BR112014000165B1 - dispensador para dispensar um componente ativo de controle de insetos e método de uso de um dispensador passivo de material volátil - Google Patents
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Abstract
DISPENSADOR. Dispensador para a dispensa de um componente ativo de controle de inseto que inclui um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de inseto. O substrato poroso apresenta um momento de curvatura mínima de em torno de 150 a em torno de 275 g-cm. Mediante a ativação, o dispensador exibe uma taxa de liberação efetiva de componente ativo de controle de inseto de em torno 0,1 a em torno de 0,3 mg/hr.
Description
Este pedido reivindica prioridade em relação ao Pedido Provisório Norte-Americano N° 61/729272, depositado em 21 de Novembro de 2012, incluído como referência.
A presente invenção se relaciona, em termos gerais, a um dispensador passivo de material volátil.
Os diversos dispositivos de dispensa de material volátil são conhecidos, em geral, como vindo a incluirem um reservatório que dá suporte a um material volátil e podendo vir a conter um compartimento ou uma estrutura de suporte para reter o reservatório Esses dispositivos, tipicamente, tanto possibilitam a uma difusão passiva do material volátil ocorrendo sem o auxílio de um mecanismo de dispensa ou de intensificação e/ou como facilitam a liberação do material volátil empregando um mecanismo de dispensa. Os típicos mecanismos de dispensa utilizados nos dispositivos de dispensa de material volátil incluem a presença de um dispositivo térmico e/ou de uma ventoinha. Tais dispensadores passivos anteriores em geral requerem o emprego de materiais de custo elevado que levam a dispensadores ainda mais caros. Além disso, os materiais voláteis normais incorporados em sistemas contendo cera e gel tendem a ser frágeis. Tais materiais voláteis encontram-se, portanto, susceptíveis a consequências por impactos, temperaturas elevadas, e alterações na umidade. Existe, portanto, uma urgência quanto a dispensadores passivos que sejam duráveis e de baixo custo proporcionando com uma maior acessibilidade para os dispensadores voláteis em ambientes contrários.
De acordo com um aspecto, tem-se que um dispensador voltado para a dispensa de um componente ativo de controle de inseto inclui um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de inseto. O substrato poroso apresenta um momento de curvatura mínimo de em torno de 150 a em torno de 275 g-cm. Mediante a ativação, o dis-pensador exibe uma taxa de liberação efetiva do componente ativo de controle de inseto de em torno 0,1 a em torno de 0,3 mg/hr.
De acordo com outro aspecto, um método de uso de um dispensador passivo de material volátil inclui a identificação de um espaço confinado a ser protegido contra uma contaminação. O espaço confinado inclui uma barreira no topo disposta horizontalmente, uma barreira no perímetro disposta verticalmente que se estende desde a barreira de topo até a barreira de fundo, uma primeira zona que se estende verticalmente em sentido descendente a partir da primeira elevação até a barreira de fundo. O método inclui ainda as etapas de ativação de um dispensador passivo de material volátil incluindo um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de inseto, e o posicionamento do dispensador passivo de material ativo ativado na primeira zona. Cada barreira de topo e cada barreira no perímetro apresenta-se, pelo menos, isolada contra correntes aéreas.
De acordo com um aspecto adicional, um método de proporcionamento de um dis-pensador passivo de material volátil para consumidores inclui a provisão de uma bolsa vedada contendo um dispensador passivo com material volátil contendo instruções. O dispensador passivo de material volátil inclui um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de inseto. As instruções orientam o consumidor e como fazer a abertura da bolsa e remover o dispensador passivo com material volátil a partir da mesma para a ativação do dispensador passivo com material volátil, e como colocar o dispensador passivo com material volátil substancialmente na parte central de um ambiente.
Outros aspectos e vantagens da presente invenção tornar-se-ão evidentes mediante a leitura da descrição detalhada feita a seguir e tendo como referência os desenhos, aonde:
a Fig. 1 consiste de uma vista isométrica frontal de uma primeira modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 2 consiste de uma vista em elevação frontal do dispensador da Fig. 1, com a vista em elevação traseira compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 3 consiste de uma vista em elevação da lateral direita do dispensador da Fig. 1, com a vista em elevação da lateral esquerda compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 4 compreende de uma vista plana do topo do dispensador da Fig. 1;
a Fig. 5 consiste de uma vista plana do fundo do dispensador da Fig. 1;
a Fig. 6 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 1 em uma segunda condição;
a Fig. 7 consiste de uma vista em elevação frontal do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 8 consiste de uma vista em elevação traseira do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 9 compreende de uma vista em elevação da lateral esquerda do dispensador da Fig. 6, com a vista em elevação da lateral direita compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 10 consiste de uma vista plana do topo do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 11 consiste de uma vista plana do fundo do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 11A consiste de uma vista em elevação frontal de acordo com outra modalidade de dispensador da Fig. 1;
a Fig. 12 compreende de uma vista isométrica frontal de uma segunda modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 13 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 12 em uma segunda condição;
a Fig. 14 compreende de uma vista isométrica frontal de uma terceira modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 15 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 14 em uma segunda condição;
a Fig. 16 consiste de uma vista esquemática, em elevação de um espaço aonde um dispensador pode ser empregado de acordo com uma modalidade; e
a Fig. 17 compreende de uma vista isométrica da Fig. 16.
a Fig. 1 consiste de uma vista isométrica frontal de uma primeira modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 2 consiste de uma vista em elevação frontal do dispensador da Fig. 1, com a vista em elevação traseira compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 3 consiste de uma vista em elevação da lateral direita do dispensador da Fig. 1, com a vista em elevação da lateral esquerda compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 4 compreende de uma vista plana do topo do dispensador da Fig. 1;
a Fig. 5 consiste de uma vista plana do fundo do dispensador da Fig. 1;
a Fig. 6 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 1 em uma segunda condição;
a Fig. 7 consiste de uma vista em elevação frontal do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 8 consiste de uma vista em elevação traseira do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 9 compreende de uma vista em elevação da lateral esquerda do dispensador da Fig. 6, com a vista em elevação da lateral direita compreendendo de uma imagem espelhada do mesmo;
a Fig. 10 consiste de uma vista plana do topo do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 11 consiste de uma vista plana do fundo do dispensador da Fig. 6;
a Fig. 11A consiste de uma vista em elevação frontal de acordo com outra modalidade de dispensador da Fig. 1;
a Fig. 12 compreende de uma vista isométrica frontal de uma segunda modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 13 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 12 em uma segunda condição;
a Fig. 14 compreende de uma vista isométrica frontal de uma terceira modalidade de dispensador em uma primeira condição;
a Fig. 15 consiste de uma vista isométrica frontal do dispensador da Fig. 14 em uma segunda condição;
a Fig. 16 consiste de uma vista esquemática, em elevação de um espaço aonde um dispensador pode ser empregado de acordo com uma modalidade; e
a Fig. 17 compreende de uma vista isométrica da Fig. 16.
Conforme descrito pelas figuras de 1 a 11, tem-se que um dispositivo de dispensa 10 em geral inclui um substrato 12 e um material volátil 14 disposto sobre e/ou no substrato. O dispositivo de dispensa 10 é adaptado para dispensar de maneira passiva o material volátil 14 quando o ar flui através e/ou em torno do substrato 12. O substrato 12 inclui uma primeira porção de parede 16 e uma segunda porção de parede 18 fixada de forma articulada com a primeira porção de parede ao longo de uma linha de dobra 20. O substrato 12 pode incluir ainda uma ou mais aberturas 22 de qualquer formato para permitir que o dispensador 10 venha a ser pendurado, por exemplo, por meio de um painel de gancho para parede ou em outros locais quando em uso e/ou então para aumentar o fluxo de ar através do dispensador. Além disso, uma corda (não mostrada) pode ser provida através da abertura 22 para auxiliar na fixação do dispensador 10.
O substrato 12 é projetado para conduzir o material volátil 14, seja junto a uma superfície do mesmo, e /ou sendo absorvido pelo mesmo, havendo a sua liberação para o meio ambiente uma vez que exposto ao mesmo. Em um tipo de modalidade, o substrato 12 inclui um material volátil permeável-ativo, tal como um substrato de celulose contendo fibras. Os substratos de celulose contendo fibras podem incluir uma quantidade de celulose por peso indo desde menos do que em torno de 50% a em torno de 99%, ou em torno de 75% a em torno de 99%, ou em torno de 95% a em torno de 99%, ou em torno de 97,5% a em torno de 98,5%, ou para mais ou para menos. Similarmente, os substratos de celulose contendo fibras podem incluir uma quantidade de material secundário por peso indo de em torno a mais de 1% a em torno de 50%, em torno de 1% a em torno de 25%, ou em torno de 1% a em torno de 5%, ou em torno de 1,5% a em torno de 2,5%, ou para mais ou para menos. Os materiais secundários incluem, por exemplo, aglutinadores, pigmentos, polímeros, resinas, corantes, e outros tipos de materiais conhecidos na área. Em uma modalidade tem-se que o substrato de celulose a base de fibras pode apresentar de em torno 98,5% de celulose a em torno de 1,5% de resina poliamida resistente a umidade.
Em uma modalidade, como materiais de celulose podem ser utilizados aqueles disponibilizados pela EMI Specialty Papers (Redding, CT). Especificamente, uma modalidade em particular faz emprego do papel cartão Grade 30250 da EMI Specialty Papers. Uma outra modalidade faz uso do Grade 18430 da EMI Specialty Papers. Os materiais de substrato adicionais contemplados incluem o papel crepe, papel para impressão, papel A4 e outros tipos de materiais celulósicos. Exemplos adicionais de materiais contemplados para serem o substrato 12 incluem plásticos, polímeros, tecidos, substratos não trançados, tais como um substrato PET não-trançado, e /ou uma combinação dos mesmos. Além disso, o substrato 12 pode incluir combinações de materiais fabricados, naturais, e reciclados ou re-empregados. Contempla-se ainda que o substrato 12 pode incluir um laminado composto de duas ou mais camadas de materiais, sendo que o laminado pode incluir somente materiais voláteis ativos-permeáveis ou combinações de materiais voláteis permeáveis ativos e impermeáveis.
Em uma modalidade, o substrato 12 apresenta uma aparência plana e lisa. Em outra modalidade, o substrato 12 pode assumir diferenciadas texturas e/ou padrões de superfície, tais como superfícies ásperas, superfícies lisas, uma superfície afunilada, e combinações das mesmas, o que pode vir em aumento da área de superfície e/ou da taxa de dispersão da composição. O substrato 12 pode assumir qualquer tamanho ou formato. Por exemplo, o substrato 12 pode assumir uma configuração retangular e apresentar dimensões em torno de 2,5 cm a em torno de 25 centímetros, ou em torno de 5 centímetros a em torno de 12 centímetros, ou em torno de 7,5 centímetros a em torno de 13 centímetros, e coisas do gênero. Os formatos adicionais contemplados incluem círculos, corações, diamantes, triângulos, ou qualquer outro tipo de formato geométrico.
Critérios adicionais que podem ser de relevância para a escolha de um substrato 12 incluem a espessura ou calibre do substrato. Por exemplo, o substrato 12 pode apresentar uma espessura (± 10%) de em torno de 0,15 mm, ou em torno de 0,3 mm, ou em torno de 0,4 mm, ou em torno de 0,5 mm, ou em torno de 1 mm, ou em torno de 2 mm, ou em torno de 3 mm, ou em torno de 5 mm, ou em torno de 10 mm. Além disso, o peso base dos materiais celulósicos pode vir a ser de interesse quando da escolha de tais substratos. Por exemplo, podem vir a ser desejáveis pesos base (± 10%) de em torno de 250 gsm, ou em torno de 300 gsm, ou em torno de 330 gsm.. Além disso, pode-se levar em consideração a prontidão de um substrato de celulose. Por exemplo, podem ser desejáveis prontidões (± 10%) de em torno 50 ml/minuto, ou em torno de 60 ml/minuto, ou em torno de 70 ml/minuto, ou em torno de 100 ml/minuto. Um outro fator a ser considerado compreende de substratos de celulose que incluam resistência a desgastes por umidade. Por exemplo, um substrato desejado pode apresentar um desgaste de umidade (± 10%) de em torno de 180 centímetros de H2O, ou em torno de 215 centímetros de H2O, ou em torno de 250 centímetros de H2O, ou em torno de 280 centímetros de H2O.
A rigidez ou dureza de um substrato pode compreender ainda de um critério adicional para consideração na escolha de um substrato. A rigidez apropriada pode auxiliar na aparência e estabilidade do substrato pela redução da quantidade de rotação do substrato quando impregnado com uma composição e/ou quando exposto as condições de umidade. Uma medição da rigidez compreende a Rigidez Taber ou o momento de curvatura (representado em g-cm ou mN2m). Para substratos celulósicos, essas medições podem ser realizadas ao longo das orientações de direção da máquina (MD) e direção transversal da máquina (CD) das fibras celulósicas do substrato. Por exemplo, os momentos de curvatura mínima para um substrato desejável podem apresentar uma faixa (± 10%) de em torno de 5 a em torno de 10, ou em torno de 10 a em torno de 25, ou em torno de 20 a em torno de 100, ou em torno de 50 a em torno de 175, ou em torno de 100 a em torno de 225, ou em torno de 150 a em torno de 275, ou em torno de 200 a em torno de 325 g-cm, ou maior de acordo com um analisador do tipo Taber em uma configuração básica (padrão TAPPI T 489 om-13) ou um analisador do tipo Taber em uma configuração de 0 a 10 (padrão TAPPI T 566 om-08), aonde o analisador foi verificado verificado usando-se papel de controle padrão.
Mais ainda, uma outra medição compreende da resistência à curvatura (representada em mN) de um substrato. Tal medição é relevante no contexto presente aonde um dis-pensador 10 pode ser empregado em diferentes condições de acordo com se o dispensador se apresenta em uma condição bi-dimensional ou uma condição tri-dimensional após haver sido manipulado pelo usuário. Por exemplo, um substrato pode requerer uma força ponderada mínima para superar a resistência inerente do substrato a curvatura. Em uma modalidade, um substrato pode requerer uma força (± 10%) pelo menos de em torno de 30 mN, ou em torno de 60 mN, ou em torno de 100 mN, ou em torno de 200 mN, ou em torno de 300 mN, ou em torno de 400 mN, ou em torno de 500 mN, ou em torno de 200 a em torno de 400 mN, ou em torno de 300 a em torno de 500 mN, ou em torno de 400 a em torno de 600 mN para a superação da resistência do mesmo a curvatura.
Por exemplo, tem-se a apresentação de uma comparação da rigidez ao substrato e resistência a curvatura para um par de diferenciados materiais de substrato (EMI 18430 e A4 (80 gsm)) na Tabela N° 1 considerada de acordo com as metodologias de teste acima.
Tabela N°1. Rigidez Taber de Substratos.
Tabela N°1. Rigidez Taber de Substratos.
Um outro fator que pode ser considerado na esco ha do substrato 12 consiste da taxa de liberação de uma composição impregnada no interior do substrato. Por exemplo, um substrato 12 pode ser escolhido para provisão de uma taxa de liberação de modo que uma quantidade efetiva de um material volátil, tal como um componente ativo de controle de inseto, que pode compreender de um inseticida ou repelente para insetos, seja liberada por uma extensão de tempo específica, tal como em torno de 1, ou em torno de 2, ou em torno de 4, ou em torno de 7, ou em torno de 14 dias. Em uma modalidade, o componente ativo de controle de insetos pode compreender de um componente ativo de controle de mosquitos, tal como um inseticida ou repelente eficiente contra mosquitos. Além disso, o substrato 12 pode ser ainda escolhido com base na sua capacidade de maximizar a liberação de uma composição ali retida, de modo que ao final de utilização do dispensador 10, uma quantidade mínima de composição vem a estar ainda ali retida. Um exemplo da quantidade de composição liberada ao longo do tempo é mostrada adiante na tabela N°2, que ilustra o inseticida restante (TFT= transflutrina) em miligramas em diferentes instantes do tempo (dias) ao longo de um período de 14 dias. Cada substrato começa com 80 mg de TFT.
Tabela N°2. Quantidade de Composição Liberada ao Longo do Tempo por Substrato.A Tabela N°3 ilustra as taxas de liberação ponderadas (mg/hr) dos três substratos mostrados na Tabela N°2 com base na quantidade liberada pelo sétimo dia.
Tabela N°3. Comparação de Taxas de Liberação por Substrato.
Tabela N°2. Quantidade de Composição Liberada ao Longo do Tempo por Substrato.A Tabela N°3 ilustra as taxas de liberação ponderadas (mg/hr) dos três substratos mostrados na Tabela N°2 com base na quantidade liberada pelo sétimo dia.
Tabela N°3. Comparação de Taxas de Liberação por Substrato.
Com base nos dados constantes nas Tabelas N° 2 e 3, o EMI 18430 pode ser escolhido como um substrato mais eficiente em função da maior taxa de liberação, que se traduz em uma quantidade reduzida de composição deixada no cartão e sob uma maior eficiência. As taxas de liberação eficientes contempladas do componente ativo de controle de inseto em um substrato podem ser de em torno de 0,05 mg/hr, ou em torno de 0,1 mg/hr, ou em torno de 0,2 mg/hr, ou em torno de 0,3 mg/hr, ou em torno de 0,5 mg/hr, ou a partir de em torno 0,1 a em torno de 0,3 mg/hr, ou a partir de em torno de 0,2 a em torno de 0,5 mg/hr, ou a partir de em torno de 0,5 a em torno de 2 mg/hr, ou a partir de em torno de 2 a em torno de 5 mg/hr, ou a partir de em torno de 5 a em torno de 10 mg/hr.
Por meio de dispensa ou revestimento do substrato 12 com uma composição apropriada, o ar convergindo com o dispensador 10 irá adquirir uma porção do material volátil 14 junto ao mesmo e/ou no interior do mesmo, sendo dispensado a partir do dispensador. Os componentes ativos/materiais voláteis adequados podem incluir, por exemplo, repelentes de insetos ou inseticidas. Alternativamente, podem ser usados quaisquer outros tipos de materiais voláteis conhecidos dos especialistas da área técnica.
Em um tipo de modalidade, o componente ativo de controle de inseto pode incluir D-teflumetrina, transflutrina, pralletrina, vaportrina, metoflutrina, teflutrina, esbiotrina, outros piretróides sintéticos, e combinações dos mesmos. Em outra modalidade, o componente ativo de controle de inseto pode incluir repelentes de insetos, tais como, por exemplo, repelentes de mosquitos. A composição pode incluir unicamente um componente ativo de controle de inseto, ou pode vir a incluir ainda um condutor a base de água e/ou a base de óleo, um hidrocarboneto, um álcool, por exemplo, etanol, ou outro solvente ou condutor, e combinações dos mesmos. São contempladas fragrâncias empregadas como indicadores de “uso vencido”, de modo que quando um usuário não consegue mais perceber o aroma da fragrância, a resistência do componente ativo de controle de inseto não se encontra mais funcionando para a finalidade destinada e um novo dispositivo torna-se necessário ou então o dispositivo deve ser “recarregado” com outra dose da composição ou substituído. Nesta modalidade, a taxa de dispersão da fragrância e a taxa de qualquer componente ativo volátil são substancialmente idênticas. Indicações adicionais do uso vencido podem incluir combinações ou individualizações quanto ao surgimento e desaparecimento de tinturas e coisas do gênero. Qualquer fragrância pode ser usada nesta condição, incluindo-se, por exemplo, um aroma floral, um aroma puro, um aroma de lavanda, um aroma de eucalipto, um aroma de pinheiro, um aroma de especiaria, e combinações dos mesmos.
Em uma modalidade, uma composição pode incluir uma fragrância, um condutor, e ingrediente ativo/ componente ativo volátil na quantidade apresentada pela Tabela N° 4.
Tabela N°4. Composição.
Tabela N°4. Composição.
Em outra modalidade, composições de exemplo contempladas neste relatório incluem as Composições de A a C, de acordo com as descrições dadas pelas Tabelas N°s de 5 a 7.
Tabela N°5, Composição ATabela N°6, Composição B.Tabela N°7, Composição C.
Tabela N°5, Composição ATabela N°6, Composição B.Tabela N°7, Composição C.
Em uma modalidade, as Composições A, B, ou C, uma vez misturadas, podem vir a ser aplicadas junto a um substrato medindo em torno de 7,5 centímetros por em torno de 12,5 centímetros em uma quantidade de em torno de 2 gramas no total para provisão de um dispensador funcional 10.
Em outra modalidade, os componentes de uma composição, uma vez combinados, podem ser misturados completamente e dispensados junto ao substrato 12 em qualquer quantidade desejada. Por exemplo, as composições podem ser dispensadas em uma quantidade indo de em torno de 1 grama, ou em torno de 2 gramas, ou em torno de 4 gramas, ou em torno de 8 gramas, ou em torno de 10 gramas, ou em torno de 20 gramas, ou em torno de 50 gramas por substrato de celulose medindo em torno de 7,5 a em torno de 12,5 centímetros e contendo uma largura de calibre de em torno de 15 mm.
Preferencialmente, o substrato 12 é capaz de vir a reter uma dose da composição contendo o componente ativo volátil em uma distribuição relativamente uniforme e também ser ainda capaz de dar condições a evaporação do fluxo de ar igualmente a partir de todas as superfícies expostas. O substrato 12 pode ainda possibilitar ao chupamento do ingrediente ativo em sequência a dispensa para garantir uma distribuição eficiente através do substrato 12. A dispensa pode ser acompanhada pelo gotejamento, pulverização, impressão, ou qualquer outra mídia de fornecimento convencional referente a uma composição líquida junto ao substrato 12.
O dispensador 10 pode ser empregado em uma primeira condição, conforme mostrado nas figuras de 1 a 5, aonde a primeira porção de parede 16 e a segunda porção de parede 18 do substrato 12 apresentam-se substancialmente planas. Um ou mais pontos de fixação 24 podem ser usados para a manutenção do dispensador 10 na primeira condição até que o usuário interrompa os pontos de fixação possibilitando a que o dispensador seja empregado em uma segunda condição, conforme descrito nas figuras de 6 a 11. Os pontos de fixação 24 podem ser formados durante a fabricação do dispensador 10 por meio de fendas cortantes 26 e 28 no substrato 12 através de mecanismos conhecidos na área, tal como corte de matriz, dando formação a segunda porção de parede 18, em que a fenda 28 não se estende completamente até a borda de fundo 30 do substrato. Alternativamente, ou em acréscimo, os pontos de fixação 24 podem ser formados por um adesivo, chapas de ferro, ou quaisquer outros tipos de mecanismos de fixação de base mecânica ou química conhecidos pelos técnicos da área. Além disso, os pontos de fixação 24 podem adicionalmente, ou alternativamente, consistirem de uma porção ou porções perfuradas convencionais ou de tiras de rasgamento já conhecidas pelos especialistas da área.
Para se efetuar a conversão do dispensador 10 da primeira para a segunda condição, um usuário pode desconectar os pontos de fixação 24 quebrando a ligação ou removendo a obstrução para dar condições a que a segunda porção de parede 18 gire para fora da primeira porção de parede 16 em volta da linha de dobra 20. Na segunda condição, o dispensador 10 apresenta uma configuração substancialmente triangular, conforme visto na figura 6. Na segunda condição, a primeira 16 e segunda 18 porções de parede formam uma base 32 relativamente rígida que pode se acomodar junto a uma superfície 24, suspendendo efetivamente o dispensador 10 acima da superfície 34. em outras palavras, a estrutura substancialmente triangular 32 é adaptada para possibilitar a que o dispensador 10 apresente uma orientação substancialmente vertical quando posicionado em uma superfície horizontal. Desse modo, o dispensador 10 pode ser empregado eficientemente tanto na primeira condição quando pendurado em um suporte (não mostrado), quanto em uma segunda condição quando colocado na superfície horizontal 34.
Em uma modalidade, os dispensadores 10 do presente relatório descritivo podem ser comercializados em uma embalagem em uma primeira condição aonde a primeira 16 e segunda 18 porções de parede apresentam-se substancialmente planas. Além disso, a embalagem pode ser formada a partir de qualquer material que preserve o material volátil 14 no interior do substrato 12 durante o embarque e armazenamento, tal como um material celulósico, um material plástico, e combinações dos mesmos. Mais ainda, a embalagem pode ser feita a partir de qualquer formato estético e/ou útil ou configuração conhecida pelos especialistas da área, tal como uma bolsa, uma sacola, uma caixa, uma estrutura laminada, e coisas do gênero.
Em uma modalidade, um usuário pode dar início ao uso de um dispensador 10, por exemplo, um cartão de repelência de mosquito, pela abertura de uma bolsa contendo um ou mais dispensadores e com a remoção do dispensador da embalagem. Em seguida, o dis-pensador pode ser retido em uma primeira condição ou convertido da primeira para a segunda condição depositando-se o dispensador em uma superfície. Alternativamente, uma corda metálica ou item semelhante pode vir a ser inserida através da abertura 22 para pendurar o cartão de repelência a mosquito em um ambiente. Em algumas modalidades, a corda metálica ou item similar já são providos fixados com o dispensador mediante a remoção do dispensador da embalagem. Mediante o uso em um ambiente, o dispensador pode requerer um período de tempo para chegar a uma intensidade máxima. Por exemplo, ele pode precisar de em torno ¼ do dia, ou em torno de ½ do dia, ou em torno de 1 dia, ou em torno de 2 dias para chegar a uma intensidade máxima.
Os dispensadores do presente relatório descritivo podem ser utilizados em um espaço interno ou externo. Por exemplo, um dispensador 10 pode ser eficiente contra mosquitos presentes em um ambiente apresentando um tamanho de em torno de 3 por 3 metros, ou em torno de 4 por metros, ou em torno de 5 por 5 metros, ou mais ou menos. Além disso, os dispensadores do presente relatório descritivo podem apresentar uma duração efetiva de uso contínuo de em torno de 1 dia, ou em torno de 2 dias, ou em torno de 4 dias, ou em torno de 7 dias, ou em torno de 2 semanas, ou em torno de 1 mês, ou em torno de 2 meses, ou mais ou menos.
Além disso, enquanto não se almeja ficar-se ligado a teorias, tem-se a crença de que o material volátil 14 presente no interior do dispensador 10 pode apresentar uma primeira taxa de emanação na primeira condição e uma segunda taxa de emanação na segunda condição. Por exemplo, o dispensador 10, enquanto que na primeira condição, caso seja colocado na superfície horizontal 34 irá apresentar somente a lateral oposta a superfície 34 exposta ao meio ambiente e portanto, uma mínima quantidade de área superficial a partir de onde a composição poderá apresentar emanação. Em contraste a isso, na segunda condição, o dispensador 10 poderá apresentar uma orientação substancialmente vertical em relação a superfície que expõe uma maior área superficial do substrato 12 ao meio ambiente. Portanto, na segunda condição, uma maior quantidade de composição pode vir a ser liberada ao longo do tempo a partir do dispensador 10. Além disso, tem-se a crença de que quando empregado na segunda condição, a articulação da segunda porção de parede 18 a partir da primeira porção de parede 16 capacita a uma maior volume de fluxo de ar através do substrato 12 para aumentar a taxa de emanação em relação ao dispensador 10 quando na primeira condição.
O dispensador referentes as figuras de 1 a 11A apresenta um formato substancialmente retangular e pode ser dimensionado para apresentar um comprimento L1 de em torno de 12,5 centímetros e uma largura W1 de em torno de 7,5 centímetros (veja a figura 1). A segunda porção de parede 18 pode apresentar uma largura W2 de em torno de 2,5 centímetros, que pode resultar na primeira porção de parede 16 apresentando larguras W3 e W4 em cada lateral da segunda porção de parede de em torno de 2,5 centímetros cada. Entretanto, o posicionamento das fendas 26 e 28 pode ser variado, o que permite a variação das larguras de W2 a W4. Além disso, o posicionamento da segunda porção de parede 18 em relação a um ponto central C do substrato 12 pode vir a ser igualmente variada. Além disso, as fendas 24, 26 podem assumir qualquer comprimento requisitado para dar formação a uma segunda porção de parede 18 tendo um comprimento suficiente para formar uma base estável 32 quando o dispensador 10 vem a ser utilizado na segunda condição. Por exemplo, as fendas podem ser de em torno de 2,5 centímetros, ou em torno de 5 centímetros, ou em torno de 7,5 centímetros, ou mais curtas ou maiores e apresentar quaisquer comprimentos entre as mesmas. Na modalidade descrita nas figuras de 1 a 11A, a abertura 22, o ponto central C, e a segunda porção de parede 18, vem a ser centralizadas ao longo de um eixo geométrico central X (veja as figuras 1 e 6) que é paralela a uma borda lateral 36 do substrato 12.
Com referência a figura 11A, tem-se que o dispensador 10 pode incluir ainda um texto 38 em cada lado ou em ambos lados da primeira 16 e segunda 18 porções de parede e ainda também nas laterais frontal e/ou traseira do dispensador. Em um exemplo, o texto 38 pode incluir uma ou mais instruções, uma etiqueta, uma descrição dos materiais do dispensador, o conteúdo, e/ou a fragrância, um calendário que possibilite a que o usuário faça o registro de um dia e/ou data de uso inicial e faça o registro do número de dias de uso, um aviso, uma indicação da durabilidade efetiva do dispensador, uma indicação, um ícone, uma imagem, uma marca característica, uma descrição dos insetos que podem ser efetivamente repelidos e/ou mortos pelo dispensador, um alerta contra infecções indicando o tipo de insetos portadores de doenças que o dispensador vem a repelir e/ou matar, um indicador quanto ao país que indique quais países o dispensador pode vir a apresentar máxima eficácia, um nome de marca, um nome do produto, uma descrição do produto, um alerta, um avatar, e combinações desses elementos.
Em uma modalidade, o texto 38 pode incluir instruções que direcionam o usuário a abertura do conteiner (não mostrado) aonde o dispensador 10 é transportado, tal como uma bolsa, uma caixa, uma lata, ou outro tipo de embalagem, com a remoção do dispensador do conteiner para a ativação do dispensador, identificando um espaço para o posicionamento do dispensador ativado, e posicionamento do dispensador substancialmente no centro do espaço identificado, tal como uma área interna, um ambiente, um corredor, um armário, uma varanda, e coisas do gênero. O texto 38 pode incluir ainda instruções direcionando o usuário quanto a fazer o registro de uma data inicial de uso do dispensador volátil passivo, tal como um calendário colocado junto ao mesmo, permitindo a passagem de um período de tempo para que o dispensador atinga uma intensidade máxima, tal como em torno de 2 horas, ou em torno de 4 horas, ou em torno de 6 horas, ou em torno de 8 horas, e deixe o dispensador no espaço por um período de tempo, tal como por em torno de 3 dias, ou em torno de 6 dias, ou até em torno de 7 dias a partir da data de uso inicial. Além disso, as instruções podem direcionar um usuário quanto a reposição do dispensador 10 incorporando um novo dispensador após haver transcorrido o tempo de vida útil efetivo do dispensador. Mais ainda, as instruções podem vir a direcionar o usuário a utilizar o dispensador em um ambiente contendo uma ventoinha ou presente em uma área tendo um fluxo de ar.
As figuras de 12 a 15 descrevem diferentes modalidades de dispensadores 100 e 200 que são semelhantes ao dispensador 10 das figuras de 1 a 11A. Entretanto, enquanto que o dispensador 10 apresenta um comprimento L1 que é maior do que W1, para os dis-pensadores 100 e 200, W1 é maior do que L1. Por exemplo, em uma modalidade, enquanto que o dispensador 10 pode apresentar um comprimento L1 de em torno 12,5 centímetros e um W1 de em torno de 7,5 centímetros, os dispensadores 100 e 200 podem apresentar um comprimento L1 de em torno de 7,5 centímetros e uma largura W1 de em torno de 12,5 centímetros. Além disso, a abertura 22 pode ser colocada próxima da borda lateral 36 ao invés de ficar centralizada acima da segunda porção de parede 18. As larguras de W2 a W4 diferem também no que tange os dispensadores 100 e 200 do dispensador 10. Por exemplo, o dispensador 100 inclui uma largura W2, compreendendo da distância entre as fendas 26 e 28, que é em torno de 7,5 centímetros, e as larguras W3 e W4 de em torno de 2,5 centímetros, cada qual.
O dispensador 200 difere do dispensador 100 no sentido em que a segunda porção de parede 18 vem a ser formada junto à uma margem do substrato 12 por meio de uma simples fenda 26 presente no substrato. Além disso, a fenda 26 é centralizada no substrato 12, proporcionando com uma segunda porção de parede contendo uma largura W2 de ½ W1. Por exemplo, quando W1 é em torno de 12,5 centímetros, W2 é em torno de 6,3 centímetros. Além disso, o dispensador 200 da presente modalidade inclui uma largura W5 de em torno de 6,3 centímetros. Alternativamente, o posicionamento da fenda 26 pode ser modificado em conjunto com as larguras W2 e W5 para se apresentar descentralizado. Conforme mostrado na figura 15, quando o dispensador 200 é empregado na segunda condição e em uma orientação substancialmente vertical, ele pode apresentar duas orientações diferenciadas: a primeira com a borda de fundo 30 sendo colocada em uma superfície plana horizontal ou uma segunda orientação aonde a borda de fundo vem a ser perpendicular a superfície.
As figuras 16 e 17 ilustram um espaço confinado ou interno 300, tal como uma área interna, um ambiente, uma barraca, um corredor, um armário, uma varanda, e coisas do gênero, aonde um usuário pode posicionar um dispensador ativado 310 para repelir ou matar insetos, tais como mosquitos. O espaço 300 pode ser delimitado, pelo menos, parcialmente, por uma barreira de topo colocada horizontalmente 312, tal como um teto, vigas, ou telhado, uma barreira no perímetro disposta verticalmente 314, tal como uma parede, tela, janela, cortina, e coisas do gênero, e uma barreira de fundo disposta horizontalmente 316, tal como um piso. Cada uma das barreiras, a de topo 312, a barreira de perímetro 314, e a barreira de fundo 316, apresentam-se, tipicamente, pelo menos, impenetráveis por correntes de ar.
Em uma modalidade, a barreira de fundo 316 do espaço 300 apresenta dimensões de em torno de 3 por 3 metros, ou em torno de 4 por 4 metros, ou em torno de 5 por 5 metros, ou em tono de 1 a 10 metros por em torno de 1 a 10 metros. Em outra modalidade, a barreira de fundo 316 apresenta uma área de superfície de em torno de 9 metros quadrados, ou em torno de 10 a 12 metros quadrados, ou em torno de 12 a 16 metros quadrados, ou em torno de 16 a 20 metros quadrados, ou em torno de 24 a 48 metros quadrados. Na presente modalidade, a barreira de fundo 316 apresenta-se substancialmente plana, entretanto, contempla-se que as interrupções ou outros tipos de geometrias podem ser aplicadas junto á barreira de fundo conforme pode ser encontrado, tipicamente, em tais tipos de espaços.
A barreira de perímetro 314 pode apresentar uma altura de em torno de 2 metros, ou em torno de 3 metros, ou em torno de 4 metros, ou em torno de 5 metros, ou em torno de 2 a 10 metros, e coisas do gênero. A barreira de perímetro é descrita presentemente como uma área genericamente retangular compreendendo de paredes planas, conforme pode ser convencionalmente encontrado em tais espaços. Entretanto, contempla-se também que a barreira de perímetro pode ser provida contendo interrupções, por exemplo, uma janela, porta, parede, etc., ou outras geometrias, por exemplo, uma prateleira, uma saliência, paredes arredondadas, outras geometrias de paredes que se estendem em sentido interno ou externo em torno do comprimento ou elevação das mesmas, etc.
A barreira de topo 312 pode apresentar dimensões similares aquelas da barreira de fundo 316. Por exemplo, o espaço interno 300 pode consistir de um ambiente retangular convencional contendo paredes de topo e fundo planas, isto é, barreiras de fundo e topo 316, 312, respectivamente, contendo paredes genericamente perpendiculares se estendendo entre as mesmas, isto é, a barreira de perímetro 314. Em uma modalidade diferenciada, a barreira de topo 312 pode ser provida com uma geometria diferenciada, por exemplo, na forma de um teto em ângulo, tal como aquele apresentado nas figuras 16 e 17, demarcando o limite superior do espaço interno 300.
O espaço 300 pode ser dividido em zonas separadas, incluindo-se, por exemplo, uma primeira zona ou zona superior 318 e uma segunda zona ou zona inferior 320. A zona superior 318 pode se estender verticalmente para baixo a partir da barreira de topo 312 até a uma primeira altura 322. A primeira altura 322 pode consistir de qualquer distância a partir da barreira de fundo 316. Por exemplo, a primeira altura 322 pode ser de em torno de 1 metro, ou em torno de 2 metros, ou em torno de 3 metros, ou em torno de 4 metros, ou em torno de 5 metros a partir da barreira de fundo 316. Além disso, a primeira altura 322 pode se apresentar dentro ou acima da altura ponderada de um indivíduo adulto, aonde o dispensa-dor 310 pode vir a ser empregado. Além disso, a primeira altura 322 pode ser determinada com referência a altura da barreira de topo 312. Por exemplo, a primeira altura 3222 pode compreender de qualquer distância da barreira de topo 312. Além disso, a primeira altura 322 pode ser de em torno ½ metro, ou em torno de 1 metro, ou em torno de 2 metros, ou em torno de 3 metros, ou em torno de 4 metros, ou em torno de 5 metros a partir da barreira de topo 312. A segunda zona 320 se estende verticalmente para baixo a partir da primeira altura 3222 até a barreira de fundo 316. Preferencialmente, a segunda zona 320 consiste da área normalmente ocupada pelo usuário do espaço 300, e a primeira zona 318 consiste da área restante do espaço acima da área normalmente ocupada pelo usuário.
Enquanto que cada uma das barreiras, a de topo 312, a barreira de perímetro 314, e a barreira de fundo 316 se apresentam, pelo menos, tipicamente, parcialmente impenetráveis por correntes de ar, podendo ocorrer diferenciadas correntes de ar no interior do espaço 300 com base da zona. Por exemplo, a primeira zona 318 pode apresentar pouca ou nenhuma corrente de ar, porém, a segunda zona 300 pode apresentar ligeiras ou moderadas correntes de ar devido a movimentação de pessoas, fluxo de ar pela janela, ventilador, ventilação do ar, e coisas do gênero. Em uma modalidade, a primeira zona 318 apresenta um fluxo de ar de em torno de 10%, ou em torno de 20%, ou em torno de 40% em relação ao referente ao da segunda zona 320. Em outra modalidade, a segunda zona 320 apresenta um fluxo de ar em torno de 1X, ou em torno de 2X, ou em torno de 3X, ou em torno de 10X em relação ao referente ao da primeira zona 318. Em uma modalidade adicional, a segunda zona 320 pode apresentar um fluxo de ar medido em metros cúbicos (ou metros) por segundo de em torno de 0,01, ou em torno de 0,03, ou em torno de 0,5, ou em torno de 1, ou em torno de 2, ou em torno de 4, ou em torno de 8, ou em torno de 10, ou em torno de 20, ou em torno de 40. As taxas de fluxo de ar contempladas podem abranger também de em torno de 0,01 a em torno de 0,1, ou em torno de 0,03 a em torno de 0,3, ou em torno de 0,05 a em torno de 0,5, ou em torno de 0,1 a em torno de 1 metro cúbico (ou metros) por segundo.
As figuras 16 e 17 ilustram ainda um dispensador ativado 310 suspenso no interior da primeira zona 318 por um dispositivo de suspensão 324 que haja sido fixado junto a um ponto de fixação 326. O dispensador 310 pode ser qualquer tipo de dispensador, conforme mostrado nas figuras de 1 a 15, ou então os contemplados por este relatório. O dispositivo de suspensão 324 pode incluir uma corda metálica, um fio, um cordão, uma corda, uma corrente, um gancho, ou mecanismos similares presas a uma extremidade do dispensador 310, tal como junto a uma abertura 328, e junto a outra extremidade até a um ponto de fixação 326. O dispositivo de suspensão 324 pode apresentar um comprimento suficiente para permitir a suspensão a partir de um ponto de fixação 326 no interior da primeira zona 318, de modo que o dispensador 310 se apresente suspenso no interior da primeira zona. Por exemplo, o dispositivo de suspensão 324 pode apresentar de em torno de 30 centímetros, ou em torno de 40 centímetros, ou em torno de 60 centímetros, ou em torno de 1 metro de comprimento. Em uma modalidade, o ponto de fixação 326 apresenta-se substancialmente na parte central do espaço 300, de modo que o dispensador 310 se apresente substancialmente suspenso na parte central do ambiente ou do espaço interno 300 no interior da primeira zona 318. Entretanto, outras modalidades são contempladas incluindo a suspensão do dispensador em uma parede ou posicionamento em uma superfície horizontal (não mostrada), tal como uma mesa, prateleira, e coisas do gênero, no interior do espaço interno 300 contendo o dispositivo de suspensão 324 removido ou, então, não vindo a ser utilizado.
O dispensador descrito por este relatório combina de forma vantajosa as características funcionais de um dispensador com componente ativo para controle de insetos capacitado a ser ajustado entre a primeira e segunda condições, facilitando o uso do sistema.
Numerosas modificações tornar-se-ão evidentes aos especialistas da área técnica em vista da descrição anterior. Por consequência, esta descrição deve ser pensada somente como finalidade ilustrativa, sendo apresentada para capacitar a que os especialistas façam uso e emprego da invenção, e ensinando o melhor modo de realização da mesma. São reservados os direitos exclusivos junto à todas modificações que se encontrem dentro do escopo da aplicação. Todas patentes e publicações são incluídas como formas de referências.
Claims (18)
- Dispensador (10, 100, 200, 310) para dispensar um componente ativo de controle de insetos, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de insetos,
em que o substrato poroso apresenta um momento de curvatura mínimo de cerca de 150 a cerca de 275 g-cm, e
em que mediante a ativação do dispensador (10, 100, 200, 310) exibe uma taxa de liberação efetiva do componente ativo de controle de insetos de cerca de 0,1 a cerca de 0,3 mg/hr,
em que o substrato poroso compreende ainda uma primeira porção de parede (16) e uma segunda porção de parede (18) conectada de forma articulada com a primeira porção de parede (16) em uma primeira linha de dobra (20), a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) formando uma estrutura substancialmente plana em uma primeira condição, e
em que a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) são adaptadas para formarem uma estrutura substancialmente triangular (32) em uma segunda condição. - Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do substrato poroso compreender um material celulósico, um plástico, um polímero, um tecido, um substrato não-trançado, e combinações dos mesmos.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do dispensador (10, 100, 200, 310) ser adaptado para formar a estrutura substancialmente triangular (32) na segunda condição através da aplicação de uma força média mínima de cerca de 320 a cerca de 570 mN até a segunda porção de parede (18) em uma extremidade oposta à primeira linha de dobra (20) em uma direção substancialmente perpendicular a estrutura substancialmente plana na primeira condição.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda um dispositivo de suspensão (324) para a suspensão do substrato poroso em uma orientação substancialmente vertical a partir de uma extremidade superior do substrato poroso.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do componente ativo de controle de inseto compreender um piretróide.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do piretróide compreender transflutrina ou de metoflutrina.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda um condutor.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato do condutor compreender uma fragrância.
- Dispensador (10, 100, 200, 310), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato do condutor ser liberado a uma taxa de cerca de 1600 mg ao longo de um período de cerca de 7 dias.
- Método de uso de um dispensador passivo (10) de material volátil (14), CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
identificar um espaço confinado (300) a ser protegido de uma praga, o espaço confinado (300) compreendendo:- i) uma barreira de topo (312) posicionada horizontalmente,
- ii) uma barreira de perímetro (314) disposta verticalmente que se estende da barreira de topo (312) até a uma barreira de fundo (316),
- iii) uma primeira zona (318) que se estende verticalmente para baixo a partir da barreira de topo (312) até a uma primeira altura (322, 3222), e
- iv) uma segunda zona (320) que se estende verticalmente para baixo a partir da primeira altura (322, 3222) até a barreira de fundo (316);
colocar o dispensador passivo (10) ativado de material volátil (14) na primeira zona (318),
em que cada uma dentre a barreira de topo (312) e a barreira de perímetro (314) é, pelo menos, parcialmente impenetráveis por correntes de ar,
em que o substrato poroso apresenta um momento de curvatura mínimo de cerca de 150 a cerca de 275 g-cm, e
em que mediante a ativação do dispensador (10) exibe uma taxa de liberação efetiva do componente ativo de controle de insetos de cerca de 0,1 a cerca de 0,3 mg/hr,
em que o substrato poroso compreende ainda uma primeira porção de parede (16) e uma segunda porção de parede (18) conectada de forma articulada com a primeira porção de parede (16) em uma primeira linha de dobra (20), a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) formando uma estrutura substancialmente plana em uma primeira condição, e
em que a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) são adaptadas para formarem uma estrutura substancialmente triangular (32) em uma segunda condição. - Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato do espaço confinado (300) compreender um ambiente.
- Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato da barreira de fundo (316) do ambiente compreender um espaço de piso de cerca de 3 metros por cerca de 3 metros, ou cerca de 4 metros por cerca de 4 metros, ou cerca de 5 metros por cerca de 5 metros, ou cerca de 1 a 10 metros por cerca de 1 a 10 metros.
- Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato da barreira de perímetro (314) disposta verticalmente apresentar uma altura de cerca de 3 metros, ou cerca de 4 metros, ou cerca de 5 metros, ou cerca de 2 a 10 metros.
- Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato da primeira altura (322, 3222) ser cerca de 2 metros a partir do piso.
- Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato do dispensador ativado (310) ser colocado substancialmente na parte central do espaço confinado (300).
- Método de provisão de um dispensador passivo (10) de material volátil (14) para consumidores, CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
fornecer uma bolsa vedada contendo um dispensador passivo (10) de material volátil (14) apresentando instruções, o dispensador passivo (10) de material volátil (14) compreendendo um substrato poroso impregnado com um componente ativo de controle de inseto,
em que as instruções direcionam um consumidor a:- (i) abrir a bolsa e a remover o dispensador passivo (10) de material volátil (14) a partir da mesma para ativar o dispensador passivo (10) de material volátil (14), e
- (ii) posicionar o dispensador passivo (10) ativado de material volátil (14) substancialmente em uma parte central de um ambiente,
em que mediante a ativação do dispensador (10) exibe uma taxa de liberação efetiva do componente ativo de controle de insetos de cerca de 0,1 a cerca de 0,3 mg/hr,
em que o substrato poroso compreende ainda uma primeira porção de parede (16) e uma segunda porção de parede (18) conectada de forma articulada com a primeira porção de parede (16) em uma primeira linha de dobra (20), a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) formando uma estrutura substancialmente plana em uma primeira condição, e
em que a primeira porção de parede (16) e a segunda porção de parede (18) são adaptadas para formarem uma estrutura substancialmente triangular (32) em uma segunda condição. - Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato das instruções direcionarem ainda o consumidor a:
iii) registrar uma data inicial de uso do dispensador passivo (10) de material volátil (14) no dispensador passivo (10) de material volátil (14),
iv) aguardar por 6 horas para que o dispensador passivo (10) de material volátil (14) atinja a sua intensidade máxima, e
v) deixar o dispensador passivo (10) de material volátil (14) no ambiente por até cerca de 7 dias a partir da data inicial de uso. - Método, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato das instruções direcionam ainda o consumidor a:
vi) usar o dispensador passivo (10) de material volátil (14) em um ambiente com um ventilador ou em uma área com fluxo de ar.
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