BR112014000744B1 - Película, artigo e recipiente contendo um copolímero de propileno/etileno aleatório - Google Patents

Película, artigo e recipiente contendo um copolímero de propileno/etileno aleatório Download PDF

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Abstract

resumo “película, artigo e recipiente” a presente divulgação provê composições, películas e artigos contendo um copolímero de propileno/etileno aleatório e um diéster aromático de fenileno substituído. a polimerização com um sistema catalisador melhorado aumenta a quantidade de etileno incorporado à cadeia principal do copolímero de propileno/etileno aleatório, resultando em propriedades térmicas melhoradas, propriedades óticas melhoradas, e propriedades de selagem térmica melhoradas. 1/1

Description

“PELÍCULA, ARTIGO E RECIPIENTE CONTENDO UM COPOLÍMERO DE PROPILENO/ETILENO ALEATÓRIO” Campo da invenção [001] A presente divulgação provê composições, películas e artigos contendo um copolímero de propileno/etileno aleatório.
Antecedentes da invenção [002] Óticos, tenacidade, rigidez e resistência de selagem são importantes requisitos para embalagens. Os atuais copolímeros de propileno/etileno apresentam ótimas propriedades à custa de sacrificar outras propriedades. Em geral, caso se adicione mais etileno a um copolímero de propileno/etileno, a tenacidade e a névoa são melhoradas com uma redução na rigidez e no brilho. Também, etileno em demasia poderá afetar negativamente parâmetros tais como a temperatura de iniciação de selagem a quente e/ou a temperatura de iniciação de colagem a quente. Inversamente, quando o teor de etileno na resina de copolímero de propileno/etileno é reduzido, a rigidez melhora enquanto a tenacidade e a ótica são afetadas adversamente.
[003] A técnica reconhece a necessidade de um copolímero de propileno/etileno aleatório com rigidez melhorada enquanto que simultaneamente mantém ou melhora a tenacidade e/ou a ótica. Existe adicionalmente a necessidade de uma película de copolímero de propileno/etileno aleatório com propriedades de selagem térmica melhoradas que não sacrifiquem a tenacidade e/ou a ótica.
Sumário da invenção [004] A presente divulgação provê uma película. Em uma concretização, a película inclui um copolímero de propileno/etileno aleatório. O copolímero de propileno/etileno aleatório inclui um diéster aromático de fenileno. O copolímero de propileno/etileno aleatório tem um índice de incorporação de etileno maior que 0,65 e um teor de solúveis em xileno de acordo com a seguinte equação: % p/p solúveis em xileno - % p/p etileno total < 0,8 % p/p etileno total [005] A presente divulgação provê um artigo. Em uma concretização, o artigo inclui uma selagem térmica. A selagem térmica tem uma primeira porção de selagem em contato com uma segunda porção de selagem. A primeira porção de selagem e a segunda porção de selagem, cada qual, é um componente de uma camada (tal como uma película ou uma camada de película). A camada inclui um copolímero de propileno/etileno aleatório. O copolímero de propileno/etileno aleatório inclui um diéster aromático de fenileno. O recipiente inclui uma selagem térmica. A selagem térmica sela uma primeira porção de película a uma segunda porção de película para definir um interior de recipiente. A primeira porção de selagem e a segunda porção de selagem poderão ser componentes da mesma película. Alternativamente, a primeira porção de película e a segunda porção de película poderão ser um componente de películas separadas.
[006] Em uma concretização, um comestível é localizado no interior do recipiente.
[007] Uma vantagem da presente divulgação é um copolímero de propileno/etileno aleatório melhorado.
[008] Uma vantagem da presente divulgação é uma selagem térmica contendo o presente copolímero de propileno/etileno aleatório melhorado.
[009] Uma vantagem da presente divulgação é a provisão de uma camada ou película de selagem térmica contendo o presente copolímero de propileno/etileno aleatório tendo uma temperatura de iniciação de selagem térmica mais baixa e/ou uma temperatura de iniciação de colagem a quente mais baixa comparativamente com a camada de selagem térmica contendo copolímero de propileno/etileno convencional.
[010] Uma vantagem da presente divulgação é a provisão de uma camada ou película de selagem térmica contendo o presente copolímero de propileno/etileno aleatório e tendo propriedades de selagem térmica melhoradas.
[011] Uma vantagem da presente divulgação é a provisão de um copolímero de propileno/etileno aleatório com uma incorporação mais efetiva de etileno à cadeia principal do polímero, correspondendo a menos solúveis em xileno, que conduz a propriedades óticas melhoradas em películas.
[012] Uma vantagem da presente divulgação é a provisão de uma película contendo o copolímero de propileno/etileno aleatório tendo ótica, tenacidade e rigidez melhoradas para artigos moldados feitos da mesma.
[013] Uma vantagem da presente divulgação é a provisão de um artigo contendo uma camada de selagem térmica para formar uma bolsa ou sacola para embalar alimentos melhorada.
Breve descrição dos desenhos [014] A seguir, a invenção será mais bem descrita com relação aos desenhos em anexo, nos quais: [015] A figura 1A é uma representação esquemática de um artigo de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[016] A figura 1B é uma representação esquemática de um artigo de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[017] A figura 1C é uma representação esquemática de um artigo de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[018] A figura 2 é um gráfico mostrando a resistência de selagem térmica contra temperatura de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[019] A figura 3 é um gráfico mostrando um perfil de fusão por DSC de um copolímero de propileno/etileno aleatório de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[020] A figura 4 é um gráfico mostrando um perfil de resfriamento por DSC de um copolímero de propileno/etileno aleatório de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[021] A figura 5 é um gráfico mostrando valores de névoa para películas de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[022] A figura 6A é uma imagem de Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) de um copolímero de propileno/etileno aleatório de acordo com uma concretização da presente divulgação;
[023] A figura 6B é uma imagem de TEM de uma amostra comparativa de polímero de propileno/etileno aleatório.
[024] A figura 7 é um gráfico mostrando resistência de selagem contra temperatura de acordo com uma concretização da presente divulgação; e [025] A figura 8 é um gráfico mostrando resistência de selagem contra temperatura de acordo com uma concretização da presente divulgação.
Descrição detalhada da invenção 1. Composição Polimérica [026] A presente divulgação provê uma composição polimérica. Em uma concretização, a composição polimérica inclui (a) um copolímero de propileno/etileno aleatório tendo um índice de incorporação de etileno maior que 0,65 e (b) um diéster aromático de fenileno substituído. (a) Copolímero de Propileno/Etileno Aleatório [027] O termo "copolímero de propileno/etileno", conforme usado aqui, é um copolímero contendo, em forma polimerizada, (i) um percentual em peso majoritário de monômero de propileno e (ii) monômero de etileno. Um "copolímero de propileno/etileno aleatório" é um polímero tendo unidades repetitivas individuais do monômero de etileno presentes em uma distribuição aleatória ou estatística na cadeia polimérica.
[028] O termo "aleatório" é definido por "valor B" que é uma medida da distribuição de comonômero ao longo de uma cadeia polimérica. O "valor B de Koenig" calcula a distribuição de unidades de etileno de um copolímero de propileno e etileno, ou um copolímero de propileno, etileno e pelo menos um comonômero insaturado, ao longo da cadeia polimérica. Os valores B de Koenig variam de 0 a 2 com 1 designando uma distribuição perfeitamente aleatória de unidades de comonômero. Quanto mais alto o valor B de Koenig, mais alternante é a distribuição de comonômero no copolímero. Quanto mais baixo o valor B de Koenig, mais blocosa ou agrupada a distribuição de comonômero no copolímero. O presente copolímero de propileno/etileno aleatório tem um valor B de 0,90, 0,93, ou 0,95 a 0,96, 0,98, ou 1,0.
[029] O presente copolímero de propileno/etileno aleatório tem um índice de incorporação de etileno maior que 0,65. O termo "índice de incorporação de etileno", ou "EII", conforme usado aqui, é a quantidade de etileno (i.é, unidades derivadas de etileno) presente na cadeia polimérica principal comparativamente com o etileno total presente no copolímero ("Et"). O EII é determinado por meio da seguinte fórmula: EII = Cadeia principal do copolímero de propileno/etileno aleatório(% p/p) Etileno total(Et) do copolímero de propileno/etileno al.(% p/p) [030] O termo "etileno de cadeia principal" é a quantidade de etileno na porção insolúvel em xileno (XI) do copolímero de propileno/etileno aleatório. O percentual em peso de etileno de cadeia principal é determinado por espectroscopia NMR de C13 da porção insolúvel em xileno do copolímero de propileno/etileno aleatório. O peso percentual da cadeia principal de etileno é baseado no peso total da porção insolúvel em xileno.
[031] Em uma concretização, o EII é de 0,60, ou 0,65, ou 0,7, a 0,75, ou 0,80, ou 0,84.
[032] Em uma concretização, o copolímero de propileno/etileno aleatório contém de 3,2% a 3,6% p/p de unidades derivadas de etileno e tem um EII de 0,75 a 0,80.
[033] O termo "porção solúvel em xileno" (XS) é a fração do copolímero de propileno/etileno aleatório que é solúvel em xileno. "Porção insolúvel em xileno" (XI) é a fração do copolímero de propileno/etileno aleatório que é insolúvel em xileno.
[034] O "percentual em peso total de etileno" (ou "Et"), no copolímero de propileno/etileno aleatório, é a quantidade de etileno em ambas a porção solúvel em etileno (XS) e a porção insolúvel em xileno (XI) do copolímero de propileno/etileno aleatório. O percentual em peso de etileno é determinado por espectroscopia de NMR de C13 do copolímero de propileno/etileno aleatório. O percentual em peso do etileno total é baseado no peso total do copolímero de propileno/etileno aleatório. A razão de etileno é determinada conforme segue: Razão de etileno = etileno presente em XI (% p/p) etileno presente em XS (% p/p) [035] O percentual em peso de etileno de XI é baseado no peso total da porção XI do copolímero de propileno/etileno aleatório. O percentual em peso de etileno de XS é baseado no peso total da porção XS do copolímero de propileno/etileno aleatório. Para XI de etileno e XS de etileno, a quantidade de etileno é determinada por meio de espectroscopia de NMR de C13. A razão de etileno é uma indicação da eficácia de inserção de etileno na cadeia polimérica principal do polipropileno.
[036] Em uma concretização, o copolímero de propileno/etileno aleatório tem uma razão de etileno maior que 1,50, ou maior que 2,0 a 4,0, ou 3,8, ou 3,5.
[037] A porção solúvel em xileno do copolímero de propileno/etileno aleatório é de 1% p/p, ou 2% p/p, ou 4,0% p/p a 15% p/p. A porção XS é uma função do teor de etileno no copolímero.
[038] Em uma concretização, o XS e o Et do copolímero de propileno/etileno atendem à seguinte equação: % p/p XS - % p/p Et < 0,8(ou 0,6, ou <0,4, ou <0,3) % p/p Et (b) Diéster Aromático de Fenileno Substituído [039] O presente copolímero de propileno/etileno aleatório contém um diéster aromático de fenileno substituído. A depositante descobriu que a composição de catalisador com um diéster aromático de fenileno substituído como doador de elétrons interno inesperadamente aumenta o Eli incorporando mais etileno à cadeia polimérica principal comparativamente com sistemas catalisadores convencionais.
[040] O termo "diéster aromático de fenileno substituído" (ou "SPAD"), conforme usado aqui, poderá ser um diéster aromático de 1,2-fenileno substituído, um diéster aromático de 1,3-fenileno substituído, ou um diéster aromático de 1,4-fenileno substituído.
[041] Em uma concretização, o diéster aromático de fenileno substituído é um diéster aromático de 1,2-fenileno substituído com a estrutura (II) abaixo: (II) [042] onde R1-R14 são iguais ou diferentes. Cada qual de R1-R14 é selecionado dentre um hidrogênio, grupo hidrocarbila substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo hidrocarbila não substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 20 átomos de carbono, um heteroátomo, e combinações destes. Pelo menos um dentre R1-R14 não é hidrogênio.
[043] Conforme usado aqui, "hidrocarbila" e "hidrocarboneto" referem-se a substituintes contendo apenas átomos de hidrogênio e carbono, incluindo espécies ramificadas ou não ramificadas, saturadas ou insaturadas, cíclicas, policíclicas, fusionadas, ou acíclicas, e combinações destas. Exemplos não limitativos de grupos hidrocarbila incluem grupos alquila, cicloalquila, alquenila, alcadienila, cicloalquenila, ciclolacadienila, arila, aralquila, alcarila, e alquinila.
[044] Conforme usados aqui, os termos "hidrocarbila substituído" e "hidrocarboneto substituído" referem-se a um grupo hidrocarbila que esteja substituído com um ou mais grupos substituintes diferentes de hidrocarbila. Um exemplo não limitativo de substituinte diferente de hidrocarbila é um heteroátomo. Conforme usado aqui, um heteroátomo refere-se a um átomo diferente de carbono ou hidrogênio. O heteroátomo poderá ser um átomo diferente de carbono dos Grupos IV, V, VI, e VII da Tabela Periódica dos Elementos. Exemplos não limitativos de heteroátomos incluem: halogênios (F, Cl, Br, I), N, O, P, B, S, e Si. Um grupo hidrocarbila substituído também inclui um grupo halohidrocarbila, e um grupo hidrocarbila contendo silício. Conforme usado aqui, grupo "halohidrocarbila" refere-se a um grupo hidrocarbila que seja substituído com um ou mais átomos de halogênio. Conforme usado aqui, o termo "grupo hidrocarbila contendo silício" é um grupo hidrocarbila que esteja substituído com um ou mais átomos de silício. O(s) átomo(s) de silício poderá(ão) ou não estar na cadeia de carbonos. Em uma concretização, pelo menos um (dois, três ou quatro) grupo(s) R de R1-R4 é selecionado dentre um grupo hidrocarbila substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo hidrocarbila não substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 20 átomos de carbono, um heteroátomo, e combinações destes.
[045] Em uma concretização, o SPAD é dibenzoato de 3-metil-5-ter-butil-1,2-fenileno.
[046] Em uma concretização, a presente composição polimérica tem uma MFR de 1 a 100.
[047] A depositante descobriu que um índice de incorporação de etileno (EII) provê uma medição mais precisa para as propriedades térmicas de copolímeros de propileno/etileno aleatórios comparativamente com a quantidade total de etileno presente no copolímero (Et). Conforme mostrado na seção de Exemplos, a Depositante descobriu uma correlação direta entre EII e as propriedades térmicas do copolímero de propileno/etileno aleatório. Esta correlação com propriedades térmicas não se aplica necessariamente quando medindo o teor de etileno total (Et). Em outras palavras, apesar de Et poder ser igual para dois copolímeros as propriedades térmicas dos dois copolímeros poderão ser bastante diferentes.
[048] Desta maneira, a Depositante criou um método melhorado para caracterizar propriedades térmicas, óticas e de selagem térmica para um copolímero de propileno/etileno aleatório. O EII é particularmente vantajoso quando avaliando as propriedades de selagens térmicas de películas/camadas feitas a partir do copolímero de propileno aleatório-propriedades tais como resistência de selagem térmica, temperatura de iniciação de selagem térmica, resistência de colagem a quente, e/ou temperatura de iniciação de colagem a quente. 2. Película [049] A presente divulgação provê uma película. Em uma concretização, uma película é provida e inclui (a) um copolímero de propileno/etileno aleatório contendo um diéster aromático de fenileno substituído e tendo um índice de incorporação de etileno maior que 0,65, (b) um teor de solúveis em xileno de menos que 5,0% p/p.
[050] O termo "película" é uma folha, laminado, folha contínua ou assemelhados ou combinações destes, tendo dimensões de comprimento e largura e tendo duas superfícies majoritárias com uma espessura entre as mesmas. Uma película poderá ser uma película em monocamada (tendo apenas uma camada) ou uma película em multicamada (tendo duas ou mais camadas). Em uma concretização, a película é uma película em monocamada com uma espessura de 0,5 mil (12,7 micrômetros), ou 0,8 mil (20,32 micrômetros), ou 1 mil (25,40 micrômetros) a cerca de 10 mils (254 micrômetros).
[051] O termo "película em multicamada" é uma película tendo duas ou mais camadas. As camadas de uma película em multicamada são ligadas entre si por um ou mais dos seguintes métodos não limitativos: coextrusão, revestimento por extrusão, revestimento por deposição de vapor, revestimento com solvente, revestimento com emulsão, ou revestimento com suspensão. Em uma concretização, a película em multicamada tem uma espessura de 1,0 mil (25,4 micrômetros) a 2 mils (50,80 micrômetros), 3 mils (76,20 micrômetros) ou até 10 mils (254 micrômetros).
[052] A película poderá ser uma película extrudada. Os termos "extrusão" e "extrudar" refere(m)-se a um processo para conformar formatos contínuos forçando um material plástico fundido através de uma fieira, opcionalmente seguido de resfriamento ou endurecimento químico. Imediatamente antes da extrusão através da fieira, o material polimérico de viscosidade relativamente alta é alimentado a uma rosca rotativa, que o força através da fieira. A extrusora poderá ser uma extrusora de rosca simples, uma extrusora de roscas múltiplas, uma extrusora de disco ou uma extrusora de êmbolo. A fieira poderá ser uma fieira de película, uma fieira de película soprada, uma fieira de folha, uma fieira de cano, uma fieira de tubo, ou uma fieira de extrusão de perfil.
[053] A película poderá ser uma película extrudada. Os termos "coextrusão" e "coextrudar" refere(m)-se a um processo para extrudar dois ou mais materiais através de uma única fieira com dois ou mais orifícios arranjados de maneira tal que os extrudados se unam ou de outra maneira se soldem uns aos outros segundo uma estrutura laminar. A coextrusão poderá ser empregada como um aspecto de outros processos, por exemplo, em processos de sopro de película, fundição de película, e revestimento por extrusão.
[054] Em uma concretização, a película é uma película moldada por injeção em monocamada e tem uma espessura de 20 mils (508 micrômetros) e um valor de névoa de menos que cerca de 6.5%.
[055] Em uma concretização, a película é uma película moldada por injeção em monocamada e tem uma espessura de 80 mils (2032 micrômetros) e um valor de névoa de menos que cerca de 20%.
[056] Em uma concretização, a película é uma película moldada por injeção em monocamada e tem uma espessura de 120 mils (3048 micrômetros) e um valor de névoa de menos que cerca de 36%. 3. Artigo [057] A presente divulgação provê um artigo. Em uma concretização é provido um artigo incluindo uma selagem térmica incluindo uma primeira porção de selagem em contato com uma segunda porção de selagem. A primeira porção de selagem e a segunda porção de selagem são, cada qual, um componente de uma camada. A camada inclui o presente copolímero de propileno/etileno aleatório que contém o diéster aromático de fenileno substituído.
[058] Em uma concretização, o copolímero de propileno/etileno tem um índice de incorporação de etileno maior que 0,65, e um teor de solúveis em xileno de menos que 5,0% p/p.
[059] Em uma concretização, a camada é um componente de uma película, ou é de outra maneira uma película.
[060] O termo "selagem térmica" é a união de duas camadas (ou a união de duas camadas, ou a união de duas porções de película) colocadas em contato uma com a outra e aplicação de calor e/ou pressão de maneira a ocasionar que as superfícies em contato tornem-se fundidas e se intermesclam uma com a outra, formando assim a adesão entre as duas camadas. A selagem térmica é criada por aquecimento (por exemplo, usando uma barra de aquecimento, um arame quente, ar quente, radiação infravermelha, ou selagem ultrassônica) das camadas (ou superfícies destas) até pelo menos seus pontos de amolecimento.
[061] A figura 1A ilustra uma concretização da presente divulgação na qual uma película de composição polimérica é conformada em um artigo 10. O artigo 10 inclui uma selagem térmica 12 tendo uma primeira porção de selagem 14 em contato com uma segunda porção de selagem 16. Cada qual dentre a primeira e a segunda porções de selagem 14, 16 são componentes de uma camada 18. Na figura 1A a primeira porção de selagem 14 e a segunda porção de selagem 16 são componentes da mesma camada, camada 18, conformando assim o artigo 10 como uma bolsa ou sacola. Em uma concretização, a primeira porção de selagem 14 e a segunda porção de selagem 16 são, cada qual, um componente de uma única película.
[062] A figura 1B ilustra uma concretização da presente divulgação na qual a composição polimérica é conformada em um artigo 20. O artigo 20 inclui uma selagem térmica 22 tendo uma primeira porção de selagem 24 em contato com uma segunda porção de selagem 26. A primeira porção de selagem 24 é um componente de uma camada 28 e a segunda porção de selagem 26 é um componente de uma camada 29. Cada qual da primeira porção de selagem 24 e a segunda porção de selagem 16 contém o presente copolímero de propileno/etileno aleatório (com SPAD). Na figura 1B a primeira porção de selagem 24 e a segunda porção de selagem 26 são componentes de diferentes camadas. Em uma concretização adicional, a primeira porção de selagem 24 é um componente de uma primeira película e a segunda porção de selagem 26 é um componente de uma segunda película.
[063] A figura 1C ilustra uma concretização da presente divulgação na qual a composição polimérica é conformada em um artigo 30. O artigo 30 inclui uma película em multicamada 37 tendo uma primeira camada 38 e uma segunda camada 39. A primeira camada 38 inclui uma selagem térmica 32 tendo uma primeira porção de selagem 34 em contato com uma segunda porção de selagem 36. Cada qual dentre a primeira porção de selagem 34 e a segunda porção de selagem 36 contém o presente copolímero de propileno/etileno aleatório. A segunda camada 39 é coextensiva, ou substancialmente coextensiva, com a primeira camada 38. A primeira porção de selagem 34 e a segunda porção de selagem 36 poderão ser componentes da mesma película ou camada. Alternativamente, a primeira porção de selagem 34 e a segunda porção de selagem 36 poderão ser componentes de diferentes películas.
[064] Em uma concretização, a selagem térmica 12, e/ou a selagem térmica 22, e/ou a selagem térmica 32 é uma selagem térmica permanente.
[065] Em uma concretização, a selagem térmica 12, e/ou a selagem térmica 22, e/ou a selagem térmica 32 é uma selagem térmica liberável, tal como uma selagem descascável.
[066] A aplicação apropriada para o artigo tendo uma selagem térmica é dependente da quantidade de conteúdo de etileno. O artigo poderá ser usado em sacolas para embalar alimentos, tais como salgadinhos e/ou batatas fritas. Os artigos com a selagem térmica poderão ser usados para conter materiais fluíveis tais como líquidos, tais como leite, água, sucos de frutas, emulsões, por exemplo, mistura de sorvete, pastas, por exemplo, pasta de amendoim, conservantes, geléias, gelatinas, massas, carne moída, pós, nozes, açúcar, e assemelhados.
[067] Em uma concretização, o artigo é um artigo moldado. O artigo moldado poderá ser um artigo extrudado, um artigo moldado por injeção, um artigo moldado por sopro, um artigo rotomoldado, e um artigo termoformado. "Moldagem" é o processo pelo qual um polímero é fundido e conduzido a um molde, que tem o formato inverso do formato desejado, para formar partes do formato e tamanho desejados. A moldagem poderá ser sem pressão ou assistida por pressão.
[068] "Moldagem por injeção" é um processo pelo qual um polímero é fundido e injetado sob alta pressão em um molde, que tem o inverso do formato desejado, para formar partes dos desejados formato e peso. O molde poderá ser feito de metal, tal como aço e alumínio. "Rotomoldagem" é um processo usado para produzir produtos plásticos ocos. A rotomoldagem difere de outros métodos de processamento nos quais os estágios de aquecimento, fusão, conformação, e resfriamento todos ocorrem após o polímero ser colocado no molde, daí nenhuma pressão é aplicada durante a conformação.
[069] "Moldagem por sopro" é um processo para fazer recipientes plásticos ocos. A moldagem por sopro inclui colocar o um polímero amolecido no centro de um molde, inflar o polímero contra as paredes do molde com um pino soprador, e solidificar o produto por resfriamento. Existem três tipos gerais de moldagem por sopro: moldagem por sopro de injeção, moldagem por sopro de extrusão, e moldagem por sopro e estiramento. A moldagem por sopro de injeção poderá ser usado para processar polímeros que não possam ser extrudados. A soldagem por sopro e estiramento poderá ser usada para polímeros difíceis cristalizar com sopro e polímeros cristalizáveis tais como polipropileno.
[070] Em uma concretização, o artigo é uma película biaxialmente orientada.
[071] Em uma concretização, o artigo é um recipiente. O recipiente inclui uma película. A película é composta do presente copolímero de propileno/etileno aleatório e o diéster aromático de fenileno substituído. Uma selagem térmica sela ou de outra maneira junta a primeira porção de película à segunda porção de película de maneira a definir um interior de recipiente (e também define o exterior do recipiente). O selo térmico poderá ter qualquer configuração de selo térmico conforme divulgado acima. A selagem térmica de recipiente poderá ser uma selagem térmica permanente ou uma selagem térmica liberável (i.é, uma selagem descascável). Exemplos não limitativos de recipientes adequados incluem embalagens flexíveis e embalagens rígidas.
[072] Em uma concretização, o selo térmico é um selo térmico parcial para formar um recipiente aberto.
[073] Em uma concretização, a selagem térmica é uma selagem térmica plena, encerrando completamente o interior do recipiente do ambiente externo.
[074] Em uma concretização, a primeira e a segunda porções de película são, cada qual, um componente de película individual. Em outras palavras, uma única película é dobrada sobre si mesma, a selagem térmica formada ao redor da periferia da película de maneira a formar um recipiente flexível.
[075] Em uma concretização, a primeira porção de película é um componente de uma primeira película. A segunda porção de película é um componente de uma segunda película. A primeira película e a segunda película são combinadas especularmente e alinhadas de maneira a formarem uma periferia de película comum. A selagem térmica é formada ao redor da periferia de película de maneira a formar um recipiente flexível e definir o interior do recipiente.
[076] Em uma concretização, um comestível é posicionado no interior do recipiente. Um "comestível", conforme usado aqui, é um objeto comível tal como um alimento ou uma bebida. Fica entendido que um objeto "comível" é uma composição que seja adequada para consumo por um humano, mamífero, ave e/ou peixe e seja atóxico. Em uma concretização, o comestível é um material que atenda a padrões aplicáveis, tais como legislações para alimentos, farmacêuticos e cosméticos (FD&C) nos Estados Unidos e/ou padrões do centro experimental Eurocontrol (C.E.E.) na União Européia. Exemplos não limitativos de comestíveis adequados incluem materiais de confeitaria, massas, salgadinhos, salgados extrudados tais como crackers e batatas fritas, marshmallows, doces, rações para animais de estimação (cães, gatos, aves, peixes), cereais salsichas, e queijos.
[077] Exemplos não limitativos de recipientes adequados incluem sacos flexíveis para comestíveis tais como sacos para salgadinhos, sacos para batatas fritas, bolsas retortáveis para alimentos prontos, envoltórios para cigarros, bolsas d'água, pequenas bolsas flexíveis para xampu, pequenas bolsas para molho de soja, envoltórios para queijos, sacos de pão, e sacos para confeitos/doces. Métodos de Ensaio [078] Caracterização por NMR de C13 (teor de etileno, valor B de Koenig, distribuição de tríades, tacticidade de tríades, comprimento de sequência médio numérico para etileno e propileno (i.é, le e Ip, respectivamente) é realizada conforme segue: Preparação da Amostra [079] As amostras são preparadas adicionando aproximadamente 2,7 g de uma mistura a 50/50 de tricloroetano-d2/ortodiclorobenzeno contendo 0,025 M de Cr(AcAc)3 a uma amostra de 0,20 g em um tubo NMR Norell 1001-7 de 10 mm. As amostras são dissolvidas e homogeneizadas aquecendo o tubo e seu conteúdo a 150 oC usando um bloco de aquecimento e pistola térmica. Cada amostra é visualmente inspecionada para assegurar a homogeneidade.
Parâmetros de Aquisição de Dados [080] Os dados são coletados usando um espectrômetro Bruker de 400 MHz equipado com um Bruker Dual DUL CryoProbe de alta temperatura. Os dados são adquiridos usando 1280 transientes por arquivo de dados, um retardo de repetição de pulso de 6 seg, ângulos de giro de 90 graus, e desacoplamento de porta invertida com uma temperatura de amostra de 120°C. Todas as medições são feitas em amostras não girantes em modo travado. As amostras são deixadas equilibrar termicamente durante 7 minutos antes da aquisição de dados.
[081] Calorimetria de Varredura Diferencial (DSC) é usada para determinar o ponto de fusão (Tm), a temperatura de cristalização (Tc) e o calor de fusão (AHf). Neste método, a amostra é aquecida rapidamente e mantida a 220oC durante um período de 5 minutos para assegurar que todos os cristalitos tenham fundido. A amostra é então resfriada a 10oC/min de 220oC para 0oC, e mantida a 0oC durante 5 minutos. Subsequentemente, a amostra é reaquecida a 10oC/min de 0oC a 220oC.
Cromatografia de Permeação em Gel (GPC) Método Analítico para Propileno.
[082] Os polímeros são analisados em uma unidade de cromatografia de permeação em gel (GPC) de alta temperatura série PL-220 equipada com um detector refratômetro e quatro colunas PLgel Mixed-A (20pm) (Polymer Laboratory Inc.). A temperatura da espuma é ajustada em 150oC e as temperaturas das zonas quente e tépida do automostrador são de 135oC e 130oC, respectivamente. O 1,2,4-triclorobenzeno (TCB) purgado com nitrogênio contendo ~200 ppm de 2,6-di-t-butil-4-metilfenol (BHT). A taxa de fluxo é de 1,0 mL/min e o volume de injeção era de 200 pL. Uma concentração de amostra de 2 mg/mL é preparada dissolvendo a amostra em TCB purgado com N2 e pré-aquecido (contendo 200 ppm de BHT) durante 2,5 h a 160oC com agitação suave.
[083] A coluna de GPC é calibrada passando vinte padrões de poliestireno com distribuição de peso molecular estreita. O peso molecular (MW) dos padrões varia de 580 a 8.400.000 g/mol, e os padrões estavam contidos em 6 misturas de "coquetéis". Cada mistura padrão tinha pelo menos uma década de separação entre pesos moleculares individuais. Os padrões de poliestireno são preparados a 0,005 g em 20 mL de solvente para pesos moleculares maiores que ou iguais a 1.000.000 g/mol e 0,001 g em 20 mL de solvente para pesos moleculares menores que 1.000.000 g/mol. Os padrões de poliestireno são dissolvidos a 150oC durante 30 min sob agitação. As misturas de padrões estreitos são passadas primeiro e de maneira a reduzir o componente de maior peso molecular para minimizar o efeito de degradação. Uma calibração de peso molecular logarítmica é gerada usando um ajuste polinomial de quarta ordem como uma função do volume de eluição. Os pesos moleculares de polipropileno equivalentes são calculados usando a seguinte equação com coeficientes de Mark-Houwink reportados para polipropileno (Th.G. Scholte, N.L.J. Meijerink. H.M. Schoffeleers, e A.M.G. Brands, J. Appl. Polym. Sei., 29, 3763-3782 (1984)) e pst (E.P. Otocka, R.J. Roe, N.Y. Hellman, P.M. Muglia, Macromolecules, 4, 507 (1971)): [084] onde Mpp é o MW equivalente do PP, Mps é o MW equivalente do PS, os valores log K e a dos coeficientes de Mark-Houwink para PP e PS estão listados abaixo.
[085] Névoa e Limpidez são medidas de acordo com ASTM D 1003.
[086] "Resistência de Selagem Térmica" é uma medição da força (em libras-força) requerida para separar uma selagem após o material ter sido resfriado até 23°C.
[087] O termo "temperatura de iniciação de selagem térmica" ("HSIT") é definido como a primeira temperatura acima da temperatura ambiente na qual uma selagem poderá ser formada aplicando uma dada pressão a uma dada espessura de película para uma dada extensão de tempo.
[088] O termo "temperatura de iniciação de colagem a quente" (HTIT") é a temperatura na qual a resistência de colagem a quente é de 4 Newtons/polegada, ou 4 N/pol (13,3 N/m). Frequentemente a temperatura de iniciação é expressa como a temperatura mínima na qual uma película de 2 mil (50,80 micrômetros) forma uma selagem com uma resistência de 0,5 N/pol (1,67N/m) usando ASTM F 1921, Método B. Em geral, temperaturas de iniciação mais são desejáveis porque menos energia é requerida para selar e também o tempo menor que leva para que a selagem inicial se forme a uma dada temperatura de garra de selagem. Portanto, as velocidades de produção são capazes de ser aumentadas.
[089] "Resistência de colagem a quente" é a medição da força (em Newtons) requerida para separar uma selagem térmica antes que a selagem tenha uma chance de plenamente resfriar (cristalizar).
[090] A taxa de fluxo de fundido (MFR) é medida de acordo com o método de ensaio ASTM D 1238 a 230oC com um peso de 2,16 kg de polímeros baseados em propileno.
[091] A porção solúvel em xileno é determinada por um método adaptado de ASTM D5492-06. O procedimento consiste em pesar 2 g de amostra e dissolvê-los em 200 mL de o-xileno em um frasco de 400 mL com junta 24/40 ("24/40 joint"). O frasco é conectado a um condensador resfriado por água e o conteúdo é agitado e aquecido ao refluxo sob N2, e então mantido em refluxo durante 30 minutos adicionais. A solução é em resfriada em um banho d'água de temperatura controlada a 25oC durante um mínimo de 45 minutos para permitir a cristalização da fração insolúvel em xileno. Uma vez resfriada a solução e a fração insolúvel precipite da solução, a separação da porção solúvel em xileno (XS) da porção insolúvel em xileno (XI) é alcançada filtrando através de um papel de filtro de 25 micra. Cem mL do filtrado são coletados em uma panela de alumínio pré-pesada, e o o-xileno é evaporado destes 100 mL de filtrado sob corrente de nitrogênio. Uma vez evaporado o solvente, a panela e o conteúdo são colocados em uma estufa a vácuo a 100oC durante 30 minutos ou até a secura. A panela é então deixada resfriar até a temperatura ambiente e pesada. A porção solúvel em xileno é calculada como XS (% p/p) = [(m3-m2)*2/m1)*100], onde m1 é o peso da amostra usada, m2 é o peso da panela de alumínio vazia, e m3 é o peso da panela e resíduo.
Definições [092] Salvo observação em contrário, implícito do contexto, ou costumeiro na técnica, todas as partes e percentagens são baseadas em peso e todos os métodos de ensaio são correntes com relação à data de depósito desta divulgação. Para os fins da prática patentária dos Estados Unidos, o conteúdo de qualquer patente, pedido de patente, ou publicação é integralmente incorporada aqui por referência (ou sua versão equivalente U.S. é assim incorporada por referência) especialmente com relação à divulgação de definições (até onde não inconsistentes com quaisquer definições especificamente providas nesta divulgação) e conhecimento geral da técnica.
[093] As faixas numéricas nesta divulgação são aproximadas e assim poderão incluir valores fora da faixa salvo indicação em contrário. Faixas numéricas incluem todos os valores desde e incluindo os valores inferior e superior, em incrementos de uma unidade, contanto que haja uma separação de pelo menos duas unidades entre qualquer valor inferior e qualquer valor superior. Como exemplo, caso uma propriedade composicional, física, ou outra, tal como, por exemplo, peso molecular, índice de fusão, etc., seja de 100 a 1.000, então se pretende que todos os valores individuais, tais como 100, 101, 102, etc., e sub-faixas, tais como 100 a 144, 155 a 170, 197 a 200, etc., estejam expressamente enumerados. Para faixas contendo valores que sejam menores que um ou contendo números fracionários maiores que um (p.ex., 1,1, 1,5, etc.), uma unidade é considerada como sendo 0,0001, 0,001, 0,01 ou 0,1, como apropriada.
Para faixas contendo números de dígito simples menores que dez (p.ex., 1 a 5), uma unidade é tipicamente considerada como sendo 0,1. Estes são apenas exemplos do que é pretendido, e todas as possíveis combinações de valores numéricos entre o valor mais baixo e o valor mais alto enumerados devem ser consideradas como tendo sido expressamente declaradas nesta divulgação. Faixas numéricas são providas nesta divulgação para, dentre outras coisas, as composições percentuais.
[094] "Composição" e termos equivalentes são uma mistura ou mescla de dois ou mais componentes. No contexto de uma mistura ou mescla de materiais dos quais uma bainha de cabo ou outro artigo de manufatura seja fabricada, a composição inclui todos os componentes da mistura, p.ex., polipropileno, co-polímero de polietileno, hidrato metálico, e quaisquer outros aditivos tais como catalisadores de cura antioxidantes, retardantes de chamas, etc.
[095] “Compreendendo”, “incluindo”, “tendo” e termos semelhantes não são pretendidos de modo a excluir a presença de qualquer componente, etapa ou procedimento adicional, quer o mesmo esteja ou não divulgado. De maneira a evitar qualquer dúvida, todas as composições reivindicadas pelo uso do termo “compreendendo” poderão incluir quaisquer etapas, peças de equipamento ou peças componentes, e/ou materiais adicionais, salvo observação em contrário. Em contraste, o termo “consistindo essencialmente de” exclui da abrangência de qualquer apresentação posterior qualquer outro componente, etapa ou procedimento adicional, exceto aqueles que não sejam essenciais à operabilidade. O termo “consistindo de” exclui qualquer apresentação posterior qualquer outro componente, etapa ou procedimento não especificamente delineado ou listado. O termo “ou”, salvo observação em contrário, refere-se aos membros listados individualmente bem como em qualquer combinação.
[096] “Interpolímero” é um polímero preparado pela polimerização de pelo menos dois tipos de monômeros ou comonômeros. Este inclui, mas não está limitado a, copolímeros (que geralmente se refere a polímeros preparados a partir de dois diferentes tipos de monômeros, p.ex., terpolímeros, tetrapolímeros, etc).
[097] O "valor B de Koenig" é uma medição da distribuição de comonômero através de uma cadeia polimérica. O "valor B de Koenig" calcula a distribuição das unidades de etileno de um copolímero de propileno e etileno, ou um copolímero de propileno, etileno e pelo menos um comonômero insaturado, através da cadeia polimérica. Os valores B de Koenig variam de 0 a 2 com 1 designando uma distribuição perfeitamente aleatória de unidades de comonômero. Quanto mais alto o valor B de Koenig, mais alternante é a distribuição de comonômero no copolímero. Quanto mais baixo o valor B de Koenig, mais blocosa ou agrupada a distribuição de comonômero no copolímero.
[098] O valor B de Koenig é determinado de acordo com o método de J.L. Koenig (Spectroscopy of Polymers, 2a Edição, Elsevier, 1999). B é definido para um copolímero de propileno/etileno como: [099] onde f(EP+PE) = a soma das frações de díades de EP e PE; Fe e Fp = a fração molar de etileno e propileno no copolímero, respectivamente. A fração de díade poderá ser derivada dos dados de tríade de acordo com: f(EP+PE)=[EPE]+[EPP+PPE]/2+[PEP]+[EEP+PEE]/2. Os valores B de Koenig poderão ser calculados para outros copolímeros de uma maneira análoga, por atribuição das respectivas díades do copolímero. Por exemplo, o cálculo do valor B para um copolímero de propileno/1-octeno usa a seguinte equação: [100] “Polímero” é um composto polimérico preparado polimerizando monômeros, quer de tipos iguais, quer diferentes. O termo genérico polímero, portanto, engloba o termo homopolímero, que é um polímero preparado a partir de um único tipo de monômero, e o termo interpolímero conforme definido acima.
[101] "Poliolefina", "PO", e termos semelhantes são um polímero derivado de olefinas simples. Muitas poliolefinas são termoplásticas e para os propósitos desta divulgação, poderão incluir uma fase de borracha. Poliolefinas representativas incluem polietileno, propileno, polibuteno, poliisopreno, e seus diversos interpolímeros.
[102] O termo "copolímero de propileno/etileno", conforme usado aqui, é um copolímero que compreende um percentual em peso majoritário de monômero de propileno polimerizado (baseado na quantidade total dos monômeros polimerizáveis), um peso percentual minoritário de monômero de etileno polimerizado. Etileno é considerado como uma alfa-olefina.
Exemplos 1. Amostras Comparativas 1-6 [103] Cada uma das amostras comparativas 1-6 é um copolímero de propileno/etileno aleatório feito de SHACMR 205, um catalisador contendo magnésio com ftalato de di-isobutila como doador de elétrons interno, comercialmente disponível da The Dow Chemical Company.
[104] A polimerização é realizada em um reator de polimerização de leito fluidizado de fase gasosa (diâmetro de reator 14 polegadas). O cocatalisador é trietilalumínio, o doador de elétrons externo é diciclopentildimetoxissilano (DCPDMS), n-propiltrimetoxissilano (NPTMS), ou n-propiltrietoxissilano (PTES), e o agente limitador de atividade é miristato de isopropila (IPM).
[105] As amostras comparativas (CS) 1-6 são adicionalmente caracterizadas abaixo na tabela 1. .___________ Tabela , 1: Propriedades das Amostras Comparativas 1-6____________.
[106] A figura 2 compara os comportamentos de selagem térmica dos polímeros de CS-1 a CS-6. A tabela 1 e a figura 2 mostram que aumentar o comonômero de etileno usando um catalisador convencional não melhora a resistência de selagem térmica. Na figura 2, CS5, com 7,47% p/p de etileno, não exibe nenhum melhoramento na resistência de selagem térmica quando comparado com CS1, com 5,5% p/p de etileno. Todos os outros fatores sendo iguais, a figura 2 mostra que um aumento no % p/p de etileno no copolímero de propileno/etileno não se correlaciona com um aumento na resistência de selagem térmica. 2. Exemplo 1 e Amostra Comparativa 7 A. Exemplo 1 - Síntese de composição de procatalisador com SPAD
[107] À temperatura ambiente, 351 g de alcoolato misto de magnésio/haleto de titânio são agitados em uma mistura de 1,69 kg de clorobenzeno e 4,88 kg de cloreto de titânio (IV). Após 10 minutos, 750 mL de solução de uma solução de clorobenzeno contendo 164,5 g de dibenzoato de 5-ter-butil-3-metil-1,2-fenileno são adicionados, seguido de 0,46 kg adicionais de clorobenzeno. A mistura é agitada a 100oC durante 60 minutos, deixada assentar, então filtrada a 100oC. Os sólidos são agitados então 3,16 kg de clorobenzeno a 70oC durante 15 minutos, deixados assentar, então filtrados a 70oC. Os sólidos são agitados em uma mistura de 2,36 kg de clorobenzeno e 4,84 kg de cloreto de titânio (IV), e após 10 minutos, uma solução de 109,7 g de dibenzoato de 5-ter-butil-3-metil-1,2-fenileno em 416 g de clorobenzeno é adicionada, seguida de um adicional de 0,20 kg de clorobenzeno. A mistura é agitada a 105-110oC durante 30 minutos, deixada assentar, filtrada a 105-110oC. Após resfriamento, os sólidos são lavados duas vezes com 3,47 kg de hexano a 45oC, seguido de uma lavagem final com 3,47 g de 2-metilbutano à temperatura ambiente. Os sólidos são submetidos a vácuo para remover voláteis residuais, então combinados com 683 g de mineral de maneira a gerar uma pasta. B. Comparativo 7 [108] A composição de procatalisador para CS7 é SHACMR 205, um catalisador contendo magnésio com ftalato de di-isobutila como doador de elétrons interno, comercialmente disponível da The Dow Chemical Company. C. Polimerização [109] A polimerização é realizada em um reator de polimerização de leito fluidizado de fase gasosa (diâmetro do reator 14 polegadas).
[110] Para o exemplo 1, a composição de procatalisador é a composição de procatalisador contendo SPAD de 2(A) acima, o cocatalisador é trietilalumínio, o doador de elétrons externo é diciclopentildimetoxissilano (DCPDMS), e o agente limitador de atividade é miristato de isopropila (IPM).
[111] Para a amostra comparativa 7, a composição de procatalisador é SHACMR 205, o cocatalisador é tretilalumínio, o doador de elétrons externo é n-propiltrimetoxissilano (NPTMS), e o agente limitador de atividade é miristato de isopropila. A tabela 2 abaixo compara um copolímero de propileno/etileno do exemplo 1 com o copolímero de propileno/etileno da CS7.
Tabela 2: Comparação de Propriedades entre Exemplo 1 e Amostra Comparativa 7 *Exs = teor de etileno em XS (% p/p, baseado no peso total de XS) [112] O exemplo 1 contém um teor total de etileno (Et) de 3,4% e 4,7% de XS. A amostra comparativa 7 contém um teor de etileno total de 3,4% e 8,2% de XS.
[113] A figura 3 exibe a Comparação de Fusão por DSC entre o exemplo 1 e a amostra comparativa 7. A figura 4 exibe a Comparação de Resfriamento por DSC entre o exemplo 1 e a amostra comparativa 7. O fluxo de calor nas figuras 34 é medida em Watts (Joules/segundo) por grama (W/g). O exemplo 1 e CS7 têm o mesmo teor total de Et, a saber um teor total de etileno de 3,4% p/p. Entretanto, o exemplo 1 tem uma temperatura de fusão mais baixa e uma temperatura de cristalização mais baixa quando comparando com CS7. A figura 3 e a figura 4 mostram que apesar de tanto o exemplo 1 quanto a amostra comparativa 7 terem o mesmo teor de etileno total, devido à inserção efetiva do etileno na cadeia principal do polímero no exemplo 1, o exemplo 1 tem uma temperatura de fusão mais baixa e uma temperatura de cristalização mais baixa que a amostra comparativa 7. Adicionalmente, a altura do pico de fusão do exemplo 1 tem menor intensidade quando comparada com a altura do pico de fusão de CS7, demonstrando que o etileno está mais uniformemente distribuído no exemplo 1 que na CS7.
[114] As figuras 3 e 4 mostram que o exemplo 1 contém mais etileno na cadeia principal que o tem a CS7-não obstante o exemplo 1 e CS7 terem o mesmo teor de etileno total. As figuras 3 e 4 são consistentes com os dados da tabela 2. A tabela 2 mostra o exemplo 1 com maior EII (0,79) que CS7 (EII 0,58). O exemplo 1 tem maior proporção de etileno (3,79) que CS7 (1,38). D. Ótica [115] A figura 5 compara valores de névoa nos exemplos 1 e CS7. A névoa é medida de acordo com ASTM D 1003. A limpidez é medida de acordo com ASTM D 1746. O exemplo 1 tem um valor de névoa menor comparativamente com CS7.
[116] A figura 6A é uma imagem de TEM do exemplo 1. A figura 6B é uma imagem de TEM da amostra comparativa 7. A figura 6B demonstra que domínios distintos a amostra comparativa 7 interferem com a luz e conduzem a um valor mais alto de névoa. A figura 6A (exemplo 1) não apresenta estes domínios distintos, conduzindo a menores valores de névoa no exemplo 1.
Tabela 3: Propriedades Óticas para Exemplo 1 e Amostra Comparativa 7 Tabela 4: Propriedades Óticas para Exemplo 1 e CS7 [117] O brilho-45 é medido de acordo com ASTM D 2457. O exemplo 1 feito com o catalisador contendo SPAD tem névoa mais baixa e maior limpidez e maior brilho que CS7, feito com um catalisador convencional. E. Propriedades de Selagem Térmica [118] As figuras 7-8 demonstram que películas feitas com o presente copolímero de propileno/etileno aleatório (exemplo 1) apresenta melhores propriedades de selagem térmica comparativamente com copolímeros de propileno/etileno convencionais. O exemplo 1 provê uma resistência de selagem maior que e o mesmo tempo de residência comparativamente com CS7 (figuras 7-8). O exemplo 1 tem uma temperatura de iniciação de selagem térmica mais baixa que CS7. O exemplo 1 tem uma resistência de selagem máxima mais alta que a amostra comparativa 7.
[119] Pretende-se especificamente que a presente divulgação não seja limitada às concretizações e ilustrações contidas aqui, mas incluam formas daquelas concretizações incluindo porções das concretizações e combinações de elementos de diferentes concretizações na medida em que caiam dentro da abrangência das seguintes reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (17)

1. Película CARACTERIZADA por compreender: um copolímero de propileno/etileno aleatório compreendendo um diéster aromático de fenileno substituído; o copolímero de propileno/etileno aleatório tendo um índice de incorporação de etileno maior que 0,65 e um teor de solúveis em xileno de acordo com a seguinte equação: % p/p solúveis em xileno - % p/p etileno total < 0,8 % p/p etileno total
2. Película, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato do copolímero de propileno/etileno aleatório ter uma proporção de etileno maior que 2,0.
3. Película, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato do diéster aromático de fenileno substituído ser dibenzoato de 3-metil-5-terc-butil-1,2-fenileno.
4. Película, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA por ter um valor B maior que ou igual a 0,90.
5. Artigo CARACTERIZADO por compreender: uma selagem térmica compreendendo uma primeira porção de selagem em contato com uma segunda porção de selagem, a primeira porção de selagem e a segunda porção de selagem sendo, cada qual, um componente de uma camada, em que a camada compreende um copolímero de propileno/etileno aleatório compreendendo um diéster aromático de fenileno substituído.
6. Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato do copolímero de propileno/etileno aleatório ter um índice de incorporação de etileno maior que 0,65 e um teor de solúveis de acordo com a seguinte equação: % p/p solúveis em xileno - % p/p etileno total < 0,8 % p/p etileno total
7. Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato do copolímero de propileno/etileno aleatório ter uma proporção de etileno maior que 2,0.
8. Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de cada uma da primeira porção de selagem e da segunda porção de selagem serem um componente de uma única película.
9. Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção de selagem ser um componente de uma primeira película e da segunda porção de selagem ser um componente de uma segunda película.
10 . Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato da camada ser uma película biaxialmente orientada.
11 . Artigo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato da camada ser uma camada de selagem de uma película em multicamada.
12 . Recipiente CARACTERIZADO por compreender: uma película compreendendo um copolímero de propileno/etileno aleatório compreendendo um diéster aromático de fenileno substituído; e uma selagem térmica selando uma primeira porção de película a uma segunda porção de película e definindo um interior de recipiente.
13 . Recipiente, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção de película e da segunda porção de película serem, cada qual, um componente de uma única película.
14 . Recipiente, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato da primeira porção de película ser um componente de uma primeira película e da segunda porção de película ser um componente de uma segunda película.
15 . Recipiente, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por compreender um comestível posicionado no interior do recipiente.
16 . Película, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato do diéster aromático de fenileno substituído ser um diéster aromático de 1,2-fenileno substituído com a estrutura (II): em que R1-R14 são iguais ou diferentes e cada qual de R1-R14 é selecionado do grupo que consiste em hidrogênio, grupo hidrocarbila substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo hidrocarbila não substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 20 átomos de carbono, um heteroátomo, e combinações destes, em que pelo menos um dentre R1-R14 não é hidrogênio.
17 . Película, de acordo com a reinvindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de pelo menos um, ou dois, ou três ou quatro grupos R de R1-R4 serem selecionados dentre um grupo hidrocarbila substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo hidrocarbila não substituído tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 20 átomos de carbono, um heteroátomo, e combinações destes.
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