sobre os tubos de ensaio, caracterizada pelo fato de compreender meio para sincronização entre a operação de impressão da etiqueta e a operação de rotação do tubo de ensaio para aplicação da etiqueta sobre ele.
[0022] Essas e outras características da presente invenção serão ulteriormente evidente a partir da seguinte descrição detalhada de uma modalidade da mesma, mostrada por meio de exemplo não limitante nos desenhos acompanhantes, nos quais: A Figura 1 é um diagrama de blocos da arquitetura de sistema de acordo com a invenção; A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva de outro gabinete (casing) da máquina para etiquetagem; A Figura 3 mostra novamente uma vista em perspectiva da máquina para etiquetagem, depois de removido o gabinete exterior; A Figura 4 é uma vista de topo de um detalhe do dispositivo para posicionamento e reconhecimento depois de removido o tubo de ensaio; A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva traseira de um detalhe de alguns componentes mecânicos, em particular daqueles integrais ao movimento do suporte (rack); A Figura 6 é o mesmo detalhe na Figura 5, mas em vista frontal; A Figura 7 é novamente um detalhe dos elementos mostrados nas Figuras 5 e 6, em uma vista lateral e tendo-se removido alguns elementos, em particular o corpo que recobre a estrutura; As Figuras 8 e 9 são vistas laterais novamente de duas etapas de operação diferentes que se referem à aplicação da etiqueta ao tubo de ensaio; A Figura 10 mostra o gabinete exterior da máquina para etiquetagem uma vez mais, mostrando, em particular do sistema de roteamento (routing) dos tubos de ensaio processados corretamente ou rejeitados a partir de outro ângulo.
[0023] O aparelho para etiquetagem rastreável de acordo com a invenção (Figura 1) compreende um smart card pessoal do paciente 1 tendo um microprocessador com funções de cálculos e de armazenamento e um dispositivo para identificação biométrica 2, capaz de ler os dados biométricos do paciente e as informações contidas no smart card 1.
[0024] O smart card 1 contém os dados pessoais e biométricos do paciente. Os dados pessoais também estão contidos em um banco de dados 3 de um Sistema de Informações de Laboratório (LIS). Os dados biométricos, ao invés disso, estão armazenados somente no smart card 1, e não há vestígio de informações no banco de dados 3. Isso assegura a confidencialidade do paciente.
[0025] Um bracelete removível ou não removível, conforme descrito nas Patentes EP0712525 e EP1292937 ou qualquer outro dispositivo de hardware portátil tendo um microprocessador com funções de cálculos e de armazenamento pode ser usado ao invés do smart card 1.
[0026] Os dados biométricos podem ser, vantajosamente, uma ou mais impressões digitais, assim como dados biométricos da íris, faciais ou da mão, ou outras características físicas do paciente.
[0027] O sistema na Figura 1 compreende adicionalmente um computador pessoal 4 dotado com um browser de navegação e uma conexão à internet ao banco de dados 3, e uma máquina para etiquetagem 5 conectada ao dispositivo para identificação biométrica 2.
[0028] A máquina para etiquetação 5 nela integra uma placa para processamento e controle 6, dotada com um endereço de rede unívoco novamente recuperável por um navegador da internet.
[0029] Todos os componentes do sistema descritos acima estão conectados a uma rede computadorizada local 50 (intranet), exceto para o banco de dados 3 do LIS, que é externa (remota).
[0030] Um motor de rastreabilidade 7, capaz de se comunicar com um servidor externo 8, de acordo com os objetivos que serão explicados em maiores detalhes abaixo, está adicionalmente presente na placa para processamento e controle 6.
[0031] Além disso, a máquina para etiquetagem 5 compreende uma fita enrolada 9 de etiquetas 10 (Figuras 3 e 8), uma impressora de códigos de barra 11 e um dispositivo para posicionamento e reconhecimento 12 de um recipiente para material biológico 13 (Figura 4), de preferência um tubo de ensaio, fechado por uma tampa colorida 14 e adequado para conter material biológico (Figura 3).
[0032] O dispositivo 12 (Figura 4) compreende um sensor de presença 15 de tubo de ensaio 13, posicionado mais elevada para cima, e um sensor de cor 16 da tampa 14, um segundo sensor de presença 17 (sensor de verificação) de tubo de ensaio 13, um sensor de presença 18 de uma etiqueta pré-existente e um sensor de comprimento 19 de tubo de ensaio 13, todos mais abaixo e integrados em uma única placa.
[0033] Os sensores 15, 17, 18 e 19 são do tipo infravermelho refletivo, enquanto que o sensor 16 compreende um emissor 20 e um receptor 21 e se baseia em um conversor de cor de quatro disposições de dezesseis fotodiodos, respectivamente, equipados com filtro de cor RGB (Vermelho - Verde - Azul).
[0034] Um motor elétrico 22, que atua um pinhão 23 para se engatar a um suporte 24, fixado a um bloco 40, conectado, por sua vez, tanto a um elemento 41 (dotado com molas nele) quanto a um console (bracket) vertical 42 (Figura 5), estão adicionalmente incluídos dentro da máquina para etiquetagem 5 (Figura 3).
[0035] Um corpo de estrutura fixo 25 está presente (Figuras 3, 5 e 6), com respeito ao qual os componentes anteriormente mencionados, conectados uns aos outros, são deslocados integralmente.
[0036] Um compartimento inclinado 26 (Figura 5), que é formatado de modo a nele acomodar o tubo de ensaio 13, está fixado ao console vertical 42.
[0037] Durante a etapa inicial de acomodação do tubo de ensaio 13, ele fica em um abrigo ranhurado 27 (Figuras 3, 4 e 5) posicionado sob a abertura do compartimento inclinado 26. O formato em “V” de um tal abrigo 27 permite que o tubo de ensaio 13 permaneça em repouso enquanto ele repousa nele.
[0038] Além disso, um primeiro eletroímã 28, que passa através do console 42 e do bloco 40, está presente próximo ao suporte 24 (Figura 5). O eletroímã 28 pode, de acordo com às várias etapas do ciclo de operação, ou se engatar ou não a um pino 29 fixado nas extremidades de uma prateleira 30, na qual repousa uma calha oblíqua 31 (Figuras 6 - 9), calha esta que acomoda o tubo de ensaio 13 uma vez que ele caia, depois do movimento para frente do compartimento inclinado 26, através de um orifício obtido na parte superior do corpo da estrutura 25 (Figura 3).
[0039] Além disso, existem dois cilindros passivos secundários 32a e 32b, e um cilindro principal motorizado 33, maior do que os cilindros secundários (Figuras 6 - 9). O sistema de cilindros está presente para girar o tubo de ensaio 13, a fim de aplicar a etiqueta 10, conforme será explicado em maiores detalhes abaixo.
[0040] O pino 29, a prateleira 30, a calha oblíqua 31 e os dois cilindros passivos 32a e 32b também se movem para frente e para trás integralmente com o bloco 40, e, portanto, com o suporte 24, o elemento 41, o console 42 e o componente inclinado 26.
[0041] Além disso, a máquina para etiquetagem 5 compreende uma alavanca 34 (Figuras 2 e 3), que - no final do processamento de cada tubo de ensaio único 13 - gira o tubo de ensaio ou em direção a uma primeira bandeja de coleta 35 para tubos de ensaio etiquetados de maneira correta ou, alternativamente, em direção a uma segunda bandeja 36 para coleta dos tubos de ensaio rejeitados. No primeiro caso, é necessária a liberação de um segundo imã solenóide 37 a partir de um pino 38 (Figura 10).
[0042] Finalmente, uma leitora de códigos de barras 39 está presente, sob a qual cada tubo de ensaio 13 único passa depois da coleta, para confirmar o final da operação no próprio tubo de ensaio 13 (Figura 2).
[0043] As etapas de procedimento referidas para a identificação do paciente no laboratório ou no hospital, onde o paciente apareceu para ter o material biológico coletado, seguem àquelas descritas no pedido de patente mencionado acima pela requerente.
[0044] À montante desse procedimento, o smart card 1 com os dados pessoais e biométricos do paciente é criado e designado ao paciente, e, posteriormente, o paciente, conforme prescrito pelo médico, aparece na admissão do laboratório para entrar com os dados de prescrição; os dados podem ter sido previamente recebidos via sistema computadorizado se, conforme mencionado, o consultório do médico estiver conectado ao Centro de Agendamento: isto permitiria ao paciente pular o questionário de admissão do laboratório / hospital e ir diretamente para o ponto de coleta.
[0045] Quando for a sua vez, o paciente fornecerá identificação positiva por inserção do smart card 1 no dispositivo para identificação biométrica 2 e, assim, autenticar seus dados pessoais e clínicos com seus dados biométricos.
[0046] Se os dados biométricos detectados em tempo real no paciente pelo dispositivo 2 coincidirem com aqueles no smart card 1 (autenticação positiva do paciente), o aplicativo, isto é, a placa para processamento e controle 6 integrada na máquina para etiquetagem 5 presente no ponto de coleta (que está vantajosamente conectados via USB ao dispositivo 2), pesquisa no banco de dados 3 do LIS duas vezes, primeiro, para também recuperar os dados pessoais do paciente a partir do banco de dados 3, e, então, para extrair a lista de testes a serem realizados (entrados no banco de dados 3 durante a etapa de admissão) associados com o paciente. Essa etapa, portanto, destaca o papel ativo da máquina de etiquetagem 5, desempenhado, em particular, pelo aplicativo residente na placa para processamento e controle 6, que ativamente pesquisa no banco de dados 3 do LIS e não somente executa ordens.
[0047] Uma vez que essa etapa tenha sido completada, a placa para processamento e controle 6 faz uma mensagem aparecer no vídeo do monitor do PC 4 fornecida para o operador, indicando a identificação positiva do paciente, assim como as seguintes informações: •lista de testes a serem realizados; •número e tipo de tubos de ensaio 13 (diferenciados por tamanho e cor da tampa) a serem preenchidos com material biológico de acordo com o número e o tipo de testes a serem realizados; •uma cor de tampa alvo do tubo de ensaio e do tamanho do tubo de ensaio (longo ou curto) é associada com cada teste na lista; •alguns dados pessoais do paciente.
[0048] Depois de ter obtido essas informações, o operador posiciona um ou mais tubos de ensaio 13 vazios, a serem etiquetados, no compartimento inclinado 26 posicionado na parte superior da máquina para etiquetagem 5 (Figuras 2 e 3). O tubo de ensaio 13 pode ser qualquer um daqueles listados, isto é, não há ordem de entrada pré-determinada dos tubos de ensaio de acordo com a lista, em resumo, será suficiente para o tubo de ensaio pertencer à lista anteriormente mencionada para que ele seja identificado (e subsequentemente etiquetado corretamente) mais tarde pelos sensores. O tubo de ensaio 13 tem que ser inserido com a tampa 14 voltada para baixo, conforme mostrado na Figura 3. É importante observar que vários tubos de ensaio 13 podem ser posicionados no compartimento inclinado 26, mas a etiquetagem inclui o processamento de um tubo de ensaio 13 de cada vez, conforme será explicado em maiores detalhes abaixo.
[0049] O tubo de ensaio repousa no abrigo ranhurado 27, que está localizado sob a abertura do compartimento 26 durante essa etapa. O tubo de ensaio permanece em repouso no abrigo 27 em virtude do formato em “V” do último.
[0050] O primeiro senso de presença 15 (Figura 4, na qual o tubo de ensaio tinha sido removido) detecta a presença do tubo de ensaio 13 e controla a atuação do motor elétrico 22, o qual, assim, começa, por controle da rotação no sentido anti-horário do pinhão 23 (Figuras 5-7 mostram a configuração em uma etapa imediatamente antes da partida do motor). Portanto, o suporte 24 é deslocado para frente em conjunto com todos os elementos que sejam integrais com ele, isto é, o elemento 41, o bloco 40, o console 42 e o compartimento inclinado 26. É o movimento para frente do compartimento 26, que libera o tubo de ensaio 13 a partir do repouso no abrigo ranhurado 27, fazendo-o cair no orifício obtido na estrutura do corpo 25.
[0051] Nesse ponto, o tubo de ensaio 13 é acomodado durante uns poucos instantes na calha oblíqua 31, também previamente movida para frente, como integral com o movimento para frente do bloco 40. O movimento do motor 22 é, então, revertido; assim, o pinhão 23 agora gira no sentido horário (novamente com referência à perspectiva na Figura 5), e o suporte 24 e todos os componentes integrais com ele se retraem. Portanto, a calha 31 se retrai e o tubo de ensaio 13 se projeta contra o corpo da estrutura 25 caindo na própria área de trabalho.
[0052] Logo depois, o movimento do motor é revertido uma vez mais, de modo que o grupo de componentes integrais uns com os outros são deslocados para frente; em particular, os cilindros secundários 32a e 32b aprisionam o tubo de ensaio 13, em conjunto com o cilindro principal 33 no outro lado. Assim, um tal grupo de componentes para essencialmente a meio caminho com respeito ao movimento prévio realizado durante a queda do tubo de ensaio 13 por sobre a calha oblíqua 31; em particular, o compartimento inclinado 26, a abertura do qual acomoda um possível segundo tubo de ensaio a ser processado depois disto, para a meio caminho durante esta etapa.
[0053] Enquanto isso, o tubo de ensaio 13 sendo processado é imperceptivelmente erguido pela ação dos cilindros, que o comprimem, e os sensores integrados na placa única (Figura 4) inicia as operações de leitura.
[0054] O sensor 16 reconhece a cor da tampa 14 do tubo de ensaio 13, o sensor de verificação 17 confirma a presença do tubo de ensaio, e o sensor de comprimento 19 detecta se o tubo de ensaio 13 é longo ou curto.
[0055] Ao mesmo tempo, a rotação do cilindro principal motorizado 33 é iniciado (no sentido anti-horário na vista nas Figuras 7-9), de modo que o tubo de ensaio 13 gira no sentido horário e o sensor de presença de etiqueta 18 também pode funcionar. Durante essa etapa, os dois cilindros secundários 32a e 32b também giram no sentido anti-horário, mas, conforme mencionado, eles giram passivamente somente em virtude da rotação conferida por sobre o tubo de ensaio 13 pelo cilindro principal 33. Na prática, eles servem à finalidade de somente conter o tubo de ensaio 13 contra o cilindro principal 33, enquanto asseguram a aderência a um tal cilindro.
[0056] Em detalhe, o sensor de cor 16 da tampa 14 compreende um emissor de luz 20 e um receptor 21, que mede a intensidade dos componentes de cor RGB (Vermelho - Verde - Azul) presentes na luz detectada, estabelecendo, assim, a cor da tampa 14.
[0057] Os sensores 17, 18 e 19 (como o sensor 15 prévio), ao invés disso, são todos do mesmo tipo, isto é, sensores infravermelhos refletivos: um diodo emite continuamente uma radiação infravermelha, que é refletida em direção a um fototransistor pela presença de objetos possivelmente colocados imediatamente próximos ao sensor. Portanto, para o sensor de verificação 17, a radiação é simplesmente refletida pela presença do tubo de ensaio 13, para o sensor de presença de etiqueta 18, a reflexão ocorre quando o sensor 18 encontrar a etiqueta enquanto o tubo de ensaio 13 gira. Finalmente, para o sensor de comprimento 19, a radiação é refletida se um tubo de ensaio longo estiver presente, enquanto que o sensor 19 não detectará qualquer coisa se o tubo for curto.
[0058] Em particular, é importante se deter no sensor de presença de etiqueta 18. De fato, os tubos de ensaio presentes no mercado já estão dotados com uma etiqueta aplicada por sobre o corpo lateral do tubo de ensaio contendo algumas informações relacionadas ao possível reagente contido no tubo de ensaio, o que determina a classe de teste para a qual eles são usados, por exemplo.
[0059] Portanto, a nova etiqueta 10, que é produzida tem que ser sobreposta em uma tal etiqueta, que já está presente.
[0060] O sensor de presença de etiqueta 18 identifica, durante a rotação do tubo de ensaio 13 em torno de seu eixo, a área ocupada pela etiqueta pré-existente por varredura da parede lateral do próprio tubo de ensaio 13, identificando, assim, o ponto de partida da etiqueta e a área ocupada pela mesma.
[0061] Uma vez que a posição da etiqueta tenha sido identificada no tubo de ensaio 13, a rotação do cilindro principal 33 é interrompida, parando o tubo de ensaio 13 em uma posição, de modo que a etiqueta 10 produzida emitida através de uma fenda pode aderir ao tubo de ensaio 13 e ser sobreposta na etiqueta pré-existente.
[0062] As operações no tubo de ensaio 13 podem proceder se as características de formato e de cor da tampa 14, do tubo de ensaio 13, detectadas pela ação combinada dos sensores (em particular, os sensores 16, 17 e 19), correspondem a uma das características esperadas (exibidas no monitor de PC 4).
[0063] De outra maneira, a não conformidade do tubo de ensaio presente com respeito às características esperadas é detectada, e o tubo de ensaio, assim, tem que ser rejeitado (uma mensagem de erro aparecerá no vídeo do PC 4 ao mesmo tempo). Isso ocorre pelo controle, novamente por meio da placa para processamento e controle 6, da energização do segundo eletroímã 37, a ponta superior do qual se retrai: em virtude da presença do pino 38 que cruza a ponta superior do eletroímã 37 e desliza ao longo de uma fenda obtida no perfil da alavanca 34, a própria alavanca reverte sua inclinação, de modo que, uma vez o tubo de ensaio tenha sido expelido sem ter sido etiquetado, ele cai por sobre a alavanca, que reverteu sua inclinação e termina em uma abertura atrás, que conduz à segunda bandeja de coleta 36 (Figura 10).
[0064] A falha de um tubo de ensaio 13 em cumprir com um tipo esperado de tubo de ensaio pode ocorrer, por exemplo, se o operador carregar de maneira incorreta ou um tubo de ensaio com uma cor de tampa inesperada ou um tubo de ensaio com uma cor de tampa correta, o tamanho do qual não correspondendo àquele associado com uma dada tampa, ou ainda, mais uma vez, um tubo de ensaio posicionado de cabeça para baixo, a tampa do qual, assim, não é detectada; em geral, todas as situações, nas quais existe um erro de operador à montante.
[0065] O erro humano é, de fato, solucionado expelindo-se o tubo de ensaio que não se conforme.
[0066] Conforme mencionado, no caso de correspondência com um dos tubos de ensaio esperados, a placa para processamento e controle 6 é ativada, de modo que o procedimento de impressão da etiqueta 10 possa se iniciar.
[0067] A impressora 11, assim, produz uma etiqueta 10 tendo um código de barras, que contém as informações necessárias para identificar o espécime de material biológico e algum texto com informações úteis para os operadores, tais como, por exemplo, o nome do paciente ao qual o espécime se refere, os testes a serem realizados e as características físicas do tubo de ensaio, identificado pelo sistema antes da etapa de etiquetagem.
[0068] O procedimento com o qual a etiqueta 10 é colada por sobre o tubo de ensaio inclui aquele, depois de ter sido produzida pela impressora 11, de sua borda superior ser destacada do papel da fita enrolada 9 e de tornar disponível em uma região imediatamente subjacente ao cilindro principal 33 (Figura 8).
[0069] O próprio cilindro 33, então, inicia a rotação no sentido anti-horário (novamente com referência à Figura 8), enquanto causa uma rotação na direção oposta, isto é, no sentido horário, do tubo de ensaio 13, com respeito à direção, na qual ele girou previamente quando em busca pela etiqueta pré-existente. Por meio disto, a etiqueta 10 é essencialmente arrastada, inserindo a si mesma no espaço imperceptível entre o cilindro principal 33 e o tubo de ensaio 13. É importante notar que a operação de impressão da etiqueta 10 e a rotação subsequente do cilindro principal 33 e do tubo de ensaio 13 estão perfeitamente coordenadas; isso promove uma adesão segura da etiqueta 10 por sobre o tubo de ensaio 13, impedindo, assim, que a borda superior da etiqueta 10 permaneça suspensa de maneira excessivamente longa antes de ser arrastada pela rotação do cilindro 33, o que poderia causar uma curvatura inesperada e, portanto, colagem imprópria por sobre o tubo de ensaio 13 (etiqueta não perfeitamente aderente ao tubo de ensaio ou não correta).
[0070] Além disso, durante a rotação do tubo de ensaio 13, ele não é deslocado verticalmente, isto é, o único movimento de interesse é uma rotação em torno se seu eixo, e não há risco de queda e consequente mau alinhamento do próprio tubo de ensaio 13 (e isso também se aplica na etapa prévia de busca pela borda da etiqueta pré- existente).
[0071] O operação termina depois que o tubo de ensaio 13 tiver realizado um dado número de voltas em torno de si mesmo, geradas pela rotação do cilindro principal 33 (e, indiretamente, também pelos dois cilindros passivos secundários 32a e 32b), e tal que a etiqueta 10 produzida possa ser considerada colada de maneira certa por sobre o tubo de ensaio 13.
[0072] Nesse ponto, o movimento do motor elétrico 22 é revertido mais uma vez, de modo que o grupo inteiro de componentes integrais com o suporte 24 seja deslocado para trás, e, em particular, os cilindros secundários 32a e 32b seja destacados do tubo de ensaio 13. Simultaneamente, o cilindro principal 33 pára.
[0073] O primeiro eletroímã 28 é energizado durante essa etapa: ele retrai sua extremidade mais fina (isto é, aquela à esquerda nas Figuras 7-9), a qual é liberada do pino 29 (Figura 9). Portanto, enquanto que, até agora, a prateleira 30 (em conjunto com a calha 31 e o cilindro secundário 32a a ela conectado) não poderia oscilar porque a extremidade esquerda do eletroímã 28 que se engata ao pino 29 estava subjacente a ela, agora não está mais restrita e pode ser curvar.
[0074] O suporte 24, e o grupo de componentes integrais como ele, é, então, novamente movimentado para frente; ao mesmo tempo, o cilindro principal 33 começa a se mover novamente e, assim, adicionalmente, o tubo de ensaio 13 e os cilindros secundários 32a e 32b também se movem novamente.
[0075] O cilindro secundário superior 32a está agora inativo, isto é, conforme mencionado, não mais constrangido a se mover somente na direção longitudinal, e ele se ergue com seu movimento rotativo sobre a superfície lateral do tubo de ensaio 13 (Figura 9), aplicando, assim, uma efeito semelhante a trampolim por sobre o tubo de ensaio 13, de modo que o tubo de ensaio 13 deslize ao longo do cilindro principal 33 e seja expelido, caindo primeiramente por sobre a alavanca 34 e, dali, para a primeira bandeja de coleta 35 (Figura 10).
[0076] Concorrentemente com uma tal expulsão, um possível tubo de ensaio adicional, que esteja aguardando para ser processado no compartimento inclinado 26, cai por sobre a calha oblíqua 31, de modo que o ciclo de etiquetagem possa se iniciar, obviamente uma vez que o eletroímã 28 tenha sido desenergizado, o qual, assim, volta a se engatar ao pino 29 e a bloquear novamente o movimento de oscilação da prateleira 30.
[0077] Portanto, é importante observar que o mecanismo de carregamento dos tubos de ensaio para a máquina de etiquetagem é do tipo “um por um” (carregamento sequencial, isto é, um tubo de ensaio de cada vez).
[0078] É importante observar que um impulso não mais elevado do que aquele das etapas anteriores é aplicado para expelir o tubo de ensaio 13, somente porque a liberação do eletroímã 28, do pino 29, permite que o cilindro secundário superior 32a seja erguido e, assim, exerça uma ação semelhante a trampolim por sobre o tubo de ensaio 13.
[0079] As etapas descritas são repetidas até que todos os tubos de ensaio necessários tenham sido etiquetados. No final do ciclo de etiquetagem de tais tubos de ensaio, o operador os coleta da bandeja de coleta 35 e dá procedimento por coleta do material biológico (sangue ou outro) do paciente.
[0080] Depois de ter preenchido todos os tubos de ensaio necessários, o operador, então, retorna para a máquina de etiquetagem 5 e passa os tubos de ensaio preenchidos um por um sob a leitora de códigos de barra 39 (Figura 2), para confirmar que foram completadas as operações de etiquetagem e de coleta em cada tubo de ensaio 13 individual e para verificar a obediência aos resultados esperados; de fato, a leitora de códigos de barra 39 se comunica com a placa para processamento e controle 6, que verifica que não há discrepâncias entre o código de barras impresso em cada etiqueta e aquele esperado para cada tubo de ensaio, determinando o final do ciclo operacional nos tubos de ensaio necessários.
[0081] Um tal operação é, além disso, particularmente importante porque a passagem de cada tubo de ensaio individual sob a leitora de códigos de barra 39 também permite que a placa para processamento e controle 6 registre o exato instante, no qual o espécime foi coletado; estas informações são enviadas ao banco de dados do LIS 3, e podem ser referenciadas de maneira cruzada, se necessário, com aquelas a partir dos dispositivos que realizam o teste no espécime biológico em uma etapa posterior. De fato, os dispositivos de teste são também vantajosamente capazes de comunicar o instante exato, no qual eles processaram um dado espécime, ao banco de dados do LIS 3, e, durante a diagnose final, o médico pode determinar se o teste é ou não significativo, e, portanto, solicitar que o teste seja repetido, por inferência do tempo decorrido entre a coleta e a testagem.
[0082] A placa para processamento e controle 6, que está integrada à máquina para etiquetagem 5, tem um endereço de rede de IP unívoco na rede de computadores local 50; assim, a comunicação com a máquina de etiquetagem 5, ou, ao invés, com o aplicativo residindo na placa para processamento e controle 6, é possível para o operador trabalhando nela e qualquer outro operador equipado com um PC conectado à rede 50, simplesmente por digitação do próprio endereço de rede unívoco da máquina para etiquetagem 5 em um navegador da internet.
[0083] Isso permite controlar as operações da máquina para etiquetagem 5 sem a necessidade de usar um PC, no qual qualquer aplicativo de programa de computador específico esteja instalado, com a vantagem evidente adicional (particularmente para um computador central possivelmente presente no laboratório) de conectar em diferentes momentos às várias máquinas para etiquetagem simplesmente por variação do endereço de IP entrado.
[0084] Além disso, uma máquina de rastreabilidade 7, capaz de comunicar o estado da máquina da máquina de etiquetagem 5, a um servidor externo 8 em qualquer instante, está presente na placa para processamento e controle 6. Estendendo essa característica a todas essas máquinas para etiquetagem presentes na rede, qualquer operação realizada em qualquer máquina para etiquetagem é registrada em tal servidor externo 8, que pode, assim, trabalhar, se necessário, como arquivo histórico para recuperar dados, indicando quais operações foram realizadas nos tubos de ensaio associados com um dado paciente em uma data específica.
[0085] Vantajosamente, supondo que o servidor externo 8 registre as operações realizadas pelos vários dispositivos de teste da mesma maneira, é possível manter o rastreamento dos vários tipos de testes realizados em espécimes de cada paciente em uma dada data.
[0086] O aspecto inovador da invenção está, portanto, em usar uma placa para processamento e controle 6 do lado de dentro da máquina para etiquetagem 5, ao invés de um aplicativo residindo no PC 4, com o qual o operador responsável pela coleta estiver equipado, essa característica sendo condutora a um melhor controle durante todas as etapas de operação da máquina para etiquetagem 5, tanto em termos de atuação de componentes mecânicos quanto, acima de tudo, em termos de obediência de verificação aos dados esperados durante o ciclo operacional inteiro, isto é, verificando que a etiqueta 10 com o código de barras correto esteja realmente colada a um dado tubo de ensaio 13, conforme estabelecido previamente pela própria placa para processamento e controle 6, por comunicação com o banco de dados 3 do LIS. Isso tudo elimina qualquer risco de erro (etiquetagem de tubo de ensaio incorreto), solucionando, assim, outros possíveis erros humanos imprevisíveis pelo operador, expelindo os tubos de ensaio carregados incorretos antes que eles sejam etiquetados.
[0087] Além disso, tendo o aplicativo integrado dentro da máquina para etiquetagem 5 contribui, quando comparado às soluções conhecidas, para tornar a própria máquina para etiquetagem um instrumento ativo capaz de pesquisar no banco de dados 3 do LIS e, assim, não mais uma simples executora de ordens passiva.
[0088] Além disso, conforme mostrado, a presença da placa para processamento e controle 6, dotada com seu próprio endereço de rede unívoco, permite que os operadores do hospital / laboratório também se conectem à máquina para etiquetagem 5 remotamente, se eles puderem acessar a rede de computadores local 50, gerenciando, assim o estado da máquina e as operações da mesma; por meio disto, não mais é necessário equipar cada PC 4 individual que tenham interface com uma máquina para etiquetagem 5 com um aplicativo específico a ser instalado, mas será suficiente para o PC 4 ter um browser de navegação, no qual entrar com o endereço de IP da máquina para etiquetagem 5; cada operador pode adicionalmente ir do gerenciamento de uma máquina de etiquetagem para a outra, variando um tal endereço de IP.
[0089] Por meio disso, a solução pode ser adaptada de qualquer maneira, independentemente do sistema operacional em uso no PC 4, com o qual o operador esteja equipado.
[0090] Além disso, a sincronização da operação da impressora de códigos de barra na etiqueta 10 e a aplicação da etiqueta por sobre o tubo de ensaio 13 evita qualquer risco de aplicação incorreta (etiqueta torcida ou dobrada), o que teria consequências se o código de barras necessitasse ser lido mais tarde por módulos de teste, para os quais os tubos de ensaio etiquetados 13 fossem, então, transferidos.
[0091] Portanto, é um aspecto inovador da invenção mesmo a presença de uma leitora de códigos de barras 39 dentro da máquina para etiquetagem 5, que, no final do ciclo operacional em um dado número de tubos de ensaio , verifica a etiquetagem adequada dos tubos de ensaio 13 presentes na bandeja de coleta 35, verificando a correspondência da mesma com os dados esperados contidos no dispositivo para processamento e controle 6, de modo que o momento, no qual o ciclo de etiquetagem termina, e, subsequentemente, a coleta de material biológico, é registrado de maneira apropriada para cada tubo de ensaio individual.
[0092] A invenção assim descrita é suscetível a muitas mudanças e variantes, todas incluídas dentro do escopo do conceito da invenção.
[0093] Na prática, os materiais usados, assim como os formatos e dimensões podem ser quaisquer, de acordo com as necessidades.

Claims (11)

1.APARELHO PARA IDENTIFICAÇÃO DE UM PACIENTE E PARA MARCAÇÃO DE RECIPIENTES de produtos biológicos ou de tubos de ensaio (13), associados ao paciente antes da coleta dos produtos biológicos a serem analisados, compreendendo: •um dispositivo de hardware portátil de elevada segurança (1) para processamento e armazenamento de dados do paciente, capaz de associar dados pessoais e dados biométricos do paciente; •um dispositivo para leitura e para reconhecimento biométrico do paciente (2) do dispositivo de hardware portátil; •um computador pessoal (4), que interage com um operador e conectado a uma rede de comunicações local (50), para intercâmbio de informações com o meio para armazenamento de dados remoto (3); •uma ou mais máquinas para etiquetagem computadorizadas (5) de tubos de ensaio (13), cada uma compreendendo uma impressora (11) de códigos de barras por sobre as etiquetas (10), adaptada para receber comandos de impressão depois de comparar espécimes (13) esperados e detectados acomodados em um dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12), suportado pela máquina para etiquetagem (5) e que aplica as etiquetas (10) aos tubos de ensaio (13); cada máquina de etiquetagem (5) compreende um cilindro principal motorizado (33) e cilindros passivos secundários superiores (32a) e inferiores (32b), os cilindros passivos secundários superiores (32a) e inferiores (32b) sendo capazes de se mover para a frente e para a trás em relação ao cilindro principal motorizado (33) para prender o tubo de ensaio (13), o cilindro principal motorizado (33) girando e causando uma rotação na direção oposta do tubo de ensaio (13) pelos dois cilindros passivos secundários (32a, 32b), a etiqueta (10) sendo essencialmente arrastada, inserindo a si mesma no espaço imperceptível entre o cilindro principal motorizado (33) e o tubo de ensaio (13), a operação de impressão da etiqueta (10) e a rotação subsequente do cilindro principal motorizado (33) e do tubo de ensaio (13) sendo perfeitamente coordenadas a fim de promover uma adesão segura da etiqueta (10) por sobre o tubo de ensaio (13), caracterizado por cada máquina de etiquetagem (5) compreender uma placa para processamento e controle (6) provida de um endereço unívoco dentro da dita rede de comunicação local (50), a dita placa para processamento e controle (6) sendo capaz de intercâmbio de informações com o dito meio para armazenamento de dados remoto (3) e com o dito computador pessoal (4) e, com base em ditas informações, assim como naquelas recebidas depois da dita comparação operada pelo dito dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12), de enviar ditos comandos de impressão à dita impressora (11) incluída na dita máquina de etiquetagem (5), e em que o cilindro passivo secundário superior (32a) está balançando para erguer a superfície lateral do tubo de ensaio (13) após a adesão da etiqueta (10) e os cilindros passivos secundários inferiores (32b) se movem em conjunto para frente em direção ao cilindro principal motorizado (33), enquanto gira o mesmo para expelir o tubo de ensaio (13) por deslizamento ao longo do cilindro principal motorizado (33).
2.APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada máquina para etiquetagem (5) compreender um motor de rastreabilidade (7) dentro de cada placa para processamento e controle (6), que comunica o estado de cada uma das máquinas para etiquetagem (5) em cada instante a um servidor externo (8), o dito servidor externo (8) armazenando dados e, assim, servindo, em caso de necessidade, como arquivo histórico para a recuperação dos dados.
3.APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada máquina para etiquetagem (5) compreender uma placa para processamento e controle (6) integrando um aplicativo que, se os dados biométricos detectados em tempo real no paciente pelo dispositivo para leitura e reconhecimento biométrico do paciente (2) coincidirem com os dados biométricos do mesmo paciente armazenados no dispositivo de hardware portátil de elevada segurança (1), pergunta ao meio para armazenamento de dados remoto (3) duas vezes, em primeiro lugar para recuperar os dados pessoais do paciente associados com os dados biométricos detectados a partir do meio para armazenamento de dados remoto (3), e, então, para extrair a lista de testes a serem realizados inserida no meio para armazenamento de dados remoto (3) associada ao paciente.
4.APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12) compreender um compartimento inclinado (26) para acomodar o tubo de ensaio (13) posicionado por um operador, o dito compartimento inclinado (26) realizando translação horizontalmente de maneira integral ao movimento de um suporte (24) atuado por um motor elétrico (22), um primeiro sensor de presença (15) do tubo de ensaio (13), um sensor de cor (16) da tampa (14) do dito tubo de ensaio (13), um segundo sensor de presença (17) do dito tubo de ensaio (13), um sensor de presença (18) de uma etiqueta pré-existente e um sensor de comprimento (19) do dito tubo de ensaio (13).
5.APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito cilindro principal motorizado (33) e ditos dois cilindros passivos secundários (32a, 32b) serem adaptados para virar o dito tubo de ensaio (13) durante a busca de uma etiqueta pré-existente e a aplicação da dita etiqueta (10).
6.APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por um primeiro eletroímã (28) ser capaz, se energizado, de se liberar de um pino (29) do dito cilindro passivo secundário superior (32a) permitindo a elevação do dito cilindro passivo secundário superior (32a) durante a etapa de expulsão do dito tubo de ensaio (13).
7.MÁQUINA PARA ETIQUETAGEM adequada para marcação de recipientes para produtos biológicos ou de tubos de ensaio (13), compreendendo uma impressora de códigos de barras (11) em etiquetas (10) adaptada para receber comandos para impressão depois de comparar esperados e dispositivo (12) suportado pela máquina para etiquetagem (5) e para aplicar as etiquetas (10) por sobre os tubos de ensaio (13), caracterizada por compreender um cilindro principal motorizado (33) e cilindros passivos secundários superiores (32a) e inferiores (32b), os cilindros passivos secundários superiores (32a) e inferiores (32b) sendo capazes de se mover para a frente e para a trás em relação ao cilindro principal motorizado (33) para prender o tubo de ensaio (13), o cilindro principal motorizado (33) girando e causando uma rotação na direção oposta do tubo de ensaio (13) pelos dois cilindros passivos secundários (32a, 32b), a etiqueta (10) sendo essencialmente arrastada, inserindo a si mesma no espaço imperceptível entre o cilindro principal motorizado (33) e o tubo de ensaio (13), a operação de impressão da etiqueta (10) e a rotação subsequente do cilindro principal motorizado (33) e do tubo de ensaio (13) sendo perfeitamente coordenadas a fim de promover uma adesão segura da etiqueta (10) por sobre o tubo de ensaio (13), em que o cilindro passivo secundário superior (32a) está balançando para erguer a superfície lateral do tubo de ensaio (13) após a adesão da etiqueta (10) e os cilindros passivos secundários superiores (32a) e inferiores (32b) se movem em conjunto para frente em direção ao cilindro principal motorizado (33), enquanto giram o mesmo para expelir o tubo de ensaio (13) por deslizamento ao longo do cilindro principal motorizado (33).
8.MÁQUINA PARA ETIQUETAGEM, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o dispositivo para posicionamento e reconhecimento (12) compreender um compartimento inclinado (26) para acomodar um tubo de ensaio (13) posicionado por um operador, o dito compartimento inclinado (26) realizando translação horizontalmente de maneira integral ao movimento de um suporte (24) atuado por um motor elétrico (22), um primeiro sensor de presença (15) do tubo de ensaio (13), um sensor de cor (16) da tampa (14) do dito tubo de ensaio (13), um segundo sensor de presença (17) do tubo de ensaio (13), um sensor de presença (18) de uma etiqueta pré-existente e um sensor de comprimento (19) do tubo de ensaio (13).
9.MÁQUINA PARA ETIQUETAGEM, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por um primeiro eletroímã (28) ser capaz, se energizado, de se liberar de um pino (29) do dito cilindro passivo secundário superior (32a) permitindo a elevação do cilindro passivo secundário superior (32a) durante a etapa de expulsão do dito tubo de ensaio (13), depois que ele tenha sido etiquetado.
10.MÁQUINA PARA ETIQUETAGEM, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por compreender uma leitora de códigos de barras (39) para leitura e confirmação do final de operação, depois de coleta, em cada um dos tubos de ensaio (13) etiquetados.
11.MÁQUINA PARA ETIQUETAGEM, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por compreender uma alavanca (34) e uma primeira (35) e uma segunda (36) bandeja de coleta, a alavanca gira o tubo de ensaio etiquetado de maneira correta em direção à primeira bandeja de coleta (35) e os tubos de ensaio rejeitados em direção à segunda bandeja de coleta (36), após a etapa de expulsão do dito tubo de ensaio.
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