BR112013001352A2 - cabeça de distribuição de líquido gota a gota - Google Patents

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Abstract

CABEÇA DE DISTRIBUIÇÃO DE LÍQUIDO GOTA A GOTA. A invenção se refere a uma cabeça de distribuição de líquido gota a gota que compreende uma ponteira perfurada de um canal de expulsão do líquido pelo qual é afetuado também o retorno de ar aspirado do exterior em sentido inverso. Na ponteira, no canal de expulsão, a cabeça de distribuição gota a gota de acordo com a invenção compreende uma válvula de chapeleta que funciona como válvula de chapeleta antirretorno em relação à circulação do líquido em expulsão. O obturador móvel dessa válvula de chapeleta é reallizado de maneira a se deixar atravessar seletivamente pelo ar quando ele se apóia contra seu assento em uma posição de obturação do canal de expulsão de líquido. Ele é solicitado para essa posição sob o efeito somente de uma depressão que é excercida a montante e que tende a aspirar ar exterior. O obturador é vantajosamente feito de material microporoso que realiza uma filtração antibacteriana no retorno de ar.

Description

“CABEÇA DE DISTRIBUIÇÃO DE LÍQUIDO GOTA A GOTA” A presente invenção se refere à concepção e à realização dos conjuntos de frascos - que servem para a distribuição gota a gota de um líquido contido dentro de um reservatório estanque. Ela se refere mais especialmente a frascos fechados por uma cabeça de - 5 distribuiçãode gotas através da qual o ar que penetra dentro do reservatório em substituição a uma fração de líquido que foi extraída dele toma o mesmo trajeto que o líquido precedentemente expulso. Conjuntos de frascos desse tipo foram descritos sob várias realizações concretas em diferentes patentes anteriores da mesma empresa requerente. Nesses conjuntos de frascos, uma membrana bifuncional é disposta em uma extremidade do canal de expulsão, a montante do trajeto do líquido expulso, para permitir uma alternância entre a passagem do líquido expulso e a passagem do ar que entra. A mesma membrana serve de membrana antibacteriana, impedindo assim a passagem das impurezas por ocasião do retorno do ar dentro do frasco. Um objetivo constante da requerente é propor conjuntos de frascos que permitem uma ausência de contaminação exterior do líquido contido dentro do reservatório. É também um objetivo constante da requerente assegurar uma distribuição de gotas regulares e corretamente calibradas, sem escorrimentos, coisa para a qual contribui um bom . controle da alternância entre os fluxos de fluido por um único e mesmo canal, fluxo de líquido em um sentido, fluxo de ar no sentido oposto.
: 20 É nesse contexto que a invenção visa propor uma cabeça de distribuição que tenha um melhor desempenho em seu papel de conta-gotas e na conservação da esterilidade do líquido ao mesmo tempo em que é especialmente simples de construção e pouco custosa para fabricar.
Para isso, a invenção de equipar a cabeça de distribuição com uma ponteira perfurada por um canal de expulsão do líquido pelo qual é efetuado também o retorno do ar em sentido inverso no trajeto do qual é disposta uma válvula de chapeleta com obturador livremente móvel sob o efeito das pressões de fluido que são exercidas sobre ele no dito canal que é montado para funcionar como válvula de chapeleta antirretorno em relação à circulação do líquido em expulsão e que é realizado de maneira a se deixar atravessar — seletivamente pelo ar admitido do exterior quando ele está em aplicação sobre seu assento na posição que fecha o dito canal à circulação do líquido. A seletividade para a passagem do fluxo gasoso em presença de um líquido aquoso é vantajosamente obtida realizando-se o obturador sob a forma de uma massa porosa feita de um material hidrofóbico. O caráter hidrofóbico do material evita que o obturador da — válvula de chapeleta se deixe impregnar pelo líquido que passa em seu contato durante a etapa de expulsão de líquido, o que poderia provocar sua obstrução em relação ao retorno de ar.
Nos modos de execução preferidos da invenção, o dito obturador é realizado microporoso na massa e constituído em um material hidrofóbico do qual a porosidade é - suficientemente fina para que o obturador assegure então uma filtração antibacteriana do ar que o atravessa. É notável que nas condições habituais de funcionamento dos frascos de - 5 gotas oftálmicaspor exemplo, a presença de uma válvula de chapeleta assim projetada, tal como proposta pela invenção, permita ao mesmo tempo controlar a aspiração do ar exterior no canal da ponteira depois da expulsão de uma dose de líquido e impedir que resulte um risco de contaminação bacteriana pelo ar que penetra assim no lado interno.
De acordo com uma característica da invenção, a extremidade da ponteira compreende um orifício de expulsão de líquido gota a gota que é circundado exteriormente por um rebordo periférico. De uma maneira em si clássica, assegura-se com isso o desprendimento da gota de líquido na saída da ponteira, o que permite uma calibragem repetível das gotas sucessivas.
De acordo com características secundárias da invenção, a ponteira compreende uma cavidade formada no caminho do canal de expulsão na qual é alojado o obturador, pelo menos em parte. O obturador se encontra assim retido na cabeça de distribuição no decorrer de seus deslocamentos entre a posição aberta da válvula de chapeleta para a passagem do líquido em decorrer de expulsão, e a posição fechada que só deixa passar o ar aspirado em retorno.
Nas formas de realização preferidas da cabeça de distribuição de acordo com a invenção, a válvula de chapeleta é do tipo de uma válvula de chapeleta de esfera, o obturador esfera sendo nesse caso, em sua totalidade, livremente móvel no interior da cavidade receptora. A noção de esfera se entende preferencialmente de um obturador de forma esférica, que pode ser orientado livremente dentro da cavidade e se deslocar de maneira isotrópica em todas as direções dentro da cavidade, mas a forma esférica não é estritamente limitativa na execução da invenção, e formas ovais ou oblongas notadamente podem também convir. Em outras formas de realização, o obturador pode apresentar uma forma de pião que compreende duas partes bojudas de um lado e de outro de um gargalo de maneira a se alojar em parte dentro da cavidade e em parte fora, para além do orifício terminal do canal de expulsão, sendo para isso guiado axialmente em seus deslocamentos ao nível desse orifício.
De acordo com uma característica secundária da invenção, canais centrípetos são cavados superficialmente nas paredes da cavidade receptora do obturador, em torno de todo o orifício de expulsão. O papel dos mesmos é dar passagem ao líquido em torno do —obturadorna posição de válvula de chapeleta aberta, assegurando assim a repartição do fluxo de líquido que serve para a formação de uma gota a fornecer. Eles são dispostos afastados da superfície que forma o assento sobre o qual se aplica o obturador quando a válvula de chapeleta está na posição fechada, a fim de não interferir com o papel da válvula de chapeleta em relação ao fluxo de ar, que consiste em impedir a passagem a qualquer .- retorno de ar exterior que não seja através do obturador.
A solução proposta pela invenção se combina vantajosamente com a presença de - 5 uma membrana filtrante antibacteriana interposta na base da ponteira transversalmente à cabeça de distribuição. Uma tal membrana é utilizada de maneira clássica em frascos de gotas oftálmicas da requerente para impedir uma contaminação do líquido contido em reserva dentro do frasco por bactérias que vêm do exterior. A válvula de chapeleta aqui proposta, no caso de um obturador que é filtro antibacteriano, realiza uma filtração complementar do ar para aquele que penetra na parte da cabeça de distribuição que está situada na ponteira conta-gotas., a jusante da membrana filtrante (o lado a jusante sendo definido em relação ao sentido de circulação do líquido na expulsão). A válvula de chapeleta contribui por outro lado para a alternância entre fluxo de líquido e fluxo de ar que assegura uma membrana montada a montante, na base da ponteira, transversalmente à passagem do ar que entra e do líquido expulso, quando ela é realizada em parte hidrofílica e em parte 3 hidrofóbica, como é clássico em si com essa finalidade. Assim, a cabeça de distribuição de acordo com a invenção permite que se tenha uma válvula de chapeleta que assegure ao - mesmo tempo essa alternância dos fluxos e a filtração antibacteriana no trajeto do ar que entra depois da expuisão do líquido, de modo complementar às mesmas funções executadas por uma membrana antibacteriana realizada parcialmente hidrofílica e parcialmente hidrofóbica.
No âmbito da execução das características que são enunciadas aqui, a invenção tem também como objeto uma cabeça de distribuição de líquido gota a gota que compreende um tampão regulador de fluxo alojado no corpo de um elemento de inserção de montagem da cabeça de distribuição no gargalo de um frasco e que precede a ponteira conta-gotas no caminho de expulsão do líquido, assim como um frasco de acondicionamento de um líquido a distribuir gota a gota, que compreende uma tal cabeça de distribuição e um reservatório de estocagem do líquido do qual as paredes periféricas são de deformação elasticamente reversível para provocar a expulsão de líquido para fora do reservatório e permitir a aspiração de ar exterior em substituição do líquido expulso desse reservatório. Como foi explicado nos documentos da arte anterior depositados pela empresa requerente, o tampão regulador de fluxo não age somente em regulação do fluxo de líquido empurrado para fora do reservatório por ocasião da compressão das paredes deformáveis, mas ele tem também efeito sobre o fluxo de ar por ocasião do retorno das paredes para seu estado de origem —concermnindoo equilíbrio das pressões entre o lado a montante e o lado a jusante. Devido a isso, sua presença contribui também para o bom funcionamento da válvula de chapeleta prevista pela invenção, quando o obturador se desloca de sua posição fechada para a posição aberta sob o efeito da pressão do líquido empurrado para fora do frasco e quando ele se desloca da posição aberta para a posição fechada sob o efeito da depressão criada a montante, dentro do frasco, que aspira o ar exterior.
É observado que em um tal frasco, a alternância entre a expulsão do líquido a - 65 distribuireo retorno de ar assim como a purificação do ar que entra dentro da cabeça de distribuição na direção do frasco são efetuadas em vários níveis, entre o tampão microporoso, a válvula de chapeleta com seu obturador acionado na ponteira devido somente ao fato dos efeitos de pressão que são exercidos sobre ele na direção axial do canal, e a membrana bifuncional intermediária entre eles.
Outras características e vantagens da invenção se destacarão mais precisamente da descrição que se segue, descrição ilustrada pelas figuras seguintes: - a figura 1 que representa em corte axial um frasco de acordo com a invenção; - a figura 1A que representa de modo explodido os diferentes elementos constitutivos do frasco da figura 1, vistos em corte axial; - a figura 2 que representa em corte axial a ponteira de fornecimento de gotas do frasco da figura 1; - a figura 3 que é uma vista em corte de acordo com A-A da ponteira da figura 2, que - torna visíveis seus canais internos; - e a figura 4 que representa uma variante de realização da ponteira, em uma vista similar àquela da figura 2, com a tampa associada representada em pontilhados.
Um frasco de acondicionamento de um líquido a distribuir gota a gota é ilustrado nas figuras 1 e 1A sob a forma de um frasco destinado mais especialmente ao acondicionamento de um colírio. A composição desse último pode vantajosamente responder a uma fórmula desprovida de conservador, devido à qualidade da preservação —antibacteriana assegurada de acordo com a invenção.
Esse frasco de acordo com a invenção compreende um recipiente 2 que dispõe em seu interior de um reservatório de estocagem do líquido 8, e uma cabeça de distribuição do líquido 4 que é montada em um gargalo 10 do recipiente em uma extremidade do dito reservatório fechando esse último. Uma tampa amovível 6 é prevista para recobrir a cabeça de distribuição quando o usuário não faz uso do frasco. O gargalo 10 apresenta em sua superfície externa um rosqueamento adaptado para operar junto com um rosqueamento da tampa amovível para permitir o fechamento do frasco.
O reservatório 8 compreende uma parede periférica cilíndrica com deformação plástica reversível. Permite-se assim uma distribuição do líquido a partir de uma compressão —manualexercida sobre a parede pelo usuário, a parede voltando de forma espontânea para sua forma inicial por admissão de ar depois dessa compressão. A entrada de ar em compensação de cada gota de líquido expulsa é efetuada de acordo com o trajeto inverso dessa expulsão través da cabeça de distribuição montada no gargalo do frasco, passando para isso notadamente um mesmo canal central para a circulação de ar e a circulação de : líquido. Nenhuma outra entrada de ar é possível; em especial, não existe furo de equilíbrio de pressão através da parede exterior do frasco que desemboca dentro do reservatório de - 5 líquido A cabeça de distribuição de líquido em gota a gota compreende uma peça interna ao frasco, formada por um elemento de inserção 12 que é disposto no interior do gargalo 10, e uma peça externa que forma uma ponteira 14 de fornecimento de gotas (ou ponteira conta- gotas). Um tampão regulador de fluxo 16 é interposto transversalmente ao conduto central que atravessa a cabeça de distribuição, no corpo vazado do elemento de inserção 12, enquanto que uma membrana filtrante antibacteriana 18, interposta também transversalmente ao conduto central é disposta na base da ponteira; ela é contida em sua periferia entre o elemento de inserção e a ponteira. É compreendido que o elemento de inserção 12 é um suporte de montagem para o tampão 16 e a membrana 18, e que ele é ele próprio montado fixo e estanque no frasco.
. Na borda superior do elemento de inserção é formada uma coroa periférica 17 que desempenha o papel de batente de bloqueio de translação por ocasião da união por encaixe - à força do elemento de inserção no interior do gargalo do frasco. Isso é tornado possível pela leve capacidade de deformação elástica do material que constitui o elemento de inserção. A estanqueidade ao nível da ligação por encaixe é completada pela presença de aros tóricos circulares 15, chamados de óvalos, dispostos na periferia do elemento de inserção. Esses aros são de preferência moldados solidariamente com o elemento de inserção, na mesma etapa de fabricação por moldagem. Eles asseguram a estanqueidade de contato com a parede interna do gargalo e eles asseguram a montagem estanque do elementodeinserção evocado precedentemente.
O elemento de inserção tem uma forma globalmente cilíndrica e aloja em seu entalhe interior o tampão regulador de fluxo 16, que tem uma forma cilíndrica que se ajusta àquela do entalhe. A junção entre as duas peças é estanque como explicado acima, tanto em relação ao líquido quando em relação ao ar.
O tampão 16 é realizado em um material microporoso à base de uma matéria hidrofóbica, que se apresenta notadamente sob a forma de um feltro que tem uma trama feita de polietileno. Devido a isso, ele não se deixa impregnar pelo líquido que o atravessa e ele não tem tendência a reter dentro de si vestígios de líquido que obstruiriam seus poros lhes fechando para a circulação de ar ulterior.
Seu papel regulador de fluxo lhe vem de sua estrutura microporosa. Ele é exercido no sentido da circulação líquida para impedir a passagem do líquido do reservatório para a ponteira na ausência de uma compressão suficiente da parede do recipiente, quando se aperta manualmente a parede flexível do reservatório para forçar o líquido a atravessar o tampão. No sentido da circulação gasosa ele provoca uma perda de carga no trajeto da : entrada de ar aspirado pela mesma via, que freia o equilíbrio das pressões entre o interior e o exterior do frasco quando, a compressão do reservatório tendo cessado, o reservatório se - 5 dilatapor retorno espontâneo de suas paredes à forma de origem, enquanto que a tampa amovível ainda não está no lugar em fechamento da ponteira conta-gotas. Em um exemplo de um tal tampão regulador de fluxo, em si clássico, sua estrutura é aquela de um feltro de fios entremeados, sob uma densidade que corresponde a um diâmetro de poros da ordem de 50 micrômetros.
A membrana filtrante antibacteriana 18, com capacidade bifuncional em parte hidrofílica e em parte hidrofóbica, é disposta a jusante do tampão e a montante da ponteira, transversalmente à passagem de ar que entra do exterior pela ponteira e à passagem do líquido que sai do reservatório na direção da ponteira. O caráter bifuncional da membrana permite assegurar a passagem em alternância do líquido em um sentido e do ar no outro sentido. A mesma membrana serve de membrana antibacteriana impedindo assim a r passagem das impurezas por ocasião do retorno do ar para dentro do frasco. Essa membrana é fixada em seu perímetro por soldagem térmica entre uma coroa periférica da - base da ponteira e uma face de apoio cooperante do elemento de inserção. A membrana pode ser constituída em uma matéria polimérica, à base por exemplo de poliéter sulfona, queé normalmente hidrofílico mas tornado hidrofóbico em uma parte somente da superfície da membrana. Ela apresenta uma dimensão de malha da ordem de 0,1 a 0,2 micrômetros.
A tampa 6 é adaptada para ser atarraxada de modo conhecido sobre o gargalo do frasco, e ela obtura nessa posição atarraxada a extremidade do canal de expulsão. Fechando assim o interior da cabeça de distribuição ao ar exterior ao frasco, a colocação no lugar da tampa permite por outro lado evitar um ressecamento da cabeça de distribuição que apresentaria o risco de provocar um fenômeno de colagem da válvula de chapeleta.
A tampa 6 é formada por um cilindro vazado fechado em uma extremidade e que compreende no interior do cilindro um pião central 61 saliente da parede radial de extremidade 62. A tampa compreende por outro lado dois condutos concêntricos 63 e 64 entreopião central e a parede lateral periférica 65. O pião central é destinado a operar junto com o orifício terminal do canal de expulsão da ponteira para fechar esse último enquanto que os condutos 63 e 64 são destinados a se apoiar contra as superfícies exteriores dessa ponteira, um vindo se apoiar radialmente sobre o perímetro de sua parte axial elevada, o outro vindo em apoio axial sobre a face transversal de sua base.
Agora vai ser descrita em detalhe a ponteira conta-gotas da cabeça de distribuição, fundamentando-se notadamente nas figuras 2 e 3.
A ponteira 14 é perfurada em seu centro de um conduto axial 22 que se estende de sua base 23 até um orifício de expulsão 24 do líquido, situado na ponta de sua parte axial elevada, na parede de extremidade superior 25, quando se considera o frasco colocado na : vertical. A base da ponteira é cavada em sua face interna por ranhuras 3 que facilitam a drenagem do líquido a partir de toda a superfície da membrana 18 na direção do orifício de - 5 expulsão.
Um rebordo periférico 29 é formado na extremidade da ponteira, saliente da parede de extremidade superior na direção do exterior da ponteira, em torno do orifício de expulsão. Quando o líquido é expulso pelo orifício, o rebordo periférico é aproveitado para favorecer o desprendimento da gota, mais especialmente para obter de modo repetível a cada fornecimento uma gota calibrada.
Um núcleo central 30 se estende no interior do corpo da ponteira a partir da base 23 na direção da parede de extremidade superior. Esse núcleo apresenta uma forma complementar àquela do conduto axial no qual ele é alojado, quer dizer uma forma de seção circular, globalmente cilíndrica ou troncônica. Seu diâmetro externo é ajustado ao diâmetro interno do corpo de ponteira, onde ele é introduzido à força, de tal modo que não possa V circular aqui nem ar nem líquido em torno dele. Ele é em contrapartida perfurado de acordo com seu eixo central para formar o canal de expulsão 32 pelo qual o líquido é fornecido gota r a gota em funcionamento. A dimensão axial do núcleo é inferior à dimensão axial do conduto central, de modo que a superfície de extremidade superior do núcleo se estende à distânciada parede de extremidade superior da ponteira quando o núcleo está no lugar na ponteira.
Uma cavidade esférica 33 é então formada, delimitada pela superfície interna das paredes do corpo de ponteira e por aquela de seu núcleo interno em sua extremidade superior.: A cavidade é disposta no caminho do canal de expulsão 32, na proximidade do orifício de expulsão 24. A cavidade de abre a montante no canal central e a jusante no orifício de expulsão, de modo que o líquido expulso do frasco pelo canal de expulsão é conduzido para atravessar essa cavidade, do mesmo modo que o ar levado a entrar dentro do frasco em compensação.
A'ponteira é equipada com uma válvula de chapeleta de esfera 28 que é constituída na extremidade do canal de expulsão e que compreende um obturador esfera livremente móvel dentro da cavidade 33. É observado que a superfície de extremidade superior do núcleo 30 apresenta um perfil esférico adaptado para formar um assento de válvula de chapeleta 36, adaptado para operar junto com uma esfera esférica que constitui o obturador móvel da válvula de chapeleta, por contato estanque em uma zona anular em torno da — embocadura do canal.
No modo de realização da invenção ilustrado nas figuras 1 e 2, o obturador da válvula de chapeleta de esfera apresenta a forma de uma verdadeira esfera de forma !
esférica que é alojada inteiramente dentro da cavidade. Essa esfera é móvel dentro da cavidade entre duas posições extremas, axialmente opostas, uma primeira posição ou + posição fechada de obturação na qual a esfera repousa sobre o assento de válvula de chapeleta formado pela superfície de extremidade do núcleo, no lado a montante da - 5 cavidade33,euma segunda posição ou posição aberta de distribuição na qual a esfera está em batente contra a parede de extremidade superior da ponteira, no lado a jusante da cavidade. O obturador da válvula de chapeleta é realizado em um material poroso de natureza hidrofóbica. O diâmetro dos poros é aqui inferior a 0,2 um, permitindo uma filtração antibacteriana do ar levado a atravessar o obturador. Para isso, pode também ser previsto, em variante, conferir à válvula de chapeleta um tratamento antibacteriano pela utilização de um material polimérico de efeito bactericida intrínseco, como podem o ser notadamente matérias poliméricas que integram íons prata.
A esfera é adaptada para repousar sobre o assento de válvula de chapeleta 36 formado na parte de baixo da cavidade (o frasco sendo considerado colocado verticalmente) : quando nenhuma pressão é exercida sobre as paredes com deformação elástica reversível do recipiente. O assento de válvula de chapeleta apresenta um perfil curvo de raio adaptado : àquele da esfera de modo que não haja passagem de ar possível entre a esfera e a superfície de extremidade superior do núcleo quando a esfera está apoiada sobre seu assento. Essa complementaridade das formas esféricas é especialmente interessante no caso presente de um obturador esfera livremente móvel em qualquer direção dentro da cavidade, sem outra solicitação que não seja efeitos de pressão fluídica.
Quando a válvula de chapeleta está em sua posição fechada, a esfera repousando sobre seu assento, o circuito de expulsão de líquido está fechado. Uma pressão manual —sobreas paredes deformáveis do recipiente provoca o deslocamento da esfera à distância de seu assento sob a pressão do líquido empurrado para fora do frasco, o que permite a saída desse líquido empurrado que contorna para isso o obturador até o orifício de expulsão. Deve ser notado que um simples reviramento do frasco não pode provocar esse deslocamento da esfera, em razão da presença do tampão regulador de fluxo.
Depois da distribuição de líquido, o relaxamento da pressão sobre as paredes deformáveis do recipiente faz aparecer nele uma depressão que tende a aspirar o ar exterior ao mesmo tempo em que provoca o fechamento da válvula de chapeleta, e a esfera retomando lugar sobre seu assento, os vestígios de líquido não distribuído são solicitados para o interior do frasco e depois o ar exterior é aspirado através do obturador da válvula de —chapeletafechado. Observa-se bem que o volume de líquido em excedente a solicitar para o interior do frasco é ínfimo. Quando a totalidade do líquido passou sob a esfera, a estanqueidade é então completamente assegurada visto que a esfera pode repousar integralmente contra o assento. O caráter poroso da válvula de chapeleta assegura, ele, uma passagem do ar através da válvula de chapeleta em todas as circunstancias, e : notadamente quando a válvula de chapeleta está em posição de obturação, quer dizer quando não há mais líquido residual entre o assento e a esfera da válvula de chapeleta.
- 5 Tem-se assim na posição de obturação, quando a distribuição de líquido terminou, uma passagem de ar filtrado através da esfera para permitir o enchimento do reservatório por ar em compensação do líquido expulso, depois da passagem do líquido em excedente para o reservatório. É importante por um lado permitir a passagem de ar para o interior depois de distribuição para que o frasco retome sua forma original e permita a distribuição correta ulterior de líquido, e por outro lado preservar a esterilidade do produto ainda presente no interior do recipiente.
Passando de posição aberta para posição fechada e vice-versa, a válvula de chapeleta já assegura por si só, ao nível da ponteira conta-gotas, a alternância entre fluxo de líquido e fluxo de ar. A mesma alternância é assegurada por outro lado pela membrana —bifuncional. A válvula de chapeleta tem também efeito, pela fineza da porosidade escolhida, : para fazer barragem às bactérias presentes no ar exterior ao mesmo tempo em que deixa passar o ar filtrado, assim como é levada a fazê-lo mais adiante a membrana bifuncional. . Como acaba de ser descrito, a esfera é adaptada para passar de uma posição de obturação contra o assento da válvula de chapeleta para uma posição de abertura do conduto de expulsão do líquido na qual a esfera vem em batente contra a parede de extremidade superior da ponteira, contra o orifício de expulsão. A dimensão da cavidade 33 e a dimensão da esfera são determinadas para que o deslocamento da esfera de uma posição para outra permaneça pequeno, justo suficiente para realizar a função válvula de chapeleta, em um compromisso vantajoso com a necessidade de um retorno rápido da —esferapara seu assento para fechar a via ao ar exterior.
Canais centrípetos 38 são formados por ranhuras cavadas na parede que delimita a cavidade, no interior da ponteira. Eles estão presentes na metade superior dessa cavidade, quer dizer a metade próxima do orifício de expulsão, e eles desembocam no orifício de expulsão. Desse modo, esses canais são previstos para assegurar a repartição do fluxo de saída do líquido em torno de toda a esfera de válvula de chapeleta quando a esfera está posicionada diante do orifício. Em razão da pequena seção dos mesmos e dos efeitos de capilaridade, eles não deixam entrar ar prematuramente depois de ter sido cheios de líquido. Como ilustrado na figura 3, esses canais são repartidos angularmente no conjunto da cavidade.
Os elementos constitutivos da cabeça de distribuição são globalmente constituídos em uma matéria plástica compatível com a aplicação para a conservação de uma solução oftálmica. Eles são notadamente realizados cada um deles em polímero da família dos polietilenos. Vantajosamente, a ponteira incorpora na massa um polímero portador de íons de & efeito bactericida. Esse último é escolhido para ser compatível com a matéria plástica clássica da ponteira. Nem que fosse só por essa razão, ele é de preferência à base de - 5 polietileno. Ele está disponível no comércio sob a forma de pó ou de grânulos ou esferas, pronto para ser incorporado na composição de moldagem da ponteira. O agente bactericida é de preferência constituído por íons prata, que são levados pelas macromoléculas de polímero.
A ponteira de acordo com a invenção é fabricada de acordo com um processo de moldagem clássico. No final da moldagem, o agente bactericida está presente em toda a massa da ponteira, e em especial tanto em sua superfície externa suscetível de entrar em contato com os olhos ou as mãos do usuário, quanto em sua superfície interna que delimita seu canal central.
O núcleo central da ponteira é fabricado por um processo de moldagem, a partir do mesmo material de base, notadamente feito de polietileno, que o corpo da ponteira que o . circunda. Visto que a válvula de chapeleta disposta a jusante do núcleo bloqueia o retorno de líquido e assegura uma filtração antibacteriana no retorno de ar em compensação, é - possível considerar não realizar um tratamento antibacteriano do núcleo. No entanto, um tal tratamento pode ser realizado e o núcleo compreende nesse caso vantajosamente um agente bactericida diferente daquele contido no corpo para ter efeito na superfície exterior da ponteira. Esse agente bactericida é a título de exemplo aqui o triclosan, composto que tem um amplo espectro antibacteriano.
Agora vai ser descrita a montagem da cabeça de distribuição de acordo com a invenção.
A esfera é montada no interior da ponteira, inserindo-se a mesma pela base e fazendo-se a mesma subir pelo conduto axial. A esfera é levada em batente contra a face interna da parede de extremidade superior da ponteira. Insere-se em seguida o núcleo no interior do conduto, por introdução à força. Uma canelura anular (não representada) formada na base do núcleo, vem em frente a um relevo (também não representado) de forma complementar à forma da canelura. Os dois elementos operam juntos por um efeito de engate elástico, para assegurar uma retenção solida do núcleo no interior do canal.
A cavidade da válvula de chapeleta de esfera está assim formada, delimitada pela parede de extremidade superior e pelas paredes laterais da ponteira assim como pela superfície de extremidade do núcleo. A esfera está presa dentro da cavidade, livremente —móvelentreas duas posições extremas axialmente opostas no trajeto do canal central onde ela vem bater contra a parede da cavidade.
Finalmente, posiciona-se a membrana sobre a base da ponteira e solda-se a membrana em sua periferia, antes de soldar o conjunto assim formado ao elemento de inserção. e O frasco assim formado é utilizado para a distribuição gota a gota de um líquido.
O usuário retira a tampa e depois pressiona as paredes do reservatório para fazer as gotas de - 5 líquidosaírem.
Depois de uso, a tampa é recolocada no lugar.
Como se destaca da figura 1, a tampa contribui por seu pião central 61 que vem fechar o orifício de expulsão para levar de volta e reter o obturador da válvula de chapeleta contra seu assento.
Agora vai ser descrita uma variante de realização, ilustrada na figura 4, na qual uma ponteira de distribuição 114 é globalmente semelhante à ponteira 14 descrita precedentemente exceto pelo fato de que a forma da válvula de chapeleta 128 difere.
Nessa variante, a esfera da válvula de chapeleta é substituída por um pião 40 com uma cabeça 42 adaptada para ser alojada dentro da cavidade e uma parte troncônica 44 que opera junto com a face exterior do orifício de expulsão.
Compreender-se-á que nessa variante de realização, o orifício de expulsão apresenta uma seção diferente da seção do orifício do modo de realização descrito precedentemente, com as paredes que delimitam esse orifício que são biseladas e que são assim adaptadas a operar junto com a parte troncônica da válvula de chapeleta. . A montagem da válvula de chapeleta 128 (mais exatamente seu obturador móvel) é feita por enfiamento à força pelo orifício de expulsão até que a cabeça se encontre dentro da cavidade.
De fato vantajosamente, não é previsto núcleo dentro da ponteira, como foi representado na figura 4, o canal de expulsão sendo formado diretamente por uma perfuração no centro da ponteira.
A cavidade 33 é assim formada unicamente por paredes internas da ponteira, sem a presença de um núcleo.
Por razões de facilidade de realização, é possível prever uma ponteira cortada em duas partes, cada parte compreendendo um vazio que forma a cavidade quando as partes são unidas uma contra a outra.
É possível também prever duas partes a unir uma sobre a outra, com uma parte superior que compreende o assento e a válvula de chapeleta e uma parte inferior que forma o canal central.
No uso, a parte troncônica da válvula de chapeleta que sai da ponteira é adaptada — parafecharo orifício de expulsão pelo exterior da ponteira quando o líquido em excesso e depois o ar são solicitados no interior do frasco.
São aqui a parte troncônica 44 e a parede de extremidade superior da ponteira 125 que formam respectivamente que formam respectivamente o obturador e o assento da válvula de chapeleta.
A estanqueidade é feita entre a parte troncônica e a parede de extremidade superior da ponteira, no lado exterior da ponteira, contrariamente ao modo de realização precedentemente descrito onde a estanqueidade era feita em um assento no interior da cavidade.
A cabeça só tendo aqui um papel de batente, sua forma e sua dimensão importam menos do que no modo de realização precedentemente descrito. A forma ovóide da cabeça representada na figura 4 permite facilitar o enfiamento à força no orifício de expulsão, o - diâmetro sendo suficiente para formar batente contra a parede quando a cabeça está dentro 7 da cavidade e a cabeça sendo achatada para diminuir o peso do conjunto. É observado aqui - 5 queoobturadorda válvula de chapeleta é guidão linearmente em seus deslocamentos, isso em sua travessia da parede da ponteira ao nível do orifício de expulsão.
O obturador da válvula de chapeleta se desloca como precedentemente em seguida somente dos efeitos de pressão, uma sobrepressão no lado a montante para ejetar líquido tendendo a empurrá-lo para fora de seu assento, e ao contrário, o aparecimento de uma depressão que aspira o ar exterior tende a aplicar a válvula de chapeleta em contato estanque contra seu assento, obrigando assim o ar aspirado do exterior a atravessar o obturador. Nessa variante, a posição de obturação é obtida pelo contato da parte troncônica 44 do obturador móvel sobre as paredes biseladas 126 que delimitam o orifício enquanto que a posição de distribuição é obtida pelo contato da cabeça contra a face interna da parede de extremidade superior da ponteira, que forma um meio de batente para o deslocamento do obturador da válvula de chapeleta.
A válvula de chapeleta é aqui também realizada em um material poroso hidrofóbico.
- Como precedentemente, a fineza da porosidade é escolhida para assegurar a filtração bacteriana do ar exterior que entra dentro do frasco, enquanto que o caráter hidrofóbico do material permite que a válvula de chapeleta em posição de obturação do canal poderá ser atravessada pelo fluxo de retorno de ar.
A ponteira difere também pelo fato de que nenhum rebordo é previsto para o desprendimento e a calibragem da gota. É aqui o obturador da válvula de chapeleta em sua parte troncônica exterior que assegura essa função.
Por outro lado, a presença da válvula de chapeleta dentro do orifício de expulsão implica uma forma de tampa diferente, representada em pontilhados na figura 4. A tampa não compreende pião central. No entanto, como precedentemente, a pressão do conduto interno contra a parede exterior da ponteira em seu perímetro tende a empurrar o ar aspirado para o interior do frasco e a aplicar o obturador contra seu assento.
A descrição que precede explica claramente como a invenção permite atingir os objetivos que ela se fixou, graças à válvula de chapeleta realizada de acordo com a invenção para gerir a alternância entre a passagem do líquido expulso do frasco e a passagem do ar aspirado pela mesma via em compensação do líquido consumido. A estrutura microporosa do material sólido que constitui o obturador da válvula de chapeleta e seu caráter hidrofóbico na massa têm como consequência que ele se deixa seletivamente atravessar pelo ar enquanto que ele é impermeável à água. Quando ele é empurrado para o exterior pelo líquido em decorrer de expulsão e que ele vem bater nas paredes da cavidade que o retém, o líquido não pode atravessá-lo mas pode circular em torno dele e passar pelas passagens de seção capilar que são dispostas com essa finalidade até o orifício terminal. - Quando ao contrário uma depressão dentro do frasco atrai o obturador aspirando para isso 7 ar do exterior, ele vem bater no fundo de sua cavidade, e nessa posição de válvula de - 5 chapeletafechada, ele está em contato estanque sobre a parede da cavidade em torno da saída do canal axial da ponteira. Devido a isso, passando não em torno mas sim através do obturador, somente o ar exterior pode contudo entrar dentro do frasco para ocupar o volume deixado vago pelo líquido que foi extraído dele.
No entanto os modos de realização que foram descritos em detalhes acima não são limitativos da invenção. Em todo o caso, a invenção não pode se limitar aos modos de realização especificamente descritos nesse documento, e se estende em especial a todos os meios equivalentes e a qualquer combinação tecnicamente operante desses meios.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Cabeça de distribuição de líquido gota a gota que compreende uma ponteira (14; . 114) perfurada de um canal de expulsão de líquido (32) pelo qual é efetuado também o * retorno de ar em sentido inverso, caracterizada pelo fato de que ela compreende, ao nível - 5 da ponteira, uma válvula de chapeleta que funciona como válvula de chapeleta antirretorno | por fechamento do dito canal em relação à circulação de líquido, a dita válvula de chapeleta compreendendo um obturador (34; 40) que é retido dentro de uma cavidade receptor (33) disposta no trajeto do dito canal e que é móvel em relação a seu assento (36; 126) contra o qual ele é aplicado na posição de fechamento da válvula de chapeleta sob o efeito somente dasdiferenças de pressão que são exercidas sobre ele, o dito obturador sendo realizado de maneira a se deixar atravessar seletivamente pelo ar quando ele é aplicado contra o dito assento.
2. Cabeça de distribuição de gotas de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o obturador da válvula de chapeleta (34; 40) é realizado em um material poroso de fineza tal que ele constitui um filtro antibacteriano. ã
3. Cabeça de distribuição de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o obturador da válvula de chapeleta (34; 40) é realizado em um material . hidrofóbico.
4, Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a extremidade da ponteira compreende um orifício de expulsão (24) de líquido gota a gota que é circundado por um rebordo periférico (29).
5. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o obturador da válvula de chapeleta (34; 40) é adaptado para se deslocar axialmente dentro da dita cavidade (33).
6. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o obturador da válvula de chapeleta apresenta uma forma de esfera esférica (34), que é inteiramente alojada dentro da dita cavidade (33) na qual ela é livremente móvel em todas as direções.
7. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o obturador da válvula de chapeleta apresenta uma forma de pião (40) que apresenta uma cabeça (42) que é adaptada para ser alojada dentro da cavidade (33) e uma parte troncônica (44) que se estende fora da cavidade e que opera junto com a extremidade da ponteira.
8. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ranhuras centrípetas (38) são formadas nas paredes da cavidade (33) para formar canais capilares que dão passagem ao líquido quando o obturador vem em batente sobre a parede da cavidade na posição aberta da válvula de chapeleta.
9. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, - caracterizada pelo fato de que uma membrana bifuncional (18), que é em parte hidrofílica e | em parte hidrofóbica, é montada na base da ponteira (14; 114), a dita membrana tendo de - 5 preferênciaum efeito de filtração antibacteriana para o ar exterior.
10. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cabeça compreende um tampão regulador de fluxo (16) alojado no corpo de um elemento de inserção (12) que precede a ponteira (14) no caminho de expulsão do líquido, o dito tampão sendo vantajosamente realizado em um material —hidrofóbico.
11. Cabeça de distribuição de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a cavidade de retenção do obturador é formada entre a extremidade livre da ponteira perfurada com um orifício de expulsão das gotas e um núcleo central que ocupa o interior do corpo da ponteira que é perfurado axialmente com o canal de expulsão de líquido. :
12. Frasco de acondicionamento de um líquido a distribuir gota a gota, caracterizado pelo fato de que ele compreende uma cabeça de distribuição de acordo com a reivindicação . 10 e um reservatório de estocagem do líquido (2) do qual as paredes periféricas são de deformação elasticamente reversível para favorecer a expulsão do líquido para fora do reservatório e permitir o retorno de ar em substituição ao líquido expulso dentro desse reservatório, o tampão (16) assegurando uma regulação da vazão de líquido expulso do reservatório por ocasião da compressão das paredes deformáveis e criando uma perda de carga na entrada de ar em equilíbrio das pressões entre o interior e o exterior do frasco.
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